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mayadusty · 1 year
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. . . . . . . . . . . . . . #mayadusty #thelastofus #thelastofusmexico #playstation #gamer #cordyceps #hbomax #hbolatino #infectado #mexico #ciudaddemexico #thelastofusphotomode #picoftheday #hbo #tlou (en Ciudad de México) https://www.instagram.com/p/CoTiV8zuL2A/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cellgatinbo · 6 months
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help i'm indecisive. i know i'll get the origins hoodie with the red stitching, but i can't decide which other one to go with so-
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theonehotnews · 2 years
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Brasil tem 70 mortes por covid no dia e média de 40
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looray · 2 years
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Capítulo 5
Nueve hombres armados con el uniforme de la B.S.A.A. se acercaron a nosotros. – No saben cuanto me alegro de verlos por aquí. – Dijo Chris.– Stone, Capitán del equipo Delta. – Habló un sujeto de color.Todos hicimos el saludo de visera. – Chris Redfield. – Se introdujo el fortachón y estrechó las manos con las de Stone. – Mazen Adam. – Hice lo mismo y él estrechó mis manos también.– Hijo, tienes…
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yo-sostenible · 2 months
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Los urogallos pirenaicos están infectados por parásitos sanguíneos y un nuevo virus
En España existen dos subespecies de esta ave, en el Pirineo y en la cordillera Cantábrica, ambas en declive en las últimas décadas. El primer estudio sanitario de las pirenaicas ha detectado parásitos relacionados con la malaria aviar, así como un nuevo herpesvirus. Macho y hembra de urogallo pirenaico. / Javi Montes Por Eva Rodríguez El urogallo, una especie emblemática de los hábitats de…
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anhedonyan · 3 months
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Buscando lqsa en Tumblr esperando no encontrar nada y en su lugar descubro oro
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orbesargentina · 8 months
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La OMS advierte a los países del mundo: la pandemia de coronavirus va a ser GLOBAL https://bit.ly/3Rch33f
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pirapopnoticias · 1 year
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emsergipe · 1 year
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SAÚDE: Brasil registra 66,2 mil casos de covid-19 e 261 mortes em 24 horas
SAÚDE: Brasil registra 66,2 mil casos de covid-19 e 261 mortes em 24 horas
Desde o início da pandemia, país registrou 691 mil mortes pela doença O Brasil registrou, em 24 horas, 66.232 novos casos de covid-19 e mais 261 mortes de vítimas do vírus. Desde o início da pandemia, foram registradas 691.015 mortes pela doença, informa boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (12) pelo Ministério da Saúde. Até agora, os casos confirmados da doença somam…
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emeoonbird · 2 years
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Chapters: 1/? Fandom: 少女☆歌劇 レヴュースタァライト -Re LIVE- | Shoujo Kageki Revue Starlight -Re LIVE- (Video Game) Rating: Teen And Up Audiences Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: Liu Meifan/Yukishiro Akira, Ootori Michiru & Yukishiro Akira Characters: Yukishiro Akira, Ootori Michiru, Liu Meifan Additional Tags: Alternate Universe - Arknights Fusion, Arknights!AU, Angst and Drama, no beta we die like rinmeikan, Sarkaz Ootori Michiru, Vouivre Yukishiro Akira, kinda unreliable narrator, Yukishiro Akira Is Bad At Feelings, Mentions of blood and injuries, Other Additional Tags to Be Added Series: Part 2 of Palco Infectado – AK!au Summary:
Quando Mei Fan recebe um golpe que estava destinado a si, algumas coisas que Akira se recusava a reconhecer acabam vindo à tona.
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jusdecisum · 2 years
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Petrobras é obrigada a emitir CAT a empregados infectados por covid-19
Petrobras é obrigada a emitir CAT a empregados infectados por covid-19
27/09/2022 – A Petrobras foi obrigada a emitir Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) a todos os trabalhadores com covid-19 quando houver suspeita ou confirmação de infecção em razão de condições especiais de trabalho. A decisão da Justiça do Trabalho decorre de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT-ES) e também determina a revisão do Programa…
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cantinhosdasdivas · 2 years
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tempestadedoseculo · 1 year
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Cortar contato com pessoas tóxicas é como podar galhos adoecidos de uma planta, ela sobrevive sem eles e terá novos galhos em breve, mas se deixarmos os galhos infectados alí, tudo apodrece até a raiz.
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theonehotnews · 2 years
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Brasil registra 91 mortes por covid-19 em 24 horas; média móvel segue estável
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girlneosworld · 3 months
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1. antipatia
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spin-off & "continuação" de purgatório, com o jeninho lee. esse primeiro capítulo é mais para a introdução então tá bem tranquilo, nos próximos o bicho começa a pegar. espero que gostem ♡
— Prefiro ter minha cabeça arrancada do meu pescoço.
Seus olhos se arregalam. O coronel está sentado a sua frente com uma expressão cansada, e não era para menos. Estão há, pelo menos, meia hora discutindo quem ocuparia as patrulhas noturnas das próximas semanas, separando as duplas. E deveria mesmo ter estranhado quando o homem te chamou separadamente para conversar sobre isso. Até chegar na sala de reuniões e ver que não foi a única.
— E eu vou mesmo acabar arrancando a cabeça dela do pescoço, coronel — diz o motivo de toda a sua impaciência, sentado na cadeira ao seu lado.
Sente seu sangue ferver só de ouvir a voz dele e toda a prepotência que ela carrega junto. Com os olhos espremidos e a língua entre os dentes, você se vira minimamente para olhá-lo e constatar que o sujeito tinha uma feição tão desgostosa quanto a sua.
— Experimenta tentar, Lee Jeno — responde em tom de desafio e o rapaz te olha de volta, as sobrancelhas arqueadas.
— Prefiro te jogar na floresta e ver as Pragas te comerem viva, Borboleta.
Você ri soprado e bufa.
— Saiba que se eu, por alguma maldição do destino, precisar patrulhar com você, as Pragas serão os menores do seus problemas — fala com tanta raiva que quase rosna na direção dele.
Ficam se encarando durantes alguns segundos e só se lembram do motivo de estarem alí quando ouvem o coronel pigarreando. Olham, então, para frente outra vez e veem o homem massageando as próprias têmporas. Tinha consciência de que não seria uma tarefa fácil juntá-los, qualquer pessoa que teve a experiência de trabalhar no mesmo ambiente que você dois tinha conhecimento disso, mas começava a perceber que estava beirando ao insuportável, impossível. E pensando com cuidado no que dizer, o coronel curva o corpo para frente e se apoia na mesa com as mãos juntas.
— Ouçam bem, chamei, especificamente, vocês dois aqui porquê estou levando dois fatores em consideração: — ergue o indicador — primeiro e principal; a competência e o comprometimento de vocês como tenentes e dois; a amizade de ambos com o tenente Na.
Ao citar o nome do seu colega de trabalho, seu corpo relaxa na cadeira e você solta a respiração que nem percebeu estar prendendo. Sabe o que viria pela frente.
— Jaemin acabou de perder a esposa e tem uma recém-nascida para cuidar. É um momento delicado, toda a base está se compadecendo com a situação. Mas a zona de quarentena ainda precisa de cuidados, ainda temos pessoas precisando de ajuda lá fora. E é o papel de vocês, como policiais tenentes, prezar pela segurança da população — o coronel diz firme — E com o tenente Na de licença em respeito ao seu luto e com a licença paternidade, você, tenente Lee, fica sem as patrulhas duplas.
— Reconheço tudo que está dizendo, coronel. Acredite, estou sensibilizado com a perda do meu amigo quanto qualquer um dessa base, mas posso muito bem fazer minhas patrulhas sozinho — Jeno tenta argumentar — Não preciso dela sendo minha sombra.
Você revira os olhos.
— Além do mais, eu tenho minhas próprias funções na base de armamento. E cuidar dos infectados aqui dentro é minha responsabilidade — você acrescenta ao coronel.
— Até porque você com certeza é única aqui que sabe destravar um rifle — o Lee resmunga.
— Na sua testa? Pode apostar que sei.
— O que eu estou tentando dizer — o homem interrompe vocês — É que agora, preciso que trabalhem juntos. Patrulhas individuais nunca foram uma opção e temos mais pessoas capacitadas cuidando dos infectados e do armamento.
Você suspira e desliza na cadeira. Sua cabeça dói ao constatar que, uma vez que o coronel toma uma decisão, não cabe a ninguém contestá-la. Só te resta praticar sua sabedoria e sua paciência, porque sabe que vai precisar até o último minuto.
Ao seu lado, Jeno tem o pé batendo freneticamente no chão. Quase pode ver fumaça saindo das orelhas do rapaz e sabe que ele está tão contente quanto você. As veias saltadas na testa dele deixam isso claro feito o dia.
— Mas além das patrulhas, tenho outra missão para vocês.
E você jurava que não tinha como piorar.
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Quando o apocalipse estava começando a se espalhar você se lembra de estar terminando sua mudança. Estava se mudando do dormitório da academia para um apartamento no centro da cidade, que ficava perto do batalhão em que foi transferia. Era um sonho se realizando, lindo de se ver. Durante a semana cumpria seus deveres como policial tenente e aos sábados ia às aulas de tiro. Foram provavelmente os melhores dois meses da sua vida, mesmo que o trabalho pesasse a barra na maioria esmagadora das vezes.
Enquanto jogava as coisas dentro da mochila, alcançou um estojo de dentro da sua cabeceira da cama e o enfiou em um dos bolsos. Não tinha certeza se queria necessário que levasse, mas preferia estar prevenida.
Logo se distraiu ao ouvir a porta de seu quarto se fechando. Desviando o olhar da corda que enrolava, você vê Areum entrando e sorrindo na sua direção. Logo ela se aproxima e espia dentro de sua mochila.
— Vai ficar quanto tempo fora?
— Sei lá, umas duas semanas. Não tenho como saber — dá de ombros e senta na cama, ela logo te acompanha — Talvez eu enlouqueça no caminho.
— Não seja dramática, Borboleta — Areum ri e você revira os olhos. A risada dela se intensifica.
— Até você com esse apelido ridículo? — pergunta com uma careta.
— Fazer o que se pegou — responde a garota. Ela suaviza e tudo que resta é um sorriso no rosto bonito — Toda essa pirraça só vai dificultar as coisas. E você sabe disso.
— Nem começa. Não tô nenhum pouco afim de virar amiga daquele cara — esbraveja e ela levanta as mãos em sinal de rendição — Você mais do que qualquer um sabe que eu prefiro engolir um copo de parafusos à... isso.
— Sim, amiga. Não ia dizer para virar amiga do Jeno. Só, talvez, para fazerem pelo menos as pazes. Por enquanto.
— Sem chances.
Sua amiga nega com a cabeça e parece se dar por vencida.
— Ok — diz contragosto e pega a mochila das suas mãos — Já que são nossas últimas horas juntas vou te ajudar a arrumar suas coisas. Ah, e passe no Jaemin mais tarde. Ele disse que quer falar com você.
Você franze o cenho enquanto tira seu par de botas sob a cama.
— Falar o que comigo?
— Ele não disse sobre o que era, mas eu suspeito que seja exatamente sobre você precisar patrulhar com o Jeno. Acho que ele tá se sentindo culpado, sei lá — dá de ombros dobrando seu casaco xadrez.
— Esse não, vou vestir agora — pega das mãos dela — Isso é besteira, ele não tem culpa de nada. Me sinto até egoísta de hesitar tanto enquanto ele, além de ter que cuidar da bebê sozinho, precisa conviver com a dor de perder a namorada. É quase injusto.
— É. Você e o Lee são mesmo meio egoístas.
Seus olhos se arregalam diante do que Areum fala e ela dá de ombros enquanto continua mexendo nas suas coisas.
— Perdão?
— Só dizendo — ela pisca — Vá falar com ele. Mas escolha um momento que o Jeno não esteja lá, senão vocês dois vão estressar a pequenina.
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Assim que o dia clareou, você e o tenente Lee já estavam dentro do carro havia duas horas. Ele no volante e você no banco do carona guiando o caminho pelo mapa que lhe foi entregue mais cedo. Nenhum dos dois dava qualquer sinal de estarem cansados ou com sono, muito concentrados no que foram enviados para fazer. E até então, só falavam um com o outro quando necessário. Bom, você falava, Jeno estava calado há pelo menos quarenta minutos. Não que fosse reclamar.
— Quando sair da floresta é só entrar na rodovia — diz e deita a cabeça na janela ainda olhando as coordenadas no mapa.
— E depois?
— Depois a gente entra na cidade, ora — responde como se fosse óbvio, e acha que é, de fato — Não sabe como as estradas funcionam?
— Não sei como é possível alguém ser tão arrogante — Jeno nega com a cabeça — Você é uma borboleta muito amargurada.
— E você é um pé no saco, se te conforta — força um sorriso.
— Pare de ser inútil e olha onde o coronel quer que a gente vá.
Voltando a olhar para o mapa, você confere o que Jeno pediu. Alí, três pontos estão circulados em vermelhos ao decorrer do caminho que seguiriam, um após o outro.
— Igreja, a creche Sunvylle e a academia — a surpresa vai aparecendo na sua voz enquanto diz cada um dos lugares, suas sobrancelhas se arqueando — O quê?
— A academia? — ele parece tão surpreso quanto você — Será que isso tem alguma coisa a ver com a amostra que o coronel disse? — o rapaz murmura a última parte mas mesmo assim você consegue escutá-lo.
— É, muito provavelmente — responde, confusa — Mas isso deveria estar em algum laboratório ou hospital. Não na academia.
— Meu Deus, eu só queria não ter que pisar naquele lugar nunca mais — Jeno choraminga enquanto passa as mãos pelo rosto, aflito. Você franze o cenho.
— Ué, e por quê? — pergunta, curiosa.
— Não te interessa — a resposta vem rápida e ríspida.
Precisa respirar fundo para não acertar o rosto mesquinho dele com seu punho, ele está dirigindo o carro que você também está dentro e nunca daria a Jeno o prazer de ser o culpado pela sua morte. Então, prefere só revirar os olhos e ignorar aquilo. Por enquanto. Por hora, resolve que é melhor se preocupar com o que realmente era importante no momento.
— Você tem tanta sorte de estar no volante — semicerra os olhos na direção dele que sorri de canto.
— Senão?
— Senão eu te acertaria com três balas na cabeça.
Agora ele solta uma risada sarcástica e olha para você através do boné e da franja preta.
— Como você é engraçada, Borboleta — desdenha e recebe mais um revirar de olhos — Ainda bem que tocou nesse assunto. Não vai usar essa glock que você trouxe.
— Oi?
Sua indignação é tamanha que acaba gritando. Jeno coloca a mão no ouvido do lado em que você está, numa reação exagerada. Sabia que aquilo seria motivo de discussão então foi direto em trazer o assunto à tona.
— É. Não vai usar — repetiu.
— O que exatamente te faz pensar que eu não usaria minha arma, e pior ainda, que eu não usaria porque você pediu? — pergunta exasperada e ele suspira dramaticamente.
— Já que é a mestre do armamento deveria saber que, no nosso atual cenário, armas de fogo não são lá a melhor opção — Jeno diz — Além de darem muito trabalho e serem esgotáveis, fazem um barulho desnecessário.
— Sabe muito bem que eu trouxe munição o suficiente e que uso silenciador nas minhas armas, Lee — respondeu num fôlego só. Alí, Jeno percebe que tinha encontrado um tópico sensível em você: as armas. Achava no mínimo estranho todo esse apego que você tinha a elas.
— Ainda daria muito trabalho. E o silenciador diminui, sim, o barulho. Mas se alguma praga estiver por perto iria atraí-la do mesmo jeito — ele argumenta.
— Já te falei que se continuar sendo um merdinha as pragas vão ser a última coisa com que vai precisa se preocupar — cruzou os braços na frente do peito e se recostou no banco.
— Claro, pode fazer birra já que sabe que eu estou certo.
Se irrita muito fácil com o que ele diz, outra vez.
— E o que você acha mais eficaz? Hum? Seu taco de basebol cheio de arame farpado? — esbraveja e aponta para o objeto no banco de trás, o que parece ofender Jeno — Não seja estúpido.
— Te garanto que meu taco é com certeza mais eficaz — ele se defende — É mais fácil de manusear, de transportar, é silencioso e muito certeiro. Se eu acertasse a sua cabeça com ele duvido que sobreviveria.
— Experimenta me acertar com o seu taco.
Jeno se virou para você e te olhou de cima a baixo, dando um sorriso de canto.
— Você não faz meu tipo.
Percebendo o que ele estava insinuando, você revira os olhos e o acerta no rosto com o mapa dobrado, mas não parece causar nem cosquinha nele.
— Tá, não tô nem aí — diz, por fim — Vou usar as minhas armas e não vai ser você quem vai me impedir. Só o que me faltava, me ensinando a atirar...
— Não disse que não sabia atirar, disse que... — Jeno começa a se explicar mas desiste no meio da frase — Quer saber? Que se dane, prefiro mesmo que abram sua barriga e eu termine isso sozinho.
— Ótimo.
— Ótimo.
O silêncio se instala no carro mais uma vez, agora por mais tempo que antes. Tudo que ouvem é o barulho das rodas amassando as folhas e as pedrinhas no chão da floresta. O dia já está totalmente claro e isso facilita muito para que saiam, já que as pragas apresentam muito mais perigo durante noite, quando ficam mais velozes e violentas. Durante o dia elas são lerdas e cegas, sendo mais atraídas pelo som. Por isso, não é difícil passar com o carro pela floresta.
Enquanto Jeno está focado em dirigir até chegarem à rodovia, você se lembra da conversa que teve com Jaemin antes de saírem da zona de quarentena. Te partiu o coração ver como o Na se sentia mesmo culpado de fazer com que você fosse parceira do melhor amigo dele, já que sabe que a relação de vocês não é das melhores. Passou o começo da madrugada na companhia do rapaz e sua filhinha, Sae Yoon, que crescia cada vez mais saudável. Todos na zona de quarentena acabaram se afeiçoando pela nova criança, dada as circunstâncias de seu nascimento e por ter perdido a mãe com menos de uma semana de vida. Jamais se esqueceria do pânico que sentiu quando, após ouvir o disparo vindo do quarto da família, abriu a porta e viu Jaemin deitado sobre o corpo da falecida namorada, chorando desesperado juntamente da filha dentro da mochila. A mulher, em seus últimos momentos de consciência, teve o cuidado de esconder a neném de si mesma, para protegê-la de sua fome; e além disso se amarrou no canto do quarto. Foram dias difíceis, tristes para todo mundo. Nem um enterro ela pôde ter, seu corpo foi queimado e as cinzas estão guardadas em um pote sobre a cômoda de Jaemin.
Quando se dá conta, estão saindo da área florestal e já conseguem ver o caminho se abrindo. Suspira de alívio, mas logo se arrepende quando vê o que os espera pela frente.
— Porra.
Como já deveriam imaginar, dezenas de carros estão parados e abandonados pela rodovia. Não há pragas visíveis, uma vez que elas desviaram para a floresta, mas eram muitos, muitos carros. Jeno grunhe do banco do motorista.
— Que droga — bate na buzina e você, com o susto, bate nele.
— Você é idiota? — se exaspera — Veio com toda essa palestrinha de eu não poder atirar mas ficando buzinando feito um palhaço de circo.
— Que merda de comparação é essa, Borboleta? — pergunta, confuso. Você bufa e o ignora, direcionando o olhar para a estrada outra vez, ele repete sua ação — É carro a beça.
— Será que dá pra passar? — pergunta ainda examinando a situação.
— Dar até que dá. Mas vai ser insuportável — suspira já imaginando o trabalho que daria desviar de todos os veículos e se vira na sua direção — Talvez seja uma boa dar uma olhada.
— Tá sugerindo que a gente saia do carro e ande no meio disso tudo?
— Viu? Não é tão burra assim.
Fechando a cara você destrava a porta e a abre, saindo de dentro do automóvel. Logo Jeno faz o mesmo e vocês andam com cautela entre os carros, prestando muita atenção em tudo ao redor. Você, com sua pistola glock 9mm e ele com o taco de basebol em mãos. E a princípio, tudo está quieto. Dentro de alguns dos carros tem pessoas mortas e a julgar pela forma em que estavam, suspeitava que a maioria das mortes tivessem sido causadas por acidentes.
— Pegue o que achar útil — diz a Jeno e ele assente, cada um indo para um lado.
Você acha canivetes, fitas cassetes, barrinhas de cereal e um caderno. Não são coisas de fato úteis mas achou que eram interessantes, por isso pegou com um sorriso no rosto. Mas ele se desfaz assim que vê Jeno aparecer com dois celulares.
— Um pra você e o outro pra mim — te entrega um dos aparelhos — Isso vai ser bom caso a gente precise se separar. Depois eu vejo as configurações e se tem algum chip aí.
— É, é — concorda e volta a vasculhar o carro que estava ao seu lado. Lá dentro um homem tem o vidro do parabrisa partindo sua cabeça ao meio e, no banco de trás, uma mulher está com a nuca encostando no cóccix. Você faz uma careta e abre a porta do carona, entrando no carro para procurar algo.
— A maioria desses carros parecem ter capotado — Jeno observa — Acho que se pegarmos a contramão vai ser mais fácil de passar. Duvido que alguém venha da outra via.
— Uhum — é o que diz, mexendo no porta luvas, sem dar muita atenção. Acha um isqueiro e um carregador. Então, vira para trás e vasculha o que deveria ser a bolsa da mulher.
— Alguma coisa?
— Espera.
Você vê tudo que tem lá dentro e decide, por fim, levar a bolsa inteira consigo. Uma bolsa com coisas femininas por vir a ser muito útil, afinal.
Decidindo que o que pegaram era o bastante por enquanto, você e Jeno vão a caminho do carro de vocês para irem até a cidade. O silêncio chegava a ser ensurdecedor, fazendo com que qualquer mínimo ruído fosse ouvido. E você tinha os ouvidos bem treinados.
Jeno ainda está andando na sua frente quando se assusta ao ter a boca tampada pela sua mão. Sente seu corpo se aproximando e, apesar da clara diferença de altura entre vocês, fica na ponta dos pés para entrar no campo visão dele e apontar na direção oposta a que estão.
No limite entre a floresta e a rodovia, três pragas estavam ajoelhadas comendo o que parecia ser um cervo morto. Do lugar em que estavam elas só notariam vocês caso fizessem algum barulho, por isso, você se abaixa lentamente até que estivesse agachada no chão. Jeno entende o que planeja fazer e imita sua ação.
Então, apoiando os cotovelos no asfalto juntamente dos joelhos, começam a rastejar enquanto se esgueiram entre os carros, com o máximo de cuidado possível. Agradece por estar vestida com seu casaco e a calça de tecido grosso a cada vez que se arrasta no chão.
De repente, o homem para bruscamente e, num movimento rápido, te puxa para deitar de bruços junto a ele. Não entende a razão por trás da agressividade até que o Lee apontasse para cima e você visse mais outras duas pragas andando entre os carros. Grunhindo e gemendo, elas praticamente se arrastam enquanto se aproximam, e graças ao sol, não conseguem vê-los deitados alí. Sente o cheiro de podridão que as acompanha e esconde a cabeça entre os braços, é quase insuportável. Meses de apocalipse e você não consegue se acostumar. Jeno, por outro lado, não esboça reação alguma quando as pragas estão praticamente em cima de vocês, muito pelo contrário, continua estático do jeito que está. Quase sente inveja.
Não sabe ao certo quanto tempo ficaram parados até que sentisse a mão do homem cutucando seu braço em um sinal para que voltassem a se rastejar até o carro. E é o que fazem, num processo lento e, ao seu ver, chato demais.
— Espero que eu receba uma bonificação quando tudo isso acabar — resmunga quando finalmente senta no banco do carona outra vez.
Jeno não te responde, mas vê quando ele suspira e dá partida desviando para o outro lado da rodovia. Vocês então, finalmente seguem rumo a cidade até o primeiro destino do mapa.
A igreja.
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moongirl-26 · 7 months
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Mi sistema está infectado de tristeza, mi alma contaminada por el dolor y mi mente repleta de pensamientos que me aterran. Contra mi enfermedad , uso las risas y la música , los escritos que me ayudan a lidiar con este agonizante dolor que cada vez que bajo la guardia me ataca sin compasión alguna , por ello durante el día paso de la euforia, a la más profunda tristeza, y en guerra continua estoy , por la noche después de lidiar con tanto , física y mentalmente durante el día , me acuesto y quisiera dormir , pero el virus de la tristeza no me deja y termino por dar vueltas y vueltas sobre el colchón , hasta que sin darme cuenta amanece y de nuevo la rutina desgaste comienza.
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