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#no meio da floresta
victor1990hugo · 1 year
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edsonjnovaes · 1 year
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Ponto de não retorno, Marina Silva
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, propôs nesta terça-feira (16) um acordo para evitar que seja alcançado o “ponto de não retorno” de destruição da Amazônia. POLÍTICA LIVRE – 16 de maio de 2023 O Brasil deve defender esse pacto em agosto, durante encontro dos países que integram a OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica). Mateus Vargas – Folhapress “Se a…
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dailyordem · 1 year
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mano JÁ O CARNIÇAS??????
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ciadelendas · 1 year
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Em junho, temos o Dia Mundial do Meio Ambiente. Confira alguns momentos das histórias “Maraca”, Vamos Salvar a Floresta” e “Em Busca da Água Perdida”, em diversas escolas das redes Pública e Particular.
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A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro
A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro A floresta amazônica é um dos ecossistemas mais importantes do mundo, com uma biodiversidade única que é fundamental para a estabilidade do clima global e para a sobrevivência de milhões de pessoas e espécies. No entanto, nos últimos anos, a floresta tem sido alvo de uma crescente destruição, com taxas alarmantes de…
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passaro-selvagem · 11 months
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A gente se perdeu: não no meio de uma floresta, ou numa cidade nova e nem em um show lotado. A gente se perdeu da gente. Nem sentimos e quando nos demos conta já era tarde demais. Tarde demais para voltar atrás.
Nessa Cross
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creads · 23 days
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tava vendo aqui o episódio de satc que o aiden leva a carrie para a casa de campo dele e ela tá odiando estar lá (KKKKKKK diva demais affs) e infelizmente pensei nesse cenário com o matias 💔
o matias que é todo encapetado aventureiro amante da natureza & maconheiro que gamou na leitora cocotinha patricinha, começaram a namorar e ninguém sabe explicar como, mas num aniversário de namoro (meses ainda) organiza uma surpresa pra ela, papo de vendar o olho dela pra não saberem onde estão indo e fazer um escândalo se ela mencionar tirar a venda durante a viagem de carro para o destino “😡😡😡😡😡sossega o facho fia”.
e quando chegam no destino, tira a venda e diz “TCHARAMMM” quando ela finalmente vê a casa no meio do nada (que é do avô dele e ele pediu pra passar o final de semana). e ela tipo 😀que isso matias… e ele “uaiii nosso final de semana romântico, gostou bebita?” com a carinha toda feliz e animada só se divertindo com o fato dela claramente estar fingindo que adorou a ideia quando na vdd já sentiu um mosquito picar ela e tá pensando seriamente em pegar o carro de madrugada e voltar pra cidade. passam a tarde organizando as coisas e a noite depois de tomarem um banho e colocarem as roupas fresquinhas vão para a varanda, se sentando na rede abraçadinhos enquanto fumam um. “você odiou aqui, não é?”, ele pergunta com um sorriso sacana no rosto e você 😰😥😥😥😥claro que não eu adorei a surpresa mati só que eu gosto muito da cidade aí pensei poxa na próxima vez a gente pode ficar por lá mesmo sem mosquitos me mordendo e tal etc bla bla e aí ele cala a boca da nossa querida yapper (shhh im projecting 🧘🏻‍♀️🧘🏻‍♀️).
e ele começa a fazer carinho na coxa dela, subindo devagarinho enquanto sussurra no ouvidinho dela “sabe, na cidade não tem como a fuder na varanda… já aqui não tem ninguém que possa ver a gente…” e você toda uiui mas aí este filho da puta vira e diz “a não ser o ASSASSINO DA FLORESTA” e te dá um susto do caralho 💔💔💔💔💔 e ri horrores de você toda bicudinha puta por ele ter te assustado assim “vsf matias isso não é coisa de se brincar não 🤬🤬🤬😢😢😢” e aí ele todo pimposinho enquanto vai descendo com beijinhos até chegar no meio das suas coxas “desculpa meu amorzinho… vou me redimir” e depois te dá o oral of a lifetime 💔💔💔💔 e depois de te fazer gozar duas vezes com a língua dele (e rapidinho também pq você tá toda sensível) vai te beijar e deixar sua boca toda meladinha igual a dele, e te comer de ladinho devagarinho enquanto faz círculos no seu pontinho e lambe seu pescoço. E DIGO☝🏻MAIS !!!!! ele COM CERTEZA vai pedir “deixa eu comer seu cuzinho, amor? vou fazer gostosinho… te dedar gostosinho enquanto te fodo por trás, hm? deixa?” e você vai deixar pq tá morrendo de tesao 💔💔💔
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refeita · 3 months
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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idollete · 2 months
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"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵‍💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
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markiefiles · 12 days
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Oioi, faz um smut com o Renjun envolvendo o jeitinho impaciente do querido, pls. Obg, gatinha ❤️
Eu amo o jeito que vc escreve, sério!
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— Y'KNOW YEAH? ABOUT TENTS
avisos: dirty!talk, renjun impaciente e dom, hair pulling, spanking, squirt e sexo desprotegido, acampamento!au
notas: oii gente, espero que vocês estejam bem! depois dessa postagem e mais 4 pedidos que irei fazer, vou dar uma paradinha nas postagens! os pedidos que vieram depois da data limite, eu vou considerar só quando voltar das minhas “férias”, espero que entendam. no demais, minha ask sempre estará aberta pra vocês mandarem o que quiserem (nada criminoso KKKK). e nada a ver com o assunto mas eu queria TANTO fazer amor com o mike faist
MASTERLIST
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De todas as ocasiões que Renjun já tinha se enfiado, ter você junto dele na trilha para a floresta foi a mais condenável.
Renjun não te odiava, talvez o oposto disso, tinha uma falta de tato com você, seus sentimentos. No grupo de amigos, era o mais distante — por escolha própria. Vocês tinham uma relação esquisita, nada batia muito bem e não era de interesse mútuo que a conexão evoluísse. As conversas se perdiam muito rápido, quando os olhos se cruzavam era um constrangimento, não tinha nenhuma afinidade, o companheirismo forçado criava várias faíscas. Nessas de se juntarem, vocês pareciam querer brigar um com o outro.
Mas, naquele momento, onde os passos se perdiam em meio às folhas ressecadas da floresta, Renjun repensou seguidas vezes, sobre o que sentia por você.
Ódio e repulsa era o mais coeso.
Ele não queria se responsabilizar por ter se perdido dos amigos e ter te arrastado para fora da trilha, não queria pensar que tinha começado uma discussão e por isso aquela situação estava o azucrinando. Na verdade, ele não poderia estar mais tenso em relação a você, enquanto te via carregar as próprias bugigangas na bolsa enorme impermeável.
E certamente Renjun foi fundado, ele presumiu que você só teria um saco de dormir dentro de uma barraca minúscula e o pensamento de dormir com você era um filme de terror, fazia o querer vomitar. Maldita a hora em que deixou suas coisas com Lee Jeno!
Você parou de caminhar por um breve momento, pegou uma lanterna, passou a iluminar o caminho meio perdida. Você queria dizer alguma coisa, sabia que Renjun era arisco, mas achava que era o mais sensato.
— É melhor encontrarmos um lugar pra ficar, pelo menos essa noite. Não tem nada por perto que nos mostre onde estamos.
Ele te ouviu, olhou em volta, pediu para que iluminasse ao redor, perturbado por ti, pela falta de intimidade e todo esse silêncio que o abraçava. Podia ter sido com qualquer um, qualquer um dos outros, não com você!
— Vamos colocar suas coisas ali.
Vocês continuaram um pouco à frente, Renjun te assistiu desfazer suas coisas sob o chão terroso, viu você tirar as hastes e a lona pra montar a barraca. Ele te auxiliava com muito policiamento, se desviando de qualquer coisa que pudesse virar um assunto entre vocês, entendia que aquela situação não poderia ser pior. Ele não queria se desculpar, nem ouvir desculpas. Era estranho percorrer toda essa mudez, vocês não se falavam, não pareciam fazer tanta questão dessa presença, de ter um ao outro e você pensava que Renjun era no mínimo inconveniente e metido.
Mas, uma coisa era decisiva; a certeza e confiança em Huang Renjun, onde vocês teriam de se apoiar, só assim tudo ficaria bem. Era o que pensava, otimista.
Em volta da fogueira porca que tinham arrumado, você se aquecia. O relógio de pulso marcando exatas onze horas da noite te fez divagar sobre o quanto tinham andado pra fora do percurso inicial. E só a ideia de passar mais um dia com Renjun te deixava nervosa. Claro, ele estava quieto, dentro da barraca espiando sua silhueta, meditando e organizando os pensamentos, mas os olhos vidrados em ti sem que nem notasse.
Sua voz instintivamente estimulou Renjun. Atento, veio ao seu encontro, com o estômago vazio borbulhando fome e desespero por comida. Silenciosamente, a cumbuca com sopa instantânea de frango foi dada a ele. Renjun estava aliviado, a barriga forrada, não por muito tempo, mas o suficiente até o dia seguinte.
Num piscar de olhos, nas confusões e teimosias, silêncios inacabados e mentes corridas, vocês se viram na circunstância final, onde quem ficaria com o maldito saco de dormir. Mesmo que não fosse próxima de Renjun, você decidiu ser generosa, esperava que ele aceitasse a oferta, talvez isso fosse “consertar” a situação de mais cedo, onde vocês brigaram por nada.
Entre esses caprichos, Renjun gostava de contrariar. Ele decidiu não aceitar e mais uma vez pela noite vocês entraram num impasse. Você o obrigou a ficar com o saco de dormir, deitou-se sobre o chão, cara a cara com a lona da barraca, ignorando Renjun, impaciente.
Ele te assistiu, andou os olhos pelo seu corpo enquanto encontrava uma posição confortável no chão ameno, decidiu te copiar, agir cheio de birra, como se fosse um adolescente mimado.
Você tinha certeza que Renjun tinha adormecido, não parava de vasculhar o relógio a cada hora que passava, muito ansiosa, com uma perturbação incômoda na barriga. O sussurro que deu “Porra, que frio” fez com que ele se remexesse e aquilo te intrigou, provavelmente na mesma situação que você.
Renjun se virou, a voz ríspida e áspera ressoando nos teus ouvidos, causando um importuno arrepio no seu corpo. Pela primeira vez, vocês se olhavam nos olhos, pareciam hesitantes, mas, de qualquer forma, Renjun não pôde deixar de ser complacente.
— Você devia dormir aqui. — Ele disse, a voz tropeçando no sono.
— E você? — Perguntou.
— Digo, dormir aqui do meu lado. Tá muito frio e a fogueira tá quase apagando. Tem um espaço aqui.
A proposta fez sua respiração vacilar, você repetiu dentro de sua cabeça a frase. Oscilando entre o que achava ser o mais coerente na situação, você acatou o pedido, num silêncio arrogante e persistente. Não queria admitir que pela primeira vez, aquela decisão tinha sido a melhor.
E assim que sua pele e a de Renjun se tocaram, você teve uma disposição: ele era muito quente, muito.
Você se virou, não queria encará-lo, muito menos começar um coleguismo e amizade, só queria que todo aquele terror passasse. Ele pensava o mesmo.
Mas Renjun não parava de se mexer, por Deus. Ele não encontrava uma posição boa, salteava o quadril vez ou outra. Se esfregava entre os cantos, ora de costas pra ti, ora contra ti. Você achou melhor reprimi-lo, mas então sentiu algo duro resvalar contra sua bunda e no instinto, um miado dengoso saiu da sua boca.
— Que merda garota — Renjun disse, quase um rosnado, uma bronca.
Você não compreendia muito bem, mas permanecia paradinha, sentindo o peso descer entre suas pernas, os panos cobrindo todo o contato. Aí, pensou um pouquinho e tentou entender o que acontecia debaixo do saco de dormir, sua boca salivando foi a primeira resposta. Você queria choramingar, soltar um gemido depravado e nojento, mas tudo o que fez foi rebolar contra Renjun. “Olha só o que temos aqui” te deu muito poder, ele ficou sem jeito, enraivecido.
— Fica parada porra, não é possível que você não consiga ficar parada.
— Seu pervertido nojento.
Renjun agarrou sua cintura, você congelou por alguns segundos sentindo a palma quente em contato — mesmo que mínimo — com a sua pele que queimava teu corpo e arrepiava cada um dos teus poros.
A resposta que devolveu deixou ele intrigado, sua bunda se remexeu pressionando você sentiu a respiração ansiosa contra sua orelha e soltou um gemido, baixo. “Para de se mexer sua putinha burra” Renjun sussurrou. E sem que se olhassem, sem que ele dissesse qualquer coisa mais, você persistiu a se esfregar nele, deixou que a bunda se dividisse entre o pênis dele, excitado e ignorado.
Tinha algo de delicioso em odiar Huang Renjun, Deus, você só queria sufocá-lo no teu ódio, sentar no pau dele até que toda essa teimosia desaparecesse. Agora, vocês simplesmente não pensavam de forma direta.
Você sentiu sua bunda ser agarrada, um dos dedos dele deslizou para dentro da sua calça, dividiu sua buceta usando o elástico da calcinha, suas pernas tremelicaram. Renjun soltou uma risada pegajosa, lambeu a cartilagem da sua orelha; uma movimentação se expôs de maneira breve atrás de ti, mas os dedos dele continuavam te provocando, se insinuando.
E aí, você sentiu o pau dele bater contra seu cóccix, ele roçando aquela dureza contra o tecido que cobria a sua bunda, dizendo “Sempre quis fazer isso pra calar sua boca” e você em resposta, abriu as pernas, deixando que os dígitos dele tivessem livre acesso a tua intimidade. — E-então faz.
Renjun esfregou a pontinha do indicador no seu clitóris, espalhou teu líquido em toda a bucetinha e afundou dois ou três dedos em ti, honestamente não prestava atenção nisso, só o quão fundo estava indo. Ele seguidamente partiu pro teus peitos, estapeou os mamilos eriçados e como recompensa — desespero —, você abaixou o calça que usava, usou as mãos para te auxiliar e deixar o pau dele preso entre sua pele e o elástico da calcinha.
Sua atenção foi abruptamente chamada quando entre o aperto do saco de dormir e suas dobras, ele roçou a cabeça do pau na sua entradinha, fez manha e zombou de ti — Vou deixar essa buceta bagunçadinha, igual sua cabeça de vadia teimosa.
Renjun afundou a pele na sua, espremeu sua carne da bunda, impaciente, usando seu corpo como se você fosse uma boneca, ele te escutava gemer caprichosa e vez ou outra gargalhava da sua falta de tato, sua falta de palavras.
Enquanto te fodia, você sentiu Renjun puxar teu rosto e verbalizar “Olha pra mim enquanto te fodo, garota”, ele sorriu, sentiu a contração das tuas paredes ao redor dele. Pra incentivar, Injun te deu dois tapinhas no rosto, apertou suas bochechas e te beijou sem parar o vai e vem atrevido, suas roupas surradas de tanta força que ele colocava.
— Fala que você tá gostando — Ele comandou, os lábios bem rentes aos teus — Fala pra mim o quanto você gosta da minha pica te fodendo.
— E-eu…
— Isso, lindinha, fala. Fala pra mim que todo esse tempo que você ficou me enchendo o s-saco, era porque você queria me dar.
— N-não!
— Ah, é?
Renjun, indócil, se desviou de ti e com uma força descomunal puxou teu corpo pra fora do saco de dormir, junto dele. Aí, ele estapeou as bandas da sua bunda, assistiu sua buceta vazia se lambuzar do teu mel a medida que retesava o quadril. Infame, ele cuspiu na sua pele, puxou seu cabelo e roçando a base do pau na sua intimidade, Renjun proferiu “Fica de quatro e abra bem essa bucetinha pra mim”.
Você obedeceu: empinou a bunda e deixou o tronco deitado sobre o piso de tatame. Era possível sentir o pau dele entrando, pulsando entre suas paredes, molhado e quente, te fazendo revirar os olhos. Não pensava em nada mais além de levar pica.
Uma ardência tomou conta da sua cintura, Renjun não era gentil enquanto te fodia, ele fazia questão de usar de solavanco todas as parte do seu corpo e o estopim pra ti, foi quando ele, imoral, afundou sua cabeça contra o chão e de imediato foi fundo na sua buceta, deixando seus lábios divididos, machucados com a força que levava, com o tesão e vontade que tinha de calar a sua boca.
Você urrava toda vez que sentia a mão dele enterrando na sua pele, te puxando, te usando intensamente. Mas, o que te fez gozar foi a falsa condescendência, o falso afeto que te fez esguichar e se bagunçar no próprio orgasmo; quando ao invés de tapas, Renjun te beijou lentamente e te escutou gemer entre a respiração afobada, nervosa. Ele abriu levemente as bochechas da sua bunda, se enfiou ali numa moleza, usando seu ápice de estímulo pro dele.
Renjun lambeu seu maxilar, beijou suas costas e se masturbou em cima da sua bunda, rugiu, a voz entrecortada raspando nas cordas vocais, cansado e sugado pelo sexo bagunçado.
E agora Renjun tinha certeza que, de barracas, você entende.
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tecontos · 4 months
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O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
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marrziy · 4 months
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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izzluv · 4 months
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𝐂𝐀𝐋𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀 — Theron gostava de garotas como você, gostava da ideia de poder te corromper.
[ ⚠️ ] ten!dom x reader!sub, mitologia grega!au, corruption kink, sexo em lugar público (mais especificamente numa floresta), sexo oral (fem), Ten é filho de Dionísio e seu nome grego é Theron. acho que só, me avise caso eu tenha esquecido de algo.
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: apareço a cada 6 meses porque lembro que tenho uma conta onde dou uma de escritora. mas enfim, aqui está o primeiro smut do ano. descobri que gosto bastante de mitologia, então, pensei em fazer alguns smuts com alguns neos como filhos de alguns deuses. é isto, tenham uma boa leitura ♡
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— Callista… – te chamou pelo apelido recém dado, de uma forma suave, se aproximando por detrás de você, se sentando apoiando o queixo em seu ombro. — Sabe por que eu te dei esse apelido? Porque significa “a mais bela”, é isso que você é, a mais bela que eu já vi.
As palavras ditas por Theron deixavam você encantada, ele sabia usar a entonação certa para deixar você caidinha por ele, se aproveitava da sua inocência como bem queria, te levava flores, passeava com você na floresta, te fazia carinho, te tratava como uma princesa, se aproveitando do fato de nunca ter tido um namorado para “te mostrar como é ser amada”. Esse lado não batia com a imagem que foi criada de Theron, filho de Dionísio, achavam que ele era só um jovem rapaz que curtia festas e bebia vinho até dizer chega. Era difícil ver Theron com alguma garota, ele recusava todas, as moças viviam de coração partido porque foram recusadas pelo semideus.
Mas ele viu algo em você. Você era uma das serviçais de Sêmele, rainha de Tebas e mãe de Theron. Você era mais tímida, retraída, calada, diferente das outras serviçais, que eram tagarelas e atrevidas. Esse seu jeito mais tímido de ser que chamou atenção do homem. Você não tinha se atirado de qualquer forma nele, apesar de achar ele bonito e se pegar sonhando e desejando que ele te olhasse da mesma maneira, nunca teve coragem de chegar nele.
— Theron… – o chamou ao sentir o mesmo distribuir vários beijos que começavam em seu ombro e iam até o seu pescoço. — Minha mãe vai estranhar a minha demora, eu preciso voltar para casa. – Ah, a sua mãe, aquela que te criava com uma proteção tão desnecessário, que irritava Theron só de lembrar. Ele não precisou de muitas perguntas para descobrir o motivo de você nunca ter se relacionado com um homem, somente saber que sua mãe era extremamente protetora com você, os pontos se ligaram.
— Esquece um pouco as regras de sua mãe. – colocou as mãos em sua cintura, se deitando lentamente e levando seu corpo junto, ficando os dois deitado na grama meio úmida. — Ainda não anoiteceu, o sol nem se pôs ainda. – era impossível escapar do rapaz, ele sabia bem que sua mãe iria surtar caso visse os dois juntos, mas ele preferia continuar com seus encontros no sigilo.
As mãos grandes faziam carinho em sua cintura, enquanto o rosto estava perto de seu pescoço, deixando vários beijos molhados na região. Os mínimos toques vindo do rapaz te deixavam com um desejo imenso, esfregava as coxas na intenção de tentar resolver o problema que estava surgindo no meio de suas pernas, sabia que somente Theron poderia resolver isso, mas sentia vergonha de pedir por aquilo. Queria tomar uma atitude que deixasse claro o que ela queria, queria ter um alívio. Pegou uma das mãos que estava em sua cintura e levou até sua virilha, afastando as pernas, deixando mais óbvio o que queria. A sua atitude repentina deixou Theron surpreso, não esperava isso de você, mas se dissesse que não gostou, estaria mentindo.
Olhou para o homem, com os olhinhos falando mais que mil palavras. Você não precisou falar nada para que ele entendesse. A mão logo desceu mais, ultrapassando os limites impostos pelo tecido do vestido e indo de encontro com sua intimidade. Era a primeira vez que tinha um contato assim, estava curiosa para saber a sensação. Começou com os dedos passando por seus lábios maiores, fazendo com que sua excitação passasse para os dedos do mais velho. Levou cuidadosamente até o seu clitóris, fazendo movimentos lentos de início, deixando você se acostumar com a nova sensação. Era algo calmo, você não sabia descrever, estava sendo bom, estava te deixando relaxada, mas ao mesmo tempo ansiando por mais, muito mais.
— Theron…por favor. – implorou, sem saber pelo o que exatamente estava implorando. — Eu quero mais, não precisa ter pena de mim, eu quero mais…
Theron parecia estar mais concentrado no que estava fazendo do que no que você falava, pois continuou no mesmo ritmo, te deixando frustrada, soltando um choramingo como resposta. Logo sentiu os dedos saindo dali e indo até a entrada de seu canal, te deixando ansiosa para o que estava por fim. A ponta do dedo médio tentou ser penetrada, mas seu canal até então imaculado parecia querer expulsar. Theron tentou mais algumas vezes, sempre se certificando que você não estava sentindo dor, quando conseguiu não se movimentou de primeira, o canal se tornando mais apertado.
— Theron… – o chamou mais uma vez. — Eu já disse que- – foi interrompida por um ósculo iniciado pelo mais velho. Os lábios com gosto de vinho, como já imaginava. Enquanto estava perdida naquele beijo, Theron aproveitou para começar a se movimentar, indo fundo mesmo com um dedo. A sensação fez você soltar um gemido contra os lábios do mais velho, não conseguindo mais se concentrar no beijo. Se sentia no paraíso, via estrelas quando ele acertava no ponto certo. Era gostoso. Mas o rapaz parou e retirou o dedo, te deixando confusa e com uma carinha chateada. Ele se levantou, indo até suas pernas, se posicionando no meio delas. Levantou seu vestido até a sua cintura, o deixando embolado ali.
Se deitou, deixando a cabeça entre suas coxas, as mãos segurando em cada uma delas. Deixou um beijo em seu monte de vênus, descendo e começando a dar atenção novamente para o seu clitóris. Se antes já achava que os seus dedos poderiam te levar ao paraíso, era porque ainda não tinha provado daquilo. Pelos Deuses, aquilo era três vezes melhor. A língua passava por todo lugar, voltando para o seu clitóris, deixava tudo mais molhado, misturando a sua excitação com a saliva que escorria. E como se não pudesse melhorar mais ainda, logo dois dedos a penetravam novamente, fazendo com que você soltasse um gemido, de prazer e de surpresa. Suas pernas tremiam a cada estocada e a cada lambida que recebia, seus gemidos e respiração estavam falhos. As mãos foram até os fios de cabelo do homem, os agarrando enquanto sentia seu clímax chegando.
O canal se contraia, tinha espasmos por toda parte, era a primeira vez que sentia algo assim e só de pensar que era a primeira vez que teria um orgasmo e quem estaria te proporcionando era ele, fazia com que Theron se sentisse mais excitado e com o ego nas alturas. Seu orgasmo te atingiu, o corpinho tremendo enquanto sentia o útero contrair. Automaticamente, após essa sensação ter passado, se sentiu cansada. Pôde perceber que o sol estava se pondo, logo sua mãe procuraria ela. Theron se levantou, abaixando seu vestido, a ereção marcava suas vestimentas. Ele te ajudou a levantar, as pernas fracas, quase caindo. Te deu um beijo na testa, a timidez que tinha sumido antes voltando agora. Não demorou muito para que ouvissem os gritos de sua mãe a chamando, deixou um selinho em Theron e acenou dando tchau para ele, em seguida saiu andando pela floresta, que não era muito longe de sua casa.
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é isso galera, não gostei muuuiito mas é o que temos para hoje, achei esse final bem mixuruco. espero que tenham gostado, tamojunto 💗💗
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janepcrter · 1 month
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escolha uma opção para responder!
𝟎𝟎𝟏. livraria
"essa é uma boa escolha!" mesmo que ninguém tivesse perguntado, foi impossível para a porter não falar nada quando viu que muse parecia interessado naquele exemplar. talvez tivesse interpretado tudo errado, mas agora era tarde demais. havia aberto sua grande boca! "talvez eu já tenha lido todos dessa prateleira e esse entrou no meu top favoritos... lembro que não conseguia dormir a noite sem saber o que ia acontecer no final. tenho esse problema!" riu de si mesma com a lembrança de todas as vezes que precisou finalizar um livro para conseguir dormir em paz. não era sempre que valia a pena, mas pelo menos tirava o peso de não ter terminado ainda. "é para você ou um presente? sabe que eu adoraria ganhar um dessa coleção?" então também seria uma boa escolha para outra pessoa. "você não vai errar."
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𝟎𝟎𝟐. floresta das fadas
estava sendo incrível aproveitar a vida na cidade depois de tanto tempo na floresta, mas isso não significava que jane não sentisse falta da natureza, tanto que naquela manhã, decidiu ir sozinha até a floresta das fadas para fazer uma trilha como nos velhos tempos. até levou seu caderninho de desenhos para registrar tudo! descalça e com a saia do vestido amarrada na altura do meio das coxas, só foi tirada de seus pensamentos com o susto que levou ao perceber uns arbustos se mexendo ao seu lado! poderia ser literalmente qualquer um, mas sua mente criativa (e exagerada) só conseguiu pensar o pior. mas tudo bem, tudo bem... era uma mulher forte e independente! conseguia se defender sozinha. "saia de onde estiver, monstro da floresta das fadas!" a morena parou de repente, olhos arregalados, apontando seu material de desenho para frente. "seja lá o que você for, eu tenho aqui um lápis muito bem apontado, dois pincéis e um caderno com capa dura e juro, nenhum medo de usá-los! ok, talvez um pouco porque eu realmente gosto desse caderno... MAS farei o necessário!"
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cartasparaviolet · 4 months
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Perdida no mar, divinamente guiada para te encontrar. Sob a luz de um horizonte que levou-me para o meu lugar. O céu não desaba sob aqueles que tem ombros fracos. Aquela areia fina escorria entre meus dedos assim como o controle que eu pensei possuir sobre minha jornada. O pôr-do-sol anuncia a chegada do merecido descanso, a alma clama por redenção. O vento traz a paz e um suspiro de alívio por não desistir jamais. Há mais força em mim que eu sequer poderia imaginar. A natureza não brinca em serviço, seu tempo é perfeito e seu ecossistema é composto de uma biblioteca viva repleta de aprendizados para quem souber apreciar e ler nas entrelinhas de seus ciclos o que ela está disposta a nos ensinar. Eu disse “sim” para o céu e continuei através das ondas, do deserto, das florestas. Caminhei sob as pedras e encontrei-me em meio às flores. Possuo um semblante calmo, um coração de águas revoltas e um sorriso em minha face de quem reconhece em uma fragrância de rosas as bênçãos da vida. Uma delicada pétala toca meu rosto e transmite o amor como um toque de criança com toda sua doçura. Eu nem me recordo quanto tempo perdi buscando encontrar aquilo que já existia aqui dentro. O mundo torna-se um fardo cruel quando valorizamos em demasiado aquilo que nos rouba de nós. “Quem me encontrar, por favor, devolva-me”, e foi exatamente o que fiz ao encarar aquele reflexo opaco naquela noite.
@cartasparaviolet
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thegoldenarrow · 2 months
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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