Tumgik
#o meditando
mutantes-sinmas · 2 years
Text
Tumblr media
Cada mazo de Tarot es único y tiene matices diferentes, que uso en función de mi intuición, basicamente. Este es el Tarot Mítico, creado por Juliet Sharman y Liz Greene, las cartas están ilustradas por Patricia Newell. Cada carta representa a un personaje de la mitología griega. Así el Mago es Hermés, el Sol, Apolo, el Colgado, Prometeo, el Hermitaño el dios Cronos, los enamorados representa a la eleccion de Paris entre las tres diosas Hera, Afrodita y Atenea que llevó a la guerra de Troya, o la Templanza a la diosa Iris.... bueno y así podría estar hablando horas de este maravilloso mix entre Tarot, Astrología y Mitología, que es una representación de las diferentes etapas del camino arquetipico de la vida que todos los seres humanos recorremos desde el nacimiento, pasando por la infancia y el poder y la influencia de los padres, pasando por la adolescencia con sus amores, conflictos y rebeliones, pasando por la madurez con sus pruebas mundanas y sus desafíos éticos y morales, pasando por los fracasos y las crisis, la desesperación y la transformación, y el despertar de una nueva esperanza, hacia una eventual victoria y el alcance de la meta, que a su vez lleva a otro camino. Este ciclo no es tan solo un ciclo de edad cronológica, sino tb un ciclo que se produce muchas veces en una vida, porque todo lo que nos sucede tiene un comienzo, una mitad y un fin. Como el camino retratado por los Arcanos Mayores es arquetípico, quiere decir que no importa cuáles sean los detalles concretos de una vida determinada, larga o corta, banal o dramática, buena o mala... ciertas etapas del desarrollo psicológico nos afectan a tods. Tods hemos experimentado fracasos y triunfos, grandes o pequeños y todos evolucionamos tanto pa'lante como pa'tras. Por eso el camino arquetípico de la vida, que es en realidad, un camino interior, se produce en muchos niveles diferentes. Los cambios internos provocan acontecimientos externos y los acontecimientos externos fomentan los cambios internos. Lo que ocurre por fuera está ligado a lo que nos ocurre por dentro. Y todo esto con la historias mitológicas que tanto me ayudan a la comprensión psicologica de los arquetipos. Yo de verdad que estoy inlove de la vida total.. es que estamos en cúspide de energía escorpio-sagitario y como se puede apreciar estoy bastante onfire.... prometo que desapareceré de vez en cuando jjjj... aprovechen mi intensidad ^^
1 note · View note
mintakababe · 9 months
Text
Otra vez quería ser productiva.. pero solo he visto one piece, hablado de one piece con todo el mundo que podía y enseñado a Marta a hacer comentarios de texto/ análisis de cualquier cosa porque es lo más fácil del universo y solo tienes que repetir lo que has leído/visto con tus palabras.
0 notes
markiefiles · 14 days
Note
Oioi, faz um smut com o Renjun envolvendo o jeitinho impaciente do querido, pls. Obg, gatinha ❤️
Eu amo o jeito que vc escreve, sério!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— Y'KNOW YEAH? ABOUT TENTS
avisos: dirty!talk, renjun impaciente e dom, hair pulling, spanking, squirt e sexo desprotegido, acampamento!au
notas: oii gente, espero que vocês estejam bem! depois dessa postagem e mais 4 pedidos que irei fazer, vou dar uma paradinha nas postagens! os pedidos que vieram depois da data limite, eu vou considerar só quando voltar das minhas “férias”, espero que entendam. no demais, minha ask sempre estará aberta pra vocês mandarem o que quiserem (nada criminoso KKKK). e nada a ver com o assunto mas eu queria TANTO fazer amor com o mike faist
MASTERLIST
Tumblr media Tumblr media
De todas as ocasiões que Renjun já tinha se enfiado, ter você junto dele na trilha para a floresta foi a mais condenável.
Renjun não te odiava, talvez o oposto disso, tinha uma falta de tato com você, seus sentimentos. No grupo de amigos, era o mais distante — por escolha própria. Vocês tinham uma relação esquisita, nada batia muito bem e não era de interesse mútuo que a conexão evoluísse. As conversas se perdiam muito rápido, quando os olhos se cruzavam era um constrangimento, não tinha nenhuma afinidade, o companheirismo forçado criava várias faíscas. Nessas de se juntarem, vocês pareciam querer brigar um com o outro.
Mas, naquele momento, onde os passos se perdiam em meio às folhas ressecadas da floresta, Renjun repensou seguidas vezes, sobre o que sentia por você.
Ódio e repulsa era o mais coeso.
Ele não queria se responsabilizar por ter se perdido dos amigos e ter te arrastado para fora da trilha, não queria pensar que tinha começado uma discussão e por isso aquela situação estava o azucrinando. Na verdade, ele não poderia estar mais tenso em relação a você, enquanto te via carregar as próprias bugigangas na bolsa enorme impermeável.
E certamente Renjun foi fundado, ele presumiu que você só teria um saco de dormir dentro de uma barraca minúscula e o pensamento de dormir com você era um filme de terror, fazia o querer vomitar. Maldita a hora em que deixou suas coisas com Lee Jeno!
Você parou de caminhar por um breve momento, pegou uma lanterna, passou a iluminar o caminho meio perdida. Você queria dizer alguma coisa, sabia que Renjun era arisco, mas achava que era o mais sensato.
— É melhor encontrarmos um lugar pra ficar, pelo menos essa noite. Não tem nada por perto que nos mostre onde estamos.
Ele te ouviu, olhou em volta, pediu para que iluminasse ao redor, perturbado por ti, pela falta de intimidade e todo esse silêncio que o abraçava. Podia ter sido com qualquer um, qualquer um dos outros, não com você!
— Vamos colocar suas coisas ali.
Vocês continuaram um pouco à frente, Renjun te assistiu desfazer suas coisas sob o chão terroso, viu você tirar as hastes e a lona pra montar a barraca. Ele te auxiliava com muito policiamento, se desviando de qualquer coisa que pudesse virar um assunto entre vocês, entendia que aquela situação não poderia ser pior. Ele não queria se desculpar, nem ouvir desculpas. Era estranho percorrer toda essa mudez, vocês não se falavam, não pareciam fazer tanta questão dessa presença, de ter um ao outro e você pensava que Renjun era no mínimo inconveniente e metido.
Mas, uma coisa era decisiva; a certeza e confiança em Huang Renjun, onde vocês teriam de se apoiar, só assim tudo ficaria bem. Era o que pensava, otimista.
Em volta da fogueira porca que tinham arrumado, você se aquecia. O relógio de pulso marcando exatas onze horas da noite te fez divagar sobre o quanto tinham andado pra fora do percurso inicial. E só a ideia de passar mais um dia com Renjun te deixava nervosa. Claro, ele estava quieto, dentro da barraca espiando sua silhueta, meditando e organizando os pensamentos, mas os olhos vidrados em ti sem que nem notasse.
Sua voz instintivamente estimulou Renjun. Atento, veio ao seu encontro, com o estômago vazio borbulhando fome e desespero por comida. Silenciosamente, a cumbuca com sopa instantânea de frango foi dada a ele. Renjun estava aliviado, a barriga forrada, não por muito tempo, mas o suficiente até o dia seguinte.
Num piscar de olhos, nas confusões e teimosias, silêncios inacabados e mentes corridas, vocês se viram na circunstância final, onde quem ficaria com o maldito saco de dormir. Mesmo que não fosse próxima de Renjun, você decidiu ser generosa, esperava que ele aceitasse a oferta, talvez isso fosse “consertar” a situação de mais cedo, onde vocês brigaram por nada.
Entre esses caprichos, Renjun gostava de contrariar. Ele decidiu não aceitar e mais uma vez pela noite vocês entraram num impasse. Você o obrigou a ficar com o saco de dormir, deitou-se sobre o chão, cara a cara com a lona da barraca, ignorando Renjun, impaciente.
Ele te assistiu, andou os olhos pelo seu corpo enquanto encontrava uma posição confortável no chão ameno, decidiu te copiar, agir cheio de birra, como se fosse um adolescente mimado.
Você tinha certeza que Renjun tinha adormecido, não parava de vasculhar o relógio a cada hora que passava, muito ansiosa, com uma perturbação incômoda na barriga. O sussurro que deu “Porra, que frio” fez com que ele se remexesse e aquilo te intrigou, provavelmente na mesma situação que você.
Renjun se virou, a voz ríspida e áspera ressoando nos teus ouvidos, causando um importuno arrepio no seu corpo. Pela primeira vez, vocês se olhavam nos olhos, pareciam hesitantes, mas, de qualquer forma, Renjun não pôde deixar de ser complacente.
— Você devia dormir aqui. — Ele disse, a voz tropeçando no sono.
— E você? — Perguntou.
— Digo, dormir aqui do meu lado. Tá muito frio e a fogueira tá quase apagando. Tem um espaço aqui.
A proposta fez sua respiração vacilar, você repetiu dentro de sua cabeça a frase. Oscilando entre o que achava ser o mais coerente na situação, você acatou o pedido, num silêncio arrogante e persistente. Não queria admitir que pela primeira vez, aquela decisão tinha sido a melhor.
E assim que sua pele e a de Renjun se tocaram, você teve uma disposição: ele era muito quente, muito.
Você se virou, não queria encará-lo, muito menos começar um coleguismo e amizade, só queria que todo aquele terror passasse. Ele pensava o mesmo.
Mas Renjun não parava de se mexer, por Deus. Ele não encontrava uma posição boa, salteava o quadril vez ou outra. Se esfregava entre os cantos, ora de costas pra ti, ora contra ti. Você achou melhor reprimi-lo, mas então sentiu algo duro resvalar contra sua bunda e no instinto, um miado dengoso saiu da sua boca.
— Que merda garota — Renjun disse, quase um rosnado, uma bronca.
Você não compreendia muito bem, mas permanecia paradinha, sentindo o peso descer entre suas pernas, os panos cobrindo todo o contato. Aí, pensou um pouquinho e tentou entender o que acontecia debaixo do saco de dormir, sua boca salivando foi a primeira resposta. Você queria choramingar, soltar um gemido depravado e nojento, mas tudo o que fez foi rebolar contra Renjun. “Olha só o que temos aqui” te deu muito poder, ele ficou sem jeito, enraivecido.
— Fica parada porra, não é possível que você não consiga ficar parada.
— Seu pervertido nojento.
Renjun agarrou sua cintura, você congelou por alguns segundos sentindo a palma quente em contato — mesmo que mínimo — com a sua pele que queimava teu corpo e arrepiava cada um dos teus poros.
A resposta que devolveu deixou ele intrigado, sua bunda se remexeu pressionando você sentiu a respiração ansiosa contra sua orelha e soltou um gemido, baixo. “Para de se mexer sua putinha burra” Renjun sussurrou. E sem que se olhassem, sem que ele dissesse qualquer coisa mais, você persistiu a se esfregar nele, deixou que a bunda se dividisse entre o pênis dele, excitado e ignorado.
Tinha algo de delicioso em odiar Huang Renjun, Deus, você só queria sufocá-lo no teu ódio, sentar no pau dele até que toda essa teimosia desaparecesse. Agora, vocês simplesmente não pensavam de forma direta.
Você sentiu sua bunda ser agarrada, um dos dedos dele deslizou para dentro da sua calça, dividiu sua buceta usando o elástico da calcinha, suas pernas tremelicaram. Renjun soltou uma risada pegajosa, lambeu a cartilagem da sua orelha; uma movimentação se expôs de maneira breve atrás de ti, mas os dedos dele continuavam te provocando, se insinuando.
E aí, você sentiu o pau dele bater contra seu cóccix, ele roçando aquela dureza contra o tecido que cobria a sua bunda, dizendo “Sempre quis fazer isso pra calar sua boca” e você em resposta, abriu as pernas, deixando que os dígitos dele tivessem livre acesso a tua intimidade. — E-então faz.
Renjun esfregou a pontinha do indicador no seu clitóris, espalhou teu líquido em toda a bucetinha e afundou dois ou três dedos em ti, honestamente não prestava atenção nisso, só o quão fundo estava indo. Ele seguidamente partiu pro teus peitos, estapeou os mamilos eriçados e como recompensa — desespero —, você abaixou o calça que usava, usou as mãos para te auxiliar e deixar o pau dele preso entre sua pele e o elástico da calcinha.
Sua atenção foi abruptamente chamada quando entre o aperto do saco de dormir e suas dobras, ele roçou a cabeça do pau na sua entradinha, fez manha e zombou de ti — Vou deixar essa buceta bagunçadinha, igual sua cabeça de vadia teimosa.
Renjun afundou a pele na sua, espremeu sua carne da bunda, impaciente, usando seu corpo como se você fosse uma boneca, ele te escutava gemer caprichosa e vez ou outra gargalhava da sua falta de tato, sua falta de palavras.
Enquanto te fodia, você sentiu Renjun puxar teu rosto e verbalizar “Olha pra mim enquanto te fodo, garota”, ele sorriu, sentiu a contração das tuas paredes ao redor dele. Pra incentivar, Injun te deu dois tapinhas no rosto, apertou suas bochechas e te beijou sem parar o vai e vem atrevido, suas roupas surradas de tanta força que ele colocava.
— Fala que você tá gostando — Ele comandou, os lábios bem rentes aos teus — Fala pra mim o quanto você gosta da minha pica te fodendo.
— E-eu…
— Isso, lindinha, fala. Fala pra mim que todo esse tempo que você ficou me enchendo o s-saco, era porque você queria me dar.
— N-não!
— Ah, é?
Renjun, indócil, se desviou de ti e com uma força descomunal puxou teu corpo pra fora do saco de dormir, junto dele. Aí, ele estapeou as bandas da sua bunda, assistiu sua buceta vazia se lambuzar do teu mel a medida que retesava o quadril. Infame, ele cuspiu na sua pele, puxou seu cabelo e roçando a base do pau na sua intimidade, Renjun proferiu “Fica de quatro e abra bem essa bucetinha pra mim”.
Você obedeceu: empinou a bunda e deixou o tronco deitado sobre o piso de tatame. Era possível sentir o pau dele entrando, pulsando entre suas paredes, molhado e quente, te fazendo revirar os olhos. Não pensava em nada mais além de levar pica.
Uma ardência tomou conta da sua cintura, Renjun não era gentil enquanto te fodia, ele fazia questão de usar de solavanco todas as parte do seu corpo e o estopim pra ti, foi quando ele, imoral, afundou sua cabeça contra o chão e de imediato foi fundo na sua buceta, deixando seus lábios divididos, machucados com a força que levava, com o tesão e vontade que tinha de calar a sua boca.
Você urrava toda vez que sentia a mão dele enterrando na sua pele, te puxando, te usando intensamente. Mas, o que te fez gozar foi a falsa condescendência, o falso afeto que te fez esguichar e se bagunçar no próprio orgasmo; quando ao invés de tapas, Renjun te beijou lentamente e te escutou gemer entre a respiração afobada, nervosa. Ele abriu levemente as bochechas da sua bunda, se enfiou ali numa moleza, usando seu ápice de estímulo pro dele.
Renjun lambeu seu maxilar, beijou suas costas e se masturbou em cima da sua bunda, rugiu, a voz entrecortada raspando nas cordas vocais, cansado e sugado pelo sexo bagunçado.
E agora Renjun tinha certeza que, de barracas, você entende.
43 notes · View notes
kon-igi · 2 months
Text
I GIAPPONESI, MEDIAMENTE, STANNO MALE MA LA SANNO LUNGA (cit.)
Ieri, oltre ad aver sistemato il problema al motore del mio fuoristrada appiccicando dello scotch davanti alla spia del guasto (si chiama Metodo Vorace Bestia Bugblatta di Traal), un tamblero ungherese mi ha suggerito di fare un upgrade e coprire i gemiti del motore ascoltando la musica a tutto volume (il mio motore emetteva gemiti? Non lo so... avevo la musica a tutto volume!)
Fatto sta che in un impeto di autolesionismo estremo, su youtube scelgo un collage della durata di 60 minuti - il tempo del viaggio di ritorno a casa senza fare i tornanti in derapata, sia mai che i gemiti del motore coprissero la musica - dicevo, un collage di tutte le sigle dei cartoni animati anni '70-'80, quindi Cristina D'Avena esclusa.
Ora, può darsi che i miei gusti musicali siano pessimi (lo sono) e che io abbia la sindrome di Munchausen a Stoccolma (mi avveleno da solo con cose che mi hanno reso psicodipendente da bambino) però è stato un viaggio davvero molto... istruttivo (che fatica non aver messo la D) perché mi sono reso conto che oggi i bambini non possono avere ciò di cui è stato fatto dono a chi guardava i cartoni animati sulle tv regionali.
Il trauma psicofisico di una violenza televisiva gratuita e improvvisa senza la minima censura o il minimo controllo della società.
E non sto parlando di Goku che frugava nelle mutande di Bulma chiedendosi cosa fosse quella cosa ma robe tipo Ninja Kamui, Kyashan o Judo Boy che AMMAZZAVANO DI BRUTTO LA GENTE CON TANTO DI TORTURA E SCHIZZI DI SANGUE.
Voglio dire, l'Uomo Tigre crepava di mazzate i suoi avversari ma non modello Goku Super Sayan AAAAAAAAHHHHHH!!!!... una roba più tipo il poliziotto preso a rasoiate in Pulp Fiction
Tumblr media Tumblr media
E cosa dire di Bem il Mostro Umano?
Tumblr media
Cioè, non lo so... 'umano' perché lui dava solo bastonate, mentre i cattivi cavavano occhi, evisceravano pance e torturavano bambini. Letteralmente.
Ho in mente questa scena in cui Ninja Kamui sta meditando su un albero (?!) e a poca distanza da lui un brigante cattura una donna e le taglia la gola con un coltello... uno schizzo di sangue della vittima imbratta il volto del protagonista ma il narratore afferma subito che lo stato di meditazione del ninja era così profondo che lui non poteva accorgersene.
Avevo 9 anni.
In genere, però, anche nelle serie più kid-friendly c'era questo sottile filo di sado-masochismo per cui ok che il/la protagonista trionfava ma per riuscirci dovevano SOFFRIRE VISTOSAMENTE, preferibilmente assistendo alla morte atroce di parenti o amici di infanzia e subendo torture da Guantanamo (spesso autoinflitte, per quella storia di Nietzsche temo un po' sfuggita di mano al mangaka).
Tumblr media
Comunque - e qua so di citare un cosa praticamente irraggiungibile conoscitivamente dalla maggior parte di voi - la cosa che ancora adesso mi mette più angoscia è il ricordo di Madame Butterfly che durante gli allenamenti fa espodere con furia le palline da tennis contro al muro.
Tumblr media
Poi sono arrivati il MOIGE e il CODACONS, quindi ora i bambini vivono in uno stato di dissociazione mentale dovuto ai buchi di trama per i tagli censori e alle cugine assolutamente non lesbiche di Sailor Moon.
48 notes · View notes
lunadorada · 2 months
Text
No sé qué nos está pasando, si es mercurio retrógrado, el eclipse, la vorágine que nos atraviesa. Cada vez hay más personas con ansiedad, con depresión. Cada vez hay más desconexión emocional. ¿Por qué? Porque buscamos lo fácil, lo efímero, ¿por qué no nos tomamos un segundo para estar conscientes de nosotros mismos, de respirar? Para los mayas, el mundo terminaría en el 2012, para las redes sociales que publicaban atemorizando a las personas como si estuviera por llegar el apocalipsis, era el apagón mundial. ¿Y qué pasó? Saber que nos podemos extinguir mañana, el pensar que cada día estamos perdiendo la oportunidad de hacer lo que en verdad queremos, de vivir. ¿Por qué nos quedamos carcomiéndonos por recuerdos del pasado, por historias de amor que tuvieron su final y no el feliz de las películas, por qué nos reprochamos aquellos momentos en los que podríamos haber dicho o hecho algo diferente o en esos recuerdos felices que no se repetirán? Quizás estamos cómodos en ese pasado porque ya lo vivimos, ya lo conocemos, no hay incertidumbre en eso, solo dolor, pero mejor sufrir por algo que ya lo transitamos que lanzarnos a seguir viviendo y poder volver a salir lastimados, ¿no? Y ¿por qué hay veces que nos quedamos atrapados en las trampas de nuestras mentes sobre cómo van a suceder nuestras cosas, qué nos va a pasar, esas preguntas que nos invaden y nos angustian, ¿cómo, encontraré el amor? ¿lograré recibirme? ¿podré tener hijos? ¿adelgazaré/engordaré? Todo en nuestra vida es tan incierto, pensamos que planeando las cosas nada nos puede salir mal, pensamos cada detalle del mañana que no vivimos el hoy, nos quedamos atrapados en nuestros pensamientos, caemos en nuestras propias trampas, nosotros somos los primeros en juzgarnos, ¿por qué? Porque la necesidad de estar siempre a la defensiva, tener una coraza, la necesidad de estar alerta como si todavía viviéramos en las cavernas, no nos lanzamos a vivir de verdad, no nos atrevemos a amar, no nos gusta cómo nos vemos, no estamos conformes con nuestro trabajo, con nuestra vida, siempre enfocados en lo negativo. Nos angustian muchas cosas pero no nos corremos para cambiarlas, no vivimos realmente, estamos más conectados con la tecnología que con nuestro alrededor, con nuestros sentimientos. Si no estamos bien con nosotros ¿cómo vamos a estar bien con los demás? Si no nos aceptamos, si no empezamos a amar nuestros defectos no podemos esperar que los otros sí. Quizás sea todo esto más sencillo encerrados en un templo budista, meditando con un gurú o quizás debemos empezar a escuchar más al corazón y dejar de pensar en el pasado doloroso o quedarnos encerrados en los recuerdos de ayer, en lo que debemos y queremos en el mañana y actuar en el hoy.
24 notes · View notes
hercorrupterofwords · 10 days
Text
meditando sull'iniziare a chiudere email con: "christo vi guardij" "et a voi mi raccomando" o in casi estremi: "a dio piaccia horamai liberarcene"
16 notes · View notes
coago · 6 months
Text
Eu aprecio o quotidiano Observar pessoas, meditando E sabendo que o amor existe Nas suas vidas.
Tumblr media
26 notes · View notes
esuemmanuel · 7 months
Text
Tengo un único sueño que a diario hago realidad, ya sea escribiendo, corriendo, meditando o creando partituras sin parar... Ese sueño tiene su nombre, su perfume y su mirar... Ese sueño navega entre azules de ternura celestial, mientras deja pétalos de níveas flores sobre las olas del mar y cuida, con el sonrojo de sus gráciles mejillas, los jardines de mi soledad... Ese sueño me habla al dormir y, también, al despertar; me enseña lo que es ser libre y, en el amor, confiar. Quizás mi sueño se parezca al tuyo y hasta se llame igual, pero, siempre lo sentiré mío... tan mío que nadie lo amará igual.
I have a single dream that I make come true every day, whether it is writing, running, meditating or creating scores without stopping… That dream has its name, its perfume and its look… That dream sails among blues of celestial tenderness, while it leaves petals of snowy flowers on the waves of the sea, and takes care, with the blush of its graceful cheeks, of the gardens of my solitude… That dream speaks to me when I sleep and, also, when I wake up; it teaches me what it is to be free and, in love, to trust. Perhaps my dream resembles yours and even has the same name, but I will always feel it mine… so much mine that no one will ever love it the same.
25 notes · View notes
sangucazul · 6 months
Text
𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• DIA 23 — na noite do pinheiro, hirose tentou se manter o máximo aquecida e confortável ainda que mantivesse a elegância de uma princesa usando um look all white composto por um sobretudo, um vestido longo de manga longa de tecido grosso, protetor de ouvido de inverno, meias e botas.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido de galã bem rodado cheio de camadas em um tom de verde claro e muito glitter, que não é tão a cara de hirose mas era uma boa estratégia para chamar atenção e conseguir interagir com as realezas - visando futuramente acordos diplomáticos.
• DIA 26 — como dia livre hirose aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, um visual simples com casaco, macacão e tênis.
• DIA 27 — por ser um dia dedicado a homenagear o rei louis, hirose decidiu que usaria um kimono - roupa tradicional japonesa - como forma de respeito ao evento e como a roupa por ser diferente poderia chamar muita atenção escolheu um tecido simples de cor única e sem adereços, com as cores da bandeira japonesa.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres hirose aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all black composto por um sobretudo, vestido longo de tecido grosso e botas.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, hirose utilizou mais uma vez uma das roupas típicas japonesas - o kimono - porém muito mais ornamentada desde os tecidos estampados aos acessórios, seu pedido era que parecesse de fato a futura imperatriz do japão, as escolhas de vermelho e branco sendo representação da bandeira do país.
• DIA 30 — hirose aproveitou para visitar versalhes usando mais um dos típicos trajes para inverno, usando um look black and white composto por um casaco, blusa de manga longa, bucket, calça e botas.
• DIA 31 E 1 — como o ano novo era uma celebração muito importante sobre a vida, hirose realmente fez questão de escolher um vestido que gostasse e que fosse muito bonito entre os tecidos transparente brancos e brilhos dourados, é bem menos rodado que o do natal a deixando mais confortável.
• DIA 2 — ficar em silêncio não era algo dificil pra hirose mas aproveitou da desculpa pra ficar no quarto o dia todo de pijamas quentinhos e com certeza não meditando.
17 notes · View notes
O que você não tem abandonado mesmo Cristo tendo lhe dito: Segue-Me?
ESE meditando em Mateus 4:18-22
20 notes · View notes
las-microfisuras · 8 months
Text
La intimidad necesita el corazón de un nido. Erasmo, nos dice su biógrafo, tardó mucho "en encontrar, en su hermosa casa, un nido donde poder abrigar su cuerpecillo. Acabó por encerrarse en un cuarto a fin de respirar ese aire revenido que le era necesario".
Y muchos soñadores quieren encontrar en la casa, en el cuarto, un vestido a su medida. Pero una vez más, nido, crisálida y vestido, no forman más que un momento de la morada. Cuanto más condensado es el reposo, cuanto más hermética es la crisálida, cuanto en mayor grado el ser que sale de ella es el ser de otra parte, más grande es su expansión. Y el lector, a nuestro juicio, yendo de un poeta a otro, es dinamizado por la imaginación de lectura cuando escucha a un Supervielle en el momento en que hace entrar el universo en la casa por todas las puertas, por todas las ventanas abiertas de par en par.
"Tout ce quifait les bois, les rivieres oü l'air
A place entre ees rnurs qui croientfermer une chambre . ..,
Accourez, cavaliers qui traversez les mers
Je n'ai qu'un toit du ciel, vous aurez de la place".
[Todo lo que hacen los bosques, los ríos o el aire / Cabe entre estos muros que
creen cerrar la estancia; / Acudid, caballeros que atravesáis los mares,/
Sólo tengo un techo de cielo, encontraréis lugar.]
La acogida de la casa es entonces tan completa que lo que se ve desde la ventana pertenece a la casa también.
"Le corps de la montagne hesite a mafenétre:
Commentpeut-on entrer si l'on est la montagne,
Si l'on est en hauteur, avec roches, cailloux,
Un morceau de la Terre, alteré par le Ciel?"
[El cuerpo de la montaña vacila en mi ventana: / Cómo poder entrar si
se es la montaña, / Si somos en altura, con rocas, pedrezuelas, / Un trozo
de la Tierra, sediento de Cielo.]
Cuando nos hacemos sensibles a un ritmoanálisis, yendo de la casa concentrada a la casa expansiva, las oscilaciones se repercuten, se amplifican. Los grandes soñadores profesan como Supervielle, la intimidad del mundo, pero han aprendido dicha intimidad meditando la casa.
- Gaston Bachelard, "La poética del espacio"
Trad: Ernestina de Champourcin
17 notes · View notes
t-annhauser · 7 months
Text
un pomeriggio in Brianza
Tanti anni fa stavo aspettando l'autobus alla fermata, avevo appena finito di lavorare, era un pomeriggio caldo e luminoso, sarà stato maggio/giugno, anche la circonvallazione con la sua rotonda erbosa sembrava una riserva naturale, quando improvvisamente si ferma un fuoristrada e sento chiamare da lontano il mio nome. Io sorpreso, quasi allarmato, mi volto e vedo farmisi incontro un tizio che lì per lì non mi dice niente, eppure lui sembrava conoscermi benissimo. Sarà capitato anche a voi qualche volta, di un tizio che vi saluta e voi rimanete lì impalati col vuoto nella testa, situazione imbarazzantissima, insomma, questo mi viene incontro e mi saluta con tanto di pacche sulle spalle, io mi voglio fidare, sembra un tipo apposto, e ricambio il saluto nel modo più naturale possibile. Piano piano, una parola qua, una là, comincio a ripescare quella faccia dal fondo della memoria, era uno che veniva ogni tanto in studio parecchi anni prima, un amico del capo che aveva pure lui un'attività, un tipo bassino con una gran parlantina che guidava macchine più grandi di lui, un soggetto tipico della Brianza, insomma, la base elettorale di Forza Italia. Si vedeva chiaramente che mi compativa, io che non guidavo e aspettavo l'autobus, io soggetto poco imprenditoriale, una specie di disabile ai suoi occhi, però parlava e parlava e io intanto guardavo in direzione dell'autobus che si ostinava a non arrivare. Mi dava una confidenza sovradimensionata rispetto alla nostra precedente frequentazione, lui faceva i safari in Africa, una cosa esotica perché è risaputo che per il brianzolo tipo sotto la linea del Po è tutto hic sunt leones, terre popolati da esseri inferiori da colonizzare con le fabbriche o da sfruttare per il puro divertimento, aveva la jeep con lo snorkel per guadare i fiumi, tipo Tom è Gerry quando si tuffano in un laghetto per scampare a uno sciame di vespe e respirano con la cannuccia, insomma, una roba da sboroni. Aveva insistito per avere il mio numero di telefono, io avevo ceduto per togliermelo di torno meditando di metterlo prontamente nella black list una volta sparito, alla fine finalmente mi molla e mi fa il segno da lontano della cornetta del telefono, con la promessa solenne che ci saremmo risentiti. Morale della favola: io mi sono dimenticato di metterlo nella black list e lui non mi ha più telefonato. Questa è la Brianza, e questi sono i suoi personaggi da cinepanettone.
17 notes · View notes
susieporta · 7 months
Text
"Fissa la tua attenzione su te stesso, sii cosciente in ogni momento di quello che pensi, senti, desideri e fai.
Finisci sempre quello che hai cominciato.
"Non incatenarti a nulla che alla lunga ti possa distruggere.
Sviluppa la tua generosità senza testimoni.
Riordina ciò che hai disordinato.
Impara a ricevere, ringrazia per ogni regalo.
Smettila di autodefinirti.
Se non hai fede, fa’ come se ce l’avessi.
Non lasciarti impressionare dalle personalità forti.
Non impadronirti di niente e di nessuno.
Distribuisci in modo equanime.
Non sedurre.
Non occupare troppo spazio.
Non parlare dei tuoi problemi personali.
Non stringere amicizie inutili.
Non seguire le mode.
Non venderti.
Rispetta i contratti che hai sottoscritto.
Sii puntuale.
Non pensare ai benefici che ti procurerà la tua Opera.
Non eliminare, trasforma.
Vinci le tue paure, dietro ciascuna di loro si nasconde un desiderio.
Aiuta l’altro ad aiutarsi da solo.
Trasforma il tuo orgoglio in dignità.
Trasforma la tua collera in creatività.
Trasforma la tua avarizia in rispetto per la bellezza.
Trasforma la tua invidia in ammirazione per le qualità dell’altro.
Trasforma il tuo odio in carità.
Non ti lamentare.
Sviluppa la tua fantasia.
Non dare ordini per il solo piacere di essere obbedito.
Paga per i servizi che ti vengono dati.
Non cercare di suscitare negli altri emozioni nei tuoi confronti come la pietà, l’ammirazione, la simpatia, la complicità.
Non contraddire mai, taci.
Non contrarre debiti, compra e paga subito.
on definirti in base a quello che possiedi.
Non parlare mai di te senza concederti la possibilità di cambiare.
Accetta l’idea che nulla è tuo.
Quando ti chiedono la tua opinione riguardo qualcosa o qualcuno, di’ soltanto le sue qualità.
Quando ti ammali, invece di odiare il male, consideralo il tuo maestro.
Non guardare di nascosto, guarda diritto negli occhi.
Non dimenticare i tuoi morti, ma assegna loro un posto limitato, in modo che non invadano tutta la tua vita.
Nel luogo in cui vivi, dedica sempre uno spazio al sacro.
Quando qualcuno ha il suo pubblico, non precipitarti a contraddirlo rubandogli l’attenzione dei presenti.
Vivi del denaro che tu stesso ti sei guadagnato.
Non andare mai a trovare qualcuno soltanto per passare il tempo.
Ottieni per ridistribuire.
Se stai meditando e arriva un diavolo, fallo meditare con te."
Lettera di Gurdjieff alla figlia
13 notes · View notes
trechoseldarya · 3 months
Text
Acho o Nevra o melhor personagem/paquera do NE pq ele parece ser o único com "nuances" de personagem. Todos os personagens da temporada 2 tiveram sua personalidade prejudicada e se tornaram mais superficiais, mas no caso dos paqueras, acho que o roteirista se preocupou tanto com a ideia do par romântico ter que ser uma pessoa boa que esse passou a ser o traço principal de personalidade de todos os outros (Lance é uma porta ética sem personalidade, o Mateus se resume a ser um cara legal, e o Leiftan passa maior parte do tempo só meditando)
Obs.: não quer dizer que o Nevra do NE tenha sido perfeitamente bem desenvolvido, ou que os outros paqueras são inteiramente péssimos, ou que a rota tenha sido a melhor, e sim que, como personagem, ele é um dos poucos que parece ter mais camadas
8 notes · View notes
dreenwood · 6 months
Text
🍁✨☕❤️Começar bem o dia, com paz e alegria
Neste mundo de conflito e contenda, onde pessoas não hesitam em desejar o mal para seu próximo, permanecermos em paz é a melhor forma de vivermos nossa vida.
Se você está lendo esta mensagem, tire um tempo meditando em como pode proporcionar um ambiente de amor e alegria para todas as pessoas que rodeiam você.❤️☕✨❤️☕✨🍁❤️☕✨🍁❤️☕
Tumblr media
18 notes · View notes
todademariablog · 25 days
Text
Santíssima Virgem, que em Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcançar rezando devotamente o Santo Rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais esta Santa Oração. E, assim, meditando os Mistérios da nossa Redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos.
Ó meu bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem.
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
3 notes · View notes