Tumgik
#pierre gasly lockscreens
lhfortyfour · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
˗ˏˋ ꒰ ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ ꒱ ˎˊ˗
˗ˏˋ ꒰ ʟɪᴋᴇ ᴏʀ ʀᴇʙʟᴏɢ ꒱ ˎˊ˗
48 notes · View notes
emilyyjpg · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
★彡[ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ]彡★
79 notes · View notes
jennnnhunt · 2 years
Text
Just Pierre obsessed with monza just as much as us fans 😭🥹
Tumblr media Tumblr media
79 notes · View notes
forzaf1 · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media
☆彡[Pierre Gasly Lockscreen]
Trying out a new style!
Please like or reblog if you use :)
Feel free to send requests for drivers/teams <33
2 notes · View notes
leclerqueensainz · 7 months
Text
Uma Família de Três (C.L 16)
Part. VI — O Sol, a Tempestade e o nosso Arco-íris.
Tumblr media
⚠️Avisos: Angústia, Embriaguês e Tabagismo.
Palavras: 4.170.
Aproveitem a leitura!
🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸
18 de outubro de 2018 —Texas, EUA
O barulho de risadas enchem o bar do hotel, há uma melodia alegre sendo tocada no piano por um dos hóspedes bêbados, vozes estridentes e altas ecoando e tentando se sobressair acima das notas do piano.
Eu continuo observando as interações felizes das pessoas ao meu redor, por um momento sentindo inveja de toda a diversão que sentem. Um som amargo escapa do fundo da minha garganta quando me dou conta do sentimento feio que estou deixando tomar conta de mim.
Virando para frente em direção ao balcão do bar, pego o copo de vidro redondo e viro de uma vez todo o líquido transparente que queima a minha garganta. Bato o copo contra o granito frio do balcão e levanto a mão para o barman, pedindo outra rodada. Pelo canto de olho posso ver a careta de desgosto que Jules faz enquanto observa toda a cena com os braços cruzados.
— Você não precisa ficar aqui se não quiser, não me lembro de ter pedido por um babá. — Digo sem olha-lo.
O barman escorrega um novo copo cheio com a cura para os meus tormentos e eu não demoro em derrubar mais um pouco do líquido ardente pela minha garganta.
— Eu poderia facilmente acreditar nisso se não fosse pelo fato de estar vendo você virar o quarto copo em menos de quinze minutos. — Jules diz e paga o copo da minha mão, me fazendo encara-lo com olhos raivosos. — Jesus, Marie! Que merda é essa? Absinto? — Ele faz uma careta e põe a língua para fora após dar um pequeno gole.
— Eu preciso de algo forte esta noite. — Dou de ombros para ele e seus olhos escuros me fitam por um segundo antes que se revirem.
Jules não diz mais nada, apenas fecha os olhos e vira o restante do conteúdo do copo de uma vez. A careta que adorna suas feições quase que me faz rir, porém a sensação de desconforto no meu peito ainda é forte demais para qualquer demonstração que não seja de raiva e tristeza.
— Ele ainda está no quarto? — Pergunto a Jules e ele nega com a cabeça.
— Ele saiu com Pierre. — Responde e eu aceno em compreensão.
É claro que ele iria sair com Pierre depois da discussão horrível que tivemos. Afinal, eu sou a trouxa que afoga as mágoas em absinto. E ele... bem, ele é o cara que sai com o melhor amigo e provavelmente vai comer alguma vagabunda que se jogar em cima dele. Solto uma risada quando penso que não será qualquer vagabunda, mas sim ela.
Jules me encara de canto e eu sei que ele sabe exatamente o que acabei de pensar.
— Ela não está junto, Marie. — Ele diz e eu dou de ombros.
— Bem, não é mais da minha conta de qualquer maneira, não é? — Eu digo e ele nega com a cabeça em aborrecimento, mas opta pelo silêncio. Ótimo, cale a boca e me deixe beber.
Giro novamente a minha banqueta e volto a observar os outros hóspedes. Meu corpo queima de ansiedade em pedir mais uma bebida, ou até mesmo ir até o fumódromo e ascender um cigarro. A paz que sei que a nicotina me traria agora, faz com que eu morda os lábios em excitação.
—  Vou até o fumódromo. — Digo pulando da minha banqueta, agarrando rapidamente o balcão quando sinto tudo ao meu redor girar.
Em um piscar de olhos, Jules está ao meu lado me segurando fortemente pela cintura para que eu não me desequilibre e parta a cara no chão.
— Ei, ei, vá devagar! — Ele diz e sinto sua mão puxar a bainha do meu vestido para baixo. — Ninguém precisa ver mais do que seria aconselhável para um lugar público. — Um sorriso puxa seus lábios e eu o espelho.
— Obrigado. —  Digo e ele acena com a cabeça.
Caminhamos lentamente até a área aberta para fumo ao lado do bar, Jules ao meu lado com seu braço ao redor da minha cintura, para se certificar que eu terei equilíbrio o suficiente até nos sentarmos em um banco de madeira ao lado do cinzeiro.
Incrivelmente a ala de fumantes está vazia, o que me deixa um pouco mais relaxada para puxar o maço e o esqueiro da pequena bolsa que carrego. Jules apenas observa cada movimento que eu faço desde abrir a embalagem, puxar um dos filtros brancos, colocar entre os lábios e ascende-lo com o esqueiro. Ele permanece quieto e eu sei que ele está se revirando de desconforto por dentro. Fumar é uma das coisas que mais irritam Jules. Maconha uma vez ou outra não o deixava tão estressado, mas cigarros? Tsc! Ele odiava  profundamente. Mas hoje, parece ser mais uma das coisas que ele está me liberando fazer sem me dar um sermão de cinco horas sobre como eu provavelmente morrerei de câncer de pulmão aos 45 anos.
Eu aprecio a breve sensação de paz que atravessa o meu corpo com a primeira tragada e seguro a fumaça em meus pulmões um pouco mais de tempo apenas para tentar absorver um pouco mais da calmaria no meu sistema. O silêncio que nos envolve, apesar de ainda ser possível ouvir as vozes e música que vazam de dentro do bar, é reconfortante e eu não sinto a necessidade de quebrar aquele momento. Dou mais algumas tragadas, prendendo e soltando a fumaça, me concentrando em tentar reorganizar meus pensamentos. Algumas imagens dos acontecimentos de mais cedo rondando meu cérebro.
O silêncio permanece por mais um tempo antes que Jules seja o primeiro a quebra-lo.
— Ele não fez. — Ele diz e eu me viro para ele, encarando o seu perfil.
Eu sei perfeitamente sobre o que ele está falando, mas me recuso a emitir qualquer som, dou mais uma tragada.
— Ele não fez, Marie. — Ele tenta novamente, desta vez me encarando como se esperasse uma resposta minha. Eu dou de ombros. — Eu sei que te machuca, sei que você não quer ouvir nada sobre isso agora, mas penso que você precisa ouvir isso. —  Ele finaliza ainda me encarando, esperando qualquer reação.
Mais uma tragada. Mais um aperto no peito. Eu desvio meu olhar do de Jules e volto a encarar o arbusto do outro lado.
— Você tem razão. — Eu respondo após alguns segundos. — Eu não quero ouvir nada disso agora. — Digo jogando a bituca no cinzeiro e puxando outro cigarro do maço.
Mesmo não olhando para Jules, sei que há preocupação em seus olhos.
— Ele te ama, Marie. As coisas só estão muito confusas para ele agora. — Eu solto a fumaça com raiva pelo rumo daquela conversa.
— Sabe, se você quer tanto defender Charles, você deveria mandar uma mensagem para Pierre e perguntar a onde eles estão e ir até eles. — Digo mais áspera do que gostaria. — Pela última vez, Jules, eu não preciso de um babá. — O encaro séria e ele acena com a cabeça, mas permanece sentado ao meu lado.
— Então é isso o que você vai fazer? Se embebedar e fumar um maço de cigarros todas as noites? — Ele pergunta e eu reviro os meus olhos para ele e volto meu olhar para o arbusto.
— Não será todas as noites.  —  Digo entre dentes. — Mas mesmo se fosse, não seria da sua conta. —   tento dar um ponto final naquela conversa, mas eu já deveria saber que Jules não deixaria o assunto morrer tão facilmente.
E quando ele se senta de lado no banco, com o corpo totalmente virado para mim eu sei exatamente o que aquilo significa. E eu quero gritar.
—  Você está totalmente enganada. Isso é da minha conta, tudo que se trata sobre você e Charles é da minha conta. —  Ele responde tentando manter a calma em sua voz.
—  Oh me desculpa! Eu devo ter esquecido a parte em que viramos um trisal e você começou a fazer parte deste relacionamento. — Dou mais uma tragada no meu cigarro e pelo canto dos olhos posso ver a irritação no olhar de Jules. — Me conta novamente como isso ocorreu, Jules? Acredito que meu cérebro bêbado de absinto me fez esquecer totalmente como era a sensação de ser fodida por você e pelo Charles todas as noites. —  Digo me virando totalmente para ele.
O rosto de Jules está vermelho e  eu não sei se é de raiva ou de vergonha e sinceramente não me importo no momento, só queria voltar para os meus cigarros e para o silêncio.
— Sabe, você está bêbada agora e nada que me disser eu vou levar para o lado pessoal, então pode atacar. — Ele diz com uma voz suave e isso só me irrita ainda mais.
— Obrigada, senhor "Sou superior a tudo isso". —  Falo sarcástica e volto a focar somente no meu cigarro. Jules não diz mais nada.
Passamos os próximos 40 minutos sentados ali, e depois do meus 6° cigarro, meu corpo começa a dar sinal de rejeição a quantidade excessiva de nicotina e álcool no meu organismo, me causando ânsia de vomito. Engulo em seco e tento focar apenas em não morrer ali na frente de Jules. Deus me livre dar a ele a satisfação de que estava certo.
—  Se você já acabou, podemos ir para o quarto agora? —  Ele pergunta baixo e eu dou de ombros.
—  Não vou voltar para o quarto de Charles e não há mais vagas disponíveis aqui. Vou pegar um uber e parar em qualquer lugar que eu achar. — Digo evitando o seu rosto, o constrangimento de estar literalmente sem saber para aonde ir fazendo meu estomago dar uma revirada ainda maior.
— Obvio que você vai ficar comigo no meu quarto. —  Ele diz e eu o encaro. A expressão em seu rosto dizendo "Eu não quero brigar, mas se for necessário eu irei."
Eu apenas assinto com a cabeça, sem vontade nenhuma de discutir e não que eu tivesse alguma escolha. Entre passar a noite no quarto de hotel do meu melhor amigo ou entrar bêbada em um uber e pedir para ele parar em qualquer lugar com vagas para que eu possa dormir, é obvio que escolho Jules. Estamos no Texas, pelo amor de deus! O que eu menos preciso agora é virar uma história de True Crime.
Jules me lança um sorriso de "eu sei que tenho razão" E por um momento eu repenso na possibilidade de virar um caso de True Crime só para não ter que ver o seu rosto convencido.
O caminho até o elevador é lento, comigo apoiando a maior parte do meu peso em Jules.
Jules aperta o botão do elevador e quando as portas metálicas se abrem ele me guia para dentro.
O elevador não é pequeno, mas mesmo assim Jules fica de frente para mim após apertar o botão para o andar do quarto onde está hospedado.
O cheiro emadeirado do seu perfume Armani é parecido com o de Charles e preenche todo o elevador. Fecho meus olhos tentando afastar quaisquer pensamentos sobre ele. Eu não quero pensar nele, não quero lembrar de momentos com ele, não quero sentir o cheiro dele.
— Você está bem? — Jules se aproxima ainda mais de mim e sinto sua mão afastar algumas mechas do meu cabelo do meu rosto. — Você está suando. — Ele diz baixo, seu sotaque francês carregado de preocupação. Tão parecido com ele.
Meu corpo estremecesse com o pensamento dele. Eu o quero. Quero Charles. Quero amá-lo e quero que ele me ame. Mas ele não o faz. Ele não me ama, pelo menos não mais.  Ele ama ela. Ele escolheu ela. Ele faria com ela tudo que um dia fez e disse que faria comigo? Meu coração grita, minha garganta arranha. Eu não quero pensar em Charles. Eu não quero desejar Charles. Seu toque, sua voz, seu olhar, seu cheiro...  Eu respiro fundo absorvendo o cheiro que me cerca.  Vocês tinham que usar o mesmo perfume?
— Marie... — A voz de Jules chama por mim, mas minha mente confusa a deixa em segundo plano. Será mesmo Jules? Este é Jules? — Querida, você está bem?
O meu coração puxa com a lembrança de semanas atrás. Nós dois em seu apartamento, os beijos, os toques, nossas peles se roçando uma na outra, o suor, a temperatura... "Querida, você está bem?"  A voz de Charles está ofegante, seus cabelos suados grudando em sua testa, os olhos verdes quase sendo engolidos pela pupila dilatada em luxúria. Em prazer. Prazer de estar comigo, prazer em estar dentro de mim, em me sentir, em me ouvir gemer seu nome. Lindo. Absolutamente lindo. "Eu te amo", eu digo e ele sorri preguiçosamente. "Eu te amo para sempre", ele responde.
Eu abro meus olhos, sinto eles encherem de água. Vai embora dor, vai embora e me deixa em paz.
Minha visão fica turva pelas lágrimas, mas eu ainda posso ver a sombra de olhos escuros me encarando. Há um silêncio, um silêncio na minha mente e um entorpecimento no meu corpo. Não! Eu quero sentir! Eu preciso sentir, preciso sentir qualquer coisa.
O vazio começa a se espalhar por mim. Ele é denso e escuro e eu posso senti-lo das pontas dos dedos e formiga. É quieto, mas não é aconchegante. É assustador. É frio.
— Marie, fala comigo, por favor... — A voz dele está tão distante. O francês tão alto e o cheiro tão, tão forte.
Eu preciso sentir, eu preciso sentir algo.
Eu pisco com força repetidas vezes até que as lágrimas saiam dos meus olhos e escorram pelo meu rosto. Agora vejo Jules. Menos turvo, consigo ver Jules. Ele está aqui. Ele vai me ajudar e o vazio não vai me dominar.
Eu seguro nos ombros de Jules, olho em seus olhos preocupados, ele é tão bonito. Tão diferente, mas tão igual a Charles. Charles... O vazio grita novamente, se alastrando por minha corrente sanguínea, tomando tudo para ele. Não! Eu quero sentir! Eu quero sentir!
Então encaro Jules novamente e sei que eu preciso, que ele vai me ajudar a escapar. Minhas mãos vão para seus ombros, eu os aperto, eu os sinto. O vazio para, mas ainda está lá. Jules me encara apreensivo. Foda-se!
Eu fecho os olhos, eu me inclino e eu o beijo. O vazio para.
Plin!  O elevador chega no andar, as portas se abrem, eu me afasto de Jules e olho em direção ao corredor. Há olhos verdes me encarando.
30 de janeiro de 2023 — Monte Carlo, Mônaco.
Um peso de duas toneladas ao redor do meu peito, parece que
Acabou de cair de uma altura de vinte andares
Se já teve alguém que passou por essa vida
Com o seu coração ainda intacto, ele não viveu direito
A última vez que senti o seu peso no meu peito, você disse
Não demos certo, mas, amor, nós fizemos nosso melhor. — All the things end, Hozier  
Há uma nuvem cinza sob o céu de Monte Carlo. A nuvem é pesada e faz com que os pedestres nas ruas corram à procura de um abrigo, antes de serem engolidos pela chuva.
Sempre vi beleza em dias nublados e chuvosos. Sempre vi beleza na melancolia trazida pela chuva. Enquanto as pessoas tendem a pedir por dias ensolarados e quentes, eu costumo pedir pelos dias molhados e gélidos. Eu nunca entendi ao certo o porquê da minha fascinação pela chuva, mas me recordo que ela sempre esteve comigo. Há algo de belo no indesejado. Algo mágico e real.
Jules sempre dizia que Charles e eu eramos um arco-iris. Charles com o seu brilho e calor como o sol, iluminava e aquecia quaisquer lugares onde pisava. Trazia alegria e esperança a quem precisava, e sua persistência sempre nos fez acreditar ressurgiria no dia seguinte ainda mais forte. Mas às vezes, era tão intenso a ponto de machucar e queimar. Causava grandes incêndios que poderiam ser irreparáveis. Por muito tempo a intensidade poderia ser demais. O brilho poderia cegar a quem o admirasse mais do que o necessário, além de se tornar totalmente dependente dele para se ter dias felizes. Assim como o sol, Charles não poderia ficar sozinho, pois o que seria algo para se apreciar, logo se tornaria algo totalmente destrutível.
E enquanto a mim, ele dizia: “Você é como a chuva, Marie. Você é vida para aqueles que se permitem apreciar. É o que traz equilíbrio para as pessoas ao seu redor. Mas também pode vir em forma de garoa que adoece, ou  tempestade que destrói. Sua intensidade pode causar um dilúvio. Entretanto, pode ser um banho de chuva em uma tarde de verão.
Entre uma brincadeira de crianças e um furacão. É assim que é definido o seu amor.
O cinza te persegue, a melancolia te atrai. Porém, em você, conseguimos sentir paz tanto nos dias agitados, como nos calmos. Nem todos entendem a sua importância, até que se passe muitos dias sem você.”
Eu encaro as ruas através dos vidros das janelas do apartamento de Charles. O silêncio envolve todo o lugar desde que Charles se ofereceu para colocar Vincenzo na cama após o jantar.
As primeiras gotas começam a cair sobre a cidade, molhando tudo o que alcançam. Não posso deixar de pensar que assim como à água penetra sobre os quilômetros de concreto, deixei que meus sentimentos penetrassem a minha alma e me tornei como um rio corrente prestes a transbordar.
Passei os últimos anos tentando me encontrar e me ver sem o sol. Tentei apoderar da minha tempestade para que eu pudesse me reerguer, mas acontece que não podemos simplesmente construir um novo edifício em cima de um cemitério sem que sejamos assombrados pelas lembranças.
Como uma tatuagem marcada além da pele, minhas memórias com Jules e Charles sempre estarão presentes. Uma cicatriz que doeu para aparecer ali, mas toda vez que me lembro de como ela surgiu, o meu rio corre e cai em uma cachoeira de amor.
— Você teria mudado algo? — Levo um susto com a presença repentina de Charles ao me lado.
— A quanto tempo você está aqui? — Pergunto encarando seu perfil já que ele observa a vista pela janela.
— Não há muito tempo. — Da de ombros. — Desculpe, não queria assusta-la. —  Me fita e sou eu quem volto a minha visão para a cidade lá fora.
— Tudo bem. —  Respondo.
—  Então… você mudaria algo? —  Ele volta a perguntar.
— Sobre o quê? — Pergunto ainda sem encara-lo.
— Sobre nós dois. Quer dizer, sobre tudo  que nos aconteceu.  — Ele responde e meu interior se retorce em desespero pelo rumo que a conversa poderá tomar a partir daqui.
Parte de mim, fica aliviada em ouvir a sua voz depois de todo o tempo em silêncio durante o jantar. Porém, há outra parte que implora para que ele fique calado, pois, será inevitável que um de nós não saía machucados de quaisquer palavras que possam surgir agora.
Sua pergunta é simples. Entretanto, a resposta é mais complexa do que eu gostaria. Eu mudaria algo?
Sinto-me encurralada, pois sei que se minha resposta for sim, significa que me arrependo de algo sobre nós. Eu me arrependo?
Eu paro para pensar em todos os eventos que me trouxeram até este momento. Cada sorriso, cada lágrima. Cada sussurro e cada grito. Cada "Eu te amo” e cada "Sinto sua falta”. Cada verdade e cada mentira. Cada viagem, cada momento de Charles, Jules e eu juntos. Cada alegria e cada devastação após nos perdermos. Cada abraço, cada beijo, cada aventura, cada colapso, cada realização e cada perda. Cada vida e cada morte. Eu penso em tudo o que consigo pensar, e no final só há uma resposta sincera que eu possa dar para Charles.
— Sim. — Respondo.
Não olho para Charles, mas posso sentir seu olhar queimando sobre o meu perfil.  Um minuto de silêncio é o que ele permite que caia sobre nós para refletirmos sobre minha resposta.
—  O que você mudaria? — Ele pergunta.
Outra pergunta simples com uma resposta complexa. O que exatamente eu mudaria? Teria escolhido não me aproximar do garoto magrelo e com olhos lindos e nem do seu amigo, bizarramente 8 anos mais velho que ele? Não. A resposta para isso com certeza é um não. Eu jamais poderia me arrepender dos momentos vividos ao lado de Charles e Jules. Eles mudaram a minha vida, minha perspectiva e pela primeira vez me mostram que estaria tudo bem sonhar e se deixar levar.
Então do que eu me arrependo? Talvez de ter me apaixonado pelo idiota desajeitado que era Charles Leclerc com 16 anos? Talvez de ter me permitido ser puxada demais para perto do sol a ponto de me deixar queimar e desintegrar? De ficar girando em sua órbita como um planeta em seu sistema? De ter o admirado por muito tempo e simplesmente ter ficado cega pelo seu brilho a ponto de achar que qualquer dia sem ele, talvez não fosse um bom dia?  Ou de  ter criado um planeta inteiro dentro de mim, onde o seu calor seria necessário para que houvesse vida dentro do meu coração?
“Entre uma brincadeira de criança e um furacão. É assim que é definido o seu amor.”  Penso novamente nas palavras de Jules.
Charles e eu eramos um arco-iris. Eramos a esperança um do outro, uma aliança sagrada e bíblica, mesmo para aqueles que não tinham fé. A alegria e a melancolia juntos e equilibrados.  Eramos a paixão, mas também eramos a obsessão. Eramos entregue tão naturalmente um ao outro que simplesmente fazia sentido. Acreditávamos que eramos o significado de nossa existência. Que seriamos eternos dentro do nosso arco-iris colorido. Tudo simplesmente fazia sentido.
… Até não fazer mais.
Assim como tudo que se aproxima demais do Sol ou do Olho do furacão, nos tornamos ruínas.
Eu engulo em seco antes de me virar para ele. O meu olhar encontra o seu e há tanta intensidade em seus vidros verdes, que sinto transbordar o rio dentro de mim.
Do que você se arrepende, Marie? Do que você se arrepende?  A pergunta retumba em minha mente. Então eu respiro e deixo que a razão se silencie dentro de mim e que de espaço para que meu coração fale.
Eu me arrependo de não ter me fundido a ele como um só. Me arrependo de não ter colado sua pele sobre a minha e de não ter entrado em suas entranhas. Me arrependo de não ter bebido de seu sangue o suficiente para que fosse realizado esse pacto entre nossas almas.
Eu me arrependo de não ter te provado que eu poderia ter sido bem melhor do que ela.
Os meus olhos se enchem e meu coração queima. Diga a ele, Marie! Deixe ir! Então respirando fundo eu o digo:
— Eu mudaria ter me apaixonado por você.  — A razão ganhou.
Charles engole em seco. O seu olhar está em chamas sobre mim.
Há uma compreensão muda entre nós. Todos os '' e se” que poderiam ter feito as coisas diferir no nosso relacionamento. Toda via, não acredito que qualquer coisa que tivéssemos feito teria mudado o que nos tornamos.
Charles acena com a cabeça e olha para a janela por alguns segundos antes de se virar e andar em direção ao que penso ser o seu novo quarto. Mas antes que ele possa ser engolido pela escuridão do corredor ele se vira para mim novamente.
— Eu entendo o que você quer dizer. Realmente entendo, mas jamais mudaria nada do que senti por você. Não mudaria nada do que nós fomos. — Suas palavras soam como agulhas sobre a minha pele.
Sei que o silêncio seria a melhor escolha entre nós por enquanto, mas mesmo assim não consigo evitar lhe dar uma resposta. Essa atração pelo que machuca, sempre seduzindo nós dois.
— Há mais fenômenos no mundo do que o arco-iris, Charles. E eu sinto muito por você te-los descoberto antes de mim. — respondo sustentando seu olhar e calando todos os gritos que imploravam para que eu me entregasse novamente a ele.
Ele fica confuso com minhas palavras por um segundo antes que algo dentro do seu cérebro clique.  Eu sei ser uma crueldade minha ter utilizado das palavras de Jules sobre nós para tentar tampar uma ferida aberta em nossos corpos.
A chuva lá fora fica mais forte e eu volto a encarar a janela. O sol não aparece entre as nuvens carregadas. Não haverá nenhum fenômeno colorido hoje.
— A única coisa que eu mudaria, é deixar nós dois acabarmos com tudo da forma que aconteceu. Eu mudaria cada segundo que deixei você pensar que eu não te amava. — Meu corpo se arrepia com suas palavras e sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, mas não desvio a minha atenção da vista a minha frente.
Ouço os passos de Charles saindo da sala e me deixando sozinha com a chuva e com o peso da tempestade no meu peito.
✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨
N.A: Hello! Depois de tantas ameaças estou de volta! Foram meses de muita agonia e trabalho mas agora consegui! Esse capítulo resolvi separar em duas partes, por isso está mais curtinho! Mas o próximo entregarei tudo.
Espero que tenham gostado! 😁
39 notes · View notes
thatsdemko · 10 months
Text
NEW LOCKSCREENS!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
feel free to use 🥰
35 notes · View notes
km7bae · 1 year
Text
𝙵𝙾𝚁𝙼𝚄𝙻𝙰 𝟷.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pierre Gasly / Charles Leclerc / Esteban Ocon NBA Paris Game 2023 icons + headers.
tag @km7bae if you're sv/using please.
90 notes · View notes
47schumacher · 2 years
Text
part 2 of my app generated wallpapers if anyones interested and i didn’t include ur fav driver last time 😚❤️‍🔥 (pierre’s is my personal fav i think it came out so cool)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
156 notes · View notes
simplythebezz · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🌟 Azerbaijan wallpapers dump 🌟 - Part 1
35 notes · View notes
boxboxgaslys · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
documenting my lockscreen and homescreen before i change it bc i love it <33
11 notes · View notes
lhfortyfour · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
˗ˏˋ ꒰ ꜰᴏʀᴍᴜʟᴀ 1 ʟᴏᴄᴋꜱᴄʀᴇᴇɴꜱ ꒱ ˎˊ˗
˗ˏˋ ꒰ ʟɪᴋᴇ ᴏʀ ʀᴇʙʟᴏɢ ꒱ ˎˊ˗
68 notes · View notes
emilyyjpg · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
f1 lockscreens
58 notes · View notes
jennnnhunt · 2 years
Text
Dark Pierre might be my favourite.
Tumblr media Tumblr media
68 notes · View notes
jojojoy1 · 1 year
Text
Formula one Masterlist
Lando Norris
Tumblr media
Lockscreen
Jealous
Midnight
Instagram
Instagram 2
Instagram 3 - dog
Instagram 4 - engaged
Instagram 5 - singer!reader
That damn lip
Camera
Daddy, you won!
Princess of Monaco!reader
My Princess
My Princess part 2
I thought I lost you
Fluff alphabet
Live Love Chaos
Max Verstappen
Tumblr media
Periods
Instagram - Senna!reader
Charles Leclerc
Tumblr media
Instagram
Artist!reader
Instagram 2
Instagram 3
Breakfast
Wow
Instagram 4 - olympic!skater!reader
Instagram 5 - Baku
My Mozart
Milan
George Russell
Tumblr media
10 years in the making
Pierre Gasly
Tumblr media
I missed you
Don't be mad
Yuki Tsunoda
Tumblr media
Brothers teammate
Carlos Sainz Jr
Tumblr media
Naughty
Absolute Perfection
Oscar Piastri
Tumblr media
I'm not crying
Who taught you that?
Dream come true
Marry me
P3 to P6
261 notes · View notes
rebelwrites · 2 years
Text
Tumblr media
Do You Feel It To?
Charles Leclerc x Reader
Maybe Summer Doesn’t Have To End
Summary: Hungover, embarrassed and spending the day with Leclerc, Gasly, Ricciardo and Sainz on a yacht what could go wrong?
Tumblr media
As always reblogs and feedback is highly appreciated ❤️
Finally your brain caught up with the situation, “I’m going to be sick.” Was all you muttered, covering your mouth with your fist as Charles sprang into action, placing the coffee of the breakfast bar before guiding you extremely quickly to the nearest toilet.
Dropping to your knees you hugged the toilet bowl, emptying the contents of your stomach.
“That’s it, get it all out.” Charles hummed, running his fingers through your hair collecting it all and holding it away from your face. The sudden contact made you jump as you continued to puke. “I promise you will feel better.”
This was your worst nightmare.
Falling into your ass you leant against the bathroom cupboards, holding your head in your hand willing yourself to wake up from this nightmare.
Peaking through your fingers there was still a smirking Charles sitting crossed legged on the bathroom floor.
“This isn’t a dream is it?” You finally spoke, keeping your head in your hands.
“Definitely not a dream.” He chuckled, taking your hands and pulling them away from your face. “You were pretty drunk last night.” He hummed in amusement.
“Oh god.” You winced, refusing to make eye contact with him.
“I mean you didn’t recognise me at all.” He laughed, soaking up your reaction, his thumb brushing across your hand as he spoke.
“I’m sorry,” you sighed. “Fuck I am such an idiot.”
“Hey, less of that.” Charles said softly, his words finally causing you to look up at him. “It was actually really nice, like a breath of fresh air. You treated me as me.”
“Might not have done, if I was sober.” You admitted, feeling the heat rise in your cheeks. “Urm we didn’t,” you breathed, “we didn’t you know?”
Charles swore his heart burst at your cuteness. Shaking his head he smiled softly at you. “No we didn’t, you were far too drunk, I mean I did carry you back here as you passed out in my arms. Rena got you undressed for bed.”
“Kill me now.” You groaned, looking down at the shirt that was obviously his.
This was officially the last time you were drinking.
Silently Charles helped you off the floor leaning against the door frame as you splashed your face with cold water. Glancing at your reflection you sighed, you make up was smeared, your hair looked like a burst had nested in there and the worst part was you locked eyes with Charles through the mirror.
“God I’m a mess,” you sighed, squeezing your eyes closed.
“Tu as la gueule de bois, il y a une différence.” He smiled warmly.
Staring blankly at him you cocked your brow, causing him to chuckle before closing the distance between you. His hands found their way to your hips as he maintained eye contact through the mirror. “I said you’re hung over, there’s a difference. Now come on, your coffee is getting cold.”
As you walked back into the main room of the place you were met by the smirking faces of everyone. Making eye contact with Rena you narrowed your eyes at her.
“Where’s my phone?” You asked, with a slight hint of panic in your voice knowing what your lockscreen was.
“It’s safe,” Rena hummed, amusement laced in her voice.
“No one has seen it right?” You asked, cocking your brow at your older sister.
“Wait,” Holly grinned, slapping her hands against her blanket-covered thighs. “Isn’t her lockscreen the-“
“Yes, yes it is.” Rena smirked interrupting Holly as she reached for her purse that was on the glass coffee table
“Re, please don’t.” You breathed, glaring at her. “I’m embarrassed enough as it is.”
“What’s the lockscreen?” Pierre asked, raising his brow at everyone.
“One person, two words.” Your sister winked, pulling your phone out, waving it in the air. “Ice bath.” She grinned, tossing your phone to you.
“Kill me now.” You groaned, grabbing your coffee you sat next to Rena, resting your head on her shoulder.
Charles couldn’t help but smirk at the admission.
Squeezing your eyes closed you tried to stop the room from spinning. This was one of the worst hangovers you had ever suffered, all you wanted to do was curl up and sleep it off.
The morning was spent with everyone chilling, you kept quiet not really wanting to make an even bigger fool of yourself.
“I know the perfect cure for a hangover.” Charles hummed with a wide smile on his face, ghosting his fingers down your arm.
His soft touch sent sparks across your skin.
“You thinking about hitting the yacht?” Carlos asked.
Your memory from last night was still pretty hazy but you were pretty sure Carlos and Daniel weren’t in the club but then again you couldn’t be sure as you couldn’t even remember Charles and Pierre being there.
“That sounds amazing.” Jessie grinned.
“Hmmm, I don’t know.” You whispered, keeping your eyes glued on your lap.
“Y/N, come on, it will be fun.” Rena smiled softly, squeezing your hand. “What’s holding you back?”
“Well apart from making a complete ass of myself last night,” you whispered, a soft sigh escaped your lips as you felt Charles’ touch again. “And plus the tattoo will be on show, assuming it hasn’t been seen.” You mumbled under your breath hoping Charles didn’t hear you but that wasn't the case.
“Tattoo?” He asked with a smirk causing you to sink down in the sofa, trying to make yourself as small as possible.
“It was from a bet.” You mumbled as another wave of embarrassment washed over you.
“Dieu, tu es si mignon quand tu es gêné. God, you are so cute when you are embarrassed.” He breathed, running his hand through his hair, his statement caused Pierre to raise his brow at his friend.
“We will join you on your yacht.” Rena grinned, she could feel the connection between you and Charles. It was something that everyone could feel, but she knew you were refusing to acknowledge it.
-
Leaning your head against the window of the taxi, watching as the streets of Monaco pass by. You couldn’t believe the events of the last 24 hours, your head was still pounding but that would eventually wear off unlike the embarrassment which would be something that would follow you around for years to come.
“Y/N, seriously cheer up.” Rena said softly.
“That’s easy for you to say, you didn’t make a complete fool of yourself.” You huffed, fiddling with the frayed edge of your denim shorts.
“Oh come on, Charles is so into you.” Holly grinned, placing her hand on your knee. “He obviously didn’t care about you being wasted last night.”
“But I do,” you sighed, running your hand over your face. “It’s fucking Charles Leclerc.”
Rena shook her head at you knowing exactly how your mind works.
“Try not to think of last night, do you feel a connection with Charles, not as the world famous F1 driver but just as Charles?” She smiled.
“Yes.” You nodded
“There’s your answer then, get the idea of what he does for a living out of your head and just focus on what you feel.” She said softly. “That way you won’t feel as embarrassed.”
Taking a breath you realised she had a point, you were putting him up on this pedestal when he was just the same as you, a human being. He probably spends his entire life with people treating him differently.
“Okay,” you nodded, a small smirk tugging on your lips as you unlocked your phone, changing your lockscreen to a group picture of you and the girls from the airport. If you were going to do this you needed to go all in. However there was one thing you couldn’t change. “What about my tattoo?” You sighed.
The tattoo in question sat on your hip, it was shitly done but would always be a reminder of your girls holiday to Ibiza. You lost a bet and had to get your first tattoo, which Rena got to choose. At the time you didn’t care what she picked but trusted your sister not to draw a dick. So when she showed you the design you were more than happy to get it inked on your skin.
As the taxi pulled up at the dock you felt you heart starting to race, nerves taking over your whole body, especially when the car door was opened and Charles was standing there beaming at you.
“You came,” he grinned, offering you his hand as you climbed out of the car.
“I got dragged.” you giggled, feeling him wrap his arm around your shoulders guiding you to his yacht. You couldn’t deny the sparks, his touch was like fire as he subconsciously brushed your bare shoulder with his thumb. Maybe Rena had a point, you just needed to forget who he was and enjoy the time together, maybe even have a quick fling. “But I am here, so might as well make the most of it.”
“And she is back,” Jessie smirked, playfully punching you in the arm. “For a moment there I forgot we were celebrating your divorce.”
And just like that you wanted the earth to swallow you up once again.
“You were married?” Charles asked, you were unable to get a read of his emotion.
“Yeah for four painful years.” you nodded slowly, shaking the thoughts of that asshole from you head.
“No talking about that asshat.” Rena scolded from behind you.
Charles quickly got the message to shut up about the marriage, even though he was curious, you were around the same age as him so to have been married and divorced made him want to know more about you.
Once you were all on the yacht you couldn’t take your eyes off Charles, watching as he took control of the boat driving it out to sea.
You couldn’t believe how much of a hold this crush had on you, it made you feel like you were a teenager again, the flirting was non stop throughout the short time you had already been on the yacht. But you didn’t know if that would change once you stripped out of your clothes leaving you in the bikini and the badly done tattoo on show.
“Are you going to spend your whole time in your shorts and vest top?” Charles smirked, as he plonked himself down on the end of the sofa. “I mean surely you must be too hot.” There was a playful tone in his voice as he spoke and you couldn’t help but giggle as he traced his fingers up your leg playing with the frayed ends of your denim shorts.
“You just want to see this tattoo don’t you?” you smirked, arching your brow.
“I mean I am curious.” he winked.
Rolling your eyes you pushed yourself off the sofa, pulling the white vest top over your head. Instantly you felt Charles’ gaze on your bare skin making you feel extremely vulnerable but also giddy at the same time. It was like you had known Charles’ your whole life, once you had gotten over your embarrassment the banter and flirty behaviour just flowed like it was meant to be.
Tossing the thin garment at him, he caught it with ease, never taking his gaze off you as you fiddled with the buttons on your shorts. Taking a deep breath you slowly pushed them down your thighs deciding to tease the Monégasque who was clearly enjoying this little show. The sounds of whistling came from behind you making you giggle.
Charles found himself having to control his breathing as you stripped, the view in front of him was breathtaking and the moment he saw the tattoo a playful laugh escaped his lips.
“What's the story behind it?” he breathed, wrapping his arm around your waist, pulling you between his legs as his other hand ghosted over your hip where the tattoo was.
“I lost a bet in Ibiza about a year and a half ago. This was the price of the bet.” you hummed, watching as he studied the shaky black lines.
“I like it.” he grinned, looking up at you with a look you couldn’t quite work out if it was pure lust or love. “C'est mignon.” The blank expression on your face made him chuckle and gently shake his head. “I keep forgetting you don’t have a clue what I say, I said it’s cute.”
“Thanks I guess.” you smiled, pulling your bottom lip between your teeth.
“Can I give you a bit of advice?”
“Go for it.”
“If you really do want to move to Monaco you might want to start learning the language.” he grinned, his fingers still brushing against your skin.
“Urm, how did you know I wanted to move out here?” you asked sheepishly, was he some sort of mind reader.
“You half woke up from being passed out as I was trying to put you to bed and you were babbling away how you wanted a completely fresh start and you felt that Monaco was the best place for you.” his voice was soft as he spoke, causing butterflies to erupt in your stomach and your heart to practically stop beating. Once again you were reminded how drunk you got last night.
“Sorry about last night,” you mumbled, pulling out of his hold and sitting next to him.
The moment your ass hit the sofa, he pulled you close to him, pressing small kisses against your forehead.
“Don’t worry about a thing,” he hummed against your skin. “You didn’t really do anything too embarrassing.”
As everyone else started closing in on you and Charles you felt yourself starting to relax, at the end of the day they were all people no matter what their career was. Rena winked at you as she passed you a bottle of beer. Raising your brow at it you shrugged, you weren’t planning on drinking yourself to the point of blacking out. Feeling Charles shift on the sofa he moved so he was now sitting behind you, his legs spread either side of you before pulling you back so you were closer to him.
The more time you spent with the guys the more you felt like you had known them for years, the banter was bouncing back and forth, everyone sharing embarrassing drunk stories. You knew what Rena was doing, she wanted to make you feel comfortable and it was working. You never left Charles’ arms either and any time you did he would get a little pouty or he would follow you like a little puppy.
You knew there would have been some photos taken of the two of you up close and personal, but you didn’t care you were living in the moment, even if it was a very short brief moment. A large grin appeared on your face as you felt Charles’ arms snake around your waist, his head resting on your shoulders.
“I might be crazy for even saying this but do you feel it too?” he whispered against your skin.
You knew what he was talking about but you wanted to string him along a little bit.
“Feel what Char?” you asked softly, placing your hand over his, the coolness of his rings against your warm palm kept you grounded as your heart started to race.
He paused for a moment, hearing you call him Charles made his heart skip a beat, he had noticed you calling him it a couple of hours ago but he didn’t think anything of it until this moment.
“The connection between us,” he breathed, “I know we don’t know each other but I dunno, it just feels like I have known you my entire life or that we meant something to each other in a previous life.”
Spinning around so you were facing him, you wrapped your arms around his neck, studying his features. Your fingers found their way to his hair as you wanted to remember this moment for the rest of your life.
“I do feel it.” you breathed against his lips. “I don’t know how to describe it but it's intense, scary, nerve wrecking and exciting all at the same time.” As you were talking your eyes kept flicking between his and his lips, you were dying to kiss him. Even if you kissed him last night you couldn’t remember but this one you were sober and would never forget. “Whatever the connection, I am only in Monaco until Friday then we fly home.”
Charles felt a tug in his chest as you mentioned flying home, there wasn’t enough time with you and he knew he would end up spending the whole of the summer break thinking of you or following what you did on social media. It just wasn’t enough for him. Without saying a word he closed the distance between the two of you, his lips connecting with yours and in that moment his whole world felt right.
The warmth that ran through your body was hotter than the sun that was beating down on you, the grip Charles had on you was like no other. His kisses sent you into a complete frenzy, you couldn’t think straight and you didn’t want to. Feeling the grip of his hands tighten on your hips you moaned softly into the kiss allowing him access with his tongue. The two of you were getting lost in the moment, exploring each other.
No one had ever kissed you like this and you never wanted anyone to kiss you like this again.
Reluctantly you pulled away from the kiss, Charles’ teeth grazing your lip as you moved, keeping your forehead resting against his you let your eyes flutter closed taking in the moment and to catch your breath.
“Think we have an audience.” you breathed, feeling your skin tingle from his touch.
“Let them watch, I don’t care.” he whispered, pressing soft kisses against your lips. “Stay with me tonight? I want to get to know you Y/N. We can drop everyone back off at shore and then we can come back out onto the water, stay up under the moonlight and get to know each other.” He completely ignored the fact that you were flying home on Friday night.
Leaning back slightly you took in his expression, one look in his eyes told you he was being deadly serious.
“Char,” you whispered, running your fingers along the back of his neck, smirking at the feeling of him shivering beneath your touch. “That sounds amazing.”
“Come on then, let's take everyone back to land.” he grinned, brushing his nose against yours. “Then it will be you and me under the stars.”
“Can we get food first?” you giggled, “I’m kinda hungry and I am not pleasant to be around if I don’t get food.”
Tumblr media
@chibsytelford @dragon-of-winterfell @ohthemisssery @a-distantdreamer @sgkophie @stillbreathin @angywritesstuff @miamedyu @enchantedbytomandhenry @scribbuluswrites @dangerouspursepeachbear
627 notes · View notes
racingicons · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
GASLY WALLPAPERS
like or reblog if you save ☆
c to @seecatsy
100 notes · View notes