Tumgik
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bom-dia-fotos · 1 year
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Não diga nada, apenas faça. As pessoas se surpreendem com mudanças inesperadas e sem avisos prévios. Bom dia!
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hyacinth-ghost · 11 days
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What the fuck? What the FUCK?!!!!!!
I just read the beggingn of Wakfu: The Great Wave, and WHAT THE FUCK?!?! IT'S GO 180 SO QUICKLY, WHAT THE FUCK?!?!!
Puta que pariu. Que começo foi esse. EU NÃO ESTAVA PREPARA PRA ISSO.
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antonioarchangelo · 8 months
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Teoria da Aprendizagem Significativa: Promovendo uma Educação com Significado
A aprendizagem é um dos pilares fundamentais da educação. No entanto, nem toda aprendizagem é igual. A Teoria da Aprendizagem Significativa, desenvolvida por David Ausubel, destaca a importância de tornar a aprendizagem mais do que apenas um ato de memorização de fatos. Neste artigo, exploraremos essa teoria e como ela pode enriquecer a prática educacional, promovendo uma compreensão profunda e…
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jusdecisum · 2 years
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O que se entende por aviso prévio para os fins do direito de reunião do art. 5º, XVI, da CF/88?
O que se entende por aviso prévio para os fins do direito de reunião do art. 5º, XVI, da CF/88?
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021                                                                              Direito de reunião O art. 5º, XVI, da CF/88 prevê o direito de reunião nos seguintes termos: Art. 5º (…) XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente…
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
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escrevinhar · 1 month
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antes de você sumir de vez eu merecia pelo menos um aviso prévio.
-es.
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skzoombie · 10 days
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
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Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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cum-insidepls · 8 months
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— Não tem plot
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Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
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mrkspo · 2 months
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❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
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Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
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moonlezn · 9 months
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#dontskipjaeminday
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o dia inteiro você tentou correr no trabalho pra chegar em casa mais cedo. bem no dia do aniversário do marido, teu chefe trocou teu turno sem querer e você precisou trabalhar de 15h às 22h. obviamente estragou os teus planos mirabolantes. tinha preparado um jantar, uma massagem relaxante, faria um pudim de leite condensado — seu favorito. tantos detalhes que foram por água abaixo...
por isso, suspira decepcionada ao botar a chave na porta de casa exatamente às 23:00. mas o estresse dos afazeres, do trânsito e da frustração ficariam ali fora. jaemin teria tua total atenção, teu foco seria somente ele.
ao abrir a porta, percebe as velas na mesa de jantar e o marido com o celular nas mãos, os cotovelos apoiados. parou de digitar para olhar para a entrada, a boca entreaberta se curva num sorriso cheio de compaixão.
os sentimentos prévios se esvaem ao vê-lo. você deixa a bolsa no sofá e jaemin abandona o aparelho, escora o queixo nos dedos e te observa caminhar até ele, apaixonado. as pálpebras cansadas, junto com as bochechas enrubescidas, denuciam as doses de caipirinha consumidas durante a espera.
você senta em seu colo, e ele toca tua coxa e tua cintura com as mãos quentes que contrastam com a tua pele. você tenta começar a falar, mas ele te impede com um beijo molhado, lento, entorpecente. a língua acaricia a tua com experiência, e teu corpo relaxa contra o dele. tuas unhas bagunçam os cabelos perto da nuca só pra escutar o grunhido satisfeito.
— me perdoa? — você mal se separa dele para se desculpar, suas bocas ainda roçavam. — não consegui fazer nada pra você, anjo.
o apelido atinge jaemin como uma onda de nostalgia, e ele espalha seu amor pelo teu pescoço. chamava-o assim quando ainda eram apenas namoradinhos.
— não precisa disso, minha gata. — ele relembra o próprio carinho e você ri, mas sem muita força, o trabalho de jaemin ainda sendo muito bem feito perto da tua orelha. — sou feliz só porque você tá aqui. — o marido te olha com zelo. a visão é tão atraente, os lábios e a ponta do nariz afogueados praticamente te convidam. — e no momento, eu tô bem feliz.
ele te pressiona contra si, você ri como uma adolescente ao sentir a consequência dos beijos. teu nana nunca perderia a essência boba que te encantou pela primeira vez e segue o fazendo todos os dias.
— não tinha uma janta pra gente comer? — você pergunta, arqueando a sobrancelha. muito fingida, ele reconhece.
não reluta quando ele captura tua boca mais vezes, cada uma mais demorada do que a anterior. muito menos quando as mãos te apertam nos lugares certos. e ele adora quando te provoca ao ponto de você segurar a gola de sua camisa com força o suficiente para alargar o tecido.
— eu posso jantar agora. — o mais alto sussurra com a voz grave, num tom de brincadeira. não te permite, porém, escapar da febre que lhe queria causar.
— jaemin na...
— a comida fica pra depois, você topa? — te convida, irresistível. — meu presente de aniversário. eu já preparei a banheira do jeito que tu gosta...
— você é impossível! — entrelaça teus dedos nos dele, e em meio a risinhos e beijos atrapalhados, traçam o caminho até a suíte.
celebrar mais um ano da vida do marido nunca fora tão fácil, nem tão gostoso. e jaemin não mediu esforços pra que o aniversário parecesse, na verdade, teu.
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little-big-fan · 2 months
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Preference - One Direction
Tema: Ele precisa de uma "ajudinha"
Aviso: conteúdo sexualmente explícito, linguagem de baixo calão, +18
Zayn
Joguei o corpo para trás, exclamando uma série de palavrões. Precisava entregar aquele arranjo ainda hoje, mas nenhuma das minhas ideias parecia boa o suficiente.
Fiz e refiz uma dezena de vezes e sempre parecia medíocre.
— Talvez um banho me ajude. — Resmunguei para mim mesmo, me erguendo na cadeira onde estive nas últimas horas.
Meu corpo inteiro reclamava de estar praticamente na mesma posição há tanto tempo.
Entrei no quarto em silêncio, sabendo que S\N devia estar dormindo, já que recém estava amanhecendo.
Vestindo apenas uma camiseta minha e uma camiseta minúscula, minha garota respirava de forma lenta. Abraçando o meu travesseiro, como se fosse eu quem estivesse ali a acompanhando.
Não deixava de me sentir culpado por não poder dar a devida atenção à minha namorada. Mas tinha um prazo a cumprir.
Tirei minhas roupas e as joguei de qualquer jeito no chão do banheiro. Liguei o chuveiro quente e deixei que a água relaxasse meus músculos. Não sei quanto tempo fiquei com os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação.
— Amor? — Uma S\N sonolenta chamou da porta do banheiro. — Está tudo bem? — Ouvi seu bocejar.
— Sim. Eu só precisava relaxar um pouco.
O box de vidro estava embaçado, mas eu podia ver sua silhueta, tirando a camiseta do corpo e baixando a calcinha. A porta foi aberta e minha garota me deu um sorrisinho, como quem pedisse permissão. Chamei-a com o indicador.
Dei um passo para o lado, deixando que ela molhasse o próprio corpo, e me perdendo nas gotas de água que desciam por sua pele.
Faziam dias que sequer nos tocávamos direito. Que eu apenas deitava na cama, exausto e apagava.
E, por mais que estivesse bem cansado agora, meu pau parecia discordar de mim.
S\N jogou a cabeça para trás, molhando os cabelos compridos com os olhos fechados. Deixando o pescoço esguio totalmente à mostra.
— Conseguiu terminar o arranjo? — Perguntou ainda com os olhos fechados.
— Ainda não. — Minha voz saiu mais grossa que o normal, o que a fez me encarar.
Os olhos castanhos desceram pelo meu corpo, parando exatamente na parte que implorava por atenção. Não consegui deixar de me sentir levemente envergonhado, ela não havia entrado lá para esse tipo de coisa, provavelmente só queria passar algum tempo comigo.
Mas o sorriso sacana que se abriu nos lábios avermelhados fizeram meu íntimo ter um espasmo.
— Você precisa relaxar, hum? — Falou baixinho. — Quer ajuda? — Acenei com a cabeça. Não sabia o que ela pretendia, mas estava completamente sedento.
S\N desligou o chuveiro, me empurrando pelos ombros até que encostasse na parede fria. Encarei seus movimentos, totalmente transtornado enquanto ela se colocava de joelhos. Lambendo os próprios lábios antes de me fitar com os olhos cheios de uma falsa inocência.
A mão pequena me tomou, me fazendo arrepiar. Não consigo desviar os olhos de sua figura, capturando o momento exato em que ela coloca a língua toda para fora, pincelando meu pau como a porra de um pirulito.
Encosto a cabeça na parede, sem conseguir segurar o gemido que me escapa.
Sem aviso prévio, S\N me toma com a boca. Engolindo tudo que pode.
— Caralho. — Resmungo.
Os sons molhados e de sucção são a perdição, assim como a sensação de sua boca quente à minha volta.
Ela me chupa de forma lenta, se deliciando e me levando ao limite. Embrenho uma das mãos entre os cabelos úmidos, guiando sua boca perfeita em um ritmo mais rápido.
A cena à minha frente é suja.
Minha garota de joelhos no chão do banheiro, os pingos de água escorrendo por sua pele, os mamilos duros em puxa excitação e a boca que me engole com devoção.
Sinto um orgasmo se formando aos poucos e perco totalmente o controle. Enfiando até bater em sua garganta. Lágrimas se formam nos olhos castanhos, mas S\N geme.
Fazendo sua boca tremer e reverberar em todo o meu corpo.
Afasto seu rosto, segurando ao máximo. Mas ela nega com a cabeça, segurando minhas coxas para que eu não me movesse.
— Amor, não vou conseguir segurar. — Aviso quase sem fôlego.
— Não se segure. Quero sentir você. — Ela sorri com os lábios inchados e volta a me abocanhar, com ainda mais vontade.
Jogo a cabeça para trás, revirando os olhos e gemendo alto quando o orgasmo me atinge. Mas ela não para. Engolindo até a última gota, sem deixar nada escapar.
Orgulhosa, ela se levanta. Limpando os resquícios do meu gosto com a língua.
— Me deixa cuidar de você. — Sussurrei me aproximando, mas ela liga o chuveiro.
— Não. Sua nova meta agora é terminar o arranjo. Quando estiver pronto, vai poder fazer o que quiser comigo. — Piscou um olho.
De repente o prazo já não me preocupa mais. Tudo que eu quero é terminar aquela merda e foder a minha mulher até perder os sentidos.
Liam
Equilibrei a bandeja com lanches em apenas um braço enquanto abria a porta do estúdio improvisando, fazendo o meu melhor para não fazer nenhum barulho.
— Amor? — Chamei baixinho, quando vi que Liami não estava gravando nada. Ele girou a cadeira de rodinhas em minha direção, me dando um sorriso cansado.
Já faziam duas semanas que ele trabalhava sem parar em seu álbum.
Entrei no estúdio, largando minha bandeja na mesinha de canto e indo em sua direção. Passei as mãos em seus ombros, fazendo uma pequena massagem. Liam curvou o corpo para a frente, encostando o rosto em meu peito, aproveitando o carinho.
— Posso fazer algo para ajudar? — Ofereci. Ele abriu apenas um olho, erguendo levemente o rosto para me olhar.
— Um abraço e um beijo bem gostoso? — Pediu fazendo beicinho, o que me fez rir.
Tomei o rosto lindo entre as mãos, tocando meus lábios nos seus de forma leve. Mas, ele não pareceu satisfeito, me puxando para sentar em seu colo e aprofundando o beijo com sua língua quente.
A cadeira se moveu com o peso extra, mas ele pareceu não se importar. Segurando minha cintura com força enquanto sua língua explorava cada cantinho da minha boca. Soltei um gemido involuntário. Minha menstruação havia acabado há poucos dias e eu estava mais do que sensível.
Senti quando ele sorriu durante o beijo, me puxando mais para baixo e pressionando a ereção crescente contra mim.
— Preciso tanto de você, babe. — Sussurrou, desviando seus beijos para meu pescoço.
— Mas e o álbum? — Perguntei com dificuldade.
— Pode esperar um pouquinho. — Afirmou.
Sem dificuldade nenhuma, Liam se ergueu comigo no colo, segurando minhas coxas para apoiar meu peso. Seu corpo estava muito diferente desde que havia voltado a frequentar a academia, ele estava mais forte e sua condição física estava muito maior.
Por mais que entendesse seu empenho com o álbum, ficávamos longe por tempo demais e parecia que a chama entre não precisava de mais do que um beijo para virar brasa.
Ele me carregou até o sofá de couro no canto do estúdio, sentando comigo ainda por cima.
Movi meu quadril, soltando um suspiro alto.
Liam parecia não conseguir esperar. Ele ergueu o quadril, empurrando a calça de moletom e a cueca em um único movimento.
Enfiando a mão por baixo do vestido florido que me cobria, ele sorriu ao sentir o tecido fino da calcinha completamente ensopado.
Ele passeou com os dedos longos por ali, separando minha carne e me fazendo soluçar com os espasmos que me atingiam.
— Pare de provocar. — Implorei.
Os olhos castanhos tinham um brilho diferente. Sem esperar que eu pedisse uma segunda vez, o homem enganchou o indicador em minha calcinha, afastando-a para o lado o suficiente para que tivesse acesso.
Era impossível não gemer toda vez que ele me preenchia. Era sempre como a primeira vez. Tão bom, tão quente…
— Tão apertada, amor… — Sussurrou em meu ouvido, fazendo a um caminho molhado pelo meu pescoço com sua língua.
Eu adorava a dualidade dele. Um amor de pessoa com os fãs, o amigo legal.
E o lado que apenas eu conhecia, o pervertido.
Comecei a movimentar meu corpo para cima e para baixo, intercalando com algumas reboladas, como eu sabia que ele adorava. Em resposta, Liam mordeu meu queixo e desferiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo ir ainda mais rápido.
— Gostosa. — Murmurou. — Assim mesmo.
O vestido começava a me incomodar, mas eu não deixaria que aquilo atrapalhasse. Estava tão molhada que sabia que ele podia sentir escorrer em seu pau. Apoiei as duas mãos em seus ombros, pegando ainda mais impulso e fazendo com que ele soltasse uma série de palavrões, misturados a gemidos.
— Porra, linda… você é tão boa. — Murmurou. Os cabelos meio curtos grudaram no suor de sua testa e a expressão de prazer que se formava em seu rosto era o suficiente para me enlouquecer ainda mais.
Liam passou um braço em minha cintura, trocando nossas posições sem dificuldade nenhuma no sofá. Ele me puxou pelas coxas, fazendo com que minhas pernas ficassem bem abertas e voltou a entrar.
Joguei a cabeça entre as almofadas. Quase derretendo em tanto prazer.
Quanto mais minha sanidade me abandonava, mais ele metia.
O som de nossas peles se batendo preenchiam o pequeno estúdio, assim como nossas lamúrias de puro tesão.
O orgasmo me atingiu sem aviso prévio, me fazendo gritar e apertar a camiseta que ele ainda vestia. Minhas paredes apertavam junto com os espasmos que meu corpo sofria e não demorou muito para que o corpo forte desmoronasse sobre o meu, jorrando forte a ponto de escorrer para fora.
Liam sorriu satisfeito, deixando um selinho demorado em meus lábios antes de desfazer nosso encaixe.
— Eu amo você. — Sussurrou, ainda sem fôlego.
— Amo você. — Respondi, sem forças.
Niall
— Ah, sim. Perfeito. — Murmurei depois de ouvir uma longa explicação sobre o novo patrocínio.
Já faziam quase duas horas que estávamos em reunião, depois de longas horas de ensaio. Estava exausto. Só conseguia pensar no quanto queria comer alguma coisa e ir descansar.
Meu celular vibrou no bolso da calça e aproveitei que o homem engravatado havia engatado em uma conversa com meu agente.
A foto que S/N havia mandado enviou um recado direto para meu pau dentro da calça. Não era nada além do que ela costumava fazer.
Uma foto sua dentro de um provador, perguntando se eu gostava do vestido que havia acabado de comprar.
O tecido vermelho não era revelador demais, terminava no meio de suas coxas e o decote redondo salientava os seios deliciosos.
Não respondi, apenas me despedi daqueles que estavam na mesa inventando ter um outro compromisso que não poderia esperar e saí de lá o mais rápido possível, fazendo o meu melhor para esconder a ereção que havia dentro da calça.
Assim que entrei em meu apartamento, caminhei em passos largos até a cozinha. S/N cozinhava distraída, usando seu novo vestido.
Me aproximei lentamente, sem que ela notasse e segurei sua cintura. Minha namorada deu um pulinho de susto e sorriu ao me ver.
— Amor, achei que chegaria mais tarde. — Falou desligando o fogão e se virando para me abraçar.
Sem conseguir esperar mais, ataquei sua boca com a minha. Como sempre, minha garota correspondeu, embrenhando os dedos em meus cabelos e puxando alguns fios com delicadeza.
— O que foi isso? — Perguntou baixinho, ainda com os olhos fechados.
— Você não tem noção de como sua foto me deixou. — Sussurrei em seu ouvido antes de morder o lóbulo.
— A foto? Mas não tinha nada demais… — Suspirou ao sentir que minhas mãos apertavam sua bunda.
— Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu amor. Não consegui pensar em mais nada além de vir aqui e te comer bem gostoso. — A pele de seu pescoço arrepiou, me fazendo sorrir.
Puxei o corpo da garota para cima do meu, caminhando com ela até o nosso quarto.
Não consigo pensar direito, o tesão corre solto em minhas veias.
Ataco sua boca com a minha antes de jogar seu corpo sobre o colchão. S\N solta um gritinho de surpresa, mas o sorriso sacana que se abre em sua boca mostra que ela está gostando.
Puxo os dois lados da minha camisa, fazendo os botões voarem por todo o quarto. Tiro o cinto e jogo a calça social longe, junto com a cueca. Não estou em condições mentais para aguentar joguinhos. S\N leva as mãos até a barra do vestido.
— Fica com ele. — Peço, fazendo-a assentir.
Subi na cama, caminhando de joelhos em sua direção. Enfiei as mãos por baixo do vestido, puxando a calcinha minúscula para fora.
O ar parece quente ao entrar em meu pulmão, o calor é insuportável. S/N coloca uma das mãos pequenas em meu peito, me empurrando para sentar e então vindo para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo.
Puxo o decote do vestido para baixo, libertando seus seios mas aprisionando um entre meus lábios em seguida. Ela embala a cintura para a frente, esfregando minha glande pelo entrada molhada e me fazendo gemer contra a sua pele.
— Não brinca comigo, amor. — Avisei.
Não preciso dizer mais nada. S/N coloca a mão entre nossos corpos, me encaixando antes de afundar em meu colo. Reviro os olhos com o aperto, impulsionando o corpo para cima.
Nosso encaixe não é nada delicado. S/N praticamente pula em mim, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Eu ergo o vestido, fazendo com que fique embolado em sua cintura, e a imagem de como meu pau a preenche me deixa ainda mais sem controle. Afundo os dedos em sua cintura, metendo o mais forte que posso. S/N segura meus ombros, sorrisos misturados a gemidos.
O orgasmo atinge a nós dois sem nenhum aviso. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu e eu enfio o rosto em seu pescoço. A corrente elétrica ainda percorre nossos corpos, tentamos encontrar o ar depois de tudo aquilo.
— Como foi a reunião? — Ela pergunta com um sorriso debochado.
— Eu não lembro. — Respondo com sinceridade.
Harry
Acordo assustada quando Harry sai da cama praticamente correndo. Ele parece esquecer que eu dormia em seu braço quando simplesmente se levantou de qualquer jeito.
— Amor? — Chamei ainda cheia de sono, fazendo-o para no caminho para o banheiro. — Está tudo bem?
— E-está. — Responde, mas o fato de gaguejar deixa claro que é uma mentira.
— O que aconteceu? — Sento na cama e ligo o abajur, iluminando o ambiente. — Teve um pesadelo?
— N-não.
— Amor, me deixa te ajudar. — Falo ainda encarando suas costas.
— Ah, porra. — Resmunga, me surpreendendo, já que ele raramente fala palavrão.
Levanto da cama, tocando em seus ombros, mas Harry se esquiva.
— O que está acontecendo, Styles? — Reclamo. O homem solta um suspiro alto, virando em minha direção finalmente. Seu rosto está completamente vermelho.
— Eu estava sonhando com você, okay? — Murmura, sem encarar meu rosto.
— E isso é ruim? — Pergunto ainda sem entender.
— Não, mas, é vergonhoso. — Bufa.
— Vergonhoso por que? — Franzo as sobrancelhas, confusa. Mas qualquer confusão some quando vejo o volume que preenche sua calça de moletom. — Oh…
— Desculpa, amor. — Ele suspira. — Eu vou tomar um banho e já… — Harry começa a se afastar, mas eu seguro seu pulso. Ele me encara, os olhos arregalados.
Por mais que sua personalidade expansiva não deixasse transparecer em frente aos outros, Harry era extremamente tímido para algumas coisas. Talvez fosse o fato de que cada passo que ele desse fosse sempre tão vigiado, mas, às vezes ele sequer conseguia aproveitar alguns momentos. E, mesmo que fosse extremamente carinhoso desde o começo do nosso relacionamento, há poucos meses, Harry não era o tipo que compartilhava suas fantasias ou falava obscenidades durante a transa. As poucas vezes que esse tipo de coisa aconteceu, havia bebida envolvida.
— Me conta sobre o sonho. — Pedi baixinho, puxando-o em direção da cama. Observei como seu pomo de adão subiu e desceu.
— A gente tava… — Começou, mas a timidez o tomou mais uma vez.
Sentamos lado a lado, e eu já podia sentir o calor começar a me tomar. Minhas mãos coçava para tocá-lo, mas não queria ultrapassar nenhum limite.
— Continua, meu bem. — Incentivei, colocando uma mão sobre seu joelho. Harry fechou os olhos e soltou um suspiro. — O que eu estava fazendo no seu sonho?
— Você estava… — Sussurrou a última parte, sendo impossível que eu ouvisse.
— Não entendi, meu amor. — Falei, com a voz um pouco mais manhosa, subindo a mão por sua coxa e sentindo os músculos enrijecendo.
— Porra. Você estava me chupando. — Não consigo conter o suspiro que me escapa. Isso é algo que nunca fizemos. — É nojento, me desculpa.
— Não acho nojento. — Murmuro, arrastando meu corpo para fora da cama. Styles observa cada uma da minhas movimentações. Paro a sua frente, ajoelhando entre suas pernas.
— O-o que está fazendo? — Pergunta baixinho, soltando um gemido estrangulado quando passo a mão em sua ereção por cima do moletom. Seguro a barra da calça, puxando-a para fora do seu corpo junto com a peça íntima. — V-você não precisa fazer isso. — Ele diz alto, nervoso.
— Eu quero. — Encarei seus olhos. — Não quer que eu te chupe, babe? — Tombei a cabeça para o lado, fingindo uma inocência que em nada combina com o meu atual estado.
— Ah, caralho. — Harry jogou o corpo um pouco para trás, apoiando o peso nos braços.
Com os olhos fixos aos seus, deixei um carinho por toda a extensão da carne dura e quente. Fazendo-o soltar todo o ar que prendia nos pulmões.
— Não respondeu a minha pergunta, H. — Passei a língua entre os lábios. — Quer que eu te chupe?
— Porra, eu quero.
Passo a língua pela cabeça avermelhada, seus suspiros preenchem meus ouvidos, me encorajando a continuar. Sugo a glande gorda, e vejo como Harry começa a perder o controle. Ele respira fora de ritmo e aperta o lençol entre os dedos.
— Tira isso. — Peço apontando para a camiseta branca que cobre seu peito. — Quero ver você.
Ele me obedece rápido, jogando a peça pelo ombro, me dando a visão privilegiada de seu peito, ombros e barriga. Os músculos estão tensos.
O levo até a boca mais uma vez, mas agora indo um pouco mais fundo. Harry solta um palavrão quando sente minha garganta. Não sei exatamente o ritmo que deveria estabelecer, então o chupo de forma lenta, saboreando seu gosto.
Styles leva uma das mãos até meu cabelo, enrolando em volta do pulso e me fazendo aumentar o ritmo. Seus olhos têm um brilho que eu nunca havia visto, mas estava adorando. Os lábios cheios estavam entreabertos, soltando gemidos, as sobrancelhas franzidas e uma camada fina de suor começava a se formar em sua testa.
Sinto quando ele fica ainda mais duro em minha boca, seu gosto ficando mais forte, misturado a minha saliva que escorre para fora.
— Para. — Disse, me afastando, me deixando confusa mais uma vez.
— Achei que estivesse gostando. — Sussurrei.
— Ah, eu estava adorando. — Falou com a respiração desregulada. — Mas agora, eu preciso foder você. — Me puxou pelos braços para a cama.
Um frio na barriga me atingiu. Harry nunca havia falado de forma tão explícita, e isso me fez escorrer ainda mais.
Ele parecia outra pessoa, completamente dominado pelo desejo.
Empurrando meu corpo pelo colchão, as mãos ágeis arrancando meu conjunto de pijama e a calcinha antes que eu pudesse sequer pensar em fazê-lo. Então ele me empurra mais uma fez, fazendo ajoelhar em frente a cabeceira da cama, colocando minhas mãos ali como apoio. Sinto o calor de seu corpo em minhas costas, mesmo que ele não me toque.
— Me avise se for demais. — Sussurra em meu ouvido, deixando um beijinho em meu ombro.
Um arrepio percorre minha pele com a promessa silenciosa da melhor transa da minha vida.
Harry leva a mão até minha cintura, me fazendo empinar em sua direção. Ele me provoca, esfregando a glande em minha entrada. Empino mais e resmungo, fazendo-o soltar uma risadinha rouca.
Estou pronta para xingá-lo pela provocação, quando sinto seu membro me preencher por inteiro de uma vez. Solto um grito, minhas paredes o apertam e eu solto a cabeça para a frente. Ele fica alguns segundos parado, para que eu me recupere da surpresa, mas então começa a investir com violência.
Sua pele bate contra a minha, causando estalos tão altos quanto os nossos gemidos. Uma das mãos segura meu seio, brincando com o meu mamilo entre os dedos.
— Você é tão gostosa, bebê. — Sussurra, a voz rouca como nunca antes. — Você desperta um lado meu que eu não sabia que existia.
— Qual? — Pergunto com dificuldade. Ele mantém o ritmo alucinante, fazendo minhas pernas tremerem.
— O pervertido. Porra, eu quero estar dentro de você o tempo todo. — Confessa. — Eu chego a sonhar com você, S\N. Te comendo em todas as posições possíveis.
— Haz. — Gemo e ele afunda ainda mais os dedos em minha cintura.
— Eu tento me segurar ao seu lado, mas, porra, você é tão boa, amor. — Deixa beijos em meu pescoço. — Eu poderia te foder todos os dias pelo resto da vida, e mesmo assim sempre vou querer mais. O que fez comigo, garota? — Viro o rosto, para deixar um beijo em seus lábios.
Suas palavras obscenas, o ritmo enlouquecedor, as mãos em meu corpo, é tudo demais para aguentar. Me desmancho em seu corpo, gemendo seu nome alto e sinto quando Styles perde o restinho do controle, investindo ainda mais forte e gozando tão forte que uma parte escapa, pingando pela cama.
Sentamos na cama, completamente exaustos e saciados.
— Posso realizar seus sonhos sempre que quiser. — Falo, tentando esconder o sorriso que se forma em meus lábios.
— Vou contar com isso.
Louis
Duas semanas de repouso absoluto. Com exceção apenas de idade ao banheiro e com ajuda.
Essas eram as exatas palavras do médico após a lesão grave do meu namorado.
Fiquei completamente desesperada quando Lottie me ligou em uma noite qualquer para avisar que Louis havia se machucado durante o ensaio e eles estavam no hospital.
Os primeiros dias foram tranquilos, o o homem estava adorando ser "mimado". Mas foi no momento em que neguei sua primeira investida, lembrando que ele estava proibido de fazer esforços físicos que meu calvário começou.
Mesmo precisando ficar quase 24h em cima da cama, Tomlinson parecia estar subindo pelas paredes. E era difícil demais negá-lo quando eu também estava sedenta.
Ele fazia questão de fazer carinhos cheios de mãos bobas durante a madrugada, me provocar com beijos quentes demais e depois ficava frustados quando eu fugia para um banho frio.
A noite estava quente em Londres, e eu decidi dormir com minha camisola mais confortável. Saí do banho já pronta para deitar e vi como os azuis se ergueram do celular quando saí do banheiro.
— Puta que pariu, você quer me matar. — Pronunciou alto. A perna engessada permanecia na pequena torre de travesseiros, me lembrando que eu não podia ceder.
— Você já me viu com isso um monte de vezes, amor. — Lembrei.
— E em todas elas eu fiz questão de tirar! — Disse em puro desespero.
— Quer que eu troque?
— Eu quero que você venha aqui e me deixe te foder. — Caminhei até a cama, deixando um beijinho em seus lábios.
— Só mais uma semana, amor. — Prometi.
— Eu vou morrer até lá! — Bufou, afundando a cabeça no travesseiro.
— Quanto exagero. — Falei rindo.
— Exagero? Você sai desse banheiro com uma camisola minúscula, com esse corpo delicioso e espera que eu faça o que?
— Durma.
— Você me odeia. — Disse em uma expressão fechada, quase me fazendo rir.
— Você sabe que eu te amo.
— Se me amasse mesmo, me ajudaria com isso. — Um sorriso sacana se abriu em seus lábios quando ele pegou em meu pulso e largou minha mão sobre seu membro endurecido. Um arrepio percorreu minha coluna. — Preciso tanto de você, love. — Sussurrou, me fazendo fechar os olhos.
— Não, o médico disse...
— Que eu não posso fazer esforço físico. — Repetiu revirando os olhos. — Mas ele não disse nada sobre a mão e a boca da minha namorada deliciosa. — Sugeriu.
— Eu não sei...
— Prometo ficar quietinho. — Fez um beicinho.
Apertei seu pau sobre a cueca, fazendo-o soltar um gemido estrangulado. Já me sentia quente, estava louca por ele. Éramos um casal com a vida sexual extremamente ativa, um cenário onde passamos mais do que três dias sem sexo era improvável até agora.
— Promete?
— Prometo, amor. — Balançou a cabeça rápido.
Empurrei a cueca preta para baixo, vendo como seu pau pulou para fora e sentindo minha boca salivar.
Deixei alguns beijinhos por sua extensão, ouvindo suas lamúrias. Me sentia completamente quente com tudo aquilo. Engoli o máximo que consegui, usando minha mão para acariciar o resto.
— Me deixa te tocar, linda. — Sussurrou.
Tomando cuidado para me mover na cama sem mover sua perna machucada, ajoelhei próximo ao seu tronco, voltando a engolir seu membro. Louis soltou alguns gemidos, a mão grande erguendo minha camisola e se enchendo com a pele da minha bunda, logo depois deixando um tapa ardido, o que me faz gemer contra a sua pele. Ele empurra a cintura para cima, querendo ir mais fundo.
— Quieto. — Aviso, me afastando apenas o suficiente para conseguir falar.
Louis murmura algo em concordância, e então afasta o tecido da minha calcinha o suficiente para ter acesso à minha intimidade. Seus dedos separam minha carne, subindo e descendo devagarzinho. Solto o ar pelo nariz, com a boca cheia dele. Dois dedos me preenchem, indo fundo, lentamente, de forma torturante e deliciosa.
— Sua boceta é tão linda, amor. — Sussurra, me fazendo empinar ainda mais em sua direção. — Por quê não senta em mim, hum? — Viro para olhá-lo.
— Por mais que eu queira, isso pode machucar a sua perna. — Lamento.
— Foda-se isso, amor. Eu preciso de você. — Resmunga, manhoso.
— Lou…
— Se você não sentar no meu pau agora, eu juro que arranco esse gesso e te fodo sem dó. — Sua voz é firme, o tesão estampado em seu rosto deixa claro que ele fala sério.
— Você precisa ficar bem paradinho. — Avisei, passando as pernas em sua cintura.
— Anda logo! — Bufa, quase me fazendo rir.
Posiciono seu membro em minha entrada, nosso encaixe perfeito.
Não quero perder o controle. Não posso.
Mas, porra…
Tê-lo dentro de mim é bom demais.
Me movo lentamente, tomando o maior cuidado do mundo. Mas não parece o suficiente para Louis. Ele segura minha cintura, me fazendo subir e descer mais rápido. Tento reclamar, com medo de piorar sua situação, mas um tapa forte em minha bunda me cala.
Reviro os olhos, sentindo quando ele ignora completamente as ordens médicas e começa a investir contra mim.
— Porra, que saudade. — Ele fala com dificuldade. Seguro seus ombros com força, tentando controlar pelo menos um pouco a situação. Louis espalma as mãos em minha bunda, fazendo minha cintura ir para a frente e para trás.
Nossos movimentos se tornam ainda mais rápidos, a cama range e por um momento, não consigo pensar em seu ferimento.
Tomlinson ergue o tronco, atacando meus lábios. Castigando-os com os dentes e chupões fortes. Enlaço seu pescoço, sentindo o orgasmo me atingir. Ele geme alto contra a minha boca, chamando meu nome alto e me preenchendo com força uma última vez.
Respiramos fora de ritmo, trocando alguns selinhos já mais calmos.
Saio de seu colo, sentindo meu corpo exausto.
— Você está bem? — Pergunto, ficando preocupada de repente.
— Estou ótimo. — Sobra a resposta, com um sorriso vitorioso em seus lábios.
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inspirasse · 1 year
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A gente não consegue se preparar para o amor, não dá pra marcar na agenda, ele vem sem aviso prévio. E com você foi assim, em um momento trivial, eu nem estava prestando atenção até perceber um brilho diferente que vem de você.
Era como raios de sol atravessando as nuvens, uma sensação diferente, em um dia normal.
Nossa ligação era real, eu te tinha aqui ao meu lado virtualmente e sentia você, sua presença preenchia os meus dias, iluminava tudo. Eu sinto que te conhecia para além do que você mostrava, porque eu sentia seus trejeitos, suas manias e seus padrões implícitos.
Guardei tudo sobre você, como quem tira uma foto do pôr do sol pra registrar um fim de um dia perfeito.
Encontrei dias sombrios também, mas aceito passar dias e noites lidando com todas as faces que você mostrar, porque eu gosto de você do seu jeito, sem tirar nem pôr.
Você se tornou uma parte importante da minha vida, algo que eu preciso cuidar, pra quem eu revelaria os meus piores defeitos, alguém em que eu confio os meus melhores sorrisos.
Você é uma manhã ensolarada após um período chuvoso, você ocupou tudo, mesmo sem estar aqui. Seu brilho me cativou, sunshine.
Por onde andei colhi histórias. Baseado na história de @laurjawregui.
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tecontos · 2 months
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Ela ganhou o que queria, eu ganhei o que queria e saimos ganhando. (Nov-2023)
By; Lucas
Me chamo Lucas, tenho 29 anos e sou de Salvador.
Há algum tempo atrás, navegando em um site de anúncios classificados me deparei com algo bem curioso em um determinado verbete; nele uma mulher que se dizia casada, mas um tanto solitária estava em busca de homens que aceitassem receber uma punheta e apenas isso; suas exigências eram as de praxe: não aceitava convites para comparecer no domicílio do interessado, as conversas deviam acontecer inicialmente por meio de e-mail e exigia contato pessoal prévio; além disso dispensava conversa fiada e pedidos de amizade em redes sociais; por fim dizia que era um desejo que ela nutria intimamente e viu-se com coragem para se abrir.
Um tanto incrédulo enviei uma mensagem revelando meu interesse pelo seu anúncio e esperei que ela respondesse; confesso que estava quase desistindo quando a tal mulher finalmente ela deu um retorno; declarou feliz pela minha mensagem e que estava ansiosa para que nos conhecêssemos pessoalmente; respondi propondo um encontro em uma cafeteria, porém ela declinou sugerindo que nos víssemos em uma loja de produtos naturais que ela passou o endereço por meio de uma localização no Google.
Muito embora fosse um tanto distante de casa, não vi problemas por se tratar de um lugar público e aceitei o convite; marcamos para a manhã do dia seguinte. Pouco antes do horário combinado eu já havia estacionado meu carro em uma rua próxima e fui caminhando em direção ao local indicado; tratava-se de uma pequena região comercial encravada em um bairro residencial de classe média, onde se viam pequenas lojas de variedades, alguns mercadinhos e um outro tanto de restaurantes por quilo.
Assim que me aproximei do número indicado confirmei que se tratava de fato de uma loja destinada ao comércio de produtos que eu costumo chamar de “naturebas”. Era algo bem modesto com algumas prateleiras de metal onde se viam os produtos e uma bancada lateral com comestíveis; ao fundo havia um balcão e atrás dele via-se uma mulher que abriu um enorme sorriso ao me ver.
-Oi! Prazer, meu nome é Yalina! – disse ela em tom esfuziante saindo detrás do balcão e vindo ao meu encontro com a mão estendida.
Enquanto apertava sua mão eu examinava minha interlocutora; Yalina era uma mulher de uns 40 anos, altura mediana, gordinha e peituda; usava um vestido rodado com estampas floridas sobre um fundo branco e tinha cabelos curtos e ondulados que emolduravam um rosto levemente marcado pelo tempo, mas com um sorriso cativante.
Como quase ninguém aparecia na loja nos pusemos a conversar e que fiz questão de saber um pouco mais sobre ela.
Yalina era casada há uns 25 anos, tinha duas filhas adultas também casadas que moravam fora do país e procurava aproveitar a vida a partir de cuidados com seu corpo e sua mente. 
- “Isso é um assunto delicado! Com o tempo te conto sobre isso …, mas, a verdade é que sou louca por punhetar um homem!”, confidenciou ela quando lhe questionei sobre o pedido do anúncio.
-Mas é só isso que você gosta? – perguntei com tom maroto – Não gosta que batam uma siririca em você? Uma boa chupada na buceta?
Yalina desconversou, embora tivesse corado o que me surpreendeu, e então insistiu para que prosseguíssemos na conversa para que nos conhecêssemos melhor e mais intimamente; ela contou que de uns tempos para cá seu marido não sentia mais atração por ela, quedevia ser por conta da idade dele que já estava perto dos 60, e ela sentia que ainda tinha energia suficiente para desfrutar um pouco mais da vida e seus prazeres. Por essas razões ela decidiu fazer o anúncio nos classificados esperando por resultados frutíferos.
Infelizmente os poucos retornos além de frustrantes foram até um pouco ofensivos; disse a ela que também experimentara a mesma experiência desalentadora que ela e isso nos aproximou um pouco mais; ofereceu-me um chá verde e enquanto bebíamos tornei a insistir na pergunta que fizera pouco tempo antes, observando a reação marota dela.
Por incrível que possa parecer, ao ouvir novamente a pergunta ela corou! Fiquei ainda mais surpreso com sua reação facial e contive o ímpeto de dar uma gargalhada.
- “Você é mesmo um taradinho, hein? Se continuarmos a nos conhecer, você vai descobrir tudo que eu gosto! …, mas, por enquanto porque você não vai ali atrás e me espera com a calça arriada?”, respondeu ela com uma voz maliciosa e um olhar bem safadinho, apontando para a porta atrás do balcão.
Mesmo sentindo um certo receio e ainda desconfiando da esmola aceitei o convite e fui na direção da porta que dava para uma mistura de área de estoque e escritório onde se via uma escrivaninha, cadeiras, um notebook e uma televisão de plasma. Encostei na beirada da escrivaninha, mas não ousei abaixar a calça preferindo esperar até que ela se juntasse a mim; ouvi o ruído estridente da porta de aço sendo arriada e esperei até que ela entrasse no recinto; ansiosa ela reiterou o pedido e eu imediatamente atendi.
Arriei a calça e também a cueca deixando a mostra meu pau em franco processo de enrijecimento; fiquei estupefato quando despiu-se completamente pondo-se nua diante de meus olhos que não escondiam a cobiça que aflorava dentro de mim. Com os peitões enormes sacolejando descaradamente, ela avançou em minha direção tratando logo de segurar minha piroca com uma das mãos apertando-a com força controlada de tal modo que a glande inchou quase dobrando de tamanho e dando início a uma punheta lenta e cadenciada.
A safadinha me olhava com uma expressão excitada e vez por outra sorria para mim; com o clima esquentando entre nós aproveitei para abraçá-la e tratei de inclinar meu rosto até que meus lábios encontrassem os dela; foi um beijo tímido que ganhou intensidade a medida em que eu insistia em não me contentar com apenas um e logo estávamos desfrutando de beijos profundamente ávidos, quentes e molhados.
Estávamos imersos em um clima delirante onde o tesão nos comandava e por isso mesmo abusei um pouco mais levando minha mão para segurar as tetonas de minha parceira apertando-as e beliscando os mamilos ao som dos gritinhos abafados dela.
A diversão prolongou-se até o momento em que, sem aviso, acabei gozando em esguichos que projetaram-se no ar indo ao chão abaixo de nós; Ela deliciava-se com a visão e persistia na punheta até meu pau amolecer em sua mão, resistindo em me oferecer mais alguns beijos que roubei sem obrigá-la e que apetecemos com imenso prazer; com um risinho nos lábios, ela usou o indicador para colher uma última gota de sêmen que fez questão de lamber fitando minha expressão estupefata.
Logo nos recompomos retornando para a loja com ela reabrindo os negócios. Conversamos um pouco mais até que eu quis saber se ela gostara de nossa brincadeira.
-Se gostei? Adorei! – respondeu ela com tom esfuziante – Tanto é que quero mais assim que possível!
-Que ótimo! Mas não aqui, né! – retruquei com tom maroto – penso que poderíamos fazer isso e algo mais em um lugar com mais intimidade e com tempo …, o que você acha?
Yalina emudeceu ainda com um sorrisinho sapeca nos lábios e após um intervalo acenou com a cabeça aceitando minha proposta. 
- “Mas, tem uma condição …, eu digo quando!”, arrematou ela com um tom bem safado, não me deixando escolha senão aquiescer com sua exigência.
Nos despedimos com certa formalidade e eu fui embora com a mente fervilhando de possibilidades com relação ao nosso próximo encontro; eu não sabia explicar, mas ela me deixara tão excitado que só pensava em desfrutar de seu corpo e dar-lhe tudo mais do que apenas uma punheta. E com o passar dos dias sem que ela mantivesse algum contato comigo estes serviam apenas para atiçar o fogo que ardia em meu interior.
Mais de um mês depois ela enviou um e-mail pedindo meu número de telefone e logo em seguida ela me adicionou no whatsapp pedindo que eu fizesse o mesmo; poucos minutos depois que nos conectamos ela enviou uma foto pelada com a legenda “ainda pensando em mim como eu penso em você?”. Imediatamente respondi que desde nosso primeiro encontro eu não conseguia parar de pensar nela e na próxima vez que estaríamos juntos.
-Mentiroso! Quer que eu acredite nisso? – interpelou ela assim que atendi sua ligação – Com tanta mulher dando sopa por aí, você tá fissurado nessa safada aqui?
-Pois acredite …, tesão não tem idade! – respondi sem titubear com tom maroto – E ainda estou esperando por nossa próxima vez!
-É mesmo? E pra onde você quer me levar? – perguntou ela com tom sapeca.
-Um lugar onde eu posso te dar o que merece além de uma punheta! – respondi sem titubear.
-Uau! …, eu topo! Pode ser amanhã? – devolveu ela com tom enfático – Só tem um problema …, te que ser pela manhã …
-Pra mim está ótimo! Te pego as nove, pode ser? – respondi já indagando os detalhes.
-Pode sim! Te espero na frente da minha lojinha – retrucou ela com tom ansioso.
Faltavam dez minutos para as nove quando estacionei o carro em frente a loja dela que já estava a minha espera; ela usava um vestido largo e despojado e assim que entrou no carro segurou meu rosto com sua boca em busca da minha; selamos um longo beijo e em seguida rumamos para nosso destino. No caminho Durvalina fez um pedido inusitado. 
- “Deixa eu te punhetar enquanto dirige?”, sussurrou ela em tom de súplica.
E antes que eu tivesse tempo de responder a danadinha já tinha desafivelado meu cinto, aberto minha braguilha pondo-se a manipular lentamente o meu pau; impressionava-me sua desenvoltura na arte da masturbação masculina e também de seu jeitinho sapeca de quem adorava ver os homens de pau duro em suas mãos.
Ela disfarçou bem enquanto nos registrávamos na recepção do motel, porém sem largar da minha piroca apertando-a vez por outra. 
- “Agora sou eu que quero algo diferente!”, disse eu assim que estacionei o carro na garagem da suíte.
Ela fitou-me com uma expressão ansiosa dando apertões na piroca e sorrindo de um jeito bem safado.
-O que você quer? Me diz? – perguntou ela com tom açodado.
-Quero que dê uma mamada no meu pau! – respondi com tom enfático, porém sem esboçar uma reação neste sentido.
-Só porque você é jeitosinho posso fazer isso, viu! – respondeu ela com tom brincalhão enquanto descia o rosto na direção do meu pau que abocanhou sem cerimônia mamando com incrível maestria.
Me vi dominado pela boca dela que parecia gostar tanto de mamar como punhetar, mas eu queria mais que isso; encerramos as preliminares ainda dentro do carro e fomos para a suíte onde ela mostrou- enorme desenvoltura e pôr-se nua diante de mim sem perda de tempo; acompanhei sua agilidade e nos deitamos trocando beijos e carícias; desci minha mão entre suas pernas procurando sua buceta que encontrei muito quente e úmida; Ela abriu as pernas permitindo que eu dedilhasse sua sua bucetinha divertindo-me em coçar seu clítoris que estava bem inchadinho.
Toda essa provocação desaguou em uma sequência de orgasmos que chacoalharam o corpão dela que não controlava os gritos e gemidos que tornavam o clima ainda mais excitante; em dado momento, puxei-a para cima de mim e invertemos as posições para que desfrutássemos de um delirante meia nove em que a fiz gozar ainda mais vezes deixando-a transtornada pelo prazer que fluía em seu corpo a partir da minha boca.
Por sua vez, ela alternava uma boa mamada com punheta castigando minha piroca impiedosamente e conduzindo-me ao limite de minha fisiologia, o que resultou em um gozo farto que lambuzou a ambos.
Mesmo sob os efeitos de um gozo insano não dei trégua a ela, saboreando sua gruta e sorvendo seu néctar quente e levemente viscoso. Somente interrompemos nosso interlúdio alucinante a pedido dela que não cabia mais em si de tantos orgasmos a que fora submetida suplicando por uma trégua.
Enquanto nos recuperávamos da diversão que nos impusemos, ela aproveitou para desabafar dizendo como se sentia abandonada em certos momentos por seu marido mostrar-se ausente de um desfrute saudável com ela.
Esforcei-me em consolá-la, ela sorriu e agradeceu minha compreensão e as palavras que eu dissera, e confessou que aquele momento entre nós foi a única coisa boa que surtiu resultado do anúncio que publicara e pelo qual nos encontrávamos naquela suíte de motel naquele momento.
Sua sapequice abusada levou-a ao reinício de nosso envolvimento quando segurou minha rola apertando-a até que a visse crescer em sua mão; trocamos mais alguns beijos e ela não perdeu tempo em segredar que estava com vontade de algo mais; ela se pôs de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro volumoso que ela balançou de modo provocante.
- “Vem me foder bem devagar …, preciso matar esse tesão que arde dentro de mim!”, pediu ela com tom suplicante olhando para mim por cima do ombro.
Tomei posição separando as bandas daquela bunda colossal deixando a gruta bem exposta e depois de umas pinceladas com a glande soquei com força enterrando meu pau inteiro dentro da vagina quente e lambuzada de ela que não conteve o ímpeto de soltar um gritinho histérico.
Dei início a uma sucessão de golpes contundentes e profundos os quais logo resultaram em gozos, prossegui tocando aquela buceta e saboreando os gozos que se sucediam assolando deliciosamente o corpo dela que não se continha em gemer, suspirar e gritar de tesão sempre pedindo por mais. Não demorou para que ambos estivéssemos suando às bicas assim como não perdi a oportunidade de estapear aquela bunda.
Comecei a pressionar o selinho anal com meu polegar ouvindo ela resmungar abafado já imaginando o que estava por vir; dei algumas cuspidas sobre o orifício e pressionei com o indicador até obter meu intento de enfia-lo, fazendo ela soltar um gritinho e rebolando ainda mais.
- “AHHH! SEU PUTO! DÓI, VIU! …, UHHH! ESPERA …, ESPERA!”, gritou ela quando fiz menção de enterrar o dedo um pouco mais.
Num lance impensado, saquei a rola da buceta dela e soquei no seu cuzinho; foi preciso um certo esforço até conseguir romper a resistência fazendo a glande alargar as pregas e avançar para dentro recebendo como resposta um grito dela.
Permaneci imóvel com a glande já enfiada no cú dela e esperei para ver qual seira a sua reação; Ela deu uma gingada e tornou a olhar por cima do ombro. 
- “Você é um depravado! …, seu abusado! Agora que começou trate de terminar!”, disse ela com um tom irritadiço, porém com nuances de exótico delírio por ver-se enrabada por mim.
Toquei em frente enfiando a rola aos poucos e sempre com pequenos intervalos para que o buraquinho se alargasse um pouco mais. Não demorou para que eu estivesse estocando vigorosamente ao som dos gritinhos e gemidos dla que não perdia tempo em bater uma siririca exaltando desfrutar de mais gozadas insanas; continuei socando rola naquele cu arregaçado mantendo um ritmo delirante que tornava o clima na suíte tomado por uma sensível aura de prazer desfrutado sem qualquer limitação.
E tudo teve fim quando um espasmo e contrações musculares involuntárias ditaram o ritmo de meu gozo que eclodiu no interior do cú arrombado dela que também já não cabia mais em si de tanto prazer.
Algum tempo depois, já recompostos, retornamos para meu carro e eu a deixei em frente a sua loja; é claro que no caminho a danadinha fez questão de me masturbar mais uma vez …
Antes dela sair do carro, disse para por avisos em jornais, que era só falar comigo. Ela sorriu e me deu mais um beijo. E cá estamos, 4 meses de muitos encontros com direito a muitas punhetas e fodas.
Enviado ao Te Contos por Lucas
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hipermnesia · 1 year
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existe um termo na medicina que chamam de 'melhora da morte'. é quando alguém que já está em um estado terminal melhora subitamente. dizem, e alguns até chamam de 'lucidez terminal' pois algo acontece no organismo, no psiquismo, em que a pessoa repentinamente apresenta uma clareza, uma melhora, uma lucidez dias ou horas minutos antes de morrer. é como se o corpo tivesse dando ao próprio corpo a chance de ser corpo mais uma única vez. penso que talvez seja a chance pra falar as coisas não ditas, ou se despedir realmente dos seus. mas também acho que a gente nunca sabe que esse momento precede o fim.
existe um mesmo cuidado com pacientes depressivos. antes de colocarem um fim na própria vida eles apresentam uma melhora subita. como se tudo estivesse bem. como se estivessem felizes. com vontades de fazer coisas que até então não tinham animo pra fazer, ou planejam sonhos que nunca planejaram pois não acreditavam que viveriam para realiza-los. especialistas dizem que é um sinal de alerta quando algo assim acontece. porém, também acho que tais pessoas não sabem que isso precede o fim. não sabem que logo depois dessa melhora e dos dias parecerem lindos e a vida novamente ter cor, tudo ficará cinza novamente, de uma maneira tão insuportável que é preferível não mais estar aqui.
é estranho. a gente nunca sabe quando o fim chega. ele sempre chega assim, de repente, depois de um final de tarde bonito numa quarta feira onde a vida parecia normal demais pra acontecer algo tão trágico.
depois de um dia normal onde a rotina da vida não nos deixa prestar atenção nos detalhes.
em todo caso
o fim só chega,
sem avisos prévios,
e se vai assim
tão repentinamente quanto veio.
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distanciastes · 1 year
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Desculpe-me pela bagunça, alguém passou por aqui e levou tudo que havia de melhor em mim, sem aviso prévio. O coração segue em completo destroço, e sinto muito em informar-lhe, não há previsão para conclusão de conserto.
Cordélia.
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myifeveruniverse · 6 months
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“Os piores inimigos de uma mente barulhenta são as lembranças e as memórias de momentos que compartilhamos com pessoas especiais. A dor que invade o peito quando nos deparamos com uma foto de um dia importante ao lado daquela pessoa que era seu lar te faz sentir uma nostalgia indescritível. A sensação de pontada lá no fundinho da alma quando passamos por vídeos e escutamos as vozes e revivemos as sensações e emoções…. Nossa mente sorrateira funciona como uma máquina do tempo sentimental onde nos teletransporta sem aviso prévio, aleatoriamente e quando menos esperamos já estamos resgatando lembranças de momentos eternizados, dias que gostaríamos de reviver absolutamente tudo, as gargalhadas gostosas que doem a barriga, os olhares de cumplicidade, a leveza de uma conexão, o cheirinho específico que só aquela pessoa tem, cada detalhezinho que torna aquele momento único e especial….
Mas aí o fantasma do passado que nos assombra, nos embarca em uma viagem de volta para a realidade…. e quando chegamos na plataforma do presente…. a sensação do vazio entre o limbo e a memória é avassaladora.”
-gabbs
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