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#absinto
merakkin · 21 days
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The puppet
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fantasmadaagnes · 2 years
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TMJ Wallpapers
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Fique à vontade para salvar <3
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bulletfeelings · 2 years
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Decanato I
“Meu corpo é grande, mas pequeno o suficiente para sumir no meio de seus braços, meus lábios grandes, mas pequenos o suficiente para ser delicadamente devorado pelos seus.”
-Juka
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sacreddrift · 2 years
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maydepaivaart · 8 months
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I didn't post it properly in any of my social networks. But it was really cool to do these studies for a drink during my illustrations classes last year. Hope you like 'em too!
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lifeis-itslife · 1 year
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Você conhece absinto? Conhecido como a bebida da fada verde e com alto teor alcoólico (30% a 89,9%), encontrei a versão de Café Espresso dessa bebida tão exótica. Essa linha de absintos da marca Hapsburg Absinthe possui diversos sabores e grau alcoólico de 33%. Especificamente o Absinto Espresso da @hapsburgabsinthe é sensacional! Você consegue tomar pequenas doses com gelo, mas o ideal é preparar algum drink. Pra quem é amante de Café não irá se decepcionar com o sabor dessa bebida! É simplesmente EXTRAORDINÁRIO! LEMBRE-SE: O Absinto e qualquer bebida alcoólica deve ser apreciado com moderação! . . #Café #Coffee #CafeComLeite #absinthe #CoffeeLover #Doce #Cafe #Espresso #Cappuccino #Mocha #Latte #Drink #Macchiato #Frappuccino #Grao #CafeCoado #absinto #CoffeeBrew #CaféComCarmen #CafedaManhã #Aroma #CafedaTarde #Sabor #Cafezinho #CoffeeTime #HoradoCafe #Barista #CoffeeBreak #Cafeina #Intenso (em Absinto) https://www.instagram.com/p/ClOEiJvO-0H/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cr0ss0veronlymusic · 1 year
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Absinto Orkestra - Egyptian Reggae
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O BEBEDOR DE ABSINTO, DE ÉDOUARD MANET
O Bebedor de absinto (Le Buveur d’absinthe) é uma pintura do pintor francês Manet de 1859. É a primeira obra original do artista, ainda jovem na época. O estilo claramente realista e prosaico da tela representa simbolicamente uma verdadeira ruptura com a formação recebida por Manet do seu antigo mestre, Thomas Couture. Há também a influência muito forte da pintura espanhola, especialmente…
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luizdominguesfan · 10 months
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www.crazyrock.com.br
Amigos: a nova edição com o programa "Só Brasuca" da Webradio Crazy Rock, apresenta mais um grupo de artistas da pesada do Rock brasileiro, e sob o novo formato, no qual eu participo da apresentação junto ao professor Julio Cesar Souza.
Ouviremos o som dos seguintes artistas: Old Jules & Dani Bee, Absinto Muito, Trem Fantasma, Renan Lourenço, Zoppoland, Crossrock, Carla Viana, Tudo pelos Ares, Isla, La Societá, Julio Malc e Chico Suman.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 24 a 30/6 de 2023.
Anote: Sábado, dia 24 - 14 horas Domingo, dia 25 – 20 horas Segunda-feira, dia 26 – 10 horas Terça-feira, dia 27 – 31 horas Quarta-feira, dia 28 – 18 horas Quinta-feira, dia 29 – 16 horas Sexta-feira, dia 30 – 12 horas
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cherry-l-o-v-e · 8 months
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Meu temperamento é intenso.. forte
Há perigo em cada ação súbita
Os gestos confessam, as pupilas dilatam
O tato atraca-se em territórios desconhecidos
Absoluta..afrodisíaca..
Cada palavra que encontra saída na
Tua respiração é tensionada na minha carne
Substâncias que embriagam o desconhecido..
Provar o calor tortuoso das entranhas do inferno
Degustar de cada parte insaciável.. pervertida..
Aos milhões de celsius de calor..
Depende de se quer pecar.. ou se já é um absinto Pecador.
-Avassaladora Livro Poético-
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leclerqueensainz · 8 months
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Uma Família de Três (C.L 16)
Part. VI — O Sol, a Tempestade e o nosso Arco-íris.
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⚠️Avisos: Angústia, Embriaguês e Tabagismo.
Palavras: 4.170.
Aproveitem a leitura!
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18 de outubro de 2018 —Texas, EUA
O barulho de risadas enchem o bar do hotel, há uma melodia alegre sendo tocada no piano por um dos hóspedes bêbados, vozes estridentes e altas ecoando e tentando se sobressair acima das notas do piano.
Eu continuo observando as interações felizes das pessoas ao meu redor, por um momento sentindo inveja de toda a diversão que sentem. Um som amargo escapa do fundo da minha garganta quando me dou conta do sentimento feio que estou deixando tomar conta de mim.
Virando para frente em direção ao balcão do bar, pego o copo de vidro redondo e viro de uma vez todo o líquido transparente que queima a minha garganta. Bato o copo contra o granito frio do balcão e levanto a mão para o barman, pedindo outra rodada. Pelo canto de olho posso ver a careta de desgosto que Jules faz enquanto observa toda a cena com os braços cruzados.
— Você não precisa ficar aqui se não quiser, não me lembro de ter pedido por um babá. — Digo sem olha-lo.
O barman escorrega um novo copo cheio com a cura para os meus tormentos e eu não demoro em derrubar mais um pouco do líquido ardente pela minha garganta.
— Eu poderia facilmente acreditar nisso se não fosse pelo fato de estar vendo você virar o quarto copo em menos de quinze minutos. — Jules diz e paga o copo da minha mão, me fazendo encara-lo com olhos raivosos. — Jesus, Marie! Que merda é essa? Absinto? — Ele faz uma careta e põe a língua para fora após dar um pequeno gole.
— Eu preciso de algo forte esta noite. — Dou de ombros para ele e seus olhos escuros me fitam por um segundo antes que se revirem.
Jules não diz mais nada, apenas fecha os olhos e vira o restante do conteúdo do copo de uma vez. A careta que adorna suas feições quase que me faz rir, porém a sensação de desconforto no meu peito ainda é forte demais para qualquer demonstração que não seja de raiva e tristeza.
— Ele ainda está no quarto? — Pergunto a Jules e ele nega com a cabeça.
— Ele saiu com Pierre. — Responde e eu aceno em compreensão.
É claro que ele iria sair com Pierre depois da discussão horrível que tivemos. Afinal, eu sou a trouxa que afoga as mágoas em absinto. E ele... bem, ele é o cara que sai com o melhor amigo e provavelmente vai comer alguma vagabunda que se jogar em cima dele. Solto uma risada quando penso que não será qualquer vagabunda, mas sim ela.
Jules me encara de canto e eu sei que ele sabe exatamente o que acabei de pensar.
— Ela não está junto, Marie. — Ele diz e eu dou de ombros.
— Bem, não é mais da minha conta de qualquer maneira, não é? — Eu digo e ele nega com a cabeça em aborrecimento, mas opta pelo silêncio. Ótimo, cale a boca e me deixe beber.
Giro novamente a minha banqueta e volto a observar os outros hóspedes. Meu corpo queima de ansiedade em pedir mais uma bebida, ou até mesmo ir até o fumódromo e ascender um cigarro. A paz que sei que a nicotina me traria agora, faz com que eu morda os lábios em excitação.
—  Vou até o fumódromo. — Digo pulando da minha banqueta, agarrando rapidamente o balcão quando sinto tudo ao meu redor girar.
Em um piscar de olhos, Jules está ao meu lado me segurando fortemente pela cintura para que eu não me desequilibre e parta a cara no chão.
— Ei, ei, vá devagar! — Ele diz e sinto sua mão puxar a bainha do meu vestido para baixo. — Ninguém precisa ver mais do que seria aconselhável para um lugar público. — Um sorriso puxa seus lábios e eu o espelho.
— Obrigado. —  Digo e ele acena com a cabeça.
Caminhamos lentamente até a área aberta para fumo ao lado do bar, Jules ao meu lado com seu braço ao redor da minha cintura, para se certificar que eu terei equilíbrio o suficiente até nos sentarmos em um banco de madeira ao lado do cinzeiro.
Incrivelmente a ala de fumantes está vazia, o que me deixa um pouco mais relaxada para puxar o maço e o esqueiro da pequena bolsa que carrego. Jules apenas observa cada movimento que eu faço desde abrir a embalagem, puxar um dos filtros brancos, colocar entre os lábios e ascende-lo com o esqueiro. Ele permanece quieto e eu sei que ele está se revirando de desconforto por dentro. Fumar é uma das coisas que mais irritam Jules. Maconha uma vez ou outra não o deixava tão estressado, mas cigarros? Tsc! Ele odiava  profundamente. Mas hoje, parece ser mais uma das coisas que ele está me liberando fazer sem me dar um sermão de cinco horas sobre como eu provavelmente morrerei de câncer de pulmão aos 45 anos.
Eu aprecio a breve sensação de paz que atravessa o meu corpo com a primeira tragada e seguro a fumaça em meus pulmões um pouco mais de tempo apenas para tentar absorver um pouco mais da calmaria no meu sistema. O silêncio que nos envolve, apesar de ainda ser possível ouvir as vozes e música que vazam de dentro do bar, é reconfortante e eu não sinto a necessidade de quebrar aquele momento. Dou mais algumas tragadas, prendendo e soltando a fumaça, me concentrando em tentar reorganizar meus pensamentos. Algumas imagens dos acontecimentos de mais cedo rondando meu cérebro.
O silêncio permanece por mais um tempo antes que Jules seja o primeiro a quebra-lo.
— Ele não fez. — Ele diz e eu me viro para ele, encarando o seu perfil.
Eu sei perfeitamente sobre o que ele está falando, mas me recuso a emitir qualquer som, dou mais uma tragada.
— Ele não fez, Marie. — Ele tenta novamente, desta vez me encarando como se esperasse uma resposta minha. Eu dou de ombros. — Eu sei que te machuca, sei que você não quer ouvir nada sobre isso agora, mas penso que você precisa ouvir isso. —  Ele finaliza ainda me encarando, esperando qualquer reação.
Mais uma tragada. Mais um aperto no peito. Eu desvio meu olhar do de Jules e volto a encarar o arbusto do outro lado.
— Você tem razão. — Eu respondo após alguns segundos. — Eu não quero ouvir nada disso agora. — Digo jogando a bituca no cinzeiro e puxando outro cigarro do maço.
Mesmo não olhando para Jules, sei que há preocupação em seus olhos.
— Ele te ama, Marie. As coisas só estão muito confusas para ele agora. — Eu solto a fumaça com raiva pelo rumo daquela conversa.
— Sabe, se você quer tanto defender Charles, você deveria mandar uma mensagem para Pierre e perguntar a onde eles estão e ir até eles. — Digo mais áspera do que gostaria. — Pela última vez, Jules, eu não preciso de um babá. — O encaro séria e ele acena com a cabeça, mas permanece sentado ao meu lado.
— Então é isso o que você vai fazer? Se embebedar e fumar um maço de cigarros todas as noites? — Ele pergunta e eu reviro os meus olhos para ele e volto meu olhar para o arbusto.
— Não será todas as noites.  —  Digo entre dentes. — Mas mesmo se fosse, não seria da sua conta. —   tento dar um ponto final naquela conversa, mas eu já deveria saber que Jules não deixaria o assunto morrer tão facilmente.
E quando ele se senta de lado no banco, com o corpo totalmente virado para mim eu sei exatamente o que aquilo significa. E eu quero gritar.
—  Você está totalmente enganada. Isso é da minha conta, tudo que se trata sobre você e Charles é da minha conta. —  Ele responde tentando manter a calma em sua voz.
—  Oh me desculpa! Eu devo ter esquecido a parte em que viramos um trisal e você começou a fazer parte deste relacionamento. — Dou mais uma tragada no meu cigarro e pelo canto dos olhos posso ver a irritação no olhar de Jules. — Me conta novamente como isso ocorreu, Jules? Acredito que meu cérebro bêbado de absinto me fez esquecer totalmente como era a sensação de ser fodida por você e pelo Charles todas as noites. —  Digo me virando totalmente para ele.
O rosto de Jules está vermelho e  eu não sei se é de raiva ou de vergonha e sinceramente não me importo no momento, só queria voltar para os meus cigarros e para o silêncio.
— Sabe, você está bêbada agora e nada que me disser eu vou levar para o lado pessoal, então pode atacar. — Ele diz com uma voz suave e isso só me irrita ainda mais.
— Obrigada, senhor "Sou superior a tudo isso". —  Falo sarcástica e volto a focar somente no meu cigarro. Jules não diz mais nada.
Passamos os próximos 40 minutos sentados ali, e depois do meus 6° cigarro, meu corpo começa a dar sinal de rejeição a quantidade excessiva de nicotina e álcool no meu organismo, me causando ânsia de vomito. Engulo em seco e tento focar apenas em não morrer ali na frente de Jules. Deus me livre dar a ele a satisfação de que estava certo.
—  Se você já acabou, podemos ir para o quarto agora? —  Ele pergunta baixo e eu dou de ombros.
—  Não vou voltar para o quarto de Charles e não há mais vagas disponíveis aqui. Vou pegar um uber e parar em qualquer lugar que eu achar. — Digo evitando o seu rosto, o constrangimento de estar literalmente sem saber para aonde ir fazendo meu estomago dar uma revirada ainda maior.
— Obvio que você vai ficar comigo no meu quarto. —  Ele diz e eu o encaro. A expressão em seu rosto dizendo "Eu não quero brigar, mas se for necessário eu irei."
Eu apenas assinto com a cabeça, sem vontade nenhuma de discutir e não que eu tivesse alguma escolha. Entre passar a noite no quarto de hotel do meu melhor amigo ou entrar bêbada em um uber e pedir para ele parar em qualquer lugar com vagas para que eu possa dormir, é obvio que escolho Jules. Estamos no Texas, pelo amor de deus! O que eu menos preciso agora é virar uma história de True Crime.
Jules me lança um sorriso de "eu sei que tenho razão" E por um momento eu repenso na possibilidade de virar um caso de True Crime só para não ter que ver o seu rosto convencido.
O caminho até o elevador é lento, comigo apoiando a maior parte do meu peso em Jules.
Jules aperta o botão do elevador e quando as portas metálicas se abrem ele me guia para dentro.
O elevador não é pequeno, mas mesmo assim Jules fica de frente para mim após apertar o botão para o andar do quarto onde está hospedado.
O cheiro emadeirado do seu perfume Armani é parecido com o de Charles e preenche todo o elevador. Fecho meus olhos tentando afastar quaisquer pensamentos sobre ele. Eu não quero pensar nele, não quero lembrar de momentos com ele, não quero sentir o cheiro dele.
— Você está bem? — Jules se aproxima ainda mais de mim e sinto sua mão afastar algumas mechas do meu cabelo do meu rosto. — Você está suando. — Ele diz baixo, seu sotaque francês carregado de preocupação. Tão parecido com ele.
Meu corpo estremecesse com o pensamento dele. Eu o quero. Quero Charles. Quero amá-lo e quero que ele me ame. Mas ele não o faz. Ele não me ama, pelo menos não mais.  Ele ama ela. Ele escolheu ela. Ele faria com ela tudo que um dia fez e disse que faria comigo? Meu coração grita, minha garganta arranha. Eu não quero pensar em Charles. Eu não quero desejar Charles. Seu toque, sua voz, seu olhar, seu cheiro...  Eu respiro fundo absorvendo o cheiro que me cerca.  Vocês tinham que usar o mesmo perfume?
— Marie... — A voz de Jules chama por mim, mas minha mente confusa a deixa em segundo plano. Será mesmo Jules? Este é Jules? — Querida, você está bem?
O meu coração puxa com a lembrança de semanas atrás. Nós dois em seu apartamento, os beijos, os toques, nossas peles se roçando uma na outra, o suor, a temperatura... "Querida, você está bem?"  A voz de Charles está ofegante, seus cabelos suados grudando em sua testa, os olhos verdes quase sendo engolidos pela pupila dilatada em luxúria. Em prazer. Prazer de estar comigo, prazer em estar dentro de mim, em me sentir, em me ouvir gemer seu nome. Lindo. Absolutamente lindo. "Eu te amo", eu digo e ele sorri preguiçosamente. "Eu te amo para sempre", ele responde.
Eu abro meus olhos, sinto eles encherem de água. Vai embora dor, vai embora e me deixa em paz.
Minha visão fica turva pelas lágrimas, mas eu ainda posso ver a sombra de olhos escuros me encarando. Há um silêncio, um silêncio na minha mente e um entorpecimento no meu corpo. Não! Eu quero sentir! Eu preciso sentir, preciso sentir qualquer coisa.
O vazio começa a se espalhar por mim. Ele é denso e escuro e eu posso senti-lo das pontas dos dedos e formiga. É quieto, mas não é aconchegante. É assustador. É frio.
— Marie, fala comigo, por favor... — A voz dele está tão distante. O francês tão alto e o cheiro tão, tão forte.
Eu preciso sentir, eu preciso sentir algo.
Eu pisco com força repetidas vezes até que as lágrimas saiam dos meus olhos e escorram pelo meu rosto. Agora vejo Jules. Menos turvo, consigo ver Jules. Ele está aqui. Ele vai me ajudar e o vazio não vai me dominar.
Eu seguro nos ombros de Jules, olho em seus olhos preocupados, ele é tão bonito. Tão diferente, mas tão igual a Charles. Charles... O vazio grita novamente, se alastrando por minha corrente sanguínea, tomando tudo para ele. Não! Eu quero sentir! Eu quero sentir!
Então encaro Jules novamente e sei que eu preciso, que ele vai me ajudar a escapar. Minhas mãos vão para seus ombros, eu os aperto, eu os sinto. O vazio para, mas ainda está lá. Jules me encara apreensivo. Foda-se!
Eu fecho os olhos, eu me inclino e eu o beijo. O vazio para.
Plin!  O elevador chega no andar, as portas se abrem, eu me afasto de Jules e olho em direção ao corredor. Há olhos verdes me encarando.
30 de janeiro de 2023 — Monte Carlo, Mônaco.
Um peso de duas toneladas ao redor do meu peito, parece que
Acabou de cair de uma altura de vinte andares
Se já teve alguém que passou por essa vida
Com o seu coração ainda intacto, ele não viveu direito
A última vez que senti o seu peso no meu peito, você disse
Não demos certo, mas, amor, nós fizemos nosso melhor. — All the things end, Hozier  
Há uma nuvem cinza sob o céu de Monte Carlo. A nuvem é pesada e faz com que os pedestres nas ruas corram à procura de um abrigo, antes de serem engolidos pela chuva.
Sempre vi beleza em dias nublados e chuvosos. Sempre vi beleza na melancolia trazida pela chuva. Enquanto as pessoas tendem a pedir por dias ensolarados e quentes, eu costumo pedir pelos dias molhados e gélidos. Eu nunca entendi ao certo o porquê da minha fascinação pela chuva, mas me recordo que ela sempre esteve comigo. Há algo de belo no indesejado. Algo mágico e real.
Jules sempre dizia que Charles e eu eramos um arco-iris. Charles com o seu brilho e calor como o sol, iluminava e aquecia quaisquer lugares onde pisava. Trazia alegria e esperança a quem precisava, e sua persistência sempre nos fez acreditar ressurgiria no dia seguinte ainda mais forte. Mas às vezes, era tão intenso a ponto de machucar e queimar. Causava grandes incêndios que poderiam ser irreparáveis. Por muito tempo a intensidade poderia ser demais. O brilho poderia cegar a quem o admirasse mais do que o necessário, além de se tornar totalmente dependente dele para se ter dias felizes. Assim como o sol, Charles não poderia ficar sozinho, pois o que seria algo para se apreciar, logo se tornaria algo totalmente destrutível.
E enquanto a mim, ele dizia: “Você é como a chuva, Marie. Você é vida para aqueles que se permitem apreciar. É o que traz equilíbrio para as pessoas ao seu redor. Mas também pode vir em forma de garoa que adoece, ou  tempestade que destrói. Sua intensidade pode causar um dilúvio. Entretanto, pode ser um banho de chuva em uma tarde de verão.
Entre uma brincadeira de crianças e um furacão. É assim que é definido o seu amor.
O cinza te persegue, a melancolia te atrai. Porém, em você, conseguimos sentir paz tanto nos dias agitados, como nos calmos. Nem todos entendem a sua importância, até que se passe muitos dias sem você.”
Eu encaro as ruas através dos vidros das janelas do apartamento de Charles. O silêncio envolve todo o lugar desde que Charles se ofereceu para colocar Vincenzo na cama após o jantar.
As primeiras gotas começam a cair sobre a cidade, molhando tudo o que alcançam. Não posso deixar de pensar que assim como à água penetra sobre os quilômetros de concreto, deixei que meus sentimentos penetrassem a minha alma e me tornei como um rio corrente prestes a transbordar.
Passei os últimos anos tentando me encontrar e me ver sem o sol. Tentei apoderar da minha tempestade para que eu pudesse me reerguer, mas acontece que não podemos simplesmente construir um novo edifício em cima de um cemitério sem que sejamos assombrados pelas lembranças.
Como uma tatuagem marcada além da pele, minhas memórias com Jules e Charles sempre estarão presentes. Uma cicatriz que doeu para aparecer ali, mas toda vez que me lembro de como ela surgiu, o meu rio corre e cai em uma cachoeira de amor.
— Você teria mudado algo? — Levo um susto com a presença repentina de Charles ao me lado.
— A quanto tempo você está aqui? — Pergunto encarando seu perfil já que ele observa a vista pela janela.
— Não há muito tempo. — Da de ombros. — Desculpe, não queria assusta-la. —  Me fita e sou eu quem volto a minha visão para a cidade lá fora.
— Tudo bem. —  Respondo.
—  Então… você mudaria algo? —  Ele volta a perguntar.
— Sobre o quê? — Pergunto ainda sem encara-lo.
— Sobre nós dois. Quer dizer, sobre tudo  que nos aconteceu.  — Ele responde e meu interior se retorce em desespero pelo rumo que a conversa poderá tomar a partir daqui.
Parte de mim, fica aliviada em ouvir a sua voz depois de todo o tempo em silêncio durante o jantar. Porém, há outra parte que implora para que ele fique calado, pois, será inevitável que um de nós não saía machucados de quaisquer palavras que possam surgir agora.
Sua pergunta é simples. Entretanto, a resposta é mais complexa do que eu gostaria. Eu mudaria algo?
Sinto-me encurralada, pois sei que se minha resposta for sim, significa que me arrependo de algo sobre nós. Eu me arrependo?
Eu paro para pensar em todos os eventos que me trouxeram até este momento. Cada sorriso, cada lágrima. Cada sussurro e cada grito. Cada "Eu te amo” e cada "Sinto sua falta”. Cada verdade e cada mentira. Cada viagem, cada momento de Charles, Jules e eu juntos. Cada alegria e cada devastação após nos perdermos. Cada abraço, cada beijo, cada aventura, cada colapso, cada realização e cada perda. Cada vida e cada morte. Eu penso em tudo o que consigo pensar, e no final só há uma resposta sincera que eu possa dar para Charles.
— Sim. — Respondo.
Não olho para Charles, mas posso sentir seu olhar queimando sobre o meu perfil.  Um minuto de silêncio é o que ele permite que caia sobre nós para refletirmos sobre minha resposta.
—  O que você mudaria? — Ele pergunta.
Outra pergunta simples com uma resposta complexa. O que exatamente eu mudaria? Teria escolhido não me aproximar do garoto magrelo e com olhos lindos e nem do seu amigo, bizarramente 8 anos mais velho que ele? Não. A resposta para isso com certeza é um não. Eu jamais poderia me arrepender dos momentos vividos ao lado de Charles e Jules. Eles mudaram a minha vida, minha perspectiva e pela primeira vez me mostram que estaria tudo bem sonhar e se deixar levar.
Então do que eu me arrependo? Talvez de ter me apaixonado pelo idiota desajeitado que era Charles Leclerc com 16 anos? Talvez de ter me permitido ser puxada demais para perto do sol a ponto de me deixar queimar e desintegrar? De ficar girando em sua órbita como um planeta em seu sistema? De ter o admirado por muito tempo e simplesmente ter ficado cega pelo seu brilho a ponto de achar que qualquer dia sem ele, talvez não fosse um bom dia?  Ou de  ter criado um planeta inteiro dentro de mim, onde o seu calor seria necessário para que houvesse vida dentro do meu coração?
“Entre uma brincadeira de criança e um furacão. É assim que é definido o seu amor.”  Penso novamente nas palavras de Jules.
Charles e eu eramos um arco-iris. Eramos a esperança um do outro, uma aliança sagrada e bíblica, mesmo para aqueles que não tinham fé. A alegria e a melancolia juntos e equilibrados.  Eramos a paixão, mas também eramos a obsessão. Eramos entregue tão naturalmente um ao outro que simplesmente fazia sentido. Acreditávamos que eramos o significado de nossa existência. Que seriamos eternos dentro do nosso arco-iris colorido. Tudo simplesmente fazia sentido.
… Até não fazer mais.
Assim como tudo que se aproxima demais do Sol ou do Olho do furacão, nos tornamos ruínas.
Eu engulo em seco antes de me virar para ele. O meu olhar encontra o seu e há tanta intensidade em seus vidros verdes, que sinto transbordar o rio dentro de mim.
Do que você se arrepende, Marie? Do que você se arrepende?  A pergunta retumba em minha mente. Então eu respiro e deixo que a razão se silencie dentro de mim e que de espaço para que meu coração fale.
Eu me arrependo de não ter me fundido a ele como um só. Me arrependo de não ter colado sua pele sobre a minha e de não ter entrado em suas entranhas. Me arrependo de não ter bebido de seu sangue o suficiente para que fosse realizado esse pacto entre nossas almas.
Eu me arrependo de não ter te provado que eu poderia ter sido bem melhor do que ela.
Os meus olhos se enchem e meu coração queima. Diga a ele, Marie! Deixe ir! Então respirando fundo eu o digo:
— Eu mudaria ter me apaixonado por você.  — A razão ganhou.
Charles engole em seco. O seu olhar está em chamas sobre mim.
Há uma compreensão muda entre nós. Todos os '' e se” que poderiam ter feito as coisas diferir no nosso relacionamento. Toda via, não acredito que qualquer coisa que tivéssemos feito teria mudado o que nos tornamos.
Charles acena com a cabeça e olha para a janela por alguns segundos antes de se virar e andar em direção ao que penso ser o seu novo quarto. Mas antes que ele possa ser engolido pela escuridão do corredor ele se vira para mim novamente.
— Eu entendo o que você quer dizer. Realmente entendo, mas jamais mudaria nada do que senti por você. Não mudaria nada do que nós fomos. — Suas palavras soam como agulhas sobre a minha pele.
Sei que o silêncio seria a melhor escolha entre nós por enquanto, mas mesmo assim não consigo evitar lhe dar uma resposta. Essa atração pelo que machuca, sempre seduzindo nós dois.
— Há mais fenômenos no mundo do que o arco-iris, Charles. E eu sinto muito por você te-los descoberto antes de mim. — respondo sustentando seu olhar e calando todos os gritos que imploravam para que eu me entregasse novamente a ele.
Ele fica confuso com minhas palavras por um segundo antes que algo dentro do seu cérebro clique.  Eu sei ser uma crueldade minha ter utilizado das palavras de Jules sobre nós para tentar tampar uma ferida aberta em nossos corpos.
A chuva lá fora fica mais forte e eu volto a encarar a janela. O sol não aparece entre as nuvens carregadas. Não haverá nenhum fenômeno colorido hoje.
— A única coisa que eu mudaria, é deixar nós dois acabarmos com tudo da forma que aconteceu. Eu mudaria cada segundo que deixei você pensar que eu não te amava. — Meu corpo se arrepia com suas palavras e sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, mas não desvio a minha atenção da vista a minha frente.
Ouço os passos de Charles saindo da sala e me deixando sozinha com a chuva e com o peso da tempestade no meu peito.
✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨
N.A: Hello! Depois de tantas ameaças estou de volta! Foram meses de muita agonia e trabalho mas agora consegui! Esse capítulo resolvi separar em duas partes, por isso está mais curtinho! Mas o próximo entregarei tudo.
Espero que tenham gostado! 😁
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bolladonnas · 10 months
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onde:    três flechas, a muito custo.
com:  @calitheas​
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não compreendia os motivos que levavam calithea a preferir o três flechas ao invés do pérola negra; era algo que não encaixava em sua cabeça, mas não quis oferecer muita resistência a outrem. estavam sentadas mais próximo do balcão, donna segurando um copo com uma dose extra de absinto, uma das suas bebidas preferidas. contudo, não estava cem por cento confortável, sentia como se houvesse mil olhos sobre sua persona, a julgando; não que isso fosse um problema, não era. mas se estivessem em um bar para gente como elas, estariam mais bem servidas, seriam bem vindas. e por mais que se iludisse, que imaginasse que todos eram súditos da rainha, norvina era um ambiente quase neutro, as pessoas queriam apenas viverem suas vidas pacatas, longe de todo aquele drama que acompanhava a guerra. ainda que em um lugar de péssima qualidade, a grimhilde não deixava de estar vestida para um espetáculo, o que a levava a pensar, que o desconforto das outras pessoas provinham do sentimento de inveja.      ‘    por que escolheu esse lugar?        questionou para a ruiva.        ‘       existem tantos lugares melhores na cidade...          queria dizer que havia concordado por insistência dela, por pressão mesmo, mas acabariam se indispondo e estava longe de ter paciência para uma briga. ainda mais com outrem, que sempre parecia estar com olhos úmidos de chorar; não tinha muita paciência.
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bulletfeelings · 2 years
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Febre
"Me pergunto como seria sentir o calor do seu corpo, pela primeira e última vez. Em uma noite quente de inverno as pessoas correm livremente em vestes curtas, nenhuma delas se importam. Nenhuma delas importam, somente aquela que viu seu corpo, uma pilha de células imóveis. Nos conhecemos em uma busca incansável por calor, afinal pessoas se resumem a isso, diferente de você agora, seres vivos e frios em busca de calor..."
-Juka
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amor-barato · 6 months
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Lá fora, São Paulo rumorejava nos últimos instantes do carnaval.
Jorge d’Alvelos na sua magnanimidade de artista não se queixava da cidade que não o soubera compreender e salvar. Era preciso haver sacrificados como ele e como Alma, desastrados geniais, estupendos, que fizessem a glória sangrenta de metrópole atordoante, como outrora fora necessário haver mártires e santos para solidificar-se na planície calosa de Piratininga, o vilarejo de índios e jesuítas.
Naquele momento de lúgubre expiação, sentia que da sua história e da história de Alma, jorrava a certeza de que São Paulo era a nova América, na sua significação alta, possante e lírica.
A lembrança de Alma voltou-lhe como uma queimadura.
Apagou a luz com um sopro. E uma paz de cemitério desceu sobre as estátuas.
Deitara-se ao divã. O revólver gelado pesava-lhe na mão. E pensou de repente que seria fácil acabar com a vida. Apenas puxar o gatilho daquela arma… Se o fizesse!
Encostou o cano ao coração sobre a roupa, como a ensaiar. E divagava: – Se o fizesse… que diriam? que haviam de pensar?
Habituado ao escuro incerto da sala, viu o braço de seda, recurvo contra o peito, em posição de apontar. E fatalizado, imóvel, olhou a mão: estava dobrada sobre a arma, de dedos encarquilhados. Parecia de cera e de pano – mão de cadáver, mão de suicida.
Houve uma luz e um baque mecânico na noite. Uma surpresa azeda na boca… Começara qualquer coisa a gotejar-lhe entre a carne e a camisa. Era sangue, quis acender a luz, verificar… Mas a sua cabeça saía de si mesmo para realizar no escuro soluços circuncêntricos, desenrolando-se numa espiral monstruosa e levando numa acrobacia gelada o divã e os grupos quietos.
Estava deitado.
Moveu as pernas numa aflição de viver.
Oswald de Andrade – A Estrela de Absinto
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zinegororoba · 6 months
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Playlist a ser apreciada com um bom absinto e a edição 0 da zine!!
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lelemuseslist · 7 months
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𝑏𝑟𝑜𝑘𝑒𝑛 𝑠𝑜𝑢𝑙. ⋆·˚ ༘ * cecilia white
(bia arantes, feminino cis, ela/dela) Já conhece a [CECILIA WHITE]? Com seus [TRINTA] anos, ela é uma [GUITARRISTA E VOCALISTA]. Dizem que ela é [ENERGÉTICA E CARISMÁTICA], embora há quem diga que ela possa ser bastante [INSTÁVEL E EXPLOSIVA].
STORY OF HER LIFE
crescer em meio a uma família desleixada e indiferente fez com que cecilia sempre buscasse mais e mais aprovação. filha de uma brasileira que casou com um americano pelo green card, quase nunca via os pais em casa - estavam ocupados demais traindo um ao outro para se interessar acerca da filha. e cecilia passou a não se importar. tudo que ela precisava era sua guitarra e seus fones de ouvido, não precisava de mais nada.
quando conheceu o resto da banda, ela soube que algo bom sairia daquilo. sempre foi muito sensitiva e sabia quando a energia batia com a das pessoas - mesmo quando ela não demonstrava isso. querendo ou não, o que construiu com a banda foi uma noção de família muito maior do que ela sempre teve, e por isso, foi com eles que foi aprendendo a demonstrar carinho e cuidado.
durante a adolescência, suas inspirações vinham de desilusões amorosas, brigas fúteis no ensino médio, mas sempre sentiu tudo de forma intensa - era o suficiente para transmitir isso na música. e a banda começou a fazer sucesso! ela finalmente começou a ver que aquilo poderia ir a algum lugar e que eles não estavam tocando para nada. isso, pelo menos, até ela engravidar.
engravidar aos dezesseis, quase dezessete, anos, as vesperas do lançamento do segundo álbum da banda, não era nada ideal. na verdade, era o pesadelo de cecilia na terra. assim como seus pais não foram bons, ela não achava que tinha o instinto materno para lidar com aquilo. sabia que de uma forma ou de outra, ela não ficaria com aquele bebê. não contou ao seu namorado da época, apenas terminou tudo que tinham, sem mais nem menos. usou roupas largas o máximo que pode e, para sua sorte, ainda conseguiu disfarçar a gravidez por um bom tempo. quando já estava claro demais, ia do estúdio pra casa e vice versa, mal colocava a cara na rua. não queria que isso afetasse sua carreira. e assim que o bebê nasceu, colocou-o para adoção: sabia que era a melhor chance dessa criança crescer feliz e amada.
de repente, depois de ter vivido algo tão intenso como uma gravidez, os dramas adolescentes e jovens já não pareciam lhe satisfazer. não saciavam sua sede de inspiração para as músicas, sua motivação, sua gasolina. talvez por isso foi inevitável que sua busca por adrenalina lhe levasse para os caminhos errados. um dia estava com um maço de cigarros, no outro acabando com uma garrafa de absinto e na semana seguinte estava com pó em todo o nariz. mas a droga lhe mantinha ansiosa, animada, em alerta. a inspiração percorria seu corpo e a animação também. passava mais tempo chapada do que sóbria, mas os shows eram incríveis, as músicas eram envolventes e a banda não podia estar melhor. até que perderam dois membros.
apesar da banda continuar, parte de cecilia sentiu forte a saída dos dois colegas. eles eram a única família que ela já havia tido, começava a perceber que talvez nunca pudesse esperar algo do tipo de alguém. anos depois, a nova saída, que resultou no fim da banda deixou cecilia desolada. os dois anos de hiatus fizeram com que ela perdesse os trilhos. chegou a ficar um mês em uma clinica de reabilitação, mas de nada serviu. o tempo sem a música fez com que ela torrasse todo dinheiro que havia feito nos anos com a paraplus. com o reencontro em 2017, sentiu como se o retorno fosse uma espécie de segunda chance. era hora de dar um jeito na própria vida.
mais madura? alguns dizem que sim. mas cecilia segue sendo impulsiva, explosiva, cabeça quente. entrando em discussões desnecessárias, mesmo que depois ela sempre venha pedir desculpas. gosta de participar das composições da banda desde sempre, tentando dar uma pegada inconsequente que ela sempre demonstrou. é muito apegada as colegas de banda, e também aos que já foram parte deles um dia. sabe que a música é a única coisa que ainda a mantém no eixo. apesar de não ter parado com as substâncias, agora consegue ter um controle maior (mas não pleno).
HEADCANONS
desde os dezenove anos, muda a cor do cabelo quase que mensalmente.
mora sozinha em um loft apertado. no dia a dia vive na bagunça, na desorganização. mas quando dá cinco minutos nela, arruma tudo e deixa a casa brilhando. costuma passar a tarde inteira arrumando.
vive com os esmaltes descascando nas unhas.
as vezes se pergunta onde está seu bebê, mas nunca teve coragem de pesquisar sobre, de ir atrás. tem muito medo de eventualmente se arrepender.
vive casos de todos os tipos: de uma noite só, de meses ficando sem assumir nada, de romances intensos de uma semana. cecilia é desapegada quando não há grande envolvimento, mas extremamente ciumenta e insegura quando começa a gostar demais. vive um looping de lances mal resolvidos. é bissexual.
tentou fazer pole dance mas é um desastre dançando.
tem muito medo de altura e odeia andar de avião.
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