Tumgik
#arte homoerotico
puntorosa-zines · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
‘‘Besa mi Alma, hazme sentir amado’‘ 2020 - Ale Dillor para Punto Rosa
14 notes · View notes
renetapia · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Last week I delivered "Zeus looking". A very special drawing for me since I consider the initiation in the erotic subject in my work.
I still consider that it is not easy for me to detach myself from my works, not from the sense of permanence, rather than wanting to preserve everything, but rather that I do not believe that people want to keep them. I have a hard time promoting my art as a sales product. Self-sabotage as an artist is still present.
I am happy because now this drawing is part of a new space. Those eyes are no longer in this house. They are no longer looking at me. They have a new owner to look for.
109 notes · View notes
peixestristes · 4 years
Photo
Tumblr media
https://www.instagram.com/peixestristes/
art by @soareswilly
12 notes · View notes
elezersb · 5 years
Text
Tumblr media
“Your lips taste like the breaking stormy skies”
25 notes · View notes
assento-agudo-blog · 5 years
Text
Interdisciplinar (parte 1)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#01
Estávamos espalhados pelo quarto, dois de nós em frente a tela do pc enquanto o resto desenvolvia seus assuntos paralelos.
– Então o moleque pegou a mina pelos cabelos cara, e meteu com tudo – Robson descrevia um vídeo que tinha assistido para Fabrício e Jorge, enquanto procurava o mesmo no histórico do celular – vocês tem que ver como é, mó daora!
O mais interessante desta cena, na minha opinião, era perceber o menino tarado por detrás dos óculos de lentes grossa que massageava a virilha inconscientemente enquanto contava o causo. Em alguns momentos, nossos olhos se encontravam e ele rapidamente desviava, ele sabia que eu não era o público para aquela história.
Trabalhávamos no projeto interdisciplinar do 2o semestre, e, tecnicamente, apenas Carlos e eu desenvolvíamos o projeto e produzíamos o trabalho escrito. Era frustrante estar num grupo de cinco pessoas e apenas duas se dedicarem a tarefa.
– Ei, Rafa – Carlos falava baixo perto do meu ouvido – bora mandar esses cara pra casa e fazer isso daqui sem esse barulho?
– Bora – girei a cabeça e vi os três sentados à cama, as cabeças grudadas em frente a tela do smartphone, vendo pornô.
– Eles tão vendo vídeo pornô? – Carlos perguntou, frustrado – E no meu quarto, caralho! – Balançou a cabeça negativamente, e voltou a digitar, resmungando.
Carlos era meu vizinho, móravamos num conjunto habitacional, ele no bloco 4, eu no 6. Nunca havíamos conversado antes do primeiro dia de aula da faculdade de Design no anterior, e ao perceber que móravamos tão próximos um do outro, formamos uma espécie de aliança: fazíamos todos os trabalhos juntos, fosse individual ou em grupo.
Na faculdade, achavam que éramos grandes amigos de infância – ou algo do gênero – quando um de nós faltava, o outro era imediatamente interrogado sobre o motivo, mas a verdade era que só nos víamos durante as aulas e, fora delas, apenas se fosse necessário.
– Ei! Rafael! – Fabrício, que parecia sempre estar chapado, tirou minha atenção do trabalho, mais uma vez.
– Quê? – Respondi inseguro.
– Como foi tua primeira foda? – Ele e seus companheiros abafaram risinhos.
– Ah… – Gente, o quê… por quê? “Dei pro meu primo no sítio do pai dele quando tinha 14 anos”, eu não podia responder a verdade.
– Fala Rafa! – Jorge ordenou, já sem paciência.
– O Carlos deve saber – sugeriu Robson – Conta aí Carlos.
– Não, caralho! O moleque tem boca, porque ele mesmo não fala? – Jorge me encarava. A cabeça pendia pra esquerda enquanto ele umedecia os lábios.
“Merda!” pensei. Esses caras estavam sempre se tratando com violência, xingando uns aos outros de “viadinho” e contando pra quem quisesse ouvir sobre quem eles comeram. Eu não podia falar a verdade, não me deixariam em paz. O que fazer?
Eu paralisei. Não sabia o que responder ou pra onde olhar, meu rosto queimava e meu cérebro entrava em pane. Os três começaram a falar ao mesmo tempo. Baixei a cabeça porque não conseguia encarar aquela situação, e imaginava as consequências daquilo no futuro.
O pior de tudo era ter plena certeza de que eles sabiam que eu era gay, afinal, era impossível não saber – eu não era o exemplo de masculinidade. Tentava controlar meu jeito de andar e de falar, mas sabia que não estava enganando ninguém. Algo que eu aprendi nessa vida: as pessoas querem se enganar.
Se eu respondesse alguma história maluca sobre como comi uma menina na escadaria do prédio, e fosse convincente, eles acreditariam e iriam me tratar como parte do grupo, a questão é: eu me cansei dessas mentiras “sociais” e já fazia um tempo que não as contava, mas não tinha coragem de sair do armário oficialmente. Resolvi colocar em prática a seguinte estratégia: se alguém, qualquer um, me perguntasse: “Você é gay/viado/bixa?” eu responderia a verdade… mas percebi que não se pergunta esse tipo de coisa, as pessoas não querem a verdade, desejam apenas te classificar sob o rótulo “normal” dentro de seu mundo pré-determinado.
Robson e Fabrício já gritavam sobre assuntos diferentes, apenas Jorge continuava me encarando, com ira no olhar.
– Caralho! – Carlos se levantou num salto – Porra! Vocês vieram aqui pra ficar fofocando seu bando de viado?!
Todos se calaram.
– Acho melhor a gente ir – Robson trocou olhares com Fabrício e tocou de leve o braço de Jorge. Com o indicador levantou os óculos. Parecia envergonhado.
– É eu… – Comecei a me levantar da cadeira, mas Carlos me forçou a sentar com uma de suas mãos no meu ombro.
Me olhou com as sobrancelhas irritadas, fez um sinal negativo de leve com a cabeça e um gesto me pedindo para ficar onde estava.
Em silêncio, Carlos acompanhou os outros até a saída.
Fiquei sentado girando levemente a cadeira de um lado para o outro, a perna direita inquieta, o cursor piscando na tela e tudo o que pensava era no que acabara de acontecer. Robson e o maldito vídeo pornô, Jorge me encarando, acusador, aquela maldita pergunta de Fabrício e Carlos gritando. Confesso que quando ele disse “seu bando de viado”, um breve sentimento de terror assolou meu corpo – isso acontece sempre que ouço um xingamento homofóbico –, como se ele estivesse se referindo a mim, especificamente.
A porta bateu.
Passos descalços sobre a lajota fria.
– Caralho! – Carlos adentra o quarto – Esses maluco não querem nada com nada mano! – Ele ainda parecia bravo, mas aliviado.
– Pois é…
– Merda! – Ele desabou sobre a cadeira ao meu lado. Tirou os óculos e apertou os olhos com os dedos. Ficou parado um tempo, de olhos fechados e o rosto voltado pra cima.
De tempos em tempos eu me surpreendia com a beleza de Carlos, os olhos pequenos, a barba cheia, a calvície que se iniciava no alto da cabeça, o jeito de andar, a voz grossa e profunda… era um homem e tanto.
Seu joelho direito encostava no meu.
– Cara, não consigo mais digitar nada – ele massageava os olhos fechados.
– Tô até com dor de cabeça de toda essa gritaria – falei sem convicção.
– To morrendo de calor – ele tirou a camiseta e a colocou no encosto da cadeira – Abre aquela janela ali pra mim?
Abri a janela à minha direita. Quando me virei ele me olhava.
– Não tá com calor não? Pode tirar a camisa se quiser.
– Tô bem – sentei no meu lugar e comecei a digitar, tentando calar os pensamentos que afloravam. “Tirar a camisa? Não posso tirar a camisa, ela cobre a região volumosa aqui embaixo. Já é difícil o bastante trabalhar com esse macho peludo seminu ao meu lado”.
Continua.
Leia aqui o próximo capítulo dia 13/12/2018
3 notes · View notes
greystreetbarcelona · 4 years
Text
Grey conoce a Rapha Hu, ilustrador homoerótico de la contracultura
Tumblr media Tumblr media
Estamos feliz de presentarles nuestro encuentro con Rapha Hu, ilustrador de la estética pop aportando a la escena local su misticismo queer, logrando el equilibrio perfecto entre el punk y el cómic!
Cuéntenos un poco acerca de ti y lo que haces! 
Me llamo Rapha Hu, soy de Guadalajara México y llevo algunos años radicando en Barcelona. Aunque sociólogo por formación, soy ilustrador por profesión. Me dedico a ilustrar carteles, libros, fanzines, el arte discográfico y cuanta cosa que requiera ser “materializada” con líneas, trazos, texturas y colores. 
Cuál es tu trasfondo? 
Vengo del punk, así que inherentemente los temas de mi obra rondan en la contracultura, lo libertario, pero también en la obscuridad con tintes pop y estética “comic”. Los temas queer y sobre todo lo homoerotico, son tópicos a los que también recurro en mi arte. Otros trasfondos más profundos diría yo, y que desde mi pubertad llamaron mucho mi atención son los temas místicos. Así que sin duda, mi obra refleja muchas veces algo ese conocimiento hermético. 
Estas trabajando en algún proyecto emocionante en este momento? 
Tengo varios proyectos, pero como bien se dice por ahí, mejor no contarlos del todo que si no, no se hacen. Solo puedo adelantar que tiene que ver con lo editorial y la gráfica en relación con temas esotéricos. 
Cuál es tu forma de conseguir oportunidades nuevas? 
Definitivamente hoy en día las redes sociales son imprescindibles para ello. Diría que el 99 por ciento de las oportunidades y proyectos que llegan a mí son por este medio. En general así es como la gente artista y emprendedora lleva a cabo sus proyectos, sin embargo hay otro factor importante que es el decretar las realidades que uno quiere para lograr el éxito en las empresas en las que uno se embarca. 
Cuál es el mejor consejo que has recibido? 
Temo que ninguno de suma  trascendencia como para recordarlo. 
Cuál cuenta deberíamos estar siguiendo? 
(Respondo aquí, la última pregunta también)
 Xomeless, Ceciliaaaaaa, Brenna Ivy, Dravor Gromilovic, Kristen Liu Wong, Mark Rogers, Bill Crisafi, Robin Eisenberg,  Filippo Colombo, Mat Brown, Tin Can Forest, Somer Stampley y Joseph Harmon. 
Alguna otra recomendación?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
https://raphahu.tumblr.com/
2 notes · View notes
variedades-de-mi · 4 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Arte homoerotico 😘
1 note · View note
retratoroto-blog · 4 years
Photo
Tumblr media
Obra de teatro #lasmujerestambienbailantechno . . PH: @retratoroto_ . #instagood #FOTOGRAFIAPROFESIONAL #FOTOGRAFIA #BOOKING #MODEL #ISNTALOVE #INSTAFOLLOW #INSTACOOL #INSTAPIC #INSTAHISTORY #BESTPHOTO #PHOTO #MODA #PHOTOSHOOT #STYLE #ART #LOVE #BUENOSAIRES #ph #orgullo #CIUDADELA #ARGENTINA #like #likeforlike #marcosalberca #photograpy #workinprogress #lovephotography #likeforlikes @master_photographers @photo.prj @magazine.men.fitness @spadesmenswear @homoerotico @hoscos @marcosalberca (en Palermo) https://www.instagram.com/p/B8M_IO1F0-w/?igshid=bd312j7ghz0s
0 notes
eltioesse-blog · 7 years
Photo
Tumblr media
#artegay #gayart #homoerótico #eltioesse ARTE GAY Aunque el Arte Gay (homoerótico) es una dicotomía que parece actual, lo cierto es que se trata de un concepto que tiene sus orígenes en la antigüedad. El tema ya se estudiaba en tiempos de la poesía antigua al drama moderno. Ya existían muchas representaciones de “arte gay” en la mitología clásica, la literatura renacentista, las pinturas de la Grecia antigua y la cerámica romana. Por todos es sabido, en la Grecia Antigua, la homosexualidad estaba aceptada entre sus ciudadanos tanto en la vida como en el Arte. Los cuerpos musculados y desnudos de cualquier escultura clásica son buena muestra de ello. Hay un ejemplo de una copa de vino del siglo V antes de Cristo en el que dos jóvenes se dedican al amor gay sin ningún tapujo. También existen varios ejemplos de amor lésbico, representando en muchas vasijas de este período. El posterior Imperio Romano tampoco distaba mucho de la Grecia clásica en lo que respecta a la permisividad de las relaciones entre dos hombres. En Pompeya y Herculano se nos muestran algunos frescos en los que aparecen escenas eróticas de carácter gay. Título: Homoerotico (66) Colección: Homoerotico Tema: Arte Gay Técnica: Digital Art Formato: 70 x 100 cm. Impreso sobre metal, aluminio cepillado o Dibond. Ir a la colección>>
1 note · View note
felixdeonsdirtydays · 6 years
Photo
Tumblr media
**Pillow Poem 7**
This shunga painting is available as a limited edition print in my official site. Click HERE. 
99 notes · View notes