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#cinema e televisão
ninaemsaopaulo · 1 year
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Tenho muita preguiça em explicar o que me acontece, me sinto monotemática e zero atraente quando esse momento se aproxima. Então, facilita jogar um "Modern love, primeira temporada, terceiro episódio". E a pessoa escolhe se quer continuar comigo depois ou não.
Daí lembrei do Mr. Darcy de 2005 e uma advertência icônica que ele transmite a Elizabeth: "talvez a minha falha seja não perdoar as ofensas das pessoas contra mim. Minha estima, uma vez perdida, está perdida para sempre". E Elizabeth, pela primeira vez, concorda com ele, considerando que foi julgada como "bem menos interessante" assim que se conheceram. E quando Darcy se apaixona, mas não consegue expressar, desiste das palavras e recorre em conquistar a confiança de Elizabeth de outras formas - salvando sua família, por exemplo.
Tudo isso para dizer que eu também não sei perdoar e não tenho nenhuma família para salvar antes que o filme acabe. E cada vez mais emudeço quando o assunto é amizade e criação de vínculos. Em Modern love, para dizer que se sente aliviada em conversar com alguém, Lexi, a personagem de Anne Hathaway, constata: "é como se um elefante tirasse a pata de cima do meu peito". Não por acaso, o título do episódio é "Take me as I am, whoever I am", um pedido de socorro, uma utopia. A vida só é bonita em séries de TV ou filmes de época porque sempre aparece uma solução. Fora da ficção, não.
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fadecinema · 1 year
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Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
Novo blockbuster da Marvel, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, arrecadou US$ 104 milhões de dólares nos Estados Unidos e liderou a bilheteria americana em seu primeiro final de semana. O filme já acumula US$ 225 milhões em todo o mundo e teve a melhor estreia da trilogia. Em segundo lugar, o fenômeno Avatar: O Caminho da Água arrecadou US$ 6 milhões. O filme está em sua décima semana em…
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edsonjnovaes · 17 days
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OS GRINGOS COMEÇARAM A COPIAR/QUERER A MESMA FAMA DO GREG
@southamericamemes os cara aprenderam a farmar seguidores #southamericamemes ♬ som original – de tudo um pouco Os caras aprenderam a formar seguidores. @South America Memes – Tik Tok OS GRINGOS COMEÇARAM A COPIAR/QUERER A MESMA FAMA DO GREG – imKary5. 07 abr 2024 Canal Secundario:    / @karyzinhaofc   Roblox: @imk4ry Após Vincent Martella, ator de Todo Mundo Odeia o Chris (Everybody Hates…
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fronteiras-da-mente · 8 months
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Marina Ruy Barbosa: A Trajetória de uma Atriz de Sucesso
Marina Ruy Barbosa é uma das atrizes mais talentosas e reconhecidas da televisão brasileira. CANNES, FRANÇA – 23 DE MAIO: Marina Ruy Barbosa participa da exibição de “Decision To Leave (Heojil Kyolshim)” durante o 75º festival anual de cinema de Cannes no Palais des Festivals em 23 de maio de 2022 em Cannes, França. (Foto de Andreas Rentz/Getty Images) Com sua beleza única e habilidades de…
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coelhogeek · 10 months
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kyuala · 2 days
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homem fanático por futebol é realmente uma coisa, viu. nada mais sexy que uma briga de torcida organizada na frente do estádio antes de chegar em casa e comer a mulher com tanta raiva que a coitada até se acaba de tanto chorar na pica 🥰🤲🏻
ISSO É CINEMA ABSOLUTOOOOOOO MEU AMOR!! homem que anda com a peita do time pra cima e pra baixo, homem que o zap é cheio de figurinha do time, homem que acorda em dia de jogo já virado no jiraya cantando de galo pra cima de todo mundo, homem que jura de pé junto que não acredita em superstição mas todo jogo segue um ritual senão acredita piamente que o time vai perder, homem que faz questão que vc assista o jogo com ele e se apaixona ainda mais quando vc senta do lado pra torcer com ele sem ele chamar, homem que passa o jogo inteiro vidrado na televisão, xinga até a quarta geração do juíz, esbraveja com a tv e gesticula e de cada 10 palavras 11 são palavrão, homem que no intervalo manda áudio xingando todos os amigos torcedores de rivais e se lamentando com os amigos companheiros de torcida (que estão no estádio - ele não foi pq já se meteu em tanta briga que vc teve que proibir 🫶🏼 não que não adorasse quando ele chegava em casa machucado e te comia com raiva...), homem que sabe que vc tá só se fazendo quando pergunta "mas amor, como que eles sabem que tava impedido? 🥺" pq TODO jogo vc faz essa mesma bomba dessa pergunta (e ele sabe que vc é a mulher mais inteligente da face da terra ☝🏼) e entra no jogo mesmo assim pq gosta, homem que te explica tudinho na maior paciência, voz tão mansinha que nem parece a mesma pessoa de 10 segundos atrás, te esclarecendo tudo no diminutivo e terminando com "entendeu, minha vidinha?" e se vc falar que ainda não ele se derrete e fala "não tem problema mô, pode deixar que quando for impedimento seu homem te avisa" e ainda promete uma aulinha particular depois junto de uma piscadinha, homem que exalta todos os jogadores quando o time vai bem e fala mal até da comissão técnica quando vai mal, homem que te explica todas as tretas, histórico e estatísticas dos jogadores do time, homem que quando o time ganha pula do sofá, grita "CHUPAAAAA" da janela do apartamento de vcs, manda áudio e vídeo humilhando os amigos rivais e te enche de beijo de tanta euforia, homem que quando o time perde... 🫦 fica puto, carrancudo, não responde ninguém no whatsapp e só se acalma com seus beijinhos no rosto dele, ainda mais com a sua oferta de "desconta em mim, mô...". homem que te pega pelo pescoço, te bota de quatro, te enche de tapa e te arregaça no pau dele até vc estar bem burrinha, chorosa, molinha e satisfeita pra restaurar o ego dele 🥰 homem que é fanático, louco, doente por futebol, homem que é felipe otaño ou simón hempe 💘💝💖💗💓💞💕
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xexyromero · 30 days
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xexy sua linda me encontro extremamente chateada pq meu quase namorado terminou o nosso rolo da maneira mais seca e babaca possível (eu q tive q mandar msg pedindo p gnt se resolver) ent se vc pudesse fazer um headcanon dos meninos do cast ajudando a leitora a superar um término eu ficaria mto feliz 🙏
obg por td xexy vc eh a diva q alimenta esse fandom
wn: ai meu amor eu sinto muito que você passou por isso :( é ruim demias a gente ter que assumir pelos outros. espero que você esteja melhor, com outro rolo muito mais legal. um beijão <3
meninos do cast x leitora superando um término.
fem!reader headcanon
tw: término!
enzo:
vai te abraçar envolvendo seu corpo todinho nos braços dele, com muito cuidado, sussurrando palavras de conforto no estilo "você vai ficar bem" seguida de um sincero "eu prometo."
se coloca no lugar de ouvinte - pede que você desabafe e abra seu coração com ele.
claro, isso regado à uma deliciosa garrafa de vinho uruguaio que ele comprou especialmente para esse momento.
apesar de se chatear com a forma que você foi tratada, fica calado, concordando de leve com a cabeça.
limpa todas as suas lágrimas, mas não impede você de chorar em momento nenhum. quer que você fique a vontade. seus sentimentos são válidos.
agus:
chega de mansinho, com um abraço de urso e os olhos mais tristes que os seus. não aguenta te ver chorando e nem magoada.
fica PUTO com seu ex. de verdade. no nível de "se eu encontrar ele na rua, coitado."
(no off, se encontra ele na rua mesmo, não vai fazer nada - só olhar com a cara bem feia e te tirar de perto).
não larga do seu lado por nada no mundo - só se você pedir, né, claro. para ele a presença nesse momento é muito importante. não quer que você se sinta sozinha.
tenta te tirar de casa pra algum rolê leve - seja uma praia, uma cafeteria, um cinema. quer te ajudar a distrair, nem que seja um pouquinho.
fran:
é o primeiro a aparecer na sua casa assim que você diz que terminaram - não por interesse, mas por carinho. fica muito preocupado com você.
já chega na sua casa ligando a televisão no seu seriado favorito e traz consigo algumas guloseimas deliciosas pra vocês comerem e assistirem juntos.
te estimula a se cuidar, vestir uma roupa bonita, se maquiar. faz questão de frisar o quanto você é linda e o quanto se merece.
vai te escutar fazendo muita careta, injuriado com a forma que você foi tratada. bufa e suspira, mas tenta não tecer comentários. sabe que é a última coisa que você precisa no momento.
te enche de beijinhos, carinhos e naturalmente te faz rir, sem esforço.
matí:
contra todas as expectativas, matí é a pessoa mais gentil da face da terra com você assim que conta que terminou.
não vai esfregar nada na sua cara, nem fazer nenhum comentário desnecessário - pergunta se você precisa de ajuda, se ele pode ir te visitar, ficar um pouco junto.
tenta te distrair fazendo gracinha, brincando, implicando, mas sempre com muito tato pra não te magoar mais ainda.
vai na sua vibe - se você quiser sair pra beber e esquecer, sai com você e toma cuidado pra que não acabe bebendo demais. se quer ficar em casa afogando as mágoas em sorvete, vai fazer questão de deixar o ombro livre para você chorar.
é um amor e só sai de perto de você quando você finalmente adormece.
kuku:
apesar de ficar chateado com a situação, kuku é aquele homem mais velho vivido que sabe que você vai ficar bem e faz questão de deixar isso claro pra você. é só um momento ruim, não é uma vida ruim.
conversa com você contando as delisuões amorosas que ele mesmo já passou, as vezes que quebrou a cara, que foi traído, na esperança que alivie de alguma forma.
é de uma gentileza que só dele - vai te abraçar muito, com cuidado e com carinho.
faz questão de verificar as coisas na sua casa - lava a louça acumulada, dá um jeitinho na sala, passa uma vassourinha no seu quarto. vai te ajudar em coisas que tem medo que não consiga fazer sozinha nesse primeiro momento.
faz parte do grupo junto com as suas amigas mais próximas pra ficar dando notícias sobre você.
pipe:
pipe não sabe lidar contigo chorando ou muito magoada - ele fica totalmente sem saber o que dizer ou o que fazer. não é acostumado a ver uma pessoa tão forte como você se chatear tanto.
já que não sabe como agir, decide que o melhor a fazer é de ouvir em todos os sentidos - tanto de ser uma orelha amiga como de te cuidar a partir do que você pede.
te dá apoio de toda forma possível. quer ligar? ele segura sua mão. quer chorar? ele vai atrás dos lencinhos. quer beijar? ele oferece os próprios lábios.
é brincadeira. mas, se você quiser, é verdade.
oferece cozinhar sua comida favorita só pra te ver mais animada e feliz.
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀ Salvatore.
✿•˖* ❛ jaemin smut.
✿•˖* ❛ notas da autora: eu até esqueci que tinha essa conta aqui.... recentemente eu pensei nesse jaemin aqui e precisei fazer, porque como eu disse lá no spirit, eu tenho algum amor oculto por corruption kink e lana del rey no mesmo lugar, então precisei trazer esse smut pra cá. Não é uma certeza de minha volta porque minha vida está bastante ocupada, mas para matar a saudade serve, não é? Boa leitura meus amores!
✿•˖* ❛ Avisos: jaemin!dilf! / age!gap! / praise!kink! / corruption!kink! / size!kink! / dacryphilia! / sexo sem proteção! ( não façam isso!! ) / leitora!virgem! / apelidinhos fofos! / daddy!kink! leve! / e mais algumas coisinhas que devo ter esquecido!
✿•˖* ❛ contagem de palavras: 2,7k.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
Jaemin mantia a postura, sentado no sofá. Observa a chuva forte lá fora naquele fim de tarde, muda o foco parando na figura feminina sentada no banco de madeira embaixo da janela acoplado com a parede, estava inquieta, esbanjando um beicinho de insatisfação olhando para a chuva igualmente a ele, recobra o foco, volta a encarar o computador. Na engoliu seco, afrouxou a gravata de seu terno, tentando prestar atenção no documento que precisava registrar.
── Seu pai já vai chegar, boneca.── Boneca, pensa a garota, como gosta quando ele se refere a ela daquele jeito.
── Não é isso com que estou preocupada, Nana. ── Sai da janela e se senta na poltrona de frente para Jaemin saciando a mania de mexer os pezinhos cobertos pela meia rosa, pois era pequena e os pés naturalmente não conseguiam alcançar o chão quando sentada em algo um pouco alto.
── E o que é?──
── Eu tinha marcado com minhas amigas e alguns amigos de sair no comecinho da noite, mas se continuar chovendo assim, não irei poder ir. ── Suspira derrotada, seria a primeira vez que sairia depois de tanto tempo estudando para as provas bimestrais da faculdade e tudo havia ido por água abaixo junto com a chuva.
Jaemin nada disse, voltou a encará-la, escorregando o olhar para o busto parcialmente desnudo.
── Por que não os chama para cá? Estará segura da chuva e ainda terão coisas para fazer. ──
A viu levantar da poltrona, caminhar e sentar do lado dele. Na engoliu em seco, ajeitou o óculos no rosto e voltou a bater nas teclas, aquilo havia chamado a atenção da menina, curiosa com o conteúdo do macbook estreita os olhos para poder ler, mas a única coisa que conseguia entender era: trabalho, trabalho, papelada, coisas chatas e responsabilidades. Jaemin percebe isso, sorri acalentado.
── Não gosto disso tanto quanto você, infelizmente, ossos do ofício. ── Dá de ombros, cansado de escrever.
── Se eu fosse você, desistiria de tudo e com o dinheiro que eu tivesse abriria uma cafeteria lindinha com tema da Sanrio! Ia ficar mais feliz fazendo docinhos e bebidas do que escrevendo esses papéis chatos. ── Jaemin sorria novamente, dessa vez encantado com tamanha honestidade mesclada com delicadeza, era adorável.
── Ainda não me respondeu, por que não trás seus amigos para cá? ──
Morde os lábios, receosa.
── É que… não seria só minhas amigas e também o cinema não pode ser feito aqui. ── Jaemin arqueou a sobrancelha desconfiado.
── O que aconteceria no cinema que não pode acontecer aqui? Sua sala de estar é grande, igualmente sua televisão. ── Cercada não poderia mais esconder.
── Semana passada, eu fiz um novo amigo, o nome dele é Jeno, quando marcamos de sair para o cinema juntos com os outros ele veio falar comigo para pedir uma coisinha. ──
── O que ele pediu? ── O Na disse entre dentes, imaginando o que poderia ser, tinha quase certeza.
── Um beijo. Mas, ele disse que se eu gostasse poderia me mostrar outras coisas…
Jaemin não soube o que responder, não entendia a raiva que sentia por ter escutado tudo aquilo, não gostou da ideia de ter outro desejando a mesma coisa que ele, achava podre, nojento, chegava até ser hipocrisia.
── Mas, eu não quero ele! ── Admitiu em um fiozinho de voz brincando com os dedos.
── Não o quer? ──
Nega, balançando a cabeça.
Reparou muito bem quando as bochechas dela ficaram rosadinhas e quando baixou o olhar para não ter que encará-lo, acanhada com alguma coisa que havia pensado, era fofo e o fazia enlouquecer na mesma medida. No momento errado.
Ela gostava daquele ar de seriedade que Jaemin transmitia, como qualquer terno sempre parecia ser feito pra ele e como ele ficava lindo falando sobre negócios, seja no telefone ou com o próprio pai. Às vezes se pegava imaginando como seria sentar naquele colo e o beijar, talvez até mais que isso. Não sabia descrever o que exatamente, mas Jaemin havia despertado uma necessidade que antes não existia no corpinho miúdo da mocinha, quando compartilhou o que sentia para as amigas todas muito empolgadas falava termos, até então desconhecidos, teve que ir procurar escondida o que seria aquilo, ficou tão surpresa, queria que Jaemin lhe desse aquele tipo de carinho, então passou a venerar apenas ele.
Não que Jeno não fosse o ideal, na verdade ele era mais que isso, tirava boas notas, era pouco meses mais velho, sempre que via a elogiava, dizia gostar de como qualquer tom de rosa combinava com ela, arrumava as mechas de cabelos bagunçadas e até comprou um laço lindinho para vê-la usando, o que acontecia é que ele não era Jaemin. Todas as milhares de ações de Jeno não têm o mesmo impacto que apenas uma ação do Na tem na vida feminina, jamais teria.
Se arrumava para ele, sonhava com ele, planejava o futuro límpido com Jaemin ao seu ladinho, não deixava nenhum garoto que não fosse amiga chegar perto, apenas Jaemin podia, como também recusou todas as oportunidades de transar pela primeira vez, a menininha queria que o nana fosse o primeiro e talvez o único, toda essa ideia era tão terrível e irresistível ao mesmo tempo. Não queria nem saber o que seu pai pensaria se descobrisse toda aquela façanha, a princesa da vida dele, dando tudo o que ela pedia, a privando dos maus masculinos ou qualquer mal que fosse capaz de dilapidar a inocência dela agora desejando qualquer toque ou atenção de seu chefe, seria de partir o coração.
── Nana… ── Soa doce, um pouco dengosa, chama pelo homem mais velho. ── Eu quero você, não ele. ──
Ainda mais envergonhada, pousa a mãozinha na coxa apertada pela calça de alfaiataria do Na e aquilo não era nada comparado ao que viria a seguir. Ainda sem encará-lo, força seu quadril para cima sentando devagar no colo alheio, surpresa pela ação tão ousada de si própria, sorri vitoriosa.
── Boneca…── sussurrou arrastado, mas não a impediu, o desejo pulsando em sua pele por aquele tipo de contato era tão grande que não pôde contê-lo.
Arrumou o corpinho direito no colo porque ainda não estava satisfeita, queria mais, muito mais. Uma perna de cada lado, conseguia sentir a fivela gelada do cinto bem embaixo do seu pontinho de prazer, sobressaiu surpresa era uma sensação gostosa. Jaemin respirava pesado, ofegante, seus olhos presos no decote bem ali em sua frente o chamando.
── Você também me quer, não é Nana? ── Jaemin concorda devagar ainda processando aquela situação sem tirar os olhos do corpo feminino, de você. ── Então me toca… sou sua boneca, pode tocar.
Na havia se controlado todo esse tempo, lutando contra a própria luxúria, escondendo o pecado que seria tirar a castidade daquela bonequinha e céus…reprimir só tinha piorado as coisas.
Aguardou tanto por aquele momento, fantasiava exatamente aquela urgência feminina por ele, aquele poder de ter a menininha nas próprias mãos, como uma boneca.
As palmas quentes toca as coxas fartas de forma delicada, obedece o pedido feito, arranha de propósito apenas para ver o rastro vermelho formar na pele e os pelinhos da garota se arrepiarem. Sobe as mãos que levanta os babadinhos do vestido até a altura da cintura, tendo a visão completa do que necessitava. Jaemin ri soprado, com a destra puxa a alça da calcinha de cetim entre os dedos e solta assustando a mocinha.
Finalmente encara o rosto angelical, olha a boquinha entreaberta, depois os olhos e a boquinha novamente.
── Já beijou antes, princesa? ── acanhada, demora para responder.
── Não, nana.── É tudo o que diz enquanto balança a cabeça em negação.
Desenha todo o rosto feminino com o dedo até parar nos lábios, borra o gloss de propósito, suja o cantinho, teria que limpar e limparia com vigor. Jaemin inicia um ósculo cuidadoso, lento, acompanhando o ritmo iniciante, mas ainda sim a guiando, mantendo o controle. Sentia o gosto artificial de morango por conta do gloss, perde instantaneamente as estribeiras, esquece que a princípio limparia o que espalhou e faz questão de maltratar os lábios, judiar. Tornava-se urgente a partir do momento que a garota já sabia um pouco como prosseguir, desesperada pelo novo apenas parou quando o peito doeu sem a presença do ar.
── Tenho certeza que esse Jeno jamais te beijaria assim. ── Era possível sentir o tom de ciúmes na voz do Na, por algum motivo havia gostado disso.
Volta a beijá-la, nada casto, mas ainda mantendo um quê de delicadeza, afinal, estava manuseando uma bonequinha de porcelana. resvala os lábios agora no pescoço cheirosinho, deixa pequenos beijos e marcas causadas pelos próprios dentes, queria ver a desculpa que pensaria para enganar o pai. O corpinho miúdo corresponde a cada gesto novo que recebia, fica cada vez mais inquieta, tenta parar o calor extremo que sentia subir friccionando a buceta coberta pelo pano da calcinha mais uma vez na fivela de metal, não é o bastante.
Em um impulso Na Jaemin se pôs de pé, a garotinha era tão leve que um braço rodeado na cintura foi o suficiente para carregá-la até o quarto dela. Não pôde mentir, Jaemin admitia ter adentrado o cômodo algumas vezes, tomado pela curiosidade, quando a menina estava fora, observando todo detalhe, os tons de rosa, a prateleira com ursinhos, sua curiosa obsessão pela turma Sanrio ou então o guarda roupa enorme muito bem organizado. Agora está lá novamente o deixa satisfeito, pois a ideia de foder bem fundo o buraquinho necessitado ali na cama branca e fofinha era perfeita demais, amplificando a ideia do quanto destruiria a mente puritana e ingênua.
Jaemin senta na beira da cama, acomoda o corpo sobre si, tira com dó o vestido alvo, é agraciado com a falta do sutiã, se delicia e não tarda em colocar um dos peitinhos na boca, a língua contorna o biquinho, baba, mordisca, quer maltratá-lo. Com a outra mama Na apalpa, belisca, apenas para vê-la remexer sôfrega no colo dele enquanto puxa os fios de cabelo na nuca masculina.
"Oh nana… é tão bom…" deixar escapar da boca delicada, tão dengosa que poderia derreter bem ali.
"deixa eu te fazer sentir o mesmo, por favor…"
Na estremece, entorpecido, para de imediato a sucção, o pau teso incomoda na calça, lateja pesado, sorri descarado umedecendo os lábios.
── De joelhos, princesa. ── Ela obedece a ordem, desliza para fora do colo, abre espaço entre as pernas do Na encaixando o corpinho ali.
Encara de cima, ansiosa, aqueles olhos cativantes, curiosos para saber o próximo ato. O cinto é solto assim como o botão da calça, as orbes brilham surpresa, era tão grande, estava melado devido ao líquido pré-ejaculatório e inchadinho, apenas para ela.
Jaemin bombeia a base, passa o polegar na cabecinha e não desgruda o olhar soberbo dela, engole o seco, controlando-se ao máximo.
── Faça o mesmo, do seu jeitinho neném. ──
Segura onde o nana havia segurado, movimenta a mão de forma lenta, incerta, passa o dedinho na glande vermelha e volta a encará-lo curiosa.
── Assim, papai? ── Deixou escapar de sua boca, encolheu os ombros com a bochecha ruborizada.
Jaemin pegava fogo, não perdeu o restinho da sanidade por um triz, disfarçou a perplexidade e perversidade por detrás daquelas palavras proferidas de um jeito tão encantador que, com certeza, o faria perder a cabeça.
── Tenta por na boca, boneca. consegue, não é? ── Concorda.
Abre a boca, põe a cabecinha na língua, devagar vai enfiando o que pode, sente encostar na garganta.
── Porra…vou acabar com você, princesa. ── verbaliza atônito.
Gosta do que ouve, da ideia de ser acabada por Jaemin, a garganta arde, os pulmões também, está tão excitada que dói, o olho lacrimeja, torna a visão embaçada por conta das lágrimas. O Na agarra o cabelo, faz um rabo de cavalo desajeitado com as mãos enfiando o resto do pau que sobrava pra fora, a boca fica completamente cheia, respira com dificuldade, zonza, mas está tão satisfeita com aquela situação que se conseguisse estaria sorrindo. Afasta a cabeça e empurra de novo em um solavanco só, o nariz feminino esbarra na virilha masculina, repete o movimento urgente, não dá tempo da mocinha respirar, jaemin torna-se sádico, viciado naquela sensação, ao longo dos anos havia recebido boquetes consideráveis, mas esse aqui, esse aqui não se comprava, porque era ela ali sujeita aos seus toques, engasgando de forma tão bela no pau dele que chegava a ser celestial. Derrama todo o líquido esbranquiçado na boca judiada da garota, o filete de saliva reluz na glande sensível, ela engole o que consegue, o peito subindo e descendo em uma respiração descompensada e ofegante, roça as pernas uma na outra, o tesão incomodava tanto o ventre.
── Faz passar nana…papai… incomoda tanto! ── Fez bico, chorosa quase implorando.
Jaemin precisou de muito autocontrole para não acabar com tudo ali mesmo, sorriu de forma generosa, mascarando as ideias pervertidas, levando em consideração a inexperiência e o quão importante aquele momento poderia ser para a bonequinha de porcelana. Bateu a mão na cama, um convite silencioso para que saísse do chão felpudo do tapete para a própria cama, obedeceu como uma gatinha. Na tira o restante da roupa social que usava, agoniado, fica por cima, entre as pernas, mostra o quão maior é comparado à menina. Beija os lábios novamente, podendo sentir o salgado do próprio gosto.
── Vou ir com calma, bonequinha. ──
── Não, Nana! Acaba comigo, eu quero, acaba com sua bonequinha. ── Jaemin rosnou entre dentes, enfeitiçado pela ideia.
Esfregou o pau nas dobrinhas femininas ameaçando entrar, conectou o olhar para ela de novo, pressiona a entradinha forçando o pau para dentro. ── Caralho… ── encaixa a glande e foi necessário apenas forçar mais um pouquinho pra o pau escorregar por completo dentro da menina.
Enverga a coluna, geme manhosinha, arde como o inferno, mas não quer que o nana pare, aperta o braço masculino descontando a dor incômoda ali, sentia-se cheia sobretudo arreganhada. Os olhinhos aquosos prendeu a atenção de Jaemin voltando a escorrer lágrimas.
── Vai passar bonequinha, o papai está aqui. ── beija o rostinho úmido, traça uma linha imaginária de selares úmidos até o pescoço distraindo do ardor.
O Na fica pouco tempo parado, movimenta o quadril, toca até o fundo, perde a cabeça com os gemidinhos dengosos e desesperados saindo dos lábios cheinhos, o cacete manchado de vermelho reitera o que Jaemin mais fantasia, o fim da inocência feminina, definhando por dentro a pureza e inexperiência, porra como aquilo o afetava, transformava em outro homem. Se estava ardendo ainda ou não, Jaemin não deu importância, obedece o pedido feito a minutos atrás, aumenta a velocidade das estocadas enquanto segura firme a cintura fina em mãos.
Chia sensível, inquieta sob Jaemin, tremendo sem conseguir controlar, era melhor do que viu quando pesquisou escondidinha, Na Jaemin fazia ser incrível, o desejo que a tanto tempo ficou guardado nas entranhas de ambos agora era descontado a cada vez que o pau saia e entrava sem dó alguma.
── Oh, Jaemin! É tão gostosinho… por Deus! ── Admitiu com a voz abafada, as mãos grandes do Na escorregaram até a bunda apertando sem pudor, ia enlouquecer.
── Não me aperta assim, princesa. ── Vacila na voz após sentir as paredes internas sufocar o pau gordinho tornando mais estreito do que já era. ── Meu anjinho… estou destruindo você… céus…
As bolas pesadas bate no bumbum com mais frequência na medida em que o sexo vai ficando mais intenso. Sente os olhos lacrimejar novamente, choraminga desconexa, deixando as lágrimas caírem. Jaemin quase sorri absorto a aquela sensação gostosa de arrancar lágrimas dela naquele momento em questão, envolve o pescoço dela em sua mão e aperta feroz.
O primeiro orgasmo da menininha feio forte enquanto gemia para ele, a onda eletrizante percorreu todo corpo, derramou o melzinho no pau de Jaemin, apertando mais do que já estava, tremelicou frágil, desnorteada.
Na Jaemin permaneceu no mesmo ritmo, ainda mais frenético se fosse possível, extasiado em como estava sendo apertado, gemeu rouco, preencheu todo o canalzinho com a porra viscosa que escorria mesmo com o pau ainda dentro. Beija a boquinha gostosa complacente, afasta os cabelos da mocinha grudados na testa e enxuga o resto da lágrima que havia ficado na bochecha robusta, por mais que gostasse do visual.
Estava boba, realizada, ela encara Jaemin encantada ainda sem conseguir falar, não precisava.
── Seu pai ainda não chegou… ── Olha para o relógio da Hello Kitty em uma das paredes. ── vem, princesa, acho que dá para te dar um banho.
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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peonylw · 4 months
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🎀 𓂃 ㅤPEONY LEE é filha de AFRODITE do chalé DEZ e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, PEONY é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é EXIGENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
+ conexões.
╭  🦢  ♡  PODERES  ╯
Projeção de Penas. Pode projetar penas afiadas como navalhas e manipulá-las para serem usadas como projéteis. As penas saem de seus cabelos, transformando fios que, quando arrancados, viram penas longas como as de um cisne.
╭  🦢  ♡  HABILIDADES  ╯
Velocidade sobre-humana. Sentidos aguçados.
╭  🦢  ♡  ARMA  ╯
Espada. Sua espada chama Doves Cry é um batom que ela leva consigo no bolso e vira uma espada de bronze celestial quando gira. Foi dado de presente por Afrodite, e Peony desde então o carrega com orgulho.
╭  🦢  ♡  ESPORTE  ╯
É parte da equipe vermelha de esgrima.
╭  🦢  ♡  BIOGRAFIA  ╯
Peony Lee nasceu na Califórnia, filha de Eddie Lee, um diretor de cinema que fez muito sucesso nos anos 90 com seus filmes de drama e romance. Diziam por aí que o diretor sempre soube capturar bem a beleza do amor, e que era “tão bonito que era uma pena que tinha que ficar atrás de uma câmera”. Talvez por isso que Afrodite se interessou pelo homem, e a relação deles não demorou para resultar na filha Peony.
E não havia destino melhor para a menina do que as telas de televisão também. Com o sucesso que seu pai fazia, Peony começou a aparecer nas telas de cinema quando tinha oito anos de idade, fazendo papéis pequenos como: a filha do casal principal, a garotinha que vendia limonada, e até a menina fofa que procurava seu cachorrinho e chegou a emocionar os telespectadores com apenas cinco falas.
Peony Lee tinha talento, e isso era inegável. Conforme crescia, a menina começava a ganhar mais espaço no cinema e também na televisão. Com apenas 14 anos, ganhou seu primeiro show como atriz principal e com os anos foi crescendo como uma estrela de cinema.
Manejar essa vida com a de ser semideusa parecia bem difícil, principalmente quando começou a ingressar no Acampamento Meio-Sangue e nas mais pesadas missões, mas Peony fazia parecer fácil. Pelo menos era essa a imagem que ela fazia transparecer, por mais cansada de treinos intensos que estivesse.
Mas o que Peony tinha de talento, ela também tinha de garota mimada. Sendo criada com muito dinheiro, era difícil não ter o que queria. E, quando algo era negado pra ela, não era incomum vê-la fazendo drama com suas greves de silêncio e uma atitude irritadiça. Muitos semideuses a consideram um estereótipo perfeito do que uma filha de Afrodite deveria ser com suas unhas perfeitas, salto alto, maquiagem sempre ao dispor, e o jeitinho de se apaixonar facilmente e ser conhecida como uma ex namorada meio maluca.
Mesmo assim, Peony consegue ser uma lutadora excepcional, destacando-se em algumas missões e usando seu poder e suas habilidades com a espada para lutar contra qualquer monstro que ousar destruir o Acampamento; sua segunda casa quando não está de frente para as câmeras.
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, né? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? 🥰 Enfim! Espero que gostem desse imagine!
⚠️Esse imagine contém conteúdo sexual explicito e linguagem de baixo calão!⚠️
Contagem de palavras: 3,214
— Como ela está? — Louis perguntou assim que abri a porta.
— Está bem, a febre baixou um pouco. — Falei dando um passo para trás, para que ele entrasse.
— Posso vê-la? 
— Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar não acordá-la. — Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena. 
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira. 
— Você já a levou em um médico? — Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
— Já. Ele disse que é apenas um resfriado bem forte. — Falei mexendo o molho do macarrão na panela.
— Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? — Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes. 
— A febre pode ser emocional. — Falei sem encará-lo. — Ela sente a sua falta.
— Eu também sinto. — Louis suspirou longamente. 
— Você pode pegá-la no final de semana, se ela estiver melhor. 
— E fazer o quê? — Pude perceber que ele colocava as mãos nos bolsos da calça.
— O que você sempre fez. — Dei de ombros. — Você pode levá-la ao cinema, ao parque… Quer jantar? — Perguntei misturando o molho ao macarrão, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu não pedisse. 
A sensação era estranha demais. Nós dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como há muito não fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitável, quantas vezes não fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. Não iriamos deixar a louça para amanhã e sentar para assistir algo na televisão do quarto. Eu não dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. Não acordaria com beijos de manhã. Não o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra. 
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lá por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
— Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. — Falou enquanto eu lavava o último prato. 
— Sem problemas. — Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito. 
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta. 
— Entra. — Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
— Eu queria… — Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
— Aconteceu alguma coisa com Joann? 
— Não, ela está ótima. — Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
— Você queria alguma coisa? — Perguntei terminando de amarrar a peça. 
— É, eu… — Ele disse baixo, se aproximando um pouco. — queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. — Engoli a saliva, quando suas mãos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carência me dominando. — Cheirosa. — Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem. 
— Louis. — Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mãos ágeis foram para o nó que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pés. Com a ponta da língua, ele fez um caminho do meu ombro direito até o lóbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
— Linda. — Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mãos segurava meu corpo próximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxão. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava. 
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As íris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carícia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim. 
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo após os olhos azuis como o céu. 
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mãos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensível, o que me fez arfar.
— Sempre pronta pra mim, linda. — Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
Não havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das últimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a língua ágil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rápidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido. 
Porra, s/n! 
Tomei um banho rápido, e me vesti de forma confortável antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofá, com uma xícara de café na mão enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
— Bom dia. — Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento. 
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xícara de café e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupões em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
— Podemos conversar? — Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrás de mim. — Não quis te assustar.
— Tudo bem. — Ri pelo nariz. — O que você queria dizer? — Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
— Sobre ontem a noite, nós… — Ergui minha mão, pedindo que ele parasse de falar.
— Ontem… foi um erro Louis. — Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressão incrédula. — Nós estávamos sensíveis com Joann doente… foi uma recaída, não pode acontecer de novo. 
— Você não está falando sério. — Ele passou uma das mãos pelo cabelo. — s/n! 
— Eu estou sim. Isso não pode se repetir, Louis. — Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. — Você só voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem… foi uma fraqueza.
— Você não pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! — Seu tom era magoado, e uma risada irônica escapou de mim.
— Exatamente por isso que não pode se repetir, Louis. Acabou, você tem outra pessoa e eu não quero isso pra mim, nem pra Joann.
— De que merda você está falando? — Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. — Eu não tenho ninguém, e você sabe como eu me arrependi, não sabe? 
— Louis. — Seu nome saiu como uma súplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
— Vamos concertar as coisas, amor. — Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lábios.
— Não tem o que concertar, Louis. — Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. — Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. — O lembrei, encarando o semblante triste. 
— Ainda dá tempo, amor. Por favor. — Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de água. 
— Poderíamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e… eu não confio em você. — Senti a lágrima grossa escorrer em meu rosto. — Vá embora, Louis, por favor. — Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lágrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrás, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tínhamos. Mas não era mais assim. Não éramos só nós dois no mundo, havia Joann entre nós. E idas e vindas entre os pais não ajudaria em nada a sua cabecinha. 
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
— Você está triste porque o papai foi embora de novo? — Ela perguntou. O rosto tão parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
— Não, pequena. — Suspirei. — A mamãe só está com um pouco de dor de cabeça. — Falei secando meu rosto com a manga da camiseta. 
— Então pede para o papai voltar, ele vai cuidar de você. — Ela disse levando a mão pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais. 
Puxei meu bebê para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro. 
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doía, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dó. 
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua família. Enxaguei a boca mais uma vez, e saí para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmão mais velho, enquanto arrastava Louis pela mão para dentro de casa. Freddie entrou em silêncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
— Mamãe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra você! — Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estômago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez. 
Não havia mais o que vomitar, e a ânsia fazendo meus olhos marejaram. 
— Você está bem? — A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei água no rosto mais uma vez antes de assentir.
— Comi algo que me fez mal. — Falei tentando regular a respiração.
— Quer que eu te leve em um médico? 
— Não tem necessidade, amanhã já estarei melhor. — Tentei sorrir. — Obrigado.
— Quer que eu leve Joann então? Assim você descansa. — Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro. 
— Não precisa. Já estou me sentindo melhor. — Menti.
— Você está pálida, tem certeza de que não quer ir ao médico? — Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mãos. Eu realmente me sentia fraca, não consegui segurar nada em meu estômago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes. 
— Está tudo bem, Louis. — O tranquilizei. — Obrigado pela preocupação. 
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair. 
A noite foi um tormento, a náusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportável. 
Na manhã seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clínica médica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que já me atormentaram uma vez.
Não. Não. Não. Não.
As lágrimas grossas escorriam, meu coração batia tão forte dentro do peito junto do desespero que me tomava. 
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois não estava em condições de dirigir. 
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto. 
— Mamãe hoje foi tão divertido! — Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
— Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamãe e o papai conversam? — A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
— Aconteceu alguma coisa? — Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visão.
— Aconteceu. — Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofá, escondendo meu rosto entre as mãos. — Eu… — Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mãos em uma tentativa de me acalmar.
— O que aconteceu? Você está doente, é isso? É grave? — Começou a desferir as perguntas, tão desesperado quanto eu.
— Não. — Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. — Eu estou grávida. — Sussurrei, e Louis paralisou. — Aquela noite… nós esquecemos a camisinha e… — Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
— Me perdoa. — Sussurrei. — Eu…
— Você não fez nada sozinha, s/n. — Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofá, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. — Caralho. Um filho. — Ele sussurrou, mais para si mesmo. — Um filho… nosso.
— Eu sei que você não queria outro filho agora… — Falei secando meu rosto. — Principalmente nessa situação, o divórcio acabou de sair e… — Tentei achar palavras para explicar, mas não havia explicação. — Mas eu não podia esconder isso de você e…
— Realmente, um filho agora não estava nos meus planos. — Admitiu. — Mas nós vamos dar um jeito nisso. — Ele segurou uma das minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus. — Um filho é sempre uma benção, s/n. E essa criança será tão amada quanto Joann. — Ele levou minha mão até seus lábios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, até mesmo massagens em meus pés quando estavam muito inchados. Já faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. Teríamos mais uma menina. 
— Isso está ficando bom. — Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebê. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chão, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmãzinha com a junção das cílabas.
— Já montei dois berços antes desse, cada um parece mais difícil que o outro. — Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trás da mão. 
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
— Tudo bem? 
— Tudo. — Suspirei, pegando uma de suas mãos e levando para onde a garotinha chutava. — Sua filha que já está seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. — Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
— Espera sair daí para chutar, amor, assim você machuca a mamãe. — Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. — Você está linda. — Ele disse, olhando em meus olhos.
— Eu estou de pijama, e não existe uma camiseta no meu armário que cubra essa barriga. — Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
— Você sabe que pode usar as minhas. — A mão de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. — E você também sabe muito bem que é a mulher mais linda desse mundo. — Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos últimos cinco meses. 
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
— Para de fugir assim. Vamos conversar. — Louis disse entrando atrás de mim. 
— Não temos nada para conversar, Louis. 
— É claro que temos, linda. — Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. — Esses últimos meses estão sendo ótimos, desde que você me deixou ficar aqui não consigo parar de pensar que não quero ir embora quando Melissa nascer.
— Lou…
— Me escuta. — Ele sussurrou. — Eu amo você, s/a, amo a nossa família, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que você merece. — Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. — Dá uma chance pro nosso amor, linda. — Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. — Eu te amo, s/n, amo pra caralho. — Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. — O que me diz? Vai dar uma chance pra nós?
— Louis… — Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. — Eu juro, que se você sair um pouquinho da linha… — Demonstrei um espaço mínimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lábios após tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lábios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
— Freddie! Mamãe e papai estão se beijando! — Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Fui demitida. Não tô bem, mas vou ficar. Esse ano foi difícil: perdi meu pai e um grande amigo. No intervalo desses momentos, tive faringite, infecção urinária, covid e duas crises de pânico extensas e horrorosas. Não vou me matar porque quero ver o filme da Barbie ano que vem, mas vou passar uma temporada decepcionada comigo mesma enquanto maratono Emily in Paris, cuja terceira temporada estreia amanhã. Já assisti Orgulho e Preconceito para me confortar.
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aprincesadegales · 9 months
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Kate e William comparecem aos BAFTAS, cerimônia de premiação da Academia Britânica de Cinema e Televisão (British Academy of Film and Television Arts - BAFTA). William é presidente da Academia desde 2010 | 18.02.2018
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edsonjnovaes · 7 months
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A PARTIDA
A Partida Filme Completo Dublado em Português Daigo Kobayashi (Masahiro Motoki) tem o sonho de tocar violoncelo profissionalmente. Para tanto se endivida e compra um instrumento, conseguindo emprego em uma orquestra. O pequeno público que comparece às apresentações faz com que a orquestra seja dissolvida. Sem ter como pagar, ele devolve o instrumento e decide morar, com sua esposa Mika (Ryoko…
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april-2021 · 7 months
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Eu queria que fosse você!
Queria tanto acordar em um domingo chuvoso, te olhar dormir e me sentir totalmente segura e feliz por estar com alguém que compartilha os mesmo neurônios , gostos e estilos que eu. Queria poder levantar e fazer um café da manhã, tipo banquete, e te acordar com beijinhos, tomar junto o café e depois assistir algumas baboseiras na televisão, namorar bem gostoso e por fim levantar. Queria poder dividir as tarefas da casa e te ouvir reclamar que eu sempre escolho as mais fáceis pra mim. Queria ver você lavando nossa louça e passar para avaliar o serviço e de quebra dar uma apalpada na sua bunda , pra tentar me vingar dos 47 tapas que você me dá por dia. Queria poder tomar um banho demorado de domingo junto. Fazer hidratação no nosso cabelo e na pausa esfregar suas costas e passar sabonete em todo seu corpo. Queria poder sair do banho junto contigo, e ficar namorando você enquanto se troca. Queria saber suas manias quando se troca. Meias primeiro ? Cueca ? Qual o look de domingo ? Ou melhor , qual o look de domingo chuvoso ? Sabe, eu queria mesmo que fosse você. Queria poder fazer nosso almoço enquanto você dá um trato no invocadinho. Então eu termino tudo e desço pra reclamar da sua demora. Fico te ajudando, aspiro por dentro e passo aquele trem cheirosinho que deixa tudo brilhando. Depois a gente almoça e vai para mais uma sessão cinema. E então, depois de dormir um montão rsr a gente namora de novo e de novo. Queria poder fazer um charminho e a gente ir jantar fora no domingo. Um japonês? Um burguer ? Uma pizza ? Um Caldo ? Então, queria poder ter aquele momento, em que você diz: "Amor, preciso ir embora! Queria que meu dia durasse mais." E então eu faço outro charminho e peço pra ficar só mais um pouco, até eu dormir. Sabe, eu queria mesmo que fosse você. E se as circunstâncias fossem outras, se o domingo fosse aqueles bem ensolarados e nosso desejo de viver pedisse por uma praia , um sorvete e um "sorvete" , um banho de mar , uma represa , uma vista bonita. Ou simplesmente, ir para um lugar bonito e correr com os dogs (eles amam correr). Eu queria muito que fosse você. Eu queria poder "flagrar" e registrar momentos seus com os meus "filhos" e me sentir segura e completa , sabendo que eles foram aceitos e te aceitaram. Queria brigar contigo porque deixou o teimoso do Koda subir na cama , porque simplesmente não aguentou o charme dele. Queria poder dar banho neles junto contigo e fazer aquela sujeira no banheiro. Queria poder compartilhar minha vida, meus amores, minhas dores e principalmente minha felicidade com você. Queria mesmo que fosse você.
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omeuacaso · 7 months
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Querido futuro amor...
Meu querido, futuro amor...
Por diversas vezes na minha vida desejei alguém que fosse gentil, carismático, amoroso e cuidadoso. Desejei alguém que me fizesse ter aquela sensação de paz, alguém que me trouxesse um bem estar comigo mesma e além de tudo isso alguém que fizesse com que eu me sentisse protegida, segura.
Procurei por alguém que não tivesse medo dos meus afetos, alguém que não se importasse com minhas marcas e cicatrizes externas e principalmente as internas. Alguém que me fizesse esquecer de todas as noites em que dormi chorando, alguém que me quisesse, que me desejasse tanto quanto eu.
Alguém que despertasse meu lado mulher mas que amasse meu lado de menina, alguém que me olhasse por dentro, alguém que me deixasse completamente rendida e sem medo de estar rendida e vulnerável a outra pessoa, alguém que me mostrasse o lado bom de amar.
Querido futuro amor, eu sempre quis alguém que me levasse além, alguém que me mostrasse que atrás de toda dor existe um sentimento bom de paz e amor, que atrás de todo aquele sofrimento em que um dia a vida nos colocou sumisse só de sentir a respiração da pessoa. Querido amor do futuro, eu sempre busquei um amor tão puro quanto o de nossos pais, um amor tão puro quanto o de uma mãe completamente vulnerável na frente de uma equipe médica mas o que mais importa naquele momento é o seu filho.
Eu sempre quis alguém que me olhasse com os olhos da verdade, que amasse minhas qualidades mas amasse mais ainda meus defeitos, alguém que me olhasse com aquele olhar de quem poderia dizer tantas coisas mas não acha palavras pra descrever o que sente ali naquele momento.
Aquele amor de novela, aquele amor dos filmes mais clichês que possam existir, aquele amor que a gente só vê nas telas da televisão ou do cinema, aquele amor que a gente acredita que nunca irá existir.
Um amor que não me prometa nada mas que mesmo sem prometer cumpra tudo o que nós esperamos e que mesmo que haja momentos difíceis fique e não vá embora. Um amor que acredite em mim, um amor que acredite em nós.
E quando eu te vejo mesmo que eu não diga as três palavras que todo mundo aguarda loucamente em cada passo de um relacionamento, eu sinto exatamente todas as coisas que eu citei acima e obviamente seriam todas as coisas que eu te diria se pudesse, se encontrasse palavras quando estou na sua frente. Querido futuro amor, você é a pessoa que eu sempre idealizei pra mim e eu te agradeço por ser você essa pessoa.
Cuida do meu coração como se fosse o teu último suspiro de vida...
Com todo amor e coração, o teu futuro amor.
Autoral: Liah Sanches.
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