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#como mestrar rpgs
tionitro · 23 days
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Dica de RPG: Transforme Ações Simples dos Jogadores em Aventuras Épicas
Quando um jogo parece perder seu ímpeto, até as menores ações dos personagens podem abrir portas para aventuras emocionantes. Imagine, por exemplo, um personagem que deseja apenas passar um dia relaxante pescando no lago próximo à cidade. Essa escolha aparentemente trivial pode ser o início de uma saga inesquecível. COMO DESENVOLVER A AVENTURA: 1. Descoberta Acidental: Ao pescar, o jogador…
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jaywritesrps · 1 year
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alagboriel · 2 years
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As Origens Literárias De Alagboriel
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Nas três fotos superiores, O Escudo Do Mestre, livro auxiliar de Dungeons & Dragons. Na foto inferior, a sociedade do anel no filme Senhor Dos Anéis - A Sociedade do Anel(2001), de direção de Peter Jackson.
Sempre fui fã de cinema, e cresci com filmes de super heróis, grances comédias e aventuras dos anos 80. O Superman de Christopher Reeve, o Batman de Michael Keaton e o Indiana Jones (e claro, Han Solo) de Harrison Ford eram alguns de meus favoritos. Não dá pra falar de aventuras dos anos 80 sem também mencionar De Volta Para O Futuro (talvez a primeira semente de fã de ficção científica) ou mesmo, sendo uma criança brasileira, os filmes dos Trapalhões.
Talvez o primeiro contato que eu tenha vivido com o gênero fantasia que mais se aproxima de D&D ou Senhor dos Anéis seja Conan, ou ainda Mestres do Universo, ou mesmo o desenho de Caverna do Dragão(Dungeons & Dragons no original!). Eu ainda era muito pequena quando Flash Gordon foi lançado, então a turma da geração X era mais familiar. Mas para minha geração, a Y, Mestres do Universo tinha uma força enorme, não só pelo desenho como pelo filme também!
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Já nos anos 90, fui mordida pelo mosquito do fangirlismo, e caí de amores pelo ator Arnold Schwarzenegger. Isso me levou a conferir a filmografia completa (até hoje são poucos os filmes que ainda não vi), e um dos favoritos era a "Trilogia" do Conan (digo trilogia porque foram dois filmes do Conan e mais Red Sonja que não era beeem o Conan mas tudo no filme indica que sim, desde o fato do Schwarzenegger ter interpretado o personagem tão similar ao fato de que Dino De Laurentis havia planejado um terceiro filme do Conan, e só não aconteceu por restrições orçamentárias - fazer Red Sonja seria mais barato que pagar direitos do Conan à Universal Pictures.).
Esse meu caminho entre ficção científica e fantasia se direcionou mais para o Sci-fi quando do lançamento de Matrix em 1999, mas logo dois anos depois o filme das irmãs Warchowsky dividiria minha atenção com a grande produção da Wingnut com Peter Jackson:
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Foi um sucesso estrondoso no mundo todo, e até hoje a trilogia é a franquia mais premiada da história. O impacto que fez em mim e na minha criatividade foi imenso, expandiu meus horizontes de uma forma que jamais imaginei, tanto em roteiro quanto em diversos tipos de design. Imediatamente me tornei fã a um nível obssessivo, digeri os livros de Tolkien e assistia os filmes em loop (antes de irem para dvd e tv a cabo, cheguei a assistir cerca de 12 vezes no cinema - Matrix foram 10. Os ingressos eram baratos, custavam cerca de 4 reais. Época boa.). Colecionava figuras de ação e revistas e cards. Até chiclete tinha. Consumia tudo.
O segundo filme foi lançado quando eu estava no primeiro ano da faculdade de música. O prédio onde funcionava meu curso também abrigava a faculdade de Artes Visuais e foi com um grupo específico desse curso que tive meu primeiro contato com RPG e Dungeons e Dragons, e não demorou muito para que eu começasse a mestrar minhas próprias mesas.
E foi em Outubro de 2002 que ela nasceu. Alagboriel foi criada por mim inicialmente como um NPC para complementar a história do meu elfo principal, com quem eu jogava, o Harket Heruion. Mas ela cresceu na história e eu não resisti levá-la para as próximas mesas para jogar.
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A partir daí, Alagboriel ganhou pais, irmãos, um castelo e um título: princesa. A segunda na linha de sucessão. Ela ganhou um reino. Ela ganhou um amigo e um amor, Harket, príncipe do reino vizinho com o qual inicialmente teve rusgas mas depois teve motivos de sobra para aceitar o casamento arranjado...ela se tornou rainha, foi para guerras por seu povo, ganhou batalhas, perdeu algumas pessoas, viveu inúmeras aventuras, a maior parte delas escondidas nas minhas anotações e na minha mente, mas que aos poucos irei contando aqui neste blog, revelando gradualmente uma das minhas mais emocionantes criações: as sagas de Undomeion.
🍃 Erika Fiore.
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oldpedro · 3 months
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Minha história com RPG e como moldou minha adolescência (ENGLISH AT THE END)
Minha história com RPG de mesa começou a cerca de 19-20 anos atrás quando comecei a conversar sobre com um amigo de transporte escolar onde ele comentou que seu tio jogava um "jogo de tabuleiro com magos, cavaleiros e dragões". Com o tempo fizemos certa amizade e um dia fui até a casa dele, o tio dele estava jogando Age of Empires 2, eu já conhecia o jogo e jogava um outro RTS na época que se chamava Tzar: O Peso da Coroa (Tzar: The Burden of the Crown) que foi o que consegui encontrar na época de mais parecido (e hoje até prefiro) com AoE, mas enfim estou me perdendo no assunto...
Nesse dia entre uma brincadeira e outra ali correndo pela casa e pelo quintal encontramos as xeróx do livro do jogador da 3E de D&D lendo aquilo sem entender nada das regras mas entendendo tudo do lúdico foi como se minha mente tivesse explodido, tentamos emular uma sessão ali em dois mas foi um completo fracasso, ainda assim eu estava decidido a conhecer mais a respeito desse mundo recém descoberto.
Morando em cidade pequena (na época ainda menor do que hoje que está totalmente abarrotada de pessoas) pra ter acesso a uma livraria que tivesse algo diferente de Paulo Coelho (nada contra, até gosto), livros espíritas e auto ajuda eu tinha que ir até a cidade do lado onde havia uma livraria dentro de um shopping lá eu procurei sobre RPG pela primeira vez, porém sem referência alguma apenas escolhi um livro pela capa e lá estava ele... Me apaixonei de primeira, uma pena ter perdido esse livro com o tempo, adoraria ter ele comigo até hoje.
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(Capa da Terceira Edição de GURPS versão gringa)
Claro que GURPS não é lá o melhor sistema para uma criança de 12 anos se aventurar em aprender RPG mas teve de ser assim eu não tinha mais nada além disso e ficava "persuadindo" amigos incautos a testar e era ÓBVIO que eu era um mestre no mínimo terrível. Após alguns anos desistindo de tudo e já mais interessado em música ali pelos meus 13 anos conheci uma loja de discos que o dono por algum motivo simpatizou comigo e começou a me mostrar diversas bandas de Thrash e Heavy metal o que me levou um ano depois pro New Metal junto de uns amigos e mais pra frente pro Punk e Hardcore.
Essa rapazeadinha que curtia um New metal também jogava RPG e foi ai que eu voltei a buscar mais e mais coisas relacionadas com o hobbie, o porém era que eles todos jogavam em sua maioria apenas 3D&T o que supria minha necessidade mas... Não era o que eu queria, afinal eu tinha lido GURPS eu sabia que existia mais do que aquilo podia me oferecer e no fim das contas isso me levou diretamente pro Daemon o que foi maravilhoso, joguei tudo que podia em Daemon mas sem nunca me arriscar a mestrar algo que me nutria bastante insegurança até pelo menos uns 10-11 anos atrás quando comecei a mestrar.
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(Ian MacKaye - Minor Threat, foto por Tiffany Pruitt)
Cada vez mais envolvido com a contra cultura, movimentos de ação direta, criação de zines e afins por conta de toda minha aproximação com o rolê punk e agora com a internet um pouco mais difundida eu ao mesmo tempo que baixava gigas e gigas de bandas japonesas e finlandesas do mais puro suco de música ruim (que eu amo) eu também começava a me aprofundar mais no meu nunca jogado GURPS ali descobri todo tipo de suplemento, li postagens de forums sobre o sistema e passei a entender melhor o RPG como um todo e ai topei com o famigerado GURPS cyberpunk e dali pra frente minha relação da contra cultura com o RPG passou a fazer cada vez mais sentido e se esbarravam de diversas formas. Assim meu amor pelo RPG e pelo Punk/Hardcore nasceu e cresceu em simbiose e hoje é parte integral de quem eu sou.
No fim das contas eu falei, falei e não disse nada... Acho que o que eu quis dizer com tudo isso é que eu sempre quis ter um zine/blog de RPG onde eu pudesse expor um pouco sobre mim e sobre como o hobbie se relaciona com as minhas vivências.
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Um salve a toda ralé, a todos que se rastejam, aos comedores de lixo e os moradores dos becos, a escória de erguerá!
Boa semana e boa aventura a todos!
ENGLISH HERE \/
My story with tabletop RPG began about 19-20 years ago when I started talking about it with a friend from school bus who mentioned that his uncle played "some kind of tabletop game with wizards, knights and dragons". Over time, we developed a certain friendship, and one day I went to his house; his uncle was playing Age of Empires 2. I already knew the game and played another RTS at the time called Tzar: The Burden of the Crown, which was the closest thing I could find back then (and even now I prefer it) to AoE, but anyway, I'm getting off topic...
On that day, between one tag game and another, running around the house and the backyard, we found photocopies of the Player's Handbook for D&D 3E. Reading it without understanding any of the rules but grasping everything about the fantasy was like my mind had exploded. We tried to emulate a session there, just the two of us, but it was a complete failure. Still, I was determined to learn more about this newly discovered world.
Living in a small town (back then, even smaller than it is now, completely overcrowded) to access a bookstore that had something different from Paulo Coelho (nothing against him, I even like his work), spiritual books, and motivational coach shit, I had to go to a nearby city where there was a bookstore inside a mall. I searched about RPG for the first time, but with no reference I simply chose a book by its cover, and there it was... I fell in love at first sight. It's a shame I lost that book over time; I would love to still have it with me today.
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(GURPS 3rd Edition Cover - not mine)
Of course GURPS wasn't exactly the best system for a 12-year-old to dive into learning RPGs, but it had to be that way because I didn't have anything else, and I was constantly "persuading" unsuspecting friends to try it out, and it was OBVIOUS that I was, at the very least, a terrible GM. After a few years of giving up on everything and becoming more interested in music around the age of 13, I stumbled upon a record store where, for some reason, the owner took a liking to me and started showing me various Thrash and Heavy Metal bands, which led me a year later to New Metal with some friends, and later on to Punk and Hardcore.
The group of friends who were into New Metal also played RPGs, and that's when I started searching for more and more things related to the hobby. However, the problem was that they mostly played 3D&T, which fulfilled my needs to some extent but... it wasn't what I wanted. After all, I had read GURPS; I knew there was more out there than what that system could offer me. In the end, this led me straight to Daemon, which was wonderful. I played everything I could in Daemon, but I never dared to GM anything, as it filled me with a lot of insecurity until at least 10-11 years ago when i start DMing.
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(Ian MacKaye - Minor Threat, picture by Tiffany Pruitt)
Increasingly involved in counterculture, direct action movements, zine creation, and the like due to my proximity to the punk scene and now with the internet a bit more widespread, I found myself simultaneously downloading gigabytes of Japanese and Finnish bands, the purest essence of "bad" music (which I love), while also delving deeper into my never-played GURPS. There, I discovered all sorts of supplements, read forum posts about the system, and began to understand RPGs as a whole better. That's when I stumbled upon the infamous GURPS Cyberpunk, and from then on, my relationship between counterculture and RPGs began to make more and more sense, intersecting in various ways. Thus, my love for RPGs and Punk/Hardcore was born and grew symbiotically, becoming an integral part of who I am today.
In the end, I've talked and talked, but I haven't said anything... I guess what I wanted to convey through all this is that I've always wanted to have a RPG zine/blog where I could share a bit about myself and how the hobby relates to my experiences.
A salute to all the rabble, to all those who crawl, to the garbage eaters and alley dwellers, the scum will rise up! Have a great week and happy adventure to all!
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daredevildiary · 1 year
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O que é ser Mestre de RPG
O QUÊ É SER MESTRE?
Um ensaio de Vinicius Uiti sobre o que é ser "Dungeon Master" em matéria de vida real.
DM - Dungeon Master, Ou Mestre de Jogo, ou ainda, Mestre de RPG. Se você já jogou um jogo desta natureza, sabe que o papel do Mestre é crucial - Os DM's narram a aventura, decoram as regras, ajudam a montar as fichas, gastam horas e mais horas preparando a campanha, aflitos e preocupados se seus companheiros de jogo irão se divertir. No ramo de Mestre de Jogo, pelo contrário do que muitos pensam, o que menos importa são os números, a quantidade de livros de sistema lidos, ou os dados de vinte lados mais descolados da turma;    Ser mestre de RPG é um voto de amizade, dedicação e obstinação.
    É Sábado. Seus amigos querem jogar uma sessão de Dungeons And Dragons na Sexta que vem. Escolhem Você como Mestre. e como poderia ser diferente? É você que passou os últimos três meses lendo os mais diferentes materiais sobre o sistema, sabe de cor e salteado como montar a ficha de personagens, viu vídeos e mais vídeos na internet que ensinavam como jogar, entreter, desafiar e recompensar seus jogadores. Você tem os livros (alguns, comprou usados, outros até conseguiu novinhos, lacrados, e ainda outros, mandou fazer na gráfica do bairro e pediu pra encadernar); Você tem o PDF das fichas e sempre tem algumas moedas de sobra pra quando a vontade de jogar aparece e tem que correr na papelaria pra imprimi-las.
Você escreveu cada minúcia do roteiro, mesmo sabendo que os seus aventureiros vão desmantelar tudo em questão de minutos, em nome da alegria. Seus amigos, contudo, não ficaram parados. Combinaram a sessão na casa de Fulaninho; Ciclaninha traz o refrigerante e Beltraninho já garantiu uns salgadinhos - isso quando não se faz aquela vaquinha pra comprar uma ou duas pizzas de mussarela - e fica tudo certo.     Mas ser Mestre é mais do que ser um Office Boy da sexta-feira a noite;    É cuidar para que todos se sintam parte de algo cuidadosamente preparado para o grupo em sí; É conversar para alinhar expectativas e saber ouvir uma crítica que nem sempre é construtiva; É também ter coração para ser a voz da razão quando chovem argumentos contra um dado ou atributo negativo; é ter pulso firme para encerrar a diversão: Seja por quê todos os aventureiros foram pisoteados por um Tarrasque gigantesco, Seja por quê não está sendo tão divertido pra ninguém mais. ( E isso acontece com mais frequência do que se imagina!). É ser ouvinte e responder a medida; É ser fiel amigo, e o mais cruel adversário.  Mas acima de tudo, é ser sensível ao que está no limiar entre agradável e arbitrário, divertido ou entediante, encantador ou devastador. Aspirante a DM, saiba que ao assumir esta posição, não existe a perfeição, mas sim a dedicação, a entrega, a paciência e  a prática. Os Mestres erram, mas ouvem seus jogadores para melhorar a narrativa. Não tenham medo de mestrar sua primeira mesa; Tenha medo de não ter jogadores para poder fazê-lo.
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minzart · 2 years
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Você tem dicas pra fazer RPG de investigação?
Eu queria envolver mitologia Brasileira no meu mas não tenho experiência em mestrar
Ahhh, tamo no msm barco skskskk, não tenho tanta experiência de mestrar (3 jogos até agora, sla concidero pouco)
Enfim-
Eu imagino q pra investigação vc tenha q descrever a cena em geral, e os locais onde vai ter informações q os jogadores podem descobrir, como:
"Vcs entram em uma sala com as janelas fechadas, ao passar a lanterna vcs notam que tem varias prateleiras cheias de livros e uma escrivaninha, a lata de lixo parece vazia"
Na cena temos três objetos, q vc como mestre, considera importantes: prateleira cheias, escrivaninha e lata de lixo
Pois foram eles q vc descreveu, Ent é eles q os jogadores vão mecher
Msm q tenha muito mais coisa, vc tem q lembrar q, pra não ficar confuso pros jogadores, tem q simplificar o cenário, focando na vibe geral e, especialmente, no essencial do local
Vc pode ocultar certos detalhes até os jogadores pedirem pra vasculhar melhor:
"Quero rolar o dado pra ver se percebo algo de diferente"
Ou vc msm pode oferecer:
"Querem rolar investigação pra ver qm nota mais detalhes? "
Dependendo do resultado (E O quao bem escondido o detalhe é) vc pode dar os detalhes q acha apropriado
"Alguem parece ter mechido no tapete e no chão, perto da escrivaninha, tem riscos... ela foi movida várias vezes"
Isso tudo é caso vc só esteja usando a imaginação, pq se estiver com um mapa, aí é no desing do mapa msm, e deixar os jogadores explorarem de acordo com o próprio tempo de cada um
Mas vc como mestre tem q já ter penssado em q informação eles vão descobrir ao entra na cena, independente se tenha mapa ou não
Bom lembrar tb o tom da sua narração, investigação geralmente tem suspense e mistério, tenta fazer o tom de sua voz nesse estilo mais suspense e misterioso quando a cena for necessária ser assim
Imediatamente seus jogadores vão notar a diferença e ser afetados pela vibe q vc tá passando
Fale como o quarto é escuro, como as árvores parecem sufocar os personagens em um abraço macabro, como a cada passo o corretor parece afinar mais e mais, como um véu de neblina cobriu a cidade e eles só conseguem ver uma única silhueta na frente da estrada... encarando-os intensamente...
Fale como o papel q eles acharam é velho e comido por traças, q contém informações sobre o professor desaparecido, seu nome sendo diferente do que os jogadores conhecem, mas a foto é a de um rosto familiar, de como o pendrive q estava no lixão é novo e limpo, e ao colocarem no notebook só tem estática, e no momento q eles pensam em desistir uma voz sai da gravação "nós achamos eles-"
É só descrever e ter a sorte do seu cérebro funcionar na hora pra fazer descrição legais 👍
No caso de envolver mitologia brasileira
Não imagino q seja tão difícil, só criar uma história como qualquer outra, ou até msms pegar a base de uma história já existente e substituir a mitológia original pela brasileira, modificando o quanto quiser
A maioria dos mitos do Brasil tem haver com floresta, Ent vc pode pegar esse tema pra onde a aventura mais se passa tb
Eu acho q é isso...
Espero q tenha ajudado skksksksk
"Mestre é só um narrador sem escript com protagonistas q podem desafiar sua ordem 👍 " -eu-
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desonestos · 3 years
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Você é realmente gatinho, mas não é sua aparência em si pois nunca se vimos ainda, mas pelo o conteúdo do seu tumblr que me encanta e suas autorias. Que vontade de te colocar no potinho ( Que fofo *w*) já que todas Ask são importantes para você. Eu quero te decifrar e descobrir como posso te arrancar um sorriso e fazer teus olhos brilhar. Discord é uma plataforma a onde você pode forma uma sala, assistir filmes, mestrar jogos como RPG de mesa com teus amigos. Como você montaria seu dogão ? Eu gosto com bastante purê, queijo parmesão, bacon, milho, ervilha, Cheddar. Se um dia você vier pra minha cidade te levo pra comer, depois eu deixo você decidir o que quer fazer, o que acha da idéia? 😊❤
Que isso nony ❤️❤️❤️ por favor, potão... Não vou caber em potinho não KkKKKK Comida nony, meus olhos brilham por comida! Taurino é foda Kkkkk. Entendi, discord não é pra mim então não, não mesmo. Então, com tudo acho que menos purê... Não que seja ruim, mas aqui na minha região é raro cachorro quente com purê. Me leva pra comer de depois dormir nony, vou estar de buxo cheio Kkkkk
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poursutibim · 3 years
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perdão pelos últimos textos, florzinha. eu sei que aqui é a nossa caixa, onde eu sou seu e você é minha em coração. mas tem coisas que eu tenho pensado sobre tudo isso e preciso pôr para fora...
como foi o meu dia hoje? não fiz nada. tenho tentado desenvolver aquele RPG que eu disse que ia mestrar uns 6 meses atrás e nada até agora. preciso lavar meu cabelo. na sexta vou à casa de Ana. é aniversário dela. acho que a gente já passou dessa parte, né? ter ciúmes dela é claramente só bobo depois de tudo o que eu te disse, mas principalmente depois de tudo o que você me disse e de tudo o que você fez, pensou e sentiu.
não. não você. e sim a sua versão aqui do meu tempo. você, eu sei que não fez nada.
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tionitro · 1 month
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SISTEMA 2D6WORLD - Segunda Edição - Regras Narrativista para Jogos de RPG - DOWNLOAD GRATUITO! | NITROGAMES
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deepsixfanfic · 5 years
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Como é mestrar um jogo de RPG? vc cria a história e tudo?
Mestrar é como ser a autora de uma fic interativa, ou como meu amigo apontou, um “livro vivo”. Eu crio o mundo, a história, crio missões e aventuras e os players tem total liberdade para agirem da forma que quiserem de acordo com as escolhas que os personagens deles fariam. Um mestre não pode escrever o final da história porque ela vai depender das decisões dos players, então eu só crio um mundo e jogo eles dentro dele para tomarem decisões e viverem aventuras. 
Existem vários tipos de mestres, já participei de jogos muito ruins em que alguns não davam o poder de escolha para os palyers e isso não é legal. O livre arbítrio é muito importante porque mostra que toda decisão tem consequências, que podem ser boas ou ruins. O trabalho do GM (mestre) é apresentar opções e depois apresentar as consequências. 
Eu simplesmente amo mestrar, mais porque tenho players maravilhosos que tem ideias muito loucas que eu amo demais!! Uma vez eu preparei uma luta enorme deles contra uns 20 vampiros e pensei que seria a luta mais difícil que eles teriam. Mas aí eles tiveram a brilhante ideia de ir para o castelo de manhã, quando eles ficam mais fracos, e invadir a sala onde os caixões dos vampiros ficavam e, sem abrir eles, furar os caixões com estacas de madeira, matando todos instantaneamente. Eu jurava que teria luta, mas eles foram espertos, então nem precisaram lutar kkkkk e isso é só um exemplo, quanto mais criativos os players forem, melhor o jogo fica :)
~ Kisses, Gothic Princess
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andycorte · 5 years
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Hey @vairoleplayers qual é a sua missão? "Entrar nessa masmorra e matar esse Dragão" Quest de mestrar no @diversaooffline aceita e concluída ao lado de bons amigos. 😉⚔️🎲🤟🏻🖤 E como todo bom aventureiro, a gente mata o Dragão e leva o tesouro p/ casa. Os tesouros desse ano são; O império de Jade da @jamboeditora RPG premiado do incrível @alvarofritas O 7th Mar da @editoraneworder Premiado como Goblin de ouro de melhor RPG e que tem uma tradução fantástica. E o Áureos RPG do meu amigo @reyooze que me fez conhecer muito mais da nossa cultura e história. Esse Diversão Offline de 2019 foi épico! . #rpg #domingo #diversaooffline #sp #vemjogarrpg #friends #dnd #vairoleplayers #dragons #foto #tormentarpg #imperiodejade #7sea #aureosrpg #job #hobby #roleplaygame #roleplayers (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bw0bALOARq4/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1q0ghu2diai27
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pedro-scarpa · 2 years
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Sombra
Nunca cheguei a entender quais eram as suas motivações, para onde você almejava ir, o que queria fazer ou onde queria estar. Por anos a fio tentei descobrir o que te agradava, como eu poderia agregar na sua vida, positivamente, como poderia estar próximo e sentir você ali comigo. Por anos a fio tentei te chamar de amigo, mas foi unilateral. Você não queria estar numa horizontalidade comigo, e eu sinceramente não entendo o porquê.
Te conheci em uma época difícil, era cursinho, eu não sabia que curso queria fazer na faculdade, você também não. Talvez isso que tenha nos aproximado, essa incerteza quanto aos próximos passos. As risadas que disfarçavam essa confusão que a vida adulta nos causava. De onde vinham tantas responsabilidades? Para onde a gente tinha que ir? Como se lidava com todas essas demandas que surgiam?
Anos foram passando, e eu te apresentei a minha vida, as pessoas que eu tinha para mim como família, e no fundo, bem lá no fundo, eu queria que você entendesse que amizade não era só sobre rir de memes de dragon ball ou repetir áudios engraçados de whatsapp, jogar jogos online juntos. Amigos são mais que isso, amigos são pessoas que você pode contar, amigos são pessoas que você pode se apoiar em momentos difíceis, que vão estar ali por você.
E sinceramente, eu tentei estar ali por você. Eu tentei ser alguém que você poderia contar, que poderia se apoiar, que não estava ali só pra rir contigo, embora rir fosse legal também – pelo menos nisso a gente se entendia.
Não sei de onde essa rivalidade surgiu. Não sei o que a alimentou. Você sempre me viu como um rival, como se a vida fosse um anime shonen e você tivesse que escolher alguém pra te antagonizar, mas eu nunca quis esse papel. Seus tratamentos agridoces, sua distância das minhas tentativas de ser afetuoso, sua postura isentona e distante, tudo isso me desgastou pra caralho nas nossas interações.
Eu tentei te amar, mas você se provou desprezível.
Por seis anos minha mão esteve estendida esperando que você a segurasse, mas só vieram toques de high five ou cuspidas. Por seis anos eu tentei ser seu amigo, e você só correu, me pintando com essa visão infantilizada e irrealista da vida de que você precisava de um rival, como se você fosse algum protagonista de anime genérico. Não, seu merda, eu nunca quis ser seu rival, eu não vou ser o Sasuke da sua fantasia de Naruto, o Vegeta do seu carinho por Dragon Ball.
Em algum momento desses anos você decidiu, por algum motivo, que eu era melhor do que você, talvez fosse o talento na culinária? Sucesso amoroso? Vocabulário acadêmico? Os rpgs e minha capacidade narrativa? Eu não sei o porquê, mas você sentiu inveja, não sentiu? Ao invés de admirar como um amigo faria, ao invés de estar ali do meu lado, e podermos compartilhar coisas um com o outro, você decidiu que você queria ter o que era meu, não me apreciar.
Por algum motivo você decidiu viver na minha sombra, como o Gollum vociferando com o anel. Querendo o que era meu, tentando fazer como eu fazia. Meu jeito de mestrar rpg, meu talento pra juntar as pessoas pra um evento que eu organizei, meu magnetismo pra juntar as pessoas (afinal, eu que juntei esse grupo de amigos, inclusive você), talvez até minha capacidade de cozinhar. Você invejou isso, e dava pra ver nos seus olhos, que não tinham prazer de ver um amigo fazendo algo bem, tinham cobiça, sujeira, vileza.
Talvez você tenha se perdido no personagem, talvez a inutilidade tenha-te subido a cabeça. Talvez de tanto deixar embalagens abertas no armário pras baratas sambarem na sua comida você tenha quebrado em algum ponto. Eu não sou alguém invejável, eu sou um cara normal, mesmo assim você decidiu viver na minha sombra, não é?
Nunca decidi te antagonizar, cara. Nunca comprei esse papel que você me oferecia, você podia ter coisas que eram suas, e eu bateria palma pra você, assim como bato palma pro Neno e sua capacidade de ser prático e categórico, ponta firme, assim como aprecio a Gabi e sua sensibilidade assertiva e capacidade de empatia. Você poderia ter algo seu, mas decidiu que o meu era melhor, por alguma razão que só sua vivência poderia explicar.
Isso nunca foi uma amizade. Você nunca quis ser meu amigo.
Foi você, seu merda, que decidiu vestir essa carapuça de inútil e se alinhar na minha sombra. Foi você que decidiu que o meu era melhor, e que você queria, e foi você o desgraçado que numa tentativa de retaliação por motivo nenhum decidiu me apunhalar pelas costas. O que você queria de mim?
Você conseguiu cara, você tem o meu resto, você come as minhas migalhas, mas isso é a sua sina. Você acha que se livrou de mim, mas quando se aninhar no colo deste merda que está ai com você, ele sussurrará no seu ouvido o quanto eu era bom. Quando você procurar paz, ele te lembrará o quanto eu era inteligente. Quando você relaxar pra assistir algo, você vai ouvir que compartilhávamos aquilo.
Você escolheu ser minha sombra, e agora viverá sobre o fantasma da minha presença, te lembrando o quão melhor eu sou que você. E essa foi uma certeza que você criou, sozinho, e agora norteará sua vivência afetiva. Você me verá nos olhos dele, lembrará todos os dias que come os restos que eu deixei no prato, nessa vã expectativa de ser a mim. Perdido nesse seu personagem inútil e sem sal, vestindo uma roupa que não te cabe.
Quando pensar nas pessoas que foram embora, lembrará das fragilidades desses laços, que eu te trouxe. Quando olhar para o seu namorado, lembrará que eu estive ali, e que ele clama para que eu volte, assim como clamava pela Marília. Quando olhar para a cara torcida das pessoas a sua volta, e da miséria afetiva que você construiu, saberá que foi uma cova que você cavou, com as próprias unhas.
Você escolheu ser minha sombra, seu verme. Então não se espante quando meu fantasma voltar pra te lembrar...
Que eu existo.
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Por Pedro Scarpa.
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goblinsinsanos · 2 years
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E tem vídeo novo dos Goblins Insanos no evento "Dia Nacional do RPG" - COMO (NÃO) MESTRAR COM O MESTRE BIROLIRO", uma sátira bem humorada sobre aqueles mestres sem noção e como remediar isso! https://youtu.be/6WzAwDH9GcI #goblinsinsanos #ttrpg #tabletoprpg #rpgbrasil #dnrpg #satira #humor https://www.instagram.com/p/Cac5U3Wpxbl/?utm_medium=tumblr
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discutindoasseries · 3 years
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Alinhamentos e tendências - Ginásio
Não sou um mestre de RPG completo e tenho pouco conhecimento fora da minha área, que é o sistema 3D&T. Eu apenas saía mestrando o jogo porque não tinha ninguém mais capacitado para tal tarefa durante certo tempo da minha vida. Sei bastante regras do manual 3D&T, embora não todas. Mas tenho uma noção básica geral de RPG sim! Inclusive já joguei muito na minha vida, sistemas como AD&D, GURPS e coisas afins. E só conheci alguém da minha roda de amigos mais capacitado para mestrar do que eu. Ele se chama Caio Magalhães e mestrava sempre que jogávamos juntos.
Eu perguntei pra muitos amigos meus qual tendência mais fluía no fundo de seus corações ou qual tendência eles acham que combinaria melhor com eles. Até perguntei se não queriam ler um pequeno texto e ir pensando mais no assunto, pesquisando devagar. Todos eles me disseram: Coloca a que vc quiser!!
Pra ser realista mesmo, eu tentei ser o mais fiel possível ao conteúdo, à essência dos personagens. E ao sistema de RPG também! Muita gente pode estranhar, por exemplo, que o trio do ginásio composto por Randal, Edson e Raul possua exatamente três tendências diferentes. Todas as três com moralidade Boa.
Considerando que as tendências foram feitas com base no que os personagens eram em meados dos anos 2000 e até mesmo um pouco mais para a frente, vou tentar, com base em tudo o que aprendi até agora, explicar porque coloquei tal tendência para cada personagem. Vamos?
RANDAL (Neutro e Bom)
O Randal pode ser um cara que fala foda-se, engraçado, brincalhão e tudo mais. Contudo, com esse jeito próprio de ser dele, que cada um tem o seu, ele sempre busca o equilíbrio entre ambas as partes numa discussão. Beneficiar tanto uma parte quanto outra sem prejuízos para ninguém. Percebemos também que ele tem a tendência, algumas vezes consciente e outras vezes não, de sempre procurar ficar de boa e deixar a situação pelo menos agradável. Mesmo que não seja de uma maneira ética ou regrada. Muito menos caótica. Essa é a tendência (NEM SEMPRE) da maioria dos chamados heróis.
Tendência “Asa”: (Leal e Bom)
EDSON (Caótico e Bom)
Mesmo que respeite algumas leis éticas ou da sociedade, Edson tem um coração livre por natureza. Isso implica que tudo o que ele faz acabe gerando confusão no bom sentido, mesmo que aja de maneira correta e ética algumas vezes. Ele pode respeitar a lei que for, mas gosta mesmo é de pular num riozinho sem camisa com os amigos ou pedir pizza de noite e sair por aí fazendo zona. Um cara mais do submundo do que da “sociedade do dia”, gosta mesmo é de buscar a felicidade naquilo em que ela se encontra, segundo sua maneira de sentir o mundo.
Tendência  “Asa”: (Caótico e Neutro)
RAUL (Leal e Bom)
Ele pode ser mais imprevisível do que Randal algumas vezes. Outras vezes é um cara certo até o extremo dos limites. No geral, Mister Raul tende a ser equilibrado quanto a diversas questões. Embora sempre buscando um bem-estar baseado nas regras e no que é ético. Tudo o que ele faz é por um bem do qual todos possam se beneficiar com base nas regras e ética, de uma maneira mais sistemática. Mesmo que essas regras não signifiquem o que é certo dentro de cada indivíduo. É o padrão pelo padrão, mas sempre tendo como finalidade o bem. O que diferencia um personagem Leal e Neutro de um Leal e Bom é exatamente isso. Não é a lei pela lei. É a lei para que todos possam estar bem, dentro do limite das regras e da sua ética pessoal como ser humano.
Tendência “Asa”: (Leal e Neutro)
GABRIELA (Leal e Neutra)
Vemos aqui um exemplo de Leal e Neutro. Como não podemos generalizar todo tipo de pessoa, pois cada uma é diferente da outra mesmo com tendências iguais ou parecidas, diria que Gabriela possui um coração enorme! Então porque ela é “apenas” Leal e Neutra? A tendência da grande maioria da raça humana é ser Neutro em ambos os sentidos. Tanto de Bem e Mal como Lei e Caos. Muitos, no entanto, possuem mais inclinação para a Lei ou o Caos. E existem muitos humanos também de moralidade Boa ou Má. Tecnicamente, a tendência serve para descrever o que a pessoa busca, causa para os outros e consegue fazer num ambiente ou grupo, seja conscientemente ou inconscientemente. Muitos humanos tem bom coração, outros não, mas enfim...o que mais seria fiel à tendência seria o que a pessoa busca independente se ela é boa, má, ou neutra quanto à moralidade. Daí a parte divertida, de existirem várias pessoas no mundo com várias tendências tecnicamente, até mesmo com subdivisões e sub-subdivisões dependendo do caso.
Tendência “Asa”: (Neutra)
CAROL (Neutra)
É aquele caso. A maioria dos seres humanos são neutros. E ela, a Carol, é tudo de bom! Basta apenas você saber conhecê-la e criar bons laços com ela. Uns dizem que ela é bagunceira, outros dizem que é bonita e outros ainda acham ela uma amiga legal. Na verdade, depende de como você a vê. Alguns são amigos dela, outros não gostam muito, mas enfim...tecnicamente ela pode ser classificada como de tendência Neutra. Diria isso por que? A Carol pode ser até mais maluca do que a Natália aparentemente, mas nunca toma partido em uma briga. A não ser, é claro, que ela conheça as pessoas envolvidas. Ou em certos casos quando não está sendo fiel à sua tendência técnica. E aquele jeito todo elegante, de loira chamativa e arteira, é algo único dela.
Tendência “Asa”: (Neutra e Boa)
NATÁLIA (Caótica e Neutra)
Engraçado que até parece que 3 amigas se complementam! Ou 3 amigos! Talvez porque no trio se revelem as funções técnicas, dizendo assim. Ou naturais...seja o que for, algo fica evidente. Natália é a maluca do trio de amigas, toda espontânea e divertida. Mas dizer que ela faz isso em prol de algo seria meio que burrice, digamos assim...é a natureza dela, acredito. Fazer zona, diversão e se expressar daquela maneira despojada por pura união entre os amigos ou por zona mesmo, sei lá, é típico de uma pessoa bem-resolvida. Embora não muito consciente de boas maneiras, mas err...é divertido ser assim!
Tendência “Asa”: (Caótica e Boa)
NINO (Neutro e Mau)
Por que um cara legal desses é Neutro e Mau? Como disse antes e vou repetir o padrão mais uma vez...tecnicamente Nino é malandro, mesmo que possua um bom coração. Isso não implica que ele seja mau, pelo contrário, seria mais uma tendência técnica. Quem conhece o Nino sabe que ele é boa praça pra caramba. Ajuda os outros sempre quando pode e até já provou ser um bom amigo nas horas mais críticas. Neutro e Mau quando digo seria mais uma coisa técnica. É difícil existir um ser humano que penda mais pro lado do Bem ou do Mal. No caso aqui falando, Nino faz de tudo para conseguir uma guria, ou um Misto-Quente! Os meios podem ser malandros, embora não definam uma pessoa. Se a pessoa pende mais pro Bem, é algum maluco que defende o heroísmo. Se pende mais para o Mal tecnicamente, deve ser algum malandro. Mas hey, isso não implica que Nino não seja um cara legal, porque ele é!!!
Tendência “Asa”: (Neutro)
ZÉLIA (Leal e Má)
Kkkkkkkkk...olha, gente. Entre os alunos, nunca conheci alguém verdadeiramente Leal e Mau. É difícil ter alguém novo, com aquela idade, desse jeito. Mas existem adolescentes assim que eu sei muito bem! E professores também! Não vou colocar aqui porque dentre os que conheci, acho uma coisa muito forte e pesada pra levar na brincadeira desse jeito. Claro, já conheci pessoas “Leais e Más” que são muito de boa. Daí eu falo que o verdadeiro mal do universo não reside nas tendências de RPG, mas sim no desequilíbrio que elas causam entre as pessoas. A Zélia era a coordenadora bravona e zangada de quem todos os alunos tinham medo. Mas no fundo ela era uma boa pessoa sim que eu sei muito bem! Mano, a Zélia via defeito em tudo, cara! Tudo ela via defeito! O Diogo sempre reclamava falando que a Zélia via defeito em tudo, kkkkkkkk! Mesma reclamação de sempre!
Tendência “Asa”: (Leal e Neutra)
HÉRCULES (Caótico e Mau)
Vamos fechar o post com o nosso gordinho querido aqui?! Ele foi meu rival durante o ginásio, um aliado que estudava em outra escola durante o Colegial mas sempre fazia festa com a gente e sim, meus amigos! Ele é um cara de grande destaque! Quem não conhece esse mamute gordo de 300 Kg pra quem eu tou devendo um almoço bem grande com bife e ovo frito? Esse caminhoneiro que vive pegando pista e comendo em tudo quanto é restaurante de beira de estrada? Kkkkkkk!!! Desculpa pela brincadeira, Hércules...vc sabe que seu amigo aqui te considera de verdade, certo? Eu peço desculpas por todas as brigas durante o ginásio e que vc esteja tendo uma maravilhosa viagem pelas estradas por todo o sempre. Lembra dos seus amigos de colégio enquanto estiver viajando, ok? Que as músicas no rádio do seu caminhão sejam como sintonias confortadoras durante essa longa estrada da vida. Chama o Randal que algum dia dou um belo jantar pra vcs dois!
Tendência “Asa”: (Neutro e Mau)
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O clima de uma mesa de RPG
FALAE GALERES! Isa na área ( @dramaticalsachan) pra falar sobre uma coisa bem polêmica dessa vez.
Vamos conversar sobre como fica o clima numa partida e alguns tipos de jogadores que vocês precisam evitar de ser.
Acho que ficou claro que existem poucas mulheres no mundo dos boardgames e isso tem motivo. O clima que rola numa mesa de RPG é bem desagradável pra maioria das meninas, por vários motivos. Hoje eu vou contar pra vocês algumas coisas as quais eu VIVI e algumas que eu vi acontecer.
♥ O momento mais desagradável que eu já tive numa mesa foi com amigos meus. Amigos de longa data. Foi minha primeira mesa de RPG, eu estava jogando o sistema GURPS 3e (que por sinal, se o mestre não for muito bom, é basicamente insuportável de você prosseguir com o personagem, como foi pra mim) e eu fiz uma necromancer. Era uma personagem inicial, eu trabalhei bem na história dela, amarrei pontos e fiz de tudo para que ela pudesse ser sustentável durante o jogo. Eu joguei junto de uma amiga minha, que fez uma ladina. Ambas passaram o jogo inteiro sendo assediadas por dois personagens dos nossos amigos. O. JOGO. INTEIRO. Toda sessão eles tentavam alguma coisa.
E eu to falando de gente politizada, tá? Gente que entende que assédio é errado, mas no jogo, parece que eles falharam a ter essa compreensão (afinal, é só um jogo pô). 
♥ A quantidade de vezes que eu ouvi piadinhas desagradáveis desses meus amigos foi inimaginável. Não só com personagens femininos, foi tipo, “ah, fulano jogava numa mesa, aí o personagem do amigo dele morreu e eles resolveram estuprar o corpo”. Eu preciso dizer onde tá errado aqui?  
♥ Mestres fazendo avanços em jogadoras. Isso é a coisa mais comum do mundo. Outro dia desses num grupo de Vampiro no facebook, teve um post inteiro com algumas mulheres contando sobre essas questões tão desagradáveis. Uma chegou a mencionar que foi levada para uma sala com o mestre do jogo de forma que eles pudessem trocar informações confidenciais entre personagens, certamente isso terminou de uma forma desagradável para ela.
♥ O famoso “questionador”. Cara, gente, SÉRIO, não sejam esse tipo de player. Isso é a coisa MAIS INSUPORTÁVEL que uma mesa pode ter, estraga o ânimo do grupo e a vontade do mestre de escrever o raio da aventura. Todo mundo tem um chato desses na mesa, ele fica conhecido por questionar absolutamente tudo. Seus personagens, seu plot, seu tempo investido na história, a forma como você mestra. Além do que, esse player geralmente quer o personagem onipresente e onipotente. Ele será melhor que todos os seus npcs juntos, mesmo que você esteja falando do criador do seu universo, uma figura inalcançável.
Não façam isso com seus mestres. Sério, é bem chato. Quando nós estamos jogando em uma mesa, precisamos respeitar a forma de mestrar dos outros, a aventura deles começa muito antes da nossa. Dias, as vezes semanas preparando uma história, npcs, tudo sempre é feito com muito cuidado e carinho pra que os jogadores possam se divertir. Entrar no rolê e ficar perturbando o mestre e dizendo que ele não sabe narrar, pra mim, vale só um “mete o pé da minha mesa e narra a tua”.
Contestar um mestre só é válido quando há abuso com relação ao player. Se ele te humilha, te maltrata, te deixa desconfortável, é necessário se impor e conversar sobre isso. Uma chance é válida para que a pessoa entenda onde ela está errando, mais do que isso, pule fora. 
♥ Player sério demais/player brincalhão demais. Entendam como o mestre de vocês costuma jogar e se adaptem a isso. Não é legal você ser nenhum dos dois extremos quando se trata de rpg, isso também incomoda a todo mundo e pode acabar estragando a história.
♥ A maldição do celular... Para de se distrair! Presta atenção na mestragem!! Mesmo online, quando você estiver jogando, evite abrir mil abas e ficar fazendo outras tarefas que não sejam referentes ao jogo, o teu DM tá lá gastando saliva, preparando uma sala online, imagens, tudo e você tá no youtube? Pior ainda quando se faz isso presencialmente, mexendo no celular. É desagradável, o cara quer que você preste atenção no que tá rolando. 
Dicas: Não repita, se o player não prestou atenção porque ele estava distraído (as vezes acontece do áudio cortar, é chato, mas rola), deixe que ele enfrente as consequências disso. O personagem dele vai ter exatamente aquela reação de “ahn?” para com o seu npc, gere as reações que isso traria.
Acho que esses são os pontos mais importantes que eu deveria cobrir aqui, na hora de falar sobre GMs/DMs, jogadores, personagens, enfim.
Muitas dessas situações são chatas pra um mestre mesmo homem, mas pra mulher é sempre muito pior porque o tempo todo nós somos questionadas do quanto sabemos sobre o sistema, sobre nossos npcs, a aventura, ou até mesmo tratadas como “especiais” quando entramos na mesa como jogadoras. 
Isso quando não rola o assédio né. 
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Enfim galera, fico por aqui dessa vez e é isso aí! Todo mundo erra, façam uma auto reflexão e vejam se estão fazendo alguma coisa igual aos pontos acima. Se vocês chegarem a conclusão que sim, mudem.
Nada melhor do que admitir um erro e dar a volta por cima :)
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the-mimic-lizard · 6 years
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Sonho 17/05/2018
            Frustração Desespero e a sensação de Imobilização
Não lembro se tive outro sonhe esta noite, mas este que vou descrever começou em uma sala escura, estávamos  todos sentados em volta de uma mesa e eu sabia que estávamos jogando rpg. O Fantim estava a mestrar, eu estava posicionado frente a ele e lembro de distinguir o Gustavo em uma das laterais; eu estava ali observando, não era a minha vez de jogar e sim a do Gustavo Ramos que estava claramente frustrado e estressado pois ele não entendia direito como funcionavam as habilidades do personagem que ele estava a jogar e por isso não conseguia planejar a sua próxima ação. Quando percebi o que estava acontecendo levantei a minha voz um pouco e disse: Eu acho que essa sua habilidade funciona como se fosse um poção que você joga nos outros, ai o vial se quebra e o efeito tem inicio; meu comentário não pareceu ajudar muito ele a decidir o que faria em seguida então o Fantim perguntou qual era o problema. Ele olhou pra ficha, levantou a feição até o mestre e disse que não conseguia conceber como aquelas habilidades funcionavam, não tinha a minima ideia do que ia acontecer e não queria arriscar tomar um movimento completamente no escuro, sem ter noção do como a atitude dele iria repercutir.  Algo inesperado então aconteceu, o Fantim pacientemente disse: Bom vamos dar um olhada então nas descrições das suas habilidades, uma vez que a gente ler e entender talvez você consiga decidir qual será a sua ação. (Descrevi isso como inesperado pois pelo tempo em que eu conheci o Fantim ele não demonstrava ser das pessoas mais pacientes, nem tão solicito quanto estava sendo ali. Abrindo a pagina e lendo lado a lado com o Gustavo a descrição da habilidade, explicando os pontos onde ele travava e entender pacientemente. Pensei comigo “Bom... Não esperava isso mas quem sou pra achar que conheço todas as nuances da personalidade de alguém, fora que já estava algum tempo sem ver o Fanta então quem saber ele tenho mudado”)
O sonho mudou completamente e tudo que eu conseguia ver era a tela de um computador, lá em um fundo preto letras brancas formavam um texto em tópicos que descreviam como a habilidade em questão funcionava e também dava uma base sobre as progressões que ela teria nos próximos níveis. 
Mais um vez o sonho mudou e eu parecia estar olhando para a ilustração de um martelo de guerra, muito parecido com o do Thor ou com o que eu Desenhei para o meu personagem Clérigo Anão, Nero. O martelo estava posto verticalmente contra um fundo claro, a arma em si era completamente bem detalhada e um sol parecia estar emanando seu brilho por de trás do armamento, mas parte da luz se projetava sobre a parte superior do martelo. O brilho dourado parecia emanar de uma bolinha dourada fosforescente centralizada atrás da parte superior, e sua intensidade mais vivida emanava até próximo as duas extremidades.  Lembro de ouvir emanar pelo sonho -- Quando mais Forte você ficar mais forte também ela vai ficar. Eu tenho a impressão de ele estava falando sobre a o sol que brilhava por trás do martelo de guerra.
PS: 1 Acho valido colocar o lembrete aqui que eu tive uma leve crise existencial no dia anterior. Não entendia muito bem o que eu estava sentindo, mas estava carregando uma sensação de incomodo durante o dia, como se uma adaga invisível e etérea estivesse atravessando o meu estomago.  Acabei o dia conseguindo acessar esses sentimentos quando consegui me expressar chorando um pouco, o que acabou me levando a tentar conversar comigo mesmo abertamente e tentar chegar até o que eu considerei a raiz do problema. No caso conclui que durante a minha vida eu me sinto constantemente lutando para me sentir OK, quase sempre esforçando para não desmoronar, para manter a sanidade, não me jogar no chão e simplesmente começar a chorar frente a diversas adversidades que minha existência atual apresenta. E que estava cansado de estar sempre tendo que lutar, me esforçar para me sentir OK, e que isso deveria ser um sentimento normal, comum na vida das pessoas, deveríamos, no minimo, nos sentir OK 51% do tempo; sem precisar estar gastando energia para isso, a Existência deveria, pelo menos, ser regado a se sentir-se De boas por 51% do tempo. (Na minha concepção) 
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