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autorismaelfaria · 7 months

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Após aquele encontro intenso entre Alicia e eu, meu corpo ainda tinha a sensação do calor da boca dela e das pinceladas que sua língua fez em minha pele. A mera lembrança daquela mulher e do prazer que ela me provocou me acenderem. Eu a queria de qualquer forma novamente. E foi numa manhã de sexta-feira, findando uma semana intensa de trabalho, que recebi flores em minha sala, com um cartão que tinha o mesmo perfume que Alicia usara naquela noite, me dizendo:

“Hora de repetirmos tudo aquilo. Quero você. Espero você hoje.”

Só em sentir aquele perfume no cartão eu já me excitei completamente, fechando os olhos e mordendo os lábios de vontade. Quando o expediente encerrou eu corri para casa, tomei um banho completo e perfumado, para depois colocar meu vestido mais provocante. Usei em meu corpo um óleo perfumado que deixou minha pele irresistível. Eu queria estar pronta para ela.

Alicia me mandou a localização e fui até o local com uma ansiedade agoniante. Era inquietante a distância até o local onde Alicia estava me esperando. Eu me perguntava como aquela mulher possuía tamanho poder de influência sobre mim, algo que homem algum já havia conseguido.

Ao chegar ao local, uma casa deslumbrante, o portão se abriu para mim e entrei para guardar o carro. Ao descer, caminhei por um jardim muito bem cuidado, que combinava com a luz da Lua. Estava mesmo uma noite belíssima. Quando eu vi Alicia descer pela escadaria da porta principal, eu fiquei paralisada, olhando-a tão linda.

Alicia descia lentamente as escadas, me olhando fixamente e sorrindo de forma muito cativante. Eu estava ali, atônita, esperando-a se aproximar de mim e fazer tudo o que ela quisesse comigo. E quando Alicia o fez, eu já era dela, pronta para saciar todas as vontades, tanto dela quanto minhas. Estávamos cara a cara, nos olhando, sentindo a tensão entre nós. Foi irresistível. Nosso beijo foi lento, saboroso e provocante. Gemíamos juntas assim, baixinho mesmo, sentindo os nossos lábios se tocarem suavemente, mas de forma calorosa, gostosa demais. As mãos de Alicia buscaram minhas curvas, minhas costas e todo o resto do meu corpo. Ela queria me sentir na ponta dos dedos.

Aquele vestido preto a deixava maravilhosa. Eu mal conseguia me conter. Não acreditava ver tamanha formosura à minha frente. Me levando pela mão, Alicia subiu as escadas, me levando até o quarto, onde taças de vinho nos esperavam. Quem dera eu poder beber naquela hora, mas Alicia guardou para mim algo mais sublime. À frente da cama, nos beijamos com mais fogo e paixão. Meu fôlego se perdia naquele beijo cada vez mais. Alicia parou e veio ficar atrás de mim, abrindo o fecho do meu colar e, depois, o zíper do meu vestido. Foi um jogo e tanto, pois a cada centímetro que o zíper baixava, a língua de Alicia descia pelas minhas costas, traçando os desenhos das minhas curvas. Eu sentia minha pele se arrepiar e mordia meus lábios pela excitação. Eu estava simplesmente amando aquela provocação toda. Quando apenas a lingerie cobria meu corpo, Alicia me sentou em uma cadeira e abriu aquele vinho. Minha nossa! Alicia passou a derramar aquele vinho e minhas pernas, bebendo aquele líquido gelado, usando até mesmo a língua para isso.

Depois daquilo ela me deitou naquele chão, coberto por um tapete felpudo e macio, e derramou mais vinho em meu corpo, dessa vez até em meu umbigo, tudo para me enlouquecer. Abrindo minha boca, Alicia derrabou e bebeu em meus lábios aquele vinho maravilhoso e fresco. Não me contive um segundo a mais e a puxei para mim, beijando-a da maneira mais louca e profana que eu pude.

Alicia se levantou e ficou bem sobre mim, tirando aquele vestido preto e me fazendo ver a lingerie que a cobria. Que corpo! Que vontade de ter aquele corpo.

Alicia se deitou sobre mim e fomos nos beijando enquanto tirávamos as lingeries uma da outra, ansiosas para que pudéssemos consumar a nossa libido naquele momento. A boca de Alicia se encaixou em meu pescoço e o sugou, alternando com passadas de língua lentas, como se ela quisesse sentir o gosto da minha pele nos lábios. Eu me sentia devorada, louca de prazer e desejo, segurando os cabelos de Alicia fortemente, enquanto ela descia pelo meu corpo com aquela boca, pousando suas mãos sobre meus seios. Coloquei minhas mãos sobre as dela e dei toda a liberdade que ela quisesse comigo. E Alicia soube como usar essa liberdade, pois, encaixar sua boca em minha intimidade, ela despertou uma onda de choque que percorreu meu corpo todo, fazendo com que eu me contorcesse de prazer.

Ah! Como eu queria tudo aquilo. Eu sentia a língua de Alicia entrar em e provocar minha excitação intensamente. Aquela língua passeava em minha intimidade, como se Alicia conhecesse e soubesse onde me provocar, onde me tocar e como levar à loucura. Eu estava assim, louca demais, entregue e ansiosa por sentir aquela mulher me possuir com todo o fervor.

Nos deitamos na cama, uma ao lado da outra e logo colocamos nossos dedos à serviço uma outra, trocávamos beijos acalorados e dedilhávamos nossas intimidades, atiçando-nos ainda mais. Quando Alicia me abriu as pernas, minha intimidade já toda molhada estava à sua mercê. E ela soube como usar aquela boca para me enlouquecer de vez. Em quatro apoios, eu senti Alicia me tocar e beijar minhas costas de norte a sul. Havia um fogo que deixava fora de mim. Se eu ansiava tanto por aquele reencontro, Alicia me provou que a espera ardeu, mas foi recompensada.

Joguei-a sobre a cama e foi minha vez de sentir o sabor da intimidade dela. Que tenro é o sabor do que Alicia deixou derramar em meus lábios. Que bela bebida ela me serviu naquele instante tão nosso. Os gemidos de Alicia me guiavam e norteavam minhas carícias, pois eu queria fazer com que ela sentisse o mesmo prazer que ela me deu. Provocada, Alicia me empurrou e me deitou, encaixando-se em mim para que nossas intimidades se encontrassem em movimentos sensuais, chocando-se uma contra a outra.

- Isso! Aaaaaah! - Vai! Vai! Assim. - Você é minha, toda minha. - Ai, amor! Sou sim.

Invertemos e fiquei sobre ela. Enquanto nossas intimidades se tocavam fortemente, nós nos beijávamos incansavelmente. Senti minha intimidade ficar sensível demais, mas eu não parava de forma alguma. Tudo aquilo explodia em prazer e desejo carnal. Alicia me amava naquela cama e me pegava com toda a sua vontade, me querendo ardentemente.

Suávamos naqueles lençóis e não parávamos. Era como se nossas energias se estendessem além dos limites. Nossas bocas não se soltavam e cada vez mais a nossa excitação nos tomava. Paramos os beijos apenas para nos encararmos intensamente, mas não resistíamos a continuávamos nos beijando. Eu queria tudo. Deitei Alicia e me coloquei sobre ela, fazendo nossas intimidades ficarem perigosamente ligadas. A partir dali nada mais a não ser nosso ápice nos importava.

- Ahhhh! - Me tome, amor. Me faz sua. - Aaaah! Assim, vem. - Eu estou apaixonada demais por você. - Ah, Analice. Te quero. - Sua.

Rolávamos na cama e a desfazíamos, tudo para que cada uma de nós dominasse a posição, enquanto sentíamos nossas umidades escorrerem e se encontrarem como se formasse um único rio. Alicia me domava e me deixava ainda mais lasciva. Cada movimento e toque que ela me dava eu me arrepiava e sentia ainda mais prazer.

Exaustas das posições, nos deitamos com Alicia de costas para mim. Ali, seu corpo era todo meu. Com uma musicista a dedilhar seu instrumento de cordas, meus dedos tateavam aquela pele suada e gostosa, com cheiro de luxúria. Alicia virou seu rosto e outros beijos, cheios de vontade e querer vieram e nos levamos pelas horas juntas sem querer que elas acabassem. Ela virou novamente o rosto e deixou seu pescoço e nuca ao alcance dos meus lábios, enquanto eu dedilhava sua intimidade.

Alicia virou-se de costas e apenas me disse: Vem!

Sentada sobre ela, coloquei minha intimidade a roçar seu bumbum por vários minutos, inclinando meu corpo para beijar as costas e o pescoço de minha amada. Eu a sentia em minha intimidade. Era gostoso. Era sensual. Nossos corpos estavam tão intimamente conectados que aquela sensação não cessava. Mas logo Alicia me chamou a sentir mais do sabor que dela vinha. Eu bebia com ainda mais paixão, enquanto Alicia puxava os lençóis e o travesseiro, com aquela voz deliciosa a gemer para mim. Ela me olhava e me cobiçava, enquanto eu retribuía seus olhares com minhas pinceladas em sua intimidade. Com dedos nos lábios, Alicia me provocava ainda mais, me fazendo desejá-la mais lascívia.

Veio o primeiro ápice de Alicia e ela nem sequer esperou seu corpo se recuperar. Deitou-se me puxou para deitar-me sobre ela. Com as mãos em meus seios, Alicia me conquistou de vez, soprando palavras audazes em meus ouvidos. Enquanto as mãos dela estava em meus seios, eu me tocava deliciosamente, pois suas mãos macias me agarravam e seus beijos em meu pescoço e orelhas me deixavam alucinada.

Prontas para maiores prazeres, cruzamos nossas pernas mais uma vez e nossas intimidades estavam a se encontrar novamente, mas de uma forma que ainda não havíamos sentido antes. Estávamos molhadas demais, tanto de suor quanto de prazer e até mesmo nossos beijos estavam mais gostosos. Queríamos sentir ao mesmo tempo nossos ápices chegarem.

Quanto mais ficávamos naquela posição, mais e mais nossa vontade atingia o clímax. - Faz! Faz! Eu quero. - Quer? Eu vou te dar. - Isso! Quero sentir. - Huuuum. Nos posicionamos e fizemos o que não pode faltar em uma transa entre mulheres. Encaixamos nossas pernas e fizemos uma tesoura magnífica, que nos levou ao paraíso. Foram instantes insanamente maravilhosos. Foi impossível conter a explosão que nossas intimidades estavam guardando e nossos ápice vierem coma intensidade de um vulcão. Chegávamos ao fim com todas as nossas mais vontades mais do que saciadas.

- Você é incrível. Eu te amo. - Me ama não mais do que eu te amo. - Você me ama? Então te conquistei. - Conquistou sim. Quero você comigo. - Isso você já tem. - Então, agora, não somos mais desconhecidas. - (Risos). Nunca gostei tanto de conhecer alguém.

Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

#autorismaelfaria #assuntodemeninas #LGBT #textossensuais #amorentremulheres #contoslesbicos #contos #entreelas #lesbicasromanticas #lesbian #garotasqueamamgarotas #entregarotas

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naturugarten · 3 years

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🖤🌘 "Mitternacht umgab mich schaurig, als ich einsam, trüb und traurig, sinnend saß und" Tumblr las... #DerRabe #Poe

#derrabe #poe

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george-weasley-twin · 3 years

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Reação George/Jorge Weasley - descobrir que você está apaixonada por ele .

Voce entrou no quarto rindo de uma pegadinha que fez com o george, voce se jogou na cama junto dele.

- Duvido que o flich nao demore mais de 1 semana para limpar aquilo.- ele riu.

- estou indo tomar banho, voce derrabou aquilo em mim! seu nojento!- voce deu um tapa no braço dele, sentando no seu colo fazendo cocegas em voce.

- voce mereceu, é só um pouco no rosto. - informou

- sua bunda.- voce o empurrou quando ele parou e saiu indo para o banheiro rindo.

- S/n? o que é esse livro aqui?

- eu estava estudando!- voce respondeu do banheiro.

- você tem que parar de ser tao estudiosa s/n, você ainda vai ficar...- a frase dele murchou e você pensou o que podia tê-lo feito ficar assim, depois do banho voce saiu o vendo em pé de frente para a sua secretaria.

- o que voce está lendo? - voce se aproximou enxugando o cabelo com a toalha.

- “é difícil nao sentir nada perto ele ainda mais quando ele sorri daquele jeito perto de mim, porque nenhuma constelação seria tao incrivelmente bonita perto do George. Nao é justo o que ele me faz sentir. Eu espero que isso desapareça antes de estragar tudo”- ele leu alto, voce percebeu que o que george lia era o seu diário.

- me devolve isso!- voce ordenou porem como ele era mais alto ele levantou o caderno para mais alto de sua cabeça continuando a leitura.- me devolve idiota! isso nao se faz!

- “voce me mostrou que a galáxia dos seus olhos, era mais bonita do que aquela que vemos todas as noites.” nao pensei que era tao romântica- riu de lado de devolvendo o livro, voce se virou de costas sentindo o seu rosto vermelho e seu coração acelerado

- vai embora george, agora!- voce ordenou com as lagrimas nos olhos, sentia-se envergonhada demais para o olhar.

Braços fortes te abraçaram por trás.

- calma pequena, eu sinto o mesmo.- ele sussurrou no seu ouvido- eu também sou apaixonado por voce, eu também tinha medo de estragar tudo. - as lagrimas em seus olhos transbordaram, voce se afastou logo se virando e abraçando-o pela cintura sendo retribuída.

#george weasley #george wealsey imagine #george wealsey x reader #reação de george weasley #s/n #Harry Potter #reação dos meninos de harry potter #reação #declarações #diario

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churchofsatannews · 5 years

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Der Rabe: Updates to our German Language Outpost

Der Rabe: Updates to our German Language Outpost Satanic book list. Satanic movie list: Magus Peter H. Gilmore: Weicherei überall (originally published in The Black Flame, Volume 6, numbers 1 & 2, 1997, and The Satanic Scriptures, 2007) And a new essay by Priest V. Noir.

Der Rabe: Satanism in German

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#Church of Satan #der rabe #german language satanism #magus peter h. gilmore #Priest V. Noir #Satanism

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fabienne-elea · 7 years

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„Gramprophet!“ rief ich voll Zweifel, „ob Du Vogel oder Teufel! Bei dem ew’gen Himmel droben, bei dem Gott, den ich verehr’ – Künde mir, ob ich Lenoren, die hienieden ich verloren, Wieder find’ an Edens Toren – sie, die throhnt im Engelsheer – Jene Sel’ge, die Lenoren nennt der Engel heilig Heer!“ Sprach der Rabe: „Nimmermehr!“ . . #EdgarAllanPoe#Nevermore#DerRabe#Mozart#Lacrimosa#Requiem#Lenore#Elea#WolfgangAmadeusMozart#Melancholie#Gothic#gothgoth#goth#gothGirl#thoughts#darkness#poem#MozartRequiem#deutsch#Gedichte#Lyrik#Kunst#writer#artist#Tod#death#Muse#OriginOfSymmetry (hier: Nevermore)

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lottilottehighfive-blog · 5 years

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#AdgarAllenPoe #DerRabe #schwarzeromantik

#Frances #deinherzsuchtliebe

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kirchnerart · 5 years

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120. Geburtstag von Edgar Allan Poe . . Ein Klassiker unter den Autoren der Horror- ,Kriminal- und Science Fiction-Literatur. . Sprach der Rabe: Nimmermehr ! Quoth the raven : Nevermore ! - aus : "The Raven ", der einen verzweifelt Liebenden nächtens besucht... . Spannend auch "Der Untergang des Hauses Usher" . . #kirchnerart #laurenzEkirchner#EdgarAllanPoe #Horror #Krimi#Literatur #Klassiker #derRabe#TheRaven#UntergangdesHausesUsher#GruselFeiertage #Okkultismus#EdgarAllanPoeSocietyBaltimore facebook: https://www.facebook.com/kirchnerart/ . web: https://www.kirchner-art.de/ . instagram: https://www.instagram.com/kirchner_art/

#edgar allan poe #quoth the raven

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yhwhrulz · 2 years

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Protestant Christian Mohammed Derrab has been sentenced to 18 months imprisonment in Algeria, after being arrested for preaching the Gospel and giving out a Bible in front of his church building in January, International Christian Concern (ICC) reports.

#worthy news

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joopylove-blog-blog · 2 years

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Oma Herta im Laufe der Jahre from derRabe Bodenseer on Vimeo.

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inovaniteroi · 5 years

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Encontrado corpo de pai que desapareceu em enxurrada após salvar filho em Colombo

Foi localizado e identificado oficialmente o corpo do motociclista Bento Dreher Neuhaus, de 59 anos, que estava desaparecido desde domingo (13), quando tentou atravessar uma enxurrada com o filho, de moto, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O copro, em estado de decomposição, foi encontrado às margens do Rio Palmital, na região do Jardim Claudia, limite entre Pinhais e Colombo, a cerca de 2,5 km de onde ele desapareceu.

O Corpo de Bombeiros foi chamado para o local, depois que um grupo de jovens que nadava em uma cava das proximidades teria visto um corpo.

O filho Adalberto ao lado do pai Bento, que foi encontrado morto – Reprodução Facebook

Logo após o desaparecimento, o filho Adalberto Neuhaus, 19 anos, disse à Banda B que ele e o pai estavam de motocicleta indo para casa, quando na rua Heitor Villa Lobos com a João D’Agontin, bairro Jardim Eucaliptos, tentaram cruzar uma área totalmente alagada. “Eu estava na moto e, na hora que a gente foi subir a rua, a água derrabou e caímos. O pai me salvou, mas ele foi pro mato. A moto foi encontrada agora, sinto muita dor no corpo, mas nada do meu pai. Tenho esperança, se Deus quiser vai dar tudo certo”, disse o filho ainda com esperanças na ocasião.

O socorrista Julio do Corpo de Bombeiros acredita que o pai tenha se desequilibrado ao puxar o filho das águas. “Esse menino tem parte do braço amputado, começou a se afogar e o pai foi puxar o menino para a borda, mas nessa perdeu o equilíbrio e foi levado pela enxurrada”, contou.

O sepultamento deve acontecer nesta quinta-feira.

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gazetadalapa · 5 years

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Encontrado corpo de pai que desapareceu em enxurrada após salvar filho em Colombo

O Corpo de Bombeiros foi chamado para o local, depois que um grupo de jovens que nadava em uma cava das proximidades teria visto um corpo.

O filho Adalberto ao lado do pai Bento, que foi encontrado morto – Reprodução Facebook

O sepultamento deve acontecer nesta quinta-feira.

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#Lapa Parana #Lapa Pr #Lapa Paraná

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que-noticias · 6 years

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Un minero resulta herido en una pierna por un derrabe de carbón en Pilotuerto, Tineo

EUROPA PRESS

Un trabajador, de 42 años, ha resultado herido en una pierna por un derrabe de carbón en una explotación minera ubicada en Pilotuerto, Tineo. El Grupo de Rescate de Bomberos del SEPA (Servicio de Emergencias del Principado de Asturias), a bordo del helicóptero medicalizado del organismo autónomo, lo ha trasladado al Hospital Universitario Central de Asturias (HUCA), en Oviedo.

Según…

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maduronobody · 7 years

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“Aquí habiades Ella”.

Aquí diluvia Ella, de por catas y bazas baleando su esbelto... de carta a verso, su plagia esvarando propia un sumiendo por versas garladas admisibles en esbozo del mio decoro. Aquí ajuglaraba Ella, alombaba dispuesto el corrupto ápice estrobo, donde carótida y flema lambida luden plagando para fulge un álgido algaido, grima ocluida, enverna salubre cuyo sedeo apalabrea el tinte por mi el “camelo”. Aquí adraba Ella, careaba la divida principia por “silabeo” fermento, un merinero oseando de lejos uno a otro entorche cavilando en titula un “poemario”. Aquí aviaba Ella, moranza, cuna, rime mio copando verba de endinos bullicios, donde pareo caloso amolaba por gago figle de albo sobeo el higo vivero en oído aleo. Aquí copila Ella, himnario cañuto, bastionando de movida un barajo cantalear de por ruja filando melapia donde curse un lunario redando participio ordinario. Aquí baldía Ella, pues de ruecas lindantes, una parrafea amalaba de calado, su “idalio”, melando posesorio poetizo en este... mundifico artificio. Aquí tremaba Ella, el flagro pugnante, estique de bisel en persiste cultive adiano amerando el “cor meum” entre “ailanto” trovado. Aquí romea Ella, filiaba el case dular por tintillas caudales razando un rendajo... Pues de morfema se requisaba para placeo el candil fine, de pile “aman-te” y jurarte “amar-te”; bellar-te, amoldar-te, esmerarme-te, surcar-te, noblear-te, nidar-te, alar-te, paranoiar-te, esperarzarme-te, entregarme-te. enamorarme-te... Sanar-te, acariñar-te... Y solo un “te” más, para escribir-te. Pues aquí bollaba Ella, acatarró el nade piulido velejando salvia bullente de entre venero y fluente coronario. Pues aquí aligaba Ella, su globulosa en “dermis” prosificaba por “apuñeo” artero, el delo terreo osario temario para suyo el leteo entre poeta y adagio. Aquí bula Ella, deprecante mi breva cuyo desecante voltaria obre serrando mio la desespera, ha de Ella legando su memorioso aladar adrado a mis brazos!. Ha de Ella mofando gladio por palada que bregando en adarga nuestro desamorado perlaba!. Ha de mi, consorte barrado, donde vaneo en legajo hadario un advero que derrabe aventurado mio el capeo, pues de maridales clausules desafuero el develo greba, que te enluce, ajena, donde te enreja, se te grietea entre mi fleta acendra!. Ha de mi, viril estorde haroneo, donde estelaria redunda el birlado su almo, cuyo exordio alía aria departe el ciclado solfeo tendiente en mio dementas las etas; cabalo un fibrile falsario por medio hambreo, nada “denario”, absorto de ello elido de Ella, un “Deo optimo maximo” finito al alegro.

Aquí dispuesta Ella, aquí impera su mero copleo e infringe el ingenio, puentea su escribano y concerta para Ella un cubil de hospedante ideo tributándole a Ella... Pues de “tese”, tesas las bocadas emotivas, y denante su sonrisa enervante... Este artista no alude de estrofa su dicha, cauda de Ella la capela recitando por Ella. Funesta se ilude la desplacida pupila de mi corazonada vida... Donde aspillares cautivan romance ceniza, por tonantes pugnes estocando obscura la ida subjetiva. Ella y de mi por Ella, cuya carencia doblega mi sequiza letra, áspero y dócil se enverga mi admiración, pues miliar un día que sosegué mi “duela” y le admita Ella un tris embarcando mía la vereda. Aquí contengo Ella... sin Ella, reitero, mi fibrilo es mancipado, insalubre; sometido.

Por este autor: Eduardo Reyes Echevarría.

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