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#desenho de observação
r0silva · 8 months
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Caderno de desenhos, Julho, Agosto e Setembro 2023
(Macarrão parafuso deve ficar bom com brigadeiro. Eu sempre penso nisso. Talvez até com sorvete...)
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Current sketchbook, July, August and September 2023
(Pasta with melted chocolate might be a good one. I always think about this. Perhaps even with ice-cream...)
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rabiscosdagodoy · 1 year
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Alguns desenhos de observação/estudos com o tema Ghibli que eu fiz SÉCULOS atrás pra treinar, quando tava começando aprender a desenhar :)
Os créditos estão mais embaixo no post.
Some observations drawings/studies that I made with Ghibli theme AGES agos to traine when I was starting ro learn to draw :)
Credits below.
Créditos (Credits): ⚘Sophie Hatter: shibei ⚘Sem Rosto(No Face): Naomi Lord Art on intagram
⚘Anna & Marnie: @davidgilson ⚘Jiji: ??? ⚘Totoro: ???
If u know the missing artists please let me know so I can tag and give the credits for using their arts as a study (I won't post any other observation drawings/studies from other artists pieces, I'm literally just posting because that was the 1st that I did, and the whole page occupied looked very pretty🙃)
Se souber quem são os artistas que faltaram me avise por favor para q eu possa marca-los e dar os créditos por usar as artes deles como um meio de estudo (não vou mais postar nenhum desenho de observação/estudo de desenhos de outros artistas, só estou postando esse porque foi o 1° que fiz, e porque a página tada preenchida ficou muito bonitinha🙃).
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Início/Start: 14.dez.2020 - Término/End: 23.mar.2021
My socials: intagram, pinterest, tiktok, Spotify (idk, maybe u wanna see my playlists? | sla, vai q vc quer ver minhas playlists)
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Dicas de desenho - Fale galera tem conteúdo novo no site, atualizei um pouco o livro, falando sobre desenho de observação. Confira no site, está na versão online, ainda não atualizei o pdf, mas pode já conferir na parte Exercitando esboços e formas, tem o sumário na página do site! Confira! https://desenhoparainiciantes.com.br/livro-de-desenho-para-iniciantes-online-parte-3-exercitando-esbocos-e-formas "O desenho de observação nos ajuda muito a começar a desenhar de uma forma para entendermos e aprendermos a analisar as formas e o desenho como composição.
Com um lápis você pode medir as proporções para desenhar da distância que você está para o papel. Imagine um quadro ao redor do objeto que você vai desenhar, isso ajuda no início da composição.
Para desenhar de forma solta, somente um objeto por exemplo, pegue um objeto vá analisando as formas, os lados que tem, os detalhes, e depois coloque na posição que quiser e comece a desenhá-lo.
Estabeleça alguns esboços de composição, o tamanho do espaço ou no papel inteiro.
Caso queira pode estabalecer o sombreado e começar seu desenho, autores citam que por exemplo em casos de desenho onde a luz natural é a principal, isso tende a mudar enquanto você desenha, então tenha em mente já a composição das luzes e sombras.
Já em ambientes onde as luzes são artificiais, devemos ver quantas fontes tem no ambiente, algumas vezes por exemplo em um quarto tem a luz da janela e também de uma lâmpada por exemplo." Ebook Crie formas! Tonalize! Texturize!
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b-oovies · 2 years
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FILMES DE TERROR 👻🎃
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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A Bruxa
A Bruxa de Blair
A Casa de Cera
A Casa Monstro
A Casa que Jack Construiu
A Família Addams 1
A Família Addams 2
A Família Addams (Desenho)
A Hora da Sua Morte
A Hora do Pesadelo
A Ligação
A Morta-Viva
A Noiva-Cadáver
A Órfã
A Órfã 2: A Origem
Abracadabra
Abracadabra 2
Arraste-me para o Inferno
Assim na Terra como no Inferno
Audition
Barbarian
Bird Box
Bodies Bodies Bodies
Brinquedo Assassino (Sequência)
Carrie - A Estranha (2013)
Carrie, a Estranha (1972)
Casamento Sangrento
Cemitério Maldito
Convenção das Bruxas
Convite Maldito
Coraline e o Mundo Secreto
Doutor Sonho
Drácula de Bram Stoker
Edward, Mãos de Tesoura
Elvira: A Rainha das Trevas
Entrevista com o Vampiro
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Frankenweenie
Garota Infernal
Gonjiam: Haunted Asylum
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Hannibal
Harry Potter (Sequência)
Hotel Transilvânia
Invocação do Mal (Sequência)
Jovens Bruxas
Lenda Urbana
Marcas da Maldição
Midsommar
Monster High (Sequência)
Não Olhe
O Babadook
O Estranho Mundo de Jack
O Exorcismo de Emily Rose
O Exorcismo da Minha Melhor Amiga
O Grito
O Iluminado
O Sexto Sentido
O Silêncio dos Inocentes
O Telefone do Sr. Harrigan
Os Fantasmas Se Divertem
Pânico 1
Pânico 2
Pânico 3
Pânico 4
Pânico 5
Pânico 6
ParaNorman
Pearl
Prom Night
Quando as Luzes se Apagam
Rua do Medo (Sequência)
Sede de Sangue
Sexta-Feira 13 (Sequência)
Slumber Party: O Massacre
Sissy
Telefone Preto
Terrifier
Terror em Silent Hill
The Closet
The Deep House
The Mimic
They/Them
Uma Noite Alucinante (Sequência)
Vozes e Vultos
We Need to Do Something
X
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mewsmagic · 1 year
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Genshintober day 25: Anemo!
[ENG] Kunikuzushi is back at home, but he still needs time before finally facing his mother again. At least, he's happy to think to himself:
"Mother, I've changed. I feel better now."
Note that this piece was made before I played the Archon Quest, so I can't exactly tell what Scaramouche's future looks like right now, this is just a scenario I've had! I hope you enjoyed it! <3
Are you going to pull for Scaramouche in the next update? Please tell me in the comments below, I'm excited to see it! 🥰
[PT-BR] O Kunikuzushi tá de volta em casa, mas ele ainda precisa de tempo antes de finalmente encarar sua mãe novamente. Pelo menos, ele está feliz em poder pensar pra si mesmo:
"Mãe, eu mudei. Me sinto melhor agora."
Observação que esse desenho eu fiz antes de jogar a Archon Quest, então não sei ao certo como vai ser o futuro do Scaramouche agora, isso foi só uma imagem q me veio à cabeça! Espero que tenham gostado! <3
Alguém aí vai dar pull nele na próxima atualização? Me conta aí nos comentários, tô animada pra saber!! 🥰
[PT-BR] mano, eu literalmente acabei de terminar essa peça, pensa num CORRE ASDKAUHDKAD foi eu terminando isso aqui
Esse desenho todo num geral é muito engraçado pra mim pq eu tava planejando fazer o Heizou, mas aí o Scaramouche/Andarilho foi drip marketado e felizmente eu não tinha começado esse desenho ainda, então tive essa ideia imediatamente e tô muito feliz com o resultado!!!
[ENG] Man, I literally just finished this one! Just think about a RUSH LMAOOO that was me finishing this piece
This whole piece is extremely funny to me because I was actually meaning to draw Heizou for anemo, but then the Wanderer/Scaramouche was finally drip marketed and thankfully I hadn't started this one at the day, so I had this idea immediately and I'm incredibly happy with the result!
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nonsensemarcos · 3 months
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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cafe-carolis · 2 months
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sem_título
tenho uma história para contar... e ela não é muito satisfatória não, apesar de real.
eu sempre foquei muito em não falhar, em ser adequada para todos.
não importa o que eu fizesse, isso nunca acontecia. a inadequação me perseguia onde quer que eu fosse, a falha me seguia junto como uma sombra... nada valia a pena porque nada dava certo para os outros.
parece que o desejo dos outros sempre foi que eu errasse, que eu saísse da linha e descarrilhasse de vez.
a preguiçosa, desatenta, volátil, muda, sem desejos algum, nunca agradava a quem ela queria agradar, que no meu casa era todas as pessoas, como já disse.
com o tempo, percebi que o desejo de agradar era, na verdade, a vontade de não existir, de ser transparente como o ar que me cercava onde quer que eu fosse, não importando o quanto eu fugisse.
sempre estava sobre observação, o não era a resposta constante que a vida me dava e eu só sabia que tinha que aceitar essa resposta sem questionar por que, afinal de contas, eu não sabia de nada sobre a vida. ninguém me explicou que o mundo gira ao avesso do que você deseja.
ninguém me explicou que eu podia desejar e ansiar por coisas boas apesar de dizerem o tempo todo o que fazer.
o amém era inconsciente e vinha seguido do choro baixo e escondido, geralmente em banheiros trancados que insistiam em ser violados pelos que não se importavam com a minha existência e pareciam desprezar ao mesmo tempo.
a voz foi parando de sair rapidamente, tudo isso foi decisivo pro serzinho que eu era e também desprezava... meus heróis eram kamikaze loucos que só queriam proteger os que amavam mesmo que custasse a própria vida.
a vida foi ficando vazia e sem sentido próprio. eu podia ser qualquer coisa e ao mesmo tempo não queria ser absolutamente nada, a existência tem mesmo valor no final do dia?
essa era a pergunta que ecoava todos os dias quando as tarefas e obrigações surgiam na lousa verde ardósia, giz branco, e um olhar julgador sem fim.
_ela não lê, não fala, não se dedica a nada, vive sempre no mundo da lua_
eu só estava cansada de existir nesse mundo, nada nunca fez sentido nas ambições de kamikazes loucos que tanto me encantavam nos desenhos animados apesar de muito mais complexos do que eu conseguia entender, eles reprisavam em looping nos canais fechados que eu nem sabia que o eram em si fechados.
enquanto a operação meteoro me explicava que tudo para alguns era sobre vencer e que nesse jogo ganancioso absolutamente todos perdem, eu via luzes brilhantes e o salvador #01 das colônias desistir da vida a qualquer sinal de falha na missão praticamente impossível que lhe fora designada ao nascer, sempre sendo resgatado pela foice da morte que o acompanhava e insistia que a culpa dessa falha não era do sujeito que pilotava o robô gigante e indestrutível com asas de anjo cravadas nas costas.
ninguém entendia que a identificação era tanta que não importava qual a missão designada, só me brilhava aos olhos que existia a possibilidade de desistir de vez de qualquer coisa com o apertar de um botão.
quando a minha tarefa sem sentido foi cumprida e eu consegui ser aprovada em algo que me pediram para ser... a resposta imediata foi não, novamente.
a fúria da frustração não fazia sentido novamente, meus ídolos não importavam mais, afinal eles nem existiam em corpo físico de qualquer forma, não é? eram apenas luzes que piscavam em uma tela que ninguém ligava quem eram.
fui me agarrando aos poucos fios que conseguia segurar e a motivação foi cada vez ficando mais fraca e os pés mais aterrados ao chão que parecia cada vez mais areia movediça e engolia todo o serzinho desprezível que me tornei ao longo dos anos intermináveis.
a dor foi tão real por tanto tempo que me dói ainda ler esse sincero relato, como se fosse a primeira vez que vi a cabeça do líder revolucionário decapitada em uma página com bordas pretas como o nanquim fosco arrancado à força de um polvo assustado e cativo ao seu criador.
o que acontece em um trauma só pode ser tirado dele à força e através de mais trauma? acho que foi essa a resposta que encontraram pra minha cabeça... o trauma de existir era tanto que só conseguiram me fazer morrer de vez, me firam desistir de tudo que construí com a força de muitas lágrimas que escorriam dentro do peito.
com tudo isso, o ódio só crescia como um fogo descontrolado que nunca apaga não importa o quanto queima. infelizmente o protagonista da minha vida sempre foi o serzinho desprezível que que me fizeram ser, que me fizeram acreditar que eu era.
o mangue poluído me engoliu e cuspiu de novo, não importava o quanto eu dividisse o moebius, ele nunca se rompia. a carta era selada com sangue e ele ainda circulava nas minhas veias.
por mais que eu odiasse minha história, ela me seguia insistentemente como minha própria sombra.
no final, ou melhor, no começo, só me restou transformar essa história escrita em sangue vermelho em um estória sem pé nem cabeça cujas fontes são empíricas apenas, baseadas na minha vivência chafurdada de esterco comprado a preço de ouro.
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txt postado sem revisão prévia, não é nada pessoal com quem ler, mas obg por ler.
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OBS: IT'S ALIIIIIIIIVE BITCH
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linyarguilera · 1 year
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A pré-história
O que é a Pré-História?
A Pré-História estuda o passado da humanidade antes da descoberta da escrita, mas é errôneo dizer que a história só começa a partir da escrita, pois o ser humano além de sapiens (sábio) é faber (fabricante).
Aliás, o ser humano já deixava suas marcas nas paredes!
Se você está se perguntando como sabemos do passado daqueles que não escreviam, saiba que arqueólogos e paleontólogos pesquisam vestígios, como arte, cerâmicas, restos mortais e outras pistas deixadas por nossos ancestrais enigmáticos.
Capítulos da história da humanidade
Apesar de nós seres humanos termos muitas histórias juntos, há divisões que separam nossas épocas, tanto no dinamismo cotidiano, como nos documentos históricos, demarcando nossos períodos de adaptações na natureza, no entanto, talvez façamos parte de uma única longa história, mas esse é um conceito que cabe a você refletir por si.
A “Pré-História” ou História antes da escrita está dividida em:
Paleolítico;
Mesolítico;
Neolítico;
Idade dos Metais.
Com calma e ao longo da vida vamos conhecendo sobre nossos ancestrais, e fazendo mais história a cada dia.
A história pode ser tida como “não de exatas porquê não é tão metódica quanto a matemática ou as ciências da natureza”. Mas ao longo da vida eu percebi que ela é uma ciência exata, aprendi com os meus professores que, ela é uma ciência que segue a linha do tempo, onde uma ação do passado gerou uma reação no presente, além do mais busca a verdade e a colaboração de muitos profissionais de várias ciências, como: a paleontologia; química; matemática; biologia; e muitas outras áreas que não cabe ao meu encéfalo lhe citar todas.
Como viviam a “galerinha” do Paleolítico ou Idade da Pedra?
Hoje realmente vivemos mais confortáveis, às vezes até sedentários demais, tornando em algum grau prejudicial a nossa saúde, mas os nossos ancestrais do Paleolítico realmente tinham que preocupar-se com a sobrevivência, afinal de contas somos animais e parte da natureza.
Todos os seres humanos, independente do gênero, andavam nus, viviam da caça predatória, de fato o ser humano era predador, assim como podia ser uma presa, também eram coletores (colhiam frutos e outros objetos), e apesar de dormirem nas cavernas e fazerem artes rupestres incríveis (uma escrita universal chamada desenho ou rabisco), eram nômades, verdadeiros aventureiros pela sobrevivência.
Ser nômade não é tão ruim quanto parece, ou se você gosta de se aventurar, e é chamado ou chamada de rueiro (a) (cuidado por onde andas), mas saibam que essa atividade foi necessária para a perpetuação da espécie, permitiu a distribuição pelo planeta, possibilitou que o ser humano pudesse observar e desbravar o seu meio, e não tenha dúvidas, esse passado foi necessário para chegarmos ao que chegamos hoje, se existisse uma m��quina do tempo naquela época, a ser humana ou o ser humano talvez pensaria que “o hoje” era algo místico da sua cabeça.
O ser humano ou a ser humana era um animal inteligente como tantos outros, no entanto, diferente dos outros animais, tinham a genialidade de imaginar, e conforme observavam surgiam raciocínios com as combinações de ideias, que hoje chamamos de criatividade, além de claro, notar ao longo dos anos os padrões da natureza.
Graças à curiosidade e criatividade humana, nessa época passaram a dominar a pedra, esse amontoado de átomos, chamado rocha, que você provavelmente não dá muito tempo de observação, - se dá atenção, meus parabéns! – não se sinta uma estranheza do universo como a Bela, elas foram muito úteis para os nossos ancestrais, foram suas primeiras matérias primas para fabricarem utensílios, armas e até enfeites e valor, e em consequência, dominaram o fogo.
Mas convenhamos, o uso do fogo só veio depois da última glaciação, e nesse período gelado, a humanidade, talvez não todos, mas muitos usaram como isolantes térmicos nas cavernas as peles de animais que caçavam para alimentarem-se, somos animais homeotérmicos, com temperatura constante, e perder calor para o meio pode significar menos agitação das moléculas, e uma consequente morte por resfriamento
Mas ao dominar o fogo, esse elemento incrível, em que o combustível só precisa de um comburente, foi possível espantar seus predadores, e cozinhar eles e outros alimentos, tornando muito melhor e mais saudável a alimentação humana. Imagino que antes do fogo, seres humanos comiam muitos vermes e parasitas, como tênias, mas graças a curiosidade que não matou o ser humano, - a vida foi se tornando melhor, aumentou o tempo de vida e a prole humana.
O NEOLÍTICO
Se no paleolítico o ser humano aprendeu a fazer ferramentas de rochas, se encontrou com o fogo e usou as peles para isolar seu corpo da temperatura menor do lado de fora da caverna, no Neolítico descobriríamos muito mais, e nos tornaríamos mais sedentários.
A humanidade não sabia que o sol além de promover a luz e talvez ser um grande deus, era de fato sua grande fonte de energia alimentícia, já que, as plantas precisam do sol para fazerem fotossíntese e se alimentarem. Mas nessa época teríamos uma grande descoberta que levaria a formação de sociedades e civilizações.
Ao que tudo indica, as mulheres passaram a observar a natureza, e então descobriram que ao plantarem uma semente de um fruto – genericamente falando- nasceria uma outra planta daquela mesma espécie . Outras evidências é de que, humanos quando eram nômades passaram a notar que, depois de jogar sementes pelos caminhos em que costumavam aventurar-se , ao voltarem ali havia algum pomar, eis aí o poder da observação.
O fato é: - as primeiras civilizações surgiram em volta dos rios, já que a abundância de água permitia regar as plantas, surgindo assim a agricultura, e proporcionando a fixação dos aventureiros e aventureiras.
Nesse período homens e mulheres passaram a domesticar os animais, a produzir tecido para se protegerem do frio e do calor a partir da lã (não se esqueça, o tecido era um isolante térmico, e o ser humano é um animal homeotérmico, portanto nem mesmo o frio ou o calor em excesso é suportável).
Além da cerâmica e do culto aos mortos e divindade (s), nossas civilizações do passado também inventaram a roda, algo primordial na atualidade para o transporte humano, ou dos produtos que impulsionam a economia global na atualidade.
A IDADE DOS METAIS
Ainda no Neolítico, nossos ancestrais começaram a dominar os elementos em maior quantidade na tabela periódica dos elementos químicos, os metais, começando pelo cobre, aquele metal maleável, condutor de corrente elétrica, mas que usavam para fazer ferramentas e diversos utensílios que antes eram feitos de barro, pedra ou madeira.
QUANDO REALMENTE COMEÇA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE?
De acordo com as análises genéticas humanas, e publicado na revista estadunidense (Science), relata que bioquímicos e paleontólogos descobriram que todos nós descendemos de uma única mulher, apelidada de Eva ou também conhecido como fator Eva Mitocondrial, que viveu na África entre 160 mil e 240 mil anos atrás, o homem de fato não encontrei muitas evidências, devo desculpar ao leitor que sentir-se excluído pela minha falta de conhecimento científico de quem seja o homem comprovado que seja o pai em comum de todos.
Antigamente dizia-se que a história começa com a escrita, inventada pelos nossos ancestrais para anotarem informações que não deviam ser esquecidas, já que a memória não era mais suficiente para o excesso de informações que vinham surgindo, no entanto sabemos que a história da humanidade começa muito antes das suas próprias civilizações.
By: Celiny Arguilera
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REFERÊNCIAS BLIOBLIOGRÁFICAS
LIVRO DIDÁTICO : HISTÓRIA E CIVILIZAÇÃO O MUNDO ANTIGO E MEDIEVAL (A: CARLOS GUILHERME MOTA E ADRIANA LOPEZ)
E OUTRAS PARTES FORAM CONSTRUÍDAS COM UM POUCO DO MEU CONHECIMENTO RETIDO NO MEU CÉREBRO, QUE POR VENTURA RESOLVEU AVENTURAR-SE EM VÁRIAS PÁGINAS PARA CONTAR HISTÓRIAS.
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gigabitto · 11 months
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Desenho de observação desse troco laranja 🍊
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funnywxng · 11 months
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you were supposed to be the one who never hurt me || prompt
↳ prompt :: 001.
“𝐼'𝑚 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑦, 𝑠𝑜 𝑑𝑜𝑛'𝑡 𝑏𝑒 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑦, 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑦𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑏𝑎𝑐𝑘 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛? 𝐵𝑒𝑐𝑎𝑢𝑠𝑒 𝑤𝑖𝑡ℎ𝑜𝑢𝑡 𝑦𝑜𝑢, 𝐼 𝑎𝑚 𝑛𝑜𝑡 𝑚𝑒. 𝐼 𝑓𝑒𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑟𝑒𝑑 𝑡𝑜𝑛𝑖𝑔ℎ𝑡, 𝑢𝑛𝑓𝑜𝑟𝑔𝑒𝑡𝑡𝑎𝑏𝑙𝑒 𝑤𝑜𝑟𝑑𝑠, 𝐼'𝑚 𝑠𝑒𝑙𝑓𝑖𝑠ℎ, 𝐼'𝑚 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑦. 𝐼'𝑚 𝑡𝑜𝑜 𝑙𝑎𝑡𝑒 𝑏𝑢𝑡 𝐼'𝑚 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑦. 𝑇𝑜𝑛𝑖𝑔ℎ𝑡, 𝑡ℎ𝑒 ℎ𝑖𝑑𝑑𝑒𝑛 𝑛𝑖𝑔ℎ𝑡 𝑖𝑛 𝑓𝑟𝑜𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑚𝑒, 𝑤ℎ𝑦 𝑎𝑚 𝐼 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑏𝑙𝑢𝑟𝑟𝑒𝑑 𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑖𝑒𝑠 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛? 𝐼𝑡'𝑠 𝑔𝑒𝑡𝑡𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑎𝑟𝑑𝑒𝑟 𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑚𝑒𝑚𝑏𝑒𝑟. 𝐼'𝑚 𝑙𝑜𝑛𝑒𝑙𝑦, 𝑎 𝑛𝑖𝑔ℎ𝑡 𝑤ℎ𝑒𝑟𝑒 𝐼'𝑚 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑙𝑒𝑓𝑡 𝑎𝑙𝑜𝑛𝑒, 𝑤𝑎𝑖𝑡𝑖𝑛𝑔 𝑤𝑖𝑡ℎ𝑜𝑢𝑡 𝑦𝑜𝑢 𝑘𝑛𝑜𝑤𝑖𝑛𝑔. 𝑊ℎ𝑦 ℎ𝑎𝑣𝑒𝑛'𝑡 𝑦𝑜𝑢 𝑐𝑎𝑙𝑙𝑒𝑑 𝑚𝑒 𝑦𝑒𝑡?"
as mãozinhas gordinhas de tiffany surrupiavam os biscoitos do pote com habilidade, considerando que não era a primeira - nem seria a última - vez que a garotinha roubava os doces, os quais eram escondidos pelo simples fato de que não tinha controle algum e sempre comia o que via pela frente. a senhora wong repudiava esse comportamento da filha e não escondia seu desprezo pela maneira que ela agia.
fazia questão de deixar claro seu descontentamento e apontando o senhor wong e até mesmo seonghwa como os culpados pela personalidade travessa da garota, afirmando que tiffany havia puxado o lado do progenitor e que esse seu jeito maroto era dado pelo irmão mais velho, porém, nunca, em hipótese alguma, ponderou que tinha culpa, afinal, em sua opinião, era perfeita.
um barulho na cozinha fez com que a coreana se escondesse rapidamente, pensando que poderia ser alguém que lhe repreenderia por sua maldade, no entanto, era apenas seonghwa e ao ver a silhueta do irmão, ela saiu de seu esconderijo e pulou em seu pescoço, mostrando o biscoito com um sorriso banguela. “olha o que eu peguei!” exclamou, como se fosse uma criminosa falando com seu comparsa. 
o outro sorriu com um semblante brincalhão e roubou o biscoito da mão alheia, começando a correr pela cozinha iniciando uma espécie de corrida atrás do tesouro e esta brincadeira perdurou-se por alguns minutos, até que ambos cansaram e decidiram roubar alguns doces para mais tarde, assim como cookie favorito de hwa, enquanto seguiam rumo ao quarto de tiffany, o único lugar em que ambos poderiam brincar sozinhos sem que ninguém os importunassem.
os dedos gorduchos e pequenos da morena pegavam o cookie por debaixo das almofadas, o lugar mais apropriado para esconder suas besteiras caso algum adulto entrasse, concentrada em seu desenho, o qual estava sendo motivo de observação de seonghwa. ele encarou a família e apontou para os bonecos. - quem é essa aqui? - indagou-lhe, obviamente confuso com a segunda mulher naquele desenho.
“é a ahjumma, é claro!” respondeu como se fosse o óbvio, rolando seus olhos à pergunta do mesmo. então, ela franziu o cenho e mordeu o interior de uma de suas bochechas. “hwa oppa... por que o appa fica beijando a ahjumma na boca?” sua resposta era carregada de uma ingenuidade alarmante, ainda que fosse notório sua confusão, mas foi inevitável não questionar; já havia alguns meses que queria perguntar.
porém, antes do irmão, que agora estava mais branco do que a folha a qual ela desenhava, responder, a porta foi aberta e revelou a figura de seu pai. o senhor wong era um homem a quem você, sem sombra de dúvidas, não queria testar a paciência, ele não tinha muito apego por seonghwa e tiffany.
seonghwa, por outro lado, sempre sofria nas mãos do homem. apesar de ter apenas seis anos de idade, a coreana já havia aprendido a identificar as expressões de seu pai, assim como hwa, pois era difícil ver o wong em casa e quando estava, era mais do que normal que este estivesse enfurecido com um dos filhos e prestes a bater em alguém, no final não era necessário muito para saber com qual tipo de pai estariam lidando no momento.
e para o azar de seonghwa, naquele momento o senhor joohyun não estava nem um pouco contente, o único que talvez estivesse demonstrado estar alegre era kyunghoon, que estava logo atrás do pai e que mantinha uma expressão triunfante como se tivesse acabado de ganhar algo muito bom; e de fato havia, porque teria descoberto o que os mais novos fizeram e esperou o pai chegar em casa para dedurá-los.
porém, devido tiffany ser a única menina e a mais nova da família, acabava ganhando algumas regalias. não se podia dizer o mesmo de seonghwa. “appa...” a voz da coreana saiu baixo enquanto caminhava na direção do pai, na tentativa de explicar que havia sido ela que roubara os doces e que não era culpa de maneira alguma do irmão, mas o senhor wong não quis ouvir.
o homem, totalmente fora de si, apenas empurrou a filha para o canto do quarto e retirou o cinto de sua calça, puxando seonghwa pelo braço esquerdo e o virando para dar com a cinta no garotinho. não houve um local certo, nunca havia, o senhor wong se cegava sempre que estava batendo no filho, então, no final de cada surra, o coreano tinha suas costas, bumbum, braços e até pernas completamente marcados.
- você vai aprender a não roubar mais! não estou criando um ladrão! - o barulho do couro batendo contra a pele de seonghwa, seus soluços, os soluços de sua própria irmã seguidos de súplicas para que o pai parasse, a fivela do cinto, tudo, parecia música aos ouvidos de kyunghoon, que estava no canto do quarto com o mesmo sorriso, senão maior, e com os braços cruzados. 
e foi em um momento em que tentou se aproximar novamente do homem só para ser empurrada de novo que tiffany presenciou a cena do irmão mais velho e seu sangue ferveu, ela pegou a casa de sua boneca e jogou contra o outro. o barulho foi suficientemente alto para atrair a atenção de joohyun, que só então soltou seonghwa e encarou kyunghoon, agora caído no chão com a testa sangrando e chorando.
o homem virou-se para tiffany, que tinha um misto de medo e alívio em sua face, sabia que poderia apanhar mas apesar disso o pai havia deixado seu irmão em paz e também se vingou de kyunghoon, apanhar não seria tão ruim quando pensava nisso. porém, para sua surpresa e decepção, ele não fez nada disso, sequer tocou em si, do contrário, suas ações pareceram ter um efeito reverso.
joohyun sibilou algo que ela não entendeu e puxou seonghwa pela orelha até que tivessem saído do quarto, e o levou até seu quarto, trancando o mesmo ali e voltando para o de tiffany, pegou kyunghoon no colo e saiu sem dizer uma palavra. aquilo significava que seonghwa estaria de castigo por tempo indeterminado e quando voltasse para casa, tiffany muito provavelmente enfrentaria as consequência também, embora não tão ruins quanto seonghwa.
e não estava errada; horas após retornar para casa com kyunghoon do hospital, o senhor wong deixou seonghwa trancado no quarto sem jantar, tiffany foi como uma presença qualquer na mesa e depois precisou ir pro quarto direto. no dia seguinte, a morena nem viu o dia passar e nem o irmão, aquele estava sendo seu castigo: não poder sair de casa, fazia suas refeições e voltava para o quarto, e o pior de todos: não podia ver seonghwa.
três longos dias se passaram até que a coreana finalmente visse seu irmão, que agora havia ‘ganhado’ o direito de poder fazer suas refeições - e refeições mesmo - com o restante da família. mas a situação nunca era boa, seonghwa e tiffany não podiam falar nada, enquanto o senhor e a senhora wong conversavam casualmente uma vez ou outra e o único que realmente falava era kyunghoon.
tão audacioso e mesquinho como era que certa noite ousou pegar o pacote dos cookies favoritos de seonghwa, os mesmos cookies que causaram tudo aquilo, e começou a comer na frente dos mais novos, provocando sem dó alguma e se deliciando, fazendo bocas e barulhos para mostrar o quão gostoso estava e o quanto estava gostando, muito embora a asiática acreditasse que o maior gosto não era pelo que estava comendo, e sim pelo que estava fazendo.
naquela noite, enquanto todos dormiam, a wong mais nova roubou novamente do armário, pegando os cookies para seonghwa e foi até o quarto, aproveitando que devido ao “estado” de kyunghoon, os pais o colocaram para dormir com eles. tiffany correu na direção do outro, que se encontrava abraçando seus próprios joelhos, sentado no canto do quarto. 
assim que se aproximou, ouviu o choro baixinho do coreano e o abraçou. a mais nova ergueu a cabeça do irmão e pediu que ele fechasse os olhos, colocando o pacote em suas mãos. “vou dividir com você, oppa, ai você não tem que chorar mais...” sua voz era extremamente dócil e gentil, ela até mesmo se abaixou um pouco para dar um abraço no coreano. porém, talvez magoado por tudo que aconteceu sem que fosse sua culpa, seonghwa não aceitou bem.
desvencilhando-se da irmã, ele jogou o pacote para longe e a empurrou. - eu não quero essas bolachas idiotas! e não quero ficar perto de você! - vociferou, limpando as lágrimas já quase secas em seu rosto com as costas das mãos. tiffany encarou-o surpresa e assustada, então o ouviu e não demorou para que um bico se formasse em seus lábios, este que tremia e ela tentou esconder que chorava mas foi em vão.
ainda assim, tiffany fungou e desta vez ela quem empurrou. “me desculpa, tá legal? eu não queria... não queria que o appa te batesse.. mas você... você deveria ser aquele que nunca me machucaria...” a wong soluçou e virou as costas para o irmão, saindo correndo do quarto deste e se trancando em seu próprio. 
se antes havia tentando segurar o choro, agora, com o rosto contra o travesseiro, ela não hesitou em chorar e seu choro saia abafado. nunca imaginou que seonghwa fosse agir assim, não queria culpá-lo e sabia que o irmão não tinha culpa, que a única culpada era ela, mas algo em seu íntimo havia sido profundamente magoado com a atitude do mais velho, necessariamente porque sempre o amou e o admirou e nunca imaginou que ele faria isso. e se seonghwa nunca mais lhe perdoasse? ela chorou ainda mais, afinal, o medo de perder seu melhor amigo foi seu último pensamento antes de cair no sono.
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r0silva · 8 months
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Desenhos Julho 2023
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Quick pencil drawings from life, July 2023
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conscienciafalha · 1 year
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Desenhos de observação da semana: bicicleta, decorações de natal e churros
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Fala pessoal, adicionei um video demonstrativo, desenhando com textura, é bem simples, usando carvão e lápis 8b, sem usar muito referência, mais para soltar o traço e pintar algumas texturas. Confira! https://youtu.be/dZIjVUryTpc
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gabrielpardal · 3 years
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A voz da escrita: você sabe com quem está falando?
Quando eu era mais novo eu pensava que o escritor sentava para escrever e de repente tudo escorria direto pro papel, o texto pronto do jeito que a gente lê nos livros. Eu achava que a tal voz narrativa vinha como que naturalmente, que o Saramago sentava pra escrever e aquele texto já vinha pronto, pois ele era aquilo, aquilo era ele.
Só fui desmistificar essa ideia quando comecei a escrever profissionalmente e percebi o quanto de trabalho e de exercício é necessário pra escrever um texto, tenha ele 100 páginas ou 1 parágrafo.
O trabalho do escritor se parece mais com o de um escultor que lapida na pedra um desenho.
Nossa forma de escrever pode ser afetada por inúmeras referências, técnicas e demandas. A forma como nos expressamos varia de acordo com o momento em que vivemos e com a natureza do trabalho.
Por exemplo: um texto ensaístico possui uma liberdade mais ampla do que um texto informativo de jornal, que precisa de objetividade e esclarecimento de fatos. Uma monografia exige cuidados pontuais com citações e referências diferentemente de uma crônica que não se compromete com a exatidão dos acontecimentos.
Na internet, um texto focado em otimização para buscadores demanda a observação de inúmeros detalhes – como a repetição de determinadas palavras-chaves e a criação de subtítulos. Um post escrito para uma rede social, por sua vez, pode incluir emojis e deve cativar mais do que informar, porque o objetivo é gerar engajamento.
Outra técnica muito utilizada em livros, filmes, séries e na internet é a do Storytelling, que pode se desenvolver de inúmeras formas como a clássica “jornada do herói” que trata-se da trajetória de um personagem que tem um trauma e que passa por desafios e, no fim da história, encontra uma solução e as supera.
O que quero dizer com tudo isso? Que, se falarmos em formatos de escrita, a lista é praticamente interminável. E, ao longo da vida escrevendo, a gente passeia por muitos desses formatos, nos deparamos com muitos deles e acho ótimo ter um repertório, conhecer técnicas diferentes, dominar habilidades variadas.
Estudei todas as que citei acima. Jamais direi que foi desnecessário ou perda de tempo. Gosto de mergulhar nos mais distintos caminhos de escrita e estilos literários. Tudo acaba se misturando, influenciando, e sendo usado. Ter uma noção mais ampla me faz produzir um texto para um cartum, outro para a legenda do post do cartum, outro texto para a newsletter, outro para um livro.
O mais importante nisso tudo é a prática. Cada formato possui características tão profundas que a gente pode passar anos estudando, mas não adianta nada fazer mil cursos diferentes e nunca colocar nada em prática. Porque é a prática que desenvolve a linguagem e que desmistifica aquilo que eu dizia no início, de que eu achava que o texto ia sair pronto. Me frustrei muitas vezes no início pensando que bastava sentar e escrever, mas o texto não vinha, ou vinha uma coisa horrível, jamais daria aquilo para alguém ler, e eu pensava nossa como sou péssimo, e desistia. Não, o texto não sai pronto. Hoje eu penso que escrever é editar, ou re-escrever.
Além disso, melhoramos muito a partir dos feedbacks que recebemos. Só que para obter esse feedback é preciso começar a mostrar o trabalho.
É na prática que também vamos transcender todas essas técnicas e formas, tornando a escrita menos mecânica, criando o nosso fluxo de criação e assim, a voz narrativa.
* * *
Toda vez que sinto que um texto está travado, não sai do lugar, ou quando estou com bloqueio, tem uma pergunta que me salva: para quem estou escrevendo? Esta pergunta e a sua resposta são o meu truque.
Um texto escrito para sua mãe será diferente do texto para seu antigo colega de escola, ou para o ex-namorado, ou para o pessoal do trabalho novo. Por isso é bom ter essa pergunta colada na primeira página do caderno: Para quem estou escrevendo? Começar qualquer texto com ela.
Hoje em dia existem recursos tecnológicos que mapeiam os seus seguidores nas redes sociais, ou seja, seus leitores. E eles podem variar dependendo do meio ou da plataforma. Por exemplo, os leitores da minha newsletter são diferentes dos do instagram, que são diferentes dos seguidores do Twitter. Por isso o conteúdo que publico em um lugar é diferente do outro.
É claro que, apesar dessas ferramentas darem uma análise do perfil de seguidores, é preciso muitas vezes imaginar esse leitor ideal, que é como se chama.
Principalmente quanto mais seguidores tivermos. Se já é diferente escrever para 10 de escrever para 50, imagina para 100 mil! É muito mais difícil. O que facilita é justamente sintetizar esse público em Um imaginado.
Essa técnica é muito usada no mercado mas pouco se fala disso no meio literário. Um roteirista de série do Netflix, por exemplo, não começa a escrever uma linha sem saber para qual público ele está se dirigindo.
É claro que a gente não precisa dos recursos de análises de seguidores ou a gente pode optar por não ter essas informações na hora de escrever um romance, por exemplo — às vezes nem dá para ter. Qual o leitor ideal do meu romance autobiográfico? Ou da minha newsletter pessoal? Não é preciso seguir esse modelo de mercado, quero dizer, tratar uma criação artística pensando no seu público alvo. Não é disso que estou falando, pois não estou falando do texto como um produto, mas como processo. Enquanto processo, pensar no leitor ideal pode direcionar a escrita até mesmo quando for escrever um poema. Aí é que está. Às vezes, ou na maior parte dos casos, esse leitor ideal é uma versão da gente mesmo.
Alguém vai dizer “Mas tem autores que conseguem imprimir uma única voz narrativa em todos os seus livros”. No início eu falei do Saramago e ele é um autor que tem um estilo que está presente na maior parte da sua obra. Assim como ele tem muitos. Rubem Fonseca. Jorge Amado. Clarice Lispector. Lygia Fagundes Telles. Julio Cortázar, Susan Sontag, Lydia Davis, meu deus, tantos.
E se estipulou que ter esta voz única e marcante é sinal de que é a pessoa é uma autora. A sua autoria está nesta voz.
E eu entendo isso e em muitos exemplos acho isso impressionante. Como por exemplo os filmes do Wes Anderson. Mas ele também tem o seu espectador ideal. O Tarantino já disse que faz os seus filmes pensando nele mesmo quando jovem como espectador.
Ou seja, alguns desses autores têm uma referência fixa de leitor ideal e, não importa o meio para onde vão escrever, estarão sempre mandando uma carta para este leitor. Vladimir Nabokov dizia que tudo o que escrevia era para sua esposa, Véra. A gente pode até supor que tudo o que Kafka escreveu ou foi para o seu pai (como está claro em seu texto “Carta ao pai”) ou para ele mesmo, já que o destino da maioria dos seus textos era a gaveta ou o fogo.
Os ensaios do David Foster Wallace tem semelhanças com suas ficções, claro, mas são bem diferentes. Enquanto sua ficção é experimental, difícil, sua não ficção é direta e mais afetuosa. A verborragia está lá, o excesso de informação também, mas são diferentes. Enquanto ele escrevia seus livros para um leitor familiarizado com o pós-modernismo americano, com boa bagagem literária, seus ensaios foram escritos para revistas de cultura e comportamento, com leitores bem diferentes dos da sua ficção.
Um escritor não precisa ter vozes narrativas diferentes, ele só precisa saber para quem está escrevendo. Pode ser a mesma voz para uma coluna no jornal, um post no twitter, um roteiro de um filme, um conto num livro, o que importa é para quem, nem que seja para ele mesmo. Eu acredito que é isso que vai determinar o tom do texto.
Isso muda tudo.
Saber para quem vai ser escrito é o que vai definir o DNA da linguagem
* * *
Pois bem, agora faz muito sentido você perguntar... Quem é a leitora ideal que está na minha cabeça quando escrevo este texto?
E a resposta é… você.
Mas sobre isso eu falo em outro momento.
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b-oovies · 2 years
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FILMES PT. 6
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1. todos os filmes estão em ordem alfabética.
2. aqui as outras partes do catálogo de filmes.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Abracadabra 2
A Família Addams (Desenho)
A Filha do Presidente
A Família Buscapé
A Hora da Sua Morte
All About Eve
A Mente de um Monstro - Jeffrey Dahmer, o Canibal
Anastasia
A Nova Onda do Imperador
Aos Treze
A Princesa e o Plebeu
A Queda
A Rede Social
A Sogra
Bee Movie
Blonde
Bodies Bodies Bodies
Borboleta Púrpura
Brinquedo Assassino (Sequência)
Califórnia
Cemitério Maldito
Charade
Cidadão Kane
Cinderela
Como Agarrar um Milionário
Como Roubar Um Milhão de Dólares
Convenção das Bruxas
Convite Maldito
Crow Zero
Desventuras em Série
Ela e Os Caras
Entrevista com o Vampiro
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Frankenweenie
Garotos de Programa
Gente Grande
Gente Grande 2
Gonjiam: Haunted Asylum
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Honor Society
Hotel Transilvânia
Infâmia
Kung Fu Panda
Lanternas Vermelhas
M3GAN
M.F.A.
Marcas da Maldição
Matrix
Meus Dias Chuvosos
Monster High: O Filme
Mulan 2: A Lenda Continua
My Friend Dahmer
Nana
No Pique de Nova York
O Caminho para Casa
O Chamado
O Código da Vinci
O Exorcismo da Minha Melhor Amiga
O Exorcismo de Emily Rose
O Fantasma da Ópera
O Grito
O Labirinto do Fauno
O Reino dos Gatos
O Segredo das Joias
O Sexto Sentido
O Telefone do Sr. Harrigan
Os Caras Malvados
Paixão de Aluguel
Paixão Sem Limite
Podres de Ricos
Por Lugares Incríveis
Prisioneiro do Passado
Procurando Dory
Quando as Luzes se Apagam
Quatro Amigas e Um Jeans Viajante
Sabrina
Se Meu Apartamento Falasse
Shiva Baby
Sorte no Amor
Sucker Punch - Mundo Surreal
Tá Chovendo Hambúrguer
Terrifier
The Closet
The Deep House
The Mimic
The Night Of The Hunter
The Swan
Tinker Bell (Sequência)
Todo Sobre Mi Madre
Tokyo Godfathers
Treinando o Papai
Três Gerações, Um Destino
Um Crime Entre Amigas
Um Dia Quente de Verão
Um Grito de Socorro
Uma Garota de Muita Sorte
Uma Noite Alucinante (Sequência)
Watching The Detectives
Ziegfeld Girl
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kaubypescador · 1 year
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O Tocantins, é o paraíso da pesca esportiva.
As cidades situadas às margens do rios Araguaia trazem milhares de turistas todos os anos ao Estado do Tocantins. A explicação está na diversidade de peixes da região, no clima propício à pesca e nas belezas das margens dos rios. As delícias da culinária e o artesanato local também compõem as atrações desse roteiro.
Entre as belas paisagens da região destacam-se duas cidades cortadas pelo Araguaia: Araguacema e Formoso do Araguaia.
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Araguacema
Situada no estado do Tocantins, Araguacema é repleta de encantos. Possui forte tradição turística e pesqueira na região do Araguaia. Suas principais atrações ficam por conta das belezas naturais, da pesca esportiva, da história e das delícias da culinária local.
Cortada pelos rios Araguaia, Piranhas e Caiapó, a cidade é um convite irresistível aos amantes da pesca esportiva, do ecoturismo e dos esportes náuticos. Peixes como dourado, jaú, pacu, pirarucu e tucunaré são facilmente encontrados nas águas do Rio Araguaia. Nos demais rios que cortam a cidade, o visitante pode observar botos, arraias, tartarugas, jacarés e diversas espécies de aves.
Outros lugares que merecem uma visita são a Caverna do Salão de Pedra, a Gruta do Gato, o Morro Augustinho e alguns dos lajeados do município, onde há pinturas rupestres.
Para quem não dispensa a boa mesa, os pratos regionais como o "peixe no trisca" e o "peixe nas beras" são imperdíveis. Também chama a atenção o artesanato produzido pelos moradores. As peças são feitas com palha de buriti, de coco, pequi e pimenta, além do bambu, da embira e do barro.
Atrações imperdíveis em Araguacema
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Lago da Tartaruga - A beleza do lugar convida à contemplação e à observação da fauna e da vegetação. O local é quase que exclusivamente frequentado pelo público da região para a prática da pesca esportiva, independente da época do ano.
Praias fluviais - As praias mais procuradas de Araguacema são a da Gaivota, que recebe grande número de visitantes no mês de julho, e a do Porto, que oferece restaurante flutuante e estacionamento para carros e barcos.
Morro do Agustinho - A subida até o belo Morro do Agustinho leva cerca de 30 minutos. Uma pequena porção de vegetação garante a sombra no início do passeio; mas, da metade até o seu topo, o percurso é feito sob o sol. O calor é recompensado pela linda paisagem que se avista lá de cima.
Caverna do Salão de Pedra - Local de fácil acesso por barco até o ponto onde começa a caminhada – seja durante o verão ou o inverno. É possível também chegar de carro ao ponto que corresponde à metade da caminhada, a cerca de 2 km da gruta.
Pinturas Rupestres - Desenhos elaborados/ou cavados em pedra, sobre lajedos formados no meio do cerrado. O local onde estão os desenhos fica a 50 m da estrada.
Rio Araguaia - Paraíso da pesca esportiva, o Araguaia possui belas praias e paisagens, além de grande diversidade de espécies de peixes. Sua mata ciliar é relativamente bem conservada, o que estimula o aparecimento de inúmeras espécies de pássaros – além de outros exemplares da fauna brasileira –, proporcionando um ótimo local para os observadores de pássaros.
Formoso do Araguaia
A cidade de Formoso do Araguaia destaca-se entre os destinos turísticos de Tocantins devido à sua ótima localização para a prática da pesca esportiva. O Rio Araguaia, que também banha o município, é o lugar ideal para quem quer fisgar muitos tucunarés, piranhas, pirarucus ou cacharas.
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Além do rio, também constituem importantes atrativos locais as belas lagoas Taboca e Formosa. Outro lugar bastante adequado para a pesca na cidade é o Lago Calumbi II, que é cercado por árvores e repleto de ilhas.
ormoso do Araguaia também é conhecida por ser o portal da Ilha do Bananal, que está entre os mais importantes santuários ecológicos do Brasil.
Para quem gosta de observar animais selvagens em seu hábitat natural, Formoso do Araguaia também reserva boas surpresas. A fauna do lugar é invejável, podendo ser observados ali animais como a suçuarana, a onça-pintada, tatus, jacarés, veados, capivaras, cachorros-do-mato, botos, emas, tatus e uma infinidade de pássaros.
Atrações imperdíveis em Formoso do Araguaia
Rio Javaé - Trata-se de um braço do Rio Araguaia que contorna o lado leste da Ilha do Bananal, a uma distância de 32 km de Formoso do Araguaia. Ao longo do leito do rio, num passeio de barco, pode-se observar a vegetação densa e a fauna rica em pássaros que voam em grupos. As praias do Javaé começam a surgir a partir de maio, ficando totalmente visíveis em julho.
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Aldeia Javaé - Os índios javaés vivem às margens do Rio Javaé, na Ilha do Bananal, em um grupo de 95 famílias. Anualmente, na aldeia, são celebrados o ritual Aruanã e a Festa do Índio, no dia 19 de abril.
Lagoa Morro Azul - Na fazenda Morro Azul, a 15 km da cidade, está situado um manancial de águas termais. A água flui de uma fenda na rocha calcária, formando um lago de águas salobras, incolores e cristalinas, ótimas para banhos.
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O caminhos da pesca esportiva tem o maior prazer em levar os roteiros de pesca esportiva no estado do Tocantins pra você que é amante dessa modalidade de pesca sustentável e geradora de momentos de pura esportividade e adrenalina.
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