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#desenho passo a passo
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Fala galera! Atualizando nosso post de desenhos fáceis para desenhar!
Só ir em nosso site e na aba tutoriais aparece lá a última postagem! Confira!
Tem estudos dos livros Borupen de irasuto sutato bukku de Yoko Ganaha , bom para iniciantes e também para e divertir e sair um pouco da pressão e começar a desenhar e aquecer para seus desenhos finais!
Conhecidos também como desenhos fofos, confira!
Não esquece de conferir nosso livro de desenho para iniciantes em pdf!
Tem kit estudo de cores e pintura digital também para iniciantes!
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coelhogeek · 10 months
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edivaldocruzdesenhos · 11 months
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Como Desenhar uma Casa em Perspectiva de Dois Pontos Casa Moderna
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uemmersson · 1 year
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Tutorial Passo a Passo: Como criar uma ilustração de moda.
Aprenda como criar uma ilustração de moda do zero com nosso tutorial passo a passo!
Foto por ready made em Pexels.com Se você é apaixonado por moda e desenho, pode se aventurar no mundo da ilustração de moda. Neste tutorial, você aprenderá a criar uma ilustração de moda do zero. Vamos começar? Materiais: Papel para desenho Lápis HB ou 2B Borracha Régua Marcadores (opcional) Aquarelas (opcional) Pincéis (opcional) Passo 1: Escolha o modelo Antes de começar a desenhar,…
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nunness · 1 year
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Como desenhar anime
Muitos livros e tutoriais levam o aluno direto para desenhar o estilo anime. No entanto, é importante para quem está aprendendo a desenhar começar com o conceito básico. Mesmo que o anime seja um estilo de arte de desenho animado, existem alguns elementos que estão enraizados na realidade. Artistas de quadrinhos tendem a exagerar quase tudo. Mas eles devem primeiro aprender a desenhá-lo…
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imninahchan · 11 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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suprrstaar · 2 months
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oi. desenhos q faço no caderno da escola *\o/*
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eu passo 5 horas sem comer na escola ent eu desenho no papel pra me alimentar.
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little-big-fan · 2 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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louddydisturb · 9 months
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Wicked games
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Louis é o piloto mais famoso e desejado do atual grid da formula 1, harry uma estudante universitaria que acaba esbarrando com a pessoa responsavel pela melhor foda de sua vida
Harry, 22
Louis, 24
Tw: Traição, h!inter
(Se quiserem mandar ideias podem mandar em ask ou dms)
"E pela 7° vez consecutiva louis william tomlinson é o vencendor, ficando cada vez mais proximo de ser o novo campeão mundial de formula 1!! O jovem de apenas 24 anos pode ser o piloto mais novo a ter 3 trofeus de campeao do mundo!" O locutor falava rapido com o sotaque britanico forte enquanto louis subia no pódio estourando a garrafa de champagne
"Festa de comemoração no casino de monte carlo e after no iate?" Zayn segue louis com o ipad logo que o mesmo sai da sala de entrevistas pós-corrida
"Sabe que sim" louis entra na especie de camarim que os pilotos tinham "aliás pode liberar a lista de convidados um pouquinho, temos que comemorar ja tenho uma boa vantagem em apenas 7 corridas"
"Pode deixar, às 21:00 passo no teu hotel?"
"Relaxa, eu vou dirigindo" o de olhos azuis balança as chaves da ferrari recem comprada no ar
🏎
"Harry consegui pulseiras para uma festinha privada hoje" taylor entra animada no apartamento que dividia com harry "aparentemente é uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim"
"E como conseguiu isso?" A cacheada bebia sua 5° xicara de café do dia
"Tenhos meu contatos" ela joga um dos ingressos no sofá "e a senhorita vai ir comigo, às 21:00 sem atraso"
"Tenho opção?"
"Obvio que não, essa oportunidade não se tem todo dia" a loira some no corredor sem dar tempo de harry protestar
🏎
Louis usava uma calça cargo preta, t-shirt preta com alguns desenhos na costa mas que eram escondidos pela jaqueta vermelha e preta da ferrari, ele calçava um air force que achou pelo seu apartamento e em seu pulso brilhava um rolex combinando com a corrente prateada em seu pescoço, seu cabelo estava em um topete arrumado 
Ele dirigia sua ferrari 488 pista preta tranquilamente enquanto sentia a brisa primaveril em seu rosto
Não demorou muito para estacionar na porta do casino, e muito menos para flashs das cameras dos paparazis serem disparados em sua direção
Ele entra rapidamente pelas portas altas do casino, a musica animada ecoando por todo local
🏎
Harry bebia alguma mistura estranha que achou no cardapio enquanto dançava no ritmo da musica, ela usava um vestido preto colado de manga longa, seus cachos estavam presos em um rabo de cavalo e por fim ela usava um salto fino tambem preto, nessa altura taylor ja tinha sumido na multidão
"Quantas bebidas pra eu conseguir teu numero?" Ela sente alguem se aproximar atras de si, o cheiro de perfume forte exalando em volta de si
"Espero que esteja disposto a esvaziar os bolsos" ela se vira encontrando uma imensidão azul a encarando "você é?" Ela toma um gole de sua bebida
"Louis tomlinson" as palavras de taylor voltam na minha mente "uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim" e meus olhos caem na jaqueta da ferrari que ele usava
"2 vezes campeao do mundo"
"Fez sua pesquisa" ele ri
"Sou harry"
"Combina com você" ele pede alguma bebida no bar "quer um long island?"
"Pode ser mas não ache que já vai ter meu numero" ele toma um gole da sua bebida
"Escolheu oque?"
"Energetico, to dirigindo"
🏎
Harry não tinha a minima ideia de quantas bebidas ou shots ela tinha bebido mas agora ela dançava ao som de alguma musica eletronica, ela podia sentir e ver os olhares de louis que estava do outro lado do salão sentado com outros homens enquanto conversava animado
Wicked games do the weeknd sooa nas caixas de som e harry sente o exato momento que as mãos forte vão de encontro a sua cintura e o corpo se aproxima de si
I left my girl back home
(Eu deixei minha garota em casa)
Louis sente que poderia se embriagar com o perfume viciante da garota
I don't love her no more
(eu não a amo mais)
Harry sorri sentindo sua cintura ser apertada e seu pescoço ser beijado
And she'll never fucking know that
(E ela nunca vai saber disso)
These fucking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou olhando)
"Deixa eu te levar pra casa" harry podia sentir perfeitamente a ereção pressionada em sua bunda, ela rebolou no ritmo da musica apenas como um teste
Uma bolha quente cercava os dois, era praticamente possivel notar a tensão
"Oque a alicia vai achar disso, tomlinson?" a cacheada vira olhando na mesma imensidão azul de antes
"Ela não importa" ele puxa a garota para perto de si, as respirações se misturando e as bocas perigosamente perto
Listen, ma, I'll give you all of me
(Ouça, ma, eu vou te dar tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo isso, eu preciso de tudo isso para mim)
Harry parou de pensar quando apenas seguiu o mais velho para porta de saida
"Toma usa isso pra cobrir o rosto se quiser" ele entrega a jaqueta, louis podia fazer as merdas mas ele não iria expor a garota sabendo do que poderia acontecer
Ele a guia pro carro fechando a porta e agradecendo pela pelicula escura em todos os vidros enquanto entrava no outro lado
🏎
Foi o tempo da porta do elevador fechar para harry prensar louis contra a parede metalica do local beijando os labios macios, as mãos tatuadas vão para a cintura da garota por baixo da jaqueta e a puxam contra si, a ereção pressionando contra a bocetinha molhada da garota
A porta do elevador se abre diretamente no corredor para a porta do unico apartamento no andar, o de tomlinson
Eles entram ja começando outro beijo enquanto algumas roupas eram esquecidas pelo caminho ao quarto
"Levanta o vestido e senta no meu rosto" louis fala deitando na pequena montanha de traveseiros brancos encostados na cabeceira da cama, o mesmo ja estava sem a camisa e a calça aberta. Harry sobe na cama de joelhos e levanta o vestidinho dando a louis a visão da calcinha delicada de renda
Ela se ajoelha com uma perna de cada lado da cabeça de louis que não demora muito para afastar a calcinha tendo a visão do grelinho brilhante de tanta lubrificação liberada pela garota
Ele brinca passando o dedo indicador desde do clitoris inchadinho ate a entradinha melada da garota que gemeu baixinho se apoiando no abdomen do mais velho
"Tão sensivel" ele refaz o caminho, agora com a lingua
Harry sentia as pernas franquejarem ao que a lingua habilidosa penetrava apenas a pontinha em si e o dedão brincava com seu montinho, ela agora se apoiava no abdomen marcadinho com o antebraço, estando a centimentros do pau escondido dentro da boxer e calça
Ela levou a mão tremulas para a barra da calça empurrando para baixo como pode junto com a cueca, o pau grosso vazava agora livre de qualquer tecido, a cabecinha vermelha e brilhando a pré-porra, ela pegou o pau começando uma punheta lenta antes de lamber timidamente a cabecinha e logo botar parte a extensão na boca. Ela pode sentir perfeitamente quando louis gemeu contra si e tentou estocar o quadril para cima
"Oh isso..." ele levou uma das mãos para os cachos, agora soltos, e segurou usando de apoio para foder a garganta quente que o abrigava. A garota gemeu com a boca cheia e rebolou contra a lingua em sua buceta
Bastou somente o de olhos azuis forçar dois dedos na entradinha apertada para a garota gozar, as coxas tremendo e gemidos manhosos ecoando pelo quarto
Louis continuou chupando todo o gozo da boceta sensivel prologando o orgasmo da garota que tremia em cima de si
"Caralho louis" ela saiu de cima do mesmo sentindo as pernas tremerem novamente
"Quer agua?" Ele levanta e pega uns pacotes de camisinha e lubrificante da mala
"Não, quero algo melhor" ela termina de tirar o vestido e a calcinha apertando o peitos sensiveis
"Tão gostosinha" ele puxa a garota para outro beijo apressado enquanto tira a calça ficando por cima dela na cama macia
Ela espalha chupões pelo pescoço leitoso em cima de si e contorna com algumas mordidas e chupões a tatuagem de "it is what it is" no peito dele enquanto o mesmo abre e coloca a camisinha
"Você fica melhor assim" harry passa as unhas pelo pescoço marcado "todo marcado para a namoradinha trouxa" as iris verdes brilhantes totalmente tomadas pelo preto como um gato
"Aposto que vai amar saber que não vou poder sair sem camisa ou ter um trabalhão para cobrir, né?" Ele penetra a cabecinha na entradinha sensivel, ela geme sentindo se alargar para receber todo o pau
Ela morde o ombro alheio quando a dor lhe atinge, fazendo louis gemer sem suportar todas as sensações
"Tão apertada quanto uma virgenzinha" ele se movimenta devagar deixando beijos no pescoço exposto da garota
"Mais forte" ela diz entre gemidos não suportando a sensação torturante de ser fodida devagar, ela podia sentir cada centimentro a alargando "mostra que eu sou melhor que aquela corna da tua namorada" ela arranha as costas de louis o sentindo acelerar os movimentos
"Oh harry... me recebe tão bem, tão boa pra mim..." ele estocava contra a xotinha molhada em um ritmo frenetico fazendo a cama bater contra a parede
"Lou...tão grande" ela arqueia as costas sentindo louis acertar seu pontinho diversas vezes
As estocadas ficam cada vez mais desesperadas, o baixo ventre de louis contraia e seu pau pulsava, ele sabia que gozaria logo
Louis brinca com o clitoris inchando enquanto mordisca um dos peitos grandes que pulavam embaixo de si, harry puxava seus cabelos e gemia alto
"Goza pra mim" ele diz rouco não aguentando segurar o propio orgasmo
A garota tremeu e gemeu alto enquanto gozava em seu pau, o apertando e fazendo com que louis gozasse na camisinha gemendo e apertando a cinturinha fina
Ele saiu de dentro da garota e deitou do lado da mesma que tinha os olhos fechados e respirava pesado
Louis tentava assimilar oque tinha acabado de acontecer quando harry senta em cima de seu pau semi-ereto rebolando devagar e gemendo baixinho
Ele sorri e senta na cama colocando um dos peitos da cacheada na boca
Ele observou a garota pegar outra camisinha e colocar no seu pau ja duro antes de sentar devagar, louis poderia fazer um quadro e colocar em seu quarto para sempre ter aquela visão
Ele deitou no traveseiro observando a garota rebolar calmamente em seu pau. Ele tinha a visão perfeita da bucetinha vermelha engolindo todo o seu pau
Ele alcançou o celular na mesinha de cabeçeira abrindo a camera e começando a gravar a garota, que se molhou mais ainda ao saber que estava sendo filmada.
Era uma imagem invejavel, ela tinha as coxas abertinhas com alguns roxos igual a cinturinha que tinha a marca dos dedos de louis, a barriga lisinha tinha chupões que subiam pelo seu peito ate seu pescoço, os peitos pulavam conforme ela se movimentava e os labios estavam vermelinhos e levemente machucados pelas mordidas, as bochechas rosadas e os cachos suados e bagunçados, Os olhos fechados e a boca em formato de "O" gemendo. Louis estava insano
"Minha putinha, faz de tudo para agradar né amor?" Ele aperta a coxa da garota que geme e concorda com a cabeça
"Eu sou melhor né lou?" Ela fala em meio a uma mistura de gemidos e choramingos "melhor que ela"
"Muito melhor, nenem" ela se apoia na coxas de louis buscando o propio orgasmo
Ele filma o rosto de harry e depois seu pau entrando na bucetinha mais uma vez antes de para o video e jogar o celular na cama
Ele segura a cintura da garota e começa a estocar contra as quicadas da cacheada que começa a tremer e gritar em seu colo
"Oh lou tão bom" ela apoia a mão no propio baixo ventre enquanto arqueia as costas gemendo alto "tão fundo" ela podia sentir perfeitamente a cabecinha do pau em sua barriga, um relevo formando toda vez que o mais velho estocava, e louis quando notou isso ficou ainda mais insano do que possivel, tirando o pau da garota e tirando a camisinha antes de punhetar o pau gozando em jatos longos no propio abdomen, a garota que brincava com o propio clitoris goza molhando tambem todo o abdomen de louis
Ela se abaixa lambendo as tiras de gozo, tomando a porra antes de beijar louis mais uma vez e deitar em seu peito
"Puta que pariu" ela suspira fechando os olhos sentindo todo seu corpo relaxado
🏎
Louis acorda sozinho na cama, raios de sol passavam pela cortina do quarto, o local estava silencioso mas seu abdomen continuava preguento de porra e os lençois molhados mostrando que não foi tudo um sonho. Ele olha em volta não achando nenhum sinal de harry, apenas a calcinha branca jogada ao lado da cama. Seu celular vibrava com notificações, ele checa vendo mensagens de zayn perguntando onde ele tava na noite passada, porem as mensagem de sua namorada chamaram mais atençao
Ali❤️
Que porra é essa louis?!
Não espere me encontrar na porra do apartamento quando voltar, filha da puta
Ele abriu a conversa confuso mas achou oque mais temia, o video de harry tinha sido enviado para sua namorada
Ele olhou na mesinha de cabeçeira achando um post-it
"Espero que tenha gostado do presente, e não, não vou dar meu numero
Boa foda alias :)
H."
"Filha da puta" ele geme afundando na cama
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desbotando · 3 months
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eu sou extremamente nostálgica. quase como se olhasse pro passado com saudade, embora nada me faça falta. eu escuto as mesmas músicas e revivo as mesmas dores. sou muito repetitiva. já notou quantas vezes escrevo sobre dores e feridas? como se minha vida fosse só isso. não sou tão limitada; mas a experiência do escrever me faz parecer restrita à dores insuportáveis e um constante quase-suicídio. mas não sou só isso. veja só, olho pro passado e apesar de não sentir tanto orgulho, dei passos largos e alcancei degraus mais altos de onde antes estive. eu tô bem longe do início, distante daquele tempo em que eu achava que ia morrer amanhã e me tornaria só memória - de um corpo triste que jamais alcançou nada. os anos passaram e sigo aqui. não quero mais morrer, mas se eu olhar com atenção pra conjuntura ainda sinto bastante desespero. tudo me parece insuficiente. sou também só um rabisco do que já quis ser. o desenho completo com todos os detalhes e beleza sei que nunca me tornarei. não choro mais por isso, quase não choro mais. só pela TPM e por umas cicatrizes que acho nunca ter merecido. ainda tô aprendendo a ser adulta, vez ou outra volto a ser criança que não sabe seus próprios limites e que acaba caindo do alto da cama e se machucando; ainda me machuco, mas é episódico e não jogo mais álcool na ferida aberta, descobri que soro trata melhor e é indolor. viu? algo aprendi sendo adulta. não mereço dor, nunca mereci. queria voltar pro passado e dizer pra pequena eu que um dia eu faria o sangramento estancar e as feridas fecharem; que eu não merecia as noites de desesperança e o pânico no peito. talvez a nostalgia venha daí. não posso amar a minha versão do passado, mas posso cuidar de todas as minhas versões a partir de agora. e não hesitarei mais em me escolher.
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moonlezn · 2 months
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nightwalker
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𝕺 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔 intro mermaid!reader x monster!ten wc 775 mlist
n/a: demorou, mas saiu. não é feliz. é bem experimental. tem tempo que não escrevo. não foi revisado. espero que gostem!
Era uma vez um rei, chefe do reino mais poderoso do mar, soberano incontestável. Para seu desgosto profundo, sua única filha, herdeira do trono, não poderia ser mais rebelde. Completamente diferente do pai, a sereia mais encantadora dos sete oceanos é perdidamente apaixonada pela vida fora da infinidade das águas.
A noite se aproxima, você sente na pele. A temperatura cai aos poucos, e a correnteza torna o nado mais desagradável. Ok, esta é uma implicância sua. Já havia nadado incontáveis quilômetros sem cansar-se, procurando algum lugar para arriscar-se sobre terra. 
Seu pai a mataria se soubesse. 
Ele sabe. 
E que bom, tomara que a deserde logo. 
Pensamentos como estes a fazem sorrir. Apenas a possibilidade de se ver livre do trono aquece a pedra que é o seu coração.
Sem perceber, havia parado na escuridão da profundidade e, ao cair em si, resolve que é hora de alcançar a superfície, finalmente. 
O que encontraria desta vez? Uma nova ilha? Um novo povoado? Uma cidade chata? Os humanos são muito simples, porém fascinantes. Há alguns mil anos atrás, eles não sabiam nada, era desprezível. Ao longo do tempo, criaram coisas e tornaram-se instigantes para você. 
É sempre doloroso respirar, nem um milhão de anos a permitiram se acostumar com a sensação terrível do oxigênio rasgando seus pulmões pouco desenvolvidos. 
Ainda controlando o fluxo de ar, usa os cotovelos para arrastar-se mais adiante na areia, levaria um tempo até que a calda secasse um pouco e desse lugar aos pés — um privilégio de ter sangue real. Seu pai não aproveita a condição, logicamente. 
— Chega de pensar no papai. — expira afobada ao testar a própria voz após a queimação no esôfago. 
Você soa engraçada, o som sai esquisito, então se permite rir no meio da terra desconhecida. Começa a inspecionar o ambiente, vendo árvores gigantes com folhas douradas primeiro. O luar não lhe ajuda, então aperta os olhos para distinguir os contornos distantes, sem sucesso. Parece apenas uma ilha.
A dormência familiar na parte inferior de seu corpo chega ao fim, então você se levanta, alongando os músculos das pernas. Precisam ser mais usados, coitados. Já faz dias desde sua última visita a este mundo, obviamente não é bom deixá-las descansar por tanto tempo. 
Arrisca caminhar por entre a floresta estranha, tudo é muito dourado e branco, parece tirado de um conto infantil — os humanos têm imaginação fértil. Porém, se algo de algum desses livros fosse real, seria como este lugar. 
O cheiro é doce, os frutos que encontra são deliciosos, os caminhos terrosos são encantadores. É enorme, talvez demorasse semanas para conhecer cada canto, o que lhe é muito agradável. 
Ao caminhar por um campo aberto, você nota que dali em diante, por muitos quilômetros, os tons de ouro se tornam mais sombrios. Atravessando para o outro lado, encontra arbustos enormes, espinhosos, que formam um arco apertado sobre sua cabeça. 
As panturrilhas ardem pela atividade exagerada madrugada afora, no entanto, o contorno de um castelo aparece na sua linha de visão. Definitivamente não poderia parar agora. Continua em direção à construção belíssima, apesar de reparar que a passagem se torna mais e mais estreita. 
Após alguns dos espinhos maiores lhe roubarem algumas gotas de sangue, você consegue chegar à entrada do castelo. Está completamente desprotegido, os grandes portões estão abertos, apenas uma ponte de madeira a separa de conhecer o que há ali dentro. O rio que atravessa embaixo é mais cintilante que as estrelas, não ousa aproximar-se do líquido, receosa com o que poderia causar. 
Estupefata. 
Uma criatura de beleza indescritível se materializou diante de seus olhos após seu primeiro passo. Assim como os arbustos, ele tinha espinhos. Em sua pele, porém, eles pareciam lindos. Os desenhos permanentes nos braços definidos não se pareciam com nada que você já havia visto. 
Os olhos cor de céu diurno quase não se viam por trás dos fios negros e pesados, mas te encaravam com firmeza. Não pareciam curiosos. 
— Quem é você? 
Apesar do exterior estranho, a voz que adentrou seus ouvidos é tão doce quanto as frutas que comera. 
A pergunta é retórica, ele sabia muito bem quem era a princesa prestes a invadir seu forte. Ela não precisava, entretanto, saber que sua identidade nunca havia sido um mistério.
— Uma sereia. — consegue encontrar sua voz novamente e, sem pestanejar, revela a verdade. — Você tem belas terras. — preenche o silêncio que segue, antes de tomar coragem de devolver o questionamento. — E você, é…? 
A criatura parece se divertir com sua inocência, é assustador e encantador ao mesmo tempo. Em todos os anos de terra nunca havia imaginado encontrar algo assim, achava que monstros não existiam. 
— O seu salvador.
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markiefiles · 9 months
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Purity
fem!reader, corruption!kink, jaemin!softdom, diferença de idade, insinuações, leve size!kink, alguns apelidinhos carinhosos
Segundo capítulo
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Jaemin envolve a boca no amargor âmbar, a língua adormece, a garganta queima, o peito chia, relaxa, apoia os braços no encosto da poltrona, ofega, respira profundamente, fechando os olhos.
"Fique à vontade", lembra-se da frase que Jungwoo havia dito. Aguardava num silêncio, numa quase meditação forçada, onde podia apenas ouvir os pulmões enchendo e esvaindo o ar.
Aquela demora o confortava de certa forma.
A casa está levemente escura, os olhos se perdem nas sombras que as poucas luzes brancas formam no piso onix. Ele engole mais uma vez a bebida alcoólica, inebria-se no cheiro forte, relaxa as costas no estofado, continua com o copo pendurado nos dedos grandes.
Escuta pequenos passos vindos da escada, olha para trás, tentando decifrar de quem se tratava. Sorri encantado, ajeita a postura, cruza as pernas e coloca o copo na mesinha ao lado.
— Nana? É você? — A voz doce e dengosa, pergunta.
Jaemin mais uma vez esbanja os dentes num sorriso lindo, olha para a menina que acabara de completar vinte anos numa camisola cor lavanda, com os cabelos negros escorrendo os ombros e o óculos na pontinha do nariz.
— Sim, querida… — Ele diz, suavemente inebriado do álcool, tira a perna de cima da outra e arruma a postura, mais séria, polida.
A menina senta-se bem ao seu lado, curiosa, invade o espaço pequeno, mas Jaemin não se incomoda. Está muito próxima dele, a pele tocando o tecido do terno caro e os pézinhos tocando nos joelhos. O jeito meigo encanta-o, ele suspira vendo a pele alva exposta. Mesmo com o escuro, ele conseguia vislumbrar as veias azuis no peito, formando desenhos na pele. Sentiu o cheirinho doce de shampoo dos fios bem ao pé de seu nariz, ele ofegou, soltou o ar carregado, meio tenso, passando as palmas quentes na calça cinza do terno.
O que Jaemin pensava era loucura, muita loucura.
— O que faz aqui? — Ela pergunta curiosa, lenta, uma voz sussurrada, que seduz, embriaga a mente de Jaemin. Ele a olha, intenso, reparando na testa cobrindo a franja, no sorriso envolvendo os lábios rosados e nos seios sendo comprimidos pela posição em que o corpo pequeno estava.
— Ah, o seu irmão me chamou aqui por causa de uns documentos da empresa, só isso. — Jaemin apoia a cabeça no estofado da poltrona, olhando o rostinho sonolento, as bochechas salientes e um vão mínimo entre o contorno do rosto. — Mas ele tá demorando… Disse para ficar à vontade.
— Jungwoo não sabe receber os convidados. — Diz, meio abobada, ri da própria frase e Jaemin acha aquilo adorável, entende que a garota é diferente do Kim, que se importa muito com suas visitas. — Se eu fosse ele… — Ela se levanta, Jaemin tem os olhos vidrados nela, no corpo movimentando-se para lá e pra cá. — Faria um café… Ofereceria biscoitinhos, apresentaria a casa!
Jaemin sorri, ela se move em sua frente, como se estivesse falando sozinha, interagindo com ela mesma, presa a sua imaginação. Então, ela se joga na poltrona, o bumbum bate levemente na coxa do homem, as mãos correm para a cintura, ela solta um gritinho contido, tomando um susto pelo impacto e lembra-se de que Na estava ali.
Mas, não se move, gosta do calor das palmas quentinhas em contato com sua cintura, mesmo que o pano fino estivesse ali, impedindo a química, os dedos são perfurantes de tanta brasa.
E definitivamente, não era só bebida.
A garota remexe-se, a bunda continua resvalando na coxa de Jaemin, ela procura os olhos dele, testemunhando uma face serena, um sorriso ladino, quase que contido, puro, que a preserva.
— Você é linda… — Jaemin diz e envergonhada, ela levanta-se, fica em frente a ele. Joelhos batendo contra os joelhos. Tímida, dá uma risadinha.
Ousada, inconsequente, ela pega uma das mãos de Jaemin, acaricia as costas, ele sorri. Pensa tão boba… pura. E é surpreendido quando ela traz uma das palmas para tocar a pele da coxa. Ele não se afasta, engole o ar, a garganta fecha-se quase seca. As pontas dos dedos deslizam pela derme, Jaemin ouve a garota suspirar.
Ele levanta-se, agora, a menina bate em seu peito, o cheiro de perfume masculino invade suas narinas, ela procura seus olhos por entre os vão ínfimos dos fios de cabelo. Jaemin retira a palma, quer controlar-se, toca o queixo delineado, ela mais uma vez sorri, toma os pulsos com os dedos esguios e morde a pontinha dos dedos grossos, a mão de Na é forte, ainda que tenha o tato delicado, suave.
— Menina… — A voz grave arrepia os fios da moça, ela se aproxima, quer beijá-lo, mesmo sabendo que Jungwoo poderia aparecer a qualquer momento.
— Jaemin… — Ela profere o nome num gemido, roça a boca na dele, mas não o beija. Persegue o caminho dos lábios até os olhos grandes castanhos de Na.
Leva os lábios até o pescoço dele, cheiroso, o perfume é forte, impregnado na memória, sente-se afundando nele, quer prová-lo, tocá-lo e segreda isso no fundo de sua mente.
— Menina boba… — Ele afirma para si, esfrega a ponta do nariz na bochecha lisa, sente o cheiro de creme na pele e solta um leve rosnado, excitado. — Deus… — Brinca com o nome em sua boca, passa os dedos pelos fios, colocando-os atrás da orelha decorada.
Jaemin percorre um caminho perigoso, da mandíbula marcada até o pescoço fino e as clavículas expostas. A moça com certeza não usava sutiã, ele parecia ansioso, conquistado pela ideia de corrompê-la, de rasgar a roupa soltinha e…
— Jaemin, eu… — A menina diz, lhe toca os ombros largos, esfrega os peitinhos contra Jaemin feito uma virgem carente. Quer pular em cima dele, sentir as mãos em sua bunda, tão excitada quanto ele, tão faminta quanto.
— Menina, anjinho puro… — Diz, toca os braços dela, desce os dígitos pela cintura e agarra a nádega, apertando com fome.
Continuam se entreolhando, roçando os lábios e a ideia de beijá-lo com o whisky ainda na língua empolga, deixa seus hormônios à flor da pele. Sensível demais. O nome prossegue sendo chamado, ela o convida, gosta de ser burrinha, tosca, gosta de se esfregar.
Respira, ofega, tensa, quer dar pra ele, mas analisa a situação, solta-se dos braços de Jaemin, ri e adorna os dedos de Jaemin novamente, atrevida, coloca os dedos no meio de suas pernas e ele geme.
Geme rouquenho, passando a língua pelos lábios ressecados, movimentando os dedos na bucetinha molhada. E porra, Jaemin se castiga muito, demais.
Os dedos movimentam-se ali, ele a escutava gemer, baixinho, é tão quente e apertado que precisa se conter.
Ela sai de sua vista, corre para o andar acima agraciada pelas risadinhas, deixa os toques tatuados na mente de Jaemin, tão excitado, com o pau explodindo num terno caríssimo. Ele toca sua têmpora, joga os fios negros para trás e volta a se sentar na poltrona.
Engole uma saliva casta, a boca ainda continua seca, tão quente que Jaemin sente a língua dormente se movendo em câmera lenta pelas bochechas.
E está tão distraído, que não repara Jungwoo na sala já com os papéis falando consigo.
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kyuala · 18 days
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diva ariana aqui ☝️ senhor, eu tenho tantos cenários guardados na mente que fica até difícil listar aqui. no momento atual de agora 👇 eu tô babando mais no pardella, simón e no rafa federman. tanto o agustín como o rafa me passam uma vibe de um amor calmo, relaxado, se é que você me entende. ontem eu pensei num cenário onde o agustín e a loba seriam aquele casal que tá junto desde os primórdios dos tempos, sabe. que não são casados, mas se chamam de ‘meu marido’ e ‘minha mulher’, que estão completando +10 anos de relacionamento, que se conheceram quando ainda estavam na escola, que são quase um só. e pode até ter uma piadinha rolando entre o resto dos meninos sobre como ‘não existe agustín sem a mulher dele’. eu consigo muito ver ele nesse cenário. ai mana, eu deixaria esse Homem fazer tantas coisas comigo 💭
vejo o rafa como um cara mais fechado, então acredito que grande parte da iniciativa teria que partir da loba (oh delicia pode ir me botando). mas ele é um querido também, amo, queria pra mim. olha ☝️ nem vou começar a falar sobre o simón, porque se não eu perco toda a pouca sanidade que me resta. enfim kykyzinha, sei que você só pediu pra eu soltar um nome e você dissertaria sobre, mas eu falo pelos cotovelos e só sei de uma coisa: queria experienciar um relacionamento duradouro, muita safadeza, o casamento, a maternidade, e o resto da minha vida ao lado desses tesudos. (é pedir muito?)
bjinhos da sua ariana favorita ♈️💝💘💖💗💓 (o enzo compacto vogrincic que entre na fila euhein)
omg diva ariana hiiii 🫶🏼 mil perdões pela demora diva, já até passaram as comemorações do seu niver provavelmente 😔 mas a gente revive a festa nao tem problema!!
simplesmente o bom gosto esses homens são babado ✋🏼 e nossa mds vc descreveu EXATAMENTE como eu vejo o agustín! ele (e o rafa) me passa mtoooo essa vibe de amor tranquilo tbm (o rafa ainda mais, pq o agustín ainda tem os momentos de porra-louca dele), daqueles que não tem tumulto, é só muito amor, respeito e confiança sabe? certeza total que ele se refere a vc como "minha melhor metade" e AI de quem falar que vcs não são casados de verdade só pq não ta no papel viu? pois ele lacra a pessoa na hora falando que vcs são mais casados que muito casado oficialmente por aí e que um papelzinho não quer dizer nada quando se tem tanto amor assim ✋🏼 os amigos já estão tão acostumados com vcs sendo O casal oficial do grupo que rola até uma brincadeira de vcs serem os pais do resto. tbm deixaria mto ele cometer várias atrocidades contra a minha pessoa, te entendo minha diva 🫂
concordo mto sobre o rafa também!! não tenho mto a acrescentar sobre ele mas certeza que ficaria caidinho por uma loba que toma iniciativa e vai abocanhar ele 💭 juro ele deve ficar todo apaixonadinho por mulher que chega grandona mesmo, ficaria igual aqueles desenhos com os olhinhos em formato de coração e a boca babando
sobre o simón a gente não pode nem pensar muito por muito tempo senão fica maluca né, entendo horrores.... mas vou só jogar aqui a sementinha da ideia do casamento ser com ele..... quem lembra dele de terno no oscar...... pois agora imaginem ele de noivo........ te olhando entrar na igreja com todo o amor do mundo e os zoinho cheio de lágrimas......... ele tem mt cara de quem choraria no próprio casamento ☝🏼 xau
e fica tranquila amor, entendo as dificuldades de uma mulher tagarela pois passo pelo mesmo ☝🏼 e aqui amamos e incentivamos! ENZO COMPACTO VOGRINCIC ME QUEBROU MUITO VSFFFFFF hable diva! pois ele que se ponha no lugar dele, a diva ariana aqui deste blog é você 🫵🏼💖 bjs!
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Como desenhar paisagem de veleiro no quintal, com lápis para iniciantes
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silencehq · 18 days
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TASK #2: MISSÕES
As missões desempenham um papel fundamental no andamento da ordem e da manutenção entre a relação dos deuses para com os semideuses. Com as elas é possível cultivar o equilíbrio do mundo mortal e a vivência dos semideuses, são situações vitais para a proteção das duas realidades. É o modo dos deuses mostrarem para os filhos que eles são necessários, que são importantes e que a coragem deles é valiosa para o Olimpo.
É ativo em uma missão que o semideus conseguirá provar sua coragem, sua lealdade e suas habilidades. O jeito mais fácil de conseguir atrair a atenção de um deus para receber uma benção, por exemplo, é através disso: do esforço e dos riscos. Enfrentar desafios perigosos, superar obstáculos que parecem impossíveis, lutar contra monstros e atingir objetivos impostos para aquela atividade mostra a competência dos semideuses; Imprevistos acontecem, claro, às vezes as missões não são concluídas e voltar vivo já é uma vitória.
Para a defesa do acampamento é sempre bom ter semideuses empenhados nessas atividades, afinal, é adquirindo experiência nessas aventuras externas que os campistas conseguem proteger o lar em que vivem. Cada missão bem-sucedida contribui para a segurança e estabilidade do local sagrado, garantindo que seja um refúgio seguro para os semideuses em meio ao caos do mundo que conhecem.
Já para os deuses, as missões são uma maneira de influenciar diretamente no destino dos semideuses e, por extensão, o curso dos eventos no mundo mortal. Nenhuma designação de tarefas é por acaso, sempre são específicas para um propósito maior.
Na vida de um semideus, é sem dúvida uma parte importante. Muitos esperam anos pela glória de sair em missão, mais ainda em liderar uma dessas. Mas quando o momento chega… é uma experiência única.
E a atividade da vez envolve justamente isso. Cada semideus do acampamento recebeu um kit incomum: um pequeno caderno com capa laranja, uma caneta de tinta preta, uma folha de louro, um isqueiro e uma conta de argila sem pintura. A instrução de Quíron era simples:
PASSO 1: Procure um lugar calmo onde você não vá ser incomodado e escreva no papel os sentimentos mais frequentes que lhe atingiram quando você foi no que considera a missão mais importante de sua vida.
PASSO 2: Acenda o isqueiro e queimei a folha de louro.
Você será transportado de volta para a missão, mais especificamente para o momento mais importante de seu papel nisso. Não existirá amigos para que se preocupe, é apenas você e seu momento. Você sentirá os mesmos sentimentos que colocou no papel e terá a chance de pensar em algo que gostaria de ter mudado nessa situação. As probabilidades aparecerão e você será capaz de ver o que aconteceria se mudasse um ato, uma palavra ou uma escolha específica. Mas atenção, essa mudança ocorrerá apenas em sua mente no momento do transe, ao fim da queima da folha de louro, tudo voltará ao normal como realmente aconteceu.
Quando abrir os olhos, a conta de argila agora terá um desenho, algo que remete a sua missão importante. Toda conta será única, exclusiva. Será a única conta que cada um de vocês conseguirão ter diferente dos colegas.
Para os semideuses que acabaram de voltar de missão, pensem naquela que vocês recém realizaram. Os sentimentos mais frescos tornarão a experiência ainda mais vívida.
OOC
Bom pessoal, como prometido, aqui estamos com a task para quem não está em missão no momento, mas não apenas para esses, já que quem está em missão também vai ter a chance de realizar e conseguir um segundo prêmio APÓS a conclusão da futura missão que receberá nos próximos dias.
A task vale o mesmo prêmio que as missões: um dos itens do arsenal.
O prazo para conclusão da task é de 3 semanas, iniciando no dia 09/04 até o dia 30/04. Com excessão para aqueles que estiverem nas missões dessa leva, que terão tempo após o final da missão para fazer, não precisam se apressar e responder os dois ao mesmo tempo.
Caso seu personagem resgate um prêmio com a missão, ele ainda poderá resgatar outro com a task, totalizando dois por personagem, caso cumpra ambas as dinâmicas. Ou só uma se tiver participado apenas de uma delas.
Caso o primeiro prêmio resgatado tenha sido uma arma, o segundo precisa ser obrigatoriamente um artefato. Ou vice versa.
E se seu personagem não participou da primeira leva das missões e não vai participar da segunda leva, você também pode fazer! Basta pensar em uma missão antigo que elu participou, alguma que tenha sido importante para elu.
A task pode ser feita em forma de POV, Headcanons ou uma interação com alguém com quem seu personagem compartilhou a missão, por exemplo. A forma mais indicada seria um POV, mas a escolha é de vocês!
Marquem a central para que possamos acompanhar e usem hashtag #swf:task02. Boa sorte!
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sagaz-sonhador · 1 month
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Fatos que acontecem por muito ou por um triz.
Passos dados apressados sem mesmo ter diretriz.
Dias nublados onde num velho rádio se toca bem que se quis.
Eu me encontro forte, buscando ter mais sorte, também me refiz...
Vejo quem sabe um futuro ao norte, pois não há homem que suporte não ser feliz.
Desenho teu rosto como num quadro com giz.
E tenho pena de quem te teve e não te quis!
Me lembro daquela canção da saudosa banda que diz:
"Se não eu, quem vai fazer você feliz?"
Sagaz.
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