#zayn malik one shot

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Imagine com Zayn Malik

Addiction

N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)

Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora

Contagem de palavras: 2,507

Avisos: +18; linguagem sexual explícita

“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 

Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 

Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 

O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 

Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 

Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 

Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 

Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 

O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 

Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.

— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.

— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 

— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 

Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 

Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.

A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 

— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 

— É seu. 

— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 

— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 

— Obrigada, eu amei. 

Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 

— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 

— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 

— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 

— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 

— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.

— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 

— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 

— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 

— Hum? 

— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 

— Claro que sim. 

— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 

S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 

Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 

— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 

— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 

— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 

— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.

— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 

— O que? — Engasguei. 

— Não me faça repetir. — Resmungou. 

— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 

— Não. Eu quero. 

— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 

— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 

— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 

Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 

S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 

Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 

Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 

Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 

S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 

Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 

As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 

Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 

Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 

— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 

— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 

— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 

Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 

Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 

A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 

Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 

Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 

Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 

O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 

Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 

Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 

Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 

Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 

— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 

Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 

— Você gosta? — Perguntei baixo. 

— São lindas. — Ela sorri. 

Ataco sua boca, com fome. 

Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 

Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 

Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 

Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 

Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 

Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 

Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.

— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 

S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 

Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 

Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 

Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 

Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 

Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 

Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 

Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 

S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 

Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 

Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 

Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 

S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 

Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 

— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 

Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 

Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 

S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  

Arrisquei me mover, indo devagar. 

S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 

— Quer que eu pare? — Falei preocupado.

— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 

Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 

Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 

— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 

— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 

— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 

— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 

— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 

Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 

Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 

Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 

Queria vê-la perder o controle. 

Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 

S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 

Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 

S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 

Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 

Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 

Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 

Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 

Eu estava fodido. 

Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 

Eu não conseguiria, sabia disso. 

“estou fora” 

Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.

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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry

Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!

#imagine #lary #one shot #zayn #imagines #lari #zayn malik imagine #imagine zayn #zayn malik #zayne x reader #zayn malik one shot #zayn smut

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Imagine com Zayn Malik

Love Like This

n/a: Zayn ganhou a enquete disparadíssimooooooo, e preciso dizer, esse homem envelhece igual vinho, cara! Como pode ficar ainda mais lindo com o passar do tempo? Enfim, espero que gostem! Uma boa leitura!

Diálogos: Espera aí, você está com ciúmes? / Diga que me quer, eu sou seu / É claro que eu estou com ciúmes! / Sim, estou apaixonado(a) por você, mas, e daí? Acontece.

Avisos: Contém linguagem de baixo calão, ingestão de bebida alcóolica e cigarros, +14

Lista de diálogos Masterlist

Contagem de palavras: 1,877

Joguei o celular em cima do sofá assim que a foto de Zayn começou a piscar na tela pela quinta vez seguida. Procurei dentro de um armário na cozinha meu maço de cigarros de emergência. Faziam meses que não colocava um na boca, mas precisava da calmaria que só a nicotina me proporcionaria naquele momento.

Calmamente caminhei até a área externa, sentando no chão com as costas na parede, acendendo o cigarro mentolado entre os lábios. Enchi os pulmões de fumaça, fechando os olhos ao sentir meus músculos relaxarem e os pensamentos se dissiparem. Depositei o cigarro dentro do pequeno cinzeiro de vidro ao meu lado, assoprando a fumaça para longe.

Podia ouvir o celular voltar a tocar na parte de dentro, mas não iria atender, não queria falar com ele.

Era uma hipócrita, e sabia disso. Mas foda-se. 

Fazem meses que Zayn e eu migramos nossa amizade para algo sem uma definição certa. Transando como um casal de coelhos em qualquer oportunidade. E por mais que ele não tenha me prometido exclusividade, nunca acabava sabendo de seus casinhos. 

Estava bêbada e pronta para declarar meus sentimentos na festa de comemoração de seu novo clipe, até o momento em que ele começou a passar no telão e eu ser surpreendida por Zayn beijando uma garota em todos os ângulos possíveis. 

Precisava mesmo de tudo aquilo? 

Assim que a transmissão acabou, juntei os caquinhos que formavam o meu coração e fui embora sem avisá-lo. Desde lá, três dias atrás, Zayn me ligava sem parar.

A raiva voltou a despontar e notei que o cigarro havia queimado inteiro dentro do cinzeiro. 

Acendi mais um, encarando o céu escuro à minha frente, repleto de estrelas. 

— Voltou a fumar agora? — Dei um pulo quando a voz masculina soou ao meu lado. 

— Quer me matar, porra? — Coloquei a mão sobre o peito, sentindo minha pulsação muito além do normal. — Como entrou aqui? — Ignorei sua carranca, dando uma tragada longa. 

— Passei o final de semana todo ligando e você não me atendeu. — Abaixou, sentando ao meu lado. 

— Essa não foi a pergunta. — Voltei a encarar o céu, minha voz saindo um pouco mais grossa pela irritação. 

— Eu tenho a chave, lembra? — Pegou o maço que estava apoiado em minha coxa, tirando um cigarro dali. 

— Hum, tinha esquecido disso. — Admiti. 

— Por que não me atendeu? — Largou o isqueiro entre nós, soltando a fumaça branca. 

— Falta de tempo. — Dei de ombros. 

— Mentira. — Revirei os olhos. — Qual é, não vai mesmo me contar o que aconteceu? 

— Não aconteceu nada. — Afirmei. 

— Te procurei no final da festa e me disseram que foi embora cedo. — Declarou, me fazendo bufar. — O que? 

— Nada, Zayn. Você estava ocupado e eu fui embora. — Justifiquei, afinal no final do vídeo, ele e a modelo foram posar para algumas fotos, esse foi o momento em que escolhi me retirar.

— Ocupado com o que? — Estendeu seu corpo sobre o meu, puxando o cinzeiro para ficar entre nós.

— Se você não sabe, porque eu tenho que dizer? 

— Acordou com o pé esquerdo? — Apaguei meu cigarro. — O que está acontecendo com você? 

— Nada. — Levantei, me sentindo ainda mais irritada. — O que está fazendo aqui mesmo? — Deixei a ironia transparecer em minha voz. 

— Fiquei preocupado com você. — Levantou também. Soltei o ar pelo nariz, passando por ele e voltando para dentro de casa. 

— Como pode ver, estou bem. Sinta-se à vontade para ir. — Apontei para a porta com a mão. Zayn me encarava com incredulidade, eu nunca o havia tratado assim. 

— O que está acontecendo? 

— Meu deus, eu já disse que nada! — Esfreguei as mãos sobre o rosto, sentindo as bochechas quentes sob as palmas frias. 

— E eu não acredito. Você está estranha. — Cruzou os braços, fazendo a camiseta se erguer um pouco nos braços e deixando os bíceps à mostra. Ignorei sua fala, indo até a cozinha. 

Sob seu olhar meticuloso, peguei uma garrafa de vinho e a abri. Encarei as taças no armário com porta de vidro, precisava de mais do que isso para me acalmar. Levei o gargalo até a boca, tomando vários goles de uma vez. 

— Tá louca, porra? — Ele praticamente gritou, puxando a garrafa para baixo. 

— Não sei se você sabe, mas eu sou adulta, faço o que bem entender. — Empurrei sua mão para longe, voltando a beber. Mais uma vez o moreno me impediu. Não havia comido nada o dia inteiro, o cigarro já havia me deixado tonta e agora o vinho me deixava ainda mais. Péssima ideia. 

— Você não é assim, S/A. Me conta o que aconteceu. — Largou a garrafa na mesa ao seu lado. Ele estava perto demais, podia sentir seu perfume de onde estava, o que causou um frio estranho em meu estômago. 

— Acho melhor você ir embora. — Falei baixo. — Eu quero ficar sozinha, então, por favor, vá. 

— Sozinha por que? Conversa comigo, linda. — Deu um passo em minha direção, as mãos geladas tomando meu rosto, me obrigando a olhar diretamente em seus olhos castanhos. — Me diz quem te deixou assim e eu juro que acabo com ele. 

— Duvido que possa dar uma surra em si mesmo. — Ironizei, causando ainda mais confusão em sua expressão. Merda, o vinho foi uma péssima ideia mesmo. 

— O que eu fiz? 

— Nada. — Tentei me afastar, mas Zayn não me largou. 

— Não, agora você vai me dizer. — Seus lábios resvalaram sobre os meus, quase fazendo minhas pernas falharem. Flashes de Zayn e da garota que eu sequer lembrava o nome me atingiram, embrulhando meu estômago e fazendo a raiva voltar com tudo.

— Sua boca ainda deve ter o gosto dela. — Falei o empurrando com mais força dessa vez. 

— O quê? — Perguntou confuso. Aproveitei o momento para pegar a garrafa na mesa, grudando-a na boca e me distanciando em passos largos. — Do que você está falando? — Me alcançou, arrancando a garrafa mais uma vez. 

— Para com isso! — Reclamei. 

— Não, você vai conversar comigo. — Declarou segurando a garrafa verde com força. 

— Olhe no twitter Zayn! Vai saber do que estou falando! — Explodi. Respirei fundo enquanto ele me encarava como se não fizesse ideia do que eu falava, me irritando ainda mais. — Abra qualquer rede social e vai saber. — Falei com ironia, e provavelmente fazendo uma careta. 

— Espera aí, você está com ciúmes? — O sotaque forte ficou ainda mais acentuado quando a surpresa o tomou. 

— É claro que estou com ciúmes! — Praticamente gritei. — Eu estou mais do que isso, estou furiosa! Você vinha para a minha casa e me beijava com a mesma boca que estava beijando ela! Beijava ela sabe-se lá quantas vezes durante o dia e trepava comigo a noite. — Precisei parar de falar para controlar minha respiração, e as lágrimas que insistiram em se juntar nos meus olhos. — Vai embora. 

— Não. 

— Zayn, vai embora. — Virei de costas quando senti a primeira lágrima escorrer, e rapidamente a sequei com o dorso da mão. 

— Vamos conversar. 

— Já conversamos, agora vai. Sai daqui. —  Apoiei as mãos na pia à minha frente. 

— Só você falou, isso não é uma conversa. — Declarou. Podia ouvir seus passos se aproximando. 

— Eu não quero conversar agora, por favor. — Mais uma lágrima escorreu, e eu bufei. 

— Está brava por causa do vídeo então. — Podia senti-lo por perto, mesmo que não tocasse em mim. 

— Zayn… — Seu nome soou como uma súplica em meus lábios, e realmente era. Sabia muito que bem que no nível de embriaguez que estava, iria declarar tudo a ele, e me arrependeria no momento em ser rejeitada. 

— Eu não entendo. — Suspirou, senti uma das mãos grandes em minha cintura, tentando me virar. — Por quê não me disse antes? — Levou os dedos tatuados até meu queixo, tentando erguê-lo, mas eu seguia encarando nossos pés. — Linda, fala comigo. 

— Eu ia contar tudo na festa, sabia? — Minha voz saiu em um sussurro. — Tinha bebido, estava tão feliz por você. Ia contar tudo. 

— Tudo o que? 

— Que me apaixonei por você. — Suspirei. A mão que estava em meu queixo caiu. Finalmente criei coragem de erguer os olhos, vendo a expressão incrédula ali. Dei um sorriso forçado, soltando o ar pelo nariz. — Sim, estou apaixonada por você, e daí? Acontece. — Ergui os ombros, tentando mostrar que não era nada demais. Zayn ainda me encarava, parecia nem mesmo respirar. Ótimo, S/N, estragou tudo de vez. — Você pode ir agora. 

— Espera, o que? — Comprimi os lábios em uma linha, Zayn mirava meu rosto, o peito subindo e descendo com rapidez. 

— Você já sabe o que queria saber, agora me deixe sozinha. — Ele não se mexeu, então, decidi que eu mesma me afastaria. Tentei sair da cozinha, mas a mão fria segurou meu pulso, me fazendo voltar alguns passos. 

— Não vai dizer tudo isso e ir embora, S/N. — Ainda me segurando, deu um passo em minha direção, a outra mão indo até minha cintura. Os olhos castanhos me encaravam por baixo da grossa linha de cílios, me derretendo inteira por dentro. Zayn sempre me teve nas mãos, para fazer o que quisesse. Ele se aproximava aos poucos, pressionando seu corpo contra o meu. O pescoço levemente curvado por ser mais alto. — Isso é verdade? — O tom rouco me atingiu em cheio. 

— Por que eu mentiria? — Sussurrei de volta. Eu queria me soltar, precisava sair dos seus braços. Mas era tão bom. Tudo nele tinha efeito em mim. 

— Diga que me quer, eu sou seu. — Zayn movia os lábios com lentidão, causando arrepios em minha nuca. 

— O que? — Precisava confirmar que não era uma alucinação. 

— Você me ouviu, S/N. Diga que me quer, sou seu. Só seu. — Seus olhos baixaram, encarando minha boca. Nervosa, umedeci os lábios enquanto engolia em seco. 

— Isso não é verdade. — Tentei empurrá-lo, mas Zayn me puxou para ainda mais perto, levando a boca até meu ouvido, causando arrepios antes mesmo de falar. 

— Só não chamei você para o vídeo, porque não conseguiria só beijar você. — Sussurrou. Todo o efeito me abandonou no mesmo segundo, me lembrando da minha irritação. 

— Me solta. — Grunhi. Zayn passou os dois braços em minha cintura, me prendendo para não sair. 

— Você fica linda com ciúmes. — Provocou. 

— Estou falando sério, me solta. — Tentei me mover, mas ele não deixava. Zayn ria da minha tentativa de fugir, dando dois passos me empurrando para trás. Senti minha bunda bater contra a pia, estava encurralada.  — Zayn. — Resmunguei, ainda me remexendo quando seus lábios grudaram nos meus. Um choque me percorreu, e um suspiro escapou. Sua barba fazia uma cócega gostosa contra meu queixo à medida que ele abria a boca para aprofundar o beijo. 

Qualquer vontade de me desvencilhar sumiu, levei minhas mãos até sua nuca, puxando-o ainda mais contra mim. 

O beijo foi quebrado quando o moreno sugou meu lábio inferior. Abrindo os olhos lentamente pelo efeito causado, dei de cara com um sorriso de lado nos lábios vermelhos. 

— Aquilo não foi nada demais. — Começou. 

— Eu vi muito bem a sua língua na garganta dela. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, fazendo-o rir. 

— Eu estava solteiro. — Deu de ombros, sem ligar para a minha relutância. 

— Estava? 

— Uhum, agora eu tenho uma namorada bastante ciumenta. — Depositou beijos em meu pescoço, distribuindo arrepios. 

— Tem? 

— Eu já disse. Diga que me quer, eu sou seu. 

— Eu quero você. — Confessei. Zayn afastou a boca da minha pele, erguendo o rosto para me encarar, um sorriso satisfeito nos lábios. 

— E eu sou seu.

Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!

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[somebucky]

Somebucky’s One Direction Masterlist

One Direction (Some are requests, and some are not.)

Venture below the line for my Fanfics, and Oneshots of One Direction.

Preferences of the Boys

You’re Latina

Cute Date

Phones

Missing Christmas

Wearing His Shirt

Cameras

“More than I do”

Fears

Music

Surprising You

Helper

You’re African American

Secrets

Flowers

Gym Together

You’re Beautiful

Cute Moments

Names

Children

Zayn

Go-Karts

Stressed

Necklace

Laryngitis

Harry’s Little Sister

Birthday

Seeing Him Perform

Pillow Pad

Curvy - Z

Louis

Trigger Warning - Depression

Six Flags

Meeting Fans

Flirt

Singing

The Conjuring

Butt-Dial

Beach Day

Break Up

Curvy - LT

Liam

BFF

Curvy - LP

Surprise

Paparazzi

Bowling

French

Niall

You’re Sick

Pranking The Boys

High School: Getting into Trouble

Zac Efron

Paps

The Flu

Best Song Ever

You’re my Tomboy

First Concert

Everything has Changed

Scary Movie

Bad Dream

Not Pretty

Can’t Wait

Tickle Monster

Meet the Family

Driving Me Crazy

Preschooler Trouble

Masquerade

Fans give you bracelets

Basketball/Kiss Cam

Learning Dutch/Flemish

Appendix

Prank

Haters

Proposal

Award Presenters

Spider

Cars

Big Brother Harry

He’s Sick

Your son and Niall

Crazy Boys

Cuddle Buddy

Sick at Christmas

Road Trip

Truly, Madly, Deeply

Club Caddy

Rumors

Too Perfect

Kids Coloring

Grumpy

Old Friends

Sick Kid

Home Again

Curvy - N

Harry

Tattoo

He’s just a friend

Disney

Curvy - H

Couple’s Shoot

Plus Size

The Date

Movie Night with the Family

Asthma

Something Great

Cake

Making him Jump

High School: The Office

Fort Styles

Signing

Backstage

He talks to your Dad

Marcel -BSE

Nightmare

Cousin’s Wedding

High School

Scared to Love again

Punk

My Family

Everything

Black Friday Shopping

Getting Married

Meeting Daniel Radcliffe.

Wedding

Happy Birthday

Double Date

Drunk

Date Night Plans

Snowfall

Neighbors

Working Out

Move in

Couple Name

Our Tree

The Hate

Play Fighting

Cake Making

Beautiful Face

Story of My Life

Jealousy

Cheesy Jokes

Meet the grandparents

It’s a girl

I choose you

Food Poisoning

Going to State

Note:

This page can be found under the url: https://somebucky.tumblr.com/somebuckywrites  and under the tag on my page #somebucky. You can also find all my writing on Ao3 under the pseud somebucky.

This tag is on all of my writings, so if you want to come back to my masterlist easily or find another work by me, just click the somebucky tag at each work, search my page or all of tumblr for the tag. :)

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[cinemastyles-blog]

Kinda anxious about sending this but how would you feel about writing a one shot where Harry talks to y/n about having a three some.. but it’s with another guy and that guy could be zayn?

Love me some Zarry! This is a good request!

I have a few requests on Wattpad to do in front of this one, but it will definitely be done! Thank you for the request!

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[midnightmemories-1-d]

Something about off stage and soft harry makes me all happy. Omg please he looks so cozy in the last one

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[muserryy]

LATE NIGHT CALLS

masterlist

It's 1.30 am. Another lonely night drags on as you toss and turn in bed, unable to sleep. for the last 15 minutes you tried to relax by closing your eyes but you just feel restless. In desperation, you decide to call the only person who would understand and comfort you right now. your boyfie, harry.

You place your phone to your ear after calling on his number, knowing he's usually up late. but just in case he's not you just hope. Two rings and you bite down a smile finally hearing his voice on the other end.

"where are you?"

"Where do you think I would be in the middle of the night, miss y/n?" he asks playfully, you can tell by his voice he wasn't asleep.

"I mean, what are you doing?" you correct with a laugh as you notice the sound of papers rustling from his end, as if he is shuffling through pages of a book and then a quiet thud. He'd just closed his book as if he could already sense this won't be a brief convo.

"I could ask you the same thing… Why are you still up so late? isn't it past your bedtime?"

"yeah.. I can't sleep."

"hmm, well i was going to sleep soon." you make a quiet sound in response. "What's keeping you up? Are you hungry?"

"maybe… I don't know, but now you'll have to stay up with me." you hear him chuckle as you twirl your finger on your stomach. you can't stop smiling to yourself. To be honest your stomach feels a little empty, but your emotions are a little mixed because you're not sure exactly what you need right now.

"Why don't you try and eat something and see if it helps, hm?" he spins on his chair, biting his pen between his teeth as he waits for your response.

"I don't feel like getting up…"

"c'mon honey… you should take care of yourself." you sigh, curling up on the bed as his words sink in. "I will stay on the phone with you, if that's what you want." Now that's better.

"Okay, imma go find something to eat then." you grin, getting up, and paddle to the door with your phone to your ear as you walk to the kitchen. "Okay I'm here…"

"good, keep updating me." he smiles, he likes it when you listen to him.

"alright… let's check the fridge first, though I know there's nothing left in there." he remains silent while you open the fridge and then close. He hears your huff.

"so, I assume the fridge is empty."

"It is." you murmur. "I had some chips left but I don't remember where I'd put them." you check the cabinets, and find a pack of biscuits which you don't feel like eating. You close it back and check another one.

"you're such a cute mess, aren't you?" he laughs slightly.

You flush and you're somewhat thankful he can't see it even though he knows how you react to his words. "Are you gonna do something now??"

"What do you want me to do, darling? all I can do right now is listen to you."

Another huff from you was heard. Your eyes are scanning the kitchen while he continues to speak on call. Your gaze falls on the basket that is on the top of the refrigerator. you bring it down and there they are.

"Found itt!" you hear a "good" from him as you pick the already open packet and by the weight you can tell only few are left. "but that's just a few."

"Now don't say that… a few chips are better than no chips at all."

"heyy don't talk to me like that." you say as you pop a chip into your mouth. he chuckles, thinking how you get embarrassed so fast.

"I didn't mean it that way. I'm just happy you're going to eat something." you hmm in response to him as you start munching the chips quietly. "and make sure you drink plenty of water too... it will help you sleep." you hum again while eating.

"What were you doing though?" you ask him.

The conversation goes on as he tells you he was studying before you called him. you move back to your bed but not before having some water like he said. you snuggle back down, pulling the covers over your body while you both keep talking about anything. mostly him as he chatter away telling you about some random things that happened recently. This continued for another hour.

You just listen to his voice and respond whenever you can but for the most part you just hum. You start yawning and sighing tiredly at some point.

"sleepy?" he asks.

"no," you reply, though you sound drowsy. "stay on for a few more minutes… plwase…" He smiles to himself, finding the moment very endearing. He continues to talk but now slightly in whispers for you. Your eyelids are heavy and are slowly closing and moments after you're too drowsy- to even speak a full sentence- when he calls your name to check if you're asleep.

"y/n?" his voice deep with a soft tone. "Are you falling asleep, sweet?"

you muster another sleepy murmur, telling him to stay on the line and he hasn't stopped smiling for the past few minutes. your grip loosen on your phone.

"don't worry…I'll be right here until you're fully asleep." He stays on the call, the whole time until you fall asleep completely. when he tries and speaks to you again, there's no response.

He hears the faint sound of your breathing as you drift into a deep sleep, filled with dreams of him calling your name and whispering sweet nothings to you, knowing he's still there for you, even if it's by phone.

"Good night, honey."

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[1d-oned-1d]

THUNDERSTORMS

for everyone's notice, this is my first time writing smut, soo please bear with me and tell me how I can improve.

warning:- kinky shit, smut, a whole lot of filthy hot smut.

pairing:- Y/N and Louis Tomlinson

inspired by his outfit at his documentary premiere. also don't mind me I'm horny as fuck atm and DO NOT JUDGE ME FFS.

summary:- y/n has a fear of thunderstorms. they're in the car and things get a little too steamy.

I slightly woke up because of thirst and irritating clothes when I heard our driver converse with sun. 

"Sir it's raining heavily and the car is stuck in the puddle, extremely sorry sir I'll just go and try to fetch a car for you and ma'am." the driver opened and shut the door. I whimpered as I heard another thundering voice. I slightly opened my eyes to see sun on his phone but then closed it back because of my sleepy mind. I was in that phase where you could listen to everything going on in your surroundings but even lifting a finger was too much of a work. The door opened again.

"Sir I found a car but it's only available for one person and it's going back to the city." He explained. There was a bit of silence until sun spoke up.

"Ok no problem, you might be having kids and wife waiting for you at home and worried, take the ride and head back." As sun completed the sentence, the driver gasped. I don't what made his gasp, probably him getting to go back to his family.

"Thank you so much sir, thank you so much, when I reach there I'll send another car for you." The driver exclaimed.

"Oh no need, we have already covered 3/4 of the ride home, I'll just a call an uber." sun explained.

"Are you sure sir?"

"Very sure, now go before your ride takes off." Sun chuckled, with one last thank you and a smash of the door, driver was on his way to his home.

"Shit! there's no network, looks like we'll have to stay here for the night." sun cursed under his breath. I whimpered again as I heard that, staying here was no problem, but staying in here with these heck of a clothes and with me being thirsty was a problem to me and not to mention thunderstorm. Sun picked me up and cradled me in his lap, brushing my hair out of the way to get a better look at my face but instead I snuggled my face into his neck.

"What's the matter darling?" He asked but I had no power to vocalize my issues, so instead I let him continue on what he was doing, that is asking questions.

"Is it because we're spending the night here?" He asked but got no reply

"Cold weather?" He asked again only to be met with silence and I shifted again in his lap trying to adjust my collar of the shirt.

"are you thirsty? are the clothes irritating you?" He questioned once again but this time I meekly nodded in his neck. He bent forward with me in his lap and put a water bottle in between my lips.

"Come on darling sip it." as he said, I started sipping it, soon enough quenching my thirst. He pulled away the sipper from my lips and bent again. What is wrong with this shirt aah! I tried shift again only to be stopped this time with sun's hands firm grip on my waist.

"Oh it's ok babygirl let daddy change you into his tshirt." He rasped and I was shocked by the change of his mood. While I was on his lap he shuffled below me for a while, only to make me feel his skin, meaning he probably removed his tshirt. With somehow collecting some power left in me I tried to unbotton my shirt.

"No babygirl, daddy will do it, just go back to sleep." He stopped my hands movement and set it in my lap, slowly himself working on my shirt. He was painfully slow while unbottoning my shirt but thankfully he shrugged it off me. I was ready for him to put his shirt on me but instead I felt his one hand on my waist and the other hand on my face as he kissed me. I returned the kiss and he moved his lips down to my jaw, the spot below my ear to finally the sweet spot on my neck making me arch my back and moan out his name.

"Sunn." I breathlessly moaned, he squeezed my waist harshly and marked my neck. He moved down to my cleavage and roughly marked me there too.

"It's daddy to you, you like it don't you when daddy plays with you, do you want me to play with you babygirl?" He rasped and went to unclasp my bra but I stopped him. 

"Yes daddy I want you to play with me but I'm very sleepy." I moved his hands to my waist and shifted closer to him.

"Babygirl I'm not asking you to stay awake, you can sleep and let daddy play with you for a little while." 

"No daddy I want to sleep, I want to sleep with you, you can play tomorrow." I spoke as I started feeling hazy in my mind.

"Princess I'll sleep with you, just let me play for a little while, and you don't want to make daddy angry do you?" He slipped his hands in my skirt and underwear and squeezed my bum, kneading it.

"No daddy I want to sleep, you're being an arse." My eyes shot open as I finished my sentence. One thing that daddy made crystal clear was, I was never supposed to curse or else he'll punish me.

"Okay enough, up and strip." He growled removing his hands from my skirt. "Now" he slapped the skin on my back when I didn't try to move even a little bit. I shifted from his lap and quickly removed the pieces of clothing which were left on me while he was watching me like a hawk watching his prey.

"On my shoulder." He roared making me whimper. Usually he would bend me over his knees if I was being bratty but when he meant over his shoulder it meant I was in serious trouble.

"I'm sorry daddy, I promise I'll never say a bad word again and you can play with me as you like." 

"Did I ask you about your opinion my little slut?" he asked making me shake my head but all he did was raise his eyebrow at me.

"No d-daddy." I stuttered. I better use my words if I don't want to get in anymore trouble.

 "Good now on my shoulder."

"Yes Daddy." I nodded and stood on the seat with my knees on the either side of his legs as he slid down a little to come face to face with my boobs. He further pushed his head in my chest and started licking in between both my breasts as he spanked my backside making me moan and clutch his shoulders for leverage.

"You like it don't you, you little whore. How I wish I could see your face while I punished you, I wish we were in our room." he mumbled, suddenly moving away from me and started fumbling with his mobile. In our room all you'll find is couple of mirrors, so he can see me no matter what he's doing. He set his phone somewhere in the car giving me my phone where I can see myself but the volume was on mute, he facetimed himself?!

"Daddy has two punishments for you, you'll count till 10 as daddy spanks you ok?" He demanded making me nod. "I can't hear you?" 

"Yes daddy, are you recording me?" I whispered, I was never actually comfortable with the idea of him recording me.

"That was the second punishment for you but you have option, daddy won't record you, if you don't feel comfortable babygurl." He sucked on my nipples making my head fall backwards and my eyes roll in pleasure, digging my nails into his shoulder.

"Are you upset with me daddy?" I asked with a very low voice.

"Yes baby girl, very." He bit on my nipple making them hard as ever and me whine for mercy.

"Then you can record daddy."

"Are you sure princess?" He asked.

"Yes daddy." I confirmed. He quickly took my phone from my hand and handed me in a minute or two, and I noticed the screen recording was on. he bent forward taking his phone to do the same thing and set back in it's place within seconds. Once again I was visible on my screen and he spanked me harshly catching me off guard.

"One." I whimpered, I could already feel myself getting wet and dripping down the thighs. I was ready for another hit but it never came instead he trailed his finger along my slit, making me lose my mind and arch my back only burying his face more into my breasts, that made him groan. I expected him to slip his finger in my entrance but he spanked me hard once again.

"Two." I moaned and he continued his torture on me by sucking on my breasts and spanking both my ass cheeks one after the other giving me no time to breathe.

"Three four." I gasped for air, he removed my right breast from his mouth, not before taking my left breast in his mouth and biting it harshly. 

"doing so good for daddy, my little whore, I'll think I'll move it to twenty for you since you're enjoying it." He moaned in my breasts.

"No daddy I'm so sorry." I whimpered but only to be met by another sharp slap of his on my backside. "Five" I counted. Soon enough 20, moved to 30 which further moved to 50. I had tears running down my face as I couldn't control anymore of his teasing, I just wanted his fingers and him inside me.

"Please daddy please." I requested as he pinched my bud roughly. 

"aww just look at your red little glistening pussy, so red , please what baby?" He slapped my breasts, squeezing it harshly and kneading it.

"your fingers, I want your fingers inside me daddy, I want you inside me daddy." I moaned breathlessly, not being able to contain the euphoric feeling as he started running circles on my core in an extremely fast pace.

"You like it don't you, getting punished, getting spanked, so wet from all this, such a filthy little slut, like this baby?" He cockily asked as he pushed two fingers in me and started pumping in and out. Unconciously I tried to close my legs and I guess he noticed it because he further spread his knees which in turn spreaded mine and made me squirm while he continued pumping his fingers in me.

"Don't squirm, once again try to close your legs and I will stop" He roared as he started scissoring inside me with his fingers, not helping with the squirming at all, only getting me to squirm more and trying to close my legs. 

"I said don't squirm you whore and what is that? you tried to close your legs." He growled taking out his fingers and spreading his legs to spread my legs even wider and a burning sensation erupted in my core from being streched out too much making me whimper.

"Please daddy I'm sorry, please I want your fingers inside me, please I promise I won't try to close my legs but it's really difficult to keep it open." I begged him to just put his fingers inside me and fuck me. 

"You've really turned bratty you know, sorry babygurl but you'll be punished really hard this time. Not listening to daddy at all." He threatened. spreading his legs even more resulting me to cry his name out loud. He picked his coat and started rummaging through it, finally taking out his tie. Why does he even have a tie if he was wearing tshirt and a coat. He took the tie and tied it around my eyes like a blindfold making me arch my back repeatedly as he took my breast in his mouth. since my eyesight was closed off my ears perked up and I heard him shuffle around, he took phone from my hand and held both my hands behind my back tying it with a soft material, which now I guess was my underwear. He sat me down on the seat sideways, my back against his side and he pulled my knees to my chest. I was wondering what he was going to do when I heard the window descending and me getting wet from rain which was very harsh on my core, with every ounce of patience I tried not to squirm. Thankfully soon enough the window ascended up.

"Now listen to me babygirl, I'm gonna eat you out but before you're going to cum, you have to ask me okay?" He whispered in my ear, I nodded earning another slap on my core.

"Yes daddy." I moaned as he started rubbing circles on my clit once again. He shifted me away from him, lying me down on the seat to open my legs wide for himself.

"Oh so wet from me doll, I'm gonna eat you out so nicely." I could hear his smirk. He pinched my nipple with his thumb and forefinger and bit on my bud harshly, he entered in me with his tongue, lapping again and again in my walls, I locked my ankles behind his neck pushing him deep in me. I never knew how long somebody's finger could be until he entered his fingers in me straightaway hitting my g-spot making me a moaning mess below him. His tongue and fingers working ruthlessly in me until I felt a pressure in my lower abdomen making me pant.

"Daddy!" my eyes rolled back, not knowing anything while he curled his fingers in me removing his mouth from my core to attack my breasts, just increasing the pressure a lot more.

"Oh how daddy loves your breasts darling, so soft, wish I could have them in my mouth all day, you know how hard it is to resist myself when I see you like this under my control, all tied up, just waiting for daddy to pound into his little whore pussy." he kneaded one of my breasts as he sucked on the other one all while fingering me, sending my mind into a frenzy state.

"You feel the pressure in your stomach baby? that means you're going to cum" His voice dangerously calm but I knew he was onto something devilish. 

"Yes daddy I feel it, I'm going to cum daddy." I moaned, the pressure growing even more when he scissored again inside me but suddenly everything stopped, his hands, his mouth, everything, leaving me frustrated and whining.

"Oh babygurl didn't think I'll let you cum this easily did you?" He laughed, holding my thighs apart to constraint me from creating any friction between them. Few minutes after the pressure in my stomach subsided and I was left horny, juices dripping to my thigh, he turned me around, my ass in the air, face squished into the leather seat and started eating me out, his hands never leaving my breasts. After a few more minutes of torturing I could feel a little pressure again in my stomach. He removed his tongue from me and pulled my ass cheeks apart, licking between them as I shoved my ass into his face for anything more he could do, which resulted in him licking my hole recklessly. He once again removed his face and pulled me towards him by squeezing my neck and jaw from the front.

"How are you doing babygurl, any pressure down here?" He asked, removing his hand from my neck and moving it further south to my core and inserting three fingers in me harshly, pumping at a very high pace while marking my neck.

"Yes daddy yes, I'm going to come daddy." I whined, pushing myself further more into his chest. He removed all three fingers from inside me only to push them in me again. I was gasping for air, as his pace increased even more than before. How is that even possible?

"daddy I'm going to cum, can I cum please?" I pleaded. My breasts bouncing with the movement in between my legs.

"hold on doll, I'm still not done with my pussy, and if you dare cum, things will only worsen." he curled his fingers in me, hitting my g-spot again and again, pressure building in my stomach reaching it's peak as I cum moaning daddy's name, my thighs trembling and my head fell backwards on daddy's shoulder. I knew he purposely did this because he wanted me to cum to increase my punishment. 

"You didn't listen to daddy, daddy's going to pound in his hole and make you cum again and again until he's not done with you, ought to teach you some manners." he growled. He set me against the seat and I heard his belt clunk and his zipper moving meaning now he was going to fuck me senseless until I see stars. He undid his tie and my panties from around my eyes and hands. When I turned to him, he only smirked. I was beyond scared and excited for what coming next. 

"Out!" He demanded and I sat their confused. "out of the car my cute little whore" He opened the door ushering me out. It was still raining heavily making me shiver. I stood there getting wet before his further instructions. 

"On the car's hood baby." He got out after 10 mins or so with his belt and tie in hands. I quickly shuffled infront of the car to see him already on the boot, giving himself a few pumps. "Come on move your ass quickly." He demanded. I climbed onto the car and sat beside him.

"On my dick baby." He held his dick and aligned himself with me. "Sit down baby." He cooed but I knew very well the devil was soon going to unleash. I sit down on him and tried to keep my legs in between so he couldn't spread it but unluckily he caught on and set my knees on the either side of his knees spreading wide open until I cried out loud and held onto him once again.

"Oh baby I know, it's ok." He hushed and picked his belt and tie and tied my ankles with his legs only spreading them further, making me shout in pain. 

"Ride me baby, I wanna feel your bouncing tits on my face." He kept a hand on my waist stimulating me to ride him. He started agonizingly slow, grinding me on him every now and then, making me go mad and loose my common sense.

"Faster daddy, faster." I moaned making him groan, he spread his legs further, taking mine with his too. "aahh daddy no." I whined and he held my waist and started making me ride him faster. He spanked me, only increasing the pressure while my breast in his mouth.

"daddy I'm gonna cum." I started nearing my third orgasm of the day, afraid to be denied.

"Cum baby cum, you're not gonna stop cumming until I'm gonna cum, oh god how I wished I could record you." he groaned. I felt my walls squeezing him, making him throw his head back, his nails digging into my waist, my legs started trembling and I released. Just as I released he picked up his pace and streched his legs, it felt like I could rip apart anytime from being this wide open. I felt the pressure build again it was not minutes before I released again. He quickly untied both our legs and rolled us over. He pounded in me remorselessly with rain having no mercy either. I needed something to hold on, so I held onto his back, surely leaving scratches there. Only thing that could be heard in the moment was us moaning, skin slapping against each other and rain, as I came down from another high. God! sometimes how much I hate his self control, he could last for hours and he did. I released about countless times but he was still nowhere near.

"Please daddy I'm so sorry, please cum daddy." I whined and he pounded into my overly sensitive clit. Once again I released, shrieking, but this time I was not the only one, daddy released too. He filled me with his cum as he rested his head on my shoulder while I pushed out his wet hair from his eyes. He pulled out of me and rested on his side pulling me close to his chest. after a few more minutes of resting on the hood of the car, he got down, and picked me up bridal style and headed inside the car. I winced as he set me down, laying me on the seat and quickly got in. 

"You did so good princess, so good for daddy." He kissed me on the lips and picked up my shirt. He started cleaning me, he cleaned my face, jaw, neck moving to my breasts doing nothing sensual but cleaning me and then moving to lower part. He cleaned between my legs as I could feel his breath on my core, he left a quick kiss there and moved down further cleaning my legs. He again held me up as he dressed me into his tshirt and underwear when I winced.

"What is it babygirl?" He asked taking his hands in mine.

"It's paining down there." I muttered looking down.

"So sorry princess must be really sensitive." He laid me down, removed my panties and blew some air on my pussy making me shudder and close my legs.

"It's ok baby I'm just gonna blow some air so it feels good." He opened my legs and blew on my pussy for a couple of minutes before closing my legs and letting me rest.

He quickly dried himself up, wore his boxers and laid himself on me, only to flip us, so now I was on top with my face in the crook of his neck as he held me closer to him with his hand rubbing my back. 

"I'm sorry if I was too hard on you baby." daddy whispered from below me.

"It's fine daddy." I replied and kissed him on his neck because it was closest to me.

"Couldn't help it darling, all night you were looking so pretty, all I wanted to do was show you how pretty you were." He mumbled against my lips, making me turn beet red and burst out giggling. "My cute little babygirl." He kissed me on the lips and then my forehead. Feeling content in each others arms we fell asleep.

I told you I wasn't lying when I said it was kinky shit.

Requests are open if you want anything specific, I write oned smut so yeah.

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[harrys-yellow-snow]

perfect - an h.s one shot °•. ✿ .•°

PART ONE

word count: 2.5k

themes/triggers/tropes: fluff, angst, lime (do people even say that anymore), arguing, fake dating, relationship...fixing?

It’s been months. Months since that last call, and even longer since that last text. She couldn’t stop thinking of the way she ran her hands through his soft hair. Or the way his fingers traced her jawline when he rested his head in her lap. She hated to admit it, but she missed it. 

Nova looked out her window, admiring the view of New York City from ten stories above ground. The Empire State Building could be seen in the distance. Manhattan was beautiful from the air, but looking down made her nauseous sometimes. 

Most of the time, she kept glancing down at her phone, waiting for a notification. Not just from him, but from anyone.  Her friends, her family, or even people she hadn’t spoken to in years that somehow still had her phone number. Yet, it stayed silent. No sign of life had come from her friends. She hadn’t spoken to anyone in a couple days. Some days, she liked it that way. But other days, like today, she missed them dearly.

She slid off the windowsill and made her way into her kitchen. Nova’s apartment had two rooms, so it was just across the way. Her bed and the bathroom connected from the living room and dining area. She didn’t spend as much time there as she should. The white marble cabinets glistened in the natural sunlight coming from the window. She opened the one above her and took down a box of cereal and a bowl. She liked her cereal dry. She knew she shouldn’t, but it didn’t matter. She sat down at the dining table and began to eat.

It was hard to swallow. Yes, she enjoys dry cereal, but her throat was tight. So were her eyes and her fingers. Nova hadn’t even realized how hard she was gripping the table. She knew she should be over him. It had been months. But she couldn’t stop staring at the empty chair across from her, imagining the perfect way his eyes lit up and the creases that formed near his cheeks when he smiled. She loved his dimples, getting deeper every time she tickled him. As all those memories came flooding back, she slammed her bowl every time she took a spoonful of cereal, She carefully reviewed each and every word she wanted to say to him as he was leaving, as well as the curses she screamed when the door shut for good. All that was left was the smell of his cologne on her sheets. It was impossible for her to sleep in them without thinking of the pain it brought her. All the mistakes she made that night, all of the horrible things she said without realizing. She wanted him back. That’s really all she needed to say.

Nova finished her breakfast and cleaned her dishes. The clouds slowly drifted away from the sun, revealing a beautiful blue sky and a perfect horizon. She looked down from her window to see groups of people cluttered together, walking down the sidewalks. She remembered the countless bags in her hands and the long credit card bills she received. It seemed to be a coping mechanism to get him off of her mind, but it didn’t work all the time. It brought back memories of all the money he spent on the clothes she didn’t deserve. They were deep in her closet, never to be worn again.

Speaking of clothing, she slipped on a light orange t-shirt and a pair of white pants. Her black and white sneakers were a bit tight around the toe, but comfortable overall. She locked up her apartment and made her way down to the street.

When Nova made her way out of her apartment building, she was instantly hit in the face with blaring heat. She felt a bead of sweat drip down her forehead as she started walking. This level of heat always gave her headaches if she wasn’t prepared. The light of the sun reflected off of the cars parked on the side of the road. Puddles were still on the curbs from the rainstorm a couple of nights before. Patches of grass poked out from the cracks in the sidewalk near the drains. All of these disfigurements made her realize not everything was perfect. 

Nova headed down at least ten blocks before she got to Times Square. She made her way through the bustling crowds to get a clear view of the New Year’s Ball. However, a pit in her stomach grew as she remembered their New Year’s kiss. On the balcony of his apartment, the ball drop could be seen half a mile away. The spotlights were flashing, but so were cameras below them. The flashes reproduced, which caught their attention. He shrugged, gave the paparazzi the finger, and they headed back inside. They wouldn’t leave him alone.

For the longest time, she thought he would never leave her alone, but that wasn’t the case. She shook her head, telling herself to snap out of it. She had to get over him sooner or later.

The aura was beautiful. She craned her head to look at all the vibrant billboards giving off appealing flares of color. Pictures moved in unison, all across the Square. Then, she saw it. Him. 

Harry Styles Love On Tour: New York City. September 21-23. Nova froze in her tracks, letting everyone walk around her. She didn’t care about the dirty looks she received, or the people brushing her shoulders to squeeze through. As quickly as the billboard came, it went. She hadn’t seen him in so long. She refused to look at pictures, watch interviews, read articles, or do anything that had to do with him. 

Nova put her head down and kept walking, keeping an eye on her shoes. Out of her peripheral vision, she saw beat-down sneakers, luxurious Gucci boots, and blue flip-flops, but she glanced at her again. She bought these with her own money, not his.

As much as she didn’t want to think about the billboard, she couldn’t stop. His hair was slicked back with the perfect amount of gel. His casual mustache was gone, but his green eyes were sparkling. She thought of all the times he endearingly looked at her from across the room, waiting for a hug or a simple kiss on the forehead. When he wrapped his arms around her, pure bliss and red flush filled her cheeks. His chest was warm like a cushion. She would crane her neck up and rest her chin on his chest, getting a close look at his facial features. Some days, he decided not to shave, leaving small patches of extra hair on his jawline for her to trace her finger over. He moved his head around, squirming underneath her when his face was tickled. He’d pull her in for a kiss and she’d come closer to her. And that was only the beginning.

She had to keep going. Ahead of her was a long street connecting to Times Square, but only a few cars were parked next to the curb. She already needed time away from the bustling crowds, which usually didn’t happen.

No one recognized her. When the first dating rumors came out, her face could barely be seen, even though they were all after her. From the ground, the angle was strange. He was dressed in all black with his hands wrapped around her face, pulling her as close as possible. She was in a gray hoodie as small flakes of snow started piling in her hair. He pulled her hood up and smiled into the kiss, but then they spotted the cameras. After that, she didn’t remember much of what happened. Stories were released, which tore them apart. He was afraid they’d be after her, but they weren’t. She didn’t see many negative responses to the situation, but she knew there definitely were some. That’s what Harry didn’t want her to get caught up on. Then, they started falling apart, not just because of the rumors. They claimed they didn’t love each other as much as before. It broke her. Not just her heart, which she always thought was corny, but her physical health seemed to deteriorate. Sleep deprivation stabbed her like a knife, leaving her in terrible pain. That led to mental misconfigurations, cognition issues, and an overall pissy mood. 

After a couple weeks, Nova could barely function. She refused to go out, claiming she was too tired. The city was too bright for her. Too many people to get in her way. Maybe someone would recognize her, pull her to the side, ask her about her ex-boyfriend, possibly even threaten her for “breaking his heart,” when in actuality, he broke hers. She still wasn’t sure what she did, but it didn’t seem to matter anymore.

She came to the end of the street, both mentally and literally. Her thoughts came to a stop and so did the rough pavement. It went back to being a smooth, cement road, like they decided that this street wouldn’t be paved. In this state, her thoughts of the breakup weren’t paved. They were bumpy and hard to make out. She didn’t have a clear idea of what happened, what caused it, or what she did wrong. What was so wrong with dating him? Other than the fact that they were constantly being followed, she didn’t see anything wrong. New Years was the only night they were ever seen together, then the news somehow suddenly broke out that they had split up.

Mentally, Nova slapped herself, telling her to stop thinking about it. It had been hours since she left the apartment and no other thoughts came to mind except her own mistakes. That stupid billboard didn’t help. 

Her stomach grumbled, telling her it was ready to be fed again. Right down the road, there was a bagel shop. New York City famous bagels were something she craved for months at a time, even if she had them every day. As she neared the shop, she took a deep breath, taking in the crisp, burnt smell of the iconic bakery. She stepped inside and was taken aback by the beauty of her favorite shop. It wasn’t as crowded as it usually was on a Tuesday afternoon. She was just in time for brunch, possibly early lunch. She waved to the familiar man at the counter, who shot her a smile.

“Hey, Nova! What can I get for you? You want your regular?” This was the ideal time for his thick Brooklyn accent to shine.

“Yes, please,” Nova said. As her friend went in the back to place the order with the bakers, she looked around the shop, imagining the food was about to be receive. An everything bagel with ham, cheese, and pickles. She had a strange taste in food (no pun intended), but she didn’t mind. It was mostly unique combinations of healthy foods, but there were a lot of popular foods she didn’t like. She hadn’t eaten meat in a while because she went pescatarian a couple months ago…

Nova sat down at the table closest to the window and looked out at the street. People on both sides passed by quickly. She loved people watching. In airports, on subways or the bus, or at small shops like these. Her eyes scanned across the window, watching some people enter the bagel shop, watching some leave, or just watching some walk by. Her friend tapped her shoulder, making her direct her attention towards him and the basket of food he put down in front of her. She thanked him and began to eat.

This was a flavor she hadn’t had in a while. Smoked ham on a mildly spicy bagel, with a hint of sweetness from the cheese. It was perfect. 

Another ring from the opening door filled the shop. Most people turned their heads like little kids in class whenever an unexpected visitor arrived. Nova was one of those children, poking her head up from her basket after saving a droplet of cheese from getting on her shirt. His hair was short and dark. He wore a blue and gray flannel and light blue jeans. His feet were protected by black and white Adidas sneakers. When he turned around after placing his order, she saw his face. 

Niall.

She hadn’t seen him in so long. Did no one recognize him? They made eye contact and his blue eyes lit up. A smile spread across his face as he made his way over to her table.

“Nova?” She stood up and they joined together in a quick embrace. He sat down and leaned his arms up against the table. “It’s great to see you again. I almost didn’t recognize you!”

“I know,” she grinned, focusing on her food to make sure she’s eating slower and neater than before he walked in. 

“How have you been?” He reached across and grabbed a lone piece of ham that fell from her sandwich and popped it into his mouth. She looked up at him and smiled, or at least tried to after hearing the question.

“I’ve been alright, thanks for asking,” her smile quickly faded and she took another bite of her sandwich. It was an irritated bite, knowing he’d ask more. He sighed and strung his fingers together.

“You’re not still thinking about him, are you?” he asked with a slight whisper. Nova swiftly looked up from her food again, getting a bit of a head rush. Her eyelids drooped, trying to regain her balance in her seat. She didn’t know how to respond. She knew he’d be upset if she told him, but if she lied, he’d know. With a slow shake of her head, she lied.

“No.”

Niall sighed again, “don’t lie to me, Nova. This is serious.”

She refused to answer.

“Nova,” he started, rubbing his temple with his calloused fingertips, “you still think about him, right?”

“Yeah, I do. A lot, actually,” she finished the last of her bagel and pushed the basket aside. She looked out the window again. She knew Niall wasn’t there to bother her, but it certainly was working. He was one of her best friends, but hadn’t spoken to him since breaking up with him. 

“Why?” he simply asked. A mixed look of confusion spread across Nova’s face. Why? She didn’t know why. If she did, she’d probably tell him.

“I don’t know why. I just… do. I don’t know.”

“It’s been months–”

“I know it has. I don’t think I’m getting over him any time soon. I just,” she stopped her sentence abruptly to scratch her forehead and sigh, “I keep thinking about him. Everything reminds me of him. I can’t sleep because my bed is empty every night. I should be over him, I know, but I physically cannot.”

“Maybe you should get out of here, then. Live somewhere else for a while,” Niall suggested.

“Where? I don’t have anywhere else to go.”

“I’m having a party next week. Maybe you can come and stay at my place in L.A. for a bit,” his Irish accent was more prominent near the end of that sentence. Sometimes, his accent is hard to figure out, either what he’s saying or what accent it is.

“Seriously? You’d let me live with you?”

“Of course. You seem pressured to live here,” he said.

“I appreciate that,” Nova replied.

“Call me when you’re ready to go.”

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[babyiamperfectforyou]

Okay but why is this ⬇️

the first thing that came to my mind when I saw this ⬇️

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[niall-ate-mynamee]

note: well…here’s a little one shot for Nialler’s birthday (let’s pretend i didn’t post this 3 days after, yeah? ;))

hope you enjoy! <3

i haven’t proof read this, so any mistakes, please let me know!

It was Niall’s 30th birthday. He was alone. Sure, he had plenty of friends he could’ve invited over and drank until he passed out, but he wanted to be alone. He was missing his boys today. His boys.

Louis, the idiot, the prankster, his partner in crime. Oh, how he missed the laughs they had on and off camera. Louis was the one who could make him laugh in the midst of a breakdown.

Liam, “daddy direction” as everyone called him. His best friend. The man who had a heart of gold, but had demons he had been fighting and overcame. Liam would hold him tight when things got too much.

Harry, his younger-older brother. The man who Niall knew would always be loved by millions around the world and could be on tour every single day for the rest of his life and still have sold out shows. The man who would stay up all night when Niall couldn’t sleep.

Even Zayn, his brother from another mother. The man who protected Niall, no matter the circumstance or consequences. Who showed his love every single day. He would sit silently when Niall would rant and rave about the difficulties he experienced.

Niall missed them. Beyond anything. He knew they were all living their best lives and he was forever proud of everything they achieved. He’d follow their journeys. Their music was indescribable. He had all their albums, listened to them every single day. He’d watch back old interviews and One Direction videos just to feel closer to them.

But, all he ever wanted, was to see them again, hang out with them again, have a massive party, just the five of them. Was that too much to ask?

He was turning 30 now, and the only gift he wanted was them. Don’t get him wrong, the gifts, cards, texts and countless messages he’s received already from friends, family and fans are so amazing and he feels so cared about…but, there’s only four messages he’s yet to receive and if his heart is cracking every hour that passes with nothing, well, nobody has to know.

It’s nearing 5pm, the time his friends had asked him to be ready for because they have some surprise planned for him before they take him out for the night. Niall found it quite pathetic really, how a now-30 year old man was alone in his home moping about the past, but you’ll have to forgive Niall, because he’s never exactly been “normal”. He was always the odd one out.

When he was changed and ready, about to open up a beer to celebrate on his own before he would spend the rest of his day surrounded by people, there was a knock on the door. He bit back a groan, quickly taking a gulp from the bottle, while walking towards the door.

There was a second knock, and Niall rolled his eyes. Sometimes, his friends were so impatient. They knew he was in, and knew he was expecting them, so there was no need to knock more than once, dammit!

“I’ve told you before, if you keep knocking, I won’t-“ He froze as he opened the door, nearly dropping his beer, thinking he was going crazy, because there, standing right on his doorstep, grinning cheekily and arms full of gifts, and alcohol, were the only four people he wanted to see.

“HAPPY BIRTHDAY, NIALLER!” They cheered, holding up various gifts wrapped neatly, cards with his name on, Louis of course had enough beer for them all to spend the entire next 12 hours drinking, and every single one of them had eyes sparkling with joy and love.

“Wh-what?” Is all he could choke out.

It was Liam who explained, “You didn’t think we’d ever forget your birthday, did’ya, Ni? Your mum had said you were celebrating alone this year, and we couldn’t have that, could we, boys?” Liam threw a wink to Niall as the boys nodded, “Thought we’d drop by and make sure you had some company. After all, you only turn 30 once!”

Niall was shocked. He couldn’t believe his boys were really here and standing just merely inches away from him. He could feel the tears gathering in his eyes and he thanked the gods his house was protected from any public passer-by’s.

“We love you, Neil, and we miss you…can we have the honour of celebrating your birthday with you?” It was Louis this time, and Niall choked on a sob before nodding frantically and launching himself on them and bringing them all into a group hug.

He could hear their laughter as their arms wrapped around him and held up tight. His nose was hit with all their scents and he breathed them in, making sure it was real and he hadn’t just gotten so drunk that he was hallucinating.

“You idiots…I miss and love you so much,” He whispered, not letting go. He felt a pair of arms under his thighs and he jumped slightly, wrapping his legs around whoever’s waist and feeling them carry him back into his house.

By the smell alone, he could tell it was Liam he was clinging onto, and he started to blush. It’s been over 8 years since he last was carried around by any of the boys like this, but he didn’t care in that moment, because he had his boys again and he’d be damned if he was letting them go now.

When they made it to the lounge, he lifted his head from where it was buried in Liam’s neck, and looked around. Louis was putting all the beers on the table (the one Niall had already was amongst the bunch and for a moment, he wondered how it got there because he didn’t remember putting it down or even letting go), Harry was placing all the gifts they had brought in a neat pile in the corner of the room, Zayn was putting multiple games (board and video), DVDs and CDs he had with him in separate piles on the other table and Liam still had a hold of Niall.

“What did ya wanna do first, Nialler? We’ve got films, music, games? Or we can give you your presents? The choice is all yours!” He heard Zayn ask, and Niall finally let go of Liam to look around at them all. He grinned and wiped at his eyes, making sure to take it all in and laughed, truly laughed, head thrown back and eyes sparkling with so much love and joy.

“You lads better have got me the most expensive gifts you could find, after all, I’m your favourite Irishman ever!” He joked, and everyone burst into laughter.

“Nah, I prefer Bobby Horan!” Harry smirked, earning himself a playful glare before being attacked by Niall and the two “babies” of their group ended up on the ground, and the laughter was even louder.

Five boys who grew into men back together. Their hearts beating as one, once again. Niall wouldn’t change anything for the world, because even though they’ve moved on from their past, and are all doing their own things, they’re family. No matter what life throws at them, they’ve always got four brothers ready to catch them.

Niall spent his 30th birthday with the people who meant more to him than he could ever describe. Niall would never celebrate another birthday alone ever again. He had his boys there for him, and he’d forever be grateful.

Maybe one day in the future, they’d make music together again, maybe they won’t, but either way, Niall had four brothers who he’ll forever love and cherish.

note: Happy birthday, Nialler <3

sorry it took me slightly longer to post, writers block has hit me hard lately!

i hope you guys enjoyed this, anyways! it’s slightly different to what/how i usually write, so let me know what you think! :)

i’ll be working on some prompts over the next few weeks, so there’ll be more coming very soon!

#niall horan #one direction #harry styles #zayn malik #liam payne #louis tomlinson #niall centric #niallerrr #zianourry #narry #nouis #niam #ziall #happy birthday niall!! #niall james horan #one direction one shot #one shot #happy 30th birthday nialler

[little-big-fan]

Imagine com Zayn Malik

jealousy jealousy

Especial de aniversário! Assunto: Um imagine hot

n/a: Leiam o fake chat sobre esse imagine! Bem aqui. Boa leitura!

Aviso: Contém conteúdo sexual, bastante conversa suja. +18

Contagem de palavras: 2,276

Fechei os olhos, tentando acalmar a raiva que fazia meu corpo inteiro flamejar. A vontade de quebrar algo se tornou crescente, e eu sabia que estava a ponto de surtar. 

Rumores sobre Zayn estar com Selena já estavam na boca da mídia há meses, mas as dezenas de matérias falando sobre um beijo foram a gota d'água. Ele sempre se esquivava sobre o "assunto", dizendo que eram falas maldosas de repórteres sem furos. Mas há apenas alguns dias ele chegou de Nova York, depois de uma exposição de seus desenhos. 

Zayn nunca fez menção sobre assumir nosso relacionamento em momento algum, em quase um ano juntos. No começo dizia que era por causa da filha pequena, assumir um relacionamento poucos meses depois da separação definitiva da mãe dela traria holofotes que ele não queria para a garotinha. Mas já fazia tempo demais. 

Precisávamos nos encontrar sempre escondidos, nunca íamos a lugar algum porque os paparazzis viviam o rondando como abutres. 

Eu não queria holofotes, não queria fama. 

Queria apenas ele.

Sem restrição alguma.

Era demais? 

As batidas fortes na porta me fizeram dar um salto. Estava parada há minutos na sala, me remoendo com os pensamentos. 

Caminhei até lá, vendo pelo olho mágico que era a última pessoa que eu queria ver naquele momento.

— Falei para não vir. — Disse alto, sem intenção alguma de abrir a porta.

— Abre. — Zayn pediu, parando finalmente de bater. Ainda o observava pelo olho mágico.

— Não.

— S/N, vamos conversar. Não foi nada daquilo. — Bufou exasperado. 

— Eu disse que não quero te ver. 

— Babe, por favor. — Ele apoiou as duas mãos nos batentes da porta, respirando fundo.

— Vai embora, Zayn. 

— Abre essa merda, ou eu juro que boto abaixo. — Ameaçou, indo um pouquinho para trás. 

— Não ouse. — Falei no mesmo tom. E quando ele se afastou para pegar impulso eu saí de perto da porta, ouvindo o grande estrondo. — Zayn! — Gritei. 

— Abre essa merda! — Gritou. 

Respirei fundo antes de o fazer. A última coisa que queria era um escândalo no prédio, e eu sabia muito bem que a senhora fofoqueira do lado já devia estar com a orelha colada em sua porta para ouvir cada palavra. 

Zayn entrou em passos firmes enquanto eu fechava a porta, sua expressão demonstrava tanta raiva quanto eu.

— Você é um idiota! O que os vizinhos vão pensar? — Falei o seguindo até a sala.

— Foda-se o que os seus vizinhos pensam, S/N! Você me bloqueou por uma bobagem e ainda por cima não ia me deixar entrar! — Ele despejava as palavras carregadas de raiva, movendo as mãos. Furioso.

— Bobagem? Você estar me traindo é uma bobagem? — Falei rindo sem humor algum.

— Eu não estou traindo você! — Vociferou, puxando os fios do cabelo escuro um pouco para trás.

— Beijar outra mulher enquanto está comigo é o que, lindo? — Falei com ironia, fazendo-o bufar alto.

— Eu não beijei ninguém! — Ele virou de costas, chutando o pé do meu sofá. 

— Vai destruir as minhas coisas também? — Perguntei, como se há apenas alguns minutos essa não tivesse dito a minha vontade.

— Eu te compro cinquenta sofás se você quiser, mas você tem que me ouvir. — Virou novamente.

— Eu não tenho nada! — Coloquei as mãos na cintura, afundando as unhas na pele na tentativa de me acalmar. — Você que tem que ir embora.

— Não vou sair daqui, não até você me ouvir. — Apontou o indicador pra mim.

— Eu sei ler, Zayn! Você estava lá de agarrando com ela enquanto eu estava aqui! Chorando por não poder te acompanhar no seu sucesso! — Gritei, com a visão embaçada pelas lágrimas que se formavam. 

— Então é isso. — Ele soltou o ar pelo nariz. — Você queria estar lá para ver o meu sucesso. — Deu ênfase na última palavra.

— Você sabe muito bem que eu não ligo para a sua fama. — Falei ofendida. 

— Então o que é? O que mais você quer? Eu não entendo você, caramba! 

— Eu quero você, seu idiota! — Praticamente berrei. — Eu quero você sem precisar me esconder no banco de trás de um carro com vidros escuros. Eu quero torcer e vibrar com você. Eu quero poder sair de mãos dadas como um casal normal. — As lágrimas já escorriam em meu rosto, e a expressão de Zayn suavizou.

— S/N… — Tentou se aproximar, mas eu ergui uma mão. 

— Eu não terminei. — Funguei. — Não quero você por causa do seu sucesso ou seu dinheiro. Eu quero você porque eu te amo. — Confessei pela primeira vez, e ele arregalou os olhos. — E é por isso que eu quero que vá embora.

— Quer que eu vá embora por que me ama? — Disse confuso.

— Sim. Porque eu te amo, e não vou mais me submeter a isso, Zayn. Já faz quase um ano, eu não sou mais uma adolescente que namora escondido dos pais. — Zayn se aproximou em passos rápidos, ignorando minha mão que se ergueu de novo. — Eu não quero mais isso. Se você me quer, tem que ser meu por inteiro também. 

— Eu sou seu. — Disse erguendo as mãos e segurando meu rosto, me obrigando a olhar para ele. — Sou seu, amor. Sabe disso. 

— Não. Eu não sei. — Dei de ombros. — E eu não aguento mais, Zayn.

— Não me deixa. — Sussurrou. — Não faz isso.

— É você quem está fazendo. — Falei tentando me afastar do seu toque.

— Eu amo você. — Falou, fazendo meu corpo congelar. — Amo você. Isso está preso em mim há meses. Fiquei com medo de ser cedo demais para dizer. — Ele sussurrava, colando sua testa na minha.

— Zayn… 

— Eu te amo, não me deixa, por favor. — Ele roçava os lábios nos meus, me deixando fraca.

Zayn aproveitou de um suspiro e grudou sua boca na minha, em um beijo duro. Toda a raiva que eu sentia antes se transformou em excitação. Ergui minhas mãos, infiltrando os dedos nos cabelos levemente compridos, puxando um pouquinho e fazendo com que ele soltasse um gemido rouca.

— Ainda estou com raiva de você. — Sussurrei quando Zayn desceu os beijos para meu pescoço, arrepiando cada centímetro de pele em mim.

— Ótimo. — Falou me levantando em seu colo, enquanto eu enlaçava sua cintura com as pernas para não cair. — Sexo com raiva pode ser muito bom, linda. — Sua boca ainda estava contra a pele do meu pescoço, ele dava passos em direção ao meu quarto.

Zayn me jogou com brutalidade em cima da cama, e tirou a camiseta preta enquanto chutava os tênis para longe. Seus olhos tinham o brilho da malícia e eu sentia o fogo arder dentro de mim. 

Ele subiu na cama devagar, engatinhando para ficar em cima de mim.

Sem dizer uma palavra, Zayn puxou minha camiseta para cima, satisfeito ao constatar que não usava um sutiã por baixo. Com os olhos grudados aos meus, ele baixou a boca até meus seios, sugando com força um deles e me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação.

Zayn desceu uma das mãos até meu short, me tocando por cima do tecido. Suspirei alto enquanto ele abria um sorriso sacana.

— Você já não parece tão brava, gata. — Disse baixo, a mão fazendo movimentos vagarosos.

— Zayn. — Sussurrei e ele abriu ainda mais o sorriso. 

Levando as duas mãos até a barra do short, Zayn o puxou pelas minhas pernas junto da calcinha, me deixando nua. Ele foi mais para trás, se abaixando e ficando com a boca na altura da minha intimidade. Com a língua quente, ele passou pela minha coxa e então pela virilha, me fazendo suspirar.

— Amor… — Resmunguei quando ele passou muito perto do meu ponto sensível para ir para minha outra perna.

— Você fica tão linda implorando, amor. — Ele respondeu, finalmente dando um beijo molhado em meus grandes lábios. 

A língua de Zayn era grande, e ele sabia como usá-la muito bem, me levando a loucura. Com dois dedos entrando e saindo rápido da minha entrada, ele lambia, sugava e beijava meu clitóris, me fazendo gritar de prazer. Eu estava perto, muito perto. E então ele parou, me fazendo grunhir insatisfeita.

Zayn se levantou na cama, abrindo o botão do jeans escuro, com os olhos grudados em mim. Ele voltou a subir em cima do meu corpo, esfregando a cabeça do pau em minha entrada, se melando antes de entrar e me provocando. Segurei em seus ombros e tentei me empurrar para ele quando mais uma vez sua glande passou em minha entrada.

— Implora, linda. — Sobrou as palavras.

— Zayn. — Resmunguei e ele esfregou a cabeça em meu clitóris.

— Implora, S/N. E eu vou te comer gostoso como você gosta. — As palavras sujas combinadas com a provocação que ele fazia com seu membro me faziam ficar ainda mais molhada, mesmo que eu achasse não ser mais possível. 

— Por favor… — Falei com dificuldade.

— Por favor, o que? — Disse passando a língua quente em um dos meus mamilos.

— Me come, por favor. — Supliquei, e como resposta, Zayn entrou de uma vez. O gemido de satisfação fugiu de nós dois, e em menos de um segundo, Zayn começou a entrar rápido e com força.

Era demais para a minha sanidade. Sua boca quente e exigente procurava a minha, uma das mãos apertava a carne da minha coxa enquanto ele arrematava fundo e em ritmo constante.

Mantendo o ritmo, Zayn se ajoelhou na cama, erguendo minha cintura e indo ainda mais fundo. Revirei os olhos, abrindo a boca sem conseguir conter os gemidos altos. Prendendo os lençóis entre meus dedos em uma tentativa de me controlar. 

A visão à minha frente era tão enlouquecedora quanto às sensações. Zayn estava com alguns fios de cabelo grudados na testa, uma fina camada de suor se espalhava por todo o corpo. Os músculos estavam tensionados enquanto ele segurava minha cintura com as mãos tatuadas e fazia o movimento de vai e vem. O peito muito tatuado subia e descia rápido. No rosto a expressão de prazer deixava a visão erótica ainda mais perfeita. Sua testa estava franzida, ele apertava os olhos com a boca aberta puxando o ar por ela e soltando gemidos. Poderia gozar só de olhá-lo.

Zayn abriu os olhos, vendo que eu o observava com atenção e me dando um sorriso obsceno. Ele adorava ser o objeto dos meus desejos e sabia muito bem que aquela lembrança seria ótima quando ele estivesse viajando e eu precisasse me aliviar sozinha.

— Eu poderia te assumir agora mesmo, sabia? — Ele rosnou. — Postar uma foto sua agora e mostrar para o mundo inteiro o quão gostosa você é. — Seu ritmo aumentou ainda mais assim como meus gemidos. — E como você adora quando eu meto forte em você, linda. 

— Zayn. — Seu nome fugiu dos meus lábios, o frenesi se formando dentro de mim.

— Sabe porque eu não faço isso agora? — Ele disse puxando o ar. — Porque eu não quero que ninguém veja o quão boa é a minha mulher sendo fodida, amor. 

— Porra… — Gemi.

— Fala, amor. Fala que você é minha. — Eu não conseguia proferir palavra nenhuma, não conseguia formar nenhuma frase. Meus pensamentos estavam presos em uma nuvem de prazer que estava prestes a derramar. E então ele diminuiu drasticamente os movimentos, me fazendo erguer o rosto para olha-lo. — Fala que é minha, ou não vai gozar hoje, linda. — Ameaçou com um sorriso ladino nos lábios. Zayn levou uma das mãos entre nós, tocando meu clitóris com o polegar e fazendo vagarosos movimentos circulares.

— Meu deus. — Choraminguei, ele entrava e saía devagar, sem botar tudo, o dedo se movimentando tão devagar quanto.

— Fala, amor. — Ele entrou mais uma vez, indo um pouquinho mais fundo e o polegar fazendo pressão.

— Eu sou sua. — Sussurrei. — Só sua, Zayn. — O moreno abriu um sorriso satisfeito, e voltou a meter no ritmo enlouquecedor.

Podia ouvir sua pélvis batendo em minha bunda, e por mais que minhas costas começassem a doer pela posição, o prazer era grande demais.

— E eu sou seu, amor. Todo seu. — Zayn disse com dificuldade. Ele entrava com força, de movia para trás sem sair de mim apenas para se empurrar de novo até o fim, me fazendo delirar. O polegar voltando a se arrastar em meu clitóris e seus gemidos elevando o meu prazer ainda mais.  — Goza comigo, linda. — Não foi um pedido.

Meu corpo o obedeceu, se quebrando em um milhão de pedacinhos. O prazer me atingindo com tanta força que pontinhos brancos apareceram em minha visão enquanto minha boceta se apertava contra ele. Zayn soltou um gemido alto, metendo forte mais uma vez, até o fundo enquanto seu membro convulsionava dentro de mim. 

O peito suado subia e descia rápido. Zayn se jogou ao meu lado, se recuperando enquanto eu tentava fazer o mesmo. 

— Me desculpa pelo surto. — Falei quando ele finalmente se virou para mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e me dando um um beijinho na ponta do nariz. — É só que…

— Está tudo bem, amor. — Ele me interrompeu. — Eu também não gostaria de ver matérias sobre você com qualquer cara por aí. — Ele fez uma careta, como se nem gostasse da ideia. — E eu também não fiz nada para mudar a situação, desculpa. 

Deixei um beijinho em seus lábios, e ele me apertou em seus braços, deixando vários selinhos pelo ombro e pescoço.

— Quero que vá comigo para a próxima exposição. — Falou depois de um tempo. — Já está na hora do mundo saber que Zayn Malik tem dona. — Ele disse me fazendo rir alto. — Ainda está brava comigo? — Disse olhando no fundo dos meus olhos.

— Depende. Se eu continuar brava, vai me foder assim de novo mais tarde? — Perguntei escondendo meu rosto em seu peito, sentindo meu rosto corar e uma risada reverberar dele.

— Você estando brava ou não, vou te foder pelo menos mais uma vez hoje.

— Então está desculpado.

Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3

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Imagine com Zayn Malik

Babygirl

n/a: Esse é um pedido super antigo, feito por um anônimo lá no tumblr desativado. Anon, caso você ainda esteja por aqui, espero muito que goste e me perdoa pela demora no pedido ❤❤ P.S: Feliz dia dos namorados para vocês 😍❤

Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explícito, +18

Masterlist

Contagem de palavras: 2,383

Encarei minha imagem no espelho mais uma vez. O vestido vermelho caía muito bem, abraçando cada uma das minhas curvas, combinando perfeitamente com o batom em meus lábios. A maquiagem era leve, dando destaque a boca e o colar simples com apenas um pontinho de luz. Meu cabelo estava preso em um coque, com alguns fios soltos para dar mais destaque. 

Estava linda, e me sentia linda.

O que não diminuía nem um pouco o nervosismo que me assolava. Sentia minhas mãos transpirando e o incômodo que se formava em meu ventre era cada vez mais inquietante. 

A campainha tocou no horário combinado, anunciando a chegada com pontualidade de Zayn. 

Meu coração deu um salto dentro do peito, e tentando controlá-lo me dirigi até a porta. 

Faziam poucos meses que eu havia embarcado em um romance com meu chefe, escondido de tudo e todos, principalmente para manter a minha imagem. Zayn se preocupava com o que as pessoas diriam ao saber que ele se envolvia com a nova estagiária da companhia, zelando para que ninguém soubesse e achasse que eu crescia não pelo meu talento na arquitetura mas sim por estar dormindo com o dono. 

O que eu definitivamente não estava.

Em meus quase vinte anos nunca me envergonhei por ser virgem. Nunca havia encontrado alguém que me causasse desejo o suficiente para ir para a cama. O que tornava estarrecedor o quanto eu o desejava. 

Zayn era experiente, quase dez anos mais velho, de uma beleza insuperável. Mas havia muito além da beleza física, ele se demonstrava cada vez mais carinhoso, gentil, engraçado, todas as qualidades que qualquer garota sonharia em um homem. 

Eu tinha certeza de que era para Zayn que havia guardado aquele momento, que me entregaria totalmente a ele. Só não sabia se era o momento certo. 

Mentiria se dissesse que não sabia mais o que fazer com os calores que ele me causava em cada beijo, ou que nunca havia me tocado pensando na voz grave enquanto olhava alguma de suas fotos na academia - que eu tinha certeza de que ele enviava para me enlouquecer -. 

Mas ainda havia a sensação de ser cedo demais. Havia o medo da dor. 

E eu certamente não queria estragar nosso primeiro dia dos namorados com dor. 

Depois de alguns segundos, imersa em meus medos, abri a porta. Nem um pouco pronta para o baque que era Zayn Malik em um terno preto. Eu o via todos os dias de terno, mas saber que ele se arrumou dessa forma para me ver era um toque especial. Ele sorriu, fazendo minhas pernas quase cederem, seu efeito tão vergonhosamente estampado em mim.

— Você está… incrível. — Ele disse depois de um suspiro, me avaliando com os olhos de cima a baixo, fazendo cada pedacinho da minha pele arrepiar.

— Você também. — Sorri com nervosismo.

— Vamos? — Ofereceu uma mão enquanto eu fechava a porta atrás de mim, que eu aceitei. 

Zayn me conduziu até seu carro, como um perfeito cavalheiro abriu a porta para mim antes de tomar seu lugar. 

Ele dirigia com calma, uma das mãos no volante enquanto a outra entrelaçava os dedos aos meus. 

O restaurante do hotel era divino, a vista do vigésimo sétimo andar era de tirar o fôlego, sendo possível ver quase toda Nova York de lá. A música ambiente era calmante, talvez algo clássico, mas eu não podia distinguir o que tocava no violino baixo. 

A comida era uma delícia, o vinho doce e a conversa esplêndida. Eu me sentia uma princesa, acompanhada do mais bonito dos príncipes com certeza.

— Eu tenho uma surpresa para você. — Zayn falou enquanto olhávamos a vista pela sacada após comer. 

— Eu não tenho nada para você. — Admiti envergonhada, fazendo-o expandir ainda mais o sorriso em seus lábios.

— Não quero nada em troca, linda. Vem comigo. — Mais uma vez ele me estendeu a mão, me levando até o elevador.

Foi impossível controlar meus batimentos assim que chegamos em frente à porta de um dos quartos. Um bolo se formou em minha garganta e eu sequer conseguia pensar direito. 

Zayn abriu com o cartão magnético, o ambiente espaçoso estava com baixa luz, iluminado apenas pelas dezenas de velas espalhadas. Soltando minha mão o moreno se desfez do paletó, deixando-o em uma poltrona próxima. Tirando o celular do bolso ele fez uma música suave começar a tocar. 

— Você sabe que eu não danço. — Falou baixinho atrás de mim, passando a ponta dos dedos por um dos meus braços e foi necessário prender a respiração para não deixar um suspiro escapar. — Mas eu quero muito dançar com você essa noite. 

Me virei lentamente, Zayn segurou uma das minhas mãos enquanto a outra se dirigia para minha cintura, aproximando um pouco mais os nossos corpos. Ele nos conduziu pelo ritmo lento, cantando baixinho em meu ouvido a letra romântica. 

— Você está tão linda que eu achei que enfartaria quando te vi. — Confessou. Mordi meu lábio, sabendo que ele não podia ver e soltei o ar pelo nariz.

A mão de Zayn que estava em minha cintura subiu até o meu rosto, prendendo meu queixo entre dois dedos e me fazendo fitá-lo. Os olhos grandes e amendoados tinham o poder de me derreter. Seu perfume invadia minhas narinas me inebriando. Com uma lentidão sofrida, ele grudou nossos lábios, em um beijo lento.

Foi o suficiente para que a faísca que eu sentia de formasse em um incêndio completo. Sua língua penetrou, explorando cada canto que a tempos só ele conhecia. O contato se tornou mais urgente, subi as mãos pela camisa social, sentindo seus músculos tencionarem por baixo do tecido fino. 

Com passos cautelosos, Zayn me empurrou. Senti o colchão macio em contato com as minhas costas enquanto o corpo quente se apoiava em cima de mim, o que fez meu corpo inteiro endurecer.

— O que foi? — Ele se ergueu levemente, notando minha súbita mudança.

— Eu não… — As palavras morreram, e uma onda de vergonha me atingiu.

— Não está pronta. — Ele entendeu. Zayn sabia que eu nunca havia estado com ninguém, e respeitava o meu tempo toda vez que eu dava para trás. Com cuidado para não me machucar, ele se deitou ao meu lado, encarando o teto do quarto e tentando acalmar sua respiração. Mesmo com a pouca luz, podia distinguir o volume que se formava dentro da calça social.

— Me desculpa. — Sussurrei e ele me olhou com um sorriso reconfortante.

— Não precisa se desculpar, linda. Sabe que vou esperar até estar pronta. — Passei alguns segundos o observando, o desejo ainda ardia dentro de mim, mesmo acompanhado do nervosismo.

— Não existe uma forma de fazer sem… fazer? — Zayn me olhou com uma sobrancelha erguida, confuso. — Ter prazer sem precisar… entrar. — Fechei os olhos com vergonha, era uma péssima escolha de palavras. Ouvi o moreno soltar o ar pelo nariz em uma risadinha.

— Existe. — Ele disse por fim, me fazendo abrir os olhos para encará-lo. Zayn se moveu na cama, ficando virado mim. — Mas não precisamos fazer nada que você não queira. 

— Eu quero. — Falei rápido. — Só não quero aquela parte. Ainda. 

— Confia em mim? — Assenti com veemência, o que o fez sorrir e se aproximar um pouco mais. — Se eu fizer qualquer coisa que você não goste, me avise e vamos parar, okay? — Avisou deixando beijinhos em minhas bochechas, e eu apenas abanei a cabeça. 

Zayn se apoiou em um cotovelo, distribuindo beijos e lambidas pelo meu pescoço, que me fizeram suspirar. Com a outra mão, baixou com cuidado uma das alças do vestido, revelando meus seios nus. Um gemido baixo escapou quando a língua quente passou por cima do mamilo duro.

— Gosta disso? — Perguntou antes de sugar com leveza, me fazendo gemer em resposta. Zayn deu atenção ao meu outro seio, antes de puxar o tecido do vestido pelas minhas pernas. 

Podia sentir o tecido da calcinha grudado contra minha intimidade, enlouquecida com cada sensação que ele me causava.

— Eu quero te ver. — Sussurrei. 

Zayn ergueu o corpo, tirando lentamente os botões das casas da camisa social. O peito e os braços tatuados foram revelados, causando uma corrente elétrica em minha intimidade. Ergui a mão para tocá-lo, sentindo a pele quente enquanto ele desafiava o cinto. 

Minha respiração estava descompassada, o calor do desejo me queimava cada vez mais. 

A ereção estava tão dura que podia ver a glande tentando escapar da cueca boxer quando ele se livrou da calça.

Zayn se levantou da cama, me puxando pelas pernas mais para a beirada e se ajoelhando a minha frente. Ele me encarou, esperando uma permissão quando encontrou o elástico da calcinha. Sussurrei uma resposta positiva e senti o tecido ser retirado com cuidado.

Era a primeira vez que estava completamente nua em frente a uma homem, mas não me sentia exposta. Zayn me olhava com luxúria, adoração. Passando as mãos pela parte interna das minhas coxas em uma carícia.

— Posso te provar, amor? — O pedido me fez arfar em expectativa.

— Por favor. — Pedi. Mordi o lábio inferior com força quando senti o primeiro beijo em minha intimidade.

— Não se segure, linda. Quero vê-la perder o controle. — Sussurrou contra a minha pele antes de dar uma longa lambida, da minha entrada até aquele ponto que gritava por sua atenção. 

O gemido escapou alto, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. Como se aquele fosse o ponta pé necessário, Zayn enfiou mais o rosto contra mim. Sua boca me lambia, chupava, mordiscava. Levando em cada nova corrente elétrica qualquer noção que um dia eu tive sobre o que era o prazer. 

Fechei os olhos com força, quase gritando quando sua mão alcançou um dos meus seios, capturando o mamilo entre os dedos e o apertando com suavidade.

Zayn se ergueu, ficando em cima de mim. A boca e queixo úmidos, um sorriso maravilhoso em seus lábios.

— Poderia passar o resto da vida com a boca enterrada na sua boceta, babygirl. — Ele sussurrou em meu ouvido, o novo apelido me fazendo suspirar. 

Protegido pela cueca Zayn investiu contra mim, me fazendo gritar com a sensação. Os gemidos roucos que escapavam de sua garganta junto dos palavrões me faziam delirar.

— Zayn. — Seu nome saiu com um pedido entrecortado.

— Diga, Babygirl. Me fala o que você quer. — O tom de voz grave como eu nunca havia ouvido sair de sua boca, me deixando ainda mais encharcada.

— Quero sentir você. — Sussurrei. Zayn me encarou por algum segundos, o peito subindo e descendo rápido, e ele parecia ponderar suas próximas ações.

— Então tem que prometer ficar paradinha, para não acontecer nada que você não queira. — Avisou e eu assenti, quase implorando para senti-lo sem a barreira de tecido. 

Zayn se livrou da cueca, me observando com um sorriso quando encarei o membro duro a minha frente. Ele estava ajoelhado na cama, a glande vermelha de encarava com uma gota se formando. Nunca havia visto um pênis ao vivo, mas o dele definitivamente era bonito. As veias saltadas em volta, a cabeça babando de tesão.

— Você pode tocar se quiser… — Ele disse baixinho. Com cuidado, o tomei na mão, me sentindo poderosa quando o moreno jogou a cabeça para trás em um gemido alto. 

Com uma confiança que nunca senti, passei a língua pela glande macia.

— Caralho, que delícia. — Ele disse entredentes, me dando ainda mais incentivo. Sem saber o que fazer direito, suguei um pouco para dentro, o que fez os músculos de sua barriga endurecerem. Eu captava cada uma de suas reações com os olhos, levando-o um pouco mais para dentro cada vez. 

Zayn baixou o rosto, soltando mais um palavrão ao ver meus olhos fixos nos seus. Com uma casa mãos tatuadas, ele emaranhou os dedos adornados por anéis ao meu cabelo, me fazendo aumentar o ritmo.

O barulho que saia da minha boca era molhados, assim como se encontrava a minha intimidade, que se contraia cada vez que um gemido escapava da boca do meu chefe. 

A ideia de sexo oral sempre me pareceu um pouco nojenta, totalmente diferente do momento atual. Ver aquele homem delicioso, gemendo de prazer ao ser tomado pela minha boca estava me fazendo delirar, sugando-o cada vez mais forte. Senti seu pau ficar ainda mais rígido e então ele me afastou.

— Por mais que eu esteja louco para gozar nessa boquinha, ainda não cumpri o seu pedido, amor. — Ele falou enquanto me empurrava para deitar. Em um reflexo abri minhas pernas ansiosa. — Paradinha, okay? — Assenti, engolindo a saliva que se acumulava em minha boca. 

Zayn se posicionou, ficando ainda de joelhos e erguendo um pouco minha bunda para se apoiar em suas pernas. Segurando o pênis com a mão, investiu lentamente, me fazendo tremer quando a cabeça encontrou meu clitóris. 

O ritmo aumentou, e eu podia ver que Zayn tomava cuidado com cada movimento. Estava tão molhada que ele poderia entrar a qualquer momento.

— Você está melando todo meu pau, amor. — Ele disse com a respiração alterada. — Essa sua boceta está tão molhada pra mim, babygirl. 

As obscenidades que ele dizia me faziam perder ainda mais o controle, apertei o lençol entre os dedos, tentando controlar a sensação que podia sentir se formar em meu ventre.

— Não segura, linda. — Ele disse baixo, moendo contra mim. — Vem pra mim, preciso te ver gozar, S/N. — Não podia mais segurar, meu nome saindo de sua boca foi a minha ruína.

O orgasmo me atingiu com força, me fazendo gritar. Já havia gozado outras vezes, com meus dedos, mas não era nada comparado aquela sensação. Zayn investiu mais algumas vezes, gemendo o meu nome em choramingos e palavrões, fechando os olhos força antes de jorrar um liquído quente que atingiu a minha barriga. Ele desabou ao meu lado, a o peito subindo e descendo rápido, a respiração alta. 

— Como está se sentindo? — Perguntou me olhando de lado.

— Incrível. — Admiti com um sorriso. — E você? 

— Melhor impossível. — Me puxou, fazendo com que eu me aninhasse em seu peito. — Achei que estava viciado em você quando te beijei a primeira vez, agora… eu tenho certeza. — Falou me fazendo soltar uma risadinha. Dei um beijo no meio do seu peito, logo abaixo de uma tatuagem de coração, erguendo um pouquinho o rosto para encara-lo. Zayn parecia cansado mas com um sorriso satisfeito em lábios.

— Feliz dia dos namorados. — Falei fazendo com que ele soltasse uma risada antes de me puxar para um beijo. 

Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!

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STARGAZING

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It's past midnight. You and him are trapped in a blanket, sitting on the rooftop under the night sky. The wind blows, the chilly air hitting your faces. The weather is cold and you can see your breath in the air. You smell the fresh air around you mixed with his cologne. It's dark, the view of your sleepy neighborhood and you can't catch a single light from anyone's house. It looks so tranquil and peaceful.

You stay beside him with your head on his shoulder as you both watch the stars that seem to glow brighter and the crescent moon seem to shine more fiercely than before, illuminating the dark canvas. None of you speak a word and enjoy the silence. All you can hear is the sound of some night insects chirping. You two would mention the constellations you see to each other and admire how the stars seem to shine and twinkles just for you and him. Harry and you also give some names to the stars.

You watch the sky, the stars, the moon…but your eyes keep straying to the other moon that is right next to you. Your eyes are on him now and his eyes are fixed on the stars above, admiring the beauty and mystery of the night sky. He looks so pretty under the celestial lights and you wonder what he's thinking.

Harry nudges you and points at the shooting star. you immediately look up and catch a good glimpse before it could disappear. You both watch in awe as the shooting star arcs across the sky, bright. It's a beautiful moment, and you feel a rush of emotion as you realize that you're sharing this moment with Harry.

You lean your head against his shoulder again, snuggled together under the blanket, feeling the warmth of his body against yours. He wraps his arm around you, pulling you closer, and you feel your heart beating faster. You look up at him and your eyes meet, you feel blush tingling your cheeks. He leans in and you can't help but giggle as Harry's cold nose touches yours. The coldness of your noses… It feels really good and the love between you two makes the cold less harsh. You want to be as close as possible, touching your noses and feeling each other's breath.

He lays down, his head on the cushion. You follow and face him. He adjusts the blanket and pulls you closer. You stare at each other, smiling. The stars and the moon are the only ones looking over the two of you as you lay on the rooftop gazing into eachothers eyes.

And you realize that your love for each other was already written in the stars.

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