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#como desenhar rosto de anime
nunness · 1 year
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Como desenhar anime
Muitos livros e tutoriais levam o aluno direto para desenhar o estilo anime. No entanto, é importante para quem está aprendendo a desenhar começar com o conceito básico. Mesmo que o anime seja um estilo de arte de desenho animado, existem alguns elementos que estão enraizados na realidade. Artistas de quadrinhos tendem a exagerar quase tudo. Mas eles devem primeiro aprender a desenhá-lo…
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k-martins · 6 months
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The Concept Art of Tsumiki Fushiguro
Okay, okay, I should have done Megs first because he's our protagonist alongside Yuji, but let's just ignore that and move on.
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Trabalhar na arte conceitual é algo que raramente faço, pois rapidamente fico entediado com os designs dos personagens ou acabo mudando muitas coisas à medida que prossigo. Mas vi isso como um desafio divertido e não há nada melhor do que começar pelo meu personagem favorito.
I'll divide this into two points: Art style and symbolism. I'll do the same when I finally draw the designs for Megs, Yuji, Nobara and Satoru.
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Art style
_ I'm still working on my style and the things I like in my drawings, so maybe that will change in the future.
_ Queria misturar um pouco de jjk e Kny, optando por um rosto mais realista e expressivo como no JJK, mas ainda mantendo o estilo de olhar que vejo, por exemplo, no Tanjiro. (Sério, deixar as pupilas brancas é muito interessante esteticamente. Achei que ficaria estranho, mas me enganei agradavelmente)
_ Quando estou no processo de design, sempre opto por desenhar a versão chibi dos personagens para determinar como serão as cores e a paleta de cores. No caso da Miki, tentei fazer algo parecido com o que vemos no anime, uma mistura de rosa claro e amarelo. Pretendo manter a mesma paleta para sua versão adulta, embora o look com certeza vá mudar.
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Symbolisms
_ Starting with her child version, Tsumiki's kimono is printed with my attempt to replicate the dragonflies on Gojo's kimono, in Toji's flashback. The same with Megumi. A simple way to connect them with our most powerful hashira LOL.
_ As libélulas na cultura japonesa estão associadas à felicidade, coragem e prosperidade e força (é por isso que Gojo tem um quimono estampado com elas, sendo o feiticeiro mais forte.)
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_ In her adult version, Miki mainly wears a nurse's uniform, but she also has a traditional kimono printed with lilies, my favorite symbolism for her.
_ Lilies symbolize purity, innocence, peace and tenderness, qualities that are associated with Tsumiki in the manga. It is also a reference to red spider lilies, the famous Higanbana which are known in Japan as flowers of death
_ Unlike her childhood version, Tsumiki keeps her hair tied up in a hairstyle similar to the classic Shimada-mage, as was the custom of young women at the time in which the story takes place (Taisho Era, as in KNY).
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Well, I think that's.
Writing about my creative process is strange, since most of my thoughts are, well, inside my head. Putting this in a post is something… different.
Anyway, thank you to everyone who is following this Au, especially to Anon who asked me about Tsumiki in the story! I was so excited to hear that someone was interested in this! I felt like a schoolgirl talking about her crush, LOL
I still have a long way to go in the design of the other characters, as well as the development of the story itself (I really want to do a long work, with several chapters, but I'm afraid of losing the hype halfway through and abandoning it T-T). However, I'm having so much fun! This Au has been living in my head for weeks and isn't paying rent, LMAO.
Thanks again if you made it this far!
To check out the rest of the project, check out my masterlist!
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skyartworkzzz · 9 months
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Você poderia me passar umas dicas de desenvolver personagens com aparências monstruosas? Eu quero desenvolver um casal com a estética “Monster x humanoid” ^^
!! OK, PRIMEIRAMENTE: AVISO DE GATILHO PARA IMAGENS ABAIXO COM SANGUE !! !! OKAY FIRST THINGS FIRST: TW FOR BLOOD IN THE IMAGES BELOW !!
PTBR: OPA olá! Demorou um pouquin pra eu responder pq eu n sou mt boa de ensinar, mas espero q o processo q eu uso pra criar meus próprios monstrinhos te ajude x'D
ENG: YO hey! It took me a whileish to reply cuz Im not the best at teaching, but I hope that the process I use to create my own lil monsters can help u x'D
OK, ENTÃO / OK, SO
PTBR: Caso vc n seja um grande fã de horror corporal (deformidades, gore e essas coisa) ou horror em geral, o jeito mais fácil de fazer um monstro é misturar um ser humano com um animal! Dependendo de como vc interpretar essa fusão, pode virar algo mt legal e assustador ao mesmo tempo :)
ENG: In case ure not a big fan of body horror (deformities, gore and whatnot) or horror in general, the easiest way of making a monster is mixing a human with an animal! Depending on how you interpret this fusion, it could turn into smtng both cool and scary :)
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PTBR: COMO VC PODE VER, eu fiz algumas anotações sobre oq eu acharia "monstruoso" na aparencia desse personagem. E quando eu digo monstruoso me refiro à algo q, de forma geral, cause um certo estranhamento e/ou medo em quem olhar Traços do animal escolhido tmb costumam ficar bem aparentes na personalidade do seu personagem. Por exemplo, como aq eu escolhi um morcego, eu fiquei com o fato de que esse animal se alimenta de sangue e o fiz um traço sobre esse monstro E por escolha pessoal, eu queria q essa criatura tivesse uma aparência mais humana do q animal, q é o porque deu ter mantido o rosto com características humanas ao invés de transformar a cabeça inteira em uma de morcego
Pessoalmente, uma coisa q eu acho q deixa monstros animalescos mais assustadores é fazê-los agir mais por instinto, apesar de terem sim um lado humano (dependendo doq vc preferir, claro)
AH e caso vc queira q eles tenham uma aparência mais monstruosa ainda, tente fusioná-los com insetos! Pq se tem uma coisa estranha e monstruosa na natureza, são essas porra. E GRAZADEUS Q SÃO PEQUENOS 🐛
ENG: AS YOU CAN SEE, Ive made a few notes about what I would find "monstruous" in this character's appearance. And when I say monstruous I refer to smtng that, generally, causes a certain estrangement and/or fear on whoevers looking at em Traits about the chosen animal are usually very apparent on the characters personality. For example, since I chose a bat here, I kept the fact that this animal feeds on blood and made it a trait about this monster And by personal choice, I wanted this creature to have a more human look than animalistic, which is why I kept the human characteristics on their face rather than turning it into a whole bat head
Personally, one thing that I find to make animalistic monsters scarier is make them mostly act by instinct, despite indeed having a human side to them (depending on what u prefer ofc)
OH and in case u want them to have a much scarier appearance, try fusing them with insects! Cuz if theres a strange and monstruous thing out there in nature, its these lil shits. AND THANK GOD THEY ARE SMALL 🐛
PTBR: AGORA, se tu quiser uma coisa mais horrorosa com poucos ou nenhum traço de animais, tente horror corporal!
ENG: NOW, if u want smtng much more horrifying with little to no animal traits, try body horror!
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PTBR: A ideia do horror corporal é exagero. De forma extrema ou não, esse conceito brinca com as maneiras de como o corpo humano pode ser deformado, e o aspecto monstruoso vem daí Aq eu fiz umas notas sobre oq eu observei nos monstros q tomei como referência e tentei desenhar alguns exemplos baseados nelas pra mostrar como esse método pode ser aplicado MAS AVISO: se for procurar por referências, sugiro q tenha um filtro de imagens ativado! Pq muitas podem ser extremamente grotescas para certas pessoas
ENG: The idea of body horror is exaggeration. Whether in an extreme way or not, this concept plays around with the ways that a human body can be deformed, and the monstruous aspect comes from there Here Ive made a couple of notes about what I observed in the monsters I used as reference and tried drawing a few examples based on them to show how this method can be applied
BUT FAIR WARNING: if u go looking for refs, I suggest for u to have an image filter on! Since many of em may look extremely grotesque for certain ppl
PTBR: ENFIM, espero ter ajudado,,, divirta-se criando seus personagens! 💜
ENG: ANYWAYS, I hope I could help u,,, have fun creating ur characters! 💜
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jhobi · 1 year
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50 Fatos sobre J Hope
1- Nasceu no dia 18 de fevereiro de 1994, Gwangju, Coreia do Sul
2- Está no BTS desde 2013
3- É dançarino principal e rapper
4- Antes da estreia, J Hope se apresentou com Jokwon em suas promoções individuais para “I'm Da One” e “Animal”
5- Seu nome verdadeiro é Jung Hoseok
6- Sua cor favorita é verde
7- Sua estação favorita é primavera
8- Fazia parte de um grupo de dança chamado NEURON (dança de rua)
9- Suga, Rap Monster e J Hope são os compositores oficiais do grupo
10- Seu número favorito é 7
11- Seu sangue é do tipo A
12- Antes do debut do BTS J Hope adorava praticar dança com JungKook e Jimim
13- Ele odeia exercícios físicos
14- Ele desmaiou enquanto gravava “Boy in Luv”
15- É cheio de carisma, caretas e aegyo
16- Rap Monster disse “Se eu sou o fogo, J Hope é a água, ele é bom em "desligar" os meus maus hábitos. Ele é muito sociável”
17- Considerado por todos a mãe do grupo (As ARMYS consideram o Jin, mas os integrantes do BTS consideram o J Hope)
18- Desde jovem ele queria ser cantor
19- O comprimento do seu rosto é de 27cm
20- Quando Jin cozinhou sopa de algas para J Hope o deixou sem palavras, pois o lembrava a comida de sua mãe
21- Antes do debut J Hope odiava fazer aegyo, mas mudou esse pensamento pelas fãs
22- Se mudou para Seul em 2010
23- V disse que J Hope sempre consegue achar a solução para algum problema
24- Sua comida preferida é Kimchi
25- Seu quarto é o mais limpo
26- Ele é o membro mais próximo de JungKook
27- Ele acha que a cor do BTS é vermelho de fogo e paixão
28- Seu tipo ideal é uma garota que ame ler, seja boa na cozinha e ame apenas ele
29- J Hope disse uma vez que sabia falar chinês e então pronunciou uma frase que só ele entendia com uma expressão de orgulho
30- Seus itens favoritos são roupas, acessórios, sapatos e produtos da Apple
31- Como seu nome diz, ele é a esperança do grupo
32- Sua imagem antes de estrear era de uma criança que gostava de dançar
33- Ele é muito próximo de sua irmã que é cinco anos mais velha
34- Para J Hope, Bangtan é outro ele
35- Ele sempre cuida dos outros membros
36- Quando se sente nervoso, ele olha para o céu
37- J Hope parece desleixado, pois tem um jeito muito brincalhão, mas na verdade ele é o mais organizado
38- Já tentou ensinar JungKook a fazer aegyo, mas o maknae é muito tímido
39- Ensinou popping para os outros integrantes
40- Ele é fã de: Beenzino, J Cole, GD, A$AP Rocky
41- Ele disse que gostaria de ter a abs do Jimin e a habilidade do Rap Monster
42- J Hope ficou nervoso com a sua primeira performance de Boy in Luv na China, pois o palco era maior do que o esperado
43- J Hope disse sobre o segredo dele: Ele tem abs
44- J Hope é realmente ruim em desenhar
45- Assistir Melodrama’s o ajuda a escrever letras
46- Para J Hope a coisa mais importante é um carregador
47- J Hope disse que quer ter um programa em que você fala enquanto usa o corpo
48- J Hope disse que é muito difícil fazer shows musicais, pois você fica sobre pressão
49- Se ele tivesse um tempo só pra ele, ele iria viajar, sem levar câmeras
50- Seu animal favorito é cachorro
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igorcassio15 · 1 year
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Como desenhar um rosto de anime em 2 minutos #shorts #short #shortvideo ...
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funambbula · 2 years
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Ele me convidou para sua casa de maneira despretensiosa e eu com medo por tê-lo visto apenas uma vez neguei a primeira vista, mas na segunda já me vi atravessando o portão de metal, o garoto nem se quer  nem me tocou, mas assim que eu atravessei a porta de madeira da sala e ele estava a dois passos na minha frente, tive o impulso de puxando-lo pelo braço e quando me dei conta estava eu com o corpo colado ao dele e os narizes próximos, minha respiração ofegante e a dele também, eu o beijei e ele aceitou me pegando pelo rosto e pela cintura, naquele segundo o tempo parou em um beijo lento como quem tenta conhecer cada pedaço do universo que esta bem diante dos seus olhos. Eu senti o calor que vinha dele e minhas bochechas enrubesceram, fiquei constrangida por questão de segundos, mas logo a outra parte de mim tomou conta e eu olhei debaixo, sorri de canto de boca e ele passou a ser o constrangido...
Sussurrei em seu ouvido que podíamos jogar um jogo, tudo isso enquanto fazia ele desenhar minhas curvas com as mãos grandes, ele me olhava com aqueles olhos que eu não sabia decifrar se eram verdes ou mel.
O fiz perguntas indecentes que ele não saberia a reposta só para despi-lo no meio da sala pouco mobiliada, por ali caminhamos até subir as escadas de madeira deixando pedaços de tecido jogados pela casa... era bonito vê-lo desejar cada pedaço de mim, como se fosse um bolo de festa, daqueles que enchem os olhos, ele me dizia que não entendia como eu poderia ter olhos tão doces em um segundo e no segundo seguinte parecer um animal sedento por sua presa, e eu dizia que ele não me conhecia e que eu não saberia se iria permitir essa façanha.
Me deitei com ele e ao fim me levantei e peguei minhas coisas, o garoto se incomodou.
-Não vou compartilhar silêncios com você olhando para o teto branco, é ai que mora a intimidade e eu não estou pronta para entregar-lhe esse canto escuro de mim...
Ele torceu o nariz, mas não me impediu, caminhei pela pequena casa me vestindo com as roupas que ele havia tirado de maneira tão maliciosa e que me fez me sentir viva de novo.
Cheguei a sala ele apareceu, me olhou fundo, me senti nua, de uma maneira que eu não queria que ele visse, não ainda...Parti me despedindo com um beijo em sua testa e até hoje não voltei.
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instintomangaka · 3 years
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Como Desenhar Cabeça em QUALQUER Ângulo | Dica de Desenho
Como Desenhar Cabeça em QUALQUER Ângulo | Dica de Desenho
Como desenhar cabeça anime mangá em Angulação? PASSO A PASSO Aprenda nesse vídeo como desenhar angulação de cabeça, algo que a maioria dos desenhistas tem dificuldade, principalmente quando se trata de desenhar visões de ciam e de baixo. Com dicas práticas e rápidas você vai entender o conceito e como você pode praticar para isso não ser mais um problema pra você. Segue para o vídeo: Deixe…
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alluraadler · 3 years
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I'm imprisoned, I'm living a lie, another night putting on a disguise. I wanna tear it off and step in the light, don't you, don't you? So now I'm knocking at your front door and I'm looking for the right cure. I'm still a little bit unsure 'cause I know, yeah, I know. That most people see me as ordinary, but if you look close you'll find I'm very interesting and hard to know. You can never tell where this might go. 'Cause I'm not your average, average person. I don't know much but I know for certain that I'm just a little bit extra, extra, I'm just a little bit extraordinary.
                               APLICAÇÃO PARA SELECIONADA
INFORMAÇÕES GERAIS
Nome completo: Allura Catherine Adler
Como prefere ser chamada: Allu, Lu, Luli
Data de nascimento (dd/mm) e idade: 14 de maio / 25 anos
Estilo do cabelo/cor: Tenho longos cabelos ruivos e cheios de ondas
Cor dos olhos: verdes
Altura: 1,60
Peso: 50kg
Marcas no corpo/de nascença: Algumas sardas pelo rosto e costas
Estilo de se vestir: Simples. Tento manter um estilo simples e casual, mas por causa da minha profissão nem sempre posso usar o que quero. Mas digamos que é possível encontrar muitos vestidos e salto alto no meu quadra roupas, apesar de eu também gostar muito de calças jeans e tênis por exemplo.
Melhor característica física: Gosto muito da cor do meu cabelo e olhos.
Traços de personalidade: Eu gosto de pensar que sou muito amiga, do tipo que estarei disposta a ajudar seja quando for ou quem for. Sou um pouco distraída, com a cabeça no mundo da lua, mas prometo que também sou muito inteligente e tenho um bom senso de humor. Também gosto de pensar que é sempre possível ver o lado positivo em uma situação, mesmo que ela não seja muito favorável. Meu pai me ensinou a ser uma pessoa humilde, o que muitas vezes podem achar que estou sendo falta ou muito ingênua, mas é quem eu sou, não me acho melhor do que ninguem.
Seus medos: Não achar o meu propósito, ser insignificante e não poder contribuir com nada no mundo.
Seu guilty pleasure: Comer chocolate e assistir filmes antigos
O que mais te irrita: Grosserias, arrogância, superioridade.
Hobbies & interesses: Ler, escrever, tirar fotos, desenhar, estar em contato com a natureza.
Talentos & habilidades: Não sei se seria bem um talento ou habilidade mas eu sei desenhar e escrevo bastante.
Sua ambição para o futuro: Eu sempre tive dois grandes sonhos na minha vida. Um era me tornar uma escritora o outro era me casar e ter minha família. Não vou poder realizar mais meu sonho profissional, mas ainda tenho esperanças para o pessoal.
FAVORITOS
Cor: Vermelho
Animal: Cachorro
Estação do Ano: Outono
Livro/Lenda: Viagens ao Centro da Terra - Júlio Vernes e A Megera Domada - William Shakespeare
Jogo/Atividade: Gosto muito de caça-palavras e apesar de não ser muito boa em xadrez, adoro jogar.
FAMÍLIA & AMIGOS
Seus familiares: Meu pai era meu herói, mas ele desapareceu quando eu tinha vinte anos e então foi dado como morto, mas nunca ninguém achou seu corpo. Minha mãe está viva. Ela é uma ex-modelo famosa que se casou novamente. Meu padrasto é um general da nossa província, nós nos damos bem.
Como eles lhe descreveriam: Minha mãe sempre diz que sou muito avoada, distraída e que o meu maior hobby é descordar dela, eu discordo (haha). Meu padrasto diz que eu sou engraçada e muito criativa. Mas meu pai, bem ele dizia que eu era como um diamante na vida dele, brilhante, afiado e precioso.
RELACIONAMENTOS
Você já teve um relacionamento sério? Quanto tempo durou? Namorei apenas uma vez, durou quase dois anos.
Melhor tipo de personalidade: Não sei se existem personalidades melhores ou piores que as outras, mas gosto de pessoas que sabem se divertir, que saiba ver que é possível encontrar a felicidade nos pequenos detalhes da vida.
Melhor cor de olhos: Qualquer cor é linda. Mas se for pra escolher uma escolho a minha, verde.
Melhor cor de cabelo: Isso também não existe. Não tem um cabelo que seja melhor que o outro.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Acho que se você está com a pessoa certa qualquer coisa que fizerem juntos será ideal. Depende muito do nível de intimidade e amizade. Assistir um filme debaixo das cobertas ou um passeio na praia, não importa o que seja, quando é a pessoa certa será especial do mesmo jeito.
PERGUNTAS GERAIS
O que você acha que precisa ser mudado em Illéa? Dizer que algo precise ser mudado pode ser muita pretensão da minha parte. Mas talvez os olhos de Illéa pudessem se voltar mais para as crianças abandonadas, para os órfãos, assim como para os idosos ou deficientes. Pessoas que precisam de ajuda e não tem nenhuma capacidade de se defender ou trabalhar para se alimentar. Pessoas que precisam de proteção.
Por que você quer participar da Seleção? Acho que a pergunta mais correta é por que eu não gostaria? É uma tradição tão bonita que dá a oportunidade para tantas garotas conhecerem a família real, que para a gente são pessoas tão inalcançáveis, nos dá a chance de viver um conto de fadas, se apaixonar, viver uma experiencia nova. Então por que não?
Por que você seria uma rainha melhor que as outras candidatas? Não sei se eu seria melhor ou pior, não sei se tenho algum atributo que me faça melhor que ninguém. A única coisa que eu tenho certeza é que se eu fosse escolhida para ser rainha eu daria o meu melhor, trabalharia com afinco para cuidar e proteger a população de Illea.
Qual é o seu primeiro encontro ideal? Acho que o encontro ideal quem faz são as pessoas, não um lugar em si. Mas para não ser vaga acho que um encontro romântico a beira mar, a luz de velas seria bem legal.
O que você espera de um relacionamento? Acho que em todo relacionamento é fundamental ter respeito mutuo, amizade e companheirismo. Claro que também não poderia faltar amor, pois qual seria o ponto de estar junto de alguém que você não ama, apesar de que há situações que nem sempre o amor está presente.
(OOC) Informações que a Central de Inteligência de Illéa possa ter encontrado sobre o seu personagem.
Allura usa óculos, apesar de sua mãe a forçar usar lentes de contato na maior parte do tempo;
É apaixonada por flores e tem um vasto conhecimento sobre elas. Suas preferidas são rosas vermelhas, lírios brancos e tulipas vermelhas;
Allura é apaixonada por cachorros mas nunca pode ter um pois seu pai é alérgico e sua mãe não gosta;
O pais de Allura era um pesquisador que escrevia para a revista The Science. Ele desapareceu faz cinco anos, foi dado como morto mas nunca acharam o corpo. 
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amaiorsamurai · 2 years
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Molly (ela/dela) +18
quem vem lá? ah, é cassie gray, possui 19 anos e que as pessoas normais não saibam mas ela é uma bruxa. Melhor tomar cuidado com ela porque dizem que é vingativa mas tem lá seu lado positivo pois também é empática não se deixe enganar pelo rostinho parecido com han so-hee ela sabe enganar bem.
Cassandra Nightingray, conhecida entre a identidade de ❝Cassie Gray❞ é uma bruxa, ou se preferir, uma das guardiãs do equilíbrio natural, ela se mudou para Mystic Falls após a cidade se tornar alvo de noticias um pouco estranhas demais, que claramente significava ter dedo seres sobrenaturais. Antes que fosse tarde demais e o mundo descobrisse que aqueles ataques não eram de um serial killer ou de algum animal, a ponto de um intervenção mais drástica que levaria as bruxas a serem exposta mais uma vez como em Salem. Isso não poderia se repetir de novo! Tinha que manter as coisas sobre controle, e isso, era quase uma tradição do seu clã.
Cassie nunca teve uma vida normal e nunca quis isso pra ser sincera, gostava de poder vagar entre os dois mundos, entre uma ideia de poder ser quem quisesse, fingir ser só mais uma garota desconhecida da cidade que não ficaria por muito tempo. Seus laços sempre foram muito frouxos para não acabar pondo ninguém em perigo, porque para ser sincera ela sempre se colocava em risco, ainda assim tinha algo em Mystic Falls que a atraia a querer ficar. Talvez não conseguisse manter sua imagem se esgueirando nas sombras por muito tempo e talvez gostasse de poder chamar alguns de amigos.
Na escola, não é a popular apesar dos traços diferentes e por ser novata chamar alguma atenção. Prefere as atividades mais curiosas e complicadas como o clube de robótica ou ciências,  gosta de como pode associar e misturar isso com magia. Devo lembrar que qualquer coisa envolvendo artes também já que é nisso que quer se formar. Apesar de não curtir esportes sempre está assistindo os eventos escolares que os envolve. As vezes uma detenções, nada demais, é só natural ter uma tendência a atrai problemas, por mais que odeie uma boa confusão.
É bastante inteligente e costuma saber mais do que deve apenas analisando as pessoas, o rosto angelical e o jeito doce a faz parecer ingênua mas com certeza está longe disso, não a subestime. Ser prestativa é quase algo fora de seu controle, pela personalidade curiosa da mesma, coisas estranhas a chamam atenção, o que a faz ter uma vida um tanto ativa e aventureira, sendo literalmente impossível vê-la quieta por muito tempo ainda que reflita uma personalidade muito calma.
Costuma não temer ninguém, não por ser prepotente, mas porque é muito boa em contornar a situação, todos tem um ponto fraco afinal, assim como ela, Cassie se preocupa com todos a sua volta, é quase como se ela pudesse senti-los, cada sentimento, ela deseja manter todos a salvo até as almas mais sombrias e caóticas. Talvez seja sua alma artística falando mais alto, como os quadros mais sombrios que ainda tem sua beleza. 
Tem se sustentado sozinha, desde os 15 anos, por isso para se manter na cidade tem trabalhado como garçonete em um bar local, as vezes procurando algum bico ali e aqui, nada muito pesado já que da ultima vez acabou perdendo um ano do colégio por não conseguir se dedicar direito. Nos intervalos ou quando está mais vazio, aproveita para para desenhar os clientes e trabalhar seus traçados.
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Histórias na Fogueira
Naquela noite, com todos dormindo e sendo sua vez, Jackie se viu como a responsável pela tocaia. Não se incomodava de ficar acordada até mais tarde, e estava fresco, mas não frio demais. O calor da fogueira era o suficiente para aquecer ela e os outros, e quando todos foram dormir, ela permaneceu sentada, olhando o crepitar das chamas e fazendo carinho em Amélia, que comia feliz uma pequena porção de ração que havia sobrado.
- Um dia desses, vou te dar um pedaço do seu tamanho e duas vezes seu peso de queijo - prometeu Jackie para a rata, em tom de sussurro. - Mas, por enquanto, acho que vamos ter que sobreviver com essas rações.
O grupo havia parado em uma clareira, espaçosa para todos deitarem e deixarem suas coisas, e receberem a luz da lua. Na noite seguinte, seria lua cheia, mas hoje, mesmo crescente, a noite quase brilhava com a luz vinda do satélite natural. Jackie se pegou hipnotizada pela luz e olhava tão fixamente, que nem notou que Lumi acordara e sentou ao seu lado.
- Não consigo dormir - admitiu, com a voz um pouco rouca. - Acho que fui picada por alguma coisa e, agora, minhas costas estão coçando - comentou, levando os braços para suas costas e coçando a pele.
Jackie franziu o cenho e acomodou Amélia, agora quase dormindo em sua mão, dentro de seu bolso.
- Posso ver? - Perguntou.
Lumi deu as costas para Jackie e expôs a lombar, com a pele levemente arranhada - fruto de suas unhas tentando acabar com a coceira - e uma erupção de leve, provavelmente provocada pela picada de algum inseto desconhecido.
- Eita, está meio feio - a luz amarela do fogo dava uma ilusão de estar pior do que a realidade, mas Jackie levou a  ponta dos dedos e encontrou a pele de Lumi quente na região da picada. - Acho que está com uma leve febre. 
De repente, Jackie se lembrou de um creme que ela tinha guardado em sua bolsa que poderia ajudar com aquele tipo de situação. Ela apanhou sua bolsa pela alça, a abriu e retirou um pequeno saco com uma substância verde clara.
- Acho que vai estar meio gelado, mas deve ajudar - comentou enquanto passava nas costas de Lumi.
Lumi se assustou com a sensação de algo viscoso e gelado em suas costas, mas o alívio com a coceira foi quase imediato. A pomada gelada anestesiava sua coceira e ainda tinha um cheiro fresco.
- Isso é menta? - Perguntou a Lumi.
Jackie emitiu um som de concordância.
- Misturei um pouco de menta para dar um cheiro agradável - respondeu. - E também o frescor.
- Isso é incrível - falou Lumi, espantada. - Onde aprendeu?
Jackie, por alguns segundos, continuou só espalhando a pomada. Nem tinha muito mais, mas ela estava gostando de fazer carinho em Lumi, então continuou. No entanto, ela se lembrou de quem ensinou a ela uma receita tão útil assim.
- Meu pai - disse por fim. - Há muito tempo.
Lumi virou a cabeça para ela e falou séria.
- Você nunca falou do seu pai ou da sua família antes - constatou.
Jackie deu um leve sorriso.
- Acho que não - respondeu.
Nisso, Lumi se virou para Jackie. As duas agora estavam sentadas na frente de uma fogueira queimando lentamente com seus amigos de party dormindo. O ronco leve de Dani ecoava e Nico murmurava algo sobre cheiro de livros enquanto se virava.
- Não é uma história muito divertida - falou Jackie, mantendo seu sorriso casual. - E não tem muito mais o que possa ser feito, então, eu acho que, com os anos, me virei mais para a frente e não fiquei olhando tanto pra trás, sabe?
Lumi a encarou com olhos de preocupação e se aproximou mais de Jackie, até elas quase encostarem os ombros uma na outra.
- Pode me contar se quiser - falou.
Jackie respirou fundo, abraçou as suas pernas e olhou para o fogo.
- Bom, eu nasci em uma fazenda, dentro de uma "vila" - começou. -, que na verdade era a junção de meia dúzia de casas. - Ela deu um leve sorriso e tentou manter de forma mais casual possível o relato. - Eram pessoas muito simples, mas todos se gostavam muito. E assim, como era algo muito pequeno, todos se viam e interagiam como família. Eu lembro de ter um pai, uma mãe e um irmão mais velho que moravam na mesma casa, mas todos das outras casas se davam muito bem e às vezes eu e meu irmão dormíamos com outras famílias e tudo bem.
Jackie não pensava no seu irmão Tobias há muito tempo. Ele tinha 11 anos da última vez que se viram. Era magro, mais alto que ela e tinha os cabelos escuros e olhos da mesma cor.
- Sabe, agora parando pra pensar, não lembro de muita coisa, mas as coisas que me recordo são coloridas - nisso, ela olhou para Lumi. - O que quer dizer que devem ser boas e felizes, certo?
Lumi sentiu um peso na barriga ao ouvir aquelas palavras. Jackie sempre soava tão alegre, mas tinha um Q de tristeza na sua voz assustadoramente atípica.
- Numa noite, quando eu tinha pouco mais de 7 anos, um grupo de ladrões chegou na nossa casa e quis roubar qualquer coisa que tínhamos. - Jackie olhava fixamente para o fogo agora, e não sorria mais. - Mas todo mundo que morava lá era muito simples e não tinha dinheiro ou objetos de valor. Basicamente, o que a gente produzia do solo e dos animais servia de alimento ou para vender em alguma feira ou para algum viajante, mas só isso.
Jackie sentiu um arrepio percorrer seu corpo e engoliu a seco.
- Lembro desse dia muito bem - admitiu. - Esses ladrões chegaram ao pôr do sol e, apesar das cores no céu, sempre que penso nessa memória, ela é preto e branco. Como se fosse um filme e não tivesse acontecido comigo de verdade, sabe? - Nisso, ela virou a cabeça para encarar Lumi e a encontrou de boca aberta e com o semblante assustado.
- E o que houve? - Perguntou Lumi, sem saber se queria ou não que Jackie continuasse.
Jackie engoliu novamente a saliva e emitiu um sorriso melancólico.
- Quando constataram que não tinham mesmo o que roubar, decidiram incendiar tudo. E, como eram todas as casas muito próximas, todas elas pegaram fogo. - contou em tom baixo, na esperança de que, se ela falasse como um sussurro, deixaria de ser verdade.
O silêncio pairou no acampamento. A única coisa que surgia eram os sons da floresta - o coaxar de um sapo não muito longe e o piar de uma coruja em alguma árvore. No entanto, Jackie ainda abraçando suas pernas e Lumi com o rosto espantado pareciam que tinham virado duas estátuas.
Uma lágrima solitária escapou do olho de Jackie e ela imediatamente a limpou. Lumi, percebendo isso, despertou de seu choque e a abraçou.
- Eu sinto muito - sibilou, chorando. - Sinto muito mesmo.
Jackie retribuiu o abraço e sentiu cheiro de floresta, menta e de frutas frescas. Aquilo diminuiu um pouco a tristeza que tinha acordado junto com todas aquelas memórias.
- E você ficou sozinha? - Perguntou Lumi. Ela tinha soltado Jackie do abraço, mas quis continuar fazendo afagos em seu cabelo. Jackie pegou uma das mãos de Lumi e começou a desenhar círculos imaginários nela com a ponta dos dedos.
- Bom, depois de, milagrosamente, ser a única que sobreviveu, sim. - Ela respondeu. - Eu era muito pequena e magrinha, então, quando senti cheiro de fumaça e ouvi as pessoas gritando, eu corri para dentro de uma abertura na parede que dava para a dispensa. Por sorte, o fogo não chegou até onde eu estava, então, fiquei a salvo.
Ela respirou fundo e viu que Lumi ainda ameaçava cair no choro. Levou uma de suas mãos para secar as lágrimas da amiga.
- Não quero te fazer chorar - admitiu triste.  - Eu estou bem agora, tá tudo bem.
De alguma forma, Lumi só se emocionou mais e a abraçou novamente.
- Mas você era uma criança! - Ela falou em tom ameno para não acordar os outros, mas não pôde deixar de conter a emoção que tinha com essas palavras. - Não foi justo com você!
Jackie a confortava e exibia parte de sua descontração.
- Ei, calma - falou, olhando para Lumi e com uma mão em seu rosto. - Foi triste e foi traumático, mas eu sobrevivi - constatou. - E me ajudou a ser quem eu sou hoje. 
Ela limpou as lágrimas de Lumi e lhe deu um beijo na bochecha.
- Eu estou bem. Agora, quer ouvir o resto da história?
Lumi respirou fundo e concordou com a cabeça.
- Só se você quiser contar - falou.
Jackie deu de ombros.
- Na manhã seguinte, depois que o fogo tinha consumido tudo, eu procurei por sobreviventes, mas não achei ninguém - contou. - Mas, como eu era uma criança, fiquei ainda esperando por alguém, por alguma coisa acontecer. Não sei, acho que imaginava que meus pais iam aparecer ou que algo ia se resolver. Eventualmente, a comida de lá acabou. O pouco que tinha sobrado na dispensa acabou e eu tive que vagar pela estrada e pela floresta para encontrar mais comida.
Jackie percebeu que Lumi estava para cair no choro de novo, e como não queria que isso acontecesse - e que muito menos o restante da party acordasse e se perguntasse o que estava acontecendo - tentou contar a história de um jeito melhor.
- Olha, eu quase morri de fome? Sim. Eu, durante as noites, na floresta, ficava com muito medo de qualquer animal ou criatura (até mesmo os próprios ladrões) pudesse me encontrar e me matar ou me fazer algum mal? Sim, mas a história está para melhorar.
Lumi lançou para Jackie um olhar de "estou esperando".
- Não sei dizer quanto tempo se passou ao certo entre eu saindo de casa e o que aconteceu a seguir, mas, em algum momento, quando eu estava quase morrendo de fome e sede, cheguei em uma vila e senti o cheiro de uma torta salgada de frango, em uma das primeiras casas da vila. - Nisso, o rosto de Jackie se iluminou de novo. - A torta estava numa janela, ao meu alcance e eu, sem pensar, peguei um pedaço com a mão, queimando meus dedos, porque a torta estava quente, mas comi aquilo como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. 
Ela respirou fundo e sorriu pensando no que acontecera a seguir.
- Enquanto eu comia, ouvi a voz de um senhor de idade. Um homem careca, magro, corcunda e sem alguns dentes da frente. Ele era o senhor Ivan Von Ness e, quando me encontrou, toda suja e assustada, parecendo um verdadeiro bicho do mato, me deixou comer a torta inteira, me convidou pra entrar e me adotou.
Jackie encontrou um rastro de alívio e felicidade no rosto de Lumi. Tomou isso como sinal para continuar contando sua história.
- Ele era um inventor, um artífice também. - explicou. - E foi me ensinando a arte de manipular magia em objetos não mágicos, fora outras coisas, como essa pomada, e algumas dicas para a vida, como ter um aperto de mão firme ou ir dormir só depois de fazer xixi. Ele foi a família que eu não tive dos 7 aos 19 anos, quando faleceu por causas naturais. Pouco depois de sua morte, eu, agora me chamando de Jackeline Harness, fechei a loja e casa dele e decidi andar pelo mundo à procura de companhias e de aventuras,
- E nisso entrou na cidade do Monastério?
Jackie sacudiu a cabeça.
- Não antes de alguns tropeços pelo caminho - respondeu. - Em uma das minhas primeiras paradas, com meu espírito aventureiro intacto, conheci uma gangue de umas pessoas bem... Interessantes, vamos dizer assim.
Lumi levantou uma sobrancelha em sinal de dúvida.
- Eles aplicavam alguns golpes, assaltavam carruagens, eram trombadinhas, faziam shows em praças de cidade e eram "mãos-leves" com as pessoas que assistiam, esse tipo de coisa. - Nisso, Jackie soltou um suspiro e fechou os olhos. - E eu me juntei a eles por um tempo.
Essa era a parte de sua história que Jackie mais tinha vergonha e arrependimento. Ela nunca fora uma pessoa propriamente má, mas aquelas decisões que ela havia feito traziam à tona algumas das coisas que ela considerava pior em si mesma. - Assim, o que eu gostava era da  companhia deles e também do dinheiro que vinha, porque dai, eu podia comer e não teria mais o risco de passar fome. No entanto, com o tempo, aquela maneira de ganhar dinheiro não era justa. Então, quando eles chegaram à cidade do monastério, eu resolvi ficar e ajudar os monges como uma forma de "fazer uma boa ação" para compensar as coisas ruins que eu já tinha feito. Eu estava lá por algumas semanas até que vocês chegassem e começássemos a vagar juntos.
Lumi, com os olhos cheios de lágrimas novamente, abraçou Jackie devagar enquanto falava.
- Você ficou sozinha de novo - murmurou. Daí, seus olhos se abriram em uma expressão de epifania - É por isso que você come tanto! Porque você é uma esfomeada pelo que te aconteceu!
Jackie, surpreendentemente, ficou corada de vergonha.
- Acho que sim - murmurou, mas se soltou do abraço. - Mas as coisas não estão ruins agora, sabe? Logo nos primeiros dias lá eu conheci Amélia. Além disso, olha só - ela virou o rosto e o olhar para Nico, Dani e Pyotr, que dormiam pesadamente. - Eu não estou mais sozinha. Eu tenho agora o Nico, a Dani, o Pyotr ... E você. - Jackie pegou na mão de Lumi e sorriu para ela enquanto beijava sua mão gentilmente.
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pyxiskrp · 3 years
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NOME: Moon Hanrae
DATA DE NASCIMENTO: 28/08/1996 - 25 anos
FACECLAIM: Kim Taehyung - BTS
CLASSE: A
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Coral
HABILIDADE: Nitroglicerina Orgânica
TWITTER: @hanraep96
MUTAÇÃO: O Hanrae é baseado no Bakugou de boku no hero e tem o mesmo poder que o personagem: produz nitroglicerina no lugar do suor, conseguindo criar  e manipular explosões rapidamente, as utilizando de diversas maneiras. Sua explosão mais intensa poderia destruir um prédio de 55 andares ou 2 quarteirões de um bairro, de uma forma bem massiva.
DERIVAÇÕES:
Cortina de fumaça; 
Manipulação de explosões; 
Envelhecimento retardado; 
Falso voo (impulso em velocidade pelo ar, que pelo calor das explosões o ajuda a "planar"); 
Transferência de nitroglicerina (ele consegue acumular a nitroglicerina que produz em recipientes para criar granadas); 
Explosão sonora (ele consegue amplificar o barulho de suas explosões até um ponto que deixa as pessoas a volta surdas temporariamente).
PERSONALIDADE:
Ver diariamente o preconceito que é obrigado a conviver, os olhares condenadores sobre ele o tornaram um homem agressivo, rancoroso, com o poder que tinha era praticamente impossível não danificar algo quando treinava ou em missões reais e o peso daquilo era muito maior do que uma árvore derrubada ou asfalto esburacado, era o peso de ser visto por todos como um destruidor, quase tão doloroso quanto as palavras que ouviu dos pais e as noites que sentiu fome e medo lhe consumirem. 
 A adolescência foi a época em que seu caráter foi moldado e o menino distraído que desenhava se tornou um homem amargurado, com questões internas e a negação de estar usando seu tempo e vida para salvar quem nunca faria o mesmo por ele. Hanrae nunca foi um delinquente, mas é sim uma pessoa difícil de conviver, gosta de ficar sozinho, saber que não está sendo vigiado e nem julgado mentalmente pelos outros, algo complicado considerando o pavilhão onde vive com outras pessoas, as aulas que atende na academia e com certeza a Classe A, da qual só faz parte pelo domínio que tem de seu poder e não por vontade própria, uma vez que se sente mais direcionado ao lado ruim e sente vontade de dar um fim aquilo explodindo tudo com as próprias mãos, principalmente após ter sido colocado no Pavilhão B e rotulado por estar ali.
BIO:
Moon era só um garoto da periferia, filho mais novo de uma família humilde. Passava as tardes brincando na rua com o irmão mais velho e outras crianças vizinhas quando não estava na escola. Seu pai era motorista de uma família classe média alta, já sua mãe trabalhava no mercadinho do bairro e assim sobreviviam sem luxos, mas com um teto para se proteger e comida na mesa.
Ele sempre foi magro e mediano em altura, então conseguia se misturar em meio aos outros alunos na escola sem ser um alvo de bullying pela aparência, quando alguém implicava com ele era pelo garoto estar no mundo da lua, sempre distraído e rabiscando alguma coisa em seu caderno. Era um de seus passatempos favoritos: olhar pro céu e desenhar, fossem as nuvens cinzas quando chovia, o céu azul em dias ensolarados ou as estrelas brilhantes nele quando anoitecia. Foi no ano novo, olhando os fogos de artifício e os desenhando que tudo aconteceu.
Hanrae se lembra vividamente do clarão no céu, do brilho dos fogos, de como amava vê-los, dos sons deles e em uma das explosões, sentiu algo estranho em si. Se encolheu deitado no chão, escondendo a cabeça com seu caderno por alguns minutos, não entendia o que estava acontecendo, apenas sentia o corpo suar descontroladamente e suas mãos pipocarem em erupções que não conseguia controlar. Suas mãos começaram a queimar, elas estavam tão quentes, vermelhas e brilhantes, sentia uma dor lacerante correr todo seu braço e em seguida bolhas surgirem na pele. O garoto pensou que morreria ali, então apenas abraçou seu destino e se entregou a aquilo.
Acordou depois sem saber quanto tempo havia passado, continuava vivo? Queria que aquilo tivesse sido apenas um pesadelo, mas os braços machucados e doloridos continuavam ali, não conseguia nem se quer mexê-los. Seus pais só haviam ido até ele agora, com os gritos do filho foram ver o que estava acontecendo e encontrando Rae naquele estado o olhar deles era de choque, medo, nojo. Não sabiam como reagir, o que havia acontecido com o garoto? Por que estava com os braços queimados? Será que era verdade o que falavam da vacina? Seu pai havia sido um dos voluntários na Coreia do Sul, mas os anos haviam passado desde que o Moon mais novo nascera e nada havia acontecido em treze anos, o garoto era completamente normal e de repente estava estirado no chão, ferido, com uma mutação.
Sua mãe não conseguia nem se aproximar, a cena era pavorosa. Seu pai não sabia o que fazer também, as perguntas em sua cabeça ecoavam, aquilo não era real, por que estava acontecendo? Seu irmão de 16 anos era o único que apesar de estranhar aquilo teve mais coragem de tocar no irmão e tentar ajudá-lo, feito isso Hanrae outra explosão aconteceu, lhe acertando o rosto e lhe cegando. O Moon mais velho caiu para trás gritando que o irmão era um demônio, um monstro, que aquilo não era normal, seus pais foram diretamente cuidar do filho mais velho que tinha os olhos fechados e externamente queimados sem se importar com Rae. Quando viram que Heejun estava cego e Hanrae havia causado isso começaram a gritar o atacando, o menino tentou se aproximar para ajudar, mas tudo o que ouvia era “Saia daqui, você fez isso com seu irmão. Você é um monstro! Não encoste na gente!” e assim ele foi expulso de casa aos 13 anos por ser uma criatura nojenta e cruel capaz de machucar sua própria família.
Estava sozinho pelas ruas no ano novo, ferido por fora e completamente destruído por dentro. Conhecer o bairro fez com que naquela noite ele soubesse um esconderijo pra ficar, o mesmo que usava pro pique esconde nas tardes depois das aulas. Na manhã seguinte a fome lhe fez sair de seu esconderijo, não tinha dinheiro para comprar nada e nem poderia voltar pra casa, saiu andando pelo bairro ainda com a mesma roupa suja da explosão, os braços expostos e debilitados, conforme viu alguém na rua, pediu qualquer comida que fosse e novamente o que recebeu foram gritos de medo e nojo. Não demorou muito para que no bairro se espalhasse sobre o estado do garoto e seus vizinhos fossem até seus pais procurarem o que havia ocorrido, logo descobrindo que Hanrae era um dos afetados pelo gene mutante da tal vacina de 1995 e um monstro por ter cegado o próprio irmão, mesmo sem ter nenhum conhecimento ou controle do que havia ocorrido.
A partir daí a vizinhança deixou de ser segura pro garoto, que estava sendo caçado pra que não machucasse mais ninguém. Moon fugiu sem saber pra onde ia, foram dias e noites escondido embaixo de pontes, no mato, qualquer lugar onde estivesse sozinho, chegou no centro de uma cidade e se escondendo num beco do lado de uma lanchonete finalmente ouviu sobre o que tudo aquilo era e que tinha uma mutação. Quando o estabelecimento fechou, um dos funcionários jogou os restos dos lanches fora no beco, Rae esperou e foi procurar ali o que comer, foi pego por esse mesmo funcionário que voltou trazendo mais lixo e confundido com um ladrão foi atacado com socos e chutes até que desmaiasse. Quando acordou viu em sua frente uma figura masculina comentando sobre seus braços e perguntando se ele havia sido uma das vítimas da explosão, ele tinha medo de falar a verdade, mas a falou, talvez morrer ali fosse a melhor opção.
Os anos foram passando, passava as manhãs escondido e as noites se arriscava para ter o que comer. Não sabia como ativar ou desativar aquele poder, então por muitas vezes se queimou enquanto dormia ou causou barulho enquanto precisava passar despercebido. Numa noite invadiu uma casa de muro baixo para pegar roupas limpas para si que haviam sido deixadas na corda, sendo surpreendido por um cachorro. Seu medo era grande, mas sua raiva de tudo o que estava vivendo era ainda maior, junto com sua vontade de sobreviver, ali, se irando, finalmente descobriu qual era o gatilho de ignição para sua mutação e mesmo ainda não sabendo a manipular corretamente, foi capaz de acertar o animal e fugir. Os dias nas ruas não foram fáceis, estavam longe disso, mas foi neles que desenvolveu a resistência necessária para não se queimar mais e as noções básicas do que era aquilo em seu corpo. 
Em mais uma de suas "missões noturnas", já com 18 anos, se deparou com algo diferente: uma adolescente manifestando sua mutação pela primeira vez. A observava de longe apesar de não estar escondido, lembrava de si mesmo naquele maldito ano novo de 2010 e temia pelo pior. Ficou ali para auxiliar ela e quando a menina desmaiou, correu para segurá-la e impedir que batesse a cabeça e checar se ela ainda estava viva. Rapidamente os pais dela surgiram e por sua sorte, não foi atacado ou julgado pelos desconhecidos, na verdade o outro falara com ele sobre o Pyxis Institute, explicando o que o instituto era e prometendo que lá ele teria um teto pra dormir e o que comer sem precisar revirar o lixo e se esconder pra sobreviver. Hanrae aceitou e acabou entrando para a o mesmo sem pensar duas vezes, tudo era melhor do que continuar na rua exposto a tudo o que passou.
Na Pyxis aprendeu mais sobre sua mutação, o que ela era e desde então começou a treinar para se adaptar e usar sua habilidade. O poder além de parecer completamente destrutivo também era extremamente difícil de ser controlado e já havia causado ao garoto danos como queimaduras, sensibilidade extrema nas mãos, tremedeira e dores por todo o braço, assim como na vez que se manifestou. Desde então, Moon se esconde embaixo de blusas de manga longa e casacos no frio, usando sempre luvas.
Demorou pra se acostumar com as limitações causadas pelos ferimentos nos braços, continuava com dificuldade para utilizar as mãos em tarefas simples como segurar objetos pela sensibilidade e tremedeira delas, que até diminuíram com as luvas, mas não haviam sido curadas. Atualmente, com 25 anos, sendo da Classe Andrômeda, tenta seguir sua vida. Apesar de não desejar ser um herói, pelo trauma que desenvolveu desde que a mutação se manifestou, pela forma como foi tratado pelos próprios pais, pelas agressões sofridas, continua como aluno da Pyxis e integrante da equipe de heróis, construindo aos poucos seu próprio destino.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Han presenciou uma criança manifestar seus poderes pela primeira vez e ao ajudá-la, os pais da menina o levaram juntos ao instituto por estarem cientes de toda aquela situação e um deles ter sido voluntário no teste da vacina que gerou o genoma mutante. O rapaz já tinha 18 anos e com isso, pôde se matricular na Pyxis e se manter ali até os dias atuais, onde já tem 25 anos e é integrante da Classe A.
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Got a hole in my soul growing deeper and deeper and I can’t take // Flashback POV
“It comes in waves, I close my eyes
Hold my breath and let it bury me; 
I’m not okay and it’s not all right; 
Won’t you drag the lake and bring me home again?”
>>TW: menção a suicidio/depressão
[...] 7 meses atrás
A primeira vez que a vontade de abrir os olhos lhe faltou, Walter Schotsman entendeu como preguiça e se forçou, como fazia sobre todas as coisas que lhe pareciam um problema, a ignorar e fazer o que precisava mesmo assim. Na segunda, ele demorou um pouco mais, porém, 120 minutos passados ele estava de pé. Atrasado, mas, de pé. Na terceira ele quase faltou ao trabalho e inventou uma desculpa, porém completou o dia. Mas, foi na quarta onde ele se flagrou encarando o teto as duas e meia da tarde, sem café da manhã, sem banho matinal, sem almoço, sem vontade. Foi na quarta em que se odiou profundamente. Insistiu, sim...Insistiu em levantar, fazer suas atividades, rir para os clientes, colegas, vizinhos e toda alma que cruzasse seu caminho até a porta do apartamento ser novamente fechada, como havia feito todos os dias nos últimos dias. Mas, se quer conseguia se forçar a ver o brilho do dia antes de encarar as paredes brancas e quadros pendurados, que olhando agora, pareciam mal acabados. O mundo colorido e luminoso que o homem teimava em pintar, agora parecia nebuloso, vazio, beirando o noir e a melancolia. A quinta vez quase o destruiu. Lá pela vigésima, ele parecia ter se acostumado. Alguns dias  atrasava uma aula, perdia um compromisso, mas, ia...Em outros, apenas desistia. Os olhos que ficavam sempre minúsculos em cada risada forçada, se fechavam com o pesar que a vida coloca mesmo sobre aqueles que tentam levá-la com leveza e, em seguida, abriram com força para encarar o teto, como se aquele fosse um enorme ato de bravura e, talvez fosse. Você sabe...Se viver fosse uma coisa ativa, que prosseguisse apenas em virtude de um compromisso diário com ela, então o problema do mundo seria a falta e não o excesso de população. Isso não quer dizer, que durante muitos dias, Walter não brigou para querer continuar vivendo. Sim...brigou. 
A priori, brigou com a tristeza, com a solidão, com o vazio, até que lhe faltou vontade para brigar, para trabalhar, para sair com amigos, para desenhar, para viver a sua vida. Anedonia, como é dito na psicopatologia, é a incapacidade de sentir prazer em atividades normalmente agradáveis e, era o que atingiu o arquiteto como um soco, com o qual ele acabou nocauteado. Os longas noites e dias, cercados por pensamentos o fizeram entender como possivelmente sua mãe havia passado pelo inferno antes de deixá-lo, e como, no final das contas nem ele, nem seu pai puderam ajudá-la ou se prontificaram a tal, e fora ai que a culpa lhe duplicou. Ninguém que tenha conhecido uma pessoa que se matou consegue se livrar do fardo da culpa. Inclusive porque o suicídio significa o fracasso de mil chances de ajuda, da capacidade coletiva de salvar aquele se morreu. Fracasso, era isso que sentia. Pensava que talvez desse estar em outro lugar aos trinta, viver mais, ser melhor, ainda que grande parte de seus conhecidos lhe dissesse que era bom o suficiente. Não, ele não se sentia o suficiente. Para falar a verdade, na trigésima vez que sentia como se não fosse conseguir levantar, ele se sentia péssimo e essa era a melhor coisa que sentia. Sim, muito pior era quando não conseguia sentir nada. 
A pessoa deprimida frequentemente reconhece que é ridículo se sentir tão incapaz para coisa triviais. Sim, as pessoas levantam, tomam banho e almoçam todos os dias, essa não é uma questão e tudo bem. Assim, enquanto sentia-se sugado pela vida e remoia todas as minimas coisas que havia feito e deixado de fazer, O Schotsman se irritava consigo pois sabia que tudo aquilo era uma idiotice.  Walter sabia que precisava combater aquilo, mas era difícil. Era difícil pensar numa saída quando as soluções e motivos levavam a novos problemas. Ainda assim, queria combater. Precisava combater. Seu cérebro sabia que precisava.  Todavia, entre seu silêncio e a autoconsciência intensamente verbalizada jaz uma multidão de modos de expressar a dor psíquica, de conhecimento dessa dor. Contexto, raça, gênero, tradição, nação – tudo conspira para determinar o que deve ser dito e o que deve permanecer calado e, talvez tivesse sido por isso que apesar de lutar, optara por ficar calado e lutar sozinho. Até não conseguir lutar mais. 
Eram exatamente duas e cinquenta e três da tarde quando a campanhia começou a tocar insistentemente. Ignorou por um bom tempo, até perceber que não adiantaria ignorar. E foi assim que levantou da 52º que não quis sair da cama. 
Olhos azuis como água parada fitavam o homem grisalho. Wallace Shotsman, que havia cruzado todo o percurso de sua casa em Jersey City ao apartamento do filho, mal conseguira lhe reconhecer. Walt não havia mudado o cabelo, pelo contrário, fazia mais de um mês desde que o cortara. Não havia mudado nada, mas, parecia diferente. Olhos azuis vazios como um lago que secou. Walt que sempre tinha olhos contagiantes e acolhedores encarava o pai como se...como se...como se nada. Nada era a palavra. Era isso! Wallace não conseguiu enxergar o filho porque ele não estava ali. Aquele não parecia Walty, parecia um corpo vazio. 
Como já tido, o oposto da depressão não é a felicidade e sim a vitalidade, fora isso que o velho Schotsman vira escoar de sua prole nos dias que se sucederam. Até segunda semana que chegou após aquela tarde de abril, o homem tentou animar e trazer seu filho de volta a vida de todas as maneiras que conseguia imaginar. Traumatizado com a perca da esposa, Wallace horrorizou a possibilidade de perder seu garoto de ouro. Alguns dias conseguia, arrancava do mais jovem risadas altas e discutidas, jogavam beisebol num local próximo ao Central Park, o deixando aliviado por finalmente ver que o filho parecia feliz e se parecer consigo novamente. Bem...Mas, é esse o problema dos conhecimentos populares sobre depressão. As pessoas esquecem de que o fato de alguém ser extremamente feliz não significa que não seja extremamente triste. Por isso havia sido tão dificil para Wally ajudar sua esposa, por isso às vezes achava que não precisava ajudar o filho. 
O proprio rapaz havia zerado sua conta de dias ruins na tarde de junho em que fora visitar o pai e a avó, a mulher que demonstrava afeto de todas as formas possiveis havia feito a comida favorita do neto em dias de frio, o que não importava, já que ela era facilmente vencida por biscoitos de gengibre com canela. Wallace havia esquematizado com os amigos da cidade um jogo de tenis pai/filho a tarde. E o rapaz, havia planejado passar um dia agradavel com seus familiares. Mas, nunca chegou a abrir a porta. 
Assim que cruzou o portão, dando os primeiros passos no gramado, Bolt, o enorme labrador da casa pulou sobre ele, fazendo-o cair no gramado em risadas ao receber as lambidas amistosas que o animal dava em seu rosto, demonstrando que também estava feliz por vê-lo. Ele também estava feliz em ver o animal, muito muito feliz. Até não estar mais. A maioria das pessoas acha que depressão chega no meio da madrugada, quando neblina e a pessoa está sozinha em casa. Na verdade, muitas vezes não é isso...Você se assustaria com a frequencia que ela chega mesmo no meio de uma gargalhada recebendo afeto do seu melhor amigo, embaixo de uma chuva fina ao meio dia.  
Por uma hora, Walter Schotsman ficou deitado na grama molhada, sentindo a água da chuva que engrossou, encharcar as roupas; então seu pai praticamente o carregou para casa e após algumas horas, à terapia. Aqueles mesmos nervos que pareciam estar talhados em ouro para aguentar a vida, agora pareciam esfolados até ficarem em carne vida. Sentia como se sua cabeça estivesse engaiolada em acrílico, como aqueles insetos que acabam para sempre aprisionados na espessa transparência de um peso de papel. 
A quinquagésima nona vez em que ele não quis se levantar foi uma das piores. Mas foi quando Walt viu seu pai lhe dar a vida, pela segunda vez.
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nyatche · 3 years
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A mudança do Character Design na 4ª temporada de Shingeki no Kyojin
Inspirada na análise técnica da @crisanima​ sobre a animação do primeiro episódio, hoje decidi fazer um post sobre a mudança no design dos personagens!
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O character design de shingeki mudou um bocado ao longo da série! Enquanto ainda estava na WIT studio, o responsável pelo design era o também diretor de animação Kyoji Asano. Mesmo tendo sido feito pela mesma pessoa, fica nítida a diferença do design ao longo das 3 temporadas.
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Além do fato de que ele mesmo cresceu e teve uma evolução no seu traço ao longo dos anos da produção do mangá, uma outra coisa que também pode ser levada em consideração é a mudança do traço do próprio autor do mangá, Isayama.
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Evolução do traço do autor, a mesma cena desenhada 3 vezes ao longo da obra
Na adaptação de mangás para anime, é de praxe que o anime tente simular o traço da obra original de forma que ela funcione em uma adaptação. Normalmente os traços costumam ser simplificados nesse processo, porque algo que funciona para um desenho de uma página em quadrinhos não necessariamente pode funcionar bem em uma animação, onde os desenhos tem que ser simplificados e fáceis de reproduzir, uma vez que você vai desenhá-los várias vezes ao longo do processo e isso precisa ser rápido. Vale mencionar também que os designs para anime tem que garantir o aspecto de volume, e garantir que o personagem funcione em um giro de 360, para que vá funcionar em cenas e situações diversas. Já o mangaká não tem tanto essa preocupação, ele pode ajustar cada quadro, não precisa garantir que o personagem vá fazer uma sequência em movimento fluido. Com uma comparação meio forçada, podemos dizer que os quadros do mangá seriam key frames, e o mangaka não precisaria completar os frames entre um e outro, isso é feito pela mente do leitor, mas um animador precisa.
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Turn around do personagem para garantir que o design está funcionando em vários ângulos.
Outro ponto é que quanto mais complexo o seu design, mais difícil ele de ser animado. Animes com traços muito detalhados frequentemente tem animações mais simples, onde por exemplo aproveitam cenas mais estáticas, movendo só a boca, justamente para aproveitar mais quadros com a mesma arte. A simplificação do traço permite que você se aventure mais na animação e consiga cenas mais dinâmicas, e esse é um dos motivos que por exemplo no mercado ocidental a tendência tem sido designs mais simples. Um dos exemplos que o ocidente encontrou para tornar esse processo mais rápido é a animação cut-out, onde cada parte do design é desenhada separadamente e você pode combiná-las dependendo da necessidade de cada frame, ao invés de desenhar tudo novamente.
Vale aqui a nota de que cada trabalho é diferente, e um bom design sabe tirar proveito disso e adequar as necessidades da produção. Uma animação tem um cronograma e orçamentos fixos, é algo que precisa ser bem coordenado, e os responsáveis pelos designs tem que garantir que ele vá funcionar dentro do método de animação escolhido, que respeite o orçamento e cronograma. Se seu anime tem mais cenas de ação, melhor simplificar os designs, se seu anime é mais simples e não tem cenas super complexas de ser animadas, você pode usar um design um pouco mais complexo como diferencial! A qualidade da animação não depende só das qualificações da equipe, mas também de tempo e dinheiros sendo bem administrados!
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Exemplo de simplificação do mangá para o anime
Isso não quer dizer que não vão existir animes com traços complexos e cenas bem animadas, temos Vinland Saga e Shingeki como exemplos disso, mas isso significa que o orçamento e cronograma deles terá que ser diferente para dar conta do trabalho, e que é prudente tentar facilitar esse trabalho o máximo possível de outras formas, como por exemplo o uso de CGI.
Pois bem, como é sabido de todos, o traço do Isayama não era dos melhores quando começou o mangá, ele tinha muita dificuldade pra desenhar. Isso deu ao estúdio WIT uma liberdade para criar mais coisas, já que o material base era tão simples, eles poderiam melhorá-lo, e assim eles por muito tempo foram os maiores responsáveis pela estética de snk, e era a imagem deles que os fãs associavam a obra bem mais do que o Isayama
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Durante o tempo de produção entre as temporadas, o próprio traço do Isayama melhorou e se tornou mais característicos, personagens começaram a ficar com rostos mais marcantes, e a produção do anime também fez o mesmo, agora que tinham um melhor material base como referência. A mudança do estilo entre a s1 e a s3 é nítida, agora o Asano podia deixar os personagens mais únicos como no mangá, mas ainda adequando isso ao traço do anime!
Como foi divulgado, a WIT estúdio decidiu largar a produção do anime na terceira temporada, sendo assumida pelo estúdio MAPPA. Lá o responsável pelo character design foi Tomohiro Kishi. 
Segundo ele, a Kodansha lhe deu liberdade para ele adequar da forma que preferisse, que não precisava seguir o que foi feito em temporadas anteriores, e ele então optou por seguir mais o estilo do mangá, aproveitando do anime apenas as sobras marcantes que são características do design do Asano.
Agora falando sobre o design: normalmente quando estudamos desenho o que nos guia é a proporção dos elementos do corpo, e de regra a cabeça é usada como essa referência principal. Um desenho mais realista vai seguir uma proporção de 6 a 7 cabeças, e um desenho mais estilizado vai obedecer outras proporções. O design da s1 seguia essa proporção de 5 cabeças e meia, enquanto o da s3 já tava mais próximo das 6, e agora o da s4 segue uma proporção de 6 cabeças e meia, a mais próxima do “modelo humano ideal para adultos”.
Ainda comentando sobre proporções, podemos ver que no traço da WIT a largura da cabeça dos personagens é maior que a largura do restante do corpo, algo também tipicamente visto em anime, e é uma estilização que se afasta da realidade. No mangá, o Isayama também desenha mais próximo disso, além de que é bom ressaltar que os personagens agora são mais velhos e seus corpos mais “adultos”, o que também pedia um ajuste da proporção corporal.
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Comparação entre as proporções corporais.
O novo design, além de se aproximar mais do traço do Isayama, também segue proporções mais realistas. Esse é o motivo de vários fãs terem estranhando o character sheet apresentado, afirmando que não parece tanto o do Isayama assim por causa das mudanças no corpo. De qualquer forma, os rostos se parecem mais com o desenho do Isayama, e comparando entre as 3 primeiras temporadas do anime e o mangá, claramente vemos mais semelhanças desse novo estilo com o mangá. Lembrando novamente que os animes não são cópias do mangá, mas sim adaptações, e algumas coisas tem que ser adaptadas para funcionar em animações.
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Reforçando algo sobre os titãs que a Cris comentou no post dela, os titãs agora são feitos em CGI, e com isso eles optaram por deixar os designs dos titãs mais simples.
Antes eles eram desenhados quadro a quadro, e isso gerava inconsistência no desenho, uma vez que você não pode dar o mesmo nível de atenção e detalhes a todos os desenhos. Por exemplo: quando a WIT tinha que desenhar algo mais distante na cena, eles ficavam com menos detalhes, justamente para facilitar a leitura do personagem e o processo da animação.
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Titã encouraçado na sua primeira aparição do anime x uma cena mais trabalhada na segunda temporada.
Com o CGI, isso não tem como acontecer. Os titãs são modelados só uma vez, e eles tem que fazer esse modelo pensando no que vai funcionar para o maior número de cenas. Como um titã com muitos detalhes ficasse ruim em algumas cenas, mesmo que funcionasse em cenas com close, eles optaram por deixar mais simples para funcionar mais vezes.
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Titã encouraçado pela MAPPA
Também vale o comentário de que quanto mais detalhes um design, mais tempo eles tem que passar desenhando cada frame. Desenhar os titãs com tantos detalhes consumia muito tempo (e consequentemente dinheiro) da WIT, o que também torna a produção mais cara e demorada. Ao optar por fazer os titãs em CGI, Mappa garante que a qualidade dos titãs vai se manter (uma vez que os modelos vão ser aproveitados em várias cenas) e que a produção vai ser mais eficiente, poupando tempo que eles podem gastar aplicando em outras áreas da produção.
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Character design do encouraçado pela wit. Podemos ver o nível de detalhes.
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erikiim · 3 years
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— character development ❀
Basic Character Questions
First name? Erik
Surname? Lim
Nicknames? Eri, mas acho que só o Dominic usa.
Date of birth? 30/08/2000
Age? 21
Physical / Appearance
Height? 183cm
Weight? 60kg.
Build? A estrutura física dele é bem magro e alto, também pouco definido e a definição que tem é basicamente por ser muito magro mesmo. Tem ombros largos e uma cintura fina que faz com que a parte superior de seu corpo seja bem bonita e também não tão feminina.
Hair colour? Castanho escuro.
Hair style? Seu cabelo é meio comprido com uma mullet que cobre quase toda sua nuca e a parte do topo é bem fluffy. Geralmente usa sua franja separada, mesmo quando está em casa, só relaxa com essa se sua intenção é parecer mais fofo ou tá com muita preguiça.
Eye colour? Castanho.
Eye Shape? Olhos pequenos e bem desenhados como de uma raposa.
Distinguishing facial features? Seus olhos por conta do formato deles.
Which facial feature is most prominent? Os olhos ou suas bochechas.
Which bodily feature is most prominent? Suas pernas muito longas.
Other distinguishing features? O formato de seu rosto que é pequeno e sua mandíbula bem definida.
Skin? Bem branca e bastante bonita, saúdavel, cuida muito de sua pele, mas tem algumas cicatrizes rebaixadas pequenas em seu rosto por conta de espinhas na adolescência que o incomodam muito, já chegou a fazer tratamento para essas porém apenas tornou mais sútil ao invés de sumir.
Make up? Apenas usa maquiagem em casos mais especiais e geralmente usa algo leve porque não sabe fazer maquiagens muito elaboradas.
Scars? Tem poucas só as do rosto e algumas bem pequenas (quase imperceptíveis) em seus braços de machucados de quando era menor.
Tattoos? Tem uma tatuagem pequena nas costelas.
Type of clothes? Erik ama moda e exatamente por isso não consegue escolher um estilo só, então usa tudo que gosta, mas geralmente só usa roupas de tons escuros e que são mais statement, no dia a dia usa um estilo mais dark academia, mas em outras ocasiões usa harness e coisas do tipo.
Race / Ethnicity? Asiático, coreano.
Mannerisms? Costuma franzir o nariz em diversas situações, quando escuta algo que parece ruim, quando fala ou faz alguma besteira e até quando está falando sobre algo que o anima muito, também costuma mexer em seus brincs.
Are they in good health? Pensa que sim, mas tem epilepsia ainda não diagnosticada, mas que também apenas desenvolveu recentemente e por ter crises amenas não nota.
Do they have any disabilities? ...epilepsia.
Personality
Are they more optimistic or pessimistic? Pessimista.
Are they introverted or extroverted? Ambivertido, porque depende do dia e princiaplemente da pessoa.
Do they ever put on airs? O tempo todo.
What bad habits do they have? Trabalhar demais e menosprezar suas necessidades enquanto faz isso, como deixar de comer ou dormir, até fazer xixi.
What makes them laugh out loud? Tenta manter uma pose de sério e mal então raramente ri muito, mas Dominic consegue fazer isso com as piores piadas possíveis.
How do they display affection? Não demonstra...no máximo faz um carinho. Ele é mais do tipo que se devota a alguém então sua linguagem do amor estaria mais para atos de serviço.
How do they see themselves? Como muitas vezes superior as outras pessoas, mas ao mesmo tempo cheio de falhas e pontos ruins.
How are they seen by others? Como uma v*dia e filho da p*t4.
Strongest character trait? Sua lealdade (aos amigos ne hm kk).
Weakest character trait? O complexo de superioridade e tentar ser independente demais.
How competitive are they? Mais do que deveria ser.
What is their greatest fear? Perder o Domi.
What is their philosophy of life? Trabalhe até não precisar mais se apresentar a ninguém.
What haunts them? Ter feito com que o Domi perdesse muitos amigos ao longo da vida.
What are their political views? Entende bastante sobre política, mas não gosta tanto de se envolver com o assunto, a menos que lhe diga respeito, como as influências políticas na moda.
Are they indoorsy or outdoorsy? Indoorsy, mas se força a ser outdoorsy.
What sense do they most rely on? Sua intuição.
What quality do they most value in a friend? O Dominic...
If they could change one thing about themselves, what would it be? Ser apaixonado pelo Domi e no off ser gay.
What is their obsession? Dominic...
What are their pet peeves? Maggie.
Friends and Family
Is their family big or small? Who does it consist of? Sua familia direta é pequena, é ele e seus pais, mas também considera a família de Dominic sua família.
Describe their best friend. (o questionário é sobre ou o dom meu deus) O Dominic, óbvio. Pelo ponto de vista de Erik, ele é uma pessoa impossível de não se amar, o garoto é bonito, engraçado, topa qualquer coisa e te defende mesmo quando você esta errado, todas essas qualidades minimizam os defeitos dele, ainda que Erik saiba da existência desses.
Describe their other friends. Ele tem poucos outros amigos próximos, mas seus amigos são bem parecidos com ele em questão de personalidade, mas mais gentis e menos mal-humorados.
Past and Future
What was your character like as a baby? As a child? Era uma criança bem sozinha e sempre foi um bebê muito fofo, mas também muito atentado, mas conforme cresceu mais quieto ficou.
Did they grow up rich or poor? Rico.
Did they grow up nurtured or neglected? Meio a meio, até sua adolescência seus pais o cercavam bastante, mas conforme começou a ir contra o que eles achavam certo começaram a se afastar.
What was their first kiss like? Horrível, não queria, foi com uma garota qualquer e só fez para parecer ser hétero.
What is the worst thing they did to someone they loved? Tentar sabotar todos os relacionamentos dessa pessoa...
What are their ambitions? Tem a amição de construir um nome em seu ramo.
What advice would they give their younger self? Não apenas se permitir se apaixonar pelo seu melhor amigo e tomar uma distância quando percebeu o que estava acontecendo, ter sido mais honesto.
What is their best childhood memory? Passar o dia todo com Dom e depois fazerem festas do pijama e assistir jogos do Boston Celtics com seu pai. Com certeza a sua favorita é quando assistiu a final da NBA de 2008 no estádio com seu pai e o time ganhou.
Love
Do they believe in love at first sight? Não.
Are they in a relationship? Na cabeça dele, ás vezes sim, mas sabe que não.
How do they behave in a relationship? No passado entrou em relacionamentos por impulso, então se humilhou muito para fazer dar certo algo fadado a dar errado. Mas em uma com alguém que gostasse provavelmente seria muito ciumento e carinhoso.
When did you character last have sex? Sem ser o Dominic, no Ano Novo.
What sort of sex do they have? Geralmente não faz nada fora da caixa, mas costuma ser muito vocal nos diversos sentidos.
Has your character ever been in love? Sim.
Have they ever had their heart broken? Sim.
Work, Education and Hobbies
What is their current job? Ele é dono de uma marca de roupas.
What do they think about their current job? Ama com todo seu coração.
What are some of their past jobs? Só teve um estágio e não gostou, fazia todo o trabalho duro e quase não recebia crédito.
What are their hobbies? Gosta de desenhar coisa não relacionadas a roupa e assistir jogos antigos de basquete.
Do they have a natural talent for something? Artesanato.
Do they play a sport? Are they any good? Joga basquete, não é incrivelmente talentoso, mas não é pessimo.
Favourites
What is their favourite animal? Gatos.
What place would they most like to visit? Florença e Bali.
What is the most beautiful thing they’ve ever seen? Dominic...
What is their favourite colour? Preto.
Favourite food? Come muito bem, gosta de qualquer coisa, então qualquer coisa que Dominic ou sua mãe preparar. Se tivesse que escolher um prato só provavelmente seria jjajangmyeon
Who is their favourite artist? Miuccia Prada.
Possessions
What is in their fridge? Seu iogurte favorito.
What is on their bedside table? Guarda bastante coisa, então deve ter alguns papéis, um livro, seu sabonete corporal (que não deixa mais no banheiro por causa de Maggie), camisinha, lubrificante e um d*ldo provavelmente.
What is in their purse or wallet? Geralmente anda com uma bolsa pequena então não carrega muita coisa, apenas sua carteira com seus documentos e cartões, seu celular e protetor solar.
What is their most treasured possession? Dominic ! (e alguma bolsa rara da Gucci)
Values
What do they think is the worst thing that can be done to a person? Ser traída, em qualquer sentido. (hm kkk)
When did they last lie? Depende de quando foi a última vez que o Dominic perguntou se ele tava bravo.
What’s their view of lying? Acha normal e muitas vezes necessário, mas que deve ser feito com cautela.
Daily life
What are their eating habits? Come bem, mas não trata como uma prioridade então não é sempre que faz todas as suas refeições ou as faz em horário normal.
Do they have any allergies? Tem alergia a cachorros.
Are they minimalist or a clutter hoarder? Minimalista, ás vezes.
What do they do first thing on a weekday morning? Acorda olha seu celular e vai se arrumar para ir á faculdade.
What do they do on a Sunday afternoon? Se seu trabalho permitir, apenas fica em casa fazendo nada ou seus trabalhos da faculdade.
What do they do on a Friday night? Se pode, vai para algum bar próximo a sua faculdade com seus amigos.
What is the soft drink of choice? Suco de uva ou iogurte.
What is their alcoholic drink of choice? Gin tônica.
Miscellaneous
What or who would your character dress up as for Halloween? Gosta de se vestir de personagens de séries ou desenhos que assiste.
Are they comfortable with technology? Muito.
If they could save one person, who would it be? Dominic.
If they could call one person for help, who would it be? O supra citado.
What is their greatest regret? Não ter coneguido se defender sozinho quando mais novo.
What would they do if they won the lottery? Investiria em sua marca.
Do they believe in happy endings? Sabe que não é possível ser feliz o resto da vida, então mais ou menos.
What is their idea of perfect happiness? Ter sua carreira estabelecida e estar ao lado de quem ama.
What would they ask a fortune teller? Nada, porque não acredita.
If your character could travel through time, where would they go? Para daqui a cinco anos.
What sport do they excel at? Nenhum de verdade, no maximo basquete.
What sport do they suck at? Jogos de tabuleiro.
If they could have a superpower, what would they choose? Metamorfose.
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desenhara1n-blog · 3 years
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como desenhar anime
Aprenda a como desenhar anime em um passo a passo completo, rápido e fácil. O Método definitivo sobre como desenhar personagens de anime.
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magic-and-claws · 4 years
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TASK 001 — the princess of tanzania
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
 Voz
O que seria a voz de uma leoa que passara a ser humana? Mais animal? Mais civilizada? Nenhuma das duas alternativas e, mesmo assim, uma mistura perfeita delas. Não carregava os rosnados e sibilos das primeiras semanas confinadas à condição humana, porém, o sotaque elaborado compensava em seus próprios sons e trejeitos. Quando calma, soa pacífica, melodiosa, um idioma estranho cantado de tal modo que é belo. Ao menor sinal de irritação, de animação correndo pelas veias, torna-se altiva e pesada, caprichando em sílabas incomuns e poder. Sim. Kanesha tem poder na voz, como quem carrega uma coroa mesmo não sendo a primeira em sua linhagem.
Idade
Nascida em 25 de maio e agraciada com o signo de Gêmeos. Vinte e dois anos muito bem vividos e tão esticados que seus olhos transparecem, por vezes, uma idade bem mais avançada.
Gênero
Feminino? Fêmea? Não importa. A feminilidade exsuda de cada poro da princesa, por mais que se afaste da face impecável que demanda seu status frente ao mundo do lado de fora de Savana.
Peso
51 quilos e lutando para ganhar mais alguns.
Altura
Com seus inseparáveis sapatos, que lhe dão alguns centímetros de altura, a medida é: 1,63
Sexualidade
É gostar de gente que chama? Data bem antes do sacrifício de sua forma animal. A princesa se interessa no que tem por traz de beleza e sorrisos, mirando a inteligência brilhante em cada íris. Pansexual, pode-se chamar, mas não diga perto dela. Não é muito fã desses pequenos termos humanos. Mas, verdade seja dita, ela se apaixona com mais rapidez pelas presas do que pelos predadores.
Defeitos físicos
Nenhum e não por falta de insistência. Já enfiou membros em mais locais perigosos do que é possível contar. E se não fosse pela maestria de sua curandeira pessoal em colocar seus ossos no lugar... Kanesha não sairia de uma cadeira de rodas.
Qualidades físicas
Agilidade, força, excelente olfato e visão aprimorada. As qualidades felinas foram arrancadas à força com o sacrifício, somente um resquício se mantendo firme. Não o suficiente para correr com seus companheiros em Savana, mas expressivo a ponto de ser uma humana melhor entre os existentes.
É saudável?
Carnívora de carteirinha e amante de vegetais. Sua alimentação é perfeita, seguindo à risca a dieta preparada para si. E, sim, ela come refeições dignas de revistas de culinária mesmo enquanto está curvada sobre um projeto.
Maneira de andar
Passos largos e despreocupados, como uma predadora no topo da cadeia alimentar. Andando pelos corredores como se dona de cada pedacinho de piso. O queixo ligeiramente erguido apontando o caminho, os braços soltos flutuando em sua graça. E o sorriso estampado no rosto em cumprimento cordial, feliz, para cada um que passa. Quem olha percebe, porque os ouvidos não captam muita coisa. Naturalmente silenciosa, os sapatos escolhido a dedo para enfatizar essa característica querida pela princesa.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos
Sua mochila, ou melhor, o conteúdo dela diz muito sobre essas curiosidades da princesa. Óculos escuros para seus banhos de sol, largada no gramado. Prendedores de cabelo para a necessidade inerente ao manipular suas ferramentas na oficina e nas forjas. Kit de ferramentas para seus muitos projetos espalhado por aí, animais metálicos disfarçados com as cores de suas espécies. Cadernos e bloco de notas e papéis coloridos com ideias, mil e uma ideias, escritas na caligrafia fina e apressada. Livro de magia para seus estudos diários, rotineiros, e um pedaço chamuscado por liberar suas chamas sem querer. Lixa de unha (tradicional e de ferro, por... Razões).
E claro, a clássica, usar as unhas para tudo. Mostrar impaciência, interesse, raiva e alegria. Os cabelos, uma ode a cor rosa, também entram em sua expressividade. Afinal, uma leoa é suas garras e juba.
Inteligência
A curiosidade foi um sinal muito óbvio de como a cabeça da princesa funcionava. A criatividade que a levou aos laboratórios e oficinas também não ficavam para trás. Junte uma mente curiosa com a falta de frescura, um jarro cheio de sagacidade e pronto. Pronto. Inteligente como o diabo, ligando e descobrindo soluções no mesmo tempo que expõe as ideias. Alguns dizem que é inteligente demais para o próprio bem, outros que deveria ser aquela a ser colocada em mais destaque. Contudo, Kanesha prefere a liberdade de fazer o que quiser, estudar o que quiser e usar das mãos (e das sinapses) para construir o que der na telha.
Temperamento
Pode ser volúvel e voluntariosa, o pé enfiado bem fundo no solo na teimosia de um burro empacado. Não desiste fácil, não descansa até tudo às claras e sobre a mesa. A princesa é voraz, uma força da natureza, insolente e perfeita como as duas faces opostas de uma moeda enorme. Brilhante e cheia de cicatrizes, pelo uso. Seguindo sua linhagem, tem a preguiça enterrada bem fundo, um drama para qualquer situação, mas... leoas são conhecidas por algo além da procriação. Kanesha leva seu papel de caçadora a ferro e fogo, colocando o trabalho e o peso do mundo sobre os ombros. E, apesar disso, de ser tão intensa e vibrante; o lado doce tem seu espaço. De sorrisos, de elogios disparados com facilidade e um amor tão grande, tão carente, que pode ser tornar um tanto pegajosa. Intimidade não existe depois que a princesa o considera parte de seu bando.
O que te faz feliz?
O calor do fogo, o chiado da água e o estalar da magia. O movimento e o esforço físico. O criar de seu metal, único e próprio, misturando tecnologia com o dom adquirido pelo sacrifício. Seus projetos. Seus amigos. O derrapar no chão de pedra do corredor ao caçar aquele que devia conversar imediatamente. Ama a mordida na carne sem partir, o cheiro dos temperos poderosos da cozinha. O cheiro, a visão, a sensação de Savana. Moringa, Verbena e Laranjas. A risada, a falta de ar, o momento compartilhado juntos. Esfregar o rosto contra um outro, pensar numa certa pessoa, derreter-se ao sol. Torcer o último parafuso de um projeto. Desenhar os arabescos de uma escultura. Acordar com o sorriso no rosto. Escalar, correr, esgueirar na grama alta. Viver. Intensidade. Fazer e pensar, os dois ao mesmo tempo. Tudo e nada. O olhar traduzido, palavras silenciosas.
O que te faz triste?
Frustração de becos sem-saída de um estudo, de um problema, de um projeto descartado. Lembrar da destruição do laboratório. Brigar sem necessidade. Ser passada a perna. Ignorância, seja intelectual ou descarte de sua presença. Arrumação fora de seus padrões de organização. Saudade de Savana. Comida desperdiçada. Salada... sozinha, sem acompanhamentos da dieta carnívora. A tristeza nos rostos que habitam seu coração. Não correspondência de sua animação no companheiro da vez. Ver outros desistirem antes de tentar. O momento que soube o preço do sacrifício para sua magia.
Esperanças
Como leoa, suas preocupações eram outras. A simplicidade da cadeia alimentar, de seu papel no ciclo da vida, tudo bem explicado e perfeito. Como a natureza pedia. Contudo, estranhou quando a mãe começou a introduzir um assunto diferente nas conversas diárias sobre o mundo lá fora. A pelagem, ou melhor, a cor era um problema. Como podia ser? Como podia fazer diferença entre humanos se era algo tão aclamado, apreciado nos pássaros? Nos répteis? Kanesha carrega em si a esperança de que o preconceito desapareça, perca a importância. Assim como o mundo se torne digno da abertura de Savana. Conheceu a ambição humana para ficar do lado que mantinha o segredo entre os influentes do lar.
Medos
Kanesha nunca contou isso a ninguém e, provavelmente, tais palavras vão encontrar a luz do dia. Ela teme o dia que voltar para Savana, entre os integrantes da Guarda do Leão, e pedir mais um favor aos espíritos ancestrais. Temia que, dessa vez, o preço fosse ainda mais pungente: trocar sua inteligência, sua forma de pensar, pela pele felina. Sua forma natural.
Sonhos
Assim como o Medo, o sonho cai na mesma categoria. O pensamento voando para o dia que correria pela vegetação de Savana com nada mais que um rugido na garganta e terra rasgada por suas longas garras curvadas. Não existia resolução ou aceitação quando sabia, tinha que existir, uma maneira de voltar a forma concedida pela sua família. O status de sua linhagem.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família
Não existe menininha do papai ou da mamãe quando a filha em questão é apaixonada por ambos na mesma dose e intensidade. Afinal, a curiosidade e a perseverança, a mistura de Kanesha vinha da união daqueles dois poderosos leões. E como não testar tais características nos irmãos? De fazer parte e se fazer aprender com cada um deles? A garota foi moldada pelos familiares, criada em seu ventre, protegida em seu seio. Os pássaros, os elefantes e os hipopótamos; desde o menor dos ratos ao maior dos mamíferos. Todos eram sua família e todos eram seu bando, sua responsabilidade de proteção. E fonte inesgotável de amor, de conhecimento e experiências. Onde o sol toca é seu reino, e era uma afirmação que ia além das paisagens e dos céus abertos harmonia.
Amigos
Não é exatamente difícil formar uma amizade com a princesa, sua natureza amistosa e alegre – leia-se falta de noção – a coloca bem próxima até de quem está vendo pela primeira vez. Por que ficar rodando e rodando uma presa quando pode atacar e dar o golpe logo? Do tipo que senta do lado na hora do almoço, na hora que for, e começar a puxar assunto como se nada. A verdadeira dificuldade é entrar naquele grupo seleto de pessoas cuja a lealdade beira ao clássico: dou minha vida por você. Sim, ela defende seus amigos com unhas e dentes, briga por eles. Mas dá a vida? São muito poucos. Talvez seja por isso que não carrega uma lista de inimigos extensa; os principais nomes meio que escritos por obrigação dos pais: hienas.
Estado Civil
Solteira sim, sozinha nunca – Todo mundo, 2020. A solidão não é algo que a princesa sinta muito no dia a dia, porque quando precisa vai logo atrás. Teve seus namoros, é claro. Uns três em Savana, alguns casinhos rápidos, um duradouro em Aether. Outros, talvez, dependendo do ponto de vista. O tempo é irrelevante, sabe? Ainda menos importante quando o que se passa entre os dois envolvidos é medido pela intensidade e pela forma como deixa Kanesha marcada no fim. Cicatrizes são sua paixão.
Terra Natal
Não se permitindo descrição muito detalhadas, cabe aos trabalhos de línguas contarem a história em si. Nenhum trabalho capta grandes atenções da princesa, a menos que seja sobre a cidade natal. O 8,5 suados se transformam no 10 mais gordo, mais redondo que já se viu na vida. Kanesha não poupa esforço em colocar no papel a perfeição como tudo se encaixa, se completa e se relaciona no Reino protegido por uma magia poderosa. Uma magia que agora corria em suas veias e, consequentemente, dava vida a todas as tecnologias que criara para o lar. Suas montanhas, suas árvores e os animais vivem em perfeita harmonia com as estruturas naturais mescladas de metal. O rústico com o refinado, moldado sob forças poderosas de braços de ferro no galpão da princesa. E por mais que tente contribuir, aprimorar o lugar onde pode baixar todas as guardas, seus projetos sempre visam a naturalidade. De não tocar a natureza que cativa e enche os olhos de lágrimas com a beleza de sua Casa.
Infância
Insuportável para todo mundo, mas no bom sentido. Mimada pela mãe, estragada pelas outras leoas e mosquito impertinente dos animais. Kanesha era uma metralhadora de perguntas, um poço sem fundo de curiosidade infinita e dispersa. Os olhos tocavam e a boca abria – e os animais gemiam para mais uma avalanche de respostas nunca satisfatórias para a pequena leoa. Um dia parou de perguntar e foi atrás dos livros, das histórias. Ouvindo, pensando e criando um mosaico enorme, belo, bem alinhado e firme em seus pontos. Mas quem pensa que foi só isso, está redondamente enganado. A princesa fazia perguntas, mas ajudava a amassar o pão, a colher as frutas das árvores, a lavar as costas de um crocodilo. Suas perguntas eram pagas com gentilezas, o altruísmo inerente exposto em sorrisos de janelinhas.
Crenças
Kanesha entende a existência do Narrador, mas não acredita em seu poder. Alguém, humano ou não, não pode deter tanto poder assim sobre os contos. Suas crenças estão nos espíritos ancestrais, na força e nas estrelas. Naquela partícula invisível, no gosto do ar e do vento, da forma como a noite caía e o sol vinha, em seguida, para iluminar tudo mais uma vez. Não tinha nome para isso, não achava que sequer existisse um, mas existia. E estava ali velando por todos eles, fornecendo as respostas para as pessoas que conseguiam ler, desenvolvendo tal capacidade no momento que precisavam desvendar. A princesa roga em nomes dos últimos antepassados, da trindade perfeita: Zazu, Rafiki e Mufasa. Da Mãe poderosa Sarabi. Não podemos deixar de lado Chipoke, a hiena presságio; uma mensageira e o aviso final do que viria. Espíritos habitam entre nós e são excelentes guias.
Hobbies
Tudo o que é possível fazer com as mãos, Kanesha faz. Sejam objetos mágicos complexos a coisinhas simples como esculturas de clipes de metal. Não gosta de ficar parada, tampouco permanece silenciosa ao estudar um livro na biblioteca. Seus dedos se mechem dentro da mochila, rasgam pedacinhos de papel descartados, enrolam os dedos no cabelo. Outro hobby é cair na água, nadar de um canto a outro languidamente. A barriga para cima, os cabelos como véu e um sorriso imenso no rosto.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita
Comida farta e temperada, com porções generosas de carne. Coloque uma picância acentuada e voi lá a comida perfeita está servida. A preferida mesmo, a que não se cansa de comer, é churrasco. Do tipo claro que rói os ossos e os deixa mais limpos que os corvos. Mais limpos que o próprio tempo.
Bebida favorita
Chá de hibisco com morangos e um toque leve de romã e lichia. Uma mistura doce, de fato, mas que coloca a princesa no mood ideal para tirar a roupa, colocar uma bem soltinha e passear por aí. A bebida que a relaxa, tira a cabeça dos problemas e acalma.
O que costuma vestir?
Calças jeans, muitíssimo confortáveis; camisetas temáticas e sapatos com salto. Um estilo cheio de estampas e cores e mensagens. O corpo inteiro uma obra de arte, já que a forma felina só pode sair quando desenhada no tecido amarelo de sua blusa favorita. Amante dos vestidos bem apertados, das alças finas e dos shorts reveladores. São duas em uma, na verdade. A prática para as atividades que mais ama e a feminina sedutora, sem esforço ela mesma.
O que mais o diverte?
Provocar, provocar e provocar. Ver a reação daqueles que não tem o costume de conviver com a princesa diariamente quando ela se aproxima demais. Quando usa o rosto ao invés das mãos, ou se esfrega sem querer. Diversão também é arrastar os melhores amigos por aí, achar qualquer nicho ou atividade e transformar na olimpíada do século. Kanesha ama colocar o extra na frente do ordinário, caprichando na atuação dramática para aumentar ainda mais a intensidade. Oh, e atuar. Fingir choro, desolação, no menor dos probleminhas. Afinal, distração é melhor do que frustração.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Shuri (Pantera Negra). 
Hefesto (Mitologia Grega). 
Feiticeira Escarlate (Vingadores). 
Aelin e Manon (Trono de Vidro). 
Violet Baudelaire (Desventuras em Série).
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