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#desviada
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•✬🐾• #ParceiraIndicandoParceira•🐾✬• #AutoraEugeniaHaensel ✬Desviada: o clamor de uma alma perdida ✬✬Disponível na Amazon: https://amzn.to/3VAd3JB Petra, é o seu nome de guerra, mas nasceu como Cecília. • •✬• •#autoraeugeniahaensel #Desviada ✬✬🔸🔹#BLOG_CDClassicDivulgacoesOficial 🔹🔸✬ #RepostCDClassic #CD_ClassicDivulgações #CD_ClassicDivulgaçõesOficial #apaixonadas_literaturanacional #divulgandocomamor_oficial #IndicaçãodeLeituraNacional #IndicandoLeituraNacional #euleionacional #ParceirasCDClassicDivulgações #skoob IG @cd.classicdivulgacoesoficial | @autoraeugeniahaensel https://www.instagram.com/p/CkVusylr6BI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sufranstevens · 8 months
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I wanted to watch b0ttoms but the clip I watched was the unfunniest comedy I watched since Adam Sandler movies
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anne-souza · 14 days
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E de repente eu me esquivo entre todos, e me isolo em silencio porque sinto falta de alguém que ainda não chegou. Falta de um ser humano de verdade, que não seja marcante por contar mentiras e me traumatizar , mas sim por me fazer desejar ter outras vidas. Ou simplesmente dar sentido a esta. Sinto falta de ter uma relação daquelas intensas que eu nunca tive... mas nao intensa do tipo "sou casado e n consigo me controlar pq vc é muito gostosa" e sim intensa do tipo "to me mudando de cidade pra poder ficar com você". Todos nós nos tornamos vazios, rochas e estrumes por nao diferenciar o desejo da atração. Por nao identificar quem é pra vida, de quem é pra uma noite. E ainda achar ruim e desacreditar do amor quando tudo desmorona porque queremos escolher demais, e as melhores opções não são escolhas. Elas acontecem. Eu queria que chegasse alguém que fosse profundo como eu e até dramático. Que dramaticasse minha despedida, mais nao me deixasse ir de forma alguma, porque eu seria importante de verdade e viver sem mim não teria sentido. Alguem que escreva textos assim como eu, ou que nao escreva mais que pelo menos leia com vontade, sem esforço. Que seja bom em gravar a cor dos olhos , e a voz de outra pessoa. E nao a bunda ou o peito. Que toda atencao que me dá nao fosse desviada por uma gostosa que passou na frente. Que ainda estaria olhando pra mim como se o mundo lá atrás nao existisse. E eu seria recíproca porque meu carácter é designado a isso. Beleza artificiais e almas podres não ganham minha atenção. Eu sinto que não faço parte da maioria, e nem desse mundo. Eu queria que alguem me dedicasse um album ao invés de uma música do momento. E que soubesse tocar minha musica preferida, ou só colocasse ela como toque de celular quando eu ligasse. Eu sei, parece bobagem de criança, mais eu queria sentir essa conexão de almas gêmeas. Queria que guardasse uma foto minha, ou nossa na carteira e que olhasse todos os dias com olhos de admiração. Que falasse pras estrelas sobre mim. Eu queria uma relação onde o sexo nao fosse so pra apaziguar ou manter, mais que fosse pra satisfazer. Os dois. Que cada centimentro do corpo importasse e que sentissemos a energia do toque como algo impactante e profundo. Que tudo fosse único. Eu queria uma relacao que não acabasse nessa vida, que não tivesse o tempo contado pro fim, que não fosse cobrada e nem padronizada. Algo natural e verdadeiro, que todos invejariam por nao ter e julgariam por nao conhecer. Mas se torna cada vez mais precario encontrar alguem que saiba amar, porque nós também nao sabemos. Porque nossos coracoes esfriaram. Porque amor se tornou 6 relacionamentos em um ano. Porque lembrar de alguém é não ir pra frente. Porque a gente ta sempre se afastando de nós mesmos, e criando muros invisíveis e depois nao entendemos nossa solidão. Porque estamos ocupados com nossa vida pra prestar atenção na vida de quem a gente diz que gosta. Porque os detalhes de outro nao importa mais que o nosso. Porque pra que me render a uma pessoa só se eu tenho só uma vida? Eu queria quebrar essa barreira, e ultrapassar esses limites. Queria alguem que estivesse disposto a isso tambem, sem eu precisar convidar, que aparecesse na hora certa sem forçar, pronto pra me ganhar.
Mary
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marrziy · 4 months
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Lucifer Morningstar x Male Reader
"Afago ao rei deprimido"
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•Série: Hazbin Hotel
•Gênero: romance/sad
•Sinopse: Uma vez por semana você comparece à morada do orgulhoso chefão do inferno para exercer sua função de alma acorrentada. Você é o servo das sextas-feiras e o único com acesso aos aposentos pessoais dos Morningstars. Em um desses dias de faxina, você acaba sendo vítima da fragilidade de Lucifer.
•Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente
Falar pra vocês que fiquei mais de 1h tentando decidir se escrevia Lúcifer com ou sem assento (pelo nome original do personagem ser sem, deixei o "u" carequinha mesmo, mas é bem capaz de eu surtar depois de postar e editar tudo 🤐)
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Diante do último cômodo a ser limpo, você contrai as pálpebras e suspira audivelmente, hesitando antes de bater com os nós dos dedos na madeira. Longos segundos depois, a voz de Lucifer ecoa através da porta.
Você tem que decifrar as palavras do rei, que se embolam e soam abafadas. Você presume que ele está com o rosto afundado no travesseiro, daí os grunhidos sem sentido.
Por garantia, você se apresenta — Sou eu, senhor… M/n. Posso entrar? – já é noite, você passou o dia todo tirando poeira dos móveis intocados, concretizando mais um dia sendo refém de um acordo que você sequer fez. Todo o seu autocontrole é usado naquele instante para manter a voz pacífica. — Só falta o seu quarto para que eu finalmente possa ir embora.
Mas as palavras… essas você não controla.
Você não sabe, mas sua sinceridade é a principal razão pela qual Lucifer te mantém por perto e te dá acesso ao ninho onde ele se afoga em melancolia.
Assim como ele também não sabe que o seu motivo para ser tão sincero é a falta de necessidade que você tem de acariciar o ego dele e o prazer que você sente em não fazer isso.
A tranca gira e lá está ele, abatido, sorrindo fraco para você. — Porra… já se passou uma semana? Eu nem percebi. Pra mim você tinha vindo aqui ontem. – um riso soprado escapa de Lucifer.
O riso mais infeliz que você já ouviu.
— Não vou demorar. – sua resposta é simples e sua face neutra. Quando o dono da porra toda te dá espaço, você entra arrastando um aspirador à esquerda e carregando um espanador à direita, dentro de um cesto embaixo do braço, que você usará para levar a roupa suja até a lavanderia.
— Sem pressa. – Lucifer volta para a cama e se senta na beira do colchão, com os joelhos separados e os cotovelos repousando nas coxas, encarando o chão enquanto apoia o queixo nas mãos. Ele aparenta estar aguardando sua deixa, mas na verdade, está desfrutando da sua companhia.
— Eu tô com pressa.
— Eu ordeno que não esteja.
Você bufa, odiando como sua frieza não surte efeito nele.
A melhor opção para você, dadas as circunstâncias e seus objetivos, é investir no silêncio, anormalmente fácil de manter.
Seu foco principal é a enorme estante de livros, que se estende por toda a parede extensa daquele quarto exageradamente grande.
Entretanto, sua concentração ao retirar os livros das prateleiras é completamente desviada por um olhar penetrante. Lucifer encara fixamente as suas costas, implorando por uma brecha, clamando por sua atenção. — O que foi? – você gira os calcanhares para encará-lo, incapaz de executar suas funções com o diabo te fitando com tanto afinco.
— Eu sou um bom pai? – Lucifer, que costuma ser tão barulhento, sussurra com embargo na voz. A dúvida, que o consumia mais a cada amanhecer infernal, nunca foi expressa em voz alta, e quando finalmente falada, fez subir toda a amargura pela garganta. — Você sabe de boa parte das coisas que rolaram por aqui. Eu sou um puta boca aberta e… de acordo com as coisas que eu te contei e as que você presenciou… – Lucifer impede as lágrimas de rolarem ao esfregar o antebraço nos olhos marejados. Ele desvia o olhar, tentando disfarçar o próprio estado. — Você diria que fui um bom pai para a Charlie?
Talvez você devesse ser mau.
Ter nascido no inferno não é um castigo, é uma péssima circunstância. Você não está pagando por pecado algum, apenas teve o azar de conhecer esse mundo após uma decadente dona de terras se apaixonar por um fracassado e dar sem proteção. O tão almejado demônio dos sonhos não era angelical o suficiente e não assumiu a prole. Sua mãe, carregando você dentro de si, dormia nas ruas, às vezes tão fora de si que ocupava espaço nas calçadas. Lucifer tropeçou nela em um dia qualquer, ele literalmente tropeçou no corpo faminto da sua mãe no chão e, como quem não quer nada, ofereceu moradia e trabalho.
Mas o diabo faz acordos, não caridade. Ele queria, além da alma dela, a sua.
Quando sua mãe morresse, você seria dele, e quando aconteceu, tudo mudou. Você naturalmente se sentiu revoltado, pois não pediu nada daquilo, e fazia questão de deixar claro o quanto estava cagando para o título do ser que tinha posse sobre você, mas ainda assim, o obedecia, afinal, você é dele… Ao atingir a maioridade, a liberdade nunca esteve tão distante.
Sua acidez e palavras afiadas, no fim, só fizeram Lucifer expressar mais domínio sobre você, exigindo sua companhia com mais frequência, tanto que após Lilith sumir e Charlie seguir os próprios sonhos, momento em que a maioria dos funcionários foram mandados embora e a presença dos empregados passou a ser semanal, inclusive a sua, ainda lhe é dada exclusividade.
Você é o único que quase viu Lucifer chorar.
— Quando Lilith estava aqui, diria que você era o melhor pai do mundo. – um mínimo sorriso nostálgico estica os lábios de Lucifer. Suas palavras despertam um calor doloroso no peito do governante. — Mas agora, você está tão ausente. Me arrisco a dizer, senhor, que você não conhece a sua filha além da versão dela de sete anos.
Você esperava vê-lo emputecido, com chifres e olhos vermelhos. No entanto, a figura poderosa deita no macio da cama, encolhendo-se nas cobertas.
Você não tem dever afetivo algum com ele e quer se sentir feliz com seu desamparo.
Mas apenas sente pena.
— Eu não culparia você, pelo menos não totalmente, assim como também não julgaria a sua filha caso ela cortasse laços. – por fim, você se volta às prateleiras novamente. — De qualquer forma, foda-se o que eu penso. Eu não sou ninguém, minhas palavras não devem ter valor pra você.
Você não sente mais os mirantes de Lucifer queimando sua forma e segue com a que veio. Ainda assim, com a mente avoada, distante do que está fazendo, presa na interação recente, remoendo, principalmente, sua reação a tudo isso.
Por que você não está contente com a desgraça de quem faz da sua vida um mero adereço?
E por que isso tem que ser uma questão? Por que é tão difícil de ignorar?
— Deita comigo. – a voz de Lucifer, rouca e mansa, chicoteia seus ouvidos.
Confuso, você franze as sobrancelhas. — o quê? – sua surpresa é tão acentuada que quase te leva a rir. Um sorriso incrédulo enfeita seu rosto no tempo em que você encara o nada, sem coragem para se virar e enfrentar o diabo.
De costas, você é mais valente.
— Falei pra vir deitar comigo. – Lucifer repete com a mesma calmaria e firmeza. — Juro que não vou fazer nada, só quero alguém aqui comigo… quero você aqui. – ele aperta o edredom no espaço vazio ao lado, como se o fato de estar vazio e ter apenas a roupa de cama para segurar fosse o problema.
Ouvindo pela primeira vez, você sentiu raiva, mas na segunda, suas bochechas esquentaram. — Não! – na sua cabeça, soou decidido, mas veio frágil e incerto.
Sua alma é dele e você ousa nergar-lhe?
— Perdão… eu dei a entender que estou pedindo? – o tom de Lucifer, apesar de gentil, gela a espinha. — Estou mandando, M/n.
Você não quer vê-lo estressado. Ele nunca perdeu a linha contigo ao ponto de gritar com fogo nas ventas ou avermelhar o olhar, mas você já presenciou essa versão do supremo orgulhoso e estremece ao se imaginar sendo alvo do fogo de Lucifer.
— Tá. – seu bufar não é discreto, denuncia a sua frustração com êxito.
Ao se redirecionar, você quase desmonta com a visão e se pergunta por que o teme.
Lucifer, aninhado entre os lençóis de seda vermelha, olha para você com as esferas brilhantes, mordendo o lábio inferior em anseio, quase explodindo ao ver você se aproximar dele na enorme cama. O majestoso bate freneticamente com a palma da mão no lugar vazio, te convidando a se apressar para ocupar o espaço ao seu lado.
— Você é tão bobo. – é o que você diz enquanto deita, tentando impedir uma risada de escapar, e até consegue, mas o preço é um sorriso largo, tão sincero que você não segura.
— E ainda mando e desmando nessa birosca todinha! – Lucifer aponta para si mesmo, exibindo os dentes com um sorriso orgulhoso.
— Continua sendo bobo. – você quase ronrona enquanto se aconchega no colchão bizarramente confortável, mas fica imóvel e cora quando seu olhar cruza com o de Lucifer. Você poderia só presumir que ele é um poderoso excêntrico e ficar na sua, mas as sobrancelhas caídas dele, que transformam o sorriso vibrante em um sorriso abatido, te induzem a perguntar. — Por que cê tá me encarando assim?
— Nada demais… só tô acostumado a deitar aqui, olhar para o lado e não ver ninguém… – Lucifer entrelaça os dedos com os seus, unindo suas palmas e as repousando no travesseiro. — Mas agora tem você.
Quando você entende o que está acontecendo, o coração bate pesado. — Eu… eu não sou ela.
— Eu sei. Lilith não está mais aqui… – uma lágrima, única e solitária, trilha caminho na bochecha pálida de Lucifer, encerrando sua jornada na maçã vermelha. — Eu tô cansado de ser forte… – a mão trêmula dele sobe pelo seu corpo e para na sua cintura, fazendo pressão na curvatura.
Ele teme que você suma.
Você retribui o sorriso que Lucifer insiste em manter, e quando ele te abraça com força e entrelaça as pernas nas suas, você aceita e o conforta, estando ali, pela primeira vez, como alguém, e não como algo.
— Por favor… – Lucifer soluça, encharcando sua camiseta. — Me permita ser fraco… só hoje! Me deixe ser vulnerável…
Você não sabe para quem ele implora.
Mas você está lá.
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28loulou · 2 years
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essa é a primeira vez que eu posto qualquer coisa que tenho escrito e sinceramente não acho que está tão bom, me digam oq acham por favor
Avisos: incesto entre pai e filha, traição e diferença de idade
Eu não citei a idade deles (mas é óbvio que o Louis é o mais velho) e nem a altura então imaginem como quiser
Jantar em família
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Louis enlaçou seus dedos no cabelo cacheado a sua frente e aumentou a velocidade de seu quadril, revirando os olhos quando a menina se apertou em volta de si.
— Eu v-vou gozar — Harry disse entre gemidos, sentindo Louis ir cada vez mais fundo e acertando seu pontinho.
— Goza pra mim amor, vem pro papai — E como se estivesse esperando apenas essas palavras, Harry gozou enquanto gritava, se contraindo ainda mais, fazendo Louis gozar dentro de si e tirando seu pau para ver sua porra escorrer da bucetinha a sua frente. Harry caiu de bruços na cama, se sentindo exausta e sonolenta — Ei amor, não dorme, temos que tomar banho e nos trocarmos antes da sua mãe chegar.
— É fácil pra você falar, não é você que não vai conseguir sentar pelo resto da noite — Harry se virou para cima, ficando cara a cara com seu pai — Me carrega — Estendeu os braços e fez um biquinho com os lábios gordinhos e vermelhos.
Assentindo, Louis se esticou o suficiente para pegar o plug que estava jogando ao lado deles. Levou sua mão até a altura da xotinha e enfiou o brinquedo ali, se deliciando com o gemido que a garota soltou por estar sensível do orgasmo recente.
[...]
Era um costume da família Tomlinson, uma vez por mês, ir até a casa da família Blunt - avós de Harry - para terem um jantar todos juntos, já que não se encontravam no dia a dia. E ali estavam eles, reunidos na mesa esperando a matriarca da família terminar a oração para começarem a comer.
— ... continue nos abençoando e nos guardando, em nome de Jesus amém.
— Amém — Repetiram todos juntos e soltaram as mãos.
— Liz como andam as coisas no trabalho?
— Nada bem, nessas últimas semanas as coisas estão corridas, quase não estou tendo tempo para descansar — A esposa de Louis respondeu soltando um suspiro cansado.
O jantar se passou de forma lenta e entediante na visão de Harry, que estava perdido em seus pensamentos, só voltando a realidade quando sentiu uma mão em sua coxa e subindo por dentro de sua saia. Arregalou seus olhos, os direcionando para seu pai, que estava sentado ao seu lado.
— Harry querida, está me ouvindo? — Se voltou a sua avó e soltou um resmungo para ela repetir a fala — Eu perguntei se você está namorando ou... como é mesmo que vocês jovens dizem hoje em dia? — estralou os dedos tentando se lembrar — Ficando! Isso! Você está ficando com alguém meu amor?
Sim, Harry estava ficando com alguém, com o seu pai mais especificamente, mas ela não diria isso a sua família. Não diria também que estava sentindo os dedos de seu pai adentrando o tecido rendado que estava usando. O cacheado prendeu um gritinho quando o sentiu beliscar seu grelinho, virou a cabeça em sua direção e viu que ele também estava esperando uma resposta.
— N-não — pigarreou — Não estou ficando com ninguém vovó, estou concentrada nos estudos, sabe como é começo de semestre, não estou tendo tempo para ninguém além de mim agora.
Sua família assentiu e Harry soltou um suspiro de alívio por ter a atenção desviada de si, alívio esse que não durou muito quando se lembrou que seu papai estava brincando consigo por debaixo da mesa. O jantar se seguiu normalmente para alguns, para Louis foi mais divertido já que ele sabia o que estava provocando em sua filha e se divertia com as tentativas dela de segurar os gemidos.
[...]
Acabou ficando muito tarde para os três Tomlinson irem embora e como era sexta-feira optaram por dormir ali mesmo. Louis e sua esposa estavam no quarto de hóspedes no andar de cima e Harry estavam no sofá cama que tinha na sala.
A garota estava distraída com seu celular quando sentiu que tinha outra presença no cômodo. Levantou sua cabeça e viu seu pai se aproximando.
— O que você fez no jantar foi muito arriscado — soltou o aparelho e direcionou sua atenção completa para seu pai — Podiam ter descoberto sobre a gente e estaríamos ferrados agora.
— Não é como se você não tivesse gostado, não afastou minha mão em momento algum — se aproximou mais, se ajoelhando no sofá e ficando próximo do corpo que estava deitado — Além do mais, não consigo ficar com minhas mãos longe de você.
Se curvou mais e começou a distribuir beijos pelo pescoço da garota, a fazendo fechar os olhos e esquecer por um momento onde estavam.
— Papai... para... não podemos fazer nada aqui, alguém pode descer e nos ver.
— Estão todos dormindo meu amor. Eu preciso estar dentro de você mais uma vez antes de ir dormir também — levou suas mãos a cintura de Harry e levantou a cabeça para olha-la nos olhos — E ninguém irá nos pegar se você for uma boa garota e ficar quietinha.
Harry ponderou, ela sabia que era uma má ideia mas... porra ela estava tão excitada desde da hora do jantar e queria muito sentir seu papai dentro de si novamente.
— Tudo bem — ela concordou — Mas temos que ser rápidos e fazer silêncio.
Louis sorriu e se arrumou para ficar completamente em cima do corpo menor. Ele atacou os lábios de sua filha, não dando tempo dela reagir e adentrando com a língua na boca dela.
Direcionou sua mão para o tecido do short emprestado que ela usava, adentrando com seus dedos e percebendo que ela não usava mais calcinha. Harry o ajudou a tirar o short e sentiu ele deslizar a mão para o meio de suas pernas, chegando ao plug que ainda estava enterrado em sua grutinha.
O mais velho retirou um pouco o brinquedo, não demorando muito para enfiar com brutalidade de novo.
— Awwn... papai — Harry gemeu em sua boca e direcionou as mãos aos cabelos dele, descontando ali todo o tesão que estava sentindo.
— Geme mais baixo amor — respondeu e desceu os beijos para o pescoço branquinho. Continuo descendo até estar com a cabeça na altura da bucetinha de Harry — Eu já disse o quanto eu amo sua bucetinha amor? Eu poderia passar horas te chupando, te fudendo com os meus dedos ou com o meu pau — tirou o brinquedo de dentro do cacheado e viu sua porra escorrer dali — Eu amo sentir você se apertar ao meu redor, fazendo tudo ficar mais gostoso, me fazendo gozar tão gostoso dentro de você e tudo fica ainda melhor porque eu sei que você vai guardar todo como a boa garota que é e o depósito de porra do papai.
Harry ouvia tudo com os olhos fechados, os revirando por debaixo dos cílios longos. Mordeu seus lábios para impedir um gemido alto de sair quando sentiu Louis enfiar dois dedos de uma vez em sua grutinha. Levou suas mãos para a barra da camisa que estava usando e a tirou, logo levando os dedos em direção ao biquinhos de seus peitos, descontando ali a dor que sentiu de início e o prazer que já começava a aparecer.
O Tomlinson mais velho direcionou sua boca para a xotinha de sua filha, chupando o grelinho enquanto a abria para receber seu pau – o que não era necessário já que ela estava pronta por ficar horas usando um plug.
— Pa-papai se você continuar eu vou gozar — Harry avisou mas Louis não a escutou, chupando o clitóris dela com mais vontade e metendo seus dedos mais fundo — Eu vou... caralho — falou, intensificando o aperto em seus peitos. Abriu a boca para gemer mas nada saiu, gozou na boca de seu pai e sentiu ele se afastar.
Louis se pôs em cima do corpo cansado e atacou os lábios vermelhinhos, ficou entre as pernas de Harry e abaixou o short que usava. Sem dar tempo para sua filhinha se recuperar ou um aviso, meteu com força o pau duro dentro da bucetinha dela.
O cacheado mordeu os lábios a sua frente para não gemer, não teve tempo de se acostumar com a invasão bruta já que Louis estocava rápido em si. Levou as mãos para dentro da camisa dele e começou a arranhar suas costas.
— Você é tão apertadinha meu amor, nem parece que é uma puta viciada pelo pau do papai — entrava e saia rápido de dentro da garota, se deliciando com o quão apertada ela era — Eu nunca vou cansar se te comer, eu vou te fuder onde e quando eu quiser, você é minha Harry.
— Eu sou sua — após escutar a fala da garota, Louis estocou mais fundo, achando o pontinho g dela e a fazendo gritar — Papai!
Deu um tapa na cara dela e tampou sua boca com uma mão — Cala a boca porra, se alguém nos escutar eu vou te deixar sem gozar por semanas Harry.
O cacheado se assustou com a ideia, ter seu pai a fazendo gozar era uma das melhores sensações que ela já sentiu, junto com sentir quando ele ia tão fundo em si, que ela conseguia ver o volume do pau dele em seu ventre. Arregalou os olhos verdes que já estava com lágrimas escorrendo.
Com a mão livre, Louis esfregava o clitóris da mais nova, a fazendo sentir um misto de sensação e estae muito próxima de gozar.
— Goza pro papai meu amor, mostra que você é minha — após escutar essas palavras, Harry revirou os olhos e esguichou no pau de Louis, expulsando o membro dele de dentro de si e terminando de gozar no sofá — Porra.
Louis se sentou na cintura de Harry e masturbou seu pau até estar gozando nos peitos da garota.
— Você é sempre tão boa pra mim — ajudou a menina a se vestir e deixou um beijo em seus lábios — Boa noite amor, sonha comigo.
Louis foi em direção a cozinha para beber um copo de água, depois de alguns segundos viu seu sogro descendo as escadas e parar no batente da porta.
— Louis, que susto, achei que tinha escutado alguém gritar e achei que era o Harry.
— Harry está dormindo, deve ter sido um gato no telhado.
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dayeliasmeusversos · 11 months
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A pessoa mais importante da Minha vida
Durante muito tempo, me afastei da pessoa mais importante na minha vida:
Em meio às distrações e correrias do dia a dia, acabei me perdendo e me distanciando daquela que deveria ser minha prioridade.
Escrevi poesias, desabafei em palavras soltas ao vento, mas esqueci de expressar meus verdadeiros sentimentos para quem mais deveria ouvir: eu mesma.
Percebi que errei feio ao não me dar a devida atenção.
Permiti que minhas energias fossem desviadas para outras pessoas, que talvez nem sequer tenham notado a sinceridade e intensidade movendo minhas palavras.
Coloquei o foco nas expectativas alheias, esquecendo que a pessoa que mais precisava de carinho, compreensão e amor era eu mesma.
Quantas vezes me deparei perdida entre as páginas de um livro, esperando que alguém notasse minha solidão? Quantas vezes busquei consolo nas palavras de amigos, quando, na verdade, eu mesma deveria ser minha melhor confidente?
Os sinais estavam ali, clamando por atenção.
Era como se uma voz interna dissesse: "Pare! Olhe para si mesma, escute seus anseios, seus desejos.
Priorize-se!".
Mas apenas agora, nesse momento de reflexão, é que compreendi o tamanho do meu descuido.
Em meio a tantos afazeres, tantas responsabilidades e relações, eu me esqueci de cuidar de mim mesma.
Aprendi que se distanciar de si não é a solução para as cobranças externas ou para as expectativas dos outros.
Pelo contrário, quando nos conhecemos a fundo, quando nos damos o tempo necessário para nos ouvir, nos entender e nos priorizar, desenvolvemos uma força interior capaz de enfrentar qualquer desafio.
Day Elias
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h-hitnaughty · 18 days
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A culpa é tua que me deixa doida! Te converte desviada 🤨
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anthonyconh · 7 months
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Hoy me topé con los 'Retratos de El Fayum', son pinturas que cubrían a las momias en Egipto para recordar su rostro. Pueden imaginar que en el rito funerario, alguien bromea: 'Jaja, no es así como está dibujado. Tenía la nariz menos desviada, sonríe'. Luego, su expresión cambia y comienza a recordar todos los momentos compartidos.
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bearida · 4 months
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@morduforte is with MERIDA
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━━━━━━━━━━━━ Escaneava a Floresta como uma velha amiga, conhecida. Merida não tinha dificuldade algum em se localizar em ambientes como esses, os passos eram leves enquanto erguia o arco-e-flecha na altura do rosto, costas tão retas que mesmo sua mãe deveria se orgulhar. A precisão da flecha, entretanto, ela concluiu, estava muito mais na respiração. Quando respirar. Havia ouvido algum barulho vindo daquela direção, o verde insistia em confundir seus sentidos, mas Merida não seria tão facilmente desviada de sua missão. Era uma caçadora, acima da posição de princesa. Ela abaixou-se, repentinamente. Por algum motivo, seu coração gritava que aquela não era uma caça normal. Foram poucos segundos para perceber: ela era a presa. Precisava estar preparada, precisava━━━ Outro barulho de galho se quebrando e o coração pareceu querer pular pela boca. Fuck, fuck, fucking fuck! Sem saber se seu caçador era gente ou animal, ela grudou as costas ao tronco de uma árvore, uma flecha sendo deslizada delicadamente e pronta para atacar. "Quem está aí?", perguntou em alto e bom tom. A voz tremia, mas Merida queria parecer corajosa.
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tecontos · 1 year
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Amigos com direitos
Enviado ao Te Contos
Este é um relato verdadeiro, por isso fiz questão de não colocar nomes e apenas a cidade onde eu morava afim de evitar que a história possa ser identificada por alguém que não seja eu ou ela, também resolvi publicar porque penso que uma história tão incrível não deve ficar apenas na memória, mas transmitida ao mundo para que todos saibam que é sim possível duas almas terem uma relação incrível, só peço ao pessoal do Te Contos que não publique meu nome. 
Relato de uma história que terminou em uma transa que até hoje é o melhor da minha vida.
A história começa quando estava fazendo compras para minha pizzaria e recebo um torpedo por engano, aí respondo educadamente que mandou ao número errado, nisso, ela agradeceu por eu ser educado e gentil e fomos ficando amigos, ela era do interior de Minas, tinha 19 anos, outro DDD (por isso o torpedo errado, ela mandou para a pessoa sem colocar o DDD e caiu para mim) e tinha vindo para uma cidade perto de BH estudar, morar com a tia e buscar emprego. Ah sim, eu trabalhava também como TI em um hotel durante o dia (brasileiro para ter alguma dignidade precisa de 2 trabalhos) mas nesse hotel eu tinha bastante tempo livre e uma sala só minha onde passava o dia todo sozinho, nisso fomos conversando casa vez mais e ficando mais e mais amigos (e íntimos) a cada dia.
Ela foi me contando mais dela e eu mais de mim. Ela estava passando por dificuldades e andava vendendo nudes na internet para arrumar uma grana extra, eu era casado na época e por isso fiz questão de não querer saber mais sobre isso, aí depois ela me contou que estava desviada da igreja desde que tinha perdido a virgindade, engravidado e perdido a criança, por outro lado, mesmo tão jovem ela era muito sábia e me dava bons conselhos para salvar meu casamento que estava em crise pois eu nunca estava com a esposa por trabalhar demais.
Me contou que tinha vontade de transar de novo mas estava com trauma pois o primeiro parceiro dela foi um escroto, nisso aconselhei ela a instalar o app do foguinho e lá ela começou a sair com alguns rapazes, mas não conseguia sentir prazer na penetração, só com o cara usando os dedos ou a língua e segundo ela ou o cara era só bom no dedo ou só na língua e ela sempre terminava frustrada.
Nisso fui dando umas dicas do que ela poderia pedir para os caras fazer, afim de ela ter mais prazer e foi dando certo, ela começou a me contar que estava ficando melhor e que ela estava tendo orgasmos ao se masturbar e dias quentes que duravam metade do mês ou mais, me revelou que na família dela as mulheres eram muito férteis, e fogosas, teve uma noite que eu estava nas entregas de pizza com o carro (motoboy quando chove inventa que a moto estragou), ficávamos trocando mensagem entre uma entrega e outra e ela me falou que estava tão desesperada para sentar numa rola que não sabia mais o que fazer, eu para zuar falei que ia levar a minha pra ela sentar e ela disse;
- "hoje eu nem ligo se você é casado ou não, só preciso sentar num homem e se for você, é você mesmo"
Foi a primeira vez que falamos de transar um com o outro mas morávamos em cidades distantes, eu em Lagoa Santa, ela nessa outra cidade no outro lado da região de BH, acho que ela respondeu mais de zuera mesmo, a gente se zuava demais, e eu jamais trairia minha esposa mesmo com todos os problemas. O tempo passou e infelizmente meu casamento acabou e me separei.
Ela estava num ponto onde sentia prazer mas não conseguia chegar lá na penetração, mesmo ficando bem experiente, saindo com uns 4 caras por semana, eu zuava chamando ela de puta e ela dizia que o nome do que ela fazia era diversão. Nessa altura já estávamos falando de foder (nem usávamos mais a palavra sexo) um com o outro e ela me mandava nudes, fotos da lingerie que ia usar (ela nunca me contava quando ia ser a foda, eu só ficava sabendo no outro dia de manhã quando ela me mandava áudio de bom dia toda empolgada, me dava muito ciúme misturado com tesão e eu adorava aquilo) as vezes ela mandava foto usando também das que ganhava de presente dos rapazes, eu zuava ela com os detalhes que aconteciam nas transas que ela me contava e ficamos muito mais íntimos até que um belo dia ela falou que estava gostando de um dos caras e que ia começar a namorar com ele.
Fiquei meio puto com ela mas entendi, pedi para a gente então transar pelo menos uma vez antes disso e ela aceitou, aí marcamos para o outro dia mesmo, um sábado depois da festinha da escola dela (ela estava no terceiro ano), mas aí no dia logo de manhã cedo ela cancelou e sumiu o final de semana todo, aí na segunda ela reapareceu cedinho com a maior cara deslavada, me mandou um vídeo dela mamando o cara e entendi o por quê de ela estar apaixonada, o cara tinha o pau de ator pornô, então remarcarmos para terça e ela cancelou de novo, depois me contou que queria sentar num outro cara para zerar a lista do Tinder dela e esse só podia na terça, aí marcamos para quinta e dessa vez deu certo demaisssss.
Depois do trabalho no hotel, dei um migué e não foi na pizzaria, era uma noite chuvosa demais, aquelas noites onde pode acontecer nada ou tudo, então peguei ela em casa e fomos direto para o Motel Gren House em São Joaquim de Bicas, suíte número 10 (nunca vou esquecer nem o nome do motel e nem o número da suíte), e eu estava disposto a ter uma noite foda, literalmente, ela entrou no meu carro e vi que pessoalmente ela era muito mais gostosa que nas fotos, tá doido, mulher demais, fiquei louco, dei um selinho no canto da boca dela só para provocar a safada e deixar doida, chegando lá, fui tomar um banho pois tinha trabalhado o dia todo, botei uma cueca box pois ela me falou que homem cueca Boxer deixava ela louca e quando saí ela estava com uma lingerie que me deixou maluco e ainda segurando uma taça de vinho na mão me olhando com cara de vadia.
Não deu outra, fui pra cima, beijei e foi o melhor beijo da minha vida, acho que nunca será superado, o negócio pegou fogo, fomos para a cama, usei a técnica dos 2 dedos + o mindinho na retaguarda e ela gozou muito, mas muito mesmo, por muitas vezes, mais de 30 com certeza, depois usei a língua e aí ela tremeu as pernas como se estivesse em outra dimensão, a desgraçada sorria transando (a única até hoje a fazer isso comigo), depois fomos para penetração, ela estava bem aberta pois estava relaxada de verdade e pensa numa transa boa, eu tava maluco também (talvez era o vinho) e esqueci da camisinha, transamos muito gostoso, ela deitada de bruços e eu por cima e na hora de gozar, gozei aos berros, foi uma quantidade enorme de um gozo interminável, acho que uns 10 jatos fortes ou até mais que isso, quando ela sentiu a porra, gozou também aos berros (segundo ela, o que deixou ela maluca foi me ver gozando forte, diz ela que que olhou pra trás, viu a cena e se sentiu muito mulher).
Depois da transa, ela levantou e minha porra escorreu pelas coxas dela, ela se vestiu meio mole e tonta de tanto gozar, segurei ela pela mão para descer as escadas, ela levou para ela a garrafa de vinho que nem abrimos e uma outra que ficou pela metade e assim terminamos essa noite incrível, (a melhor da minha vida até hoje), deixei ela em casa e no outro dia ela me falou que sabia da falta de camisinha e como estava bom demais ela fez de conta que não viu mas que já tinha tomado a pílula do dia seguinte. Segundo ela, fui o primeiro em várias coisas, a fazer ela gozar na penetração, a gozar dentro, a usar o dedo mindinho lá atrás e que aquele tinha sido o melhor sexo da vida dela, me confessou também que achava que ia ser uma noite ruim pois as amigas contavam que toda a vez que transavam com um amigo ou com homem que dizia ser experiente se decepcionavam, o que reforça minha tese que as mulheres agem baseadas no que as amigas fazem.
No fim de semana ela sumiu, na outra semana passamos batendo papo divertido, ela me contou que passou a gozar muito fácil, que estava mesmo apaixonada pelo cara, que ele resolvia o problema do tesão dela muito facilmente por conta de ser muito dotado e grosso com a única desvantagem que ela sentia dor para sentar na moto quando ele ia levar ela casa, acabou que ficamos mais amigos ainda, eu voltei com minha esposa no outro final de semana (graças a Deus nos acertamos e estamos felizes hoje).
Uns dias depois ela me contou que o namoro ia bem mas o cara terminou pois a mãe dele não gostou dela, eu a consolei, ela me confessou que era apaixonada por mim também pois consegui me tornar íntimo dela de tal forma que nem uma amiga jamais conseguiu, que certamente seríamos um casal incrível por eramos 100% fechamento, eu tenho certeza disso também, mas a vida não anda como a gente planeja, infelizmente, nisso veio a pandemia, o hotel que eu trabalhava fechou, aconteceram muitas outras coisas, minha pizzaria estava indo mal e tive que fechar também, ela voltou para a roça (interior de Minas), foi morar em Santa Catarina, lá ela voltou para a igreja e deu um jeito na vida e eu vim com a esposa morar na Europa depois de conseguir finalmente meus documentos.
Com o tempo perdemos contato e não sei nada mais da vida dela atualmente, mas espero que esteja feliz, e se um dia você ler isso, saiba que nunca te esqueci, sempre seremos "amigos con derechos", a música que ela elegeu como símbolo da nossa amizade.
Fim.
Enviado ao Te Contos
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la-semillera · 11 months
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En junio de 1961, pocos meses antes de la publicación en Estados Unidos, Carson fue invitada a escribir una nota de autor en The New York Times Book Review a propósito de Reloj sin manecillas. Allí decía: “Cuando mi primer libro, El corazón es un cazador solitario, fue publicado, algunos de mis amigos sureños sintieron que yo era algún tipo de renegada o desviada dados mis sentimientos hacia los negros. El interés principal de mi nuevo libro no es hablar de los prejuicios o la injusticia en el sur. Simplemente trata sobre personas que luchan, se rebelan y aman en sus diferentes formas en busca de sí mismos.
Jesús Carrasco, prólogo de Reloj sin manecillas. Seix Barral.
Carson McCullers y Tennessee Williams, New York, 25 de abril de 1950, Richard Avedon
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•✬🐾• #ParceiraIndicandoParceira•🐾✬• #AutoraEugeniaHaensel ✬Desviada: o clamor de uma alma perdida ✬✬Disponível na Amazon: https://amzn.to/3TtrFsn Ela teve uma infância bagunçada, mesmo indo para a igreja, não teve oportunidade de ser criança, enfrentando a tortura de um pai abusivo e uma mãe condescendente. Seu destino é riscado conforme as coisas acontecem, mas não é a melhor forma. Para se livrar dos abusos do pai ela foge de casa aos doze anos, encontra um usuário de drogas que a auxilia a encontrar um abrigo e acaba se apaixonando. • •✬• •#autoraeugeniahaensel #Desviada ✬✬🔸🔹#BLOG_CDClassicDivulgacoesOficial 🔹🔸✬ #RepostCDClassic #CD_ClassicDivulgações #CD_ClassicDivulgaçõesOficial #apaixonadas_literaturanacional #divulgandocomamor_oficial #IndicaçãodeLeituraNacional #IndicandoLeituraNacional #euleionacional #ParceirasCDClassicDivulgações #skoob IG @cd.classicdivulgacoesoficial | @autoraeugeniahaensel https://www.instagram.com/p/CkUFmfrL5QS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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devilbytw · 8 months
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∗ o3﹕ sender  places  their  legs  in  receiver's  lap . — doyun & jaewoo.
100 nonverbal prompts. (aberto)
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após tomar um banho longo, querendo se livrar do cansaço de uma entrevista para uma revista, jaewoo se permitiu relaxar no acolchoado do sofá. os fios de cabelo ainda meio úmidos, graças a sua preguiça de passar o secador devidamente nas madeixas. estava um pouco sonolento, mas ainda lúcido o suficiente para suspirar e lembrar que ainda precisava programar uma postagem.
com a língua entre os dentes, focou em editar uma foto e pensar em uma legenda para o seu próximo post, pernas cruzadas e costas apoiadas nas almofadas, confortável como se a casa fosse sua.
sua atenção acabou sendo desviada para doyun graças ao eco dos passos ressoando pela sala, observando o namorado se jogar ao seu lado, deitando no sofá. pernas entrando em seu campo de visão e as colocando no seu colo, sem pensar duas vezes.
— a live acabou? — abriu um sorriso contente, beijando a bochecha de doyun. com cuidado, organizou os fios ligeiramente desalinhados do outro, ouvindo um murmúrio baixo confirmando que sim.
doyun também parecia afim de um cochilo, olhos lutando para se manterem abertos entre piscadas lentas. tirando um fio que caia de seu rosto, jaewoo preferiu não perturbar o sono do namorado, voltando ao que fazia. assim que apoiou os cotovelos nas pernas de doyun, o usando de apoio, arrancou um grunhido alto e dolorido do rapaz, fazendo jaewoo arregalar os olhos.
— o que foi? — perguntou alarmado, analisando a área e percebendo a expressão de doyun se contorcer desconfortável após cutucar novamente a região com o dedo indicador. — eu já disse que você precisa dar mais pausas durante as streams. sair para esticar as pernas. — o tom de sermão apareceu em sua voz em questão de segundos. — é por isso que as suas pernas ficam doloridas depois. você quer ter problemas antes de se aposentar? — com um bico nos lábios, massageou a região com toques leves para aliviar os músculos, a cara fechando ainda mais notando o quão tensos estavam. risadinhas baixas tomaram a sala, os olhos de doyun brilhando de forma travessa, achando graça da situação. — eu tô falando sério! — reclamou em pura revolta, dando uma tapa no joelho de doyun e estreitando os olhos na direção do streamer. outra risada escapou de doyun, agora espremida e seguida de um gemido de dor. — o que eu faço com você… — suspirou, descontente. mal conseguindo evitar revirar os olhos ao sentir o polegar alheio cutucando sua bochecha. — não adianta ficar de graça agora.
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cirlenesposts · 1 month
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Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã." Isaías 1:18
Pensamento: É errado pensar que somente pessoas "boas" chegam ao céu e que as "más" vão para o inferno. Nem bons nem maus vão para o céu, mas somente aqueles que receberam a justiça de Deus pela graça e confessaram Jesus como Senhor e Salvador. Somente o Filho de Deus, Jesus Cristo, tem o poder de perdoar pecados. Só Ele pode tirar nossa culpa e tomar sobre Si os pecados de todos os homens porque só Ele é o Filho de Deus, só Ele é sem pecado, só Ele é justo e morreu em nosso lugar para que tenhamos a vida eterna.
Oração: Pai querido, ainda que eu esteja tão contaminada pelo pecado e envolvida com coisas terríveis, ainda que eu esteja vivendo uma vida totalmente desviada do Seu caminho, e por pior que seja a minha condição de vida, ainda assim o Senhor me ama e perdoa meus pecados. Por isso eu lhe agradeço verdadeiramente, e clamo a ti para que torne minhas vestes brancas como a neve, quero santificar minha vida e permanecer exatamente no centro da Sua vontade. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
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sonofwisdcm · 4 months
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫
com: @mundinhodaelle
ela disse: “ come on , or you'll miss it .”
no lago
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Os olhos azuis de Asher ergueram-se da página que estava lendo. O livro era sobre mitos e monstros poucos conhecidos, nada que ele já não tivesse visto, mas era sempre bom revisar, especialmente depois do último ataque. No entanto, sua atenção tinha sido desviada de seu estudo quando ouviu a voz da garota chamando sua atenção. “ irei perder exatamente o quê? ” indagou, marcando a página do livro onde tinha parado e o fechando para poder falar com Elle. “ os filhos de poseidon brincando de sereianos? nada que já não tivesse visto antes. ” explicou calmamente, porém sua curiosidade tinha sido aguçada e agora ele não conseguiria retomar sua leitura de forma plena. “ vai explicar ou continuará com o suspense? ”
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pseudodory · 1 year
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Sentía tú dolor en cada mirada…
En cada desviada.
Mi corazón palpitante repleto de ti
buscaba respuestas, buscaba suspiros…
Cansada ya de un ingenuo amor,
buscaba dolor cuando la felicidad merodeaba.
Te quería cerca de mi.
-dorydemierda (“Silencios…”)
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