Tumgik
#fotos para novelas
ciaospiriti · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
myrefugeblog · 2 years
Text
...
rambling in the tags
0 notes
amethvysts · 22 days
Text
MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
Tumblr media
✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
106 notes · View notes
babydoslilo · 1 year
Text
The new host
Tumblr media
Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
WC: + 5.5k
°°°°°
As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas. 
°°°°°
Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
°°°°°
O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação. 
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
586 notes · View notes
tecontos · 3 months
Text
Paguei o aluguel com sexo.
By; Shayene
Oi me chamo Shayene, sou de Vitoria-ES, tenho 27 anos, 1,65 de altura, 65kg, sou morena clara, cabelos pretos compridos, bumbum grande e bem redondinho, coxas grossas, seios naturais de tamanho pequeno pra médio, pele bem macia pois me cuido muito.
Bem, sou de família pobre, eu morava com o pai da minha filha numa casa quase ao lado da minha mãe, mas ele acabou sendo preso por envolvimento com droga e como ele foi preso em outro estado, e a família dele era de lá acabou ficando preso lá mesmo, o advogado disse que ele ia custar sair.
Passado uns 3 meses que ele estáva preso o dinheiro estava acabando, pois eu não trabalhava e criança gasta muito né. Distribui um monte de currículo pra ver se conseguia um emprego, mas nada. O dono da casa estava me cobrando o aluguel que já estava atrasado eu estava com a cabeça cheia, e decide espairecer um pouco e ir pra um clube, passei o dia lá com minha filha e minha amiga tirei várias fotos, quando foi a tarde ao chegar em casa acabei postando uma foto no watts e no stories do Instagram. Fui tomar um banho e quando voltei entrei no ZAP e tinha um comentário na minha foto no ZAP era do dono da casa elogiando meu corpo.
Ele tinha uns 50 anos um pouco barrigudo, calvo, branquelo. Eu respondi ele: que estava morrendo de vergonha, devido o aluguel está atrasado e que já estava 700 reais só faltava 200 reais pra completar, então do nada como sabia que não ia conseguir esse restante tão fácil, tive a ideia de dar bola pra ele pra tentar enrolar ele e perguntei ele se não queria ir pegar o dinheiro comigo, o que eu tinha lá em casa. Ele disse que já estava um pouco tarde. Eu falei:
- é porque do jeito que as coisas estão pra eu gastar esse dinheiro pouco custa.
Ele respondeu; - então tá eu vou, dentro de 1 hora chego aí.
Coloquei minha filha no quarto dela já dormindo coloquei um shortinho bem curtinho de pijama q deixava metade da polpa da minha bunda de fora e só uma blusinha bem solta.
Sentei no sofá vendo novela e só de imaginar aquele coroa me comendo com os olhos melei minha calcinha toda afinal já fazia 3 meses que eu não sabia o que era rola, então bateu no portão eu fui atender, abri o portão era um rapaz gordinho de uns 30 anos, perguntei quem ele era e e ele disse que era filho do Antônio e q o pai dele tinha pedido ele pra vir buscar o dinheiro, pensei: meu plano foi por água abaixo.
Mesmo assim chamei ele pra entrar ele ficou um pouco sem jeito, mas entrou tranquei o portão e fui andando na frente só pra ele ver minha bunda grande e empinada e mandei ele se sentar no sofá ele disse que só veio pegar o dinheiro mesmo. Aí eu disse!
- Nossa tô morrendo de vergonha nunca atrasamos o aluguel, mas é porque as coisas estão muito difíceis depois que o Júnior meu marido foi preso e nós separamos. O aluguel é 900 reais eu sei mas só tenho aqui 700 reais e nem sei quando vou conseguir os outros 200 para pagar seu pai.
Ele respondeu: - entendo mas tem uma forma de vc pagar o valor total do aluguel esse mês.
Eu respondi: - qual?
Ele: - sua filha tá dormindo?
Eu: - sim
Ele: essa ! E ficou em pé na minha frente tirando a rola pra fora e dizendo faz um programinha comigo de 200 reais.
Olhei aquele pau de uns 16cm mais ou menos grossura normal e bem depiladinho, já bem duro na minha cara e passei a língua na cabecinha que era bem vermelhinha olhando na cara dele pensei que ele fosse gozar kkk.
Mas não gozou e eu caí de boca chupando e terminando de tirar a bermuda dele, ele segurou meu cabelo e começou a meter na minha boca terminei de arrancar a roupa dele e ele tirou minha blusinha e veio com tudo chupando meus seios chupou bastante e desceu chupando minha xoxotinha que estava toda meladinha, o gordinho sabia chupar uma buceta, acabei gozando na boca dele.
Como eu sempre gemi muito na hora do sexo e alto, puxei ele pro meu quarto pra não acordar minha filha e fechei a porta, ele me chamando de gostosa, pedi que colocasse a camisinha, ele disse que não tinha e q jamais esperava de rolar alguma coisa.
Eu falei que não tomava remédio e que podia engravidar, ele disse:
- vou adorar cuidar de vc e das crianças kkk.
Mas eu não queria mais filhos aí falei:
- então além dos 900 reais vc deixa o dinheiro da pílula.
Ele veio por cima de mim eu abri bastante minha pernas e ele começou a me foder tava até gostoso, mas aí fiquei de quatro pra ele e na terceira bombada ele gozou. E o pau dele amoleceu na hora.
Resumindo claro que eu falei que foi bom. Mas tinha ficado morrendo de vontade de dar mais. Mas pelo o menos o aluguel tava pago ainda fiz ele assinar o recibo pra mim rsrs.
Eu acabei fodendo mais 3x com ele, sendo que 2x foram pra pagar o aluguel, depois de tudo eu sai de La e vim morar em uma casa mais em conta e mais perto da minha família.
Enviado ao Te Contos por Shayene
28 notes · View notes
isabel-ov-o · 2 months
Text
Nickys que hago en mi tiempo libre :3
Nickys what I do in my free time :3
Tumblr media Tumblr media
Bueno, hablando en serio sobre el tema de este AU queria hacer un comic, luego una historia de wattpad, pero la verdad me a costado elegir, a si que planeo hacer una cuenta segundaria y haré reeblogs, adelantos y publicaciones ahí, ya que planeo hacer una novela visual :3 pero necesitaria igual su apoyo para poder sacar este proyecto adelante, me ayudarían mucho dando like o comentando! si gustan dar una idea para ello hablenme desde esta cuenta (o en la otra que haré) muchas gracias por su atencion! c:
Well, being serious about the topic of this AU, I wanted to make a comic, then a wattpad story, but the truth is I had a hard time choosing, so I plan to make a secondary account and I will do reblogs, previews and posts there, since I plan make a visual novel :3 but I would still need your support to be able to move this project forward, you would help me a lot by liking or commenting! If you would like to give an idea for this, talk to me from this account (or the other one I will do) thank you very much for your attention! c:
Posdata: la cuenta que sale en las fotos es mi insta personal! Donde público cosas random xd
14 notes · View notes
ffeelann · 24 days
Text
The Arcana as ARGENTINOS
haci como escuCHASTES
ASRA:
Nombre delicado, lo criaron los abuelos.
Usa frases del año del orto.
''Quedar bien con Dios y con el Diablo'' kid.
Como sos MC no putea en frente tuyo. Él un caballerito.
Tiene hormigas en el culo, no podés llevarlo al carnaval porque se te escapa y capaz perdido no está pero NO ESTÁ POR NINGÚN LADO.
Se sabe todos los programas q están al aire y de vez en cuando ve de nuevo novelas como Esperanza Mía o Educando a Nina.
JULIAN:
Se llama Julián.
Vio siete veces Casi Ángeles.
Es insoportable porque le gusta un poco que lo corrijan todo el tiempo.
Portia lo persigue para que lave un plato.
Él era el preferido de la profe de teatro.
Si estudia ciencias, lo hace por aceptación social. Él quería cantar en Broadway.
Sus outfits están chetos porque ofenden a las señoras y a los conservadores. Te amo Julian.
NADIA:
Alma de vieja. Tenía cinco años y ella solita se sentaba a ver el Zorro en la tele.
No soporta Gran Hermano, le causa pensamientos violentos, pero a su familia y a Lucio le gusta así que se fuma el programa.
Es una cheta piola, en primaria capaz que le hacían bullying hasta que un día las hermanas se pararon de manos.
100% segura estoy de que estuvo enamorada de una profe de literatura.
Es una chica 11 posts, 56789 seguidores, 790 seguidos en instagram. Te amo Nadia.
Es la primera en poner casa para ir a merendar con el grupito de whatsapp. Y en las juntadas siempre se porta y lleva a alguien.
Las amigas en el grupo de whatsapp están hasta el moño de Lucio. Lo odian.
LUCIO:
Le dio dengue.
En secundaria era el que siempre tenía quilombo y los ig de confesiones estaban llenos de cagadas que él, DE HECHO, se había mandado en algún momento.
Bostero a morir.
Siempre en el club él, pero no le gusta hacer él el asado porque no le gusta tener olor a humo.
Se enoja por la inflación y es el primero en comprar boludeces que no necesita.
Cuando hablan de política él se sustenta gritando.
Tiene grabado casados con hijos en el cerebro.
MURIEL:
Se crió viendo Hijitus y él es igual(un dulce de leche que vive con su pichicho en una lata)(no es una lata pero poco más y sí).
Todavía toma chocolatada y lo que vos le digas no le va a impedir comprarse su Nesquik.
El momento más sociable de su vida fue cuando ganamos la copa y desde entonces los vecinos no le tienen más miedo.
Vive en un terrenito en las sierras.
Su casa tiene un sólo punto donde hay conexión a internet.
Todo animal q encuentra automáticamente tiene casa. Sea una serpiente, un sapo o un elefante. Él lo alimenta como si fuese un perrito q encontró.
Nunca fue a votar porque nunca le renovaron el DNI así que legalmente él no figura en ningún lado. No existe.
PORTIA:
Mochilera.
Ella es la de los reels bonitos de lugares chetos de Argentina.
Adora profundamente las cataratas del Iguazú.
Los emprendimientos de cositas veganas y sustentables la aman profundamente porque ella existe por y para las ferias.
Ella quiere comprarse su barquito así que es influencer de viaje sólo por eso.
Julian tiene el chat explotado de fotos porque ella le manda 1000000 cosas.
Es fan de la Locomotora y de Paula Paretto.
Ella seguramente se llamaría Paula.
17 notes · View notes
jartitameteneis · 3 days
Text
Tumblr media
Picasso casi terminó con la carrera de Dora Maar, convenciéndola, cuando eran pareja, de dejar la fotografía porque él estaba intimidado por su talento. Hay una larga lista de artistas suprimidas por los mediocres de los movimientos modernistas europeos, y una lista aún más larga de mujeres innovadoras borradas de la memoria pública. Leonora Carrington y Dorothea Tanning enfrentaron una resistencia similar; André Breton y Dalí también eran megalómanos misóginos que defendían el surrealismo de las mujeres; Henry Miller escribiendo a Anaïs Nin que sus historias eran basura y debían ser ignoradas, solo para que ella descubriera años después secciones enteras copiadas palabra por palabra en sus novelas, todo mientras ella financiaba su existencia.
Françoise Gilot finalmente obtiene una exposición después de que este mediocre arruinara sus posibilidades de éxito como artista mientras vivía, y su nombre sigue siendo omitido.
Rebecca Solnit sugiere que el hecho de que la pregunta "¿cuál es el apellido de soltera de tu madre?" se use a menudo para medidas de seguridad es un indicador significativo del alcance de la erradicación de las mujeres. ¿Qué hay en un nombre? Mucho. Si el reclamo de un nombre propio no significara nada, los colonizadores no tendrían necesidad de quitarlo de los colonizados, y los hombres no tendrían que borrarlos en el matrimonio, de los libros de historia y de los reportes.
vía Freyja Howls
(Traducción del texto en la foto: "Picasso trató de arruinar la carrera de su ex. El Museo Picasso presenta sus obras)
5 notes · View notes
narkissas · 4 months
Text
Tumblr media
MARGOT ROBBIE? não! é apenas NARKISSAS GIANNA HAMILTON, ela é filhe de AFRODITE do chalé 10 e tem 30 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSETE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GIA é bastante SAGAZ mas também dizem que ela é VINGATIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Os Hamiltons estão para Nova Iorque como a família real está para a Inglaterra, bastante famosos, podres de ricos e sempre no foco dos holofotes; talvez por isso o escandâlo fora tão grande quando o ator de uma franquia de múltiplos filmes fora avistado por paparazzis com uma jovem muito bela. o produto da paixão avassaladora de verão chegara nove meses após, abandonada nas escadarias de Richard assim que o ator repousara os olhos em Narkissas ele sabia exatamente quem ela era: sua filha, seu sangue e o maior amor de sua vida. o homem que antes era conhecido por ser mulherengo e irresponsável mudou da água para o vinho tornando a menina o centro de sua vida e não demorou muito para que mais uma estrela nascesse nos tabloides: Gia Hamilton, de fotos para marcas de fraldas a comerciais, novelas e logo depois filmes. Gia começou a atuar quando era um bebê e também participou de muitos concursos de beleza, ganhando quase todos que já participou.
Filme após filme, série após série, Gia alcançou a fama numa idade muito precoce e com isso também muita atenção. Aos seus treze anos de idade um estranho bateu em sua porta com uma alegação insana de que a Hamilton estava em perigo e que ele estava ali para levar-la a um acampamento com adolescentes iguais a ela: filhos de mortais e deuses. Gia não acreditou, claro, mas por algum motivo seu pai Richard parecia muito certo de que tudo aquilo fazia sentido. embora com muitas dúvidas Narkissas acabou por atender o desejo do pai de ir para o acampamento mesmo que aquilo não fosse sua vontade e demorou bastante para se adaptar a sua nova realidade, sentia-se constantemente em um dos universos dos scripts que encenava. proclamada por Afrodite pouco depois que chegara, Gia estaria mentindo se não admitisse o quão feliz ficara por ser interligada a deusa do amor.
Como sua mãe Gia também tinha um ponto fraco por um semideus em particular: um filho de Ares pelo qual se apaixonou perdidamente em tempo record até mesmo para a Hamilton. o amor fora retribuído profundamente e eles eram completamente inseparáveis, o relacionamento primeiramente infantil amadureceu aos longos dos anos e Jacob tinha um belo plano em como fazer o aniversário de vinte e dois anos de Gia inesquecível: uma viagem para seu restaurante favorito em Nova Iorque onde pediria sua mão em casamento, entretanto o destino tinha algo distinto para os semideuses, uma empusa atacara os semideuses e Jacob sacrificara a própria vida para salvar Gia. No dia após que perdera o grande amor de sua vida recebera a segunda pior notícia de sua vida ao ser tratada na enfermaria do acampamento, Narkissa estava grávida mas a criança não havia sobrevivido ao ataque do monstro. desolada ao perder quase tudo a única coisa que a ajudara a se manter forte fora seu grande desejo de vingança e desde então treina e se voluntaria no máximo de missões possíveis na esperança de um dia cruzar o caminho do monstro que havia destruido sua vida.
PODERES: manipulação cardiológica
HABILIDADES: previsão e reflexos sobre humanos.
ARMA: agapâo; os brincos de margaridas em suas orelhas se transformam em uma arco preciso com uma fonte ilimitada de flechas que quase sempre encontram seu alvo.
EXTRAS: Líder da equipe azul arco e flecha
8 notes · View notes
wolfnanaki · 7 months
Text
Acción del Jugador y el Fin del Mundo
[ This is a Spanish translation of my Goodbye Volcano High editorial from yesterday, "Player Agency and the End of the World", provided by GeneralOtaku! Thank you so much! ]
Goodbye Volcano High empieza de un modo fascinante. Comienzas en media res, con un grupo de adolescentes agrupados alrededor de una hoguera en la playa. La perspectiva del personaje, Fang, sostiene un anuario, y los otros están discutiendo si el libro debería o no ser quemado. Entonces al jugador se le da dos opciones: “Soltarlo” o “Quedárselo”. Una vez se haya tomado la elección, el juego retrocede la historia a hace ocho meses.
Tumblr media
En la superficie, parece un modo inteligente para comunicar la cantidad de acciones del jugador en las elecciones que pueden elegir. Se sugiere que tienes tanta acción que incluso antes de que la historia haya empezado apropiadamente, puedes cambiar un final enorme, importante para cuyo contexto luego se te revela. Momento triunfante. Cuando esa elección, y las que tomaste antes, finalmente entran en juego.
Y entonces el resto del juego destruye de manera brillante esa ilusión de control.
Una de las mayores críticas que ha tenido Goodbye Volcano High desde su lanzamiento es que solamente hay un final, y por lo tanto, ninguna de las elecciones del jugador importan. A pesar de que la mayoría de juegos ya de por sí solo tienen un final, hay diferentes expectativas en cuanto se refiere a juegos basados en decisiones. Las elecciones del jugador deben ser tan impactantes y deben cambiar tanto el juego que puede haber diferentes finales basados en ellas.
Es algo común cuando se refiere a novelas visuales, simuladores de citas y demás. Y parece que Goodbye Volcano High se está viendo y criticando como una novela visual, a pesar de que los desarrolladores de KO_OP nunca dijeron que fuese tal. Este es un juego de narrativa cinemática. Los objetivos y el gameplay son completamente distintos. No esperarías que un juego cinemático siguiese las convenciones de una novela visual más de lo que le pedirías a un coche que se pareciese más a una bicicleta de montaña.
Tumblr media
Hay un tema recurrente en la narrativa de Goodbye Volcano High sobre aprender a dejar ir. Es una historia sobre adolescentes a los que les arrebatan su futuro en tiempo real porque las circunstancias están fuera de su control. Pero también trata sobre la relación de Fang con su mejor amiga, Trish, en la que Fang desesperadamente intenta seguir al lado de Trish cuando ella intenta seguir adelante fuera de la banda para perseguir su sueño de convertirse en entomóloga.
Como Fang, puedes hacer muchas elecciones para mejorar tu relación con Trish: tenerle preferencia por encima de los demás siempre que tengas la oportunidad, salvar a Mango cuando se pierde en la escuela, jugar a L&M (Leyendas y Mitos) con ella y mostrarle lo bien que trabajáis en equipo, tomar más tareas en la banda para que ella no tenga que trabajar demasiado. Cualquier cosa, para asegurarte de que Trish esté cerca.
Tumblr media
Nada de esto cambia el resultado. Trish aún quiere tomarse un descanso de la banda. Y da igual lo cercanos o distantes que estén ambos, Fang seguirá tomándoselo mal. Como el asteroide que acaba con los dinosaurios, esto es un final que el jugador no puede cambiar.
Sí, el jugador tiene acciones.
Casi cada elección que el jugador toma afecta la relación de los personajes con Fang, como se mide en la tabla de afinidad del juego. Sale cada vez que el jugador pausa el juego, y muestra visualmente lo cercanos que están los personajes, emocionalmente, a Fang. Orbitan alrededor de un icono del rostro de Fang, y mientras más cerca se encuentren, más fuerte es su conexión. Cómo de cercanos sean afecta ciertos desbloqueos dentro del juego, incluyendo recuerdos y fotos, que de otro modo te perderías si no consiguieses hacer crecer ciertas relaciones lo suficiente.
Tumblr media
Pero más importante aún, las elecciones del jugador pueden desbloquear diferentes escenas secretas durante el juego. Elegir tomarse en serio las ambiciones de Sage por convertirse en cocinero le da la confianza para abrirse a Fang sobre sus dificultades con la transición. Elegir disculparse con Naser por enfadarse con él hace que luego venga al backstage durante la Batalla de las Bandas para darle a Fang palabras de ánimo. Elegir sentarse con Rosa y Trish en el auditorio hace que luego Rosa vea a Fang en su taquilla para tener una pequeña charla, mostrándole a Fang que ella no intenta sabotear la amistad entre Fang y Trish. Estos momentos están por todo el juego, y recompensan, puesto que dan mayor contexto sobre quiénes son estos personajes y lo que ven el uno al otro.
A quien esté más cercano con Fang también cambia con quién habla después de la discusión en la hoguera en el episodio siete. Es la última oportunidad para que el jugador pueda darle cierre a cada personaje, después de todo lo que han vivido y lo que están a punto de vivir.
Las elecciones importan para los personajes, no el jugador.
Y finalmente, la elección del primer jugador vuelve al juego. Si el jugador eligió “Soltarlo”, verá cómo Fan suelta el libro al fuego. Pero si escogió “Quedárselo”, Fang dudará, y alguien (ya sea Trish, Naomi o Naser), le animará a que lo suelte. Da igual lo que elijas al principio, el anuario arde.
No puedes cambiar el destino del libro más de lo que puedes cambiar el destino de los dinosaurios.
No puedes salvarlos más de lo que podrían haberse salvado a sí mismos.
Lo mejor que puedes hacer es darles felicidad y algo que se sienta como un cierre antes del fin.
Las elecciones no significan nada, y aun así lo significan todo.
Tumblr media
Así que, si sentisteis esa pérdida de control en este punto, como si nada importase… Felicidades, así es justo como se sienten los personajes. Estás experimentando ARTE.
Esto, creo, es por qué creo que se deben contar más historias trágicas, sobre todo en los juegos. Vivimos en una era donde los finales felices no son lo que uno se espera, sino que se demanda. “¡No puedes herir o matar a estos personajes! ¡Los quiero demasiado!”. Las historias en las que un personaje amado sufre, muere o no acaba con un final feliz normalmente llevan a descontento y ataque hacia los creadores.
Y es frustrante para mí como aspirante a crítica y escritora. Si los creativos no pueden contar las historias que ellos quieran, trágicas o no, entonces lo dejamos en las manos de molinos de contenido corporativo que nos den historias sosas y pusilánimes en las que las cosas van exactamente como nosotros queremos con fan-service barato (hola, pelis de comics). Como audiencia, se nos deja sin desafío. Es extraño porque la gente critica ese tipo de medio vacío por lo que es y piden algo mejor, pero se enfadan con historias que van más allá. Es como cuando la gente dice que están cansados de mujeres adorables y pasivas en juegos y quieren que sean más asertivas, pero se vuelven locos cuando la Princesa Peach obtiene una expresión ligeramente más determinada en un box art.
Por esto creo que necesitamos hacer más juegos que vayan contra nociones preconcebidas. Goodbye Volcano High, al menos desde mi perspectiva, muestra el tipo de historias que los juegos pueden (y quizá deberían) contar más, usando el medio del género para provocar sensaciones que no tendrías al ver a alguien jugándolo. Si solo has experimentado el juego a través de YouTube o directos, os imploro que lo probéis por vosotros mismos. Es una experiencia muy diferente, y una que creo que vale la pena.
Tumblr media
Y por cierto: no querría vivir en un munto en el que el asteroide no impacta dependiendo de lo agradable que haya sido Fang con todos. Imaginad las discusiones.
17 notes · View notes
Text
1619- La sonrisa" Una anécdota sobre Antoine de Saint-Exupéry; (Una bella historia... ¿real?
Muchos norteamericanos conocen bien El principito, un libro maravilloso escrito por Antoine de Saint-Exupéry. Es un libro que, sin dejar de ser un cuento para niños, es también un recurso maravilloso para estimular el pensamiento en los adultos. Muchos menos son los que tienen conocimiento de otros escritos, novelas y cuentos del autor.
Saint-Exupéry era un piloto de caza que luchó contra los nazis y murió en acción. Antes de la segunda guerra mundial, luchó contra los fascistas en la guerra civil española. A partir de aquella experiencia escribió un cuento fascinante con el título de La sonrisa (Le sourire). Éste es el relato que quisiera compartir con vosotros ahora. Aunque no está claro si la intención del autor era escribir un texto autobiográfico o de ficción, yo prefiero creer en la primera posibilidad.
Cuenta el autor que, capturado por el enemigo, lo confinaron en una celda. Por las miradas desdeñosas y el rudo tratamiento que recibió de sus carceleros, estaba seguro de que al día siguiente lo ejecutarían. A partir de aquí contaré la historia tal como la recuerdo, con mis propias palabras.
«Estaba seguro de que me matarían, y me fui poniendo tremendamente inquieto y nervioso. Repasé mis bolsillos en busca de algún cigarrillo que pudiera haber quedado en ellos pese al registro y encontré uno que, con manos temblorosas, apenas pude llevarme a los labios. Pero no tenía fósforos; eso sí se lo habían llevado.
»Por entre los barrotes miré a mi carcelero, que evitaba mantener contacto conmigo. Después de todo, nadie intenta mirar a los ojos a una cosa, a un cadáver. Decidí preguntarle:
— ¿Tiene fuego, por favor?
»Me miró, se encogió de hombros y se acercó a encenderme el cigarrillo.
»Mientras se acercaba para encender el fósforo, sin intención alguna, nuestros ojos se cruzaron. En ese momento, sin saber por qué, le sonreí. Quizá fuera por nerviosismo, tal vez porque cuando dos personas están muy cerca una de otra es muy difícil no sonreír. En todo caso, le sonreí. En ese instante fue como si se encendiera una chispa en nuestros corazones, en nuestras almas: éramos humanos. Sé que aunque él no lo quería, mi sonrisa pasó a través de los barrotes y provocó otra sonrisa en sus labios. Me encendió el cigarrillo y se quedó cerca, mirándome directamente a los ojos, sin dejar de sonreír.
»También yo seguí sonriéndole; ahora ya lo veía como a una persona, no como a un simple carcelero. Pareció como si el hecho de que me mirara hubiera cobrado también una nueva dimensión.
— ¿Tienes hijos? —me preguntó.
—Sí, mira.
»Saqué la cañera y busqué las fotos de mi familia. Él también sacó las fotos de sus hijos y empezó a hablar de los planes y las esperanzas que ellos le inspiraban. A mí se me llenaron los ojos de lágrimas. Le dije que temía no volver a ver nunca a mi familia, no poder llegar a verlos crecer. A él también se le humedecieron los ojos.
»De pronto, sin decir nada más, abrió la puerta y sin añadir palabra me guio hacia la salida. Ya fuera de la cárcel, silenciosamente y por callejas apartadas, me condujo fuera de la ciudad. Allí, ya casi en el límite, me dejó en libertad y, sin una palabra más, regresó.
»Aquella sonrisa me había salvado la vida. Sí, la sonrisa… el contacto espontáneo, natural, no afectado entre las personas.
Éste es un episodio que cuento en mi trabajo porque me gustaría que la gente pensara en que, debajo de todas las capas defensivas que construimos para protegernos, para proteger nuestra dignidad, nuestros títulos, nuestros grados, nuestro estatus y nuestra necesidad de que nos vean de tal o cual manera… por debajo de todo eso, sigue estando, auténtico y esencial, lo que somos. No me asusta llamarlo alma. Realmente, creo que si esa parte de ti y esa parte de mí pudieran reconocerse la una a la otra, no seríamos enemigos. No podríamos sentir odio ni envidia ni miedo. Con tristeza llego a la conclusión de que todos esos estratos que tan cuidadosamente vamos construyendo a lo largo de toda la vida, nos distancian de los demás y nos aíslan de cualquier auténtico contacto con ellos. El relato de Saint-Exupéry nos habla de ese momento mágico en que dos almas se reconocen.
No he tenido más que unos pocos momentos como aquél. Enamorarse es un ejemplo y también observar a un bebé. ¿Por qué sonreímos cuando vemos un bebé? Quizá sea porque vemos a alguien que aún no tiene todas esas barreras defensivas, alguien que, bien lo sabemos, cuando nos sonríe lo hace de forma totalmente auténtica y sin engaños. Y el alma de bebé que seguimos llevando dentro sonríe con melancólico agradecimiento.
(Hanoch McCarthy)
3 notes · View notes
cristalyvp · 3 months
Text
Una vista del pasado y el futuro: 18/02/24.
Ha pasado un tiempo de mi presencia, pero incluso siendo yo la autora de mi soledad me llego a preguntar cuando será el momento en que deje de estar ausente. No tengo control de mi requerimiento a aislarme, pero sé que estar ausente es algo que necesito como un oso al invernar. Justamente, por eso dejo este mensaje, porque ya dejo de invernar mi mente. No hace muchos días me cuestioné el amor nostálgico de mi pasado, la infancia y esa felicidad inocente. Pero, no priorizo eso, sino que señalo la manera en que vivía sin los equipos electrónicos de ahora como el internet, un teléfono o una computadora. Recuerdo el día en que toqué la primera computadora, llevaba impregnada una carpeta de cuadros por pintores reconocidos como Van Gogh, Dalí, Picasso, Edvard Munch, como también habían obras de realismo, hiperrealismo, etc. Recuerdo que cada día al cual iba a casa de mi tía usaba su computadora para admirar las fotos una y otra vez, de ese recuerdo comprendo las emociones que hicieron resueno en estos días. Al ver aquellas pinturas supe que cada cuadro tenía un pensamiento, uno que los autores dejaron al plasmar colores y formas. Se sacaron una parte del cerebro para dejarla en la pintura, dejar una esencia de ellos mismos allí. Entonces, reflexioné sobre el deseo de querer hallar la forma de sacar una parte de mi como esos hombres habían hecho. Una pintura, una novela, una canción. Me cuestiono sobre que me hubiera dicho los tiempos en que no adquiría el internet, el momento en que desconocí todo el exterior. Me pregunto sobre el pasado, porque ahora en el futuro, con un libre acceso al internet, el presente me pide ser todo. Con las redes sociales, tengo todas las herramientas para aprender todo, pero no tiene sentido aprender todo si de ninguna forma puedo sacar mi alma en un par de letras. Entonces, concluí que para el futuro puedo ser todo, puedo ser todo si es solo para mi. Puedo escribir una novela de mil paginas y guardarla en el rincón de mi vida, como también puedo escribir una canción y cantarla en un pequeño bar a las una de la mañana para así dejar ese el unico lugar el registro de mi presencia. Puedo pintar un cuadro y colgarlo en mi habitación para jamás sacarlo fuera. Quiero que todo lo que haga sea mi testamento, sea expresado como la ultima cosa que haga. Lo hago por diversión, porque quiero vivir, y que mejor forma de expresar mi razón a la vida que dando todo en un par de palabras, colores y sonidos. Y para el día en que muera, todo saldrá a la luz, todo se expondrá y quedará suelto como mi ultimo mensaje a la existencia: Disfruté vivir al serlo todo, y a la vez, nada.
3 notes · View notes
Text
La técnica gatsbying para ligar que la generación Z vuelve a poner de moda
En un mundo cada vez más digitalizado, la forma en que las personas se conocen y entablan relaciones ha evolucionado. La generación Z, nacida entre mediados de los años 90 y principios de los 2000, ha adoptado un método particularmente interesante para ligar: el "Gatsbyying". Inspirado por el personaje principal de la novela de F. Scott Fitzgerald, "El Gran Gatsby", este enfoque ha vuelto a ponerse de moda recientemente.
El "Gatsbyying" se caracteriza por crear una imagen cuidadosamente construida y seductora de uno mismo en las redes sociales y en los eventos sociales. Los El objetivo es captar la atención de otros de una manera atractiva y misteriosa, similar a cómo el personaje de Gatsby en la novela cautiva a Daisy Buchanan, cuyo mejor embajador fue Leonardo DiCaprio en el papel del conquistador en la cinta de Baz Luhrmman.
Este método implica una cuidadosa creación de contenido en las redes sociales, donde las personas seleccionan y presentan solo los aspectos más interesantes y atractivos de sus vidas. Esto incluye compartir fotos de lugares exóticos, eventos exclusivos, amigos destacados y logros notables. De esa forma, los "gatsbyyers" o personas que utilizan esta técnica, son maestros de la estética y producen una narrativa visual y emocional que los rodea.
Además de su presencia en línea, el "Gatsbyying" también se lleva a cabo en eventos sociales. Los adeptos a este método hacen apariciones en fiestas, eventos culturales y otras ocasiones especiales con el objetivo de destacar y generar intriga en aquellos que los rodean. A menudo, evitan revelar demasiado sobre sí mismos, manteniendo un aire de misterio que aumenta su atractivo.
Aunque esta forma de ligar puede parecer superficial, para muchas personas que pertenecen a la Generación Z es una forma de juego social. Ven la construcción de una imagen cautivadora como una estrategia para llamar la atención y, en última instancia, entablar relaciones significativas. Sin embargo, también existe el riesgo de caer en la trampa de la superficialidad y la falta de autenticidad.
Es importante tener en cuenta que el "Gatsbyying" no es exclusivo de la Generación Z. Generaciones anteriores también han utilizado estrategias similares para impresionar a otros. Sin embargo, en la era de las redes sociales y la exposición constante, este enfoque ha adquirido una nueva relevancia y es ahora cuando más hablamos de este tipo de técnicas basadas en la apariencia de uno mismo en redes sociales.
Tumblr media
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
3 notes · View notes
somosinterzone · 7 months
Text
Un vistazo a la realidad virtual de Joystick
Por Flor Ribecco. Fotos por Alexia Martínez.
Santa Fe tiene verdaderas joyas musicales y Joystick es definitivamente una de ellas. Su reciente álbum, titulado ¿Qué dicen tus amigos de vos?, es uno de los trabajos más interesantes publicados en los últimos años. Se trata de un trabajo conceptual donde se reflexiona sobre cómo la vida y las redes sociales distorsionan nuestro sentido de la realidad, tal como predijo George Orwell en su obra 1984. Las telepantallas, que en la novela no pueden apagarse, tienen un parecido sorprendente con nuestros teléfonos inteligentes. En esta era de gran hiperconexión y relaciones superficiales, la música de los chabasenses se siente real.
Tumblr media
Cada día nos adentramos más en una realidad virtual, un simulacro semejante a un juego en donde nuestro entorno se televisa para que los ojos digitalizados lo examinen. Es fácil quedar atrapado en la red. ¿Qué dicen tus amigos de vos? debe escucharse de principio a fin, como un todo, puesto que en él se describe una especie de viaje. En ese sentido, la banda desafía al oyente a sumergirse en una zona dual de satisfacción e incomodidad emocional.
Joystick, radicada en Rosario, pero originaria de la ciudad de Chabás, está conformada por Pano Benincasa (voz y guitarra), Mateo Sinicich (bajo), Augusto Tassello (bateria), Emiliano Sampaoli (guitarra) y su más reciente incorporación en pandemia, el rosarino Lautaro Suárez (teclados).
Relajados en los asientos de la vereda de Pasaporte, un escondite céntrico ubicado frente al antiguo edificio de la Aduana de la ciudad de Rosario, nos disponemos a charlar, café mediante, con Benincasa, Suárez y Sinicich. Sentados alrededor de una mesa, los músicos reflexionan sobre el significado de publicar material nuevo y los beneficios de aislarse del ruido para darle una vuelta de tuerca a su noción como banda.
Escuchá el disco completo en Spotify
¿Cómo fue el proceso de colaboración con Lautaro en la producción del álbum?
Pano: Fue un gran avance. En ese momento veníamos de la pandemia, un período que nos sirvió para hacer una pausa y pensar hacia dónde queríamos ir. En 2020 habíamos publicado "Salir en TV" y "Brazos cruzados", dos sencillos en donde intentamos introducir un nuevo sonido. A pesar de que las canciones nos gustaron mucho, siempre nos quedó la sensación de que no pudimos terminar de darles forma. Y creo que Lautaro, a quien conocimos en 2021, aportó sus cualidades para que todo comenzara a cerrar.
A mí me gustaba mucho su producción de aquel momento, mucho más relacionada con lo urbano que con otro género musical. Él estaba metido en un mambo de efectos de sonidos muy locos y a mí eso me entusiasmó mucho. Supongo que a partir de ahí todo comenzó a cobrar sentido.
Cuando conocí a Lautaro, sólo teníamos dos temas: "¿Qué dicen tus amigos de vos?" y "A mitad de la odisea". Trabajar juntos en las canciones fue clave. Además de la producción y los teclados, se sumó una nueva voz. Fue un cambio de 180º. Lautaro le dio otro color a la banda y más potencia en las presentaciones en vivo.
Lautaro: Estuvo bueno. Al principio íbamos a trabajar en una canción, ya que en ese momento trabajaban en "Desaparece y aparece". De hecho, me sumé en la producción de ese tema para hacer un primer acercamiento. A la semana siguiente, Pano me llamó para proponerme integrar la banda y tocar en vivo. Las dos primeras fechas eran en Casilda y La Trastienda. Yo siempre había tocado en vivo, pero en lugares como D7 o El Galpón. Esto era completamente distinto. Así que fue como tirarse a la pileta.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
El álbum tiene un sonido diferente al de los sencillos que editaron en los últimos años. ¿Sienten que éstos marcaron una especie de transición?
Pano: Para mí "Salir en TV" y "Brazos cruzados" tenían un carácter mucho más rockero, más cercano al formato clásico de banda. Tienen ese toque distintivo que remite al sonido crudo de los primeros Arctic Monkeys. Admito que hay algo de eso en "Desaparece y aparece", pero en este punto ya comenzaba a notarse la impronta de Lautaro.
Incorporamos teclados, efectos de sonidos. Básicamente comenzamos a laburar los instrumentos de otra manera. Antes pensábamos de manera mucho más lineal: una base de bajo acá, una base de guitarra acá. Lautaro, por su parte, venía de experimentar. Tomaba un audio de guitarra, lo cortaba y hacía cosas muy locas. Sampleamos un fragmento de audio de "V de Vendetta" y lo colocamos al inicio de un tema que se llama "Guantes negros". O la intro de "Daytona" en "Película 3D". Incorporar todos estos efectos fue muy bueno, ya que se asocia al concepto general del disco. Es decir, al mundo digital.
Lautaro: De hecho, hasta en "Iconos" veníamos hablando de eso. Hay un sample que es prácticamente ininteligible. Está como entrecortado, pero se trata del sonido de error de Windows. El "chan" ese que te tira la máquina. Sampleamos eso y lo pusimos también. Básicamente, la idea era usar ese audio como una advertencia. Windows te dice: "No, amigo".
Pano: Utilizamos ese chirrido y lo transformamos en un sonido de percusión.
¿Qué artistas inspiraron el sonido del disco?
Pano: "When we all fall asleep, where do we go?", de Billie Eilish. Me gusta que en la canción "My strange addiction" usa audios de The Office. En nuestro álbum también hay mucho de eso. Después artistas más clásicos como Arctic Monkeys, The Black Keys, Arcade Fire y Alexandra Savior. También Radiohead fue una referencia a la hora de comenzar a configurar el concepto.
Lautaro: Quizás lo más diferente fue NogaErez. Es una artista urbana israelí, muy cosmopolita, que canta en inglés. Y al mismo tiempo, tiene mucho de Billie Eilish. El audio que tiene es increíble y venía de sacar un discazo.
Pano: También una banda llamada Sorry.
Lautaro: La empezamos a escuchar cuando sólo tenían 20 mil oyentes en Spotify. Vimos todo el crecimiento hasta que la pegaron. Recuerdo que habían publicado un disco increíble con James Dring, unos de los productores de Gorillaz. Entonces empezamos a encontrar relaciones. Es una banda bastante cruda.
A la hora de armar los temas empezamos a usar notas disonantes y guitarras con más palanca, más desafinadas. Tratamos de meterle un poco de suciedad al asunto. De lo contrario, todo estaba como muy digital, muy cuidado. Así que creamos un hibrido entre lo que está bien, pero no tan bien.
¿Cómo fue la decisión artística de trabajar con Juan Marciano Ferrero en el video de "Mi día"?
Pano: Inicialmente habíamos elegido "Glitch"como primer corte del disco, pero luego alguien sugirió que ese lugar lo podría ocupar "Mi día". A mí me gustó la idea, ya que era un tema que, si se escuchaba aislado, no daba ninguna pista sobre el sonido y la temática del álbum.
Fue Juan (director del clip) quien me llamó y propuso la temática del video. "Vamos a hacer una road movie", me dijo. Y como Emiliano, el guitarrista, tenía una casa en Mina Clavero pensamos que quizás podríamos ir y filmarlo en ese lugar. Todo era medio desorganizado, así que tuvimos que armar un guion. Ahí surgió la idea del personaje principal de "Mi día", a quien Juan bautizó como el "muerto vivo". Se trata de un tipo que está como tirado, solitario y medio resignado, lo cual guarda mucha relación con la letra y el concepto de la obra.
Lautaro: Es muy onírico, hay mucho contraste entre lo inmenso y lo imponente de un solo chabón frente atoda esta muralla de naturaleza. Fue muy divertido grabarlo.
Pano: Sí, estuvo buenísimo. Fueron cinco días en las sierras de Mina Clavero, de domingo a jueves. Fuimos cuatro miembros de la banda y el equipo de filmación.
Lautaro: A excepción de Emiliano, ninguno de nosotros conocía Mina Clavero. Apenas entramos ya nos pareció una locura. Había unos paisajes que te invitaban a filmar cualquier cosa.
¿El tema visual lo pensaron de antemano?
Lautaro: Sí, teníamos una idea inicial. Hasta hicimos un estudio previo sobre qué queríamos ir a ver. Pero bueno, algunas partes se modificaron por cosas que encontramos en el lugar. Por ejemplo, la parte donde Pano se encuentra recostado sobre el césped fue improvisada y surgió tras pasar de casualidad por ese sitio. Lo mismo ocurrió con el viejo que aparece sobre el final. Ese hombre se llama el "gaucho Noel" y lo conocimos a través de los bomberos locales. El señor tiene un refugio en el medio de la montaña y es senderista desde hace muchísimos años.
Y cuando Juan (el director) lo vio le preguntó si le gustaría aparecer en el video. Eso no fue planeado. De hecho, la túnica roja que usa se la di unos minutos antes de que comenzara la grabación. Fue una locura, un viaje de esos que vas con la mente abierta y suceden cosas.
¿La máscara roja era una referencia a La máscara de la muerte roja, de Edgar Allan Poe?
Lautaro: No, tenía más que ver con el mundo onírico de David Lynch. Somos muy fans de Twin Peaks. Siempre fui un gran seguidor de la serie, y ahora lo convertí a él.
Pano: Ahora yo entré.
Lautaro: El fragmento del fogón, la utilización del rojo y lo surrealista de alguna manera también. Viene por ese lado. Fue una locura ese viaje.
En unos días van a presentar en vivo el fruto de dos años de trabajo. ¿Cómo se sienten al respecto?
Pano: Es muy injusto el paso del tiempo para todos. En un punto nunca sentís que terminas de estar listo, siempre te faltan cosas. Estamos contentos porque la gente lo recibió muy bien. El día que lo publicamos a las doce de la noche yo pude ver desde el Spotify for Artists que ya había 180 personas escuchando a la par. A la semana había alcanzado más de cien mil reproducciones. Fue una locura. Además, percibo que se empezó a crear como una especie de mística alrededor del álbum, el arte y las letras.
Y la nueva gira nos hace sentir mucha emoción. El disco lo vamos a presentar en lugares a los que nunca fuimos. Tocar en La Plata, Mar del Plata o Córdoba, desde donde nos escribe un montón de gente, es realmente algo impagable.
Lautaro: Los artistas tienen siempre un tinte obsesivo. De lo contrario, no harían arte. Por desgracia, esto hace que muchas veces uno se quede enganchado en la planificación. Pero como dice Pano, la cuestión está en tirarse a la pileta. La gama de posibilidades es infinita, entonces hay que limitarse a las ideas que primero se te vinieron a la cabeza. Soy fiel a ese razonamiento; si surgió así fue por algo. Pulámoslo, pero no miremos opciones estructuralmente diferentes, porque ya se transformaría en otra cosa.
Pano: Aprendimos a construir durante el proceso. Mientras producís, también aprendes. Uno planifica, hace y ahí medio que las cosas comienzan a suceder. Probablemente el show de Buenos Aires no vaya a ser el mismo que el de La Plata. Quizás ahí haces un show, pero después afilas cosas: quitas un tema, agregas otro, haces una intro o una cosa diferente.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
¿Qué carga simbólica tiene para ustedes la portada del álbum? ¿Qué influencias visuales han sido relevantes para la estética del álbum?
Pano: La portada implicó una gran búsqueda. Laburamos con Andry Bett, un diseñador gráfico de Buenos Aires. Él también es músico y ha hecho trabajos para el Festival de Futuröck y bandas como Él Mató a un Policía Motorizado, Poncho y Turf. Lo conocimos cuando hicimos el flyer para D7 de Rosario y el de Niceto, donde tocamos el año pasado. Nos gustó mucho su estilo, así que tuvimos un ida y vuelta interesante.
Andry empezó a involucrarse más con la banda y a proponer cosas. La idea era encontrar una identidad gráfica. Entonces fue una búsqueda, probamos varias cosas hasta que una mañana apareció con la portada.
A partir de ahí todo desembocó en empezar a escuchar las canciones con esa tapa, con este concepto de ¿Qué dicen tus amigos de vos?
Medio Gran Hermano
Pano: Sí, sobre toda esta cuestión del mundo virtual. Los ojos asomándose medio por una hendija, el destello rojo. También me gustó que la portada no sea literal, sino más poética. Puede ser interpretada de muchas maneras.
El crédito es para Andry y su arte. No queríamos intervenir tanto en el proceso, ya que el arte es medio la visión de lo que uno capta de la música y el concepto y de la misma.
¿Hay alguna canción en ¿Qué dicen tus amigos de vos?por la cual sientan una mayor conexión?
Mateo: Cada uno tiene sus favoritas. A mí me gusta mucho "Guantes negros", por ejemplo.
Lautaro: Creo que mi preferida es "A mitad de la odisea". Sobre todo, por su epicidad. Me gusta más la música así de épica. "Iconos" y "Guantes negros" son muy divertidas para tocar.
¿Cómo se les ocurrió incluir el diálogo de V de Vendetta en "Guantes negros"?
Lautaro: Durante el proceso de gestación del disco viajaba mucho a Chabás. Y generalmente, luego los ensayos, me quedaba a dormir en lo de Pano.
Solíamos ver muchas películas antes de caer rendidos y una de ellas fue "V de Vendetta".
Al día siguiente volví a Rosario y comencé a trabajar en "Guantes Negros". Mientras lo hacía empecé a relacionar de forma inexplicable la película con la letra de la canción. Así que decidí meter un guiño. Me gustan mucho las intros, introducir cosas de films o samplear publicidades. Ese poema lo recordaba desde siempre: "Remember, remember, the 5th of November..." Y bueno, cuando entré a hilar quise probar como quedaba.
Pano: Al principio no me gustaba el audio, pero como a todo lo que no me convence, aprendí a darle un período de tiempo para ver cómo evolucionaba. Si luego de ese lapso aún sigue sin gustarme, significa que no va.
Lautaro: La letra dice "alucinar, vuelvo a sanar con las caricias de tus guantes negros", y también el personaje de Eve, cuando la encierran y le enseñan a perder el miedo a la muerte básicamente traumándola. Y ella en un momento alucinaba y se terminan enamorando. Todo tenía que ver.
¿Hay canciones que no llegaron a ser parte del álbum?
Lautaro: Si, hay una; se llamaba "Medianoche". Pero la verdad que no hicimos un torrente de canciones.
Pano: No soy ese tipo de compositor que te tira cuarenta canciones.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tuve la oportunidad de escuchar el disco. Este explora un poco cómo nos vinculamos a través de lo virtual. La canción "Iconos" es un claro ejemplo. ¿Cómo fue la búsqueda de representar eso?
Pano: Ya venía incluso desde "Salir en TV". A mí me gustó mucho. Pasa que yo necesito que alguien se enganche con eso. Porque sino yo soy el único pesado hablando de eso y después los ves a todos que están recontentos. De hecho una de las frases que me dijo Juan apenas lo conocí, me dice: “yo tengo un amigo que es igual de renegado que vos”. Yo dije: “bueno, buenísimo”. Y ahí lo conocimos y sí, todo, todo, full futuro distópico, la tecnología controlándonos, fanes de Matrix y…
Lautaro: de Black Mirror
Pano: Si Black Mirror y todo. Todas estas cosas que… a ver, en un punto a mí no me gusta ponerme tan coso, porque tampoco lo pienso así y no soy tan pesimista, realmente. Pero sí es algo realmente interesante y siento que se habla poco y sobre lo que hay muy poca educación. Y entonces ya estaba buscado desde Salir en TV, Tito lo sabe también un poco tiene eso. Y después obviamente cuando fue todo lo de la pandemia empecé a leer un par de libros que tenían que ver con esas temáticas. Y bueno, ya estaba inmerso en ese mundo. Y cuando lo conocí a Lautaro y empezamos a dialogar con un ser humano y ya sabes si están en sintonía o no. Y olvídate. Cuando empezamos a hablar de libros, de películas, de cosas, de documentales, de canciones. Él me dice: “escuchá esto. OK Computer de Radiohead”. Bueno, no, imposible escapar, ya está, listo. El disco lo vamos a llamar ¿Qué dicen tus amigos de vos? “Che, no, pero… Glitch”, viste. Había un par de nombres que nos gustaban y qué se yo. “No, no, no, no”. Bueno, ¿Qué dicen tus amigos de vos? Todo el concepto, o sea, la canción habla de eso. Listo. No, no fue mucho.
Lautaro: No, y aparte siento que es, o sea, es una temática que está buenísima. Como dice él, también hay mucho escaparate, viste, en el tópico, en todos lados. O sea, es como que no se desarrolla, se oculta, y a la gente le da paja. Da mucha paja porque tenés que abrir Instagram de nuevo, me entendés. Tarde o temprano, o sea, tenés que ir a ver qué anda pasando por ahí, viste. Entonces es como, ¿qué hago?
Pano: No, que tampoco… A ver, tampoco uno plantea irse a vivir al monte. Pero sí un… hay… Y a ver, tampoco uno… A mí tampoco me gusta llegar y decir: “che, este es el problema”. Si no que es como plantar una pregunta, viste. Como un interrogante. Por eso el disco es un interrogante: ¿Qué dicen tus amigos de vos? No es una…
Lautaro: Yo hago la reflexión, quizás, o al cuestionarse y vivir con ese cuestionamiento, digamos. Y después hacer en base a. Pero tenerlo y hay gente que no lo tiene, pero en absoluto. No lo tiene para nada.
Tumblr media
Por ejemplo, el orden de las canciones del disco, ¿eso qué onda? Porque "¿Qué dicen tus amigos de vos?" re da para apertura. Y "A mitad de la odisea" también da para cierre. Pero el medio, ¿qué pasa ahí?
Lautaro: Tal cual lo que vos decís. Esos ambos temas fueron como: “che, este abre y este cierra”. No había ningún tipo de duda. Después cómo hilábamos lo del medio no teníamos ni idea
Mateo: Sí, lo fuimos ahí pensando. Por ejemplo, "Las manos en el fuego" y "Odisea". "Odisea" empieza con un relojito, me gustaba el final del tema que empiece con el relojito. Como que engancha justo, digamos.
Lautaro: Ese tema como se terminaba en seco, terminaba en seco total, y el otro arrancaba de esa manera nos pareció bueno el enganche. Ya te digo, fuimos probando varios órdenes. Siempre igual como que perfilamos los cinco primeros temas, siempre como que arrancamos ahí, iban, iban ahí de corrido. Hubo un enredo medio ahí cuando tuvimos que meter "Guantes negros", Hawaii, Lugar para uno más, viste que son como temas más bien diferentes. Sobre todo por Lugar para uno más que era más rockero. Bueno, ahí fue como que, medio que hicimos así, después hicimos asá, después hicimos así, hasta que quedó. Había un punto en el disco donde alguien tenía que ceder. Había un momento en el cual tenía que… No hablo de nosotros, sino de las canciones. Como que un tema iba a quedar contrastante con el que seguía. En ese caso fue Hawaii, "Hundimiento de Hawaii" con "Lugar para uno más". Fue como: “Bueno, se terminó el momento dulce y tiernito, vamos con el riff de violas”. Ahí se destrabó el orden de los temas y quedó un lindo hilo conductor. Sí también hinché mucho los huevos e hice mucho énfasis con Patito, que fue el que masterizó el disco, con el tiempo entre tema y tema y los enganches. O sea, quería que sea una obra que no te permita poner pausa. Como que si ya arrancó el tema, viste, que a veces pasa que tipo estás medio apurado para algo y arrancó el tema y lo tenés que escuchar, ya arrancó, viste. Y si le das pausa, vos decís: “me quedó pendiente, lo voy a escuchar después”. Hice mucho énfasis en eso y rompí mucho las bolas con eso. Calculadamente los segundos entre canción y canción, si había un corte que no sea ni muy corto ni muy largo, que los temas estén bien enganchados, como por ejemplo "Glitch" con el inicio de "Película 3D", o este que dice Mate. Que no te canse, pero que al mismo tiempo no te aburras. Así que bueno, sí, eso fue más o menos cómo sucedió.
¿Qué inspiró Hundimiento de Hawaii?
Lautaro: Es una catástrofe pura. Yo creo que es de mis letras favoritas. Sí, es mi letra favorita, por escándalo. Es una tragedia que viene un poco medio emparentada a la pandemia. O sea, es como que el tema dice: “che, vivimos esto”. De acá a 20 años cuando se escuche ese tema se puede contextualizar en esta época. Y al mismo tiempo a mí me pareció de un principio que era hermosa la relación de la música con respecto a la letra. Me pareció muy No Surprises de Radiohead, que es un tema de protesta, pero también es una canción de cuna.
Cuando escuché la canción por primera vez, No Surprises, no entendí la letra. Después la tuve que buscar y dije: “qué hermoso tema. Qué lindo, qué tierno”. Después vas y ves la letra que es un tiro al ministro de Inglaterra. Bueno, esto lo mismo. Te dejas conmover por la música, después le ponés atención a la letra y te parte el corazón al medio. Tiene mucho de El lub de la pelea también. Mucha escenografía de eso. “Y juntos de la mano, miremos el mundo colapsar”.
Me gusta como cuando escuchás un tema como de The Smiths que por ahí el ritmo es re bailable y después te querés pegar un tiro cuando lees la letra. Está bueno porque un poco la cabeza de uno es así también.
Lautaro: Está re bueno y aparte siento que hace mucho más rica una obra porque tiene condimento de ambas cosas. Hay más cosas para descubrir. Si sos de esas personas que escucha primero la música y después le das bola a la letra capaz le terminas encontrando.
Y eso, también lo de "Hundimiento de Hawaii" también es una metáfora de algo que es real. De Hawaii que se está hundiendo, es real. Es un dato empírico. Entonces había una metáfora ahí.
La banda chabasense cerrará su extensa gira nacional el próximo viernes 27 de octubre en el XIRGU del histórico barrio porteño de San Telmo. El show contará con la presentación de la artista emergente Catalina Ammaturo como invitada.
Tumblr media
4 notes · View notes
tecontos · 5 months
Text
Provando e gostando (lesb)
By; Ana Regina
Ola, me chamo Ana Regina, tenho 23 anos, sou casada, professora, gordinha com charme,1,65m 75kg, branca, cabelos negros, sou casada mas adoro um docinho de leite! E meu marido sabe e me incentiva a sair com mulheres pois ele se excita muito ao me ver com outra mulher, ou quando o encontro é só entre eu e uma amiga e ao chegar em casa eu conto o que aconteceu ou mostro as fotos ou filmagens, mas vamos ao que interessa:
Ao ler a reportagem de uma professora no rio de janeiro que foi presa acusada de seduzir uma aluna, me fez relembrar como fui seduzida por uma mulher bem mais velha e como foi bom!
Eu na epoca estava com 17 anos, morava no interior de Pernambuco, Garanhuns, minha tv estava quebrada e eu assistia a novela na casa da vizinha: dona Sandra, 37 anos, alta loira, olhos verdes, gordissima, muito simpatica e gentil, a quem eu chamava de tia, corria um boato que dona Sandra era sapatão, pois ninguem a via em companhia de homens, mas ela era muito amiga da minha mãe e morava com uma filha de 17 anos, dona Sandra sempre dizia que eu era parecia ser filha dela por ser gordinha e branca, e a filha dela era como se fosse uma irmã pra mim.
Uma noite eu estava na casa de dona Sandra vendo a novela, estava chovendo e fazia um pouco de frio, eu estava sentada numa poltrona e dona Sandra no sofa, a filha na outra potrona, dona Sandra pegou um coberto e se agasalhou toda deixando só a cabeça de fora, sua filha foi deitar dizendo que o frio a estava deixando com sono, ao ficar a sos com dona Sandra ela me convida para ficar com ela no sofa embaixo do cobertor, porque tava quentinho, aceitei o convite e ficamos as duas coladinhas vendo a novela.
Dona Sandra era macia e comei a gostar de ficar juntinho dela, em um momento inesperado dona Sandra pos a mão na minha perna e disse;
- menina voce esta fria!. E deixou a mão la e foi dizendo; - vou esquentar essa perna
E começou a passar a mão do joelho até a coxa, eu estava usando um short branco quase até os joelhos e bem folgadinho, dona Sandra começou a subir mais a mão ate começar a enfia-la por baixo do short, se aconchegou mais em mim, virou um pouco de lado e enfiou a mão mais por dentro do short até chegar na base da calcinha.
O tempo estava frio, mas eu estava quase suando, com tesão e ao mesmo tempo com medo, dona Sandra foi percorrendo a base de baixo da calcinha ate chegar na minha xaninha ainda virgem, ao tocar-me mesmo por cima do tecido um choque percorreu todo meu corpo, dona Sandra sentiu e perguntou se eu estava bem, eu disse bem baixinho que sim, então ela disse:
- gosta dos carinhos da titia?
Respondi que sim, ela sussurou no meu ouvido:
- faço mais com uma condição; você jura que não conta pra ninguem?
Minha voz quase não saiu ao dizer juro, então dona sandra disse baixinho no meu ouvido;
- da um beijinho na tia pra selar o juramento.
Fiquei encabulada e falei que a filha dela podia ver, dona Sandra concordou e foi no quarto verificar se a filha estava dormindo, ao voltar sentou do meu lado, cobriu nós duas com o cobertor e disse;
- ela dormiu
E foi chegando com sua boca perto da minha, tentei me afastar, mas ela me prendeu num abraço e nossas bocas se colaram num beijo indecente, cerrei os dentes mas ela os forçou com a lingua e ao sentir aquele pedaço de carne macia invadir minha boca chupei-o como fazia com a lingua dos meu namoradinhos.
Dona Sandra se afastou e me disse que eu não sabia beijar e que iria me ensinar, então pegou minha perna pos sobre a dela e enfiou aquela mão macia e experiente por dentro do meu short, os dedos invadiram minha calcinha e começou a dedilhar meu clitoris, não demorou nem uns 3 minutos eu ja estava gozando, comecei a gemer alto, mas dona Sandra colou sua boca na minha para abafar meus gemidos, fiquei molinha, molinha, dona Sandra me olhou nos os olhos tirou a mão de dentro de meu short, cheirou os dedos e depois lambeu-os, notei que ela estava se tocando desde o momento em que me beijou, ela disse;
- que sabor! quero te dar um beijo la embaixo
E começou a afastar o cobertor, mas escutamos barulho no quarto e nos recompomos, a filha de dona Sandra havia acordado e tivemos de parar nossa brincadeira, mas a partir desse dia fiquei viciada em ir ver novela na casa de dona Sandra, ela sempre me masturbava e de vez em quando me roubava um beijo, até que fim de semana a filha dela viajou e fui dormir na casa de dona Sandra para ela não passar a noite só(e tambem me ensinar a beijar) foram 2 dias inesqueciveis que na proxima conto pra vocês.
Enviado ao Te Contos por Ana Regina
14 notes · View notes
tudulceamargo · 3 months
Text
Eu decidi há anos que seria poeta, mas eu bebia e achava graça de tudo, me encantava com Vinicius e criticava autores populares. Bastava eu, apenas eu, pra um eu lírico que sinceramente? No fundo nunca fez sentido, e foi aí que decidi escrever crônicas. Eu decidi ser escritora sem gritar pro mundo (e olha, é o que eu mais faço da vida), sou boa em gritar, ótima em transparecer, melhor ainda em julgar o próximo e mais ainda em autocrítica. E foi assim, que lendo tantos textos porcos que escrevi em anos porque sempre falava do mesmo assunto que eu desisti de escrever. Eu desisti da poesia e depois das crônicas, assim como de certa forma todo dia eu desisto de mim, e por desistir tanto de mim e nessa cabeça confusa e coração (que brega falar de coração) amassado e quebrado colado com várias fitas isolantes que perderam a cola, que toda vez que me aproximo eu grito pra você ir embora. Porque eu sou ótima surtando e revendo meu passado e como todas as vezes por medo eu não deixei ou aguentei me mandarem embora, eu escolhi ir embora. Eu sabia, só valeria a pena quando alguém fosse rir dos meus surtos e pedir pra eu ficar. Mas ainda assim, acho que esse dia não vai chegar ou uma hora a pessoa vai cansar. E é por isso e por trazer tantas vezes o mesmo assunto cansativo sobre amor, dores, medos, surtos: que eu desisti de escrever crônicas.
Clarice disse que Gregório não daria uma música. 6 anos juntos e ele não daria sequer uma música! Eu preciso aprender mais com outras mulheres e entender que a questão não é o Gregório e nunca foi, mas o nível de importância que as pessoas dão pra tamanha coisa ou situação chamada: amor ou casal excêntrico. Por isso ela superou e venceu, por isso teve coragem de dizer não ao pedido de casamento, afinal, ele sequer perguntou pra ela se em algum momento ele cogitava ou gostaria de casar, de tão excêntricos nunca falaram como seria um bom pedido de casamento, porque pra Clarice nunca foi necessário.
E passam cenas na minha cabeça enquanto tento novamente fugir do assunto e escrever uma crônica o quanto eu gostaria de ganhar uma rosa, mas também o quão eu acho brega pedidos de namoros em guardanapo de um restaurante chique, ou quando é apenas namoro e inventam de usar aliança e o pedido vem de joelhos como se fosse algo grande como um pedido de casamento. Credo, vem na minha mente e apenas consigo pensar, eu sou brega por desejar e implorar de forma louca uma rosa arrancada do chão, mas nunca a ponto de achar bonito um pedido de namoro onde vem uma aliança dentro de uma taça. Quer pedir em namoro ou matar a pessoa engasgada? Fica a dúvida dentro desse lado brega que eu corro mais rápido que qualquer super herói favorito de todos os nerds que eu saí até hoje.
Eu quero um livro, seja ganhar um sobre a Frida ou conseguir escrever tão bem quanto Tati Bernardi. Eu quero uma demonstração de amor num bar, num karaokê que a pessoa canta minha música preferida mesmo sem saber a letra apenas pra que eu ria e queira me arriscar a parar de fugir, um pedido de namoro no meio de uma foda aleatória após gozar. Íntimo, engraçado e espontâneo. Mas longe de mim em querer uma coleira através de aliança. Aliás, eu odeio anel, também odeio brincos e tatuagem em casal é brega. Umas Fotos postadas, sexo semanal, dormir junto, conhecer a família e ser apresentada para os amigos, isso não é o suficiente? Eu sei que sou estranha e essa quase crônica provável que nem esteja nesse meu futuro livro que ainda não desisti. Porque do amor e fodas aleatórias eu desisto o tempo todo, mas de realizar críticas muitas vezes nada construtivas faz parte do meu jogo. Do meu lado atriz que nunca quis ou precisou fazer novela nem mesmo de figurante pra interpretar alguém. Sempre bastou ver Amy e seus shows, colocar vestido de bolinha apertado e uma boa maquiagem com um coque alto. Tudo do meu cotidiano, até mesmo meus remédios, fazem parte do jogo que eu sou, mas ainda assim de alguma forma ou outra eu acabo escrevendo sempre sobre o mesmo assunto: o amor, ou a falta dele nessa sociedade que vê compromisso de forma distorcida e entende que não precisa conhecer amigos ou familiares, apenas uma aliança pra prender ou outro como se fosse cachorro agressivo que precisa de coleira pra passear. Afinal, homens não se controlam, elas pensam. Ele me ama porque pediu em namoro de joelhos. Que ridículo! Se não te faz ao menos gozar e nem tenta ver tua série preferida e programa de Tv, o entender de vocês está mais distante do que eu pensava que estava da minha forma de entender o amor. Talvez tu até mereça ser tratada assim, mas não precisa quando se tem tantas opções por aí.
3 notes · View notes