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#malhado
marombagay · 8 months
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clubedobob · 1 year
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oistan · 2 years
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3F Foco Força & Flango 🐔 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #meninosonline #foconadieta #gyn #gaybrasil #onlyboys #boysboysboys #muscleboys #tattoomasculina #beauty #malhado #loveboy #likeboss #gayman #muscleup #photooftheday #itboy_ #itboys #inktattoo #lovetattoo #boystattoo #boymuscle #meninostumblr https://www.instagram.com/p/Cd57-8jueAp/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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poarus · 1 year
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Nunca soube contar quantos dias faltavam para sermos completos estranhos
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atamagaitai · 2 months
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Found injured starling
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birdirectory · 9 months
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pied currawong (Strepera graculina) by Merryjack
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This box is barely big enough for one of them, and yet...
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la-zu-li · 1 year
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- Que fizeste de ontem para hoje? Hoje estás ainda mais linda do que ontem e mesmo mais linda do que estavas essas noites no sonho em que te vi… - Conta-me o teu sonho. Eu não te conto o meu porque sonhei com uma pessoa muito feia: sonhei contigo…
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado
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subestimar · 1 year
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ASK SAFADA + 18 🔥
chega mais e venha de perguntas quentes que irei responder todas:
curte anal?
já fez oral?
bora trocar nudes?
bora bater uma?
tu curte um cuzinho?
tu curte uma bucetinha?
curte homem peludo ou lisinho?
tu curte ursão, malhado ou magrelo?
gosta de sexo violento?
já fodeu com algum colega do seu trabalho?
já fodeu com seu patrão?
já fez escondido na casa da sogra/sogro?
já fodeu no ônibus?
já fodeu no carro?
gosta de leitinho na boca, na cara ou no cu/buceta?
já levou leitada no cu?
seu cuzinho tá alargado ou ainda é apertadinho?
curte brincadeiras na cama?
cê geme alto enquanto fode?
passivo, ativo ou versátil?
já fez brotheragem?
já pegou primo/a?
curte usar fantasias?
tem algum fetiche estranho?
já teve aquela ereção em lugares inapropriados?
já fez sexo em lugar público?
curte banheirão?
já manjou a rola de algum macho no banheiro?
já bateu uma pra alguém?
já fez um menage?
alguma vez já participou de suruba?
você já foi em alguma sauna gay?
já usou app de pegação? (ex: tinder, badoo, grindr, hornity)
gosta de pau grande?
quantos cm?
tu curte bdsm?
gosta de fazer 69?
teu boquete é bom?
gosta de cunete?
já usou vibrador?
já usou pau de borracha?
se masturba com qual frequência?
já deu pra um super dotado?
tem mamilos sensíveis?
onde te dá tesão quando tocam?
já transou com alguém bem mais velho?
curte novinhos ou mais maduros?
já pegou hétero?
já pegou trans?
qual sua orientação sexual?
FIM DE LISTA! REBLOGUEM E DIVIRTAM-SE!
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imbabyv · 1 month
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joaquín piquerez — consolo ✨
avisos. sexo oral.
notas. primeirinho. olá! espero que gostem ❤️
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"Oi." — escuta o sussurro baixinho quando ele adentra pela porta, o semblante cansado, a voz desanimada. Tudo naquela cena aperta seu coração.
Havia acabado o jogo de super copa, onde o Palmeiras infelizmente havia perdido para o São Paulo, e seu namorado havia perdido um pênalti. Era o último pênalti. E ele sentiu sobre si o peso da derrota.
Pelo jogo ter sido em outro estado, vocês só conseguiram se encontrar no fim da noite, quando ambos chegaram em São Paulo novamente, no apartamento do maior.
Piquerez suspira, largando sua mala de mãos no chão do quarto, e segue para o banheiro, não antes de depositar um beijo em sua testa.
"Voy tomar un banho, no me demoro." — você assente com um sorriso fraco. Está na cama, sentadinha, já de pijama embolada nas cobertas, enquanto procura algo na televisão para assistir.
Não consegue ter ânimo, sabe que vai ter trabalho em consolar Joaquín, e odeia mais do que tudo vê-lo mal. Quando escuta o registro do chuveiro ser fechado, não demora para que ele saia do banheiro com a toalha na cintura, e o cabelo curto bastante molhado.
Vai até a cômoda, busca uma cueca preta, e a veste. Mesmo a situação sendo aquela, você não deixa de reparar as coxas grossas do rapaz, que faziam a cueca parecer tão pequena. Joaquín era um homem perfeito.
Ele seca o cabelo com a toalha, e passa o pente de qualquer jeito, apenas jogando-o para o lado. Passa o desodorante, e você acha bonitinho o jeito que ele tosse um pouco. Suspira antes de se jogar na cama do seu lado, e se enroscar na coberta com você.
"Falou com seus pais?" — você pergunta, observando o rostinho dele. Repara os olhos inchados, e se pergunta se ele chegou a chorar.
"Sí. Fueron a llevar Cami al aeropuerto." — dá um leve beijinho em seu dedo, quando ele resvala pela boca fina do uruguaio.
"Eu sinto muito. Sério." — você diz. Sabe que ele não gosta muito de falar sobre isso pós o jogo, mas sente a necessidade de confortá-lo.
"Tudo bien. No te preocupes." — suspira novamente, e te traz até o peitoral largo e cheiroso dele. Você apoia a cabeça ali, captura o máximo de ar possível, absorvendo o perfume masculino, enquanto ele leva a mão até seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso. "Pero hay algo que puedes hacer para animarme."
É claro que você sabe do que se trata, tanto que dá uma risadinha, e o olha desacreditada. Ele está sorrindo de lado, meio envergonhado até, julga pelas bochechas avermelhadas.
"Ah, é?! Fala o quê?" — você instiga. Gosta que ele fale.
"Soplame." — ele murmura com um biquinho quase infantil no rosto. Me chupa, é o que ele pede. E sendo sincera consigo mesma, ele merecia, não? Precisava relaxar, descansar, se sentir desejado.
Você, sem pestanejar, desce pelas cobertas enquanto Joaco coloca os braços fortes e musculosos atrás da própria cabeça, ajeitando-se na cama. O clima do quarto é propício; escurinho, apenas a luz da televisão iluminando o peitoral malhado dele, o ar gelando no máximo, e pingos de chuva batendo contra a janela do apartamento.
Você desce a cueca de seu namorado, quase ri da maneira que o pau do uruguaio pula, meio ereto. Não faz questão de tirá-la, por isso a deixa na altura dos joelhos do jogador. Torna a subir, lambendo da base, até a cabecinha rosada. Joaco aperta os lábios suspirando fundo. Fecha os olhos afim de só aproveitar.
Trava na garganta um gemido quando sente você o engolir com facilidade. A cabeça resvala em sua garganta, faz com que você tussa de leve, e ele retire a coberta de cima de ti, para que te assista.
"Mi princesa... Chupando tan bien." — ele passa a impulsionar o quadril para frente.
Era a forma que você conseguia encontrar para consolá-lo. E bem, deu certo.
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wlfllia · 3 months
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GAMER BOY - JEONG YUNHO 🎮
• PERSONAGENS: Jeong Yunho x Leitora!Fem.
• AVISOS: provocation, hard sex, 'Yun', sexo sem proteção (usem camisinha🤝), yunho boyfriend au, yunho big dick, dirty talk, oral. masc, yunho gamer, uso de 'princesa' e 'mo.
• NOTAS: O BOM FILHO SEMPRE A CASA RETORNA!! OLHA SÓ QUEM APARECEU. (gente surtei e quis explanar meu surto pra vocês e DESSA VEZ SAIU MSMO.
boa leitura!🤍
🎮.
Você não saberia explicar para ninguém o porque de seu namorado parecer tão fudidamente atraente enquanto movimenta os dedos de forma ágil no console branco do XBOX de ultima geração, recém comprado.
O corpo grande de Yunho estava jogado contra o estofado marrom, meio deitado meio sentado. As pernas estavam espaçadas, abrigadas pela calça moletom cinza soltinha. O tronco forte estava coberto pela camiseta branca de tecido fino e o os fios negros acoplados a um fone Over-ear ainda se encontravam meio úmidos pelo banho recente.
A expressão dele era meio séria. Observava atentamente as movimentações dos personagens na tela da grande TV da sala, soltando alguns palavrões quando era atacado ou fazia algo de errado dentro do jogo.
Você sente suas pernas se roçarem e de forma insconsciente seu íntimo dá pequenos espasmos de tesão com a visão, até que cotidiana, de seu namorado concentrado ao video game. Caralho, por que ele tinha quer tão… gostoso?
Não se controla e caminha silenciosamente até ele, as pontas dos pés descalços se arrastando calmamente. Se apoia no joelho direito e sobe no sofá macio, se esgueirando até o Jeong, que ainda se mantinha alheio a sua agitação.
Estica o braço, toca o peitoral malhado com a ponta dos dedos e apoia a palma na carne rechonchuda, o corpo tomba pra frente conforme se acomoda ao colo de Yunho, que a essa altura já havia percebido sua presença.
Os olhos desviam rapidamente da partida que rolava para encarar seu corpinho acima dele. Analisa suas coxas encaixadas ao lado das dele, sobe o olhar curioso por seu tronco, coberto apenas por uma camiseta dele e uma calcinha branca lisa, parando em seus lábios que exibiam um sorriso tímido.
Ele abaixa o pequeno microfone e deixa um selinho nos seus lábios chamativos. “O que foi, ‘mô?” A voz rouquinha questiona baixo. Você apenas nega em um balançar de cabeça, colando os lábios nos deles mais algumas vezes com selinhos rápidos, até aprofundar em um beijo lentinho.
Yunho ri, soprado contra sua boca, retribuindo o beijo, sacando todas as suas intenções no primeiro toque.
Acomoda a palma grande que se soltou do console na dobra de seu joelho, subindo lentamente por sua coxa exposta, ousando deixar um pequeno aperto na pele quando sente você se ajeitar em cima dele, rebolando minimamente sobre a ereção ainda desacordada.
Suas mãos sobem até os cabelos escuros do Jeong, retira o fone e o joga para o lado no sofá grande, puxando os fios lisos entre seus dedos, sentindo a respiração do namorado pesar contra a sua.
O manear de cabeças é afetuoso, as línguas deslizam calmamente, fazendo estalos e mais estalos ao passo que aumentam a velocidade do ósculo desejoso.
Yunho até chegou a ouvir as indagações ruidosas dos amigos vindas do fone, questionando o porque de seu personagem estar parado em meio a batalha on-line, mas não pode ligar menos, tanto que largou o console branco junto ao fone em algum lugar, levando as duas palmas para suas ancas redondinhas, empurrando-a para baixo enquanto investe minimamente para cima, roçando seu íntimos.
— Yun… — Sua voz mia contra os lábios rechonchudos, o fazendo chiar e capturar seus lábios entre os dentes, antes de a deixar pedir de forma manhosa. “Me deixa mamar, hm?” O biquinho sendo formado em seus lábios ao pedir algo tão imoral era o fim para Yunho.
— ‘Ce quer me mamar, é? — O tom grave junto ao sorrisinho de canto agregado ao lábios inchadinhos evidenciavam o quão provido de luxúria o homem abaixo de si se encontrava.
Você concorda com um manear de cabeça, roçando os lábios no dele. Solta um gemido de susto quando sente a palma direita do namorado espalmar estalada contra sua bunda, mas logo abre um sorriso sórdido, compartilhando uma risadinha ruidosa e maliciosa pela ardência em sua pele com o Jeong.
Você observa a canhota de Yunho seguir de sua bunda em direção a barra da própria calça moletom, puxa o pano pra baixo e libera o próprio falo recém acordado, que expelia uma pequena gota de excitação na ponta. “Vai, pega ele”. É o que o escuta proferir com a voz rouquinha. — Mama do jeitinho que você gosta, princesa.
Você se ajeita, sai do colo do namorado apenas para se posicionar de quatro a frente dele. Segura a base rígida do falo grosso e solta um fio de saliva sobre a cabecinha rosada, deslizando a palma para cima e para baixo, numa masturbação lenta.
A mão direita dele se encaixa em sua nuca, segura os fios firme quando a observa rodear a ponta do caralho duro com a língua.
Você abre bem a boca, aconchega a rola cheia de veias saltadas em sua cavidade quente. Engole tudo de forma faminta, toda sedenta pelo pau do namorado. “Caralho...” Escuta a voz gutural soar rouca e ao olhar para o Jeong, pode ter a visão do mais alto a encarando, a testa enrugada pelo tesão e o lábios rosados sendo mordidos conforme observava a maneira insana que você o engolia.
Saliva escorria abundantemente pela sua boca a medida que você engasgava contra o falo grosso, tentando o abrigar todo em sua boca, logo o retirando pela falta de ar.
Ele xingava em êxtase. A visão de seus lábios deslizando como seda pela glande rosinha e toda ensopada era excitante demais. A essa altura Yunho já segurava seus fios firme com as duas mãos, te forçando a mama-lo por inteiro enquanto gemia de forma grave.
— Gulosa ‘pra caralho… — Em um ato inesperado, ele a afasta da rola molhada, observando o fio de saliva o conectar com sua boca.
Com a mão livre, ele segura a base do caralho babadinho, masturba lento. “Coloca a linguinha pra fora, amor..” Você obedece sem pensar duas vezes, esticando a língua, prontamente o sentindo esfregar a cabecinha da rola gorda no músculo embebido.
— Amor… — Você abusava da manha para conseguir o quer. Não que o Jeong fosse louco de negar algo nessas circunstâncias, mas adorava o levar ao limite.
Por isso, não hesitou em se soltar do aperto do namorado, se sentando em suas panturrilhas para então puxar o tecido da camiseta soltinha para cima, a retirando de seu torso e ficando apenas com a calcinha pequena em corpo.
Engatinhou novamente até o colo do namorado, sentindo a derme queimar com o olhar de Jeong a capturar todos os mínimos detalhes da pele exposta que tanto o atraia.
Suas pernas abraçaram o quadril do mais alto novamente. A bucetinha molhada e ainda encoberta se encaixou sobre o membro duro. Você apoia sua canhota sobre o ombro e começa a se esfregar sobre ele, estimulando seu clítoris inchado, soltando gemidinhos cheios de dengo. “Me come Yun…Por favor…”
Caralho! Com esse pedido Yunho não foi capaz de esperar nenhum segundo a mais.
[•••]
— Isso- Ah! Fode Yun...
Era viciante para Jeong a ver cavalgando assim.
Quando suas coxas se contraíram ao fazer mais força e seus joelhos viraram alavancas para subir. Merda, ele achou que gozaria como um virgem.
Você rebolava sensualmente e quicava ao mesmo tempo, para cima e para baixo. Sua bunda redonda e empinada balançava nos movimentos, sendo apertadas e estapeadas constantemente. Os peitos arrebitadinhos pulando em frente a si também eram totalmente hipnotizantes para sua visão. Ele amava te ver sentando.
A cena erótica do caralho molhado aparecendo e sumindo em meio a sua bucetinha sedenta era delicioso demais. "Ah, porra! Que delícia, caralho! Isso Princesa!…"
— Yun, ah! Yun... Mais forte! Mete forte! Hm! — Você estava a beira da insanidade. Apertava o bíceps forte, mordia o ombro e arranhava onde sua palma alcançava. Caralho, estava sendo muito bem empalada pelo pau do namorado.
As mãos grandes dele se firmaram contra o osso de seu quadril desenvolto, agarrando em uma violência desmedida. Te puxou para baixo no mesmo instante que impulsionou a própria pélvis para cima, socando fundo. O choque lascivo das bolas fartas "estapeando" sua buceta cheia de gula se espalhou pelo quarto.
Yunho tinha as veias dos braços e pescoço totalmente saltadas. A barriga estava rígida, se contraia com o prazer, sentindo cada vez mais próximo de seu limite. Os dentes, às vezes, apertavam o lábio inferior, mas praticamente era impossível prender os gemidos animalescos.
Vocês trocavam beijos desengonçados, gemendo contra a boca um do outro. Saliva escorria por seus queixos à medida que suas línguas se encontravam fora da cavidade.
— Yunho! Argh! Cacete! — Em uma profunda estocada seu gemido alto e quebrado, preencheu a sala de estar do apartamento. Seu corpo estremeceu enquanto ainda sentia a movimentação do Jeong em seu interior no tempo em que chegava a seu ápice. Abraçou o corpo forte a sua frente, revirando os olhos em puro êxtase.
Sentindo o apertar de sua intimadade quente o sufocar ainda mais, Yunho se desfez também, soltando toda sua porra quentinha dentro do cabal úmido, gemendo rouco contra seu pescoço.
Com os corpos molhados de suor, vocês se encaram após alguns segundos buscando por ar, logo juntando os lábios em um beijo lento, soltando risadinhas satisfeitas e ofegantes.
“ ‘Ta porra Yunho, não sabia que ‘cê mandava ‘tão bem assim, cara…” Após o breve silêncio de estalos lentos, a voz de Mingi ecoa do fone que fora esquecido ao lado, fazendo vocês cortarem o beijo com rapidez, arregalando os olhos um para o outro.
Merda, haviam esquecido que o microfone estava ligado….
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tecontos · 2 months
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Quando um ex que mete gostoso volta ao radar é FODA resistir !
By; Andreia
Eu tenho 28 anos, me chamo Andreia, sou de ascendência oriental, uso óculos e sou vendedora em uma loja de cosméticos. Atualmente, tenho frequentado academia e me sinto bem com o meu corpo, mas tenho problemas de autoestima pois já fui gordinha no passado.
Há alguns anos, eu saía com um cara de quem eu gostava muito, ele me levava a bons restaurantes e saíamos para nos divertir. Mas a melhor parte, para mim, era o sexo. Seu nome é João, e ele não fazia o tipo malhado, era bastante sério e inteligente, mas tinha uma pegada que não consigo tirar da cabeça até hoje. Era muito safadinho e tinha uma barba que era um charme.
Atualmente namoro um cara de quem gosto muito, é fofo e atencioso, mas sempre senti falta de algo.
Acontece que, há cerca de um mês, este meu ex me mandou uma mensagem de WhatsApp puxando assunto, o que logo estranhei, pois não nos falávamos havia muito tempo.
Respondi ao seu contato tentando demonstrar distância, já que hoje namoro outro homem.
– Você ainda trabalha no mesmo lugar? – perguntou ele.
– Sim – respondi, sem maiores explicações.
Não contei ao meu namorado sobre esta conversa, pois ele tinha muito ciúme do meu ex e eu quis evitar a briga.
Alguns dias depois desta conversa, contudo, eu saí para almoçar nas proximidades da loja onde trabalho, em um lugar onde sempre vou, com comida boa e barata.
Estava sozinha e, de repente, encontro com este ex por acaso.
Ele me cumprimenta e pergunta se estou sozinha. À minha resposta positiva, ele puxa uma cadeira e senta comigo. Eu já estava um pouco nervosa. Ele ainda mexia comigo, mas eu namorava e não queria ser indelicada com ele.
Pedimos então nossos pratos, ao que ele puxou assunto comigo, questionando sobre a minha vida e assuntos de trabalho. Tentei transmitir segurança, mas acredito que o meu nervosismo estava evidente. Quanto mais ele falava, mais vinham à minha mente as imagens das nossas transas, de como eu gostava e sentia falta de dar para ele. Eu admirava sua barba bem feita, enquanto o ouvia falar sobre qualquer assunto. Me perguntava a mim mesma se ele continuava gostoso daquele jeito e se ele ainda me achava atraente. Distraída em meus devaneios, ele perguntou:
– E aí, muito trabalho?
– Nada, hoje está fraco o movimento. Ainda tem outras duas meninas trabalhando hoje na loja, nem precisava tanta gente. – respondi.
– Pode tirar o resto do dia para descansar, então.
– O pior é que eu posso, tenho muitas horas no banco de horas.
Esta resposta parece ter sido a senha que faltava para que ele começasse a me cantar:
– Você está fazendo academia? – perguntou.
– Estou, sim, tenho ido quatro vezes na semana.
– Olha, acho que tem sido bom para você. Sempre te achei atraente, você sabe, mas acho que você está ainda melhor agora.
Aquelas palavras me fizeram corar e fiquei ainda mais nervosa. Agradeci ao elogio, ao mesmo tempo envergonhada e envaidecida. Ainda que eu tenha namorado, é sempre bom para o ego saber que um homem interessante e gostoso me considera atraente.
Ao perceber minha reação, ele viu uma abertura:
– Sabe que eu tenho saudades da época que a gente saía, lembro sempre com carinho – disse ele.
Aquilo me desarmou. Eu sentia que poderia ter aquele homem novamente e por um momento deixei em segundo plano o meu namoro. Por outro lado, resolvi fazer um charminho:
– É, mas agora eu namoro… – respondi.
– Eu sei e não estou sugerindo nada, só quis expressar como eu ainda me sinto em relação a você.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais balançada, ele ainda tinha o meu coração e, se quisesse, a minha calcinha:
– Tem algo específico de que você tenha mais saudades? – perguntei, curiosa, mas já deixando transparecer o meu interesse.
– Ah, teve muitas coisas, mas uma que sempre lembro é quando fui à sua casa pela primeira vez. – respondeu.
Aquela resposta me fez corar novamente. Eu moro sozinha e, basicamente o que fizemos naquele dia foi transar várias vezes. Comecei a rir de nervosa, sem graça com o comentário.
Ele então estendeu sua mão para que eu a segurasse e eu refleti por um longo momento se deveria corresponder ou não.
Como estava muito excitada pela presença dele e pelas coisas que ouvi, cedi e segurei em sua mão, enquanto olhava no fundo de seus olhos. Eu estava com muito tesão e meu olhar transmitia isso, ele obviamente percebeu e perguntou:
– Você não precisa voltar para a loja, né?
– Não. – respondi, já completamente entregue àquele homem e àquela situação.
Ele pagou a conta e me levou para um motel que costumávamos frequentar ali próximo.
Chegando lá, beijei seu peitoral cabeludo enquanto desabotoava sua camisa. Ele tinha uma barriguinha de cerveja, nada muito ostensivo, mas eu não ligava. No sexo, isso não atrapalhava, não devia nada a nenhum outro homem com quem já transei. O pau também não tinha nada de anormal, era do mesmo tamanho que o da grande maioria dos homens com quem já transei.
Ansiosa por ver novamente seu pau, tirei sua calça e coloquei para fora sua rola, em que comecei a mamar com gosto. Seu cheiro de macho me deixava mais excitada e minha xana já estava molhada antes mesmo que ele tivesse tomado alguma atitude. Tirei minha blusa e sutiã para deixar meus seios à mostra e deixar que ele os bolinasse. Eu lambia toda sua piroca, desde o saco até a cabeça, poderia ficar ali muito tempo.
João então interrompeu minha chupada e me deitou na cama. Ele então começou uma chupada memorável, como só ele sabia fazer. Tenho raiva de macho com nojinho de chupar buceta, mas este não era o caso dele. Talvez este fosse um dos motivos pelos quais eu sinta tanto tesão nele. Minha buceta estava cada vez mais molhada, e eu gemia e mexia em meus mamilos enquanto ele seguia me chupando.
Depois de alguns minutos, gozei na boca dele sem avisar, e vi estrelas por alguns segundos.
Ele então se deitou em cima de mim e me beijou na boca. Pude sentir o gosto do meu líquido em seus lábios. Ele então aproveitou o momento para introduzir seu mastro gostoso dentro de mim, que entrou com facilidade, dada a minha lubrificação. Ele permaneceu nesta posição onde eu sentia muito prazer, e gozei outras vezes no pau dele.
Eu estava em êxtase revivendo nossos melhores momentos e pedi para sentar em seu pau e trocar de posição.
Ele ficou então por baixo, enquanto seu membro penetrava lentamente em minhas entranhas. Eu suspirava e já me sentia bem mais relaxada, ao que ele perguntou:
– Você gozou?
– No plural! – respondi, eufórica.
Segui cavalgando e rebolando naquele pau gostoso quando eu decidi anunciar que gozaria mais uma vez no pau dele. Falei aquilo apenas para expressar o prazer que estava sentindo, pois já havia gozado outras vezes. Ele então passou a incentivar:
– Goza para mim, vai safada. Goza bem gostoso, quero te ouvir gemendo de prazer.
Então gozei de novo. Eu já estava nas nuvens com aquela trepada que já durava quase uma hora e pedi que ele gozasse:
– Goza para mim?
– Onde você quer que eu goze? – perguntou.
– Na boca – respondi com tesão, sabendo que ele adorava que eu engolisse.
Ele então tirou o pau da minha buceta e eu passei a chupar lentamente. Ele suspirava de olhos fechados ao meu boquete. Seu corpo então deu um tranco e seu pau pulsou dentro da minha boca. Seu líquido jorrava em grande quantidade, e eu não desperdicei. Adoro fazer meu macho gozar, isso me dá uma sensação de poder.
Nos deitamos por um momento e fomos tomar banho juntos. No chuveiro, começamos a brincar novamente e, na sequência, eu já estava mamando de novo. Ele então me colocou de costas e começou a meter na minha bucetinha. Eu gemia muito e pedia para ele não parar. Ele apalpava meus peitos com uma das mãos, e com a outra segurava minha cintura. Pedi então para ele gozar dentro de mim. Eu tomo anticoncepcional e gosto de sentir o jato.
Ele atendeu ao meu pedido e, quando senti seu pau pulsando, gozei junto com ele, dando mais um grito de prazer.
Saímos do banho e começamos a nos vestir. Eu sentia falta dele e de transar com ele. Eu me sentia mais relaxada e fortalecida. Meu humor certamente estava melhor e não pude esconder a satisfação no meu rosto.
Quando estava guardando minhas coisas, vi 3 chamadas perdidas no celular. Eram do meu namorado. Liguei de volta:
– Alô.
– Oi, amor, você vai me buscar na loja hoje? – perguntei.
– Vou, sim, já estou perto, inclusive.
Eu perdi a noção do tempo, passei a tarde fazendo sexo e já estava na hora de ir embora. Me despedi do João com um selinho, e combinamos de continuar nos falando.
Encontrei então o meu namorado, que questionou o fato de eu estar com o cabelo molhado àquela hora.
Respondi que foi porque experimentei um produto novo da loja e precisei molhar o cabelo. Ele pareceu satisfeito com a resposta, mas fiquei me sentindo culpada e em um dilema interno, se deveria contar a verdade, terminar o relacionamento ou continuar escondendo. Decidi esperar, então, até que o João seja mais claro se pretende ter um relacionamento comigo ou se serei apenas o lanchinho dele. Até lá, vou continuar encontrando escondida com meu ex.
Enviado ao Te Contos por Andreia
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moonlezn · 8 months
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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sannyladyz · 3 months
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ADM: Oii gente, gostaria de apresenta outro Proxy
Seu nome é Sergei
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Ele é muito machista, sempre fica falando dos corpos das meninas da cabana. Ele mal tinha chegado na cabana, é já arrumou briga com a Deliah, é com outras meninas, é alguns homens da cabana
A personalidade dele é extremamente forte, ele é hétero, então já dá pra entender por que ele é assim
Ele é bem forte, ele fica se mostrando, só por que ele tem o corpo tonto malhado. O corpo dele é mais o menos assim
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Estou criando uma história para ele, quando estive pronta, eu posto
ADM: Me inspirei no Chris, pra fazer ele
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poarus · 19 days
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Carta a um gato malhado
Ainda escrevo por tua causa
Sem ti, não voltei a tocar numa letra que fosse
Apaguei-me
Porque é que és o meu espelho ?
Porque é que és a minha outra metade ?
Igual a mim
Farinha da mesma farinha
Paz da mesma paz
Sempre pensei nisso
Que éramos iguais
Totalmente iguais
Confusos, ariscos e teimosos
Ambicioso e organizado
Sonhadora e distante
Queríamos o máximo
Do máximo
No máximo
Dissecar almas como se corta sapos
Eras o meu gato malhado
Que não tinha medo de chuva
E eu a tua borboleta
Presa numa gaiola
Éramos iguais
Mas agora ... Talvez não sejamos
Eu perdi o coração
Tu perdeste o brilho
E talvez nunca vejas esta carta...
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atamagaitai · 2 months
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southern lapwing (Vanellus chilensis) by Celina Yoshihara
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