Tumgik
#marina salas
neverscreens · 1 year
Text
Tumblr media
— TRES METROS SOBRE EL CIELO.
Part one, 311 Screencaps.
Part two, 320 Screencaps.
Find in GALLERIES. Like or reblog the post it was useful. Your interaction shows me that I should keep making screencaps. And if you want me to post some in separate posts, tell me! ♡
29 notes · View notes
movienized-com · 19 days
Text
Saben aquell
Saben aquell (2023) #DavidTrueba #DavidVerdaguer #CarolinaYuste #PedroCasablanc #MarinaSalas #RamónFontserè Mehr auf:
Jahr: 2023 (November) Genre: Biografie / Drama Regie: David Trueba Hauptrollen: David Verdaguer, Carolina Yuste, Pedro Casablanc, Marina Salas, Ramón Fontserè, Boris Ruiz, Matt Lo Cascio, Matilde Muñiz, Manuel Ortega Romero … Filmbeschreibung: In den späten 60er Jahren verliebt sich Eugenio, ein junger Goldschmied, in Conchita, und die beiden gründen ein Musikduo. Als sie die Musik aufgibt,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
lajoiedefrancoise · 1 month
Text
Tumblr media
Por un puñado de besos (2014)
1 note · View note
isadomna · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Marina Salas and Alfonso Bassave as Eleanor of Austria and Francis I of France in "Carlos Rey Emperador"
1 note · View note
ramontism · 7 months
Text
Tumblr media
11 notes · View notes
nofatclips · 10 months
Text
youtube
Live version of Ell no vol que el món s'acabi (Mov.1: La Flor) by Sílvia Pérez Cruz
16 notes · View notes
Text
.
#MARINITAAAA ME HA APROBADO 👌🏾#bueeeh ayer un 9#ni tan mal 😭 el examen chungo es el jueves tbh#pueeeees a hacerle clase a josyyy y a carlita 🙈🙈🙈#so fucking funny to get almost like harassed irl ‘omg pls tell us your man’s name like y’all are married so yeah’#LMFAOOOO#two people after being asked said ‘John’ LABDLSDNSJ#that’s correct lmao#comidita el 26#aunque mi otra marina (la amo) me tiene que contar cositas y graci tambn❤️❤️❤️❤️❤️❤️#sala vip el viernes con sofiii y Heidi ME MEO#amo a sofi 😳😳😳 obviamente sagitario tenía que ser#jurao que los signos de fuego somos mejores amigos entre nosotros 😂😂😂 o hay una afinidad natural JAJAAJAJ#about to join a band w my friend Laura (♈️)#it’s so nice to finally be able to dedicate time to music and playing instruments#pd: si un examen va mal… mejor tener un 8.4/8.5 que un 8 la vdd#o si va mal pues sacar un 9 😂#ayer me traje mis apuntes de todos los fármacos iv de urgencias ⛑ ☺️ las cosas útiles se conservan#anyways I love John so much 🙈#we feel each other and I feel him missing my ass extra hard this week#my goodness same#26 comidita y dE FIESTAAAAAA#aun me acuerdo del 90% de los fármacos que di en prácticas#cuando algo se aprende se aprende de vdd#si a alguien le preguntas que es el dostinex o que prepare tal medicación para un niño quizá no se acuerde#con los peques es complicado porque obviamente colaboran poco#a nadie le gusta estar en un hospital 🤝🏾
5 notes · View notes
nostalgicninjas · 2 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Cayetana + Murder Weapons
Elite | 2x08 | 3x08
0 notes
diyeipetea · 2 years
Text
Edurne Arizu + JazzGranollers Ensemble (32è Jazz Granollers Festival, Casino de Granollers-Club de Ritme, Granollers -Barcelona-. 2022-04-08) Por Joan Cortès [INSTANTZZ AKA Galería fotográfica AKA Fotoblog de jazz, impro… y algo más]
Edurne Arizu + JazzGranollers Ensemble (32è Jazz Granollers Festival, Casino de Granollers-Club de Ritme, Granollers -Barcelona-. 2022-04-08) Por Joan Cortès [INSTANTZZ AKA Galería fotográfica AKA Fotoblog de jazz, impro… y algo más]
Fecha: viernes, 08 de abtil de 2022 Lugar: Casino de Granollers-Club de Ritme (Granollers -Barcelona-) Componentes: Edurne Arizu + JazzGranollers Ensemble Edurne Arizu, composición, voz y acordeón Joan Sanmartí, arreglos, dirección y guitarra Lluna Aragó, primer violín Marina Sala, segundo violín Irene Argüello, viola Marçal Ayats, violonchelo Pablo Selnik, flautas y voz Núria Moreno, oboe, corno…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
elcorreografico · 2 years
Text
Se inauguró la sala de enfermería de la Isla Paulino
#Berisso #Salud | Se inauguró la sala de #enfermería de la #IslaPaulino
El intendente de Berisso, Fabián Cagliardi, dejó inaugurada formalmente la sala de enfermería de la Isla Paulino que brinda atención diaria a los isleños y las isleñas. Las instalaciones fueron acondicionadas gracias al aporte de la empresa TecPlata y el Municipio.Del acto participaron el secretario de Salud, Santiago Ramírez Borga; la directora de Planificación Estratégica y Salud, Eugenia…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
La orilla ausente
En la sala, sobre un estante frío,
reposa mi armazón nacarada,
un eco lejano de un canto bravío,
una historia en la arena grabada.
Yo fui perla nacida en la espuma,
en el vaivén de olas sin fin,
donde el sol se reflejaba en bruma
y la luna tejía su tul de jazmín.
Mis paredes guardaban secretos
de sirenas y de corales,
de peces que danzaban en duetos
y arrecifes de colores musicales.
Desde mi exilio en la repisa,
miro el mar a través del cristal,
una nostalgia que me atenaza y aprisiona,
un anhelo salado que me hace llorar.
Veo las olas romper con furia
contra la costa rocosa y gris,
y escucho el rugido de la marejada
como un lamento en la brisa.
Anhelo sentir la caricia salada,
el abrazo del agua que me envolvía,
ser mecida por la corriente salada
y volver a ser parte del día.
En las noches, cuando la luna se asoma,
cierro mis ojos y sueño con volver,
a ser una concha que la espuma asoma,
a navegar sin rumbo y sin temer.
Sueño con ser parte del oleaje,
de la danza eterna del mar,
y sentir la libertad del viaje
sin la pena de no poder regresar.
Aquí en la sala, en silencio me resigno,
a ser un adorno sin vida ni voz,
una reliquia del mar que se confina
en la quietud de un estante sin sosiego.
Mi canto se ha convertido en un susurro,
un eco lejano de lo que fui,
una concha marina que añora el susurro
de las olas que un día la envolvieron.
Don Ggatto
28 notes · View notes
nuittouche · 1 year
Text
Película: "Tres Metros sobre el Cielo(2010)", Dir. Fernando González Molina, protagonistas: Mario Casas, Álvaro Cervantes, María Valverde, y Marina Salas. Soundtrack: "Tormenta de Arena", Intérprete Dorian, álbum: La Ciudad Subterránea(2009).
Mabel
106 notes · View notes
kymaiii · 2 months
Text
Dano Sarrada; Lee Jeno.
Tumblr media
-> lee jeno x fem!reader; ins. dano sarrada (marina sena) | smut 2,9k+
❦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄: ❝A graça é você comigo, me dano sarrada. Seria errado cobiçar o ex-namorado da própria amiga?❞
[❢] smut com o Jeno, insp. music "dano sarrada" da marina sena, dirty talk, sexo sem proteção, daddy kink bem levinho, um pouco de exibicionismo (?), size kink, depravação e talaricagem.
-> A/N: Em diversas letras eu peguei como "dano sarrada", por isso que estará escrito dessa forma, ok?
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar meu pescoço
Olha, eu gosto quando cê me olha; me filma, eu tô virando star; do seu cinema particular. O quão baixa eu seria por desejar o ex-namorado da minha amiga? Gostava do jeitinho que ele me olhava, me admirava, como se eu fosse o seu filme favorito. Ela que me perdoe, mas eu queria muito dar para ele. Oh, se não queria! Todas as vezes que escutava eles fodendo imagina eu ali no lugar dela, imaginando como será que seria aquela pica na minha boceta, os lábios nos meus, as mãos grandes enforcando meu pescoço ou surrando meu rabo. Porra, por Lee Jeno eu me tornaria a maior vadia de todas.
Era sábado à noite, dia de festa. Desde quando havia chegado na residência de Jeno — onde ocorria a festança — senti seu olhar fervoroso sobre meu corpo, como se estivesse me devorando. Hoje, eu tinha um propósito: dar para aquele homem, mesmo que fizesse somente duas semanas do seu término. Mas, e a sua amiga? Desculpa, estou tacando o fodase para ela, visto que nesse exato momento a bonita está metendo com dois no andar de cima.
Estava requebrando ao som das batidas estrondosamente altas junto com o amontoado de pessoas que estavam ali na sala iluminada pelas luzes coloridas. Sabia que tinha feito uma bela escolha ao optar por uma mini saia que mostrava a polpa do meu bumbum, um top que se assemelhava a um biquíni e botas de salto que destacavam as minhas pernas. Havia recebido inúmeras propostas de sexo desde que cheguei, mas sempre respondia com um “Não, não quero”, não queria qualquer um, eu queria ele.
Jeno sabia que eu estava fazendo uma provocação baixa para si, mesmo que inúmeras cadelas estivessem tentando chamar a sua atenção seu olhar não desviava do meu corpo. Ele me demorava de cima a baixo, com os olhos negros brilhando em luxúria, ora ou outra umedecendo a boca com a língua molhada. Cacete, como que eu queria aquela língua me umedecendo também. 
Sabia que foderíamos naquela noite, afinal foi ele que chegou em mim na faculdade e falou: “Linda, vai ter uma festinha lá em casa no sábado e te aguardo como minha convidada de honra.”. Como eu era baixa lhe perguntei os motivos pelos quais eu deveria comparecer, o filho da mãe me deu um sorriso ladino pronunciando um “Vai e descubra.”. Ordinário! Desde o seu antigo relacionamento já me provocava com seus olhares, secando meu corpo sempre quando tinha oportunidade e distribuindo aqueles benditos sorrisos cafajestes.
Puta merda, eu quero tanto dar para esse homem que vocês não têm noção! 
Ah, aquele olhar que ele estava me dando, conseguia enxergá-lo muito bem dali da pista de dança improvisada, mesmo que o homem estivesse em um canto escuro escorado na parede fumando um cigarro eletrônico com seus amigos. Estávamos em uma competição sobre quem cederia primeiro para chamar o outro, não queria dar o braço a torcer e nem ele, mas sabia que pelo aquele olhar Lee Jeno queria ficar comigo, mas de longe não podia escutar o seu clamor, não é mesmo?
Talvez eu tivesse uma boceta muito burra, mas fodase, peguei meu celular e apertei em seu contato para enviar a seguinte mensagem:
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar o meu pescoço. É que de longe eu não ouço… 00:35
Assim que mandei a mensagem o olhei requebrando a cintura de lado e cruzando os braços em claro desafio para ver se assim ele iria atrás de mim. Vi o momento exato que a tela luminosa estava em sua mão, o Lee olhou para mim arqueando uma das suas sobrancelhas bonitas e sorriu aceitando a provocação que lancei sobre si.
Satisfeita, empinei o nariz para começar a se rastejar no meio do amontoado de pessoas que impediam a passagem até a cozinha. Queria molhar a boca com alguma bebida antes que a molhasse com outra coisa. Entrei no cômodo desconhecido por mim indo até umas das prateleiras altas que estavam os copos — segundo os bêbados da festa —, apoiei uma mão no balcão enquanto esticava a outra, sem sucesso fiquei nas pontas dos pés que inevitavelmente me inclinei mais para frente fazendo a saia levantar e o bumbum empinar.
Senti mãos quentes envolverem minha cintura e algo duro cutucar no meio da bunda. Dei um pulo pelo susto, fazendo meu bumbum roçar contra o corpo que era conhecido por mim. Sabia muito bem quem era, o aroma amadeirado e fresco na minha mente de tantas que me aproximava dele somente para sentir seu cheiro másculo. A boca molhada de Jeno foi ao encontro com meu pescoço, distribuindo diversos selares pela extensão, a língua molhada deslizava pela minha pele, arrepiando-me por inteira.
Minha respiração se desregulou, o aperto na cintura deixava a pele quente, fervendo, por querer mais e mais contato com o corpo masculino. Sua rola cutucava bem no meio das minhas nádegas, a calcinha naquele instante estava toda encolhida de tão molhada que estava e eu juro que imploraria para ele me comer ali mesmo no meio de todo mundo.
Suas mãos ligeiras começaram a subirem deslizando por debaixo do top que cobria as mamas. Oh, eu e ele não nos importamos com quem tivesse olhando a nossa indecência ali em um lugar movimentado, nosso desespero era tanto que poderíamos foder ali naquele cantinho mesmo. Então, o Lee apertou a carne de forma brusca, fazendo um sonzinho manhoso escapar do fundo da minha garganta, meus biquinhos se arrebitaram naquele instante com o calor das palmas, enquanto a boca dele passou a chupar minha pele com mais vontade — o que provavelmente deixaria vergões arroxeados. 
Jeno se afastou do meu pescoço levando sua boca até meu ouvido falando bem baixinho:
— Você disse que sempre que eu quisesse ficar contigo era só beijar o seu pescoço, né? — Apertou mais forte as mamas me fazendo soltar lamúrios dengosos. 
— Também não tem muita graça.
— Ah, não tem é?
Sorri pilantra removendo as palmas dos seios e me virando de frente para ele, entrelaçando os braços ao redor do seu pescoço. Meus olhos foram até seu rosto percebendo as pupilas dilatadas que predominavam todo círculo ocular, carregados de tesão, as mãos grandes masculinas deslizaram-se pela lateral do meu corpo parando na região debaixo da saia apertando a bunda com vontade. Depois, elas desceram mais um pouquinho, percebi o que ele queria fazer, as mãos calejadas apertaram minha coxa me dando impulso para sentar no balcão frio de mármore, envolvi minhas pernas ao redor redor do seu quadril e o puxei contra mim, fazendo nossos sexos se chocarem. Nesse instante, as palmas foram até minha cintura, apertando-a, como se estivesse se controlando.
— A graça é você comigo, me dano sarrada.
Ele riu.
— Ah, menina… eu vou sarrar tanto nessa sua boceta apertada até mesmo quando ela não estiver mais aguentando o meu caralho. Vou te deixar bem larguinha, transbordando com a minha porra, e você vai aguentar levar tudo, não vai? — Concordei rapidamente, Jeno soltou uma gargalhada debochada. — Porra, você não sabe há quanto tempo que quero te foder, meter esmurrando essa bundinha gostosa com minhas mãos, te mamar igual um ordinário e te deixar ser ar de tanto gritar. O Neno ‘tá louquinho pela sua xota, doçura, e ele vai aproveitar cada segundo dentro dela, ok?
Uma de suas destras subiu pelo meu corpo aproveitando em cada curvatura, ao final do seu trajeto agarrou meu pescoço trazendo-me para mais perto de si. Jeno colou sua testa na minha, seus olhos estavam atentos nos meus capturando cada detalhe, nossos narizes se roçaram e os lábios grudaram um contra o outro. Nosso ósculo era urgente, necessitado, meu corpo tremia em puro tesão, as pernas bambas como gelatinas, sabia que o Lee estava ficando ainda mais eufórico por conta do aperto em meu pescoço e, porra, tudo isso fazia minha boceta latejar. 
Céus, conseguia sentir perfeitamente o seu gosto mentolado predominar toda minha cavidade, ansiava ainda mais com o calor do seu corpo junto ao meu, rastejei minha bunda um pouco mais para frente somente para poder sentir seu pau contra meu sexo sensível, rebolando sem um pingo de vergonha na cara demonstrando a bela vagabunda necessitada que eu era. Nossas intimidades friccionavam rápidas, com desejo e vontade, um desesperado pelo outro, sentindo os sôfregos sair da sua garganta sendo abafados pela minha boca. Então, segurando minhas nádegas, Jeno me retirou do balcão, sem desgrudar nossas bocas, aprofundando ainda mais o ósculo me deixando sem respiração. Que pecado de homem!
Sua boca descolou da minha, porém nossas testas permaneceram grudadas, ambos em busca do fôlego perdido. As palmas masculinas embaixo da saia deslizava por toda a banda e aquilo era tão gostoso, principalmente quando conseguia visualizar sua boca toda vermelhinha, ansiando novamente ela contra a minha. Avoada em meio às perversidades da mente, o Lee depositou um selinho nos meus lábios chamando a minha atenção.
— Linda, quero tanto meter nessa sua boceta melada que não vou aguentar chegar até ao meu quarto. O papai vai te comer bem gostosinho ali naquele banheirinho minúsculo, depois vou te levar lá para cima e vou surrar meu pau tanto nessa sua xota até deixar ela bem larguinha. Ok?
— Ok!
Em passos apressados fomos até ao banheirinho que ficava ali do lado, era um lavado minúsculo, mas com o tamanho bom o suficiente para fodermos sem dó. Queria ficar estufada com seu pau, gritando o nome de Jeno, sem me preocupar com qualquer ser desnecessário que estivesse do outro lado da porta. Entramos atrapalhados, ansiosos um pelo outro, nos trancando rapidamente dentro do cubículo. Poderíamos fazer o quanto barulho que quiséssemos, o som estava estrondosamente alto lá fora e isso era uma maravilha.
Antes que pudesse agir, minha cintura foi apertada brutalmente pelas mãos masculinas, sentindo o seu quadril pressionado contra mim. Senti as palmas quentes começarem a subir e, de um jeito desajeitado, desfazer do top que usava naquela noite, jogando-o em algum lugar do cubículo. Os seios firmes estavam com os bicos arrebitados, os dedos calejados do Lee envolveu ambos pontinhos sensíveis sem dó, em formato de pinça, apertando-os causando uma pequena dor deliciosa. Me esfregava contra o seu corpo, como se fosse uma cachorra clamando pela sua atenção.
— Neno… — chamei pelo seu apelido bem manhosa, queria que naquela noite ele deixasse roxa, marcada, para que nunca se esquecesse que a partir de agora eu o pertencia. — Come minha boceta logo, vai. Não fica de enrolação não.
A cara bonita do filho da puta se iluminou com o meu pedido, apertando mais os meus mamilos devido sua satisfação. Logo, senti suas mãos desceram novamente nos meus quadris, causando um rastro de fogo pela pele nua, quando finalmente pousou, senti o aperto no local sabendo exatamente o que ele queria, obedecendo sua ordem.
— Empina essa bunda gostosa pro papai, linda! Queria que você chupasse o meu pau primeiro, mas ‘tô com pressa. Então, empina logo pra eu poder te comer. — Caralho, essa voz rouca poderia me fazer gozar ali em pé mesmo, senti minhas pernas bambearem somente com seu timbre carregado de volúpia.
Minhas mãos foram até ao porcelanato frio da pia, curvando meu tronco e empinando o bumbum. Empinada e pronta, conseguia visualizar a silhueta do homem pelo espelho, poderia me considerar uma vadia sortuda por ser fodida por alguém tão gostoso assim. Jeno me fitava com puro tesão em seu olhar, feliz pela visão que estava tendo sobre minha pessoa tão vulnerável para si, as sobrancelhas escuras semicerradas decorando os detalhes da minha boceta coberta pelo tecido da calcinha ou do bumbum redondo que engolia todo material.
Rapidamente, o Lee retirou sua camiseta mostrando todo a parte superior de seu corpo toda esculpida, a pele branca e macia que eu teria o prazer de deixar marcas escuras para marcar território, cada detalhe modelado e musculoso. Que homem gostoso! De fato, meu sexo fez um belo ploc. Saí dos meus pensamentos ao escutar o barulho metálico da fivela do cinto, sendo este retirado e jogado da mesma forma que meu top, as destras removeram o botão da calça abaixando a mesma junto com a cueca em uma altura o suficiente que fizesse o pau saltar.
Era branquinho, curvado e extenso de forma avassaladora, com a glande rosada brilhante pelo pré-gozo, suas veias pulsavam e engrossavam cada vez mais, querendo um alívio imediato. Sua destra foi até ele, punhetando a rola com força, enquanto a outra segurou minha cintura aproximando o seu caralho contra minha entrada. Oh, aquilo não caberia em mim e eu tinha certeza disso.
— O papai vai entrar agora, linda.
A cabecinha da pica foi pressionada contra minha entrada, Jeno era grande, intensamente grande, o suficiente para eu saber que não aguentaria. Pensar naquilo tudo sendo socado em mim deixava a xota ainda mais excitada, boba demais pela ideia que nem me importaria se machucasse ou não, minhas unhas queriam arranhar o porcelanato, até que senti ele afastar minha calcinha para o lado e deslizar seu falo para dentro de mim.
— Puta merda, caralho… Você é tão apertada, porra! Quero te deixar larguinha com meu pau hoje — o Lee ofegou, empurrando ainda mais a rola grossa para dentro de mim de forma lenta e brusca.
Eu poderia enlouquecer sentindo o pau ser forçado contra meu canal, com dificuldade em meter por conta das paredes rugosas que o engolia com tanta pressão, ele era demais para o meu corpo tão pequeno comparado ao seu. Conseguia sentir minha boceta se esticando contra a extensão rija, parecia que estava me rasgando no meio, alargando as paredes de forma crua que chegava queimar, até que senti a glande bater em cheio contra meu útero, fazendo minha mente embaçar e lágrimas começarem a escorrer contra meu rosto em meio aos gemidos que escapavam da garganta clamando pelo homem.
Deixando meu sexo pronto o suficiente, seus quadris começaram a se chocar contra minha bunda batendo de forma avassaladora, suas palmas apertavam forte meus quadris, onde provavelmente deixaria marcas dos seus dígitos, meus gemidos entrecortados com gritos deixava meu peito ofegante e sem respiração. Meu corpo aceitava cada centímetro dele, como se fosse o encaixe perfeito. 
Sentia as bolas cheias e pesadas bater contra a boceta, causando um atrito molhado. Seu pau me enchia, ele era pesado, grosso, destruindo toda extensão vaginal. Meus dedos estavam pálidos, sem cor, de tanto que os apertava com a unha pontuda machucando a palma. Mesmo diante a dor e ao prazer, meus olhos se conectarem com os dele através do espelho, seus fios escuros eram umedecidos, a boca entreaberta suspirando pesadamente em cada sarrada, o pomo de adão subindo para cima e para baixo ansioso, as veias do pescoço tensas demais e com gotículas de suor deslizando. Que visão infernal!
Eu rebolava no seu pau como uma vadia, querendo que ele macetasse minha pele. Atendendo ao meu pedido e perdendo seu controle, a palma pesada vai de encontro com a carne macia do meu bumbum. Um, dois, três, quatro. Cada tapa seguido do outro, estalando contra a pele que ficaria em tons roxeados mais tarde. “Jeno, Jeno, Jeno…”, eram os lamúrios sofridos que minha boca soltava.
Cada vez mais sua pélvis ia acelerando as socadas batendo em minha bunda, com as investidas de forma brusca em cada movimento do seu pau. As mãos pararam de surrar minha carne e subiram passando pela minha barriga, chegando até aos seios pesados, apertando-o se chocando ainda mais para dentro de mim. Nesse instante, meu rosto estava uma bagunça molhada, ele era muito grande, grosso, gostoso, mas meu corpo fervia e ansiava pelo Jeno.
— Você gosta do jeito que o papai te come, linda? ‘Tá aceitando meu pau tão bem… Olha só que boceta mais gulosa é essa, princesa, nem aguenta a surra de pica que leva, mas engole ele como uma cadela. — O Lee apertando as mamas se curvou depositando um selar no meio das costas. — Puta merda, ‘tô arrombado a xota de uma puta com meu caralho e depois vou deixar ela cheinha com minha porra. Sempre soube que você era feita para mim, linda, que sua boceta foi feita para o meu pau. Você não sabe a visão do caralho que estou tendo te sarrando aqui…
As palavras sujas me deixava boba, bamba demais. As surradas frenéticas aumentavam ainda mais, conseguia sentir cada centímetro da rola dentro de mim, fodendo implacavelmente a minha boceta. Jeno me arrombava sem dó, soltando meus seios e segurando uma mão na minha cintura enquanto a outra foi para o clitóris. Ele o estimulava, o pontinho sensível e inchado clamando por atenção, passando a meter mais profundo, com mais força, já tinha perdido o controle sem se importar se eu estava sensível ou não. Oras, amava essa foda bruta! 
Gritos saiam da minha garganta, carregados de tesão, misturando com os sons lá de fora e os lamúrios de Jeno. “Goza para mim, linda.”, ele disse rouco. Meu corpo tremeu, as pernas bambearam, uma onda de calor circulou fazendo-me arquear as costas, minha boceta se contraiu — fazer o Lee soltar um xingamento — e a sensação do orgasmo chega, empinei o bumbum para senti-lo meter ainda mais no sexo agora sensível pelo gozo. Estava entorpecida, cheia, imersa pela foda recente.
Jeno continuou metendo freneticamente, em busca do próprio prazer. Ambas as mãos estavam na minha cintura, sua respiração pesada, as veias saltitadas, ele estava afundado pela sua tesão, me fodendo impiedosamente até sentir seu corpo tremer contra o meu. O ápice lhe chega, a porra me atingindo profundamente, enchendo toda canalzinho até sentir escorrer para mim sobre minhas coxas. O Lee se afastou de mim e me ergueu, colocando minhas costas no seu peitoral duro e sussurrando no meu ouvido:
— Agora, linda, vamos lá para cima. Você vai subir pro meu quarto com minha porra escorrendo pela sua boceta e melando suas pernas, assim o papai vai poder continuar te dano sarrada, ok?
23 notes · View notes
sciatu · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Il Tabellone dei gelati è della mitica gelateria De Luca di Briga Marina
All’interno del bar del sig. Placido regnava il solito caos siciliano dove le regole del buon vivere erano non infrante, ma sicilianamente scavalcate, nel senso che erano accantonate, messe da parte, in quanto fare i furbi e lasciare agli altri leggi e regolamenti, fa parte del codice genetico siciliano . Così essere arrivati prima degli altri non aveva valore se gli altri vi si mettevano davanti richiamando rumorosamente l’attenzione del barista o se chiamavano un barista per nome in quanto suoi cugini, fratelli, compari amici o conoscenti. Per cui, nella bolgia che ne seguiva il sig Placido, proprietario della famosa gelateria, si comportava come un giudice della cassazione ricordandosi chi c’era prima o dopo malgrado i tanti millantatori di permanenze risalenti anche ad un ora prima. Il sig. Placido, serio e preciso indicava un cliente e con il volto freddo e professionale da croupier di casinò chiedeva “Cosa le faccio?” E qui partiva l’elenco di gusti che il sig Placido, rapido e preciso, disponeva ad arte su un cono. D’improvviso qualcuno si fece largo nella calca di golosi. Era un ragazzo alto e robusto che teneva in braccio una bambina che lo stringeva piangendo “No cori i papà non cianciri … scusati, …. la bambina … scusate … non cianciri u papà, chi ora ti cattu u gilatino …” Al suo passaggio la gente prima protestava poi, vedendo la bambina che piangeva si spostava presa a compassione dai lacrimoni che scendevano dai suoi occhi. L’uomo con la bambina in mano arrivò al bancone e il sig. Placido, vedendo il dramma in atto si avvicino chiedendo “Che ha questa bambina? Lo vuole un gelatino? Che gusto vuoi picciridda?” “dicci u papà che gusti vuoi? Senti, senti il signor Placido che gusti ci sono, glielo dica signor Placido” “C’è bacio, gianduia, stracciatella, nocciola, zuppa inglese, caffè, Babà, crema d’arancia, mandorla tostata, pistacchio, setteveli al pistacchio, Rocher, nero fondente, sette veli, fondente all’arancio, amarena, torrone, snickers, parfait di mandorle, caramello salato, nutella, Taormina, fiordilatte, cioccolato bianco, cocco, cedro, fragola, ananas, pesca, bergamotto, melone e gelso. Quale vuoi?” “Quale vuoi u papà, dicillu al signor Placido” La bambina lo guardò spaesata e poi puntò gli occhi annacquati sul sig. Placido. Ebbe un singulto del pianto “Diccillu o signor Placido chi gilatinu voi” Fece il vecchietto sulla destra del padre “prendi il cioccolato che è buonissimo” Suggerì il vecchietto sulla sinistra. Nella gelateria scese un silenzio denso e pieno d’attesa mentre tutti osservavano la bambina come se dovesse dare una terna vincente. Lei guardò il signor Placido e lentamente si strinse al padre e bisbigliò nell’orecchio “Va bene u papà signor Placido pi cortesia, ci pò mettiri un po' di panna su un cono”. Un sospiro di sollievo si allargò nella sala e tutti commentarono felici la scelta della bambina. Con la solita rapidità ed efficienza il signor placido riempi un cono di panna disegnando un riccio sulla punta e lo passo alla bambina. “se lo paghi” Fece il padre allungando cinque euro “lasciassi stare, un pensiero mio alla bambina” Fece il signor Placido rimettendo il coperchio sul pozzetto della panna e guardando la folla davanti a se chiese con la solita professionalità “chi servo?” Si udì un boato di voci e la bolgia nella gelateria incominciò nuovamente.
26 notes · View notes
lifeinpoetry · 2 years
Text
the poets i read are dying like the kelp. i say they are dying because their ghosts live in the trees, and the men are cutting them down with model xxx axes, in order to build a country.
if you kill a ghost, you kill poetry. (the witches say i’m right.) if you kill 2 ghosts, you kill poetry.
this word is plural.
los poetas que leo se están muriendo como el alga marina. digo que se están muriendo porque sus fantasmas viven en los árboles, y los hombres están cortándolos con hachas modelo xxx para construir un país.
si matas un fantasma, matas la poesía. (las brujas dicen que tengo razón.) si matas 2 fantasmas, matas la poesía.
esta palabra es plural.
— Raquel Salas Rivera, from “a door that won’t close because the wood has expanded/una puerta que no cierra porque se expandió la madera,” x/ex/exis
213 notes · View notes
womenofnoise · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Marina Herlop at Sala Vanni, Florence, Italy. 2023 Photos by Eleonora Birardi
25 notes · View notes