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#rejeitada
returning-tonowhere · 8 months
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Agora tenho 100% de certeza que tenho a síndrome da Wendy, rejeita antes de ser rejeitada, é mais complexo mas resumindo é isso...
Tenho que trabalhar nisso...😕🤔🤦🏻‍♀️🤷🏻‍♀️hehehe *rindo de nervoso😂🤭😅🥲*
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splattacks · 1 month
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sim vamo misturar veteranos e calouros de 3 cursos de design diferentes na mesma turma totalizando 60 pessoas pra ter aulas presenciais práticas vai dar certo sim confia👍👍👍
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blogmmmonteiros · 2 months
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10 Romances Kindle com Cowboys
Hey, cowgirls! Se vocês são como nós e adoram um romance que envolva cowboys charmosos, paisagens rústicas e um toque de aventura, então preparem-se para mergulhar em uma lista dos melhores romances com temática de cowboys! Deixe-se levar pelas histórias apaixonantes que vão fazer seu coração bater mais forte e seus suspiros ecoarem pelas pradarias. Afinal, quem pode resistir ao charme rude de um…
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star-elysiam · 2 days
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headcannons de uma loba q no começo não consegue acreditar q os meninos estão dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MÍNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusões precipitadas. Ficariam achando que ou você estava se fazendo de difícil e por isso não cedia as investidas deles ou poderiam pensar que você é do tipo que gosta de quando o homem corre atrás. E até mesmo chegam acreditar que você não gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, você tinha percebido que ele tinha se aproximado de você. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer você acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguém com você. Que essa aproximação era na verdade só coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu até tentaria com a S/n mas pelo jeito não faço o tipo dela, já que ela não dá a mínima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente você, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - Você pergunta incrédula.
O que vem depois disso é quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. Você insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele é quem fica incrédulo. Vocês ficam nessa até alguém mandar vocês irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocês fazem. Vão para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "não acreditava que você achava que era impossível ele não gostar de você, quando na verdade esse tempo todo ele só tinha olhos para você, nena".
Não demorou muito para que vocês começassem a namorar. No início foi um processo um pouco difícil para você, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra você. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um café da manhã especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, não importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por você. E não conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lágrimas, falar sobre como você é incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito você sequer ter o pensamento de que não merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
Matías: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali é ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. Não tem um dia que eu não acorde feliz por poder chamar você de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto você é perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
Simón: "Se eu pudesse voltaria no tempo só para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com você, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com você do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e também vai optar por ter um tempo de qualidade com você. Para mostrar que ao contrário do que os outros um dia pensaram, você é sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situações a comunicação dele é não verbal
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21h50 · 9 months
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ter sido rejeitada desde pequena causou traumas, traumas dos quais não consigo me livrar e tenho que conviver com isso. e datas como dia dos pais, só me faz sofrer de uma forma absurda. mesmo que eu finja que está tudo bem, não está.
t.
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moonlezn · 7 months
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
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SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo. 
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma. 
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.” 
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.” 
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito. 
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer. 
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.” 
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele. 
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.” 
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa? 
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.” 
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.” 
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala? 
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca. 
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século. 
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos. 
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais. 
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama. 
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta. 
Ele sempre foi… charmoso assim? 
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça. 
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga. 
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço. 
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência. 
Toda vez é isso. 
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo. 
Ele aperta os olhos, desconfiado. 
— Tá tudo bem? 
— Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim. 
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme. 
— Não precisava. 
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão. 
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa? 
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça. 
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois. 
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho. 
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela. 
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo. 
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij— 
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara. 
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim? 
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso. 
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas. 
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali. 
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto. 
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? — comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas. 
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra? 
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo. 
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo. 
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria. 
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico. 
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas. 
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois. 
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais. 
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite. 
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz. 
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar. 
O próximo passo quase o faz ceder. 
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você. 
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador. 
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta. 
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun. 
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo? 
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente. 
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos. 
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun. 
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver. 
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele. 
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante. 
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse… 
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar. 
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana. 
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não. 
— Tarde demais. 
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor. 
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha. 
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada. 
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida. 
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela. 
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos. 
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa. 
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito. 
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa. 
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve. 
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho. 
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo. 
Agora sim isso está ficando interessante. 
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele. 
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar. 
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude. 
Ele ri, negando as próprias palavras. 
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores. 
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus. 
Outra pergunta que não precisa de resposta. 
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca. 
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas. 
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso. 
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele. 
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido. 
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele. 
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais. 
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar. 
— Pra quem se fez de difícil… 
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez. 
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável. 
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daisytopooh · 4 months
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My love 또 시작이야 우리가 함께 할 시간
Podia dizer que esse Natal tinha tudo para dar errado. Uma admiradora próxima havia feito chantagens emocionais para que aceitasse um encontro. Ela era tão rica quanto Chanmi, mas ainda sim insistiu que deveria surpreendê-la.
De certa forma, não tinha outro caminho e isso a ajudava a manter sua mente ocupada. Sua primeira opção estava com sua amiga, o que a fazia sentir-se traída, mas não tinha o que fazer. Era a sorte de ter Sayuri em seu círculo de amizades. Isso sempre aconteceria e não seria diferente dessa vez. Portanto, não estava atordoada com a situação, mas chateada, apenas.
Yoon traçou uma roda infalível. Era o final de semana perfeito. Esquiar, chocolate quente, patinar no gelo, comer perto de uma lareira em um chalé reservado apenas para as duas. Passeio de trenó e muito mais. Era isso que ela precisava, apesar de ter pensado em fazer com Bonnie e não com Emily.
Por ironia do destino, dois dias depois Emily ligou para Chanmi, cancelando os planos com gargalhadas. "Achou mesmo que eu gostava de você? Devo ir para Hollywood então." Comentou aos risos. Chanmi fez uma pesquisa rápida em seguida e descobriu que tinha começado um relacionamento com outra pessoa.
Sua chateação durou cinco minutos, quando decidiu rapidamente ligar para Bonnie. "Oi, bom dia. É Chanmi aqui." Sorriu, nervosa. Tinha um certo receio de ser rejeitada, até porque Sayuri estava inclusa no pacote.
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@writingpooh
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myifeveruniverse · 6 months
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LUTO PÓS TÉRMINO
Nos primeiros dias doeu, doeu como se tivesse uma faca rasgando meu peito, chorava e gritava, porque doía tanto, sentia um buraco tão grande e profundo no peito, achava que ia morrer de amor, mas afinal ninguém nunca morreu de amor né? Mas eu achava que morreria por amar, eu estava em completo estava de negação, não aceitava que aquilo estava acontecendo comigo, sentia como se tivesse ganhado na loteria o prêmio de um amor recíproco e tivesse sido roubada. Me culpava a cada segundo por tudo de ruim, não conseguia parar de pensar, meus pensamentos me consumiam, minha mente era minha maior inimiga. Sentia sua falta, não queria me afastar, quis te manter ali de qualquer forma, uma amizade talvez? Mas de nenhum ciclo que não foi curado tem chance de nascer um outro ciclo saudável com a mesma pessoa, e eu demorei meses para entender isso.
E talvez ali tenha dado início ao próximo passo da minha fase de luto, eu comecei a sentir raiva, sentia uma fúria absurda, me sentia abandonada ou rejeitada, sentia tanta raiva por estar vendo nossos planos desmoronando, sentia raiva pelo destino ter sido tão traiçoeiro com nossa história, mas isso também passou, como eu poderia culpar o destino? Toda escolha há uma consequência, para cada ação há uma reação né? Então quando os picos de raiva passavam eu tentava a todo custo expressar o que sentia por você porque acreditava que você poderia ficar, eu fiz maluquices para te reconquistar, só queria nosso relacionamento de volta, eu prometi que tudo ficaria bem de novo, e ali estava eu, vivendo a terceira fase do meu luto amoroso.
Quando tudo foi se tranquilizando comecei a sentir uma tristeza profunda, por tudo, por ter te perdido, por você ter ido embora, pelos planos que não vamos viver, pelo futuro que não teremos, por termos criados laços que viraram nós impossíveis de desatar, era uma tristeza paralisante, eu só queria ficar deitada em posição fetal chorando olhando recordações, fotos e vídeos nossos, relendo declarações de amor que fizemos juntas, mas a cada dia que passava eu estava mais entregue a tristeza e a vida passando. Então resolvi despertar, vesti minha armadura e sai do casulo para enfrentar a vida, não tem sido fácil, cada dia tem sido uma luta diária, mas acredito que cheguei a última fase e gabaritei o bingo do luto pós término, cheguei na aceitação…. quando chegamos naquele momento em que pensamos: “até aqui eu fiz tudo que podia, eu dei tudo de mim, eu tentei…” comecei a fazer coisas que me deixassem feliz, voltei a focar em coisas que me fazem bem, resolvi renascer
E o mais louco de tudo isso??? É que tudo isso não é um evento linear, não é um processo cronológico, vivo todas as fases do luto diversas vezes todos os dias de forma embaralhada e esse é o jogo mais enigmático da vida, saber equilibrar tudo sem deixar cair.
-gabbs
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equipebrasil · 2 months
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Mensagem de alguns membros da equipe trans do Tumblr & Automattic:
Queremos que as pessoas trans, e as pessoas LGBTQ+ em geral, se sintam bem-vindas no Tumblr, em parte porque nós, como pessoas trans no Tumblr e na Automattic, queremos que esse seja um espaço onde nos sintamos incluídas. Queremos sentir que essa é uma plataforma que nos apoia e luta por nossa segurança. O Tumblr fica mais brilhante e vibrante com a nossa presença, e as pessoas LGBTQ+ que ajudam a administrá-lo lutam internamente por isso, por você, o tempo todo.
Há alguns dias, Matt Mullenweg (CEO da Automattic, empresa controladora do Tumblr) respondeu à ask de um usuário sobre a suspensão de uma conta de uma maneira que afetou negativamente a comunidade LGBTQ+ do Tumblr. Acreditamos que a resposta de Matt e seus comentários seguintes foram injustificados e nocivos. Por vários motivos, e por uma questão política, a equipe do Tumblr não comenta decisões de moderação – incluindo a privacidade dos envolvidos e os aspectos práticos de moderar milhares de denúncias por dia. A desvantagem dessa política é que é muito fácil que rumores e informações incorretas sobre as medidas tomadas pela equipe de Trust & Safety (“Confiança e Segurança”) se espalhem descontroladamente. Assim sendo, queremos esclarecer algumas questões:
A realidade sobre a suspensão de predstrogen não foi transmitida com precisão, fazendo parecer que estávamos buscando oportunidades para banir pessoas trans femininas da plataforma. Este não é o caso. O exemplo de comentário compartilhado no post (link acima) não atende de forma realista à nossa definição de ameaça de violência e não foi o fator decisivo na suspensão da conta.
Em seguida, Matt não percebeu como essa suspensão causaria danos à comunidade. Matt não fala em nome das pessoas LGBTQ+ que ajudam a administrar o Tumblr ou a Automattic, e nós não fomos consultadas na elaboração da resposta a esses eventos.
No ano passado, os avisos de conteúdo “adulto” e “temática sexual” foram erroneamente aplicados aos posts de alguns usuários. Uma equipe externa de prestadores de serviço encarregada de aplicar os avisos aos posts foi a responsável pela tendência de rotular de forma inexata conteúdo trans. Quando a equipe de Trust & Safety (“Confiança e Segurança”) descobriu o problema (em grande parte graças às denúncias da comunidade), retiramos da equipe contratada a responsabilidade de aplicar tais avisos, e adicionamos mais supervisão para garantir que não se repetisse. No post do blog Staff sobre esse assunto, as pessoas LGBTQ+ em nossa equipe pressionaram para que houvesse mais transparência, mas a solicitação foi rejeitada pela liderança. A rescisão do contrato da pessoa terceirizada mencionada na resposta à ask original ocorreu devido a um incidente não relacionado, tendo sido incorretamente atribuída a este caso. Lamentamos que a rotulagem incorreta tenha acontecido e o impacto negativo que teve na comunidade trans do Tumblr.
Tempos de transição não vão contra as Regras da comunidade, e não foram considerados pela equipe de moderação ao discutir suspensões e subsequentes recursos. Não tomamos medidas contra conteúdo relacionado a corpos trans ou em transição, a menos que viole as Regras da comunidade.
Quando se trata da experiência de pessoas trans no Tumblr encontrando conteúdo transfóbico e interagindo com usuários preconceituosos, nós entendemos, e compartilhamos de suas frustrações. As políticas do Tumblr e as políticas da Automattic foram feitas com o objetivo de garantir a liberdade de expressão. Proibimos o assédio conforme definido nas Regras da comunidade, mas sabemos que esta política não protege os usuários do âmbito mais amplo do discurso nocivo frequentemente utilizado contra pessoas LGBTQ+ e outras pessoas marginalizadas.
Daqui para frente, o Tumblr está tomando as seguintes medidas:
Priorização de recursos antiassédio que habilitarão os usuários a se protegerem de forma mais eficaz contra assédio.
Criação de mais ferramentas internas para que nós, colaboradores, possamos identificar e mitigar casos de assédio de forma proativa.
Revisão das tags frequentemente usadas pela comunidade trans e que estão bloqueadas no momento, trabalhando para disponibilizá-las já na próxima semana.
Lamentamos a forma como tudo isso aconteceu. Estamos lutando ativamente para que as nossas vozes sejam ouvidas, para evitar que outro evento desse tipo aconteça novamente no futuro. Sabemos em primeira mão que, como usuários do Tumblr, é difícil lidar com situações como essa, especialmente sendo parte de uma comunidade já frequentemente visada e assediada. Sabemos que levará algum tempo para reconquistar a confiança de vocês. Mas continuaremos trabalhando para reconstruí-la.
Apreciamos o espaço que nos foi dado para expressar as nossas preocupações e nossa divergência de opinião, e agradecemos que o forte compromisso de Matt (e da Automattic) com a liberdade de expressão tenha facilitado isso.
Continuaremos a lutar para tornar o Tumblr um lugar seguro para todos nós.
— Esta declaração é de autoria de colaboradores trans do Tumblr e da Automattic.
Fonte: Staff
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chefhwang · 2 months
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─ Oi! Você quer compr... ─ segurando a lancheira térmica cheia de trufas doces demais para qualquer pessoa não viciada em açúcar, Harper aproveitava dos momentos entre aulas e entre clubes e entre esportes para poder vender seus doces testados com as mais novas receitas... Isso é, tentando vender. Era rejeitada pela milésima vez e estava pensando em desistir e voltar para o quarto, voltar a congelar os docinhos. Decidiu que MUSE seria sua última tentativa do dia, indo toda sorridente. ─ Oi! Você quer comprar uma trufa? Eu tô vendendo pra me ajudar com uns cursinhos de culinária que quero começar quando me formar! Eu tenho vários sabores, pode escolher! A unidade é um dólar! ─
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ou comente um local + o nome do seu personagem para ganhar um starter fechado!
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Yes, Sir! —Capítulo 18
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista de Harry.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic.
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— Oi! Meu amor. — Violeta disse assim que atendi o telefone — Acabei de deixar as meninas com a babá!
— Ótimo! Já estou indo buscar você. — Tentei parecer animado, mas todo cansaço não me ajudava.
— Você quer cancelar nossa noite?
— Por que?
— Eu conheço você bem o suficiente para saber quando está fingindo.
— Só estou cansado, você já contratou a babá e também fez a reserva, vamos aproveitar.
— Tudo bem, estou te esperando.
Desliguei.
Eu não estava nem um pouco com vontade de sair para um date e não era pelo cansaço. Aurora me ligou, me mandou mensagem e eu nem tive coragem de responder.Eu era simplesmente um covarde miserável que não teve a decência de dizer a ela o que eu sentia, mas como eu poderia? Dizer que a amava não valeria de nada quando ela descobrisse sobre Violeta, porque ela vai descobrir, não há mais tempo para mim.
Assim que estacionei minha esposa entrou toda animada no carro, ela estava linda, sua maquiagem pesada e sua roupa justa, não podia negar que não mexeu comigo, que uma parte de mim sentiu sua falta.
— Oi! — Aquele sorriso um dia fez meu mundo inteiro balançar.
— Oi.
— Posso te beijar? — Ela se tornou uma mulher tímida de uma hora para outra.
— Porque está me perguntando?
— Não sei Harry, ultimamente você tem estado tão distante que nem sei mais se eu posso beijar meu próprio marido.
— Pode.
Aqueles lábios, eram doces, mas não tão bons quanto os de Aurora.
— Vamos?
— Sim. — Ela entrelaçou os dedos aos meus com um sorriso.
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A viagem até o restaurante foi terrível, Violeta estava determinada a me provocar, sua mão quente ficou em minha coxa o tempo todo. Eu só queria chegar logo que assim que vi o estacionamento apressei-me para achar uma vaga, logo que o carro desligou eu prontamente fui abrir a porta para ela, estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro.
Afinal eu ainda era seu marido, ela merecia isso, uma noite sem que se sentisse rejeitada.
— Obrigado meu amor, que cavalheiro.
Sua mão rapidamente entrelaçaram-se a minha, não hesitei, mas eu deveria?
Já não sei mais o que é certo ou errado, meu coração grita pela Aurora, eu sinto tanto a falta dela, mas Violeta é minha esposa não é a ela a quem deveria estar venerando?
O lugar era lindo, todos os nossos anos de relacionamento nunca jantamos em lugar tão chique, talvez estejamos mesmo, no fundo do poço e Violeta estava tentando de tudo para reacender a chama do nosso amor.
O jantar foi agradável, nós se esquecemos quase completamente a tensão que havia entre nós há muito tempo, nós rimos e flertamos como se fossemos dois recém casados e apaixonados, eu me senti estranho por estar gostando tanto da companhia dela.
— Foi muito legal hoje. — Minha esposa sorriu para mim enquanto caminhavamos para o carro. — Eu me diverti muito.
— Eu também — Sorri de volta abrindo a porta para ajudá-la a entrar.
— Sabe, amor. — Violeta começou assim que entrei no carro. — A noite não precisa acabar agora.— Ela parecia nervosa, ela estava nervosa eu a conhecia muito bem para ler sua expressão facial.
Eu senti meu coração acelerar, quando a sua mão delicada tocou meu rosto o virando para ela
— Eu quero você, H. — Sussurrou antes de unir seus lábios aos meus.
Eu não consegui resistir, me deixei levar pelo momento e o prazer que os lábios da minha esposa me davam, minhas mãos a puxaram mais para mim, até que estivesse sentada em meu colo, suas mãos puxavam meus cabelos, enquanto seus quadris roçaram em mim.
— H.— Ela gemeu baixinho em meu ouvido.
E um estalo, o som da voz de Aurora apareceu em minha mente, eu via ela em minha frente.
— Para!
— O que foi?— Violeta me olhou assustada.
— Acho melhor pararmos.
— Por quê?
— Alguém pode ver— Menti.
Mas eu não podia continuar.
Eu não estava mais apaixonado por Violeta, eu só estava me apagando a um passado onde nós éramos realmente felizes.
— Eu não ligo.
— Baby, vamos para casa, eu não quero fazer isso aqui.— Segurei seu rosto e forcei-me a beija-lá. — Quero fazer direito.
— Promete que vamos transar quando chegar lá? — A voz manhosa e triste dela me fazia sentir culpado.
— Claro. — Afirmei só para vê-la sair de cima de mim.
Eu não sei bem o que aconteceria quando chegasse, não sei se resistiria a minha própria esposa, eu estava muito confuso e me sentindo muito culpado.
— A babá está lá em cima, vou avisá-la para ir. — Violeta dizia enquanto tirava os sapatos assim que chegamos. — Por ser tarde talvez ela precise de carona, você pode levá-la para mim? E passar na farmácia pegar uns preservativos, acho que já encaixotei os que tinham aqui em casa.
— Claro querida.
Aproveitei o momento para ir até o banheiro, entrei rapidamente e lavei meu rosto.
— Mas que porra você está fazendo? — Indaguei a mim mesmo, várias vezes.
Eu amava a Aurora, eu a amava.
Ouvi uma movimentação na cozinha, devia ser a babá.
— Está Pronta? — Questionei arrumando a gola da camisa, sem nem olhar para cima.
Mas no instante que ela se virou eu quis morrer.
Eu fiquei paralisado ali, olhando a mulher a minha frente, minha boca se mexia, mas não saia nada.
Era a Aurora, ali bem na minha frente.
A babá!
Ela era a porra da babá!
— Aurora?! — Minha mente se recusava a acreditar. — Aurora o que faz aqui? — Como ela descobriu? Ela me seguiu? Ela contou tudo a Violeta? — Aurora, me responde. — Eu caminhei rapidamente até ela segurando em seu braço. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Ela também parecia tão confusa.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás de mim e eu quase gritei. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
— Aurora!— Violeta gritou assim que a viu cair no chão. — Harry faça alguma coisa. — Eu estava paralisado. — Harry!
— Vamos tentar acordar ela.
Fui de encontro eu corpo pálido no chão, segurei sua cabeça em minha mão, tirei seus cabelos ruivos do rosto, acariciei seu rosto e a vi se mexer.
— Ei você está bem?
— Eu... Sim. — Ela tentava se levantar rápido.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Minha esposa acariciava os cabelos de aurora tão preocupada como eu.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai às vezes.- Aurora se levantou.
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida. — Minha esposa tentou tocar nela novamente, mas Aurora pareceu esquivar-se.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Porra não!
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e a entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Aurora estava cuidando das minhas filhas enquanto eu quase trepei com minha mulher, isso não podia estar acontecendo.
— Eu estou bem, não se preocupe.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok — Foi tudo o que eu consegui dizer.
Eu ajudei Aurora a entrar no carro, sabendo que tudo estava prestas a desmoronar.
Eu pensei que no instante que estivemos sozinhos ela iria gritar comigo, mas ela ficou quieta, um silêncio absoluto que me causava arrepios.
— Aurora. — Eu queria explicar tudo.
— Não. — Ela desviou o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero! E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Ela tentava abrir a porta do carro com força.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
— ME DEIXE SAIR AGORA!- Ela começou a gritar batendo em meu braço, e por um instante pensei que iria bater, única saída foi parar o carro.
— Aurora!- Gritei assim que a vi saindo correndo do carro. — Pelo amor de Deus espera por favor. — Fui rápido em ir atrás dela. — Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar. Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família! — Eu podia ver suas lágrimas caírem. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Segurei em seu braço. — Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Aproximei- me acariciando seus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Ela se afastou. — Adeus Harry.
Ela saiu correndo sem rumo, eu não sabia o que fazer, se corria atrás dela ou a deixava ir.
Essa noite, antes de ver Aurora na minha cozinha, eu até cogitei que talvez fosse melhor ficar com Violeta, não porque eu a amava tanto quanto eu amo Aurora, mas, porque era o certo a se fazer, era mais fácil tentar consertar algo que está quebrado do que admitir que aquilo não funciona mais, talvez eu sentisse que merece mais alguém como Violeta do que Aurora em minha vida, afinal Violeta era como eu, uma traidora tentando se redimir, mas Aurora, ela era pura, inocente e eu não deveria ter a metido no meio dessa bagunça que era meu mundo, mas eu fui egoísta demais para deixá-la ir antes que eu fodesse com tudo.
E agora tudo o que o meu coração mais gritava era para não deixá-la ir, eu não conseguiria aceitar a ideia de perder ela.
Eu não podia escolher ela.
Eu não deveria ir atrás dela.
Então como um covarde eu dei meia volta, entrei no meu carro.
Eu a deixei sozinha...
Eu a deixei chorando...
Eu a deixei com medo...
Eu voltei para casa...
— Tudo certo querido? — Violeta tinha aquele olhar de esperança assim que entrei casa. — Querido? — Eu passei por ela sem dizer nenhuma palavra. — Harry? — Eu subi as escadas. — Harry!? — Ela me seguiu e segurou meu braço. — O que foi? Aconteceu algo?
— Eu quero...
— O que você quer?
— Eu quero o divórcio.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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princesarejeitada · 21 days
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★ starter call (welcome festival version).  comente com um emoji para ganhar um starter ! ★
comente também se quer o starter com a valentina (princesa rejeitada de snow white) ou nala (rei leão)
Dia
—🐉 corrida de dragões
—🧜‍♀️ nado com as sereias
—🏴‍☠️ um dia de pirata
—☕ festa do chá
—🧞‍♂️ voo de tapete mágico
—🩻 feira de ciências
—👗 amostra de roupas
—⚔ duelos
—⛱️ descanso
—🗣 socialização
Noite
— 📚 aventuras literárias
— 🛶 barcos flutuantes
— 🌹 labirinto de rosas
— ⛲️ fonte dos desejos
— 📜 caça ao tesouro
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sangvinario · 22 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Hist��rias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO  na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
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notjudefox · 4 months
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JUDE FOX
" 𝐡𝐞𝐫 𝐤𝐢𝐬𝐬 is 𝐚 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧𝐥𝐲 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 .
˙ ˖ nome: jude eileen fox
˙ ˖ idade: 25
˙ ˖ parentesco: perséfone
˙ ˖ nascimento: 20/junho
˙ ˖ altura: 1.70
˙ ˖ sexualidade: lésbica
˙ ˖ nível: iii
˙ ˖ poder: PRIMAVERA E MORTE. Aqui as flores são suas fiéis súditas e durante necessidade lhe oferecem energia vital capaz de curar ferimentos, aumentar sua resistência física e mental. Por isso que JUDE sempre anda acompanha de flores, sejam no cabelo, nos bolsos, ou até mesmo dentro do tênis. Para ser honesta ela chega até a abusar do poder para se exibir.
˙ ˖ arma: CHICOTE DE VINHAS ESPINHOSAS. É feita de ferro estígio banhado no rio Lete que também assume a forma de pulseira. Os espinhos contém uma substância alucinógena, a cada corte no adversário, o mesmo começa a sentir-se tonto e perdido, tendo uma perda de memória rápida e, assim, esquecendo-se que está em batalha. Os espinhos podem cortar JUDE, mas ao ser cortada ela tem acesso a memórias dos monstros e semideuses atingidos que faleceram.
JUDE é o fruto de uma escapada entre PERSÉFONE e um ator neozelandês conhecido por sua beleza angelical e a atuação mediana. Na época do relacionamento, a deusa usou a forma de uma mulher tailandesa para conquistar o coração do ator (que naquele ano foi eleito o homem mais sexy do ano). O romance durou menos de uma semana (tempo dos humanos), o suficiente para PERSÉFONE voltar ao submundo sem levantar suspeitas e pronta para reatar com HADES após uma (das milhares) briga.
Parte da gestação de JUDE foi no submundo, mas nasceu ela na primavera e foi despachada pela deus HÉCATE, a fim de evitar que rumores chegasse a HADES e a fúria do deus caisse sobre a menina.
E foi após isso que a história de JUDE de fato começa. Primeiro que o primeiro encontro com seu pai foi um DESASTRE, o homem estava em um novo relacionamento (com uma deusa aí) e vivendo em solo americano, foi seguindo os conselhos de seu novo amor que decidiu ~discretamente~ mandar a filha para uma casa adotiva. Para piorar, o colar (que continha uma flor rastreadora) que havia ganhado de KORÉ foi roubado na primeira semana por uma das cuidadoras.
Foi adotada aos 06 anos por um casal obcecados por veleiros e mar, e a partir disso que começou a ter sua vida normal...na medida do possível para uma semideusa. Coisas estranhas aconteciam frequentemente, mas sua beleza e personalidade magnética e contagiante de JUDE fazia com que as pessoas continuassem buscando sua atenção. Afinal, nascer na primavera a fez herdar os melhores aspectos de KORÉ.
As mudanças de humor (que curiosamente seguiam a mudança das estações) e as coisas "diferentes" que ela via cotidianamente colocaram um alerta na família sobre um possível transtorno mental. JUDE odiou isso, não queria ser esquisita, então sempre que possível ela mentia ou escondia as coisas que lhe aconteciam.
Tudo mudou drasticamente aos 14 anos, quando a estranha flor começou a persegui-la (ela realmente achou que estava louca) e uma garota esquisita decidiu que queria ser sua amiga (algo que JUDE totalmente rejeitou). Estava prestes a realizar o sonho de se tornar uma líder de torcida que acabou sendo atacada por um ...homem de olho salva por uma ...flor?? Nada fez sentido, até ter uma conversa com a garota estranha que a perseguia. Para os humanos, JUDE foi vítima de uma tentativa de sequestro e o acampamento surgiu como um retiro para crianças que sofriam com sofrimento mental. Curiosamente, o acampamento resultou em uma série de novos traumas e experiências de quase morte.
No acampamento viveu de tudo, sofreu com os treinos, fez xixi nas calças e quase morreu em sua primeira missão, sofreu bullying por ser bonita...duas vezes, graças aos filhos de Apolo encontrou a medicação ideal para suas mudanças de humor, perdeu uma irmã, perdeu uma amiga, foi rejeitada pela primeira vez, a flor que a perseguia se tornou sua arma favorita. Sobreviveu a tudo isso.
JUDE estava na pior quando recebeu o chamado de Dionísio, estava no processo longo de recuperação de um chifre, tinha acabado de perder o posto de destaque na equipe de cheerleaders por "falta de comprometimento" e estava tirando nota baixa na faculdade
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ohbymyself · 2 months
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Como é ter atitude ao invés de ansiedade?
Como é ter atitude 
ao invés de ansiedade?
É não pensar em todas as possibilidades?
É desligar o medo da rejeição?
É não ligar para as consequências se caso dê certo?
Porque com a ansiedade é o oposto,
Eu consigo presumir tudo o que acham de mim,
Consigo chegar em pensamentos para ser rejeitada,
Chego em todos os motivos para não fazer burrada.
Mas nunca chego na possibilidade de ser aceita,
De pensar que a pessoa pela qual eu sinto algo,
Pode sentir o mesmo por mim.
É como se nós dois não estivéssemos no mesmo mundo.
Porque eu morro de vontade de falar com ele,
Mas quero e rezo para que ele venha falar comigo.
E ele está lá, vivendo a vida dele,
E eu achando que ele sequer pensa em mim.
Passo o dia querendo.
Porém é querer e se arrepender,
É pensar e se autopunir,
Porque a atitude me deixaria sem controle,
Do que poderia vir.
Mas é isso, eu não tenho atitude,
Tenho ansiedade.
E ela não permiti
Que eu assista
Sem ter as expectativas,
E a vontade de desistir.
ohbymyself
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mariliva-mello · 3 months
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Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro, é aceita como evidente por si própria.
Arthur Schopenhauer
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