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#Bullying Do Passado
obsesseddiary · 8 months
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PARA A PESSOA QUE AMEI QUANDO CRIANÇA
Ah, você, a pérola que reluzia naqueles corredores de ensino fundamental! Desde o momento em que pus meus olhos em você (2010, 8 anos), eu soube que estava destinada a uma paixão épica, afinal, quem poderia resistir ao encanto de alguém que era um clone barato do Justin Bieber? Claro, eu passei todo o nono ano (2015) desejando apenas uma coisa: ser notada por você. E acredite, eu estava disposta a esperar, mesmo que isso significasse esperar até o final do Ensino Médio, ou até o fim do universo, se necessário.
No entanto, um plot twist aconteceu quando alguns informantes me revelaram que, durante todos esses anos (do Ensino Funtamental), você estava ocupado fazendo um show privado de bullying só para mim com a forma que eu reagia ao te ver (mesmo de longe). Acredite, quando eu soube disso, meu coração foi partido em um milhão de pedacinhos. Eu desejei profundamente que fosse um equívoco, mas, para a minha desgraça, eles tinham vídeos para provar. Sim, você era o mestre da arte de zombar de mim, enquanto eu aqui, imaginando como ser sua amiga, porque, admito, eu era péssima nisso. E pensar que tudo o que eu queria era ser sua amiga. Oh, a ironia!
E agora, sete longos anos se passaram desde que meu coração foi esmagado por suas palavras cruéis. Adivinhe só? A vida pregou uma peça em você. Você está... bem, como posso dizer isso delicadamente? Mais "maduro" que o Justin, para ser gentil. Aqueles anos de glória no ensino médio parecem ter deixado algumas marcas. E a melhor parte? Se você ousar se aproximar de mim, respirar o mesmo ar que eu, esteja preparado para enfrentar o pior. Pode me ver por 10 segundos, mas vai passar a vida lembrando, eu vou garantir isso. Não há Deus que possa te salvar dessa. Eu sei que isso pode arruinar minha vida, mas se isso também arruinar a sua, acredite, eu considero isso uma vitória doce e saborosa. E estou pronta para viver no inferno só para assistir você implorando por misericórdia enquanto sua vida desmorona. Você brincou com a pessoa errada!
Ah, como era engraçado, você não tinha motivos reais para agir daquela maneira. Eu posso provar isso, acredite, porque até o ano passado, eu ainda guardava os cadernos onde escrevia sobre você. Desde as coisas mais bobas até as "mais maduras", como eu imaginava, porque, afinal, eu acreditava que um dia nos casaríamos e você teria o prazer de ler cada página. No entanto, atualmente, eu adoraria que você lesse essas páginas, só para perceber o quão mesquinho você foi com alguém que só queria segurar sua mão, dar um beijo na bochecha, ou até mesmo ouvir um simples "olá" ou um convite para lanchar no recreio. A ironia da juventude perdida, não é mesmo?
Reze para todos os deuses e sorte que existem para nunca passar do meu lado ou estar no mesmo ambiente que eu, porque, se por alguma infelicidade cósmica isso acontecer, eu juro que você vai se lembrar de mim de uma forma que nunca imaginou. A ironia do destino é implacável, e a vida tem uma maneira engraçada de nos fazer confrontar nossos próprios demônios do passado. Portanto, esteja preparado, pois os fantasmas da escola podem voltar para assombrar quando menos esperar.
Eu poderia simplesmente não me importar, deixar tudo para lá, mas, sinceramente, é muito mais divertido assim.
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robertxsouza · 6 months
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem e alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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kyuala · 10 days
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KYU MINHA LINDA MEO AMORE AMORECO AMOREQUINHO EU AMO SUA ESCRITA 😭😭😭 vim aq mto humildemente fazer um ask 🥺🥺
entao, eu sempre fui bastante alta pra minha idade (me lembro q ali com meus cinco anos eu ja era a mais alta da minha turminha), e isso sempre mexeu mto comigo por q eu sofri bullying por anos por causa disso, e pq eu nunca consegui me sentir feminina e fofinha nem delicada por causa disso.
hoje em dia eu sou super feminina pra tentar suprir isso, mas me sinto uma farsante por fazer isso, então tenho vergonha de demonstrar essa feminilidade.
queria saber como os meninos reagiriam a isso, e como eles fariam p fazer com que a lobinha se sinta fofinha, pequena e protegida como ela sempre quis (enzo, esteban, etc, etc)
MUITO OBRIGADA DIVA LEVE SEU TEMPO!!!
(ps: eu nem sou tão alta assim (pelo menos, eu não acho), tenho 1,70 🥺🎀)
OIIII MEU AMORE AMORECO AMOREQUINHO 🫶🏼 quero te pedir milhões de desculpas pela demora mas mto mto mto obrigada pela paciência e por amar o que escrevo, viu? 🥹 quero tb pedir desculpa se não ficar do jeito que vc espera, é que acho que não consegui desenvolver tanto pq n tenho essa vivência, sou uma pessoa baixa (n passei dos 1,60m) 😔 mas realmente tbm n acho que 1,70m seja tãooo alta assim amg e MESMO QUE FOSSE VIVA AS MULHERES ALTAS!!!!!! AMAZONAS DA VIDA REAL QUE VIVEM ENTRE NOZES sinto muito que vc tenha passado por essa merda toda mas saiba que é td besteira o que falaram!!! espero que vc consiga se encontrar mais na sua feminilidade (que é diferente pra td mundo!) e se sentir mais confortável pq realmente uma coisa n tem nada a ver com a outra <3 vou dividir o hc em dois blocos, tá? 💋
os que (eu acho que) são mais altos: kuku, fran, pipe, simón, della, rafa, fer, jerónimo. tenho pra mim que esses, por serem mais altos, naturalmente tem um certo senso de proteção mais "tradicional", de querer sempre te aninhar nos braços deles, andar com o braço no teu ombro, te dar abraços de urso que praticamente te devoram. e acho que principalmente por saberem como vc se sente em relação à sua altura fariam isso como forma de te mostrar que eles podem e vão sim te fazer se sentir mais protegida, nesse local mais delicado da relação, da parte menor, principalmente simón, della, fer (!!) e jerónimo (!!!). fran, pipe e rafa tbm amam e te incentivam sempre na sua feminilidade, não importa como ela se apresente: pode esperar um companheiro de manicures, pedicures, penteados novos, maquiagens diferentes... adoram te acompanhar ao shopping pra renovar seu guarda-roupa e elogiam absolutamente todos os seus looks.
os que (eu acho que) são do mesmo tamanho ou mais baixos: enzo, pardella, matías, santi. esses eu acredito que, por serem menores que vc (ou do mesmo tamanho), apostam em formas menos "tradicionais" (lê-se "que dependem menos dessa diferença de altura") para te fazer se sentir cuidada: sempre andam do lado da rua quando estão caminhando na calçada, te trazem para perto de si pela cintura quando estão em público, te guiam com uma mão na lombar em lugares mais cheios, insistem sempre em ser tua conchinha maior na hora de dormir mesmo quando eles mesmos estão precisando de um aninho - o mais importante é te dar o seu aconchego. tbm acho que eles com certeza te dariam tratamento de princesa pra te ajudar a ver o quanto vc pode sim ser feminina e te fazer se sentir cada vez mais confortável, no controle de como vc apresenta isso. vejo o enzo mais nos bastidores, te enchendo de presentes e elogios e bancando teus dias de princesa, enquanto os outros vejo participando em níveis diferentes desses cuidados com vc - cabelo, make, mani/pedi, skin care... aprendem um pouco de tudo para te acompanhar nessa jornada e se bobear fazem até um desfile em casa 💅🏼 namorados que são girls' girl di vdd! 🫶🏼
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thecampbellowl · 23 days
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SAOIRSE RONAN? não! é apenas CHARLOTTE CAMPBELL, ela é filha de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, CHARLIE é bastante FOCADA mas também dizem que ela é RECLUSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Charlie teve uma infância cheia de altos e baixos. Resultante da união intelectual da deusa Atena com uma professora universitária de filosofia, a a garota foi criada pela mãe como um experimento. A mulher gostaria de saber como uma criança olimpiana filha da deusa da sabedoria se desenvolveria em um lar estritamente acadêmico, tendo como estímulo intelectual apenas livros e quebra-cabeças que se tornaram mais e mais intrincados com o tempo. Olhando para trás, Charlie percebe que a ambição de sua mãe era criar a criança mais inteligente que já havia existido, mas tudo o que ela fez foi tornar Charlie uma garota insegura, isolada e muito ansiosa. Ela tinha 12 anos quando a mãe sofreu um infarto e faleceu e, pelo fato de a mulher não ter parentes imediatos vivos, Charlie foi parar no sistema. Foi só então que compreendeu a realidade de sua situação; as outras crianças eram como aliens para si, já que nunca havia interagido com outra criança antes, e elas não gostavam muito dela também. Seus anos no sistema foram passados com bullying e agressões, e Charlie parecia ser simplesmente incapaz de escapar de confusão. Foi encontrada por um sátiro aos quinze anos e levada para o acampamento, onde também teve problemas para se adaptar, mas conseguiu certa harmonia com os outros campistas. Foi apenas no acampamento que foi capaz de descobrir e desenvolver suas habilidades e, apesar de tudo, é muito grata pela existência do lugar. Nunca deixou o acampamento por se considerar incapaz de viver no mundo externo e estava no jantar quando a profecia aconteceu.
BÁSICO:
Nome completo: Charlotte Evanna Campbell Data de nascimento: 04 de fevereiro de 1999. Signo: Sol em Aquário, Ascendente em Capricórnio, Lua em Câncer Local de nascimento: Nova Iorque - Estados Unidos. Filiação: Atena e Eva Campbell Gênero: Mulher cisgênero Sexualidade: Assexual demirromântica
NO ACAMPAMENTO:
Número do Chalé: Seis. Poder: Previsão de probabilidades - Se focada em uma ação ou acontecimento, Charlie é capaz de ter uma representação visual de todas as probabilidades de consequência para aquilo. Habilidades: Previsão e reflexos sobre-humanos. Arma: Arco e flecha de bronze celestial - Como Charlie nunca sai do Acampamento e é mais uma estrategista do que uma arqueira, sua arma é um arco simples de bronze celestial. Cargo no Acampamento: Charlie é instrutora de estratégia.
CURIOSIDADES:
Cor favorita: Azul. Livro favorito: As Ondas - Virginia Woolf. Maior medo: Aranhas. Maior sonho: Ser mais confiante.
CONEXÕES HEADCANONS
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exilynn · 23 days
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se você gosta das minhas edições, leia:
Eu decidi não mais escrever como Fanfic, mais algo só baseado no Eddie visualmente, alguns trejeitos de ser. Portanto se acostumem a dar amor ao Eden/Edds! Com o tio Willy ( Wayne
Trailer editado por mim, quando ainda era o Eddie.
Observação: Mas estarei postando em inglês, com Eddie mesmo, no Wattpad.
Aqui neste meu perfil secundário
Título: MASTER OF MY HEART- Between Dungeons & Dragons
Status: em andamento
𝐄DEN( R𝐎𝐂𝐊𝐒𝐓𝐀𝐑
[BOOK 1] ♡
Tudo aqui são headcanons: A cidade de Howling, a escola, o clube, a banda, alguns mais eventos na vida do protagonista
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Você pode me ajudar lendo ou compartilhando (reblogando) meu TRABALHO
Por favor, não seja tímido, comentários são bem-vindos
Originalmente, meu livro é brasileiro e apenas se baseia em Eddie da série Stranger Things, que aparece na temporada 4
Também estou traduzindo para o inglês no AO3
𝐄𝐃EN 𝐌EOWNSON+ 𝐋𝐘𝐍 𝐇𝐀𝐍𝐒𝐎𝐋
Sinopse:
Na pacata cidade de Howling, Edwin, um jovem introvertido com uma paixão por heavy metal e rock, encontra refúgio na "tribo pária" da escola. Marcado por traumas do passado, ele prefere a companhia de amigos à margem do mainstream, abraçando camisetas de banda em vez da popularidade.
Sua vida monótona dá um giro de 180 graus quando conhece Linda Hansol na clareira secreta perto da escola. Linda, uma garota misteriosa e radiante, abre seu coração a Edwin, revelando segredos obscuros e confessando dores ocultas.
Ao se tornar confidente de Linda, Edwin se vê envolvido em um enigma cativante. Juntos, eles embarcam em uma jornada emocionante para desvendar os segredos da clareira e, no processo, descobrir a verdade sobre si e seus sentimentos.
Prepare-se para um mergulho em mistério, amizade e a redenção que surge quando a solidão dá espaço à esperança. A luz da verdade ilumina até os corações mais sombrios.
Onde Edwin encontra os Masmorras e Dragões do Amor.
tw: BDSM, violência verbal/física, bullying, uso de bebidas alcoólicas. Automutilação, suicídio. e conteúdo obsceno/obscuro. Conflitos internos
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Neste conto, 𝐄DEN não endossa o uso recreativo de substâncias, e isso se estende a um experimento específico envolvendo outro personagem. Como autora, minha prioridade é abordar esses temas com sensibilidade, sem romantizar situações polêmicas. Estou atento ao bem-estar do leitor ao explorar essas narrativas.
🎸 𝐄𝐃en É BASEADO NO QUE SERIA EDDIE MUNSON!
Você também pode me encontrar:
TikTok
Youtube
AO3 LINK ( em inglês
WATTPAD
Playlist on Spotify
Edits eddlyn💖💗
áudio obsceno (compilação, super-realista primeira luta (super-realista noite de formatura conversa no trailer podcast do caixão preto depois do baile Eden ajuda Lyn (ansiedade fanarts Eden como um namorado gentil Eden com Mystee
importante: esta é uma história de amor, que antes quando era fic a ideia era um enredo para (Eddie no amor), ambientada em um universo paralelo, sem monstros reais; eles só existem na mente. E a maioria dos eventos está ligada à essência de Eddie mas originalmente (Eden é o nome original que dei para poder fazer um livro físico).
REDES𝐇𝐈𝐏(EDDLYN
Eden & Lyn
Algumas edits🩷🦇🐇
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"Lembre-se, assim como Eden, você é o mestre da sua vida. Você sempre pode adicionar um novo capítulo ou bônus ao seu movimento. E você pode derrotar seus dragões."
É um ship próprio, mas puramente fictício!
Por favor, entenda a distinção antes de qualquer coisa
No livro, por mais que o ambiente seja nos EUA. Haverá elementos referentes ao Brasil; o protagonista é brasileiro. Nesta estória, a mãe de Eden também é brasileira
♡ O pai de Eden é ítalo-americano
♡ O livro se passa num universo alternativo
♡ Esperançosamente, a série terá algum efeito positivo sobre você. Foi tudo feito com muito carinho para você, leitor!
♡ Lembre-se de ser respeitoso e tenha em mente que, para um artista, escrever e editar seu conteúdo com um caráter reconfortante pode ser um processo comovente e terapêutico.
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diamonddaysff · 2 months
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Cap. 2
Ok, se eu estava sonhando, já estava na hora de acordar, certo? Eu não era idiota, eu sabia que o maior sonho já registrado no ser humano, era de cinco minutos e bem, três aulas seguidas de física e duas de matemática já contavam como mais de cinco minutos.
-Você não me disse que era tão boa em física. – a voz me fez encará-lo, Sungjae estava mais uma vez empoleirado atrás da minha cadeira me encarando de perto.
Eu não era. Nunca fui boa em física e aquela era a matéria que eu mais odiava, mas como eu já havia passado por anos de estudos e bem, eu tinha trinta e cinco anos, pelo menos mentalmente falando.
-Por que você sempre aparece do nada? – perguntei e Sungjae deu de ombros.
-Te assustei?
-Eu não me assusto.
-Comigo ou nunca?
-Nunca.
-Isso é um desafio?
Droga. Eu conhecia aquele maknae, não conhecia? Yook Chal do. O apelido dele na Coréia era Yook bonito, mas psicopata. Eu sabia que uma frase como aquela soaria como um desafio para ele.
-Não, não é um desafio.
-Aceito.
-Yook Sungjae!
Antes que eu pudesse reclamar mais, ele simplesmente disparou sala afora. Eu respirei fundo, era só o que me faltava, eu ter aquele psicopata empenhado em me assustar.
-Você está tendo problemas com o Yook? – eu encarei as garotas que se aproximavam, passei o olho por todas e consegui contar oito. Ok, aquilo ia virar o episódio de um dorama do nada?
-Yook Sungjae? – perguntei analisando o ambiente ao meu redor. Quem eram elas e por que diabos estavam se aproximando de mim? – não, nenhum problema.
-Ah está bem, ele é um pouco excêntrico, se tiver algum problema pode falar com uma de nós. – a garota da frente falou e enfim abriu um sorriso. Eu a encarei. As oito agora sorriam em minha direção.
Ok. Aquele era um terreno amigo ou inimigo?
-Vai ter jogo de basquete na quadra. – uma outra falou sorrindo. – você quer ir com a gente? Ah, desculpe não termos nos apresentado, eu sou  Lee Soomin e essas são minhas amigas, Ih Areum, Min Jinri, Seo Choa, Lee Juri, Hwang Nari, Shin Suji e Choi Mina.
-De que lado vocês jogam? – perguntei e Lee Soomin me encarou confusa.
-Como assim? Quem joga basquete são os meninos.
-Não estou falando do basquete, estou falando da escola, da vida, de que lado vocês jogam? Do lado do opressor ou do oprimido?
-Você quer saber se somos do grupo que faz bullying, é isso? – Choi Mina perguntou me encarado firme.
-Isso.
-De que lado você joga? – ela me encarou e eu respirei fundo.
-Do lado que quebraria a cara de vocês caso resolvessem mexer comigo.
E então as oitos, sem exceção, riram.
-Eu gostei de você. – Lee Soomin se manifestou novamente. – não jogamos do lado do opressor não se preocupe, jogamos da lado que gosta de ver caras bonitos jogando basquete. E aí? Você vem?
Eu respirei fundo e fiz um gesto positivo com a cabeça.
-Ótimo.
Seguimos as nove em direção a quadra e quando chegamos a arquibancada já estava completamente cheia, por isso ficamos em um canto da quadra, observando enquanto os dois times se enfrentavam e bem, que times.
De um lado, usando coletes vermelhos eu consegui identificar Lucas Wong, Sungchan, Renjun, Doyung e Taeyong, coincidentemente ou não, todos membros ou futuro membros do NCT. Do outro lado, sem os coletes identifiquei Seungcheol, Mingyu, Bang Chan, Jackson e Eunwoo, enfim, era óbvio para que time eu torceria, certo?
-E então? – a voz de Sungjae mais uma vez fez com que eu o encarasse. – vai torcer pra quem?
-Yook eu já disse pra você parar de aparecer do nada! – Suji o repreendeu. – parece uma assombração.
-Você que se assusta com tudo.- ele falou fazendo uma careta na direção dela, eu ri.
-E então, Ji Yeon? Vai torcer pra qual time? – ele reforçou a pergunta.
-Por que está perguntando só pra mim?
-Porque elas eu já sei para qual vão torcer, para os sem colete.
-Como você sabe?
-Vamos lá, a Soomin é apaixonada pelo Christopher Bang, aquele loiro ali ó. – ele falou apontando em direção ao Bang Chan como se eu não o conhecesse. – você sabia que ele é trainee da JYP entertainment?
-Sério? – me fiz de desentendida, Sungjae deu de ombros.
-Eu gosto dele. Enfim, a Areum é apaixonada por um amigo dele, também trainee da JYP, aquele alí no canto, ó. – Sungjae apontou diretamente para Sungmin e eu ri. – o nome dele é Sungmin. A Jinri também gosta de um trainee da JYP, aquele ali do lado do Sungmin, o nome dele é Yongbok. A Choa também gosta de um trainee da JYP, Lee Minho, ele também está ali na primeira fileira.
-Deixa de ser fofoqueiro! – Juri o repreendeu, mas Sungjae a ignorou completamente.
-A Juri irritadinha aqui é apaixonada por mais um trainee da JYP, aquele ali com os olhos pequenos, Jongin. Eles são todos amigos dos caras do time sem colete. E a Nari gosta do Jackson, aquele ali de boné para trás, a Mina do nosso presidente de turma e a Suji do Mingyu, o altão.
-Você parece aquelas velhas de calçada, sabia? – Jinri resmungou, Sungjae deu de ombros.
-E você? – ele me encarou. – vai se apaixonar por que? O Lucas Wong é bem popular, ele é trainee da SM.
-Todo mundo aqui é trainee de alguma empresa? – disparei me fazendo de idiota.
-Sim, a grande maioria, mas alguns já debutaram, são famosos e enxeridos. – Nari falou encarando Sungjae que lhe fez uma careta.
“Alguns já debutaram. Se Sungjae já debutou, não estamos em 2012, afinal o BTOB debutara naquele ano... Em que ano estamos?”
-Seu amado também já debutou. – ele falou dando de ombros. – e olha, ele está olhando pra cá.
Sungjae acenou em direção a quadra e Jackson acenou de volta.
“O GOT7 também já debutou, portanto não estamos em 2014. Em que merda de ano estamos?”
Me peguei fazendo as contas. Poderíamos estar em 2014, afinal o GOT7 debutara em janeiro de 2014... Enquanto eu fazia minhas contas acabei sendo desperta por uma cena. Escutei Sungjae gritar e olhei em direção a quadra, a bola de basquete vinha diretamente em minha direção, mas antes que ela me atingisse, Seungcheol saltou, bloqueando-a com uma das mãos.
Eu fiquei observando a cena. Ele não disse nada, nem sequer olhou pra mim, simplesmente seguiu quadra adentro.
-Você está bem? – a pergunta partiu de Mingyu, que se aproximava correndo. – desculpe por ter arremessado a bola na sua direção, eu errei o passe.
-Não se preocupe, eu...
-YAH! MINGYUYAH, VAI JOGAR OU NÃO?
Eu desviei os olhos de Mingyu e encarei a quadra, Seungcheol o olhava firme.
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-Desculpe mais uma vez. – Mingyu falou e correu quadra adentro.
-Eu acho que ele gostou de você. – a voz de Sungjae me despertou novamente.
-Quem? O que? O Mingyu? – perguntei atordoada.
-Não ele não. – Sungjae disparou abrindo um sorriso. – o alfa da escola, Choi Seungcheol.
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tbthqs · 2 months
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No episódio anterior de TBTHQS...
Nossos heróis protagonistas foram trazidos devolta para ano 2013, alguns estão surtando, outros só querem voltar pra casa, outros estão aproveitando as possiblidades... mas o que eles não sabem é que o futuro deles está irremediavelmente alterado, já que Coraline Parton(OC) a capitã do time de vôlei, com a ajuda de Jawie Peralta (The Ambitious) transformou sua festa do pijama anual em uma Noite do Cassino. Os panfletos foram distribuídos por todo o Campus e, dizem as más línguas da Rádio UCLA , que essa vai ser A Festa de abertura do ano na universidade. Em meio a isso, eles tem que se virar nos 30 para encontrar os 16 objetos escondidos pelo campus da UCLA que podem resolver o grande mistério envolvendo o Projeto Chronos e porque essas 20 pessoas de carater altamente duvidoso foram as escolhidas para voltar no tempo.
Será que Theo (The Lothario) e Kath (The Nerd) vão se beijar? Será que Celeste (The Bully) vai encontrar dados sobre o Projeto Chronos junto com o pack de pézinhos do Only Fans do Professor Hall? Será que Ollie (The Wallflower) vai aceitar o convite do reitor Robertson para conversar sobre seus daddy's issues? Será que Sabine (The Activist) e Marcelão (OC) vão se encontrar e reacender a chama do amor? Será que Arabella (The Dramatic) vai conseguir ter uma boa noite de sono sem ser assombrada pelos fantasmas do passado ou futuro? Será que a Gwen (OC) vai cair nas cantadas de pedreiro de Riley (The Party Animal)? Será que Vincent (The Fallen one) vai conseguir impedir a morte de Jacob (OC)? Será que Harper (OC) vai conseguir algum tempo de tela? Será que Ronnie (OC) vai conseguir invadir o celular do reitor e saber o que raios está acontecendo aqui? Sera que estamos no Umbral? Será que são os E.T.s?
Para descobrir as respostas para essas e outras dúvidas, sintonize nesse mesmo canal na sexta-feira, 1/3, às 19h para acompanhar mais um episódio de Turn Back Time HQS.
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Você também pode fazer parte dessa história. Temos 10 skeletons livres e uma atmosfera incrível entre os players. Temos dinâmicas de jogo diferenciadas e um espaço bem acolhedor para todos os tipos de personagem, independentemente da forma ou temas que você queira desenvolver com seus personagens.
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berseker · 9 months
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[Livro] Amor Ou Algo Assim
gente
GENTE
G E N T E
Vocês lembram do meu conto/novela/coisa Amor ou Algo Assim? Que eu publiquei indie no ano passado? E q não está mais online desde então?
POIS BEM, está saindo oficialmente pela Rocco no final de agosto, em breve em qualquer livraria perto de você! A pré-venda abriu hoje!
Tumblr media
Sinopse:
Raffa passou a vida inteira tentando esquecer Caê. Esquecer o bullying diário, aqueles olhos verdes e o último dia em que se viram, quando Caê disse “você é meu” e tudo explodiu.
Mais de dez anos se passaram, e Raffa agora está no auge ― é estrela da novela mais popular do país, rico, atraente e no controle da própria vida; não está mais à mercê de ninguém. Então, por que ainda sonha com um acerto de contas?
A chance finalmente aparece quando Raffa volta à sua cidade natal para o casamento da irmã e reencontra Caê. Ao contrário de Raffa, ele está no pior momento de sua vida, lutando para se sustentar após a falência da empresa da família. De início, parece a oportunidade perfeita para devolver cada humilhação, mas é difícil separar o desejo por vingança do desejo... por todo o resto. Os dois não são mais os mesmos, mas a atração entre eles continua exatamente igual.
Afinal, será que Caê merece uma segunda chance? E quem Raffa pode se tornar, caso consiga perdoar a pessoa que passou tanto tempo odiando?
Disponível físico e kindle em https://amzn.to/44ZckWM (se o preço variar até o final do mês, cobra sempre o menor valor).
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skzoombie · 1 year
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NCT 127 x Uma pessoa ressalta uma insegurança sua
Taeil
"Os cabelos dela(e) realmente são um pouco estranho"
Sabem a expressão estática com um sorriso que o taeil faz sempre? essa seria a cara dele quando escutasse a pessoa dando ênfase em uma das maiores inseguranças que seu par tem.
Ele não estaria sorrindo por achar engraçado o comentário, mas seria um sorriso de choque que a pessoa teve a coragem de soltar aquilo na frente dele e ainda mais na sua, sabendo que era algo te incomodava.
"Estranho? Eu não vejo o cabelo dela(e) dessa forma, MAS o seu, quando foi a última vez que tirou um dia para cuidar do cabelo? Esses fios tudo com as pontas quebrado, posso te recomendar um cabelereiro maravilhoso que a empresa sempre contrata pra gente"
Pode ter certeza que não vão sair com esse ciclo de amigos novamente tão cedo.
"Estranho é o cabelo dela, coisa mais mal cuidada, que nojeira"
Taeyong
"Já pensou em uma dieta? Talvez assim encontrasse mais roupas do seu tamanho"
Que tipo de amiga(o) é essa pessoa? Taeyong estava na cozinha do apartamento de vocês guardando a louça do jantar que fizeram para a(o) convidada(o), parou tudo que estava fazendo quando escutou o comentário.
Taeyong sabia de suas inseguranças quanto ao peso e como cresceram mais ainda quando você percebeu que era difícil encontrar roupas do seu tamanho na Coreia.
"Que? Devo ter escutado mal, não é? Você quis dizer que talvez esteja na hora da(o) s/n ver como é linda(o) sem perder ou acrescentar nada e que NA VERDADE está na hora da SOCIEDADE COREANA começar a se moldar para incluir todos os tipos de corpos nas roupas. Você quis dizer isso, não é?"
Taeyong desfazendo a sua amizade por você, não vai deixar a pessoa mais vir na casa de vocês.
"Que isso? amigo ou inimigo? só falou bobagem a noite toda, pode desfazendo a amizade"
Johnny
"S/n, seu coreano é péssimo, precisa começar a praticar mais"
Jamais disfarçaria a indignação com o comentário da pessoa, ele virou na mesma hora de frente para quem falou e cruzou os braços.
"Você deve ter esquecido que ela(e) tem mais vinte anos e que o nível de dificuldade para aprender um idioma nessa idade é muito maior, ME CHOCA você não se lembrar que também foi uma criança e não nasceu falando coreano fluente. Se enxergue queride, você demorou anos para aprender a falar seu próprio idioma, agora imagina um que nem foi criado no meio escutando? VAI CUIDAR DO SEU VOCABULÁRIO CAPENGA E DEIXA MINHA(MEU) NAMORADA(O) BÍLINGUE"
Quebrou tabus na frente de todos e queria que todo mundo escutasse mesmo, johnny não tinha piedade das pessoas que faziam questão de praticar bullying com você só por ser estrangeira(o).
"A CARA DE PAU, VOCÊ VIU? Você sendo bilingue e ela(e) se achando só porque sabe o próprio idioma"
Yuta
"Todas essas tatuagens, vai ficar muito feio quando estar velha(o) e a pele toda caída"
Perto do yuta? a pessoa realmente teve está coragem? japonês já tinha escutado você falar sobre suas inseguranças quanto algumas tatuagens que fez no passado e como tem medo de ficar horrível no futuro.
"Eu acho que vai ficar lindo, metade dessas tatuagens eu e s/n fizemos juntos, gostamos de viajar para vários lugares e tatuar como lembrança, vai ser tão significativo a gente no futuro, velhinhos e juntos lembrando de cada lugar especial que visitamos, s/n é maravilhosa(o) é quase impossível ela(e) ficar feia(o) em um algum momento da vida, ÁLIAS que ano você acha que estamos? século 21, para com esses comentários retrógado"
Terminaria todo o discurso com aquele sorriso de lado irônico quando sabe que fez um bom trabalho.
"Não quero que liga para o que falaram essa noite, você é perfeita(o) desse jeito mesmo, amo cada desenho que fez"
Doyoung
"É muito criança para o doyoung, não sei como ele namora você"
Comentário errado para a pessoa errada, doyoung não pouparia nas expressões quando ficasse com a boca totalmente aberta e olhos arregalados pela fala ridícula que a pessoa fez para você.
"Quem acha que é para ficar opinando na minha relação? Criança aqui é você, com quase trinta anos e uma personalidade que parece um adolescente, vai trabalhar, ocupar a mente e parar de ficar gastando tempo pra opinar na relação dos outros"
Desde que começaram a namorar os julgamentos pela diferença de idade prevaleceu, não era uma diferença absurda, não chegava a 10 anos mas sabiam o que os coreanos pensam quanto a isso.
"Diferença de idade que temos nunca vai ser algo que importa para mim, tudo bem? na verdade, muitas vezes você é até mais responsável que eu na relação"
Jaehyun
"Já pensou em fazer clareamento na pele? sei uns produtos bem bom"
Jaehyun parou de rir na hora da piada que seu amigo na frente estava contando quando escutou a ofensa "passiva agressiva" que a pessoa fez para você. Sabe a expressão de woody dele? estava com essa cara.
"Pois eu acho o tom de pele dela(e) maravilhoso, tão vibrante e diferente de tudo, sem contar que todas as cores de roupa combinam com ela(e), tudo ressalta a beleza, a forma como destoa de todos esses padrões que vejo na rua todos os dias, enjoa as mesmas aparências de sempre, parece um copia e cola"
Na daria cinco minutos e ele estava te puxando para ir embora daquele ambiente na mesma hora.
"Que pessoa desnecessária e desagradável foi aquela? Na verdade, que pessoa RACISTA, vamos nomear a vagabunda"
Jungwoo
"Deveria engordar mais, tá parecendo um palito de tão magra(o)"
Mexeu com a pessoa errada, queride, seu namorado te defendia com unhas e dentes, não mediria as palavras quando necessário e odiava quando escutava falando sobre o seu corpo.
"QUE ISSO, UM DORAMA? Ficava fazendo esses comentários ridículos sobre o corpo dos outros, qual o problema de parecer um palito? Eu sou também sou bem magro e continuo sendo lindo, vai arrumar uma coisa para fazer"
Jungwoo poderia até se perder no meio do discurso e acabar ofendendo outra minoria mas as intenções dele era mostrar a indignação quanto esse preconceito.
"Seu corpo é lindo desse jeito mesmo, também sou magrinho, somos o casal perfeito, mas um motivo para nunca se separar, SLAAAY period"
Mark
"Você não saiu bem em nenhuma foto, socorro"
"Sua(eu) amiga(o)" disse mostrando as fotos no celular que tirou sua na frente da árvore de cerejeira no parque que foram para passear e conversar um pouco, mark havia ido junto para passar mais tempo ao seu lado.
"Não sabe tirar foto? Olha a posição desse celular, tem que virar mais para esse lado, corta esse parte do fundo. Me da esse celular que eu faço" "Tá linda, agora muda a pose! viu? você que não sabe tirar foto, precisa aprender"
Mark sabia sua insegurança de tirar fotos, não importava se era selfie ou foto de casal com ele, você sempre se achava feia(o) em todas as fotos, mas com o tempo o menino havia melhorado sua autoestima quanto isso, até seu feed estava mais lotado, não seria uma pessoa sem noção que destruiria todo o trabalho dele em alguns segundos.
"Nem da bola para o que ele(a) falou antes, as fotos ficaram lindas, pode postar todas no instagram que vai deixar inveja"
Haechan
"Deveria depilar esses pelos, fica feio aparecendo desse jeito, não gosto de pessoas assim, minhas namoradas nunca tiveram"
Hyuck puxou uma risada alta e sarcástica na hora e puxou o ombro do "amigo" para virar e encarar ele.
"Pedofilia é crime, não sei se você sabe? Você namorou crianças? então só pode estar afundado na própria ilusão, é impossível a pessoa ter nenhum mísero pelo, meu amigo, ou você coloca os pés no chão ou eu vou ser o primeiro a ligar para policia e impedir que você perceba tarde demais o que está exigindo como tipo ideal"
Hyuck odiava as pessoas que ficavam descrevendo tipos ideias inimagináveis, na verdade ele odiava todo esse discurso de alguém ter um "tipo ideal", ficar exigindo que uma pessoa seja de determinado jeito para conseguirem namorar.
"Sério que ele realmente se prestou para abrir a boca e falar aquilo? se ele falar mais alguma coisa daquele tipo, vou ligar para a policia mesmo"
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readsbymerilu · 8 months
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
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"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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beatricezh · 8 months
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starter call!
para um starter com a beatrice, comente 💘 (4/4).
para um starter com a rowena @huntressrowena, comente 🪓 (4/4).
a beatrice é filha de afrodite. o estereótipo nojentinha e mean girl que vai, sim, te olhar dos pés a cabeça e te dizer que você tem que se vestir melhor (quem lembra: drew tanaka). ela tem uma maldição, mas ninguém sabe disso. ela se acha a própria queen bee, então é provável que vários campistas não gostem dela ou tenham raiva/medo dela por ela ter feito bullying no passado e não ter mudado nada (e eu já deixo um aviso ooc que não me importo com isso, ok? odeiem à vontade). por outro lado, dá pra ter aqueles que admiram ela, tipo os seguidores de regina george kkkkk.
a rowena é filha de atena e caçadora de ártemis desde 1996. a imagem que ela passa é de uma caçadora bem responsável e devota à caçada, mas ela quebrou o voto de castidade há um tempo atrás e agora é obrigada a servir à afrodite no off pra ártemis não descobrir (uma grande "benção"). mas apesar da pose de caçadora séria, ela é bem de boa e carismática, o contrário da bea.
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zelosnation · 1 year
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What others didn't give | yuta nakamoto
sinopse: Beatriz Wong não tinha boas histórias de momentos íntimos por simplesmente nunca tinha se vindo. Ela nunca conseguiu ter seu orgasmo esperado, sempre vacilavam, não dando oportunidade a ela.
Era seu aniversário e sua melhor amiga propõe que ela fosse no clube perto da sua casa, recompensando já que não pode estar com ela no dia, por estar trabalhando. Ela foi meio contrariada pois iria somente assistir, ficar carente e ter que se virar sozinha sendo que nem sozinha conseguia se resolver.
Mas sua opinião mudou quando ela viu Yuta Nakamoto, seu primeiro amor, que nunca teve coragem de contar porque na altura que era mais nova ela sofria bullying por ser "feia" e o japonês era super popular e bonito, e bem, não deixou de ser.
Os piercing que ele continha em sua língua, nariz, sobrancelha e ainda no umbigo, lhe arrepiou assim que o viu. Ela nunca imaginou que ele crescesse e envelhecesse tão bem.
Yuta se pasmou ao encontrá-la. Ela tinha mudado completamente aos seus olhos, e ainda sabia que um dos seus amigos tinha namorado com ela, mas ele era bem zoado por vacilar, que não sabia fazer as garotas se virem. O japonês viu no rosto emburrado dela, percebendo também que ela estava carente, e talvez isso lhe gerasse um presente de aniversário que ela nunca pensou ter.
Yuta lhe daria o que os outros não deram, incluindo seu amigo, ainda mais porque ele tinha algo que eles nem sequer teriam coragem de ter.
avisos! esta oneshot é uma oneshot hot! não gosta? não leia! contem: yuta!stripper ; sexo ; sexo hetero e sem proteção (se protejam!) ; dirty talk ; não lembro se é local público, mas depois eu vejo (é que ela eu fiz para meu aniversário em setembro então não lembro do que coloqueiKKK) ; cum(?) ; breeding kink (?) ; eles conhecem-se boa leitura!
PT / BR
𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚞𝚗𝚒𝚌𝚘: 
𝙸'𝙻𝙻 𝙶𝙸𝚅𝙴 𝚈𝙾𝚄 𝚆𝙷𝙰𝚃 𝚃𝙷𝙴𝚈 𝙳𝙸𝙳𝙽'𝚃 𝙶𝙸𝚅𝙴 𝚈𝙾𝚄 '𝙲𝙰𝚂𝙴 𝙸 𝙰𝙻𝚂𝙾 𝙷𝙰𝚅𝙴 𝚂𝙾𝙼𝙴��𝙷𝙸𝙽𝙶 𝚃𝙷𝙴𝚈 𝙳𝙾𝙽𝚃'𝚃 ��𝙰𝚅𝙴
Beatriz Wong se vestia contrariada, mas pelo menos já estava quase vestida, nem ligando para os gritos da melhor amiga que já estava chamando por ela à quase quarenta minutos, mas Wong tomou banho, fez a depilação, preparou a roupa a rigor, tudo de última hora, completamente sem vontade, e a melhor amiga ainda reclamava. 
Quando terminou se calçar, com um par de vans rasos, olhando seus saltos com dó por não poder usar por ter seu tornozelo recuperado a menos de uma semana. Sua fisioterapeuta a mataria caso visse ela usando saltos, e também, ela nem era de saltos, mas quando era ocasiões assim, ela calçava, mas hoje não. 
— Eu já gastei tanto seu nome que eu até me pergunto como virei o Alexander falando o nome dele, porque minha filha, não podia ser só Beatriz Wong? Tinha mesmo que ter os nomes portugueses e o caralho a sete? — O sotaque brasileiro foi ouvido no quarto, e não bastava só gritar seu nome, como entrou gritando no quarto, vendo agora a sino-portuguesa – que mesmo tendo sobrenome alemão da mãe, sua mãe era completamente portuguesa – amarrando seus cabelos longos castanhos, por dentro loiros, e se olhou no espelho, fazendo uma careta, mas logo se virou para a melhor amiga, que estava com os braços cruzados.
— Eu apenas sou Beatriz Sofia Simidth Wong. E deixa o nome do meu primo! — O sotaque português invadiu o cómodo também, já que elas ambas eram fluentes em português, devido às suas fontes, conversavam em português quando estavam juntas, o que fazia o contraste com o sotaque europeu e sotaque sul americano, o que deixava a brasileira-coreana completamente encantada. Mas neste momento ela queria que ela mais se despachasse.
— Não, agora se despacha! Vou virar rapper de tanto que falo vossos nomes completos, credo. Eu não nasci para isso. Seu aniversário também está acabando, me sinto tão mal por não ter passado com você! Você está fazendo vinte e um anos e parece uma solitária! Se você não trabalhasse num time de futebol, me perguntaria se você está se adiantando num apocalipse zombie. 
— Eu apenas não gosto sair de casa, mas quando você ou os meus ex-colegas de turma pagam, eu vou. 
— Ex-colegas, que triste falar isso, eles são seus amigos.
— Eles estão praticamente todos namorando e esqueceram de mim! Até o imbecil do Chenle! E olha que ele não faz parte desse bonde que namora. Se eu já não gostava de sair de casa, para sair fazendo de vela é que não vou mesmo.
— Ah cala a boca, você saiu muitas vezes comigo e com o Jeno para pegar os amigos dele. 
— Jeno é seu irmão, é diferente. 
— Até ele pegou.
— Os irmãos da parte do seu pai são tudo vacilões. — Ela saiu na frente do quarto após usar a palavra brasileira por não achar uma melhor no seu português do que aquela, pois "vacilão" era praticamente sinónimo dos irmãos dela. Ela seguiu-a, vendo-a pegar sua pequena bolsinha, colocando lá tudo o que precisaria, sendo o principal o celular, chaves de casa e chaves do carro, mas antes de colocar, olhou a melhor amiga. — Eu vou ter que conduzir?
— Não, vou no seu carro mesmo. O do Jeno quebrou não sei em que, e ele então está com o meu. 
— Vais ter dois carros quebrados. — A mais nova fez uma careta, seu medo do seu carrinho novo nas mãos do seu irmão era bem notável, mas ela tentava confiar nele, mas estávamos falando de Lee Jeno, o cara que mais arranja problemas no carro e até o mecânico chega nele "então, Jeno, que merda você fez desta vez?"
— Vamos logo embora. Já esperei por você quase uma hora, não aguento mais.
— Pelo menos estou apresentável? Não posso andar de saltos, antes que me julgues. 
— Você é bonita sempre, oh toina.
— Ei! Toina é meu!
— Quem liga? — E então ela pegou as chaves do carro de Wong, abrindo a porta de casa e saindo, agradecendo a todos que acreditaram e até que não acreditaram por finalmente estar saindo de casa.
— Aish, está frio, ainda bem que eu vivo com roupa no carro.
— Essa roupa cheira pior que o Chenle, nem a pau que vou vestir, nem se estiver congelando.
— Corrigindo, essa roupa é do Chenle.
— Eu devia ter pedido o carro ao Jeno. Eu não vou conduzir com esse cheiro.
— Nem cheira mal! Quer dizer, eu acho. De qualquer forma vou sair mais mal cheirosa desse sítio que vais me levar. A roupa do Chenle até deve cheirar bem quanto a isso.
— Acredito que não. Aquele garoto precisa urgentemente tomar banho. 
— Rico, mas não toma banho para poupar água, onde já se viu? — Elas riram e entraram no carro. A mais nova não esperou mais tempo e logo ligou-o, saindo do estacionamento e dando partida para o club de strip que estava afim de levar a amiga no seu dia de aniversário, que mesmo já sendo dia treze, não importava. A melhor amiga precisava sair, e como ela não pôde passar o dia com ela, iria aproveitar de noite, agradecendo por no dia seguinte ser fim de semana. Mas mesmo se não fosse, ela faria de tudo para fazer que a sua melhor acabasse seu dia à grande com a presença dela, pois, dito pela sino-portuguesa, ela tinha as melhores ideias.
— Estava aqui a pensar... Nunca ouvi falar desse strip club. É novo? 
— É, mas também não tão novo assim. O dono andou connosco na escola.
— Achas que eu vou lembrar quem andou connosco na escola? Nem lembro o que comi ontem ao almoço, quanto mais lembrar de sei lá quem. 
— Johnny Suh, esse nome te lembra alguém? 
— Sinceramente... Não. Mas deve ser bonito. Os Johnnys são sempre bonitos. Chris também.
— Tenho que concordar. Então esse Johnny que com certeza você vai ver. Mas aviso já, tira o olho.
— Primeiro, eu não sou talarica. Segundo, prefiro japonês. 
— Mas no entanto não ficou com nenhum.
— Hayate agora é ninguém? 
— Ele não conta. Vocês nunca fizeram. 
— Ué, agora para eu ficar com alguém tenho que transar? E depois reclama porque eu não quero ficar com ninguém.
— Ai pronto, desculpa! É só porque o Hayate...
— Olha lá o que fala do Hayate! Ele pode ter ido embora, mas eu não tenho nada contra ele, pois como já falamos, apenas ficamos uma vez. E foi porque eu estava carente. A boca deve estava pedindo só um beijinho e eu dei...
— E quando que não está carente? Mas pronto, estava falando sobre isso. Não gosto do Hayate porque ele perdeu uma gostosa. 
— Então não gosta também dos seus irmãos. Mas eles nem foram embora, só são vacilões mesmo.
— Mas enfim, não meta muito os olhos no Johnny. Tem lá mais, e japoneses. 
— Que bom. Também não quero esse seu Johnny. Não precisa ficar com ciúmes. Não sou talarica. 
— Ok, isso não tenho a reclamar. Você fica no seu canto mesmo. 
— Então, acontece, não vejo necessidade de me meter com alguém comprometido. Chama-se a isso, senso e respeito. E se namorares esse Johnny não sei quê, eu apoio muito. Mas não prometo nada que fale umas cinco vezes num só minuto  "odeio casal feliz". — A mais nova riu, e logo se calaram e ficaram ouvindo a música calma que passava na rádio, fazendo Wong pensar que talvez a última vez que tenha beijado alguém, nem foi Hayate, mas sim o vacilão da sua melhor amiga que não sabe sequer aguentar dois minutos. Tudo bem, ela não reclama, mas o que custava dele usar a boquinha boa dele, já que era tão boa de se beijar. Ela fez um biquinho nos lábios, pensando nas vezes que estava pertinho, mas nunca conseguiu chegar. Agradeceu por Anny nao notar, olhou o caminho e viu que ao fundo da rua, bem escondidinho, vinha uma luz roxa néon. A mais nova estacionou o carro no estacionamento quase lotado, mas por sorte encontrou um lugar que não fosse tão longe, e então saíram assim que estavam prontas. Wong ajeitou seu vestido, que era num tom preto, colado. Teve vontade de pegar o moletom que tinha para ali, mas a Lee já tinha fechado o carro, e ainda guardado as chaves do carro da mais velha na sua bolsa, já que ela iria a conduzir. 
— Vamos? 
— Vamos. — E então a Lee guiou a mais velha, passando a estrada na passadeira depois de olhar para os dois lados, indo em enfiando-se na rua e andando em direção a umas escadas onde em cima era o lugar. 
— Eu nunca pensei que isto fosse um club de strip.
— Mas agora sabe. — Wong entrou no local com ela, soltando um "wow" do quanto o lugar era lindo. Parecia um bar completo, mas tinha algo em especial, os shows de striptease feito por homens de mais de vinte e um anos, completamente atraentes e com um físico invejável. A mais nova andou até ao barman, e Wong o conhecia de algum lugar, e assim que viu seu nome no na sua farda simples do local, ela levou sua mão à boca.
— Como assim você trabalha aqui, Lee Donghyuck? — Donghyuck era primo de Anny, e Wong jamais imaginaria que seu primo trabalhava aqui. Haechan nem sequer tinha vontade de trabalhar, mas ele estava ali, completamente profissional antes da prima se meter com ele, pois ele já sabia que elas iriam vir. — Estou orgulhosa. Finalmente ganhou juízo.
— Cala a boca, minorca. — Ela fez-lhe uma careta, sentando-se numa das cadeiras. Anny sorriu ao ver que ela não estava emburrada ou algo do tipo, mas sim já estava entrando um pouquinho no clima, tirando alguns papos com Donghyuck, mas assim que Anny a chamou, com um sorriso no rosto, Wong arregalou os olhos assim que olhou para o palco. 
Seu primeiro amor estava ali? Como assim. Era impossível. Yuta Nakamoto o nome do japonês que lhe roubou o coração pela primeira vez na sua vida. Ele foi a sua primeira paixão. Mas seria possível ser ele? 
— É... O Yuta? — Ela saiu do banco, acabando por ser levada até perto do palco, mas alguém a interrompeu, pois ela não tinha permissão para passar. Um homem não muito alto, sinceramente devia ter menos de vinte centímetros de diferença da garota, mas mesmo assim era mais alto e a impediu completamente de passar.
— Você tem o ingresso vip?
— Ingresso vip? — Ela procurou Anny com os olhos, se assustando quando ela do nada sacou dois ingressos da sua mão. 
— Sim, ela tem. Ela está comigo. 
— Meu Deus Anny, ela é a sua melhor amiga que você fala? — Anny assentiu com a cabeça. — Ah, desculpa, não era a intenção. 
— Tudo bem, Hwanwoong. Agora nos deixa passar porque eu sei que você não é segurança. Ou se não vou contar ao Youngjo que você é um menino mau. 
— Nem tente. Podem passar.
— Você é conhecida por aqui é isso está me assustando. Já não bastava seu primo e ainda conhece aquele segurança de meio metro?
— Meio metro, mas maior que você. O namorado dele que é o segurança, ele vem aqui receber uns trocos, graças ao namorado. Foi assim que o Donhyuck também conseguiu trabalho, graças a mim. Estavam precisando de empregado de bar e o Hyuck tem o curso de restauração.
— Interessante. Agora eu tenho outra coisa para falar. O que está no palco... É... — Anny nem lhe deixou responder, falando logo o nome do garoto. 
— Yuta Nakamoto. — Wong se aproximou mais, chegando ao mesmo nível que as outras pessoas do palco, vendo o garoto e percebendo ainda mais de perto como ele estava mudado. Seus cabelos não eram mais como antes e muito menos na cor natural. Eram tingidos de branco, penteados para trás e a parte de lado era raspada, sendo no tom preto, com risquinhos como via em muitos tipos do seu pais. Continua um piercing na sobrancelha, tendo a outra raspada como alguns mcs brasileiros tinham. Seu sorriso não tinha mudado, o típico sorriso colgate que ela boiolava quando mais nova, mas nunca sequer conseguiu ter uma conversa com ele decente. Sofria bullying pela sua aparência, sequer imaginava-se falando com um dos garotos mais bonitos daquela escola, mas o quanto ela tinha admiração por aquele garoto não era nem sequer contável. Seus olhos se cruzaram e ela viu-o tirar sua língua para fora, dando visibilidade para um piercing colocado na sua língua. Ela arrepiou, jamais imaginava que ele seria capaz de ficar ainda mais atraente. 
Desceu seu olhar pelo corpo dele, onde viu seu peitoral que mesmo ele sendo magro, tinha relevância, e ainda mais seus abdominais, mas o que lhe chamou mais a atenção foram seu piercing no umbigo, algo que ela também tinha, e nunca tinha visto num homem, o que achou lindo demais, ficava-lhe bem demais. Ainda notou tatuagens, duas, uma de borboleta de um lado, e a outra não conseguiu identificar o que era, mas pareciam ser passarinhos. Ela adorava homens tatuados e com piercings, pois ela também gostava em si, tanto que em seu nariz tinha uma pequena argolinha, e ao olhar novamente o rosto do japonês, viu que ele também tinha, na narina, do mesmo lado que o seu. Ela acabou rindo, percebendo que já tinham três coisas em comum, embora suas tatuagens não fossem no mesmo sítio, ela também tinha.
— Vou te deixar sozinha só por um momentinho para informar ao Johnny que já estamos aqui, ok? 
— Ok.
— Volto em menos de dois minutos. — E então Anny saiu e Wong virou seu rosto novamente para o palco, vendo que Yuta agora a encarava, novamente com a língua de fora, passando pelos dentes e brincando com o piercing. 
— Impossível ele ter me reconhecido. — Ela falou no seu pensamento, respirando fundo e olhando para baixo, vendo seus ténis por dois segundos, voltando a subir os olhos. Sentia o olhar daquele japonês em si, e isso estava a arrepiando. E pior, ele tinha notado que ela percebeu que ele a estava observando. 
O show dele terminou uns segundos depois, entrando outro stripper, e ela arregalou os olhos, não estava acreditando.
Seu ex namorado, Jung Jaehyun, estava ali. 
— COMO ASSIM ESSE IMBECIL É STRIPPER? — Ela gritou dentro do seu pensamento, lembrando que ela não tem nada contra ele, mas sim So da parte dele ser vacilão quando o assunto era as vezes que eles transavam. Fora isso, ele era um excelente namorado, apenas não sabia fazer uma mulher gozar e era bem zoado por isso. Ele não tinha ejaculação precoce, o que poderia acontecer, mas ele aguentava um bom tempo, mas assim que ele gozava, ele terminava ali, sem sequer ligar se ela já tinha também ou não, o que sempre foi em todas as vezes um belo não. Wong nunca teve um orgasmo em alguma transa. Nunca conseguiram lhe fazer chegar a esse limite. Já conseguiu com seus dedos, mas dizem que em transa era muito melhor, mas ela nunca conseguiu chegar. Lembra-se da primeira vez, ela estava bem fraquinha porque tinha gozado na boca do carinha que ficou, por isso que não o chama de vacilão ou algo do tipo, foi a sua primeira transa e ela gostou, mesmo não tendo gozado a segunda vez no membro dele, gozou em sua boca, mas agora as vezes que ela chegou perto com Jaehyun, eram mais de dez! E para piorar, os irmãos de Anny também eram assim! Tirando Taeyong, o mais velho e apenas irmão da parte do pai deles, ele tinha ejaculação precoce, mas fazia bom trabalho com seus dedos depois, já que aguentava pouquinho tempo, agora Mark e Jeno... Eram a própria decepção na sua vida sexual. Sabiam como fazer, mas só se preocupavam com o limite deles. Por isso que ela os chama de vacilões e sabe bem que muito são assim. 
E ao pensar nisso, fez um biquinho em seus lábios. Seu namoro com Jaehyun não terminou por causa disso, óbvio que não, terminou pois Jaehyun era bem ocupado, e agora ela percebia porque ele também saia de noite, e talvez entendesse porque ele não lhe queria contar que era stripper. Wong tinha ciúmes, obviamente, e também era preocupada, Jaehyun não a queria preocupar, pois as noites mal dormidas de Jaehyun eram bem notáveis por ela. Saía cedo, e voltava tarde de noite.
Ainda eram bem amigos, mas agora que ela descobriu porquê ele saía de noite, se sentia meio mal por ter julgado um pouco, e ainda insinuado na sua cabeça que ele a traía. A sua falta de confiança era tanta na altura que ela pensava isso vezes sem conta. Mas hoje em dia, mesmo sendo ciumenta, se ele não quiser mais, ela também não liga. Foram poucas vezes que ela esteve apaixonada perdidamente por alguém, pois nada era como a sua paixão pelo japonês que teve quando era mais nova. Dizem que primeiro amor nunca se esquece e esse era seu caso. Podia-se dizer brega, mas tinha vezes que ela pegava-se pensando naquela criancinha que Yuta era quando mais novo.  Também, como não iria pensar nele? Yuta era alguém tão bonito, fofo, era impossível não se lembrar dele pirralhinho. Mas agora... Ele está um homem autêntico. 
— Voltei. — Wong se assustou com Anny chegando por trás dela.
— Esse tal de Johnny é stripper? 
— Dono do local, meu amor.
— Eu posso falar com ele? E não, não é sobre o Jaehyun.
— Pensei, ele está quase te comendo com os olhos. Mas já é o habitual. 
— Eu não quero ele. — Ela respirou fundo. — Agora pode me levar ao Johnny? — Anny assentiu com a cabeça, puxando-a de leve, levando-a até ao local onde era como um escritório, que continha até uma plaquinha com o nome "Johnny Suh". A mais nova bateu na porta, falando que era ela de novo e entrando com a mais velha, só que talvez elas não esperassem algo.
Yuta estava ali, do lado de Johnny. Eles estavam conversando e elas notaram isso, mas se calaram assim que Anny bateu na porta. Wong tentou não achar visível que revirou os olhos, mas notou-se. Tanto ela como Anny estavam chocadas dele estar ali.
— Desculpa interromper... — Anny falou. — Mas a Wong queria falar com você.
— Era sobre ele! — Ela falou em português, mostrando discretamente que era de Yuta que ela queria falar. — Por isso que perguntei se ele era stripper. Caso se estivesses o pegando...
— Eu não sei português. — Johnny falou. — E tenho medo que esteja me xingando.
— Como sabe que eu falei português?
— Eu sou o namorado da sua melhor amiga. — Ela arregalou de novo os olhos.
— E quando me ia contar, Anny Lee? Você nunca me falou sobre isso! 
— Como assim você não falou sobre o Johnny? Tadinho... — Yuta falou pela primeira vez naquele cómodo, fazendo Johnny revirar os olhos.
— Cala a boca Yuta. Eu não vou julgar ela. Entendo que seja difícil porque eu sou muito irresistível.
— Ok, vocês são perfeitos. — Johnny riu.
— Estou brincando. Mas não me vou chatear. Mas não prometo nada de dar uma pequena punição para a minha namorada.
— Arranjem um quarto. — Yuta falou dando uma careta. — Mas então, sobre aquilo, posso? — Johnny assentiu com a cabeça e Yuta se aproximou de Wong, falou baixinho um "vem comigo" e pegou sua mão bem de leve. Saíram da sala e Yuta a levou próximo a umas escadas, que davam a parte de cima, que eram de quartos como de motel.
— Você lembra de mim? 
— Lembro. — Yuta sorriu fraco.
— Você mudou... Demais...
— Glow up que se chama? — Ela falou com um tom risonho, comprimindo seus lábios em seguida. — Mas peço que não fale de como eu era antes...
— Relaxa. Fico feliz em te reencontrar.
— Digo o mesmo. 
— Certeza? Você parecia emburrada...
— Não é por causa disso que estou emburrada. É que... Eu não queria sair de casa e a Anny me obrigou.
— Ah, sim... — O assunto parecia ter morrido, mas Yuta lembrou de algo. — Parabéns atrasado. 
— Você sabe meu aniversário?
— Sei por causa do Jaehyun. — Ele riu. — Nós chamamos ele de vacilão. Quer dizer, esse é o menos pesado dos nomes que lhe demos. Zoamos bem ele. Mas claro, na brincadeira. 
— Então vocês sabem... 
— Todos sabem. — Ele riu mais uma vez. — E eu sou o que mais tiro sarro dele. Nunca tive uma queixa. Todas saíram satisfeitas das minhas mãos. Pode me achar gabarola à vontade, mas se você for perguntar às minhas ex-namoradas, nenhuma delas tem razão de queixa de mim na cama.
— Hmmm... Quando eu andava com você na escola você era novinho. Você agora está um homem... Você cresceu... 
— Você também... Eu sei que você deve estar pensando "fiquei bonita, agora ele me quer", mas você era muito burrinha sabia? — Ele riu. — Eu gostava de você. 
— Você não precisa me... — Ele interrompeu-a.
— Eu não estou brincando. — Wong cruzou os braços.
— Tudo bem... Mas acredito que pelo que me disse, esse sentimento se foi.
— Digo o mesmo do seu. 
— Em nenhum momento eu disse que gostava de você.
— Eu sabia. — Wong revirou os olhos, mais uma vez.
— Eu sofria bullying, era óbvio que você não iria namorar comigo por mais que diga que gostava de mim.
— Eu não sou babaca. Eu apenas não podia. Meus pais eram bem conservadores. — Ele riu fraco. — Perdi meu bv com dezoito anos, só para ter noção. 
— Não acredito, mas ok.
— Não acredite. Agora somos adultos, sabe... Ninguém me impede de voltar com o sentimento que eu tinha. Temos a nossa própria vida. Nossos pais não nos podem impedir.
— O que está querendo dizer com isso.
— Você foi o meu primeiro amor, Beatriz Wong. — Ele sorriu, falando seu nome completo, o que a deixou completamente sem reação, o jeito que ele falava era completamente... Sem estruturas. Com isso dito, ele se aproximou dela. — E se você quiser, eu vou te dar o que eles não te deram, porque eu também tenho algo que eles não têm. Além que eu vejo no seu rostinho que está carente. Eu conheço você, mesmo passado anos, seu jeitinho não mudou. Apenas amadureceu e cresceu bem, mas você tem o mesmo jeitinho de emburrada mimadinha carente.
— Você acabou de me chamar de mimada? — Ela se aproximou do japonês, que riu nasalado, sorrindo de lado.
— Eu gosto de mimar mimadinhas, sabia? — Ela olhou-o com um olhar sério, o que fez Yuta rir. — O que foi? Falei algo de mal?
— Eu não sou mimada. 
— Tudo bem, como queira. Mas uma coisa é certa, a sua carinha diz que você está carente.
— Ok, talvez isso seja verdade, e dito pela Anny eu estou sempre, mas eu não tenho culpa se nenhum dos homens que eu fiquei não me souberam fazer gozar! Eu já gozei em meus dedos, de facto, mas eu queria tanto gozar numa transa e isso me deixa frustrada! Além que eu nem namoro, não chego em ninguém, e muito menos sei pedir pau! 
— Eu posso te dar sem problemas. E relaxa, eu estou mais que solteiro. E também, acabo por realizar um sonho.
— Ah, não vem com isso. — Yuta riu, mais uma vez, levando sua destra até à nuca da garota, puxando-a para si e tomando seus lábios num beijo. Wong ficou completamente chocada com seu ato, mas não impediu dele continuar. Fazia tempo que ela não beijava uma boca, o que era constante quando namorava com Jaehyun, ou quando andava com Jeno, mas já ia fazer quase um ano que ela não tinha um beijinho, e mesmo que as pessoas achem que ela andou pegando garotos por aí, na realidade ela só ficava em casa mesmo sonhando que algum dia casaria com o Suhyeok de All Of Us Are Dead.
Sentiu o piercing da língua dele entrou em contacto com a sua só alguns segundos depois, ele não tinha pedido passagem com a língua antes, sendo assim um beijo sem língua no início, mas assim que ela sentiu o metal gélido, arrepiando-a completamente e Yuta percebeu isso, sorrindo contra a boca dela, mordendo seu lábio em seguida, separando o beijo.
O formigueiro que ele deixou na boquinha dela era inexplicável. Ela queria ainda mais, mas não sabia como lhe pedir, estava com vergonha por causa do jeito que ele a tinha puxado e que ainda sorriu entre o beijo, sem contar com o facto que ela nem sabe se foi bem no beijo, pois acredita que desaprendeu.
— Você beija bem. — Ela corou ainda mais, olhando seus pés, mas Yuta fez questão de fazer ela olhar para ele. — Posso te beijar mais? — Ele pediu sussurrando, arrepiando-a mais uma vez.
— Não pede desse jeito...
— Porquê?
— Está me arrepiando. — Ele riu e levou sua mão novamente até à nuca dela, mas desta vez ele a levou até à parede, encostando as costas dela na parede, onde ela sentiu a frieza da mesma. O contraste do seu corpo que estava quente com a frieza da parede notou-se bem, mas ela gostou, sobretudo porque Yuta voltou a unir sua boca nela, e ainda levou sua outra mão até à sua cintura, e sem aviso prévio apertou-a. Ela arfou. Sentia falta daqueles toques, e isso talvez a deixou fraquinha. Yuta sorriu, passando sua língua por seus lábios entreabertos, a bolinha do piercing raspando em seus lábios, sobretudo o superior. Ela continha seus olhinhos fechados, sentindo a respiração do mais velho contra a sua, e ainda sabendo que ele estava sorrindo, se divertindo passando seu piercing na boquinha dela, que também sorriu, revelando suas covinhas. 
Ele raspou seu nariz em sua bochecha desta vez, fazendo-a sentir o outro piercing, esse que antes citado, eles tinham no mesmo lado, e apertou sua citura mais uma vez, selando sua bochecha, descendo bem devagarinho, vendo-a passar uma das suas tranças para trás, dando total liberdade para o japonês brincar naquele lugar, mas ele ouviu movimentações, parando completamente o que estava fazendo.
— Johnny sabe o que eu estou fazendo, mas os outros não. Disse que hoje não iria rolar nada por ter algo importante para fazer amanhã, que faria o show e iria embora... Mas... Se você quiser que eu te dê o que eles não te deram... Você que escolhe.
— Yuta, você foi o meu primeiro amor, e está na minha frente, um homão do cacete... E acha que eu não quero? — Ela fez biquinho, comprimindo os lábios. Ela estava tão fofa, mesmo que manhosinha, nem parecia que estava literalmente — ou não tão literalmente — lhe pedindo pau, sendo que falou que nem sabia pedir.
— Você é fofa pedindo pau. Manhosa, fofa... — Ele sorriu. — E diz que não sabe pedir.
— E eu não sei.
— Você praticamente está me pedindo... E eu não estou resistindo ao seu rosto carente... — Ela inflou suas bochechas, tentando mostrar raiva, o que fez o Nakamoto rir. — Ficou com raiva foi?
— Não.
— Você está me fazendo apaixonar de novo, sabia? 
— Yuta... Sério isso? — Ela revirou os olhos.
— Hmhm.
— Aish, como queira. Eu quero que me coma logo! Está me deixando impaciente! — O seu desespero o fez rir novamente. Ele pegou sua mão e levou até seu abdómen.
— Relaxa, bebê. Eu sou todo seu, mas não seja tão impaciente. A noite ainda é uma criança. — Wong sorriu, passando sua mão mais uma vez pelo abdómen dele, parando seu dedo no piercing no umbigo dele.
— Eu também tenho... 
— Sério? Gostei de saber. — Ele mordeu seus lábios, pegando a mão da garota bem gentilmente, como à pouco, dando um breve selinho nela. 
— Vou te levar para o quarto mais bonito.
— Já foi para lá com as suas meninas, foi? — Wong comentou, soltando uma pequena risada.
— Nop. É novo, foi reformado a pouco tempo e nunca foi estreado, mas eu tenho o cartão dele.
— Você planeou tudo sem menos saber se eu queria, né? Você estava com Johnny bem no momento que eu iria falar sobre você.
— Parece que eu fui primeiro. — Ele riu, puxando-a de leve, começando a subir as escadas. Ele ia um pouquinho na frente dela, e ela conseguiu, nesse curto espaço de tempo, notar as costas branquinhas e completamente lisinhas do japonês. Com isso, olhou suas unhas, que tinham sido feitas recentemente. Não eram muito grandes, mas uma coisa é certa, ela não iria deixar as costas do maior assim, pelo menos, uns pequenos arranhõezinhos. Pois não tem como não resistir a umas costinhas lisinhas.
Andaram no corredor até ao último quarto, do lado direito, onde tinha escrito "supreme vip". Hmmm, ela começou a pensar se realmente Yuta não tinha trazido para ali ninguém, mas também, o que isso importava. De qualquer forma, esse dia poderia apenas ser mais um dia de uma foda, pois mesmo no dia anterior ter sido seu aniversário é isso ser como uma prenda, assim que fosse para casa e acordasse horas mais tarde, com certeza Yuta não a chamaria, e muito menos ela, pois mesmo que ela quisesse, ela nem tinha como. Eles nem sequer tinham uma única rede social um do outro. E se tivessem, por acaso, com certeza seria da época que eles eram mais novos.
Assim que Yuta abriu a porta, deixou ela passar primeiro, e realmente o quarto era mais que bonito. Ele falou que era o quarto mais bonito, e estava lhe dando vontade de ver os outros, mas se ele disse que este era o mais bonito, ela com certeza concordou. Era em tons roxos néon, combinando completamente com o local, e a luz que soltava quando elas chegaram. Tinha até luz led roxa, a cama mesmo com lençóis branços, o roxinho da luz dava o destaque. E ainda uma janela enorme que dava em direção ao que parecia dar a uma varanda. Parecia completamente um quarto de motel, e pior, de motel caro, pois aquele quarto estava uma completa luxúria ao seu olhar, e ela já pesquisou quartos de motéis, e até mesmo caros.
— Eu estou apaixonada por um quarto. 
— Sabia que ia gostar. — Ele abraçou-a por trás, colocando sua cabeça na curvatura de seu pescoço, dando um beijo. — E prometo que vai sair daqui satisfeita. Pois como já disse, eu vou te dar o que eles não te deram, porque eu também tenho algo que eles não têm.
— E o que seria isso que você tem e eles não? — Ela questionou com a sua voz falhando no início, devido aos beijos que ele passou a distribuir por seu pescoço, enquanto a segurava pela cintura com as suas mãos, deixando-a completamente fraquinha nas suas mãos.
— Você irá ver... E espero gostar. É bem mais prazerosamente, acredite. — Ele mordeu a pele depois que falou, chupando-a. Com certeza deixaria marca, mas Wong não queria saber, deixaria ele marcar seu corpo todo se quisesse. Ela gostava de ver marquinhas por sua pele pálida, por mais leves que fossem, ela ficava vermelha facilmente, então iria sempre poder ver marquinhas, nem que fosse só dos dedinhos. Ela amava ser dominada, o problema era somente não saber pedir pau, mas quem sabe um dia ela aprenda mesmo. 
E se bem, que ela praticamente pediu a Yuta, e ele considerou isso. 
Yuta a virou para si, tomando seus lábios, ainda sem tirar suas mãos de sua cintura, enfiando sua língua dentro da boca dela, sentindo ela brincar com as bolinhas do seu piercing, enquanto o beijava com gosto. Ele foi empurrando-a para a cama, deixando-a com gentileza, colocando-a até mais para dentro da cama, ajeitando-a, subindo em cima dela e tomando seus lábios novamente, sentindo os dedinhos dela se enfiarem no meio dos seus fios de cabelo antes arrumados, mas jamais se importaria de tê-los despenteados neste caso. 
Suas mãos foram até suas coxas fartas, onde apertou a carne, se deliciando completamente. Subiu seu vestido, parando-o na cintura, onde apertou mais as coxas dela, e ainda sua bunda, deixando-a completamente arrepiada e apaixonada pela sua pegada. Jamais imaginaria que o japonês conseguisse ter algo assim, tão excitante, e ela estava amando. Ela nas mãos dele estava tão vulnerável. 
A boca dele desceu mais uma vez para seu pescoço, e uma das suas mãos foram para o fecho do vestido de Wong, sorrindo contra sua pele quando conseguiu abrir o fecho, também com a ajuda dela, que se levantou um pouquinho.
O vestido foi-lhe descido pouco a pouco, fazendo Yuta apreciar cada detalhe que ia sendo revelado, se deliciando assim que viu seus seios pequeninos, ainda cobertos por um sutiã de renda preta. Mordeu seus lábios, levando sua boca até à clavícula dela, fazendo uma trilha de beijos até chegar ao meio dos seios, onde beijou também a parte que estava descoberta deles, descendo mais o vestindo e beijando cada pedacinho, até chegar o piercing no umbigo dela. Ele olhou-a, sorrindo e passando sua língua por ele. Os metais de ambos os piercings se encontrando fez com que ela fosse à nuvens, levando sua mão até aos cabelos do japonês, que ainda beijava a passava a língua pela região do piercing, mas logo subiu de novo, passando desta vez apenas sua língua, deixando o metal gélido do piercing eriçar os pelinhos da mais nova, até que chegou aos seus seios. Ele deixou o vestido dela para desapertar aquilo, se vendo livre o mais rápido possível, jogando algures no chão do seu lado direito, voltando a baixar-se e desta vez abocanhando um dos seios, sem qualquer aviso prévio, fazendo Wong gemer e apertar seus cabelos. Seus seios eram bem sensíveis, então o jeitinho que Yuta chupava seu biquinho e ainda passava as bolinhas do piercing em seu biquinho e auréolas a deixava sem mais nenhuma estrutura. Já estava molhada, desesperada para que o garoto se enterrasse dentro dela. Sua carência era tanta que o que ela mais queria era que Yuta metesse forte e fundo dentro dela, fazendo-a gozar, diferente dos outros. 
— Yuta... — Ela gemeu seu nome pela primeira vez, recebendo um aperto no seio Yuta estava chupando, que logo parou e passou para o outro, melando-o como fez com o outro, brincando e chupando-o do mesmo jeitinho. 
Ela se remexia por baixo dele, tentando ter mais contacto, e ainda tentou levar sua mão até ao seu membro, mas Yuta fez questão de segurar a mão dela, entrelaçando-a. Ela sorriu com o ato fofo, mas logo ele se separou um pouco seu corpo, deixando a mão dela, e puxou o resto do vestido do corpo dela, colocando-o também no chão do quarto. Sua destra foi de imediato à região íntima dela, levando seu polegar até à região de seu clitóris ainda coberto pela calcinha de renda preta, que fazia parte do conjunto do sutiã, e a fricção que o tecido fazia com seus movimentos a fizeram apertar seu seio, e ainda arquear suas costas. 
— Y-Yuta... — Yuta sorriu ao ouvi-la gemer seu nome. Puxou  a calcinha para baixo, vendo seu melzinho vindo junto com a calcinha de tanto que estava molhadinha, fazendo-o sorrir ainda mais, mordendo os lábios quando levou seu dedo até à região, sentindo tudo meladinho, pulsando por ele. 
Introduziu um dígito, voltando a beijar o piercing do umbigo dela, olhando-a com um olhar safado, vendo-a contorcer-se só com um dos seus dedos.
Ia para introduzir outro, mas ele teve uma ideia ainda melhor.
— Você vai ficar completamente fraquinha, molinha... Eu vou te deixar tão satisfeita... Você jamais vai passar por mais um que não sabe fazer a mulher gozar. — Ele sussurrou, sorrindo de lado. — Você não faz ideia do que eu tenho que eles não têm.
— Piercing na língua? — Ela falou, sentindo o polegar de Yuta voltar para seu clitoris e vendo ele descer seu rosto, ficando nem próximo à sua intimidade. Soprou-a, dando uma lambidela, sentindo o gostinho delicioso dela. 
— Tem a ver com piercing. — Ele lambeu mais uma vez, sentindo os dedinhos dela em seus cabelos mais uma vez, gemendo, arqueando as costas.
— Minha boca é boa? — Ele chupou o clitóris, encarando-a.
— Demais...
— Quero que você goze na minha boca, bebé. E depois no meu pau. Eu quero que você fique com as pernas bem bambas, satisfeita, completamente acabada assim como eu.
— Por favor... 
— Vou te dar. — E então ele abocanhou a intimidade dela, passando sua língua pela região, enfiando a língua algumas vezes de propósito, fazendo-a sentir o metal gelado entrando, lhe fazendo gemer ainda mais. Aquilo estava a deixando louca, e ainda Yuta percebeu que ela estava gostando da sua língua dentro dela, e ele lhe daria, mas antes, queria conhecer mais da amiguinha dela, virando um gatinho autêntico, passando sua língua por toda a região e parecendo um gatinho bebendo água, e também chupava o clitóris, fazendo Wong puxar seus cabelos com as duas mãos, deixando-a cada vez mais excitada, mas não era só ela. O membro do Nakamoto pulsava ainda dentro das roupas, ansioso para entrar nela.
Então Yuta penetrou sua língua, fazendo movimentos firmes, segurando as pernas dela quando sentiu querê-las fechar mesmo estando com ele no meio. Apertou a carne com a destra, bofeteando uma vez, levando sua outra até ao clitoris dela novamente, estimulando enquanto movimentava sua língua dentro dela, sentindo-a contrair-se contra ela, apertando seu piercing lá dentro. Aquilo era completamente prazeroso, e isso fez com que ela tivesse o que mais queria. Ela gozou. Gozou bem na boquinha do Nakamoto, que engoliu tudo, ficando lambuzado, mas ele não se importou se ter seus lábios completamente melados, ele sorriu enquanto saía da cama, tirando sua calça, revelando sua box branca manchada com pré-gozo, mas Wong não notou propriamente nisso, pois já era de esperar, mas sim quando ele a desceu. Ela viu uma argolinha prateada na glande do japonês. 
Wong se sentou na cama, e mesmo com as perninhas um pouco bambas, ela saiu logo depois, se ajoelhando na sua frente, vendo aquilo mais de perto. Ela nunca tinha visto um piercing no pau tão de perto, e agora dava completamente a razão ao Nakamoto quando disse que disse que tinha algo que os outros tinham, pois muitos, certamente, nem sequer coragem teriam. Ela mesmo admite que não tem coragem por mais que ache bonito, vendo nos vídeos nada educativos, mas faltava a coragem. 
Mas devia ser tão prazeroso. Pois se já era com o piercing da língua dele, imagina com um piercing no pau. 
— Ele é lindo... — Ela levou seu indicador até à glande, tocando o piercing, sorrindo. — Eu posso? 
— Claro, bebé. — E então ela pegou seu membro, colocando suas tranças para trás, olhando o japonês enquanto levava sua boquinha até à glande ele, sentindo o metal nos seus lábios. Chupou, chupando de novo, mas desta vez, dando mais destaque ao piercing. Yuta levou uma de suas mãos até à sua cabeça, mordendo os lábios enquanto ela brincava com a argolinha do seu piercing em seus lábios, passando também a língua. 
— Isso... Sua boca é maravilhosa. — Yuta acariciou o rosto dela com a outra mão, descendo sua boca para lhe dar um selinho, sorrindo. — Miminho. Você merece. — Wong sorriu, se ajeitando e abocanhando a glande novamente, fazendo pequenos movimentos, se excitando ainda mais pelo metal ir e vir na sua boca, enquanto chupava a região. 
Aquela era, com toda a certeza, a melhor sensação erótica que já sentiu na sua vida. E tudo graças ao seu primeiro amor, que por acaso era stripper e sua melhor amiga namorava o dono do club. 
Yuta passou a gemer, necessitando que ela abocanhasse logo, pois de tanta necessidade que estava passando lá em baixo, necessitava de estocar a boca da garota, e no final, foder sua bucetinha até não aguentar mais. 
— Eu preciso fazer isso. — E então ele tirou a mãozinha dela na base e levou suas mãos até à cabeça da mais nova. — Fica quietinha, vou foder sua boquinha. — Wong obviamente não negou ou recuou, sinceramente, ela ainda tinha à glande dentro da sua boca, passando a língua para argolinha enquanto Yuta a colocava quietinha, começando a estocar, de um modo lento. O piercing era ainda mais sentido na boca dela e seu membro entrando e saindo, mesmo nem sendo tão grande, chegava facilmente à sua garganta, e ao  Yuta aumentar seu momentos e ser um pouco mais bruto, o piercing batendo na sua garganta a fazia lacrimejar, mas ela estava gostando, tanto que sentiu falta quando ele se separou, levantando-a e a colocando de quatro na ponta da cama. O gosto do pré-gozo estava na sua boca, mas talvez não fosse o suficiente. Queria sua boca cheinha, mas também queria sua bucetinha, e talvez só fosse ter um deles nessa noite? Não, tinha um banheiro ali. Em sua mente ela já planeava fazer outro boquete ao japonês, e ter sua boca cheinha... 
— Eu preciso te foder. Não aguento mais. Quero você gozando de novo, ouviu? Quero suas perninhas tremendo nas minhas mãos quando eu te virar e terminar o serviço. — Ela assentiu olhando-o por cima do ombro, apertando o edredão da cama assim que sentiu ele penetrar a cabeça do seu membro, sentindo o piercing dentro de si. Mais uma, como citado em cima, esta é a melhor sensação erótica que ela já sentiu.
Yuta penetrou o resto, esperando ela se acostumar, dando beijinhos nas costas dela, notando sua tatuagem nas costas, mais especificamente em seu ombro. Parecia uma homenagem, mas conhecia aquela frase de uma música de um grupo famoso, e ao ver a data de nascimento da suposta pessoa a quem a música foi dedicada, ele pensou logo ser um familiar, sorrindo pois a música era linda e ela dedicar essa música era a coisa mais fofa que tinha visto hoje. 
Saiu um pouco, e estocou de novo, ouvindo ela gemer manhosa.
— Pode ir, Yuta. Me coma direitinho. 
— Eu sempre como direito. — Ele sorriu, estocando mais forte. Wong revirou os olhos, gemendo um pouco mais alto, sentindo o piercing do garoto chegar em sítios que ela pensou que nem desse para chegar numa só estocada dessa forma. Aquilo estava a deixando completamente doida; pingando. Ainda mais quando ele começou. Movimentos fortes eram feitos, numa velocidade moderada, o que estavam deixando Wong sem qualquer estrutura, ainda porque estava bem sensível porque o mais velho já a tinha feito gozar antes, e agora estava destinado a fazer de novo. 
Um tapa estalado foi dado na bunda dela, fazendo-a revirar os olhos e fazendo com que seu corpo fosse um pouco mais para baixo, mas Yuta a puxou pelo pescoço, pois não queria desfazer suas tranças mesmo que já estivessem um pouco bagunçadas, ele não queria que elas se desfizessem, pois ela estava arrasando demais com aquela penteado, mas também, não era como se com seu cabelo solto bem longo não a fizesse também, mas as trancinhas sempre foram seu charme, tanto que ela usava muito na escola. 
E pensar que neste momento ele poderia estar em casa sem fazer absolutamente nada, e agora estava comendo seu primeiro amor, cuja mesma nunca esqueceu completamente, pois como citado, foi o seu primeiro amor. O mesmo de Wong. Lá ela ia imaginar que passaria a madrugada depois do seu aniversário sendo comida com jeitinho pelo japonês que lhe fez sentir borboletas na barriga pela primeira vez na escola. 
— Y-Yuta! — Ela praticamente gritou seu nome, sentindo-se já pertinho, o membro dele tocava seu pontinho g, deixando-a completamente fraquinha, quase caindo se não fosse pelo maior a segurando ainda pelo pescoço.
Yuta a virou, colocando-a mais para o meio da cama e subiu em cima dela, voltando a penetrar, enfiando sua cabeça na curvatura do pescoço da mais nova, gemendo rente ao seu ouvido, deixando-a arrepiada e com ainda mais prazer. As estocadas logo voltaram ao ritmo de antes, tocando seu pontinho, e ela descontou esse prazer nas costas dele, como bem queria antes, gemendo fininho quando se sentiu vir, sentindo suas pernas tremer e Yuta rosnou enquanto apertava a carta, despejando todos seus jatos dentro dela. Yuta pediu desculpa de imediato, mesmo que ele a quisesse deixar cheinha, sua intuição foi logo pedir desculpa.
— Não peça desculpa, eu estou cheinha.
— Toma as pílulas direitinho, tá? — Ela assentiu positivamente com a cabeça. Yuta levantou seu rosto, encarando-a. Seus cabelos estavam alguns grudados na sua testa, algo que ela fez questão de tirar, colocando os para trás, abraçando-o enquanto controlava sua respiração.
— Você quer sair comigo amanhã? Se seu contacto for o mesmo, talvez eu tenha ele.
— Se for de há anos atrás, eu mudei sim.
— Então tenho que mudar lá. — Ele beijou sua bochecha. — Mas então... Aceita?
— Tem certeza? Você tem seu trabalho de noite, devia aproveitar e dormir um pouquinho. E não, não estou rejeitando sair com você, mas sim durma mais um pouquinho, amanhã é fim de semana.
— Então posso dormir com você? — Wong sorriu. 
— Pode. Eu tenho carro, conduzido pela Anny, mas o carro é meu. 
— Espero que ela não estranhe.
— Eu espero que ninguém estranhe... Sabe... Dos strippers.
— Ah, quando soubemos que Jaehyun escondia seu namoro de nós determinados contar sobre isso, impedindo futuras brigas. Sabemos que não foi por causa disso que vocês terminaram, Jaehyun contou-nos. 
— Ah sim... Fico feliz então. E... Obrigada. Por isso... 
— Eu disse que iria te dar o que eles não te deram e ainda porque eu tenho algo que eles não têm. — Wong sorriu e beijou os lábios do japonês, sentindo mais uma vez borboletas na barriga, bem do mesmo género que sentiu na primeira vez quando ele se separou e se colocou para o lado, a deitando no seu ombro, fazendo carinho em seus cabelos, quase a fazendo dormir, mas foi interrompido com batidas na porta, que fez com que Yuta vestisse rapidamente calça, indo abrir a porta, vendo Anny ali. Seu vestido estava um pouco amarrotado e seu cabelo não estava tão arrumado quanto antes por mais que ela tenha tentado. 
— Parece que não fui o único.
— Você sabe é a casa dela? Estou morrendo de sono então não queria ir a conduzir.
— Que coincidência... Sabia que eu vou para casa dela para dormir junto dela? 
— Que bom, agora vista-se. Ou se não eu durmo aqui! Johnny me quebrou toda. E Wong, quero a blusa do Chenle para dormir por favor. A menos fedorenta. — Quando Yuta percebeu que Wong não estava respondeu olhou para a cama, onde ela estava agora dormindo feito um anjinho na cama.
— Eu juro que te ajudaria Yuta, mas eu estou quase a um passo disso. Você não tem noção do quanto ele me deixou molenga.
— Deixei sua melhor amiga nesse estado.
— Não foi vacilão, pois não? 
— Jamais seria. Gozou duas vezes sobre as minhas mãos.
— Olha la, arranhou um decente. — Yuta arqueou a sobrancelha, mas aí lembrou de Jaehyun então entendeu do que ela estava falando. — Vamos vestir ela. Ah... Você sabe que era o aniversário dela, não sabe?
— Sei. Acredito que foi como uma prenda de anos para ela. Mas tanto foi para ela como para mim. — Anny sorriu, entrando no quarto e ajudando o maior a vestir a mais velha. Assim que ela tinha já o vestido no corpo, Yuta vestiu sua blusa e a pegou no colo, sentindo ela se aconchegar em si. Anny pegou a bolsa dela e ainda os ténis, saindo do quarto assim que Yuta saiu.
Desceram as escadas e andaram em direção à saída do estabelecimento após avisar Johnny, pois os shows já tinham terminado então os strippers estavam dispensados, se quisessem, ficariam, aproveitariam com quem quisessem, assim como o maior, caso não quisessem iam para casa. Yuta agradecia por Johnny não ser tão rígido, ele ajudava com eles no que podia, e pedia sugestões para melhores funcionamentos, ouvindo todas com a máxima de atenção e depois vendo como daria ao aplicar, e uma dessas foi permitir o envolvimento deles com qualquer pessoa, e que, se fosse dentro do estabelecimento, Johnny teria que saber, já que ele possuía os cartões dos quartos já que pelo menos metade tinha perdido eles quando lhes foram dado, e como esperado, Yuta era um desses. Tinha de cada quarto, mas de um dia para o outro, não sabe mais onde colocou e já deu uma reviravolta ao quarto todo. Pensou que seria morto quando o Suh descobrisse, mas aí ele também descobriu que não tinha sido o único.
Saíram finalmente e Anny o guiou até ao carro, lhe entregando a chave e ainda a morada printada num negócio qualquer que ela tinha no celular por causa da mais velha, capotando por total assim que senta-se na parte de trás do carro. Ela confiava sem Yuta, assim como Johnny também, então não tinha nenhum receio que algo acontecesse, e se acontecesse, ele claramente ficaria sem cabeça, e o Suh não iria se arrepender. 
— Anny, chegamos. — Yuta chama ela, antes de sair do carro, vendo ela acordar no pulo. Mesmo que Yuta tenha notado e por segundos querendo rir, ele não riu, apenas saiu do carro e pegou Wong ao colo, que ainda dormia, num sono profundo pois um ressono baixinho era ouvido.
— Veste isso nela. — Yuta fez uma cara feia ao sentir o cheiro daquela roupa.
— Nem a pau. Prefiro dormir cheirando o suor dela que é mais cheiroso que isso. Se bem... Nem fede tanto. — Ela cheirou-a, cheirando-se em seguida, fazendo uma careta pior do que fez vendo a roupa.
— Yuta eu não vou ligar o esquentador dela de propósito para vocês tomarem banho! Tomem amanhã. Eu também vou dormir assim mesmo. Chenle cheira praticamente a catinga e ninguém reclama. — Ela falou abrindo a porta da casa de Wong após achar as chaves corretas no escuro, ligando a luz do Hall de entrada, deixando o maior passar.
— Esse Chenle é o dono dessa roupa né? Por favor, pergunte-lhe se ele mora debaixo da ponte. Pera, deixado da ponte tem água.
— Acredite... Chenle é rico. Mas podre de rico. Tipo, riquíssimo.
— E não sabe o que é se enfiar dentro de um chuveiro? Eu já tive preguiça de tomar banho, mas nunca cheguei a esse ponto. — Anny riu fraco, indicando qual era o quarto de Wong, que logo deitou-a, tirando seu vestido e vestindo a sua blusa, pois como citado antes, ele cheirava melhor que aquela blusa. Mas Anny a vestiu e dormiu no outro quarto, que era o de suplentes.
[...]
Wong acabou acordando, bem atoa, na sua cabeça.
— Foi um sonho? — Ela se levantou, quase surtando porque se tudo tivesse sido um sonho, tinha sido real demais. Ela tinha sentido tudo.
Mas não era. Um ressono ouvia-se do lado. Um ressono de homem, mas que nem era assim tão alto. Ela acendeu seu candeeiro, vendo o japonês, sem blusa, dormindo de barriga para baixo, dando para ver as marcas dos arranhões, que estavam vermelhinhos. — Ufa... Não foi um sonho... — Ela agradeceu, fazendo carinho no rosto do japonês. — Mas poxa, não aguentei depois que gozei a segunda vez... — Ela fez um biquinho em seus lábios.  — Não fiquei cheinha na boca... — Mesmo com um biquinho nos lábios, ela lembrou do bom momento, algo que ela queria repetir várias e várias vezes. Queria várias doses daquele homem, nem que fosse todos os dias no mínimo um beijinho. — Mas você tem razão. Você me deu aquilo que eles não me deram... E também porque você tem algo que eles não têm.
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cicasmusecastle · 10 months
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‎‎ㅤㅤㅤㅤㅤ⟡﹕ ── 𝐊𝐀𝐍𝐆 𝐃𝐀𝐍-𝐁𝐈, the delicate pretender﹒ 𐰢
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‎‎ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ❛ This is why we 𝐂𝐀𝐍'𝐓 have 𝐍𝐈𝐂𝐄 things, darling ❜
ㅤ╭╯﹒𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 ﹕plot de k-idols em curso, batizado 𝗺𝗶𝗱𝗻𝗶𝗴𝗵𝘁 𝘀𝘁𝗮𝗿𝘀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ…
‎‎ㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
ㅤㅤㅤ ㅤEnquanto o presente regozija-se estampado nas capas de revistas com um olhar misterioso e um dos rostos mais marcantes do país, a vida precedente à fama jamais pudera sustentar o mesmo glamour, tampouco encontrar adjetivos que vangloriassem Dan-bi antes de seu debut. A tão estimada visual das vvipers nem sempre fora eleita como a mais bela, quiçá a mais querida: o passado marcado pelo bullying e pela rejeição fora especialmente cruel em sua curta estadia no ensino médio, interrompida conforme as horas de treino consumiam todo seu tempo disponível.
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤPor mais exaustivo que fosse treinar dia e noite sem nunca sentir-se boa o suficiente quando contemplava as centenas de outros trainees disputando seu lugar ao sol, Dan-bi sentia-se aliviada com o afastamento abrupto que rompeu os laços com seus antes colegas de classe. Mesmo que nem todos os outros trainees fossem agradáveis ou fizessem questão de disfarçar sua ambição, nada chegava a ser tão infundado quanto a implicância injustificada que vivera anteriormente, cujos apelidos maldosos fizeram-na questionar a si mesma e ter uma preocupação excessiva pelo modo como a viam; sobretudo seu peso e roupas.
ㅤㅤㅤ ㅤMas não há distância que não possa ser encurtada com a boa e velha internet. Uma horda de perfis fakes começaram a borbulhar no Twitter para disparar comentários maldosos relacionados à sua aparência enquanto torciam pelo seu fracasso a cada atualização que publicava em seu Instagram. Dan-bi, agora RAIN, estava acostumada a eles, ainda que o nível de ofensas progredisse ao absurdo. O vídeo de lançamento do vvipers foi marcado pela tag #UGLIESTVISUAL, onde fotos dela em ângulos distorcidos foram publicadas em comparativo às imagens de divulgação para acusá-la de ser uma maníaca por plásticas, além de inferiorizá-la diante de outros idols para, conclusivamente, a chamarem de péssima escolha visual, chegando ao ponto de iniciar um abaixo assinado para que ela fosse removida do grupo.
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤEm um desabafo à beira de lágrimas durante uma live no Instagram, todo aquele ódio reverteu-se em um engajamento positivo que impulsionou a popularidade do grupo e acumulou centenas de views e comentários positivos no vídeo do debut. Surfando no hype para não desperdiçar a oportunidade de marketing, a empresa responsável pelo vvipers anunciou que procuraria judicialmente os responsáveis pelos ataques à RAIN, no timing perfeito para atrair grandes marcas e contratos de parceria para destacar a visual como protagonista em campanhas de saúde mental contra o ódio disseminado online. 
ㅤㅤㅤ ㅤSe contos de fadas fossem reais e tudo terminasse com um final feliz, o desfecho teria sido agradável à RAIN. Mas, por mais satisfeita que esteja com os rumos de sua carreira, não poderia estar mais infeliz com os comentários terríveis que continuavam a ser publicados em massa dia após dia; quase proporcionais ao destaque que o grupo vinha tendo. Quanto mais ela os lê, mais se torna impossível parar. Restringir os comentários seria pior do que mantê-los, então ela permite que permaneçam, alimentando-se de cada migalha de ódio para então se refestelar em um banquete de inseguranças. 
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‎‎ㅤ⟡﹕𝐃𝐀𝐃𝐎𝐒 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐈𝐒
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤDan-bi tem vinte e dois anos de idade, assumindo a posição de Visual do grupo com o nome artístico RAIN e nascida sob o Sol Astrológico de Câncer. Sete anos de treino precederam o tão sonhado debut, que mais tornou-se um pesadelo graças aos haters. Suas aparições nas redes sociais são minimamente calculadas à perfeição, seguindo a estética femme fatale das vvipers.
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤSeu emoji de identificação é uma nuvem com gotas de chuva 🌧️
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤOs traços positivos de sua personalidade descrevem-se como bem humorada, gentil e altruísta. Em posição neutra estão carente, sensível e emotiva. A parte negativa, por sua vez, é sublinhada pelas características pessimista, obsessiva e insegura.
‎‎ㅤㅤㅤ ──ㅤㅤRAIN se parece muito com Park Chaeyoung, sobretudo por seus longos cabelos loiros
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bibitrabs · 10 months
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Minha história com o:
Transtorno Alimentar...
Estudei minha vida toda em uma escola integral, ou seja, almoçava na escola.
Desde que eu me lembre sempre tive um grande e terrivel hábito de comer muitos doces ao longo do dia, nunca fui uma criança gorda mas sempre fui considera uma, pelas minhas colegas de sala. Me lembro de estar na fila da cantina para pegar meu almoço e ouvir minhas amigas comentarem sobre suas barrigas, puxarem a pele e nao vir nada, e eu tentei e veio, um pouco de pele infelizmente foi ai que começou o meu terror. O bullying.
As meninas da minha sala comentaram q eu era gorda e começaram a fazer muitas piadas com isso, apartir desse dia no horario do almoço, eu so comia arroz e farofa. As tias repararam que eu nao estava comendo como antes e me questionavam varias vezes sobre isso, eu so dizia que estava cheia dk café da manha e que nao precisava almoçar, nos finais de semana eram um caos total, meus pais me forçavam a comer e eu corria pro banheiro parar cuspir tudo ou até vomitar.
O tempo foi passando e isso só piorando, chegou a adolecencia e eu finalmente me mudei de escola, nao só como na escola como tambem de cidade, o que me fez cair tentar deixar esse meu passado de lado, o que por um ano deu certo, ate chegar na pandemia e me acabar de comer, tinha me mudado pra casa dos meus avós e como sabem, avós amam encher a gente de comida, e foi isso que ocorreu, sempre colocava na cabeça que daria certo emagrecer até chegar de volta para a escola normalmente, mas me afundei na compulsao e cheguei a pesar 87 kg, meu maior peso, cheguei na escola depois da pandemia e conheci uma garota, a S, eu me apaixonri por ela e pelo seu corpo magro, nós duas começamos a namorar e nos ajudar a perder peso, chegava a perder 8 kg por semana com a ajuda dela e sou muito grata até hoje por isso, mas depois de terminarmos por motivos x, eu engordei e agora estou pesando 64 kg, voltei a me afundar no t.a e me afundei ainda mais na ana...
uma das frases que mais me motiva a ficar sem comer é a que eu ouvi a minha mae dizer aos meus avós quando eu tinha meus 7 anos: "prefiro ter uma filha doente do que gorda." e entao utilizo disso como minha maior ajuda desde entâo .
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lvcdrms · 8 months
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heyo tag! rain. is. back. rainy aqui de novo. to em busca de jogar com mais personagens femininas, então vim pedir alguns plots pra isso! abaixo do read more vou deixar alguns plots que gosto bastante + algumas ocs que tenho em aberto, e o esquema é o de sempre: se interessou por algo ou gostaria de jogar alguma coisa comigo? pode sentar o like ou me chamar no privado mesmo! só peço que leia minhas regras antes e é sucesso.
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wanted plots
um f/f em que muse a é abandonada (grávida/com um bebê/uma criança pequena) pelo pai da criança, então muse b, sua melhor amiga, se voluntaria pra ajudar muse a criar su filhe. praticamente como uma segunda mãe. e, bem... sentimentos surgem daí.
qualquer plot dessa lista.
não é bem um plot nem inclui mocinhas, mas um plot com um ship jeff satur/apo nattawin por favor!
+ minha tag de wanted plots você encontra aqui.
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ocs disponíveis
kat katleeya. idade: ~20 anos. sexualidade: bissexual. ocupação: estudante. setting: em aberto. faceclaim: milli (solista/rapper). status: aberta para qualquer gênero.
pequena e bravinha igual um pinscher, e cheia de bravado também. adora uma festa e quase se meter em confusão, admitidamente. se importa mais do que gosta de demonstrar. inclusive adora vender a imagem de pegadora por aí, mas ainda é virgem.
triggers: nenhum identificado ainda. personagem ainda em construção.
plot
(ns//fw) em que um casal de amigues virgens escolhem não esperar... e decidem perder a virgindade ume com ê outre para ganhar experiência e praticar. alternativamente, um plot com a virgem (kat) x a pessoa mais experiente que se voluntaria pra ajudá-la a ganhar experiência.
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oh hyejin. idade: ~27 anos. sexualidade: bissexual. ocupação: dançarina e coreógrafa. setting: em aberto. faceclaim: jeon somin (kard). status: aberta para qualquer gênero.
a verdadeira gostosa tatuada performando. por trás das cenas, é toda soft, de fala mansa, e pode até ser um pouco tímida. quando dá aula, é muito exigente e detalhista, mas do jeito mais gentil possível. já se machucou muito no amor, mas segue sendo uma hopeless romantic mesmo quando não quer ser. (não que isso a impeça de passar o rodo na ocasião de alguém jogar água).
triggers: a história completa dela contém gatilhos para ansiedade social, bullying, traição e relacionamentos abusivos, além de relações familiares disfuncionais e trabalho sexual (no passado/cam modeling).
plot sugerido
um plot idol/coreógrafa ou idol/dançarina no geral! hyejin e muse podem trabalhar juntes com frequência, ela coreografar e/ou dar aula pra elu sempre (por ex. a bada lee e o taeyong), ou podem estar fazendo sua primeira colaboração em uma coreografia para um comeback ou uma performance/um stage em específico. alternativamente, qualquer plot (friends to lovers, fwb to lovers, exes, ex-quase) com ume muse da cena do hip hop, porque hyejin admite que tem um tipo
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love maythanee. idade: ~29 anos. sexualidade: bissexual. ocupação: gerente de sex shop, dominatrix e sex educator. setting: em aberto. faceclaim: mild lapassalan (sujeito a mudanças). status: aberta para qualquer gênero.
cheia de sorrisos fáceis, é a vizinha que sempre te oferece um pão ou pizza que ela fez. tenta ser uma gerente tranquila de lidar, que faz o ambiente de trabalho ser tão leve quanto possível. não é o tipo de pessoa que a maioria associaria a uma dominatrix, mas ela é ótima no que faz, obrigada. no fundo é bem insegura, e tem seus traumas.
triggers: a história completa dela contém gatilhos para morte parental, negligência e abuso emocional, e trabalho sexual.
(ns//fw) um plot pro domme/cliente. nada a acrescentar fora love e ume cliente regular dela acabando por se apaixonar em meio às sessões e as interações fora delas. ê cliente não precisa ser necessariamente muito entendide de bdsm, pode estar com ela justamente por querer experimentar e descobrir algumas coisas. e as sessões não precisam necessariamente ser sexuais, nem incluir nada pesado!
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artlynx · 6 months
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você viu ARTHIT SUWANNARAT? ouvi dizer que ele tem 27 ANOS e faz parte da STARDUST ENT. como SOLISTA. achei ele muito parecido com o CHITTAPHON do WAYV, mas foi só impressão mesmo.
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personalidade.
lynx sempre foi um rapaz tímido sendo bem difícil que ele fosse o primeiro a iniciar contato com alguém, algo que piorou quando ele foi sozinho para a coreia do sul o fazendo se tornar uma pessoa mais solitária. após o survival, o tailandês voltou a recuperar muito de sua confiança perdida e hoje se apresenta como alguém que apesar de ainda tímido e reservado, se tornou bem mais sorridente deixando seu lado gentil e caloroso mais visível; mesmo sendo superprotetor com seus amigos ele ainda sente grandes dificuldades em lidar com confrontos embora pouco a pouco ele esteja aprendendo a falar o que pensa e se sentindo confiante em expor suas opiniões. em seu tempo livre, lynx costuma escutar músicas novas, cozinhar e tenta melhorar sua habilidade em línguas estrangeiras, já sendo fluente em coreano e inglês, aprendendo japonês nesse momento. o jovem tailandês ama jogos de tabuleiro, ler livros e assistir filmes, sendo uma pessoa que prefere rolês mais caseiros, embora não se incomode de sair para fazer e experimentar coisas diferentes com seus amigos.
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background.
nascido em 1996, arthit suwannarat (também conhecido pelo seu chue len: lynx) veio de uma família pobre e humilde; seus pais sempre lhe incentivaram a estudar se ele realmente quisesse mudar de vida enquanto o rapaz crescia tendo de esconder e reprimir seus sonhos e desejos próprios pensando no bem de sua família.
durante sua infância e jovem adolescência ele desenvolveu uma grande paixão pela dança, principalmente após seu melhor amigo da escola lhe ensinar um pouco sobre b-boying, o que fez com que os dois criassem um "grupo" que começou como uma brincadeira de crianças e se tornou cada vez mais importante entre eles conforme eles sonhavam em juntos um dia mostrarem sua dança e canto para o mundo como idols, sendo esse um dos sonhos que lynx não conseguia expor para sua família em voz alta, mas ao qual ele se dedicava tanto quanto podia.
a grande reviravolta da vida de lynx viria quando ele e seu melhor amigo precisariam escolher entre fazer a prova mais importante para suas futuras carreiras universitárias, ou participar de uma audição global de uma empresa de k-pop que estava na cidade. ambos optaram por fazer a audição juntos, porém apenas arthit compareceu; a notícia foi recebida com um grande desapontamento pelos seus pais e por um bom tempo a relação entre eles se deteriorou, até enfim eles receberem uma ligação alertando sobre ele ter passado na audição.
durante seu tempo de trainee, aos 19 anos lynx foi colocado em um projeto de grupo com outros membros mais experientes da empresa onde treinaria por um ano e dois meses junto aos demais; nesse meio tempo, sua personalidade introvertida e por estar longe de sua família e longe do melhor amigo o qual prometeu que debutaria junto e que sempre havia o protegido, art acabou sendo alvo de xenofobia e bullying dos outros membros que insistiam que ele não pertencia ali.
após um ano e dois meses, ele e mais dois outros membros do grupo foram selecionados para irem até um programa de survival famoso da época justo quando o tailandês estava tão próximo de desistir, ele passou por todas as fases juntando alta popularidade e acabou entrando na line up final do grupo como main dancer onde ele promoveria pelos próximos dois anos. com o fim do contrato, já mais famoso e com uma base de fãs, ele e sua antiga empresa entraram em um acordo de silêncio sobre os seus antigos "companheiros de grupo" e acordaram por terminar o contrato entre eles "em bons termos" e sem qualquer dívida.
já com uma melhor condição financeira, lynx assinou com a stardust onde debutaria como solista, usando o dinheiro recebido pelo grupo de survival para estabelecer uma boa residência para si e para seus pais na coreia do sul enquanto mantinha sua parte da promessa com seu melhor amigo de levar sua dança para o mundo, mesmo que os dois tivessem perdido contato anos atrás. apesar das ofertas da empresa de ele debutar em algum grupo, o rapaz não se sentia bem em tentar mais uma vez, mesmo que o trauma tivesse sido superado com o antigo grupo de survival que fez parte, para lynx, não fazia sentido entrar em um novo grupo que não fosse com os rapazes do survival ou sem seu antigo melhor amigo. desde então, o tailandês tenta sempre ser a melhor versão de si para seus fãs tentando expressar através de sua música e dança mensagens positivas sobre amor, aceitação e superação de obstáculos.
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