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#Cais das Colunas
lisboaumretrato · 8 months
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Rómulo de Carvalho /António Gedeão, Cais das Colunas, Memória de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2000
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rabbitcruiser · 2 years
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Riverfront, Lisbon (No. 4)
The Tagus is the longest river in the Iberian Peninsula, which it crosses in its central part, following an east-west course, with a slight incline towards the southwest, which is accentuated when it reaches Portugal, where it receives the name of Tejo.
It is born in the Universal mountains, in the Albarracín mountain range (Teruel), on the western branch of the Iberian system and, after traveling 1007 km, it reaches the Atlantic Ocean in the city of Lisbon. At its mouth it forms the estuary of the Mar de la Paja, into which it pours an average flow of 456 m³/s. In its first 816 km it crosses Spain, where it runs through four autonomous communities (Aragón , Castilla-La Mancha , Madrid and Extremadura ) and a total of six provinces (Teruel, Guadalajara, Cuenca, Madrid, Toledo and Cáceres).
After forming a border between Spain and Portugal along 47 km, it enters the latter country. Here it runs 145 km, through the traditional regions of Beira Baixa, Alto Alentejo, Ribatejo and Extremadura, in which the districts of Castelo Branco, Portalegre, Santarém and Lisboa are integrated. The most important cities through which it passes are Aranjuez, Toledo and Talavera de la Reina in Spain; and Abrantes, Santarém and Lisbon, in Portugal.
Source: Wikipedia
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diogenesz2020portugal · 3 months
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Oszlopos rakpart
Ez a móló Lisszabon belvárosának az 1755-ös földrengés utáni újjáépítése során épült, és az oszlopok Salamon templomának oszlopaira emlékeztetnek (bölcsesség és odaadás), és úgy gondolják, hogy szabadkőműves inspirációval építették.
Sokáig ez volt Lisszabon reprezentatív 'bejárata', a Cais das Colunas márványlépcsőin a folyó felől érkeztek a királyok, államfők és más prominens személyiségek, hogy aztán az impozáns Praça do Comercio-n fogadják őket.
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Lisszabon nem egy hely - egy életérzés
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351mmandmemories · 3 months
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Cais das Colunas - Lisboa, Abril 2023
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Penso sobre o grande monólogo da minha vida com grande frequência. Visito suas entranhas enquanto escovo os dentes pela manhã e me encaro no espelho, preencho lacunas com verdades ácidas. No decorrer em que meus passos passeiam por cada sentença, escorrego pelas curvas das letras, engasgo com as vírgulas das orações e sigo aos tropeços após cada ponto final. Imagino a maneira como meu cabelo vai estar parcialmente preso, fios de crepúsculo caindo na lateral das bochechas, uma blusa vermelha que nunca usei antes e lábios que trarão consigo o beijo da chuva – companheira inseparável dos meus momentos mais decisivos. E de todas as vezes que antes já me vi desaguar em confissões imprevisíveis, será a primeira em que não haverá qualquer temor; pensamento secundário que oprime e aniquila, ou timidez. Não haverá música, o silêncio dos carros a certa distância será, talvez, um dos poucos eventos a disputar espaço com o som da minha voz, uma ou duas ventanias que se aninharão nas colunas que seguram o teto, dez ou quinze gotas de chuva murmurando à soleira da porta "aqui jaz meu espetáculo, a mim estes corações pertencem, sou a matriarca das suas descobertas e propulsora de sua destruição em vida, me deixem entrar".
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com grande frequência. Não anseio pelas lágrimas que asfixiariam três ou quatro palavras sussurradas em revelações melancólicas; mas acredito na sua possibilidade de existência, pois não seria eu se não viesse carregada com o excentrismo antiquado de damas de época, com seus vestidos de baile e marcas carmesim no alto das maçãs do rosto e em clavículas à mostra; uma veia pulsante na garganta simbolizando o coração aos frangalhos como um cavalo que atravessa as planícies invernais de jura vaudois. Eu seria honesta como nunca fui e abriria meu peito com a mesma violência que um trem descarrilhado – nem uma chance de evitar a catástrofe. Nenhuma chance de evitar a minha própria queda.
Quando observo meu próprio rosto cansado no espelho ou quando me debruço ao lado da cama com as mãos sobre o colchão, em uma reza silenciosa e suplicante, penso no grande monólogo da minha vida. Penso em como ele pode levar um ano ou talvez cinco para surgir, dada as adversidades do destino. Penso como eu talvez não seja mais eu quando ele saltar para fora da minha língua como um nadador desprende os pés de um penhasco para um flutuar mortal até o fundo do oceano; talvez eu não seja mais eu e talvez nós não sejamos mais nós, mas sei que minha verdade não tem tempo de validade, não veio com etiquetas de fabricação e as limitações fúteis da existência que ferem e matam; não há um resquicidio de possibilidade de que a verdade de hoje venha a ser camuflada como mentira com o passar do tempo; nem mesmo a mais feroz das máscaras poderia conter as curvas de uma confissão genuína.
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com bastante frequência. Na maneira como o futuro se desprende do destino em grandes teias de possibilidades e possíveis fatos a serem consumados, em como dentro destas infinitas realidades existirá uma delas, talvez a mais provável, em que minhas pernas terão músculos de água e ossos de açúcar e eu caminharei sozinha pelas calçadas tentando me lembrar qual o endereço que eu chamo de "lar". Qual a travessa? Ou seria uma avenida? Quantos quartos há na minha casa? Eu sequer tenho uma? E eu deslizarei, de alguma forma, para os lençóis que tomaram o costume de me acalentar nas madrugadas mais sombrias, e eu irei me encolher ali como um passarinho que cai do ninho; ansioso pelo primeiro voo, embargado pela vergonha do fracasso e o peito em chamas ao se dar conta do choque contra o asfalto.
Mas leve. Pela primeira vez em muito tempo. Pela primeira vez na minha vida. Um floco de neve que cai lentamente e se desfaz sobre a grama. Certa de que não haverá uma única lacuna de mim por aí, vazia e escura, ora preenchida por meias palavras e meias verdades. Eu poderei existir verdadeiramente a partir dali, não um acúmulo de cinzas que se despeja e retorna ao cinzeiro na próxima tragada.
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com bastante frequência. Como ele será o fim e o começo de tudo. Como ele virá acompanhado da revelação da essência humana e me desprenderá dos fios da incompreensão caricata. Eu não seria mais eu, mas nunca conseguiria estar tão próxima da versão mais real de mim.
Finalmente. Nenhuma contenção.
Nenhum muro para guardar meus temores e minhas falhas.
Nua e exposta; pele e órgãos à mostra.
Pela primeira vez, ainda que vazia... Inteira.
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mateusmuller012 · 8 days
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Hoje pela manhã acordei disposto a fazer algumas pesquisas no Google. Assim sendo, preparei um chimarrão enquanto lá os raios do Sol ainda não haviam surgido e sentei-me numa cadeira a fim de realizar as pesquisas.
Então, ocorreu que a internet cai. Minutos se passam e ela não retorna. Eu já estava cansado dessa situação, pois fazem dias que essa instabilidade na rede está a ocorrer. Decido, desta forma, pegar a cuia e a térmica de água quente e sair para caminhar.
O Sol havia não havia surgido no horizonte e as pessoas ainda estavam dormindo. Além disso, fazia frio, afinal é Outono no hemisfério sul. Na rua solitária e caminhava e notava que estava a sentir-me bem de uma forma que há tempo não me sentia.
Enquanto o ar frio penetrava em meu pulmão, podia sentir a pureza e a leveza daquela atmosfera. A sensação que eu sentia foi a de que minha mente e minha alma estavam em paz, e meu corpo físico já não doía mais como doía quando eu estava sentado na frente do computador. Os pensamentos que me perturbavam até então simplesmente sumiram, levados ao longe pelo vento.
Agora fico pensando: se o sinal da internet não tivesse caído eu ainda estaria sentado naquela cadeira olhando para uma tela, enquanto minha coluna e meu pescoço, além de minhas pernas, estariam sofrendo com esse ato, e minha mente estaria exausta de tanta informação. Ao sair para caminhar, meu corpo se sentiu bem e pensamentos tranquilos vagaram pela minha mente, eu raciocinei coisas que me fizeram bem, eu imaginei situações e fiz planos bonitos para o futuro, planos e sonhos que não teriam ocorrido se eu estivesse fazendo pesquisas profissionais na frente do computador.
Sair para caminhar numa manhã fria enquanto toda a cidade ainda dorme, isso faz bem para a mente e para o corpo. Eu gostaria de poder fazer isso mais seguido. É uma pena que o horário de meu trabalho mão permite fazer isso em dias de semana, mas agora sei o que devo fazer aos finais de semana enquanto estiver pela cidade: devo caminhar, seguindo em frente e fazendo bons planos para a minha vida.
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momo-de-avis · 10 months
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Sei que turistas não seguem regras e tal, mas nem o aviso para não tomar banho numa certa zona!?
Já é costume as multidões para a praia de Algés, mas ainda pior foi hoje ver várias famílias a banhar-se na zona do cais das colunas.
Turista desliga o cérebro quando aterra e assim que chega é uma criança de 5 anos
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mothmiso · 3 months
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Lisbon (2) (3) by Anna Nielsson
Via Flickr:
www.annajanephoto.com (1) (2) River Tagus, dusk (3) Cais das Colunas, sunset     
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Cais das Colunas
Lisboa
foto cjmn
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liawuan · 2 years
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Um café, por favor.
Um café e um amor. Quentes, por favor. Pra ter calma nos dias frios, pra dar colo quando as coisas estiverem por um fio.
Caio Fernando Abreu
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Era um domingo preguiçoso como havia de ser, as gotas da chuva numa canção alada em sua janela. O temporal havia chegando de mansinho, encantando, trazendo no aroma matinal o conforto matutino misturado ao cheiro do café esquecido em tua mão esquerda. Inebriada na cadência dos quadris de seu namorado enquanto o líquido balança, pinga e cai da xícara quente sobre o chão e num delírio desnudo faz tua coluna vergar para trás as mamas livres balançam trazendo a boca do amado sobre a pele sem sutiã, teu olhar abaixa vê o calor profundo e intimista nos olhos do japonês, ah aqueles olhos  quentes e fortes como o café que tanto gostava faz então um retrato com as mãos do rosto bonito, os lábios sensuais  possuem o encaixe perfeito e continuam ritmados, fortes e impiedosos o sabor do momento ego ando em sua boca.
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Esse dia fechando, úmido e eu só sabia pensar nele, um dia quem sabe eu escreva algo mais longo e gráfico na mesma ambientação
Pq pra mim o Nayu é um café bem forte e vicioso pra acordar logo de manhã ou saborear de tarde
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DICA DO DIA - Mostrar e Contar (Show, Don’t tell), quais palavras usar?
Olá, como vão todos? Enquanto eu via meus e-mails, encontrei um artigo que eu confesso não saber de onde veio, sobre mostrar e contar, porém, ele era mais específico que isso; ele me dizia quais verbos incentivam o Contar, então, resolvi pesquisar mais afundo.
Verbos que nos fazem contar
Pareceu/Parecia
Decidiu
Falou
Sentiu
Ouviu
Sabia/Soube
Meditou
Pensou
Percebi/Percebeu
Perguntou/Se Perguntou
Notou
Poderia
Deveria
Esperaria
Vocês conseguem ver o padrão aqui? Não? Esses verbos se referem ao íntimo do personagem, ou melhor, a narração em primeira pessoa! Que, na verdade, são verbos passivos. Isso é, eles não expressam qualquer tipo de ação, ficando como um indicador do pensamento do personagem.
Por exemplo:
Ele decidiu entregar o trabalho >>> Oração feita com Contar
Ele se levantou e caminhou até a professora, entregou a folha preenchida e foi embora. >>> Oração feita com Mostrar
Se formos analisar, a segunda frase nos traz bem mais informações, enquanto a primeira parece um resumo da segunda, não? Esse é o problema com o texto apenas contado. Perdemos os detalhes que para uma história longa faz toda a diferença. Por isso que escritores experientes dizem que Mostrar é a melhor forma de escrever. Entretanto, a oração feita com o Mostrar não parece um pouco… oca? Vazia de emoção ou intimidade? É quando o contar realmente nos é útil. Como? Veja abaixo:
Ele se levantou e caminhou até a professora, sabia que ainda estava cedo e que deveria esperar pelos amigos, mas mesmo assim, estava decidido. Entregou a folha preenchida e foi embora. Ele os esperaria no lado de fora da faculdade.  >>> Oração feita com Mostrar e Contar
Ficou bem melhor, não? Além de nos contar um pouco sobre o patagonista sem ter que descrever nenhuma característica. Assim, o segredo para um bom texto é mesclar o Contar e o Mostrar. Não é incrível? Dessa forma, quando alguém te disser para usar essa técnica, ela, na verdade, está dizendo para usar verbos ativos e complementar com os verbos de pensamento. Entretanto, se você quiser um texto mais seco e sem emoção, aí, sim, o Mostrar sozinho cai bem.
Para revisar!
Como evitar o Contar?
Mostre como seu personagem age e sente por suas ações usando verbos fortes e ativos para descrever seu estado de espírito e acontecimentos.
Maria parecia zangada ao colocar os livros na mesa. >>> Maria bateu seus livros na mesa.
Jorge parecia distraído enquanto dirigia pela estrada, quando alguém gritou. >>> Jorge apertou os freios do carro quando ouviu alguém gritar, "Ei, cuidado! Porque você não olha para onde está indo!"
Pedro decidiria visitar o pais que fosse mais atraente. >>> Pedro pegou uma caneta e desenhou duas colunas. Nova Zelândia ou Alemanha? Qual dos países era mais atraente? Isso o ajudaria a decidir.
Um fato interessante que notei: o texto contado geralmente tem uma conjunção verbal, isso é, ela precisa de dois verbos para ter um sentido único, como “parecia zangada” para mostrar que “bateu seus livros na mesa” ou “decidiria visitar” para mostrar “Qual dos países era mais atraente para visitar”. O importante a se frisar é que quando precisamos de dois verbos significa que eles são fracos, assim, necessitando de outro para dar o sentido adequado ao nosso texto.
Como usar o Mostrar?
Essa técnica está ligada aos nossos personagens, e assim, o truque é usar o ponto de vista do personagem como base para a narração.
Isso é, precisamos experimentar a história pela visão do personagem. Como isso se dá? É simples, descreva o que o personagem vê, escuta, prova e toca, mostre o que ele sente através de ações como em “Maria bateu seus livros na mesa.” e veja como a cena se transformará. Você pode tentar escrever essa cena em primeira pessoa se isso for difícil para você, use isso como prática e se for o caso, mude o narrador. Porque, afinal, tudo na escrita é na base da técnica aplicada na prática, e sem prática, fica difícil ter qualquer tipo de texto.
Esse é o desafio! Use os sentidos do personagem: Escreva uma lista do que seu personagem vê, ouve, sente, toca e prova. Em seguida, escreva sobre isso sem usar as palavras ver, ouvir, sentir, tocar e saborear. Ser especifico é a magia do negócio! Quanto mais específico formos com nossas descrições e ações, mais fácil será mostrar. Evite as palavras: dizer (pode ser usadas em diálogos apenas), é, era, foi, foram, tem, teve, havia; pois elas também são verbos fracos e passivos. Já no diálogo, aplique o mesmo mecanismo. Evite os verbos dicendi e se foque na descrição de ações, assim, mostrar fica mais fácil. Não fuja completamente dos dicendi, porém, os use quando for estritamente necessário.
Gostou dessas dicas? Compartilhe seu texto usando essa técnica e nos mencione. Vamos escrever!
Obrigada por nos apoiar! Nos vemos na próxima^^
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lisboaumretrato · 6 months
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Luís Filipe de Aboim Pereira, Cais das Colunas, Lisboa, Portugal, 1939
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rabbitcruiser · 2 years
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Riverfront, Lisbon (No. 5)
Its basin has a total area of ​​80,600 km². It is the most populous in the Iberian Peninsula, with more than ten million inhabitants. It includes the metropolitan area of ​​Madrid and the region of Lisbon. The Tagus basin reaches a total reservoir capacity of around 14,500 hm³. As far as Spanish territory is concerned, it is regulated by the Tajo Hydrographic Confederation, a body dependent on the Ministry of Agriculture and Fisheries, Food and the Environment. The Tajo-Segura transfer diverts part of the river's flow to the southeastern part of Spain.
Its upper course is included in the Alto Tajo natural park (Guadalajara province). Its medium-low course is also legally protected through the Monfragüe National Park, located in the province of Cáceres. Further on is the Tagus International Natural Park, between the province of Cáceres and Portugal. At its mouth is the Tagus Estuary nature reserve.
Source: Wikipedia
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dougrobyngoold · 9 months
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Museu Arqueologico do Carmo & Museu da Cerveja - Lisbon, Portugal
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We started today off with a visit to Carmo Convent, which is now an amazing archaeological museum. Construction on the convent began in 1389 and by 1551 it had been expanded to house 70 clergy and 10 servants. It was significantly damaged in the 1755 earthquake and had to be abandoned. In 1800, minor repairs were made and the military took over the space. In 1864, the space was donated to the Association of Portuguese Archaeologists and turned into a museum.
It is definitely a work-in-progress, however, the artifacts that are on display are impressive. We were amazed at what was displayed in the convent, as well as the actual ruins of the convent. Well worth the time and the $4/person admission fee.
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Inside the convent - no roof, beautiful arches, and lots of displays of pediments and columns in this area.
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Inside there are multiple rooms filled to the brim with historical artifacts from around the world.
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Top to bottom: porcelain tile panels depicting scenes from the Passion of Christ, tomb of a king, an elaborately decorated chest, and a mummy.
We visited the museum for over and hour, so many artifacts to take in - we were glad that we decided to go inside and explore. We wandered to the back side of the convent, where there were some nice views.
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St. George's Castle was visible on the treed hillside.
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Lisbon Cathedral was our next destination - we opted to not go inside.
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We continued our tour, finding a vista with lovely views of the Tagus River, as we made our way toward the National Pantheon.
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The National Pantheon - which houses the tombs of Portugal's major historic figures. We opted to not go inside, small admission charge or free with Lisbon Card.
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A few of the beautifully tiled facades we came across as we made our way around Lisbon today.
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Igreja de Sao Vicente de Fora - a Catholic monastery. We walked the perimeter and enjoyed a little shade on a bench in the courtyard.
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Courtyard at the monastery.
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Our next stop - the Beer Museum! Doug, waiting for our tour in the regal "Beer Tour Chair".
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Our tour guide, Daniel, was amazing and we learned a bit about the history of beer during the tour. We shared the tour with 4 young people from England, they were delightful. Part of the tour is a tasting, everyone chose a beer from a huge refrigerator and we were given the option of sharing the beers or just tasting our own selection. Luckily, everyone was willing to share and we had a great time visiting and tasting the beers.
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We enjoyed a couple beers and lunch at the restaurant at the Beer Museum - inside is very fancy dining, outside is way more casual. On my plate is bolinho de bacalhau (salt cod croquette, a local favorite). Doug was complaining because he had to wait to drink his beer while I took the picture!
The Beer Museum is located on Praca do Comercio - a beautiful plaza along the river. Below are scenes from around the plaza, including the Cais das Colunas (an historic pier with stone pillars). There was a lot happening on and around the plaza.
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We were ready to head back to our place, we had covered a lot of territory and needed to put our feet up for a bit. On our way back, we passed by Pink Street - an Instagram hot-spot - EVERYONE was taking a selfie along this street. Pretty crazy!
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nunogquaresma · 2 years
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Esboço para: "Nascimento de Vénus diante do Cais das Colunas" NAAKT_LX - Lisbon Stories #painting #sketch #illustration #magazine #art #digitalart #drawing #digitalartwork #ilustração #ilustrazione #artedigital #procreate #lisboa #lisbon #lissabon #lifemodel #lifemodelsketch #fromlifedrawing #fromlife #esboço #azulportugues https://www.instagram.com/p/CiLjEMPs8jN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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nosealviewing · 2 years
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Cais das Colunas - Lisbon, Portugal
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