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#Editora Rocco
silenciocontagiante · 4 months
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Quebrando o gelo, de Hannah Grace
✨️ E, né, que é hot mesmo, menina 🔥🤌✨️ Não espere uma protagonista doce, recatada e do lar, meiga, ingênua ou mesmo o clichê virgem, pois Anastasia Allen joga tudo isso no liquidificador e manda enfiar naquele lugar… Sendo esse docinho de pessoa, não seria surpreendente que ela perca completamente as estribeiras quando precisa dividir o rinque com o time de hóquei depois que “provavelmente”…
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geekpopnews · 6 months
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2º volume da série "Quebrando o gelo" será lançado em 2024 pela Rocco
Em 2024, "Wildfire", o segundo volume da série "Quebrando o Gelo" de Hannah Grace, chega pela editora Rocco às livrarias brasileiras. Confira mais detalhes em nossa matéria. #Wildfire #QuebrandoOGelo #HannahGrace #EditoraRocco
Mais um sucesso da autora best-seller Hannah Grace está prestes a chegar às livrarias brasileiras. O segundo volume da série de sucesso “Quebrando o gelo”, intitulado “Wildfire” será lançado pela editora Rocco. A autora ganhou destaque graças ao seu primeiro livro, que viralizou no TikTok e se tornou um fenômeno. “Quebrando o gelo” conta a história de Anastasia, patinadora, e Nate, capitão do…
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borboletanandal · 8 months
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Opinião sobre o livro Um Ano Solitário de Alise Oseman.
Alerta contém spoiler sobre o livro.
Quando comecei a ler o livro no ponto de vista da Tori, foi como ver que ela é uma jovem comum que passa por dificuldades na adolescência envolvendo seus amigos e família.
Eu li o Heartstopper o quadrinho do Charlie e do Nick, realmente posso ver que Tori realmente ama e protege seu irmão, é incrivel ver o zelo que ela tem com o Charlie.
Noto que o livro contém melancolia, raiva, amor e amizade, como alguém adulto lendo um livro que possui uma lição importante no livro é o sentindo que estou viva e que devo valorizar a vida que possuo, eu recomendo o livro completamente, mas contem gatilho forte de depressão e assuntos que retrata o livro.
Tori no momento é uma jovem melancólica (desculpe pela sinceridade), mas Michael parece uma chave de ignição para que ela sinta viva e com razão de lutar, apenas sentir viva é suficiente não precisa agradar os outros para que outros sintam-se melhor, foi o sentindo quando li o livro.
Acho que cada um tem um ponto de vista quando lê Alice Oseman, mas estava lendo aprendi muitas lições sobre o livro e refletiu sobre minha adolescência que foi um tempo que gosto muito é não nasci para agradar, mas (teve momentos bons e ruins, mas foi natural da vida).
Mesmo madura, cresci ainda mais com o livro de Um ano solitário e realmente a escrita vicia demais, não parava de ler, quando chegou ao fim fiquei triste por terminar assim, mas foi uma grande lição que aprendi lendo o romance da Oseman.
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euinsisto · 1 year
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Filhos de sangue e osso #1 | Tomi Adeyemi
Desde o lançamento de Filhos de sangue e osso eu fiquei um pouco curiosa quanto a história, não conheço muita coisa sobre religiões e culturas de matrizes africanas, então além de termos uma ótima história de fantasia gostei de conhecer mais sobre o assunto. Zélie é uma garota que vive com a sua família em condições precárias por quanto do governante, já que sua cultura e suas raízes foram…
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blogmonografando · 2 months
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#1.598 – Michael Crichton – Next – A Novel (2007).
Vocês têm medo do futuro? Sabem o que nos espera, não no próximo século, mas logo ali, virando a esquina na próxima década do século XXI? Pois é. A matéria que dá substância a esta novela (um romance de menor extensão) nada mais é do que aqueles pensamentos que nos assaltam sobre como a nossa sociedade tem evoluído em seus arranjos tecnológicos, e como estes arranjos tecnológicos acabam…
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leiathejules · 5 months
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Uma Jornada no Inverno: Kingmaker Livro 01, de Toby Clements
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Livro de estreia do autor – e crítico literário – Toby Clements, “Uma Jornada no Inverno” abre a série de romance histórico “Kingmaker”, que vem a contar os fatos ocorridos na conhecida Guerra das Rosas, onde duas casas, os Lancasters e os Yorks lutavam pelo direito ao trono britânico, embasados em tratados de herdades e laços da casamentos complicadíssimos, que permitiam a um ou outro lado julgar como de seu pleno direito a posse do trono.
Uma das cosias que mais me agradaram no livro – e que, por sinal, faz com que ele se desvie dos demais romances históricos – é que o autor opta por utilizar como personagens principais não pessoas célebres como o Duque de York ou o Conde Warwick, mas duas pessoas do povo, que, graças ao acaso e por estarem “no lugar errado na pior hora possível”, veêm suas vidas transformadas para sempre.
Thomas é um clérigo que passa seus dias dedicando-se à manutenção das regras monásticas e a confecção de seu saltério, à mão, com delicadas ilustrações e arremates em gesso e ouro, e do qual ele muito se orgulha, consciente da delicadeza e da importância de seu trabalho. Já Katherine, é uma irmã que entrara no priorado muito cedo, tendo sido aceita como oblata, e, assim como Thomas, vive uma vida simples e dura, especialmente no inverno, sob o crivo rígido da madre superiora. Apesar de as duas instituições dividirem a mesma parede, irmãos e irmãs jamais se encontram, reclusos cada qual em seu território, até uma manhã.
Enquanto estão fora das paredes do priorado executando atividades diárias, são “emboscados” por alguns cavaleiros de Sir Giles Riven, e não pude deixar de ficar surpreso pelo desrespeito que os cavaleiros demonstram com os membros da igreja, de tal forma que Thomas sabe que, se o pegam será morto; e Katherine que, antes de matá-la, ainda lhe farão algo pior.
É preciso notar que Thomas e Katherine são totalmente alheios às causas exteriores ao priorado. Sabem muito pouco, e, apesar de deverem obediência à figura do Rei, claro, tem muito pouco conhecimento sobre as batalhas que vem sendo tratadas desde que o Rei, mentalmente frágil, vem sendo comandado por sua rainha, uma francesa. Assim, não tomam partido, não tem lados definidos, porque então merecem serem abatidos como animais?
Em um momento de desespero, Thomas e as irmãs decidem reagir e ferem gravemente o filho de Sir Giles Riven. Isso marca seu destino.
Os desdobramentos ao ataque ao filho de um Sir são drásticos e os acompanhei com a respiração suspensa. Aqui o autor nos brinda com uma narrativa de batalha primorosa pela qual já é bem reconhecido mesmo em seu romance de estreia, cheia de detalhes e nuances de movimentos, desenhando toda a ação de forma que a imaginamos sem muita dificuldade, e, por mais que sejam óbvios os desfechos, é impossível não fiar surpreso.
O que posso dizer é que Thomas e Katherine se veem em um bote, remando por suas vidas ao mesmo tempo que deixam para trás toda a vida que conhecem.
Com sua história se passando no século XV e em um momento dos mais conturbados, o livro é um prato cheio para quem gosta de romances históricos. É interessante acompanhar os costumes e ver uma sociedade que, ao mesmo tempo em que é fortemente embasada na religião, é capaz de demonstrações de puro desrespeito e cureldade.
Assim, quando Thomas e Katherine, perdidos, famintos, e temerosos de serem pegos e entregues a Sir Giles ou mandados de volta ao priorado, recebem ajuda de um homem, vendedor de indulgências para a Igreja, a gente sente um alívio tremendo. Este homem, por sinal, será o responsável por um dos maiores segredos da série até aqui: a posse de um livro onde estão anotadas as presenças de diversas tropas na guerra contra a França. É óbvio que se trata de um objeto de valor, mas Thomas neste volume ainda não tem uma ideia concreta do que se trata.
O outro segredo em si é o que me deixou mais curioso e envolve Khaterine. Ele não se lembra de quem a levara ao priorado, porém, em meio à Guerra é reconhecida. O autor deixa o assunto morto sem fornecer explicações minimamente convincentes – espertinho! – e, espero, será tratado mais a frente, em um futuro volume da série.
Existem batalhas belamente descritas – a despeito de todo o sangue e horror – personagens carismáticos por quem nos apegamos facilmente, como Sir John Fakenhan, e seu filho, Richard, mas as melhores partes do livro se baseiam na relação entre Thomas e Katherine. Enclausurados no priorado, cada qual com seus irmão de ordem, não estão acostumados à visão ou contato com o sexo oposto, então quando Katherine tem de se vestir como um garoto para que possam se mover com mais facilidade, e se camuflarem na multidão (seus eprseguidores esperam encontrar um casal, não dois homens) isso implica em um alto número de questionamentos e reprimendas que ambos fazem a si mesmos.
É, sem dúvida, um começo de série muito bom. Sinceramente, espero que o autor pare um pouco de praticar arco e flecha e passe a se dedicar integralmente ao livro. Preciso do próximo volume urgentemente.
★★★★☆
Ficha Técnica: Uma Jornada no Inverno: Kingmaker Livro 1 Toby Clements Editora Rocco 553 páginas Título Original: Kingmaker: Winter Pilgrims (Kingmaker Book 1) Tradução de Geni Hirata
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Distopias precisam existir como manifesto do que podemos evitar que aconteça. Por isso tenho predileção por séries como Black Mirror e romances como Não me abandone jamais, em que futuros distópicos ou versões alternativas da nossa realidade são colocadas em prática e tudo parece extremo.
O conto da aia foi escrito por Magaret Atwood em 1984. Tem formato de diário e narra as memórias de Offred: uma mulher norte-americana, por volta dos trinta anos, que vive como prisioneira de um governo ditatorial-teocrático que se instalou após a queda do Congresso, da Constituição e do presidente. Na denominada "república de Gilead", mulheres são as primeiras a perderem seus direitos, porém, elas são valiosas: com a toxicidade do ambiente que provocou a diminuição populacional, ter filhos torna-se o principal projeto de Gilead para a manutenção da humanidade. Mulheres férteis são selecionadas, confinadas e instruídas como aias, e sua função social consiste em gerar bebês saudáveis para os comandantes dessa ditadura e suas esposas.
Em 2017, o livro tornou-se uma série televisiva de sucesso, que recomendo muito para mulheres, mas principalmente aos homens, se tiverem estômago para assistir.
Há um capítulo, que a série soube adaptar muito bem, em que a protagonista percebe como seus direitos básicos lhe foram arrancados da noite para o dia: ela sai para comprar cigarros e a mulher que sempre lhe atende não está lá. No lugar dela, um rapaz. O cartão não passa e, mais tarde, depois de ser demitida junto com todas as mulheres da empresa, ela descobre que todo o seu dinheiro agora pertence ao marido, essa é a nova lei.
O conto da aia é o livro que eu escolheria para salvar do fogo e proteger como se fosse minha vida, caso um dia seja necessário. É exemplo de tudo que não queremos contra as mulheres, mas pode acontecer. A qualquer tempo, em qualquer sociedade. Atwood foi genial nessa história, tão breve e com mais lacunas do que detalhes, o que só aumenta o pânico e o encantamento.
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emmieedwards · 9 months
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Resenha: Renegados, de Marissa Meyer
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Livro: Renegados Série: #1 - Renegados Autora: Marissa Meyer Gênero: Fantasia, Sci-Fi, YA Ano de Publicação: 2017 Editora: Rocco Páginas: 576 Classificação: +12
Como uma boa viciada em conteúdo de super-heróis, quando Meyer anunciou que estava trabalhando numa saga desse gênero, eu fiquei completamente fora de mim.
Mas, claro, também como a boa procrastinadora que sou levei anos para tomar vergonha e pegar "Renegados" para ler.
Sabe aquela sensação de "meu Deus, por que eu não li isso antes?"...Quem acompanha minhas resenhas (oii, mãe kkkk) já está ciente que essa é 90% minha energia kkkkkk.
"Renegados" se passa num mundo onde Prodígios existem entre os seres humanos normais. Essas pessoas têm poderes especiais e desde que passaram a existir foram renegadas da sociedade, discriminadas e até mesmo mortas.
Pelo menos até Ace Anarchy se revoltar contra tudo isso e derrubar os governantes criando consequentemente uma Era da Anarquia. Nessa Era, o mundo se tornou um caos, não havia lei e crimes eram cometidos vinte quatro horas sem nenhuma justiça.
Foi então que numa resposta a tudo isso, surgiram os Renegados, um grupo de Prodígios que agiam como super-heróis e prometiam que onde quer que alguém precisasse deles, eles estariam para salvá-los.
Era com isso que Nova estava contando quando um criminoso invadiu em sua casa e ameaçou toda a sua família.
Mas os Renegados não vieram e seus pais e sua irmã acabaram mortos. A partir daquele dia Nova jurou que se vingaria de todos os Renegados que falharam com ela e sua família.
Anos depois, Nova é Pesadelo , uma supervilã planejando um ataque ao líder dos Renegados, que agora são o grupo governante depois de derrotarem Ace Anarchy. Porém, quando as coisas dão errado Nova se verá assumindo mais uma identidade para se infiltrar no meio deles.
Será que Nova conseguirá manter a sua identidade de Pesadelo escondida agora que ela é uma das vilãs mais procuradas?
Mais uma vez, Meyer consegue criar um universo incrível que prende o leitor na história do começo ao fim. Sim, tem uns diálogos entre vilão x herói bem clichezão, mas não é essa a graça? (pelo menos, para mim é!!) Os personagens são bem cativantes, principalmente o Adrian, que compartilha a narração com a Nova. A Nova é meio chatinha às vezes com o lance da vingança dela porque, apesar de entender o lado dela com o motivo que o mundo seria melhor sem os Renegados, eu acho meio "zzzzz" ela ter levado tudo para o lado pessoal. O final me deixou com o coração na mão, do jeito que eu gosto, e eu mal posso esperar para ler o próximo! O livro tem uma representatividade bem bacana: o Adrian é negro, com dois pais adotivos, a Nova é parte filipina e um dos personagens secundários (que aliás é tudinho para mim) é PcD. Recomento demais porque foi uma das leituras mais legais do ano!
NOTA: 🌟🌟🌟🌟🌟 - 5/5 + 💖
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2022*
Renegados tem alguns gatilhos, entre eles estão: assassinato, descrição de lutas e violência física, sangue, tentativa de homicídio e morte.
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books-core · 7 months
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Resenha: Hora da Estrela - Clarice Lispector
Lançado em 1977 pela editora Rocco, o romance de Clarice Lispector conta a historia de Macabéa uma datilógrafa de Alagoas que migra para o Rio de Janeiro, a personagem tem a vida narrada por um escritor fictício Rodrigo S.M.
O livro nos traz o coditiano da Macabéa, a jovem muda de estado após a morte da tia, sua vida é silenciosa e intediante, tendo como única distração ouvir o radio de sua colega. Até conhecer Olimpio que desperta sentimentos que a nordestina pensava estarem mortos.
A escrita de Clarice é cheia de metáforas, e envolvente, nos levando a refletir além dos parágrafos, fazendo questionar sobre nossa razão de existência e o nosso propósito na sociedade.
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claireclaymore · 9 days
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Já reparam que a tradução brasileira de Jogos Vorazes é zoada?
Aproveitando que agora eu descobri quem tem gente falando português por aqui, queria discutir uma paranóia que eu tive relendo os livros em português e lendo a versão em inglês.
Comparando algumas passagens do livro, eu reparei que a tradução, embora se aproxime o significado original, escolhe umas palavras não carregam o mesma intensidade emocional que a frase original tem.
Um exemplo: a última cena do Gale e da Katniss, no inglês ele diz:
 "That was the one thing I had going for me. Taking care of your family"
Essa expressão "had going for" tem um sentido de barganha, um meio para se chegar a certo resultado. Ou seja, cuidar da família da Katniss era uma espécie de "vantagem" que que ele tinha para angariar a afeição dela. Na versão original, há um indício bem forte de que a perda da "chance" dele é o que mais o magoa (o que eleva ao infinito meu ranço por ele, já que haveria coisas mais sensatas para se dizer sobre a morte da irmã de sua amada, não fazer isso ser sobre você é uma delas)
Então (eu acho) uma tradução mais fidedigna seria "Minha única vantagem/ponto forte era essa. Cuidar da sua família"
Mas aí a Editora Rocco me vem com essa pataquada:
"Minha única responsabilidade era cuidar da sua família"
Gente... o que isso tem a ver?!!! Juntaram duas frases em uma só e simplesmente ignoraram uma expressão que mostrava qual era o tom da fala do Gale! Aqui essa frase pode (como foi) interpretada como um sentimento de remorso pessoal por não ter protegido uma pessoa que era como família dele também. Não a toa que há tantas passadoras de pano pro Gale na nossa terra!
E os absurdos não pararam aí. Tem vários diálogos e descrições que perdem o brilho na tradução, principalmente quando tratam dos pensamentos da Katniss sobre o Peeta. Em inglês, há uma riqueza de figuras de linguagem, muitas metáforas e hipérboles que mesclam as características físicas com as qualidades que Katniss atribui a ele. Na tradução esse subtexto raramente é respeitado. O discurso é muito literal e direto, como se o tradutor tivesse fazendo o trabalho revirando os olhos.
E outra coisa que me incomoda é como eles traduziram "real or not real". Verdadeiro ou falso é questão de vestibular! Qual era o problema de colocar "Real ou não?"
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colorida-dolorida · 11 months
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— Clarice Lispector, no livro "A Paixão Segundo G.H". (Editora Rocco, 1.ª edição [1998]).
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portalresenhando · 2 months
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Escrito por Melina Dalboni e publicado pela editora Rocco, o livro "Diário de Um Filme" narra o processo criativo e a aventura de se fazer cinema independente no Brasil a partir da realização do longa-metragem , baseado no romance homônimo de Clarice Lispector, dirigido por Luiz Fernando Carvalho e protagonizado por Maria
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geekpopnews · 4 months
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Editora Rocco lançará livro de memórias de Lisa Marie Presley
Em outubro, desvende os mistérios de Lisa Marie Presley através de suas próprias palavras com o lançamento de seu livro de memórias pela editora Rocco. Confira mais detalhes em nossa matéria. #LisaMariePresley #EditoraRocco #ElvisPresley
Nesta quinta-feira, 11 de janeiro de 2024, foi anunciado o lançamento do livro de memórias que Lisa Marie Presley estava elaborando pouco antes de sua morte. A publicação está prevista para outubro, com confirmação de lançamento pela editora Rocco no Brasil. Lisa Marie Presley, nascida de um mito americano e criada nas selvas de Graceland, sempre foi um enigma, nunca totalmente desvendado. Antes…
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sanctaignorantia · 1 year
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I made a 2022 version of the book. What would yours look like? Let's start a game!
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I used Daniel's books as a reference. Sorry for the poor quality of the edition, I'm not good with that but have fun!
I'm used to editing things in pt-br so I made a version in my language.
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Para aqueles que possuem a versão mais atual da editora Rocco, em capa dura, a referência utilizada foi essa edição.
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Sabemos que nos livros ele publica 'Entrevista com o Vampiro' sob um pseudônimo, mas aqui o coloquei creditado, porque acho que ele faria o mesmo na série e então resta assistir para saber.
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readsbymerilu · 9 months
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resenha #1︱clarice na cabeceira: crônicas
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"Crônica é um relato? Uma conversa? É um resumo de um estado de espírito? Não sei."
avaliação: ★★★★☆
Durante semanas, busquei por uma maneira de ser introduzida a Clarice Lispector e seu caos. Não parecia certo ler nenhuma de suas obras sem conhecer fragmentos de quem ela era antes. Quando me vi cara a cara com a oportunidade de ler fisicamente Clarice na Cabeceira, na biblioteca de meu colégio, não pude ignorar o chamado.
O que mais me tornou aflita no momento em que decidi que queria entender quem era Clarice, foi a intensidade e brutalidade com que me disseram que escrevia. Estava com medo de ler Clarice Lispector. Agora, imagino que se um dia alguém tenha dito essa mesma frase para a autora, ela tenha rido, ou talvez enrubescido, e em seguida dito alguma metáfora sobre como o Homem é nada mais que poeira, ou, dependendo de seu humor, revelado que Lispector não é para todos.
Quando li a frase "Clarice não se entende, se sente" há tempos, minha curiosidade sobre o que essa mulher faz com seus leitores se atiçou, e cá estou eu, completamente imersa no gênio de Lispector.
'Clarice na Cabeceira' reúne várias crônicas da autora que são, ora um enorme abraço e palavras de identidade, ora um enorme tapa na cara que arranca dores muito mais que físicas. Me senti uma amiga dela, naquele período onde recém se conhecem. Sua escrita tem momentos de compreensão total e de compreensão nenhuma, mas em momento algum deixei de sentir que estava em sua presença. Existe um quê de carinho em suas palavras, um amor pessoal, materno, existencial, que me cativou e me fez continuar conforme a voz de sua mente ressoava na minha cabeça, fui dormir pensando na crônica "As três experiências", onde diz que espera encarnar novamente no corpo de uma leitora interessante e comum, apenas para que possa ler suas próprias obras sem saber que são suas.
"Uma das coisas mais solitárias que conheço é não ter a premonição."
Me senti caoticamente compreendida por ela, que não esconde o que pensa. Meu medo foi em vão, ou talvez não, pois deveria temer a obra de arte com que estaria lidando. Eu, que confesso não ser muito da literatura Brasileira, posso dizer a popular frase "Clarice Lispector alugou um tríplex na minha cabeça."
Aprendi que Clarice é para qualquer hora, qualquer dor, qualquer clima, qualquer pessoa. Uma obra de arte que recomendo para todos que buscam por um sabor amais na vida.
Crônicas favoritas:
Das vantagens de ser bobo.
Se eu fosse eu.
As três experiências.
Persona.
Amor imorredouro.
O ato gratuito.
Lição de Filho.
Informações do livro:
Editora: Rocco.
Autor(a): Clarice Lispectors & Compilado por Teresa Montero.
Páginas: 176.
Classificação indicativa: +17
Obra nacional.
Data de publicação: 01 de outubro de 2020.
Sinopse da obra:
Reunião de vinte textos escolhidos por convidados afeitos à obra de Clarice Lispector, Clarice na cabeceira apresenta uma leitura selecionada de narrativas curtas publicadas entre 1962 e 1973, na revista Senhor e no Jornal do Brasil, e posteriormente agrupadas nos livros A descoberta do mundo e Para não esquecer. Abordando temas tão diversos quanto as memórias da infância, a vida, a morte, o amor, o ato de escrever, o silêncio, a maternidade e a indignação, as crônicas ganham sabor especial quando apresentadas por amigos e admiradores de Clarice, que compartilham o impacto da escritora e de sua obra em suas vidas, como Eduardo Portella, Ferreira Gullar, Marília Pêra, Maria Bonomi e Naum Alves de Souza, entre outros. Com organização de Teresa Montero, autora de Eu sou uma pergunta – Uma biografia de Clarice Lispector, publicada pela Rocco, Clarice na cabeceira é a oportunidade de conhecer “perfeitos momentos da literatura brasileira moderna, perfeitos momentos da vida nas palavras, perfeitos momentos”, como descreve Caetano Veloso ao falar sobre o sentimento que a leitura de Clarice provoca.
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blogmonografando · 1 year
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#1.479 – Clarice Lispector – A paixão Segundo G. H. (2013).
Clarice Lispector foi uma autora brasileira, que, apesar de ter se destacado na poesia – onde, aliás é mais conhecida – possui uma produção em prosa muito variada e que tem como característica, tocar o coração dos seus leitores, de forma a conceber uma quantidade enorme e mista de reações. Lispector mescla entre a brutal realidade e o processo de humanização dos sujeitos, apelando para a emoção e…
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