Tumgik
#Indestrutível
s-telar · 1 year
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𝒢osto de brincar de astrônomo e estudar a constelação que existem em seus olhos escuro como a noite mais bela.
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snōwy ⏤ villāge ( ☆ 🥛 仑 ) window lights glooming shining through the snowy day comfort, through cold days.
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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏𝒞osmo ♡ ☁️ 𝒞éu & 𝒩ebulosas͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ amar você é como mergulhar em͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏um oceano com diversas estrelas
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ JUNG ⏤ 정
é a conexão indestrutível entre duas pessoas,
mesmo quando o amor se transforma em ódio.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
͏ ͏͏ ♡ ⭐️ 마음 seu nome faz
͏ ͏͏ os meus olhos sorrirem ᵔᴗᵔ
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
ᰍ 𖹭 𝖿𝗅𝗎𝖼𝗍𝗎𝗌 ᯇ 水色 : você é bela e violenta, assim como o ( 𝗮 )𝗺𝗮𝗿.
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marrziy · 18 days
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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sarava · 9 months
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Exu é orixá de batalha. Diferente de Ogum ou Oyá, ele não vai à briga de espada em punho. Ele vai com a mente fervilhando.
Assim como Oxum, Exu é das artimanhas. Das vitórias por arapucas. A maioria delas, chacoteando com a cara dos vencidos. É o que chuta a onça morta para se reconhecer a própria força.
Exemplo? Segura que lá vem itã:
Exu resolveu testar a amizade entre dois homens. Eles trabalhavam num campo, dividido ao meio por uma estrada estreita. Exu pôs na cabeça um chapéu pintado de vermelho e preto, sendo que de cada lado só se via uma única cor. Passou pela estrada, entre eles e os saudou, dizendo:
— Bom dia, irmãos unidos!
Passou por entre eles, sempre olhando para frente e seguiu adiante, até desaparecer na curva da estrada.
E um dos homens perguntou ao outro:
— Quem era aquele homem de chapéu vermelho?
O outro respondeu:
— O homem usava um chapéu preto.
O que viu o chapéu pelo lado vermelho se sentiu ofendido e, aborrecido, devolveu a ofensa. E o que tinha visto o lado preto ficou irado. Começaram a discutir, a raiva cresceu e acabaram se matando.
É o que dá tomar posições sem informações de qualidade, sem pesquisa, sem visões dos fatos, sem boas reflexões sobre eles.
O deus da comunicação é o que está em todo lugar, o que de tudo come. Porque para se comunicar bem tem que se entender bem do que se fala.
O deus da comunicação também é o da zoeira. Porque piadas podem ferir, assim como conscientizar.
O humor é uma força poderosa. Constrói ou destrói. Usar de comédia para melhorar mentes mostra sabedoria. A piada é mensagem rápida e que se fixa na lembrança.
Daí o movimento lgbtqia+ não pode perder sua característica de diversão. Se a alegria se esvair, a perda será irreparável. Ser feliz apesar de toda opressão é se negar a sucumbir. Fazer rir conosco e não rir de nós é tarefa desconstrutiva.
A maior magia de Exu está na gargalhada. É soprando regojizo que ele trata de temas sérios. É na hilaridade que ergue fortalezas. É na gaitada que o mais criminalizado orixá permanece indestrutível.
Laroyê, nosso senhor da resistência.
#exu #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
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laykii · 1 month
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(Sorry guys, fuga impossível fic in portuguese, but you can translate it!)
Olá fãs de fuga impossível! Eu escrevi uma pequena fic na visão do fPac depois que eles fugiram da ilha deixando o fCell para trás, espero que gostem!
Palavras: 1266
TW: breve menções de canibalismo e sangue (nada explícito)
A adrenalina ainda não havia deixado seu corpo, independente de quanto tempo se passou. Seu coração ainda batia de forma acelerada, e as mãos tremiam sem parar, incapacitadas. Ele se sentia perseguido, mesmo estando em um barco no meio do mar, há milhares de quilômetros daquela maldita ilha. 
Pac inevitavelmente olhou para a sua perna, ou pelo menos o que restava dela. Seu cotoco estava embalado em curativos e bandagens mal feitas, e ele tinha certeza de que pegaria uma infecção se continuasse naquela situação por mais tempo.
Mas afinal, não havia nada que ele pudesse fazer.
Contando com Mike e Guaxinim, eles eram apenas três. Três idiotas que entendiam pouco de navegação, perdidos no meio do mar na esperança de encontrar terra firme. Tudo isso sem contar os policiais que ainda estavam os procurando, os mesmos policiais que provavelmente encontraram o corpo morto do canibal que há pouco tempo era parte do grupo de fuga.
Pac sentiu seu estômago embrulhar. Ele não comia nada há dias, com exceção da maçã que Cell deu para ele. Mas mesmo que tivesse um banquete na sua frente, ele não teria vontade de comer nada. Só de pensar nisso, ele não pode deixar de encarar a sua perna de novo. Deus, ele estava realmente enjoado.
— Então, terra firme a vista? — Mike interrompeu o silêncio incômodo, parecendo igualmente enjoado.
— Não, nada. — Guaxinim lhe deu um olhar ansioso. A situação com certeza havia o afetado também. — Mas fica tranquilo xuxu, não vai demorar muito.
O olhar preocupado no rosto do homem dizia o contrário, mas Pac sabia que dentre os três Guaxinim era o mais controlado. Provavelmente estava tentando convencer a si mesmo, mais do que qualquer outro no barco.
— Se você diz. — Mike cruzou os braços, obviamente não convencido. 
Passaram-se mais alguns minutos em completo silêncio. Pac pressionou a sua barriga, onde ainda podia sentir o ferimento da facada de Mike. Seu melhor amigo se sentiu tão mal por isso que lhe deu seu próprio casaco como forma de bandagem, e o ajudou a estancar o sangue. Não era o ideal, mas era a única coisa que tinham. 
Ele sentiu o olhar de Mike o observando, e a mão que pousou em seu ombro. Ele tinha um ar triste e arrependido, mas parecia não saber como se desculpar.
— Então… Está melhor? — Ele lhe perguntou, começando a massagear o seu ombro.
— Bem… ainda doi, mas poderia estar muito pior. — Pac respondeu, também não tendo certeza de como continuar a conversa. — E… valeu, pelo casaco.
Mike finalmente lhe deu um sorriso, visivelmente aliviado.
— Era o mínimo que eu podia fazer.
Pac se sentiu quase estúpido. Era ele quem tinha levado a facada, mas também era ele quem estava se esforçando para consolar o amigo. Mas afinal, esse era Mike, não tinha como ser diferente. Ele tinha a impressão de que mesmo em uma situação como essa eles ainda acabariam juntos no final. Sua amizade era completamente indestrutível.
Além disso, Cell manipulou todos eles, e se Mike não tivesse pegado a faca antes dele, seria seu amigo quem estaria ferido agora. Você não sabe o que faria para sobreviver até estar em uma situação de vida e morte. Até suas escolhas serem matar ou morrer.
Pac sentiu sua espinha se arrepiar. Cell, é claro. Desde que eles deixaram aquela ilha, Pac não conseguia parar de pensar nele. Ele estava realmente morto? Tinha que estar! Pac escutou o tiro, a última bala que Cell guardou para si mesmo, assim como Guaxinim o mandou fazer. 
Ele odiava como o seu peito doía, como desde que eles deixaram aquela ilha, a culpa não deixou de o assombrar. Porra, Cell merecia aquele fim. Ele era um canibal, um psicopata maluco que não sentiu nenhum remorso ao matar JV. Que arrancou um pedaço de Pac como se não fosse nada, e mesmo depois de tudo isso ainda sorria para ele, como se isso não fosse grande coisa.
Então por que Pac ainda se sentia culpado? Por que parte dele queria ter trazido Cell para o barco e ter escapado com ele? E por que outra parte queria ter matado Cell com suas próprias mãos?
Pac engoliu em seco. Ele era um ladrão, escória da sociedade, tão ruim quanto os outros criminosos. Mas ele não era um assassino. Certamente não um assassino cruel e impiedoso como Cell. E apesar disso, ele ainda sentia que suas mãos estavam sujas de sangue…
Um covarde. Ele era um covarde.
Se tivesse sido mais cuidadoso, e se não tivesse confiado em Cell tão facilmente, ele nunca teria descoberto o plano. JV não estaria morto agora. E se não tivesse se desesperado, se esperasse como Guaxinim lhe disse para fazer, Cell não os teria seguido até a ilha. Ele também não estaria morto, Pac não teria perdido sua perna e Mike não teria o machucado, e eles não estariam morrendo de fome e…
Talvez se ele não tivesse culpado Mike. Se não tivesse tentado fugir das consequências… Se nunca tivesse aceitado invadir aquela droga de museu em primeiro lugar!
Deus, onde ele estaria agora? Bom, isso era culpa de seus pais afinal, se eles nunca o tivessem abandonado então-
— Pac? Moço, você tá bem? — Sua linha de pensamento foi bruscamente interrompida por Mike. Pac o encarou, nem percebendo o quanto estava tremendo. — Parece que você está hiperventilando.
Pac negou com a cabeça, tentando evitar que Mike o perguntasse o motivo do nervosismo.
— T-Tá tudo ótimo! Eu só… Tava pensando. — Respondeu, sabendo muito bem que Mike não acreditava nele. Ninguém realmente fala sobre as desvantagens de ter crescido com o seu melhor amigo.
— Sobre o Cell? — Questionou, já sabendo a resposta.
Pac pensou em negar, mas de nada adiantaria, Mike o conhecia bem demais. Então ele simplesmente afirmou com a cabeça, se sentindo estranhamente envergonhado por isso. Quer dizer, qualquer um estaria pensando nele em uma situação como essa, não é?
— Não se preocupe, ele está definitivamente morto, acho que preferia morrer do que voltar para aquela maldita prisão.
Pac não respondeu, apenas segurou a mão de do amigo, para que ele soubesse que o escutou. No fundo, não era realmente essa a sua preocupação.
— Mas não é com isso que você está preocupado, né? — Pac queria se sentir chocado, mas não era surpresa alguma que Mike soubesse o que ele estava pensando.
— Mike… Seria loucura se eu quisesse que ele tivesse vivo? 
Ele sabia que era loucura. Ele sabia que era loucura que uma parte sua ainda achasse Cell o homem mais encantador que ele já viu. Que ele amava e odiava ser chamado de queridinho. Mas isso não era culpa de Cell, era Pac quem buscava o perigo como um louco. Que se sentia atraído por tudo que era um risco a sua vida.
Maldita adrenalina que o mantinha vivo.
— Seria. Seria loucura. — Mike respondeu, sem exitar. — Mas nós dois sempre fomos um pouco loucos, não?
Pac apoiou sua cabeça no ombro do amigo. Agradecido por sua resposta honesta, livre de julgamentos. Ele provavelmente pensaria sobre Cell mais tarde. Droga, quem ele estava enganando? Ele pensaria sobre Cell pelo resto de sua vida, e Mike e Guaxinim fariam o mesmo. Mas agora… Tudo que ele queria era descansar. Dormir por um dia inteiro.
— Ei rapazes! Acho que não vai demorar muito, aproveitem para dormir antes que tenhamos que correr de novo! — Ele ouviu a voz de Guaxinim ficando cada vez mais distante conforme seus olhos se fechavam. E ele teve um último pensamento antes de adormecer.
Estivesse Cell vivo ou morto, sobre uma coisa ele tinha razão…
Pac deveria ter mantido as mãos limpas.
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sinopse-s · 2 years
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Você é alguém que nunca vai deixar de ser o que é pra mim. Não importa quantas vezes mais eu ame ao passar da vida. Você vai sempre estar lá, intacto. Quase como um amor intocável, inacessível e indestrutível.
Gabrielle B.
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ih0ldyou · 9 months
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As vezes dá vontade de mandar mensagem, mas eu sempre desisto. E o engraçado é que uma parte de mim me diz que eu tô certa em não mandar nada, mas a outra parte quer principalmente quando estou de mau humor ou quando algo ruim acontece, deve ser porquê você sempre estava lá para me ajudar, dá saudade de quando você inventada mil e um motivos para me fazer sorrir e me ver bem. Eu tinha tanta convicção de que não só éramos como estaríamos sempre um pro outro e pelo outro… realmente acredite que nosso amor era real, genuíno, indestrutível, hoje vejo que era tão instável, tão frágil… existem tantas controvérsia no amor. E hoje tá tudo tão estranho, tudo tão diferente. Eu de uns 2 anos atrás nem imaginaria que chegariamos a esse ponto. Ao ponto de nem se falar mais durante o dia, como antes, ao ponto de sermos dois estranhos.
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chanyouchan · 11 months
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⌕ raízes de um amor indestrutível, hypsign
⚠ em caso de inspiração, me credite.
📆 27/05/23 | ✎ @mnini (psd)
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olwvia · 4 months
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TASK 001: Os Diários do Semideus.
Querido acampamento meio-sangue,
Aqui vai minhas respostas para esse questionário que me entregaram. Espero que algum deus esteja de olho. Não sei se é para um currículo, mas estou disponível pra qualquer coisa, até entregar cartas. O Sr. D pode confirmar que sou boa nisso.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Olivia Evans Jones.
Idade: Vinte e dois.
Gênero: Cis feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,65m
Parente divino e número do chalé: Hermes, chalé 11.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me mandou um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Me reclamou logo que eu cheguei, mas ele já tinha aparecido antes pra me dar uma adaga e mandar aquele sátiro. Fiquei no chalé de Hermes mesmo assim por motivos óbvios.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei só entre os semideuses. Voltar pra que? Todos que eu conheço estão aqui no acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Agora isso sim é uma pergunta boa! Eu com certeza já tenho planos pra roub já penso em um dia conseguir o Cinturão de Afrodite. Aquele que deixa todo mundo irresistível. Imagina só quantos dracmas eu vou conseguir se vender isso. As filhas de Afrodite e os filhos de Apolo vão ficar loucos atrás. Mas, se for escolher algo pra eu ter, com certeza o Manto Indestrutível, com a pele do Leão de Nemeia. Seria perfeito para missões e também porque deve ser estiloso pra caramba quando vira um casaco.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Uma profecia não. Um ditado popular me guia muito. Quem tem boca vaia Roma! Porque vaiar romanos é sempre bom. E porque falar o que pensa é importante e te leva longe.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Ok, aqui vai uma história. Quando eu tinha nove anos eu fugi do orfanato que me colocaram porque eu nunca me dava bem com as freiras de lá. Mas o importante é que eu consegui conhecer várias pessoas legais nas ruas, e nessa época eu já tinha mais ou menos noção que eu podia me teletransportar por aí. Nessa eu conheci um pessoal de um circo e o mágico me chamou para fazer um truque... e bem, eu sabia um truque perfeito. Quando ele pediu para entrar na caixa mágica, *puff* eu me teletransportei lá de dentro para a multidão assistindo. Foi incrível receber tantas palmas e tantas gorjetas. Não sei como a névoa explicou isso para os mortais, provavelmente como se fosse um truque de espelhos... mas o mágico me chamou para mais alguns shows na calçada naquele dia. Ganhamos muito dinheiro e foi aí que eu comi no McDonald pela primeira vez. Mas enfim... É isso, eu me teletransporto. Posso fazer isso quando eu quero, mas nunca consigo ir para lugares que eu nunca vi ou que eu nunca estive... o que é chato, pois eu gostaria de ir para a Itália num piscar de olhos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Me teletransportar me ajuda pra caramba, né? Primeiro que eu não preciso andar até os locais. Eu só apareço. É sempre incrível quando é de manhã e eu apareço de repente no refeitório, pra todo mundo levar um susto e acordar de vez.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro... mas minha mãe me contou uma vez que eu simplesmente sumi do berço quando era bebê. Não me lembro muito da história porque... bem, faz muito tempo que ela me contou e ela não está aqui pra recontar. Só lembro que reapareci em cima da máquina de lavar!
Qual a parte negativa de seu poder: Que eu não posso me teletransportar com outras pessoas! Assim... eu posso, mas depois do incidente que o menino se teletransportou comigo e quando reaparecemos ele voltou sem um braço... ninguém mais quer tentar. E eu já me desculpei!! Ele tem um braço novinho feito pelos filhos de Hefesto que eu mesma paguei pra ser feito.
E qual a parte positiva: Isso tudo que eu falei, além do fato de ajudar em lutas. Os inimigos nunca me esperam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A minha adaga Assassina de Bolsas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? O meu pai que me deu!! Acho que isso o faz mais pai presente do que a maioria dos deuses aqui, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Simplesmente não tenho a postura.
CAMADA 4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Uma pequena, quando eu tinha dez anos... aparentemente Dionísio queria recuperar um chinelo de volta que um monstro roubou. Um chinelo!! E eu achei que deuses não tinham chulé, mas ele tem.
Qual a missão mais difícil? Uma que tive que lutar com a Hidra. Terrível.
Qual a missão mais fácil? Uma com a Medusa. HA! Ela achou mesmo que ia conseguir me fazer olhar pra ela.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A da Hidra de novo. Quando eu vi aquelas cabeças duplicando... que pesadelo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não! Tenho certeza que todos me amam.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO.
Não tenho nenhuma, mas fica aqui o pedido! Aceito bençãos ou maldições, não sou muito chata pra escolher!! Acharia demais virar ogro de noite e de dia uma princesa.
CAMADA 6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? O Sr. D é claro. E meu pai, Hermes!
Qual você desgosta mais? Apolo. Ei. Não vem com essa pergunta não. Gosto de todos!
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Do Sr. D.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, o Sr. D que tá sempre aqui. Eu sou praticamente secretária dele, e ajudo ele a enviar mensagens para os semideuses que estão fora ou para alguns amigos dele! E também conheci meu pai, Hermes. Ele é legal, mas ocupado. Conheci Apolo também, ele recitou uns poemas estranhos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para o Sr. D. Mas não sou puxa saco, tá? Pedi pra ele me dar uma festa de 21 anos com muito vinho.
CAMADA 7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, como sempre. Já foram duas vezes, e na segunda eu simplesmente esqueci que não pode cortar as cabeças. Sério, são muitos monstros pra lembrar dos pontos fracos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Caras, é a terceira ou quarta vez que respondo Hidra, mas não vou dar mais esse gostinho pra ela não. Vou responder o Leão de Nemeia. Foi horrível que um filho de Poseidon me roubou o casaco da pele dela. Era pra ser meu, eu juro que fui eu que matei.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que o Caríbdis. Um troço enorme no meio do mar? Com aquela boca gigante? Deuses me livrem!
CAMADA 8: ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio ( 💛 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( 💛 )
Ser respeitado pelos deuses ( 💛 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 💛 )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não! Espero que entendam. 💛
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Caramba, que pergunta difícil. Provavelmente sacrificaria uma cria de Apolo pelo bem de todos. Ou de Afrodite.
Como gostaria de ser lembrado? Pelas pegadinhas simplesmente icônicas. Ninguém nunca vai esquecer quando o chalé de Ares teve que tirar os mil adesivos frufru que colamos na porta deles. E eles gritavam de 'dor' quando eram arrancados.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Os estábulos! Amo os pégasus.
Local menos favorito: A enfermaria, né?
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A praia!
Atividade favorita para se fazer: Corrida de pégasus!!
@silencehq
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delirantesko · 7 days
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O que o amor mata (texto, 2024)
O verdadeiro amor mata partes que não alimentam o amor, por exemplo.
Ele mata uma versão sua que não está comprometida com o amor.
Ele mata a tristeza, a solidão, a falta da sensação de não merecimento, porque o amor é um regar que permite que a pessoa amada desabroche e se desenvolva, assim como o sol fornece calor e o solo nutrientes. O amor mata todas aquelas dúvidas gigantes, mas que na verdade são pequenas perante o amor. O amor mata a insegurança, o ciúme, ele mata aquilo que você acha que é indestrutível, mas que treme perante o amor. O amor é essa fera devorando a carapaça fria, metálica e enferrujada que criamos para sobreviver ao clima árido da existência.
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mahfilhadedeusblog · 1 month
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Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa e certamente seu coração vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, você não deve entregá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde-o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro, sem movimento, sem ar - ele vai mudar. Ele não vai se partir – vai tornar se indestrutível, impenetrável, irredimível. A alternativa a uma tragédia ou pelo menos ao risco de uma tragédia é a condenação. O único lugar além do céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e perturbações do amor é o inferno.
[Em "Os quatro amores"]
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rebuiltproject · 5 months
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Kentōshimon
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Nível Armadura/Armor
Atributo Variável
Tipo Homem Fera
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Ken Tōshi, gladiador em japonês.
Descrição
Um Digimon Homem Fera de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Coragem.
Dono de um coração valente e de um senso de justiça inabalável, Kentōshimon é um verdadeiro guardião do poder do brasão da coragem. Versado em habilidades únicas no manejo de espadas, em sua posse está a poderosa Firebreather uma arma capaz de rasgar o tecido entre dimensões e acessar as chamas da Firewall, tal espada é dita ter sido forjada por um ser guardião desse local sagrado do Mundo Digital, mas assim como o próprio Kentōshimon, sua origem real é envolta em inúmeros mistérios.
O poder do Digimental da Coragem lhe deu uma indumentária única, feita de couro porém virtualmente indestrutível conferindo a esse Digimon uma defesa adicional a já superior resistência de sua pelagem espessa, além disso, suas pernas possuem um revestimento feito de Digizoit Negro tornando elas uma arma poderosa em combate por si só.
Por ser um justiceiro de muito valor, Kentōshimon tem como mestre o lendário guerreiro Leomon X-Antibody, com o qual aprendeu muitas técnicas de combate, e em admiração, converteu os dados do lenço em seu pescoço em uma grande capa, que flamula como chamas ardentes, dando a ele um status de herói.
Técnicas
Firebreather Com sua espada forjadas nas chamas da Firewall golpeia o adversário com um corte preciso e poderoso;
Desastre Flamejante (Kasai Kunren) Perfura o solo ou seu adversário com sua espada, evocando as chamas da Firewall do ponto onde atingiu;
Gladiador das Chamas (Moeru Kentōshi) Corta o ar com sua espada gerando uma lâmina de chamas;
Presa de Fogo (Hi no Kiba) Morde ou golpeia com suas poderosas garras causando queimaduras intensas;
Pulsação Solar (Taiyō Myakudō) Libera um pulso de energia solar de suas pernas, sendo capaz de saltar grandes distâncias ou causar grandes danos ao adversário.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Fiermon + Digimental da Coragem
Subespécie
Boomermon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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nemeunemaya · 8 months
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🤍       𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈 𝐖𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐃𝐄 𝐅𝐎𝐑? ( 1 / ?)
pov insp. Quando Nemaya sofreu o acidente e perdeu a mobilidade das pernas. Mais informações no fixado.
i used to float , now i just fall down
Quando abriu os olhos, sabia que havia algo errado. 
Era mais um dia de campeonato de dragonball e sabia que algo estava prestes a mudar. O espírito dos Leões estava indestrutível, ainda mais com a liderança de Nemaya, afinal era uma estrategista construída pelo semideus. Tinha sido projetada para ser a melhor heroína, rápida e direta. Montada em Erato, que não era o daemon mais fácil de convencer a fazer o mínimo e voar rápido, estava gritando ordens para que conseguissem vencer os Escorpiões naquele ano. Estava tão perto, sendo quase tátil a vitória que teriam em breve. A plateia parecia alucinada pelos movimentos que aconteciam, as reviravoltas acontecendo a todo momento, quase impossíveis de serem acompanhadas. Lembrava-se de compartilhar sorrisos orgulhosos com os jogadores, o coração aquecendo-se pela esperança do que teriam em breve. Se visse os corações deles, sabia as cores que encontraria, em combinação com as batidas aceleradas. Para ela, a vitória era iminente. 
Pelo menos, até sentir o amargor na boca e um cheiro esquisito. 
Não soube exatamente o que tinha acontecido. Havia um grito estridente, quase como se estivesse prevendo o que aconteceria em questão de segundos, e virou para ver o que aquilo significava. O corpo, então, paralisou completamente. Mesmo que parecesse que era um movimento planejado por Nemaya, não conseguia gritar para que ajudassem ela. As mãos não pareciam se mover por vontade própria, sentindo a garganta queimar com algo que não sabia identificar. Os olhos pareciam que iam soltar da órbita e queria arrancá-los, pois não conseguia sequer piscar. Sentia algo queimar pelas veias, enviando para o resto do corpo a informação da paralisação. Demorou para que alguém percebesse que não era premeditado o que estava acontecendo com a capitã. Ao perceberem, já estava sentindo-se cair, o vento sussurrando em seu ouvido enquanto não conseguia parar a queda livre. Queria fechar os olhos para aceitar o destino, mas os olhos pareciam cheios de uma areia que impossibilitava qualquer movimento.
Enquanto isso, o corpo gritava por o alívio daquela tortura. Os dedos pareciam como brasas quentes, ardendo sem nenhuma alternativa para livrar-se daquilo. A Theongoni sequer sabia se as coisas que estavam vendo eram reais ou já tinha morrido. Não conseguia sentir o coração contra o peito com clareza, apenas sentindo o líquido das veias queimando como veneno. Veneno. Era aquilo que tinha acontecido com Nemaya, então, percebeu em uma realização própria. Ainda sim, o cérebro parecia lento demais para processar como tinha acontecido, uma vez que o veneno parecia apropriar-se de qualquer coisa que fazia a mulher ser ela. “A morte é assim?” Questionou a si mesma mentalmente. Quando pensava em morte, pensava que seria algo calmo, em paz, não com vontade de berrar de dor. Em seus braços, parecia que enfiavam longas agulhas lentamente, tornando o processo insuportável. Não tinha o que fazer, no entanto, já que o corpo não se movia conforme desejava.
Antes de atingir o chão, a visão ficou embaçada e, por fim, preta. Antes mesmo que perdesse a consciência por completo, escutou um estalo. Depois, nada. 
Foi quando abriu os olhos, a garganta queimando ainda, e percebeu que estava na enfermaria ou em um hospital. Era branco demais. Era iluminado demais. O corpo parecia dormente, enquanto a cabeça acostumava-se com o ambiente que tinha sido inserida. Piscou algumas vezes, escutando a voz de Hércules falando com alguém nervosamente. Não estava compreendendo, afinal, por cerca de um minuto, parecia esquecer-se de como era comunicar-se com clareza, assim como a língua que utilizavam. O mundo ainda era muito confuso. 
— ... Nemaya precisa levantar os pesos que tinha sugerido. Essa semana ela ainda aumentaria a carga. É fundamental para que crie músculos! — A voz do pai era clara, alta, furiosa. Havia acontecido algo? Não lembrava com clareza. A respiração dela ainda estava falhando levemente, ficando ofegante com aquilo. 
— Nem sabemos se ela voltará a andar novamente, quem dirá levantar pesos. — O curandeiro tentava justificar, sabendo que não conseguiria vencer a discussão com Hércules. Poucos conseguiam vencer qualquer que fosse a briga. Era um guerreiro por algum motivo, no final das contas. 
Era aquilo que tinha acontecido, então. Tentou mexer os dedos, que pareciam estar funcionando bem, mesmo que doloridos. Olhou para os pés com dificuldade, tentando movimentá-los com toda a força que tinha, mas não acompanhavam o que ela queria. A garganta pareceu queimar ainda mais, afinal percebeu o que tinha acontecido. Queria chorar, berrar, lamentar por si mesma. Os olhos encheram-se de lágrimas, não sabendo como reagir. 
O sentimento que permaneceu, no entanto, foi o desejo de fugir de si mesma. Não queria ter que lidar com aquilo que parecia inevitável, no momento. Queria poder andar de novo. Queria poder correr. Pensou novamente em mexer os dedos dos pés, que permaneceram imóveis. Não queria chorar na frente do pai, então os olhos queimavam. Não seria fraca, não seria fraca, não seria fraca. A voz de Hércules mentalmente falava que era a culpada dos próprios atos. Não tinha sido cuidadosa, tinha subestimado o inimigo. Tudo aquilo era sua culpa. 
— Que absurdo! Ela está ótima. Só hoje e amanhã já vai estar pronta para levantar a espada. — Hércules falou. Definitivamente não sentia-se ótima, muito menos pronta. Se fosse sincera, falaria que estava se sentindo uma merda, incapaz de tudo. Na cabeça dela, era mesmo alguém que não era merecedora. Talvez fosse o destino, falando que as vitórias não eram reservadas para pessoas como a Nemaya, que afastavam cada pessoa que pudesse amá-las. Assim como ali, era sua culpa que a mãe tinha ido embora, que Hércules parecia se preocupar mais com os pesos do que com a própria filha. Como poderia merecer qualquer uma daquelas coisas? 
Quando as lágrimas tocaram a bochecha dela, parou de escutar o que falavam.
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sarava · 11 months
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No alaranjar da despedida do dia, no sombrear da boca da noite, nos segredos e sortilégios do romper da madrugada, acender da luz quando mais uma jornada de trabalho começa ou no incinerar quando o Sol atinge o pino, tudo é hora de Exu, na liberdade de andar a qualquer momento e lugar, sem pedir licença.
O deus das fechaduras destravadas ou trancadas, das portas escancaradas ou entreabertas, do pontapé inicial até o apito final.
O que ocupa e se instala, o que libera. Liberta. Exu que é malvisto, malfalado e mal avaliado, que usa a má fama para zombar do agressor, gargalhar mais alto e se fortalecer.
Conhece os enganos a respeito dele, deixa-os para trás, mas que nunca o atingem pelas costas. Julgado e insultado, culpabilizado e criminalizado, sem ter culpa e nem assumir a culpa. Sem se deixar culpar.
De reputação apedrejada. E que escapa, escorregadio e dançante, da opinião alheia.
Nenhuma prisão de olhares tortos e cochichos pelas costas o contém.
As correntes não o imobilizam. O deus da coragem de desdenhar, de rir de quem o rejeita, de se desenjaular dos conceitos de bom e mau, ódio e amor, bonito e feio, limpo e sujo. Ele roda os caminhos e sabe como há infinitos atalhos e cruzamentos.
Exu que prefere a exclusão à aceitação subserviente. A euforia em alto volume do Carnaval, onde ele ganha título para mostrar que é invencível, cuspindo farofa e cachaça, que talher e copo, bons modos, assim como tridente, ele usufrui se quiser.
Sai altivo da ameaça dos carrascos com sorrisão ileso, após derrubar ontem o cadafalso com um paralelepípedo que atirou hoje.
O indestrutível.
O deus que retira dos outros o poder sobre ele.
Pai-irmão. O único que chamo assim.
Laroyê, nosso senhor de si mesmo.
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#exu #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
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Com 51kg eu estou focada, com 49kg eu estarei flutuando, e com 47kg eu estarei firme sólida e indestrutível.
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Fogo e terra (Ele é uma guerra)
"Ele é todo...guerra. Ele é uma guerra. Eu gostaria de pacificá-lo. Gostaria de virá-lo do avesso, de moldá-lo. De entrar em suas entranhas, que certamente tentariam me repelir tal como um organismo vivo tenta expulsar um corpo estranho de seu sistema. Ele é todo...guerra, explosões, armas e gatilhos. Ele é expansivo. Gostaria de fazê-lo sentir alguma outra coisa. Algo além do constante desejo de lutar, de ser forte, de transmitir uma imagem inquebrável e idealizada. Errônea, até. Ele é como o fogo. E eu sou toda terra, e água, e um pouquinho de ar. Ele parece ser só fogo. Que toma conta, se expande, indiscreto. Uma coisa simples e quase terrível. Que pode machucar, que solta fagulhas, sem reservas. Se ele fosse outra coisa, seria um vulcão. Uma lava que escorre e vai levando tudo pelo caminho. Que agarra tudo dentro de seu abraço mortífero e acalentador, transformando tudo ao seu redor em uma espessa camada de algo quase indestrutível, irreconhecível. Se ele fosse água, seria como aquelas ondas gigantes e assustadoras. Uma onda que se forma do nada e em um instante te arrebata, te afoga e te puxa até que você não seja mais do que uma carcaça flutuante, algo completamente diferente do que já foi um dia. Se eu fosse água, seria como uma chuva tenra, doce e fina. Um chuvisco que cai no final do dia, que você nem se preocupa em abrir o guarda chuva e se molhar, tão branda e serena. Ele é todo feito de urgência. Eu sou toda calmaria. Gostaria de decodificá-lo, pegar um machado e quebrar toda a sua armadura de pedra. Não quero vê-lo triste, mas seria um conforto saber que ele é capaz de chorar. Gostaria de torná-lo sensível, de o observar exposto em sua própria vulnerabilidade. Fazer com que ele conheça um lado de si mesmo do qual nem se quer tem consciência. Mas você sabe, fogo em grande escala é realmente difícil de apagar. Não, não se engane. Eu não o amo e nem se quer gosto dele. E mesmo se eu pudesse, provavelmente não mudaria todas essas coisas que o fazem parecer como o fogo. Todas essas coisas que me fazem ter medo de me aproximar demais e acabar me queimando. Apenas admiraria sua capacidade de ter características que eu, que sou feita de terra, sou incapaz de ter. E não as teria, mesmo se pudesse escolher. Ele está em constante movimento e é como o correr solto das palavras ditas em alto e bom som. Eu sou a quietude. Também sou como as palavras, mas palavras escritas em folhas de papel. Em notas soltas, cadernetas escondidas, incertas se algum dia serão lidas.
Se ele fosse uma guerra, eu não conseguiria vencê-lo. Mas se eu fosse uma guerra e ele viesse me lutar, eu me renderia. Vou parar por aqui, porquê, afinal, ele é todo...guerra. E tudo o que eu procuro, é paz. "
~A. S. G
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almapoetica · 16 days
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“Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?”
Marcel Proust
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