Porque nós, que nos conectamos à visão, vemos o mundo, aceitar um princípio (ou ‘primeira coisa’, ou fundamental) que tem um poder que se torna muitos é certamente a melhor opção. A imagem de nomes e formas, aquele que vê, a tela coesa e a luz que tudo permeia – tudo isso é ele, que é o nosso ser.
~ Sri Ramana Maharshi - Ulladu Narpadu - A Realidade em Quarenta Versos, V. 2
[…] — pārvaisēr
nāmulahaṅ kāṇḍalā ṉāṉāvāñ cattiyuḷa
vōrmudalai yoppa lorutalaiyē — nāmavuruc
cittiramum pārppāṉuñ cērpaḍamu māroḷiyu
mattaṉaiyun tāṉā mavaṉ. […]
Paráfrase explicativa :
Porque nós, o ego ou indivíduo, cuja natureza adjunta é a faculdade de ver as coisas como outras distintas de 'eu', vemos este mundo de multiplicidade, é indispensável que aceitemos a existência de um primeiro princípio que tem o poder de aparecer como muitos. Esta imagem do mundo, que consiste meramente de nomes e formas, o vidente desta imagem, a tela ou base de suporte sobre a qual esta imagem aparece, e a luz penetrante que ilumina esta imagem – tudo isso é apenas Ele, aquele primeiro princípio, que é nada menos que o verdadeiro Ser [Eu].
Porque nós, que [ao elevarmo-nos como o ego] nos unimos à visão, vemos o mundo, aceitando um modal [primeira coisa, origem, fonte, base ou realidade fundamental] que tem um poder que se torna muitos [aparências, tais como nós mesmos como o ego, o vidente ou perceptor, e todos os múltiplos fenómenos que constituem este ou qualquer outro mundo que possamos ver ou perceber] é certamente a melhor opção. A imagem de nomes e formas [a saber, o mundo e quaisquer outros fenómenos que apareçam na mente], aquele que vê [esta imagem] [a saber, o ego], a tela coesa [a saber, a mente como o fundo em que ela aparece], e a luz que tudo impregna [ou seja, a mente como a luz refletida da consciência, que é o que ilumina a sua aparência] – tudo isso é ele [a coisa única original], que é o nosso ser [a nossa natureza real].
Nota explicativa :
As palavras de ligação no início deste verso são pārvai sēr, que significam literalmente "que estamos conectados à visão", e que implicam que a faculdade de ver não é natural para nós, mas é apenas um complemento, um adjunto que anexamos a nós mesmos e do qual podemos, consequentemente, nos desligar.
As palavras ōr mudalai, que significam “um princípio” ou “uma primeira coisa”, denotam a única Realidade subjacente à aparência tanto do mundo quanto do vidente. A aparência inteira consistindo do mundo, do vidente, da tela e da luz não é outra senão aquele primeiro princípio, que é afirmado na última linha deste verso como sendo o verdadeiro Ser [Eu]. Mas enquanto experimentarmos uma distinção entre nós mesmos, o vidente e o mundo que vemos, esse primeiro princípio será experimentado por nós como Deus, uma terceira entidade separada que é dotada de qualidades ilimitadas como Omnipotência e Omnisciência e que governa o mundo inteiro e todas as almas desse mundo.
As palavras nāṉā ām śakti, que literalmente significam 'um poder múltiplo' ou 'um poder que é muitos', denotam o poder de Maya ou ilusão que é a causa das aparências de toda a multiplicidade e que é o mesmo que o poder maravilhoso (adisaya sakthi) mencionado no versículo 6 de Arunachala Ashtakam. Embora, na verdade absoluta, esse poder não seja outro que o primeiro princípio, o Eu real, parece ser algo diferente do Eu real quando dá origem a essa aparência de multiplicidade. Como a multiplicidade não poderia parecer existir se esse poder não existisse, e como não há nada além desse poder que poderia aparecer como muitos, às vezes diz-se que esse próprio poder se tornou muitos. No entanto, o seu devir muitos não é realmente um devir real, mas apenas um devir aparente, porque mesmo quando a multiplicidade é vista, toda essa multiplicidade é na verdade apenas o primeiro princípio, que é o Eu real não-dual. O ato de tornar-se muitos ou parecer tornar-se muitos só é postulado porque vemos o mundo. Mas mesmo quando vemos este mundo de dualidade e multiplicidade, somente a não dualidade é a verdade e, portanto, toda a dualidade e multiplicidade deve ser entendida como meramente irreal, uma aparência.
As palavras “a luz penetrante” (ār oḷiyum) aqui significam a luz da mente, que é um reflexo da luz real da auto-consciência e que é a luz limitada pela qual vemos todo o filme de nomes e formas.
🔱 Arunachalam 🔱 - Fotografia de Bernd Kalidas Flory
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Mi sentir🤍
Me haces sentir que mis problemas, pequeños son,
que siempre hay un camino para seguir adelante con fe.
Tu voz, como un susurro, en mi mente resonando,
y tus palabras, claras y dulces, calmando mi ser.
Amo la manera en que me muestras la esperanza,
La mágica forma en que, junto a ti, mi alma avanza.
Es inexplicable todo lo que siento,
solo sé que es inmenso y eterno
Y así, en cada sílaba escrita con cuidado,
intento expresar la admiración,por todo lo que eres.
cada momento a tu lado es como poesía,
en cada verso, canción, en cada palabra,
siento la fuerza del amor que nos guía.
en estas líneas, con amor entrelazadas,
expreso mi gratitud y mi devoción,
porque tu,mi amor, me haces sentir amada.
Tu amor me ilumina, me hace volar,
en tus brazos encuentro mi lugar.
En cada momento, me haces creer,
que no hay obstáculo que no pueda vencer.
Tu presencia me llena de una calma profunda,
como si el universo me susurrara al oído una respuesta rotunda.
Es inexplicable lo que siento por ti,
solo sé que es tan grande que
siempre se puede un poco más contigo
En cada verso, te encuentro, te siento,
tu amor es el poema, la melodía serena,
me inspiras a amar, a creer, a luchar,
contigo, en mis versos, se desvela la pena.
Sensual, evocativa, se vuelve mi voz,
amor, política, mundo natural,
todos mis pensamientos, en uno soy,
equilibrio y unidad, en este baile celestial.
estructura precisa, cada línea une, como en un abrazo sincero,
misterioso, profundo, en cada palabra se atiza,
un poema que evoca un amor sin prisas
Me gusta cómo me alivias en momentos.
Cosas antes vacías, ahora tienen sentido,
cuando tú estás junto a mí, todo es bienvenido.
Adiós a mis penas, a la tristeza y el llanto,
juntos enfrentaremos cualquier quebranto.
Eres la voz que calma mis pesares,
la razón que enfrenta mis temores,
tus palabras abren nuevos horizontes
y hacen pequeños mis problemas mayores.
Canciones que escuchaba sin razón,
al estar contigo cobran significado,
el amor fluye en cada melodía,
lo que antes era opaco, ahora es amado.
En tu mirada, encuentro esperanza,
como si el universo me hablara en secreto,
me transmites un sentimiento eterno,
algo inmenso, indescriptible y completo.
Tu compañía llena mi alma de dicha,
siento que todo en ti está bendecido,
no todo está perdido, me haces ver,
que en cada paso, el amor está unido.
Tus abrazos son como poesía viva,
que me envuelve con su dulce encanto,
haces aflorar los sueños más ocultos,
y despiertas mi ser con un solo canto.
Eres lo que inspira mis versos,
la luz que guía mis letras en vuelo,
en ti encuentro la pasión desbordante,
que acelera mi corazón y es mi anhelo.
Con cada verso, quiero celebrarte,
y rendir homenaje a tu ser especial,
tú, que eres fuente de amor y alegría,
mereces elogios por siempre, sin final.
Gracias por ser mi eterna inspiración,
por regalarme amor sin condición,
en cada paso, en cada verso cantado,
celebro tu existencia con devoción.
Oh, tú que alivianas mi carga,
Tu presencia sofoca mi difícil situación.
Las melodías una vez vacías de profundidad y significado,
Ahora resuenan con propósito.
el universo me susurrara al oído,
asegurándome que estás cerca,
Un sentimiento inexplicable, tan vasto y grandioso,
Un amor que sé que es infinito y valioso.
Es Indescriptible, la profundidad de mis emociones,
Sin embargo, sé que es inmenso y sin limitaciones.
Infinito y eterno, nuestro amor será,
Un testimonio del poder, entre tú y yo.
Tus palabras, tan pocas, pero llenas de significado,
Responden preguntas que me persiguieron durante años
En tu compañía, mi corazón se tambalea,
En la unidad y el equilibrio encontramos la armonía.
Tus palabras desentrañan misterios que he buscado,
Respuestas reveladas, con claridad aportada.
me haces entender en silencio,
que el amor verdadero es eterno y sin igual y que
Mientras esté contigo nada me puede quebrar.
-Pararuby
Esto lo escribí esa vez que fuy a tu trabajo que llegaste a mi casa en carro y escuchamos música todo el camino y que pasemos todo el día después de tu turno recuerdo que hablábamos de lo bonito que sería tener un auto para nosotros y pasear juntos siempre y también recuerdo que decías que sentías tan bonito el estar paseando conmigo y que te sentías muy feliz.
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talvez uma opinião impopular?!!?
na moral eu acho que o enzo é chato para um caralho, mas eu sinto um tesão doido cada foto que ele posta eita homem desgraçado
pprt às vezes ele me passa uma vibe que "não se mistura" mt, sei lá, e às vezes me passa uma vibe de cara que paga de fodão na internet e quando tá no centro das atenções, mas na verdade é tímido e meio nervoso
desculpa é que tô de tpm qualquer coisa tá deixando raivosa tesuda e com vontade de perder o réu primário whatever (não sei se a ask enviou da primeira vez q mandei pq meu celular travou, então mandei de novo já que estava copiado. mals aí se apareceu duas vezes)
gente apesar de eu só falar putarias sedentas por homens aqui não se enganem meu hobby favorito é falar mal deles, dito isso!!!
eu meio que concordo com vc!!! tipo, o enzo me passa muito a impressão de ser uma pessoa séria, sabe? tipo sério sério, calado, quieto, misterioso? e no mundo real eu não gosto muito de homem assim não… quieto até ok, mas sério até em lugares privados? não vida vamos dar uma risada, contar uma piadinha, sabe!!!
e isso dele pagar de fodão na internet, eu entendi o que você quis dizer! tipo, ele passa muito a vibe de uma pessoa confiante, e realmente deve ser né lindo desse jeito. mas não é aquele confiante exacerbado, ele parece ser humilde… realmente tímido quando recebe muita atenção, mas isso eu gosto hihihi 😁😁
ele é intimidador né? acho que isso é um consenso no geral… eu ficaria com as pernas bambinhas se tivesse que falar com ele
eu quando lembro que o homem mais bonito que eu já vi na minha vida é um homem 👇🏻👇🏻
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Me he deshojado lenta y dolorosamente, como aquel árbol que veo danzar triste, cada que abro los ojos al despertar. He ido dejando caer mis pensamientos a la par de sus hojas secas con el trémulo escalofrío del alba otoñal, el cual se imprime taciturno sobre la superficie del asfalto por el que son arrastradas al soplar el viento de la mañana. Me he deshojado así, tan pausado y silencioso, tan misterioso y solitario, que el tiempo ha pasado en calma, pues las hojas de mi alma no alcanzan a perturbar la salida del sol ni la faceta lunar. Me he despojado de mí, de todos esos vicios que me descomponían y me revolvían, transformándome en un ente mundano y vil… ¿Y adónde han ido mis hojas? Ésas se han esparcido por el mundo en el que nací. ¿Y en qué mundo nací? En ése que creó la mente de quien me ha escrito desde que le hablé al oído de lo que sentí. Fueron tan parecidos nuestros sentimientos que no dudó en tomarme como un ejemplo para hacerse oír. Al final, lo confundí, volviéndolo mío en un trastorno que aún le pesa curarse, y es que me pegué en sus neuronas, en sus células, en sus átomos, en su carne, en su sentir y su pensar; me le pegué tanto que ya no sabe en dónde está ni quién es. Me he apropiado de su alma, de su corazón, de su esperanza… Me atrevo a decir que no queda nada de su persona, aunque se piense que sí. ¡Qué poder tan grande tenemos los personajes! ¡Qué poder tan inmenso se nos ha concedido al ser escuchados por el que no puede evitar escribirnos! Porque yo seguiré siendo… seguiré estando… seguiré poseyendo sus manos, su corazón, su alma, su espacio y su soledad. Ya no existe él, sólo yo… y, en este yo, lo más que puede hallarse es la nada. Y pensar que nací de un sentimiento no hablado… hoy soy todo lo que no se calla en sus manos.
I have slowly and painfully shed my leaves, like that tree that I see dancing sadly, every time I open my eyes when I wake up. I have been dropping my thoughts along with its dry leaves with the tremulous shiver of the autumn dawn, which is printed taciturnly on the surface of the asphalt where they are dragged when the morning wind blows. I have shed myself thus, so leisurely and silent, so mysterious and solitary, that time has passed calmly, for the leaves of my soul do not reach to disturb the sunrise or the lunar facet. I have stripped myself of myself, of all those vices that decomposed and revolted me, transforming me into a mundane and vile entity... And where have my leaves gone? They have been scattered throughout the world in which I was born. And in what world was I born? In the one created by the mind of the one who has written to me since I spoke in his ear what I felt. Our feelings were so similar that he did not hesitate to take me as an example to make himself heard. In the end, I confused him, making him mine in a disorder that he still struggles to cure, and I got stuck in his neurons, in his cells, in his atoms, in his flesh, in his feeling and thinking; I got so stuck to him that he no longer knows where he is or who he is. I have appropriated his soul, his heart, his hope... I dare say that there is nothing left of his person, even if he thinks there is. What great power we characters have! What immense power we have been granted by being listened to by the one who cannot help but write to us! Because I will still be... I will still possess his hands, his heart, his soul, his space and his solitude. There is no longer him, only me... and, in this me, the most that can be found is nothingness. And to think that I was born from an unspoken feeling... today I am all that is not silent in his hands.
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