Tumgik
#Não curto o vinho
kiwicidios · 1 year
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🫀  𓂂  ˚  . au au au
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xexyromero · 2 months
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double trouble. matias recalt x fem!reader x pipe otaño
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fem!reader, matias recalt x reader x pipe otaño, menage, smut.
cw: +18!, ménage, nipple play, dirty talk, matias sendo implicante.
sinopse: seu amigo matías te chama pra fazer um menage com outro amigo.
wn: baseado totalmente na mensagem anonima que recebi dizendo q pipe ia ficar chateado e fazendo bico caso a leitora falasse de menage nao aguentei
pipe fez bico. 
matias soltou um suspiro cansado, embora mantivesse os dedos de dentro da sua buceta e os movimentos continuassem rápidos e certeiros. seus dedos do pé se curvaram e você segurava um gemido. já era a terceira discussão que os dois tinham desde que começaram aquilo tudo.
“cara, pelo amor de deus. ou fode ou sai de cima.” reclamou o argentino mais novo, dando um tapa (até forte demais) na cabeça de pipe. 
“pô, mas não é sobre isso.” felipe ponderou, alisando o local que matías bateu, se afastando e ficando de joelhos na sua frente. ele aproveitou o movimento alheio e tomou seu peito com tudo na mão, apertando o seu mamilo com maestria. 
a sua situação não podia ser pior (ou melhor?).
matías era um amigo querido seu, com o relacionamento aberto, que te convidou para participar de um ménage com outro amigo dele. a desculpa é que esse amigo nunca tinha vivido a experiência e que todos os outros amigos do mesmo grupo já tinham. 
você jamais ia entender homens - mas topou de primeira. matías dificilmente te metia em enrrascada. 
colocou seu vestido mais colado, curto e rumou para o apartamento de recalt. todos os envolvidos já sabiam bem o que aconteceria. não teve mistério - beberam um vinho, se apresentaram (afinal, você não conhecia felipe) e foram direto para o quarto do mais novo. 
tudo estava tranquilo durante a pegação - os beijos compartilhados, a roupa arrancada. matías e felipe não se tocavam (homens e sua maldita heterossexualidade rígida), mas compensavam te tocando em tudo que era lugar. 
finalmente foram para a cama. matías te colou no próprio peitoral, te deixando nua e exposta para felipe fazer o que quisesse. 
uma pena que não paravam de brigar. no meio do caminho, pipe havia decidido que gostou muito de você e que queria te encontrar fora daquele contexto. 
“se você continuar com drama, felipe, quem vai broxar sou eu.”
“mas eu não broxei!” ele bufou. os movimentos dos dois iam te enlouquecer. “eu fiquei afinzão dela. não posso gastar uma primeira vez assim.”
matías estava a ponto de se levantar, gritar e espancar pipe. 
“cara, você leva ela pra sair depois. come ela só vocês dois, com vela, buquê e o caralho. finge que não conhece.”
“não tem como fingir não conhecer, matí! eu tô com a mão no peito dela!”
você estava a ponto de gritar. era muita estimulação ao mesmo tempo. pipe levou os dedos a boca, umedeceu e voltou apertando seus mamilos. agora os dois ao mesmo tempo. 
“princesa.” matías chamou sua atenção, usando a mão livre para levantar seu rosto. você virou a cabeça com dificuldade para olhá-lo. “diz pra esse pau no cu que buceta é que nem roupa, lavou e tá nova. por favor?” piscou os olhos em falsa inocência. 
você não estava mais aguentando. pipe com a mão nos seus peitos, matías com a mão na sua buceta. os movimentos cada vez mais precisos, mais loucos, mais necessitados. você mexia os quadris a fim de mais fricção. 
“eu vou goz-” antes que conseguisse falar, matías tirou a mão de dentro, acalmando o ritmo e, embora continuasse te masturbando, evitando o clitóris. ele queria que você durasse mais. você soltou um suspiro chateado, mas entendeu. 
“tá vendo, cara? a primeira vez que eu vou ver ela gozar e você tá aqui no meio.”
“felipe, ou você fode ela agora ou eu te jogo pra fora do quarto.”
“nossa, morreu o romantismo.” pipe falou com ironia, soltando seus peitos com frustração e com certa violência. você gemeu. “tá tudo bem, viu?” falou, pela primeira vez, olhando nos seus olhos com muita gentileza. “eu vou te levar pra jantar. você só precisa dar se você quiser.” você não aguentou e soltou uma risadinha. 
“quem não te conhece que te compre.” matí riu também, dirigindo o olhar a você. deixou um beijinho na curva entre seu pescoço e ombro. parou com as mãos, as usando para abrir suas pernas ainda mais. 
seu interior molhado, estimulado, aberto assim aos olhos de pipe quase te levou ao clímax ali mesmo. felipe te olhava, as bochechas vermelhas. o pau esquecido dele rapidamente endureceu. 
“fode ela, pipe. a buceta dela tá no ponto.” o argentino mais novo sussurrou no seu ouvido, mesmo que a mensagem fosse para o outro. 
sem enrolar mais um minuto, pipe se aproximou, te penetrando com cuidado. te olhava o tempo todo, vendo seu rosto se contorcer e relaxar na medida que sua buceta ia se acostumando. ao som do seu primeiro gemido, ele começou a te foder com gosto. o movimento de vai e vem, as estocadas… você não durou muito. ao sentir o contrair da sua buceta, pipe gozou também. matías, que se masturbava, o pau friccionando nas suas costas, foi logo em seguida. 
felipe te deu um beijo calmo e singelo na boca. “me passa seu telefone pra gente conversar?” você só conseguiu concordar com a cabeça. estava acabada. 
“ué, pipe. meu beijo cadê?” perguntou matías, em falsa indignação.
  “vai pra casa do caralho, matí.” e quem deu o tapa foi pipe.
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moonlezn · 8 months
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nonsense
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notas: inspirado nessas fotos, no jisung bêbado no bubble e no comichão que nonsense - sabrina carpenter criou na minha cabeça. jisung x leitora sugestivo
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é fácil perceber quando jisung fica bêbado. primeiro, o riso fica um pouco alto e aumenta gradualmente. as bochechas enrubescem de modo que o deixa ainda mais bonito, as pálpebras ficam pesadas. sem filtro, tagarela sobre os assuntos mais aleatórios do universo, os que sempre rodeiam sua órbita, porque não fica constantemente calculando e pensando demais sobre o que vão achar.
quando os amigos o chamaram pro barzinho, quase automaticamente disse que não iria. mas veja bem, ele havia acabado de terminar um namoro, precisava se divertir e se distrair com os amigos. não que ele estivesse sofrendo, na verdade, está aliviado. só que é sempre bom tirar jisung de casa, caso contrário, ele se fecha. então repensou a resposta e confirmou a presença.
ficam umas duas horas só conversando e petiscando, por isso achava que ninguém mais viria. até que você, o terror do menino, aparece. toda sorridente, o vestido leve e colorido te iluminando de um jeito que mexe com a cabeça de qualquer um. mais linda que nunca.
a parada é que jisung não pode te ver, não dá. é você chegar que a mente dele gira e ele perde um pouco a noção do perigo. o problema maior é que todo mundo repara, incluindo você. incluindo a ex-namorada que se rasgava de ciúmes do jeito que ele se joga pra cima de você mesmo sem álcool correndo nas veias. sim, quando ele bebe piora.
a memória de todas as vezes que tinham ficado o torturam de saudade agora. ele lembra bem.
os olhinhos semicerrados por causa da primeira garrafa de vinho consumida te fitam ao passo que você cumprimenta os amigos rodeando a mesa cheia. o estômago dele revira, se preparando para quando chegasse a própria vez.
hyuck cochicha algo no seu ouvido, bem perto. perto demais. o sangue de jisung ferve por instantes, mas o frio na espinha substitui a quentura quando vê que você o encara, ainda nos braços do amigo. que merda que ele disse?
você termina de dizer os ois que faltavam, deixando o menino por último de propósito. a cadeira ao lado dele está vazia, e ele pula de susto quando te vê tomando o lugar.
"e aí, solteirinho?" você quebra os pensamentos arrastados do dele, que morde o lábio inferior ao notar sua expressão pretensiosa.
"ah..." ele suspira, rindo fraco. "foi isso que hyuck te disse?" seria fofo se não fosse tão engraçado o fato de que ele estava incomodado e curioso com isso.
"uhum, foi sim." sinaliza ao garçom mais próximo o pedido de mais uma garrafa da mesma bebida que jisung terminara. "mas me fala... cê tá bem?"
"tô melhor agora, né." saiu pela culatra. não era pra ser uma cantada, mas se for, dane-se.
"tendi." você não é nenhuma santa também. o modo como observa os lábios apetitosos, cheios e pintados de marsala do menino não colabora em nada com o nervosismo dele. "me acompanha na outra garrafa? nada que um vinho não melhore."
"claro, linda." ops, escorregou. o olhos dele grudados na sua mão na barra do vestido curto te divertem.
várias taças depois, jisung se sentia ainda mais solto. sua própria mente também já não tinha mais tanto peso. percebe-se no jeito que estão entrelaçados, suas coxas repousam na perna do garoto, e ele já não contém a vontade de acariciar a área de leve.
a essa altura ele tá tão desesperado pra te beijar que arruma qualquer desculpa pra falar algo perto da sua orelha, a música nem tá alta, é só uma tentativa meio boba de ficar próximo. vai que esbarra a boca ali, meio sem querer, né.
"sabia que..." ele começa, a face se aproximando. as digitais ainda traçam padrões na pele acessível. "quando tá perto... a gente assim tá perto, eu... você fica..." a expressão no seu rosto arranca um risinho dele, que você segue.
óbvio que as palavras dele não fizeram sentido, mas culpa não é nem do vinho, é inteiramente sua. só de te olhar, ele fica todo agitado, parece que a língua fica dormente e se enrola todo. a ideia de te beijar ali mesmo só deixa tudo mais complicado.
"pra quem acabou de terminar..." você cutuca, mas provoca também. mantém a proximidade segurando na nuca dele.
"terminar? tenho nem ex." ele sorri travesso, e é a gota d'água para você.
levanta de supetão, agarrando a mão grande de jisung, que te segue como um filhotinho até o banheiro unissex. está vazio, mal iluminado, mas não é isso que ele repara.
você se ajeita no espelho de propósito, retocando o batom e arrumando o cabelo do jeito que gosta. sente o olhar do garoto queimando suas costas, ele se senta na mesa de madeira sem desviar o olhar um segundo sequer.
gira o corpo, guardando a maquiagem na bolsa. levantando os olhos, nota que ele te mira quase apaixonado.
"vem cá." te chama dengoso, o indicador te convidando.
você atende o convite, deixando a bolsa na parte livre da mesa e se encaixando entre os joelhos de jisung. ele chega o quadril pra frente e te abraça com as pernas, te puxando mais.
só pra deixar ele mais um tiquinho maluco, passeia as mãos pela cintura definida até o peitoral forte. se alguém batesse na porta agora, ele daria uma de doido.
"cê vai provocar mais ou vai fazer o que me trouxe aqui pra fazer?" ele pede, segredando bem nos seus lábios. perdeu as estribeiras, o coitado.
se não fosse você, não teria dado um selinho casto só pra sentir o gosto do vinho. a respiração dele falha, o coração pula uma batida. mas não faz nada, só espera sua próxima ação.
roça os lábios antes de beijá-lo com força o suficiente para fazê-lo derreter. jisung suspira, te apertando bem no espaço entre a cintura e o quadril. quando sente sua língua, aprofunda os movimentos com vontade. seus dedos brincam com os cabelos mais longos na nuca, e ouve-o arfar só para você. mal tem tempo de se recompor porque quando sente sua mão livre brincar com o zíper da gola da camisa dele, pode jurar que o sangue correu mais rápido pelo corpo.
"não começa o que não vai terminar." ele cochicha entre o beijo, sem vontade nenhuma de se separar de você.
"vamos jogar um jogo, então." interrompe a ação brevemente, fissurada pelo estado de jisung. o cabelo desalinhado, a postura de bom moço longe, a gola aberta, a boca inchada...
"qual?" o garoto aproveita o momento pra te agradar no pescoço com beijos molhados.
"quem tirar a camisa primeiro, ganha."
ele ri entre as mordidas que distribui, voltando pra te olhar.
"mas você tá de vestido." ele declara o óbvio, e então entende a proposta.
"o tempo tá passando, ji." brinca com a barra da calça de jisung. admira quando ele revela a pele macia por baixo da peça, agora embolada em algum lugar.
"ganhei o jogo?" ele pergunta, o tom misturando safadeza e manha.
não consegue responder porque os ombros e a clavícula expostos convidam seus lábios. ao sentir os beijos, jisung tomba a cabeça pro lado, adorando a sensação do seu carinho.
podia fazer a linha desinteressada o quanto quisesse porque sabe que quando ficam sozinhos, quem perde a linha é você. definitivamente terminaria o que começou.
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little-big-fan · 10 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Playing with fire
n/a: Esse é um pedido bem antigo, mas espero que gostem! Perdão pela demora de postagem, como expliquei lá no @1dpreferencesbr aconteceu um ciclone na minha cidade que abalou um pouquinho as coisas, mas agora acho que tudo volta ao normal! Enfim, boa leitura!
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, cenas de sexo explícito, +18
Contagem de palavras: 1,901
— Sabe, não existe comida melhor do que a nossa. — Meu sogro proferiu orgulhoso, sorri em sua direção, concordando.
A comemoração do aniversário de dezoito anos do meu cunhado já havia começado há algumas horas. Por mais que tivesse uma família grande e eles se juntassem em datas comemorativas, a família da minha esposa parecia ser o dobro da minha. Por toda a extensão do quintal, dezenas de pessoas falavam muito alto em um português bêbado que eu não conseguia entender com as minhas aulas básicas.
Já faziam quase duas semanas que estávamos no Brasil, hospedados na casa dos meus sogros. Por mais que os adorasse, estava surtando por mal poder encostar em S/N. Ela fugia como um rato quando eu me aproximava com segundas intenções, deixando muito claro que o pai me adorava mas era ciumento e não hesitaria em me bater se nos visse fazendo algo de indecente. Tarefa que seria acompanhada do aniversariante e do irmão mais velho.
Talvez fosse o álcool ingerido, mas essa noite S/N parecia estar mais do que disposta a colocar minha cabeça em um prato para seu pai, testando o meu autocontrole desde que saiu do banheiro com uma saia curtíssima e uma blusa que deixava a barriga à mostra.
Tomei quase toda a cerveja em um gole só enquanto a observava. Com um copo em uma mão e a outra no joelho, S/N rebolava a bunda redonda e empinada enquanto descia lentamente. Exatamente como fazia no meu pau.
Caminhei em passos largos pelo gramado, parando atrás dela, exatamente como um dos namorados de suas primas fazia. S/N jogou o cabelo para o lado, virando o rosto levemente e me lançando um sorriso malicioso. Proferi uma série de palavrões quando senti sua bunda roçar contra a minha ereção já dolorida, e pude ouvir uma risadinha fugir dela.
— Você está me matando.
— Eu? Só estou dançando, amor. — Falou com um tom falso de inocência, denunciado pela leve mordida que deixava no lábio inferior, pintado de vermelho.
A música estava alta, retumbando em cada canto do quintal bem iluminado. As garotas cantavam, rebolando sem vergonha nenhuma e eu me sentia sucumbir cada vez mais a cada segundo.
Olhei para os lados, vendo meu sogro ao lado da churrasqueira acompanhado de mais alguns homens da sua idade e suas bebidas. Na nossa breve conversa há alguns minutos ele confundia o inglês e o português, o que me demonstrava a bebedeira. Minha sogra estava do outro lado do gramado, junto de suas irmãs e uma garrafa de vinho. Pelas risadas escandalosas dava para ver que também estava embriagada.
— Dança, amor! — A garota gritou, batendo com a bunda mais uma vez em mim, me fazendo trancar o maxilar para não deixar nenhum som escapar.
Ela estava brincando com o fogo. Então, vamos nos queimar, amor.
Segurei a cintura nua com uma das mãos, apertando de leve. Deixei que a minha garota ditasse o ritmo que nos balançamos. Aproximei minha boca da sua pele, deixando um beijo molhado e satisfeito observei o arrepio que surgiu em sua nuca. Sem afastar meu corpo do seu, subi minha boca até sua orelha. 
— Eu vou passar mal se você não me deixar te levar para um quarto e te foder. — Afirmei. E porra, era verdade. 
Depois de duas longas semanas insatisfeito, sendo provocado por beijos deliciosos, mãos bobas e shorts de pijama mais curtos do que calcinha, estava subindo pelas paredes. 
O corpo da garota endureceu no mesmo segundo. Ela estava com os olhos arregalados e sabia que eu falava sério. 
— Lou, meu pai…
— Está bêbado e não vai notar a nossa falta. — A cortei. S/N suspirou, olhando para os pais assim como eu. Ela não estava desconfortável com a situação, estava excitada, e eu estava tão louco que quase podia sentir o cheiro da sua boceta pingando por mim. 
Senti a mão pequena tomar a minha, me guiando para dentro da casa tão cheia quanto o quintal. Como previ, ninguém parecia prestar atenção em nós dois, conversavam alto, bebiam e comiam. 
Subimos as escadas quase correndo, no quarto da adolescência de S/N, ainda era possível ouvir a música alto demais, mas eu não podia ligar menos. 
— Esse quarto não tem chave. — Ela lembrou assim que fechou a porta. 
— Banheiro. — Ordenei. Um sorriso lascivo se formou nos lábios avermelhados, e, praticamente desfilando com aquela mini saia, ela me obedeceu. 
Empurrei minha garota para apoiar o corpo na pia assim que entrei. Tranquei a porta e antes que pudesse fazer qualquer coisa, S/N se jogou em cima de mim, atacando minha boca com a dela. 
O beijo era desesperador, ateando mais fogo no que ardia há tempos. Apoiei a garota no mármore frio da pia, me colocando entre suas pernas e moendo meu pau preso na calça contra sua boceta. 
Não tinha tempo para preliminares, por mais que achasse que não fossem sentir nossa falta, não podíamos demorar o suficiente para que acontecesse. 
Quebrei o beijo puxando o ar com força para encher os pulmões. O peito coberto da minha garota subia e descia com rapidez, tão afetada quanto eu. 
— Levanta a saia e tira a calcinha. — Ordenei. 
Mordendo o lábio inferior com força, S/N me obedeceu. Em um show totalmente seu, empinou o traseiro enquanto erguia o tecido minúsculo até se acumular na barriga e então puxou a peça de renda vermelha que cobria sua intimidade. 
Eu não conseguia esperar mais, estava louco. Totalmente e devotamente louco por ela. 
Baixei a calça sem nenhum cuidado, fazendo meu pau duro como pedra saltar para fora. 
Puxei-a pelas coxas, até que ficasse na borda do mármore. Pincelando sua entrada com a glande inchada e sentindo arrepios se distribuírem pelo meu corpo todo. 
— Anda logo, Louis. — A garota suspirou. Um sorriso se abriu em meus lábios. Levei uma das mãos até sua nuca, trazendo-a até mim. 
— Está ansiosa, linda? — Sussurrei contra sua boca, o sabor doce da bebida em seus lábios me inebriou. Soltando um gemido manhoso ela tentou se esfregar em mim atrás de algum alívio, mas minha mão que permanecia em sua coxa não permitiu. — Passou a semana toda provocando e agora quer rápido, amor? 
— Louis. — Meu nome soou como uma súplica em sua boca, me fazendo enlouquecer mais um pouco. 
— Você vai ser uma boa garota e ficar bem quietinha enquanto eu te fodo. Me entendeu? — Um gemido estrangulado fugiu pela boca vermelha. — Não ouvi sua resposta. — Provoquei. 
— Entendi. — Sussurrou. — Agora me fode, Louis.
— Essa é a minha garota. 
Encarando no fundo de seus olhos, entrei devagar, sentindo a boceta quente se expandir para me receber. Com a boca aberta, S/N soltava suspiros altos. Depois de entrar completamente, saí um pouco apenas para me afundar novamente. Os gemidos se misturavam e a sensação de estar dentro dela me fazia delirar. 
Podia ouvir minha pele batendo forte na sua, o frenesi do sexo reverberando nas minhas veias. Dei um tapa forte em sua bunda quando um gemido alto escapou. 
— Quieta. — Avisei parando os movimentos. — Você não quer que a brincadeira acabe, quer? — Com um meneio de cabeça ela negou com veemência. 
Voltei a me mexer, me enterrando fundo na fenda quente e úmida. S/N soltava choramingos manhosos enquanto jogava a cabeça para trás. Trilhei um caminho com a língua do decote da blusa até a ponta do queixo, sentindo seu gosto, deliciado. 
A música lá fora já havia trocado, mas pela cantoria eu sabia que ainda tinha mais algum tempo. 
Puxei a barra da blusa, jogando-a em algum canto do banheiro, sendo agraciado pela visão dos seios fartos presos no sutiã de renda vermelha. Puxei a peça para baixo, prendendo um dos mamilos duros na boca, sugando com força como eu sabia que ela adorava. 
— Meu Deus. — A garota sussurrou, erguendo uma das mãos que antes a apoiavam no mármore e levando até mim, puxando meu cabelo entre seus dedos. Afastei um pouquinho, soprando o mamilo quente, o que a fez gemer mais uma vez. O orgasmo se aproximava, se formando em ondas fortes no meu ventre. Mas eu queria prolongar aquele momento por mais algum tempo. 
Diminuí o ritmo das estocadas, indo lento e fundo, sentindo cada músculo da boceta me apertar e me implorar para retomar o ritmo de antes. 
— Amor… — Ela gemeu. — Por favor. 
— O que você quer, linda? — Perguntei, apertando a mão em sua nuca e obrigando-a a me olhar. 
— Me deixa gozar, amor. — Implorou. 
Sem aviso, me afastei, o que fez S/N me encarar com confusão. Puxei a garota de onde estava e virei sua cintura, com gentileza empurrei seu peito contra o mármore gelado. S/N abriu as pernas e empinou o traseiro redondo para me receber. Dei um tapa estalado antes de fazer o que tanto queria. Entrei com força, fazendo-a gritar mais uma vez. 
Minha pelve se chocava contra a bunda que havia me provocado a semana inteira, eu escorregava para dentro sem nenhuma dificuldade pela sua umidade. 
Enrolei os cabelos compridos da minha garota em minha mão, erguendo sua cabeça para que ela enxergasse o show pornográfico que estávamos dando e era transmitido pelo espelho. 
— Porra. — Ela gemeu o palavrão em português. 
— Você passou a semana inteira imaginando isso, não passou? — Com a mão livre segurei em sua cintura, martelando meu pau cada vez mais fundo contra a boceta deliciosa. — Me imaginou te comendo em cada canto dessa casa, não imaginou?
— Sim… — Proferiu com dificuldade, alimentando ainda mais o tesão que estava me tirando a razão. 
Não dava mais para segurar. A situação toda era demais para a sanidade. Os gemidos que escapavam da boca com batom agora borrado, o sentimento de que em qualquer minuto alguém poderia nos procurar, o aperto de sua boceta no meu pau. 
Puxei o cabelo de S/N com um pouco mais de agressividade, o que a fez gritar e revirar os olhos enquanto empinava ainda mais, me dando mais espaço para fodê-la, a visão de nós dois que o espelho mostrava me enlouquecia, me fazendo ir mais rápido, sendo impossível segurar os gemidos.
Meu corpo formigava, palavrões e palavras desconexas eram proferidos. S/N gritou meu nome, e então seu corpo inteiro resetou. Precisei passar o braço por sua cintura, para sustentar seu peso enquanto sentia a boceta quente me apertar ainda mais, me obrigando a gozar tão forte que um gemido gutural ressoou do meu peito. 
Caralho. 
Apoiei minha testa no ombro nu, minha respiração tão alterada que o meu peito queimava. 
— Você é louco. — S/N disse com um sorriso preguiçoso quando saí de dentro dela. 
Estávamos uma bagunça, cobertos de suor, cheirando a sexo. Completamente satisfeitos. Por enquanto. 
— É o que acontece quando você rebola essa bunda gostosa na minha frente. — Falei deixando mais um tapa. 
— Acha que vão perceber que estávamos fodendo? — Perguntou enquanto tentava arrumar o cabelo com os dedos. 
— Linda, além do cheiro de sexo em você, minha porra está escorrendo da sua boceta agora. — Sussurrei a última parte em seu ouvido antes de erguer a calça nas pernas. As bochechas de S/N ficaram vermelhas e ela arregalou os olhos antes de me dar um tapa no braço. 
— Já sabe que vai apanhar do meu pai, não sabe? 
— Vamos torcer para que ele esteja bêbado o suficiente para não notar o que a filhinha dele estava fazendo no banheiro. — Deixei um beijinho em seus lábios enquanto ela ria e revirava os olhos
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tecontos · 11 months
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Transando com uma puta no carro no sabado pela manha (20-05-2023)
By; Batista
Oi, me chamo Batista, tenho 38 anos, sou casado e sou de São Paulo.
Sexta a noite depois de jantar com minha esposa regado a vinho que ela fica doidinha, transamos a noite e ela acabou acordando atrasada nesse sábado para ir trabalhar, lhe disse que levaria ao trabalho, que não é muito longe, fica na zona norte de SP.
Deixei e na volta vim pela barra funda que tem uma área de prostituição e quando passei por algumas, estava analisando se tinha alguma que valia a pena, e logo próximo a uma curva que estava passando e vi uma loira, magrinha com um vestido curto, quando estava próximo ela levanta e mostra sua buceta branquinha e lisinha, eu encosto e chamo ela
— ola querida ..
– oi gostoso tá afim de brincar
– sim como funciona
– completo 150 hotel 100 no carro e 50 boquete sem capa…
– bora completo no carro.
Ela entra no carro, senta no banco e seu vestido curto mostra sua buceta, eu logo coloco a mão e ela abre mais as pernas facilitando … Procuro um lugar, encosto o carro, tá caindo uma leve garoa, pessoas passando, ela baixa o banco e tira o vestido , eu vou tiro minha bermuda, cueca e camiseta, ela pega no meu pau a meia bomba bate uma e põem na boca, começa um boquete dos deuses. aqueles que só puta sabe, chupa minhas bolas e tudo mais, depois que me chupar e quase me fazendo gozar pega uma camisinha e coloca com a boca que delícia, e me deita no banco do motorista, segura meu pau pra cima e encaixa sentando de costas ela abraça o volante e fica quicando.
Que maravilhoso ver meu pau entrando por completo e sua bunda batendo na minha pelve, ela gemia gostoso e pessoas passando sabia o que estava acontecendo ali pois é até normal naquela região, eu vendo o cuzinho dela na minha frente eu disse
- me dá o cuzinho
Ela se levantou, foi pro banco do passageiro e disse;
- come meu cuzinho de 4
E abre pra mim, sem pensar dou uma chupada, ela se surpreende e grita com minha língua passeando no cuzinho e na xota. Logo cheio de tesão eu paro e me encaixo atrás dela e coloco o meu pau e vejo ele entrando sem problema e começo penetrando lento mais com pegada entrando tudo e ela geme, vou nessa pegada quase tirando tudo e colocando até o final e ela gemendo gostoso… ela pede;
- vem mete, me arromba
Eu começo a estocar forte, vejo o carro balançando, mas o tesão era tão grande, ela gemendo muito pedindo mais forte e eu indo ao meu limite, tava tão forte que parecia tapas na bunda dela as batidas..
Umas 10 estocadas eu encho a borracha e grito;
- sua puta gostosa cuzinho dos deuses
Ela exausta eu mais ainda, eu sentado ainda com a camisinha ela pergunta
-quer que eu limpe
– a por favor
Eu pensando que ela ia passar um lenço ou algo ela fica de quatro tira minha camisinha e chupa meu pau engolindo meu gozo que estava nele, eu vendo isso vou até a bunda dela e coloco o dedo na buceta depois no cuzinho ela me limpa e diz
-nossa faz tempo que não me comem assim
– ata até parece
-serio a maioria sauna s bombadinhas no cuzinho e já goza você me arrombou
– que bom
– vou até descansar um poucokkkk
– eu adorei faz tempo que não como uma puta … Tô meio enferrujado .kk
-nossa imagina vc no pique kkkk
Nisso já estávamos colocando a roupa, pergunto se ela atende em casa
– sim pagando faço qualquer negocio
– certo me dá seu contato que qualquer dia te levo pra casa tem piscina e quero transar com vc lá
– sério vou adorar..
Nisso vou levando até o ponto dela, na despedida ela pergunta se pode me beijar eu falo sim ela vem e me dá um beijo de língua com gosto de porra kkk. E diz
-te aguardo pra mais uma
– pode deixar logo será
E sigo pra casa pensando na loucura que fiz transar na rua com uma puta…
Enviado ao Te Contos por Batista
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imagines-1directioner · 10 months
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Capítulo XIII: I’m Sorry, babe
S/N estava atônita, tinha a sensação de que seus músculos travaram e a voz sumiu diante da pergunta ainda sem resposta. As lágrimas dos olhos infelizmente não eram de emoção. A garota havia se transformado em uma estátua, muda e parada, deixando Niall assustado de certa forma.
- Pelo amor de Deus, diz alguma coisa. - ele riu nervoso e um tanto receoso.
- Eu.. eu não posso, Niall.. - devagar ela foi soltando das mãos do moreno e com certo pavor foi se distanciando dele.
- O quê? - um soco atingiu o estômago e o instantaneamente ele ficou pálido. A testa estava franzida e a dúvida da resposta negativa lhe deu um frio intenso na barriga. - Como assim? Dois minutos atrás você disse que me amava.
- E eu te amo.
- E por que não quer se casar comigo? - foi direto, porém S/N não lhe respondeu com a mesma rapidez. Seus olhos iam de um lado para o outro. Ela passava as mãos sobre os cabelos como se estivesse nervosa, o que era verdade, e exatamente por essa razão Horan surtava por dentro, angustiado por uma resposta.
- Porque.. porque eu te traí.. - instantaneamente S/N fecha os olhos e lágrimas caem. Niall recebe outra pancada em um curto intervalo de tempo o qual não consegue se recuperar. O estado de choque faz com que uma gota de água deslize devagar pelo olho esquerdo e atravesse o rosto lentamente. O coração do rapaz, que estava calejado das tantas vezes que sofreu por amor, inclusive pelo amor de S/N, dessa vez foi estraçalhado por inteiro. Ele havia dito inúmeras vezes que não suportaria traição, e mesmo assim foi atingido novamente pela situação que mais repudiava.
- Com quem? - questionou totalmente frio, limpando o rosto.
- Harry.. - S/N não fez questão de esconder.
- Eu sabia! - esbravejou, jogando a taça de vinho longe. Cacos espalharam-se por todo lugar.
- E com o Sebastian.. - decidiu jogar a merda toda no ventilador.
- Como é? - ele havia escutado em alto e bom som mas não queria acreditar que ela o traiu com o ex namorado. - Isso só pode ser brincadeira! - a risada desacreditada, olhando para a direção contrária da garota foi tudo o que ele pôde fazer no momento. A raiva era tanta que se negava a direcionar os olhos para a mulher que lhe fazia de otário. - Você traiu ele comigo e agora me traiu com ele? Que tipo de pessoa você é? - indagou ironicamente. - Que monstro foi esse pelo qual eu me apaixonei?
- Niall..
- Fala! - cruzou os braços e inspirou fundo. - Vamos ver qual a desculpa esfarrapada que você vai dar desta vez! - sua voz aumentou o tom e seus olhos marejados em uma mistura de ódio, tristeza e decepção fez o coração dela latejar de dor.
- Só me perdoa.. - pediu baixinho. - Perdão por não ser a pessoa que você merece, que você pode confiar. Me perdoa por não ser a mulher certa para dividir a vida ao seu lado. Eu queria, queria muito ser a pessoa que vai te fazer feliz, mas eu não consigo.. - Niall ficou muito confuso porque sentiu que S/N não estava arrependida e que não queria consertar o que fez. Ela parecia e estava muito triste, mas não aparentava estar disposta a lutar por amor.
- Você é uma incógnita pra mim, S/N. - disse sem muita esperança. - Eu não te entendo. Na verdade nunca te entendi. - comentou inspirando fundo e soltando o ar de forma decepcionada.
- Você é um homem fantástico, muito bom, muito atencioso, amoroso, leal.. não merece alguém como eu para ser a sua pra sempre.
- Realmente. - ele se levantou. - Ainda bem que descobri quem você é de verdade, porque não suportaria ser traído depois de construirmos uma vida, uma família juntos. - aquelas palavras foram duras, as quais ela aceitou calada, deixando o rapaz ir embora de seu apartamento e da sua vida sem lutar pela história que construíram. S/N chorou por horas, pensou em cometer loucuras e precisou de alguém que sabia que poderia contar.
- S/A?
- Oi, Seb.. - disse com a voz fraca e o rosto inchado de tanto chorar. - Eu posso entrar?
- Claro.. - Sebastian estava surpreso e ao mesmo tempo preocupado com a moça. - O que aconteceu?
- Sei que não deveria ter vindo aqui e despejar meus problemas em você mas.. na minha cabeça você é a pessoa que mais me conhece e pode me ajudar.
- Eu disse que você podia contar comigo pra tudo.
- Que bom.. - ela sorriu fraco. - Por isso estou aqui..
- O que houve de tão grave?
- Fiz a maior besteira do mundo. - sua voz voltou a falhar e ela sentou-se no sofá, colocando as mãos sobre o rosto quando apoiou os cotovelos nas coxas.
- Está me assustando. - relatou sentando-se ao lado dela.
- Niall me pediu em casamento e eu disse não. - falou sem cerimônia e Stan arregalou os olhos, arqueando as sobrancelhas logo depois.
- Por que fez isso? Você me trocou por ele e terminou tudo?
- Eu sei.. justamente por isso que eu não posso me casar com ele.
- Continuo não entendendo.
- Ele não me merece. - desabafou. - Na verdade eu não mereço ele. - deu uma pausa e uma respirada profunda entristecida. - Niall é um rapaz bom, querido, amável. Eu já fiz muito mal a ele e não me perdoaria nunca se quebrasse o coração dele depois de termos nos casado. Relacionamento tem uma carga importante na vida dele, e tenho medo de estragar tudo. Seria demais pra mim.
- Isso não faz o menor sentido, sabe disso não é?
- Nossa história até aqui já foi um turbilhão de sentimentos. Imagina se eu me perder depois de ser a mulher dele? Dividindo o mesmo sobrenome, a mesma casa, a mesma família! Eu não suportaria machucá-lo desse jeito.
- Não é possível que ele não te convenceu depois de ter dito uma besteira dessas. Porque esse pensamento é uma besteira!
- Eu não disse isso pra ele. - confessou baixinho e arrependida.
- Pera aí, isso tudo tá cada vez mais confuso. O que foi que você disse?
- Que eu o trai com o melhor amigo e com você..
- Você o quê? - indagou perplexo.
- Eu sei! Eu sei!
- E você realmente fez isso?
- É claro que não né, Sebastian.
- Então por que mentiu?
- Porque eu não quero destruir o coração dele de novo! - finalmente disse a verdade que estava guardada no peito.
- S/N, pelo amor de Deus, se você ama alguém você não vai magoá-la.
- Eu te amava, e mesmo assim te magoei.. te magoei muito. - refutou o argumento do ex. - Eu não quero que isso se repita. Nunca mais.
- Nossa história foi diferente.. você mesma disse pra mim que a conexão com Niall era única. E quando tudo aconteceu você não me amava mais. - admitiu mesmo que ela já soubesse. - Eu também tenho minha parcela de culpa nisso tudo. Garanto que Niall não cometeria o mesmo erro que eu cometi. E você não deixaria que isso acontecesse de novo. - ela assentiu. - A impressão que dá é que está com medo de se casar.
- Talvez... tem muita coisa envolvida.
- E por que não disse isso para ele?
- Ele não me entenderia. - olhou para o chão.
- Como você sabe? - a mulher permaneceu em silêncio. Ela realmente não saberia o que Niall faria se ela dissesse a verdade. Mas com certeza ele não a teria deixado como fez. - Agora você realmente estragou tudo porque não quis admitir que não está pronta porque tem medo de magoá-lo. Mas tenho certeza que você o magoou muito mais mentindo que traiu o rapaz.
- Por isso disse que fiz a maior besteira da minha vida.
- Ainda dá tempo de consertar. - encorajou, contudo S/N sabia que não teria solução.
- Ele não quer me ver de jeito nenhum. - falou abalada. - Acabou tudo, e novamente a culpa é minha.
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Seu feedback é essencial para a continuidade da fic! Se possível, deixe um comentário na ask. Adoraria muito saber o que achou.
xoxo
Ju
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journaldemarina · 15 days
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Sexta-feira, sábado e domingo, 12, 13 e 14 de abril de 2024
Sexta-feira, 12 de abril de 2024
Último dia da semana. Vou ficar em casa então logo mais coloco o pijama e divago sozinha por aqui enquanto faço minhas coisas. Depois de algumas taças de vinho, caso não dormir antes, terei muito lero-lero para contar.
* * *
20h27. Garrafa de vinho aberta, já estou na primeira taça. Banho tomado, pijama no corpinho. Recém voltei do shopping aqui próximo, fui numa papelaria comprar material que hoje quero aprontar. Veja só, amanhã tenho uma festinha JOVEM para ir, ainda não sei bem que roupa colocar (uma ideia vaga já tenho), mas o que estava sentindo é que precisava de uma bolsa ridícula, problema que mal tenho bolsa, quanto mais ridícula. Solução? FAZER uma bolsa da noite pro dia. Agora me pergunta se já fiz alguma bolsa na vida. É retórica. Óbvio que nunca fiz. Mas #fé que vai dar certo.
22h21. Segunda taça de vinho. Até o momento a ideia tá se materializando de forma positiva. Já fiz um molde, cortei a estrutura, colei a manta de fibra e estou deixando secar. Ri sozinha enquanto fazia essas coisas porque fora um ou outro aviamento que comprei hoje lá no centro, já tinha tudo em casa. Eu tenho um arsenal de quinquilharia. Sabe aqueles velhos que tem um depósito na garagem, que guarda cada parafuso solto que encontra por aí porque VAI QUE algum dia precise? Essa sou eu, mas com coisas de costura e afins. Sério, quem numa sexta à noite pensa "preciso de um pincel!" e simplesmente encontra, depois pensa "preciso de cola!" e também acha, e não qualquer cola, é meio quilo de cola cascorez de super fixação. Por que eu tenho isso? Deus deve saber, eu não.
Enquanto a cola faz o trabalho sozinha, vou prosear. Ontem à noite o Cara Além Mar me chamou para conversar. Sei que menciono muito ele aqui, mas na prática a gente não se fala muito. E foi tão bom. Lá é +4h, então ele estava de madrugada trabalhando enquanto a gente batia papo, atualizava as fofocas. Por fim ele falou que evita um pouco de falar comigo porque acaba sentindo uma saudade e apego e com isso não há muito a ser feito no momento. É o que também faço. Queria muito mandar mensagem constantemente sobre qualquer merda que visse, sentisse, quisesse. Mas é difícil. Eu sei que ficaria dependente dessa comunicação e prefiro manter uma distância saudável, além da inevitável física. Manejo de expectativas. Fiquei surpresa também com o rumo da conversa. As vezes sinto que eu sinto mais: ele é mais velho e eu sou nova nessa aventura de sentir sentimentos de verdade. Posso apenas estar iludida, sabe. Não digo que estou apaixonada, muito menos ele, mas algo ainda sem nome se sente e é palpável, é real. Acho que grande parte porque fomos intensos por um curto período e houve essa interrupção forçada por um oceano. Não houve término, também não houve uma continuação o suficiente para se ter certeza do que se sente. É uma ideia no ar. Mas voltando ao rumo da conversa. Enquanto fazia o trabalho ele entrou no papo planos futuros e achei curioso ele cogitar voltar morar aqui. Falou várias vezes. Também falou sobre como foi feliz aqui e comparando em como está agora chegou até a pensar se realmente fazia sentido estar na França nesse momento (o que depois ele completou que sim, pelo menos financeiramente). Não sou ingênua e não vou tomar crédito por essa vontade, ele tem amigos, contatos e toda uma estrutura aqui, mas fico feliz de ser um pouco dessa felicidade que faz brilhar o olho para cá. Falamos muito mais, mas o resto vai ficar só no pensamento (até gostaria de registrar mas mesmo que "anônima" ainda é internet e jamais compartilharia intimidade alheia).
Sábado, 13 de abril de 2024
01h03. Já é sábado. Sigo fazendo a bendita bolsa, dei uma pausa para descansar. Tá fluindo o serviço, já fiz todo o corpo, estou no processo de fazer o forro e zíper. Depois disso só falta a alça. Tenho medo de estar tão exausta que vou deixar pela metade e nem conseguir usar amanhã. Mas ainda tem tempo. Agora tô repassando na minha cabeça a conversa de ontem. Eu não quero criar esperanças de nada, acho arriscado apostar. Mas… vejo ele dizer e depois voltar… Primeiro me fala que posso contar minhas experiências para ele, que não tem ciúmes. Mas quando compartilho para ele uma foto em que aparece um braço de outra pessoa assume que sim, tem ciúmes. Fala que não tem como ter relação, mas repete isso tantas vezes, relação relação relação, mesmo negando. Nunca sou eu que falo essa palavra, ainda que pense. Depois enfatiza a certeza que nos veremos novamente, seja aqui ou lá.
E… não tenho como evitar a comparação com meu ex-namorado, única Relação De Verdade que tive até o momento. Não quero exatamente falar mal, não é isso, mas quando falo com ele, o tal cara, sinto que posso tudo. Ele meio que me faz acreditar que posso fazer qualquer coisa. Não de uma forma de auto ajuda, yes you can! mas… como explicar… Ele tem uma visão ampla das coisas e me faz enxergar novas possibilidades, como se o mundo pudesse caber na nossa mão. Pensar grande, pensar alto, planejar como tudo pode ser melhor. E também como sobreviver na selva do capitalismo. E fala de forma prática e muito sincera. Gosto tanto da sinceridade. Já com meu ex nada nunca muda. Nada. Ele é o mesmo desde sempre mesmo mudando aparência, situação financeira, de endereço, tudo. É o mesmo. Se eu ainda estivesse do lado dele eu seria a mesma, também, eternamente.
Vou deitar um pouco.
Domingo, 14 de abril de 2024
14h08. Recém desci buscar meu almoço, um xis coração. Adoro a grafia de "xis", é ridícula. Lembro de ter ficado muito surpresa quando descobri que não é comum fora do RS consumir coração. Coração, coração, coração. Depois de ver mais de uma vez a palavra ela começa a ficar estranha demais. <3. Tô esperando a quantidade absurda de paracetamol + cafeína fazer efeito na minha cabeça, quero ficar com o cérebro lisinho antes de tentar começar a fazer as coisas que preciso.
Ontem de madrugada deitei mas não foi pouco. Acordei meio tarde, não fui trabalhar (disso não quero falar no momento), almocei um hambúrguer do Outback que estava em promoção e segui fazendo minha bolsa. Que projeto patético, como sou patética. Assim, quero dizer, a ideia foi massa, a execução mediana (afinal nunca tinha feito bolsa na vida, mas anotei erros para melhorar numa próxima), mas a troco de que fiz isso? De noite fui na festa e nem tirei foto. Não registrei. E eu tava bonita! Fui com um vestido preto e curto que eu mesma fiz em outros tempos, coloquei por cima uma espécie de saia de seda transparente (saída de praia na verdade, achei num bazar) como sobreposição, uma camisa masculina de seda, também brechó e, como estava chovendo, usei meu looongo trenchcoat, vintage. A bolsa dourada a tiracolo simplesmente fazia sentido no look e tudo ficou massa. Mas não há provas além da minha palavra aqui. Acho que estava desanimada, sei lá. Fui sozinha, socializei, mas não com muito empenho. Não troquei arrobas com as caras novas nem troquei ideia com as caras já conhecidas. Queria ter beijado alguém, nem disso fui capaz. E nesse ponto já se tornou assunto circular mas tudo bem vou me permitir ser trouxa: senti falta dele. Início do ano fomos numa festa parecida com essa, aí acho que a combinação da música mais bebida na cabeça me fez pensar pensamentos. Quase mandei mensagem porém fui forte!!!
16h53. Comi meu lanche e simplesmente capotei na cama. Nem estou tão cansada assim da festa, claro que ainda há um fundinho de dor de cabeça mas parte é motivado pela menstruação. Deveria arrumar a casa agora, está em situação completamente depressiva, mas a quem eu quero enganar. Duvido que realmente arrumaria agora. Vou tomar um banho rapidinho e ver se consigo pegar a sessão das 18h30 de um filme japonês com a presença do próprio diretor. Não posso esquecer de comprar absorvente e papel higiênico.
22h22. Consegui chegar a tempo de comprar ingresso para a sessão e comprei o que precisava no mercado. Vi Rio, de Junta Yamaguchi. Divertidíssimo. É outra sensação o diretor estar ali junto explicando detalhes do filme num debate. A história se passa num hotel em Kyoto e o tempo de hora para outra fica travado num looping de dois minutos, sempre se repetindo. Tem essa funcionária do hotel que se apaixona por um hóspede que vai se mudar para a França. Para aproveitarem o pouco tempo, eles tem vários dates insanos com a duração de dois minutos. Por fim ela diz que a França nem é tão longe assim.
Tomei três xícaras de café.
Vi também, não no cinema mas no YouTube mesmo, o filme Daisies (Sedmikrásky, 1966), de Vera Chytilová. Faz parte da czech new wave, surrealista, colorido, doido. Quero ver mais filmes desse movimento.
Depois de tanto café e paracetamol com cafeína, finalmente estou com a cabeça leve e sem sono. Preciso, realmente preciso, dar um jeito nessa casa. Se alguém visse me internaria de forma compulsória imediatamente. E… só para deixar registrado mas sem muito me alongar: acredito que estou passando por um segundo término com o meu ex. Sinto o resto que sobrou dos laços se desfazendo. Parece caminho sem volta.
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pascaltesfaye · 30 days
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TAKE MY SOUL
Chapter 4 - Never more?
Hoje completa exatamente um mês desde que cheguei no Chile. Foram 30 dias completamente normais, minha rotina consiste basicamente em ficar em casa assistindo tv, ir à academia do prédio e receber Jeffrey e Frank algumas noites para que possamos conversar sobre como está indo as investigações, mas até agora nenhuma pista surgiu. Sob ordens de tio Hank, eu só posso sair do prédio em casos extremamente necessários. Tudo o que eu preciso de mercado e coisas assim, eu tenho que fazer uma lista e entregar para Frank trazer pra mim. Por enquanto isso ainda não me incomodou, mas não sei quanto tempo até eu cansar de ficar somente aqui dentro. As vezes subo no rooftop do prédio para pegar um pouco de sol e aproveito para ler.
Já é final de tarde e eu comecei a preparar o jantar, hoje é sexta-feira e como de costume Frank e Jeffrey irão jantar comigo, mas nós combinamos que nas sextas seria um dia apenas para comermos, bebermos e conversamos sem falar de trabalho.
Lembrei que Frank havia comentado durante a semana que estava com vontade de lasanha e decidi fazê-lá. Enquanto cozinhava lembrei que essa era uma das receitas favoritas de minha mãe e algumas lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto. Ainda era tão difícil, eu sinto falta dos meus pais a todo momento. A cada música que eu escuto, cada filme que eu vejo. Tudo me lembra eles. Tudo!
Sequei as lágrimas e respirei fundo, não posso ficar me lamentando, a única coisa que posso fazer para honrar a memória dos meus pais é ser forte e descobrir quem fez isso com eles.
Quando eu ia colocar a lasanha no forno ouvi a campainha tocar. Me assustei ao abrir a porta e ver Jeffrey sujo de sangue.
- O que aconteceu? Você está bem? - Perguntei preocupada
- Não é meu sangue - Ele entrou no apartamento, passando reto por mim e foi em direção ao banheiro - Posso tomar banho aqui? - Ele gritou já adentrando o mesmo
- Claro! - Fui atrás dele - Vou ver se tenho algo pra você vestir.
Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado e fui até meu quarto procurar algo que ele pudesse vestir, mas não encontrei nada a não ser um roupão que provavelmente ficaria pequeno nele.
- Ei - dei duas batidas na porta do banheiro - deixei um roupão pra você em cima da cama.
Não tenho certeza se ele ouviu, mas voltei pra cozinha colocar a lasanha no forno para não atrasar o jantar.
Alguns minutos depois, Jeffrey surgiu na sala vestindo o roupão que eu havia separado. Era extremamente curto, suas canelas estavam completamente de fora e seus braços grandes haviam transformados as mangas do roupão em quase uma regata, além de seus músculos estarem extremamente apertados.
- Bem… - Eu tentei formular uma frase mas ao nos olharmos, acabamos caindo na risada
- Isso tá ridículo, fala sério! - Ele bufou
- Me da suas roupas aqui, vou colocar na lava e seca, no máximo em uma hora você já pode se vestir de novo. - Fui em direção a máquina e coloquei suas roupas
- Eu não tinha noção de que você era tão pequena - Ele se analisou em frente ao espelho
- Ou talvez você seja grande demais.
- Isso nunca foi um problema pra mim. - Ele riu malicioso
Jeffrey foi até a geladeira, pegou uma cerveja e sentou-se no sofá.
- Antes que você pergunte, podemos não falar sobre isso, pelo menos até o Garcia chegar? - Ele me olhou com uma expressão cansada
- Peña de novo? - Ignorei seu pedido
- O dia que eu botar minhas mãos nesse hijo de puta…. - Ele simulou como se estivesse estrangulando alguém e eu gargalhei
- Vamos comemorar muito nesse dia - Fui até a geladeira pegar uma cerveja e a campainha tocou - Tá aberta! - Gritei e Frank entrou, congelando assim que viu Jeffrey sentado no sofá.
- Mas que porra é essa? - Ele gargalhou
- Tivemos um pequeno encontro pacífico com alguns capangas do Peña - Ele sorriu sínico
- Algo que eu deva me preocupar? - Frank retomou a expressão seria enquanto largava a sacola com uma garrafa de vinho na mesa
- Mais do mesmo - Jeffrey deu de ombros - Uma troca de tiros, um dos nossos foi baleado e eu o carreguei até o carro, mas ele já tá bem. Me sujei de sangue e vim direto pra cá, precisava de um banho.
- Você quer alguma roupa emprestada? - Frank abriu uma cerveja - O vinho é pra janta - Ele piscou pra mim e voltou até a sala
- De acordo com a querida aqui em menos de uma hora minha roupa estará seca - Ele me olhou por alguns segundos - Ou foi algum tipo de golpe dela na tentativa de me ver assim por mais tempo.
- Você é ridículo! - Eu ri
Seguimos bebendo e conversando até que o forno apitou.
- A janta está pronta! - Levantei do sofá
- Eu não vou comer assim! - Jeffrey continuou sentado enquanto Frank também levantava
- Que?
- Eu não vou comer sem cueca, porra! Eu não sou religioso, mas eu acho que isso é até pecado.
- Ah, pelo amor de Deus! - Rolei os olhos, mas por alguma coincidência divina a máquina também apitou
Jeffrey se levantou animado e rapidamente foi se vestir, quando ele voltou já estávamos os dois sentados na mesa nos servindo.
- Mortos de fome - Ele riu e se sentou também.
- Ah, meu Deus! - Frank fechou os olhos após a primeira garfada - Helena, isso aqui tá divino!
Sorri em agradecimento e cheguei a conclusão de que a lasanha realmente estava boa pois a janta se seguiu praticamente em silêncio.
- Eu sinto que vou explodir a qualquer momento - Frank se jogou no sofá - Caramba, já são 21h, tenho o aniversário do cunhado da Fátima hoje.
- Quer que eu fique com as crianças? - Me ofereci, Frank tinha um casal de filhos adorável
- Não precisa, eles vão ficar na casa da irmã dela com os primos e uma babá.
Seguimos mais alguns minutos conversando até que Frank tivesse forças para se levantar. Ele agradeceu o jantar e se despediu.
- Bem, ainda tem uma garrafa de vinho quase cheia - Entreguei uma taça para Jeffrey - Me acompanha?
- Eu jamais negarei um convite desses - Ele sorriu
Depois de muita conversa e algumas (ok, talvez um pouco mais do que deveria) taças de vinho, Jeffrey respirou fundo e jogou a cabeça para trás.
- Eu tô cansado! Essa guerra tá cada vez pior, eu só quero acabar com o Peña de uma vez.
- Você vai conseguir - Encostei a cabeça em seu braço
- Já faz tanto tempo, ele tá sempre um passo a frente. Eu só queria um jeito de terminar com isso!
E então um silêncio atingiu a sala, nossos olhares se encontraram e permanecemos assim durante um tempo. Jeffrey lentamente se aproximou de mim e quando eu já podia sentir sua respiração em meu rosto, ele fechou os olhos.
- Se eu pudesse…
Meu corpo se contraiu ao sentir seu hálito de menta misturado com vinho, o álcool em meu corpo já não fazia mais discernimento do que era certo ou errado e naquele momento eu necessitava muito senti-lo.
- Você pode. - Me aproximei mais, tocando meus lábios nos dele
Jeffrey gentilmente passou a mão entre meus cabelos e demos início a um beijo, que de calmo logo passou para desesperado, encostei minha mão em seu rosto enquanto ele enrolava seus dedos em meu cabelo. Nossa respiração ofegante fazia da situação completamente excitante. Jeffrey tirou a mão de meus cabelos e me puxou com facilidade para seu colo. Pude sentir seu membro já duro dentro da calça e rebolei levemente.
- Por favor… - Ele murmurou
Levantei de seu colo e estiquei a mão, o chamando para o quarto. Ele rapidamente levantou e ao adentrarmos no quarto, ele empurrou meu corpo na cama, se posicionando sobre mim.
- Se você soubesse que eu queria fazer isso desde que eu te vi a primeira vez naquele aeroporto - Ele tirou a camisa e eu pude reparar em seu corpo.
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Apesar da idade, Jeffrey tinha um peitoral e abdômen definidos, obviamente por conta do trabalho. Seu peito era tatuado e com alguns fios brancos que combinavam com sua barba.
Ele rapidamente retirou a blusa que eu usava juntamente com meu sutiã
- Você é tão linda! - Um arrepio percorreu meu corpo ao senti-lo alisar meus seios.
Respirei ofegante e levei minhas mãos até seu cinto, desabotoando o mesmo.
Levaram-se poucos segundos até estarmos completamente nus, Jeffrey rapidamente se levantou e pegou uma camisinha em sua carteira. Ele retornou para cima de mim e ao fechar os olhos, pude sentir sua primeira colocada. Gemi alto e ouvi ele soltar um grunhido de prazer, levei minhas mãos até suas costas e as apertei com força quando ele começou a me foder repetidamente e com força.
- Se você soubesse o quanto eu precisava disso - Ele repetiu, afundando o rosto em meu pescoço e o cheirando - Você é tão gostosa!
Jeffrey me fodia com vontade, como se estivesse comendo um prato de comida após passar o dia sem se alimentar. Eu simplesmente não conseguia controlar meus gemidos, e aparentemente esse era o objetivo dele ao sorrir me vendo morder os lábios.
- Geme pra mim, princesa. - Ele disse docemente em meu ouvido
Senti um gemido alto quase como um grito escapar de meus lábios e apertei suas costas com força, quase arrancando um pedaço ao sentir ele aumentar mais ainda a força.
- Isso, me faz gozar pra você. - Ele me beijou
Levei minhas mãos até seus cabelos e os puxei com força, o fazendo soltar um gemido e morder levemente meu pescoço.
Jeffrey mais uma vez aumentou a força e eu pude sentir seus músculos se contraindo em cima de mim. Um gemido alto anunciou seu orgasmo e ele então relaxou seu corpo por cima do meu.
Depois de alguns segundos de descanso, Jeffrey rolou ofegante para o meu lado na cama e me colocou deitada em seu peito.
- Ninguém pode saber disso. - Ele tentava sem sucesso controlar sua respiração
- Não! - Concordei
- Vai ser só dessa vez. Não vai acontecer mais.
- Nunca mais!
E aconteceu. No outro dia. E no dia seguinte. E na semana seguinte. Mais de uma vez.
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quiqualardeche · 3 months
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Ode 1.11 Não procures, Leucónoe — ímpio será sabê-lo —, que fim a nós os dois os deuses destinaram; não consultes sequer os números babilónicos: melhor é aceitar! E venha o que vier! Quer Júpiter te dê inda muitos Invernos, quer seja o derradeiro este que ora desfaz nos rochedos hostis ondas do mar Tirreno, vive com sensatez destilando o teu vinho e, como a vida é breve, encurta a longa esp’rança. De inveja o tempo voa enquanto nós falamos: trata pois de colher o dia, o dia de hoje, que nunca o de amanhã merece confiança. - poeta romano Horácio.
o poeta Horácio está aconselhando Leucónoe a não buscar conhecer o futuro, especialmente através de práticas como a astrologia ou a leitura dos números babilônicos. O poema é conhecido por sua reflexão sobre a incerteza do futuro e a efemeridade da vida. Sugerindo que é melhor aceitar o que vier, seja um futuro longo ou curto, e viver com sabedoria no presente. O conselho é para que Leucónoe aproveite a vida, sem tentar prever ou controlar excessivamente o destino.
A expressão "encurta a longa esp’rança" significa "diminui a longa esperança" ou "abrevia a extensa expectativa". Horácio está aconselhando Leucónoe a não estender demasiadamente suas expectativas para o futuro. A ideia é que a vida é curta e incerta, então é melhor não depositar excessivamente suas esperanças em eventos distantes ou incertos. Ao encurtar a esperança, o poeta sugere que Leucónoe deve focar no presente e nas oportunidades imediatas, em vez de depender excessivamente de promessas futuras ou de eventos que podem estar além do controle humano.
Essa mensagem se alinha ao tema geral do poema, que destaca a importância de viver o momento presente, pois o futuro é incerto, e a vida é efêmera.
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thahderocy · 5 months
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933
Reclamar da falta de sinal é a única coisa que ela faz durante todo o percurso. Ao invés de apreciar as paisagens, essa natureza tão bela e agradável… E eu, bom, eu estou tão feliz por estar indo passar um fim de semana junto dela, que às vezes parece ser mentira. Porém, acho que não estamos no mesmo tom, infelizmente. Quando chegamos no nosso destino ela tira as malas do carro ainda com o celular na mão e insiste em achar o bendito sinal. Respiro fundo e entro para passar um café. Não quero, não posso e nem vou me estressar. Meu foco é apenas relaxar nessa viagem. Como ela permanece lá fora, eu tomo o meu café sozinha, olho no relógio e são exatamente 15:51 da tarde, acredito que já se passaram uns quarenta minutos desde que chegamos e ela está do mesmo jeito. Então vou até lá e mesmo sabendo que não conseguiu o que queria, pergunto se ela nao quer entrar pra tomarmos um banho e nos acomodar. Com uma expressão exausta, ela diz: - vamos dar uma volta, não precisa ser longe, só até ali pra ver se consigo encontrar algum sinal. Sorrio para ela, lhe dou as mãos e vamos. Há uns cinco minutos que estamos andando e de repente nos deparamos com uma árvore gigantesca, acredito que a maior que está ali na floresta. E o que nos chama atenção é que bem no centro tem um desenho, o número 993. E por incrível que pareça, sua curiosidade é tanta que até esquece do bendito sinal. Ficamos ali tentando desvendar aquele “mistério” do número 993 e claro, sem sucesso. Começa uma chuva forte e ela diz que precisamos correr, pois não quer pegar um resfriado. Chegando eu subo para tomar um banho e ela fica tentando acender a lareira. Assim que termino, é a vez dela. A espero na sala com a luzes apagadas e apenas a lareira acessa. Meio deitada ela se apoia sobre mim e toma seu delicioso vinho, enquanto isso eu entrelaço meus dedos nos seus cabelos e vou enrolando ainda mais, cachinho por cachinho. Ela conta sobre suas preocupações e além de escuta-lá eu a admiro cada vez mais e só consigo reparar o quanto ela é linda. Fico encantada por cada traço do seu rosto, o contorno da sua boca, os olhos que ao mesmo tempo tão sérios são tão doces também. Sua pele tão branquinha e delicada. Vou dando beijinhos curtos e aproveitando cada segundo ao seu lado, além de acariciá-la. Parece um conto de fadas estar aqui longe de tudo e todos, somente na companhia dela que pra mim é o mais importante. Contando algo engraçado ela sorri e eu fico ainda mais apaixonada, se ela soubesse o quanto o sorriso dela é lindo, não ficaria tão séria. Acariciando seu rosto, eu seguro seu queixo e a viro lhe dando um beijo, talvez seja o vinho falando mais alto, só sei que ela me chama para podermos ir até o quarto e lá temos a melhor noite de todas…
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mariconheceomundo · 5 months
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⭑🗺️ʿ                             GIOVANA CORDEIRO — Veja só se não é ALINE MARIANA MUNIZ DA SILVA caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 27 ANOS, ela está bem conservado; devem ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como VLOGGER DE VIAGENS, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
gênero: cisgênero feminino. sexualidade: lésbica. libra: capricórnio. brasileira. agitada e tagarela. simpática e bem humorada.
conexões 🗺️ desenvolvimento 🗺️ task 🗺️ pov
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Quem olhava para a pequena Mariana já sabia que a garota não iria permanecer no Rio de Janeiro por muito tempo. O Brasil era pequeno para a alma animada, explorada e sonhadora da menina. Ainda na infância enchia seu tempo com várias atividades, buscando aprender idiomas através de músicas e tentando compensar o fato de que sua família nunca teria dinheiro o suficiente para lhe colocar em aulas para diversificar seu vocabulário. Na adolescência, Mari tentava de tudo para ver se conseguia sair de seu estado. Teatro, dança, artesanato, nada disso foi o suficiente para lhe dar asas para explorar o mundo como desejava. Bem, até que o Instagram estourou e com ele várias oportunidades vieram. Mariana começou a mostrar o seu dia a dia, seus perrengues diários e seu jeito extrovertido conquistou um público fiel. Desse público sim ela conseguiu tirar algo. Patrocínios para eventos, participações em programas juvenis e de auditório, tudo o que precisasse lidar com o público, Mariana desenrolava.
Mas sua mente trabalhava rápido demais, era fácil perder o interesse nas coisas. Sua nova obsessão de repente viraram livros. O tiktok veio para suprir essa sua necessidade de coisas mais rápidas, mais dinâmicas. O Booktok se tornou seu novo hiperfoco, devorava livros e fazia resenhas, vídeos curtos e explorava seu alcance. Como lia bastante livros brasileiros, Mariana começou a visitar os locais que serviam de inspiração para os autores; fazendo vídeos mostrando os pontos que apareciam nos enredos, lojas, tudo. Conforme crescia em público, os autores começaram a lhe chamar para visitar essas cidades, as editoras patrocinavam suas visitas para que ela explorasse os ambientes. Apesar de finalmente conseguir viajar e conhecer novos lugares, Mariana ainda queria sair do país. Esse sonho não tinha conquistado ainda.
Mudar o alvo de suas leituras para livros estrangeiros então foi o primeiro passo, mas não tinha tanta esperança de dar certo. Para mostrar que agora estava em outro foco, Mariana teve que arcar com uma viagem de seu próprio bolso. E por que não para Foxburg? A cidade cenário de seu livro favorito de mistério e crimes? Como uma fã d’O Maestro, quis conhecer o lugar que inspirou Anne McQuinton a escrever aquele livro magnífico. Com uma mochila nas costas e o celular na mão, partiu em uma nova aventura e pela primeira vez sozinha. Sem patrocínio, sem incentivo, apenas a cara e a coragem.
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bloom1ngseason · 5 months
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Um prato recheado de amor de mãe.
Sunny tinha esse costume infeliz de cutucar e retorcer a pele do próprio rosto como se uma argila moldável. Quem sabe com muito esforço não poderia consertar todas as suas falhas? Não tinha orelhas proeminentes, mas achava charmoso quem as tinham. Assim não precisariam passar horas dedicando-se ao cansaço inútil de tentar exibi-las para que os outros notassem os brincos, e perfurações na cartilagem que fez durante um ato de rebeldia na adolescência. O cabelo espesso e castanho poderia ser considerado atraente, invejável. Se não existisse tantas pessoas no mundo com o mesmo atributo. E seus olhos? Bem, eram castanhos com cílios curtos, e quase adentrando a denominação de "caído", algo que lhe trazia uma aparência sonolenta para seus olhos grandes, cujo uma garota sem tanta intimidade, uma vez denominou de "olhos tristes". Ela jamais conseguiu esquecer aquilo.
Sua boca era fina, e em compensação, o nariz parecia estar ali, ao centro do seu rosto chamando toda a atenção do mundo para si. Ela queria ser esguia, esbelta, delicada. Tão leve, ao ponto que simples olhares poderiam partir seus frágeis ossos. Entretanto, sequer sonhar era uma opção válida no seu caso. Seu corpo era conhecido entre as comunidades problemáticas, uma típica estrutura física de uma menina com transtornos alimentares durante a adolescência, que conseguiu superar a maioria deles. Porém, agora tinha quase trinta quilos a mais do que um dia já teve. Aquilo era o que mais a irritava, passava dias planejando como perder aqueles quilos indesejados. Poderia se apossar da dieta de uma garota que fez sucesso no tumblr em 2014, sua dieta consistia basicamente em beber vinho e fumar cigarro. No entanto, ainda morava com a mãe que não aceitava bebidas em casa, muito menos cigarros. Isso, sem contar a asma dela.
Se negar a comer estava fora de cogitação. Já havia tentado, e como resultado o peso sempre voltava e às vezes, até em dobro. A não ser que morresse. E ela não queria morrer - pelo menos, não mais. Queria viver e ser bonita. Do que adiantaria ser bela e morta?
Uma vez, Sunny fez uma piada sobre ter uma aparência um tanto quanto "baranga" quando comparada com sua prima. Queria que sua mãe a defendesse de si mesma, negasse e a reprendesse. Porém, a mulher somente riu. Aquela risadinha custou a sanidade mental da garota por longos meses.
Ao menos poderia se confortar com suas unhas longas e bonitas, por mais que seus dedos não fossem finos como desejava, seria muito pior ter unhas roídas com dedos curtos e rechonchudos. Deveria ter nascido homem, ao menos não existiriam tantas coisas afetando a forma como se enxergava. O mundo para os homens é mais fácil - caso sejam brancos e cisgêneros. Ficava evidente na quantidade de homens feios se declarando galas e agindo como se fossem realmente. Uma quantia exorbitante. Para os homens sempre foi dessa forma, qualquer feito medíocre e pequeno para uma mulher, na mão deles se torna um triunfo. A parte engraçada é que foram suas mães que os criaram com toda essa confiança, enquanto suas irmãs aprendiam a se odiarem.
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jeansui · 1 year
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          ・        ::        𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂̧𝐀 𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌
informações básicas.
nome. jean-baptiste sui chung. pronúncia do nome. ge-an-ba-tis-te significado do nome. agraciado por Deus; criativo, feliz, otimista e despreocupado. apelido. jean. data de nascimento. 4 de outubro. idade. 27 anos. local de nascimento. belleville, paris, frança. gênero. homem cis. sexualidade. demipanssexual. profissão. contador de história e estudante de letras/literatura (khu). moradia atual. haneul complex (Apt B2 - torre AURORA), seoul, coreia.
personalidade.
Um verdadeiro príncipe, educado, gentil e meigo, possui um carisma único e é tímido, mesmo que chame a atenção facilmente. Extremamente romântico, dificilmente se apaixona, mas quando acontece, mergulha no sentimento sem hesitar. Possui habilidades em tudo o que faz, talvez por pensar muito antes de agir e deixar a impulsividade guardada dentro de uma caixinha segura e trancada a sete chaves. Jean é do tipo que sabe se defender muito bem, não precisa de ninguém para fazê-lo, como é muito determinado, ele acabou se dando bem em todas as formas que seu pai encontrou de transforma-lo no mais próximo de um garoto dentro do conceito social, se deu bem com o futebol (mesmo odiando o esporte), se deu bem com o judô e taekwondo, mas também faz o que quer, sem dar corda a questionamentos, razão essa de ter saído de casa, ter feito patinação no gelo desde a infância e por ter escolhido ser escritor e criador de histórias.
( mais informações no read more )
aparência.
altura. 1,78 m. peso. 61 kg. cor dos olhos. preto. cor do cabelo. castanho-claro. voz. quase angelical, suave e quase sempre em um tom tranquilo, até quando está exaltado, parece calmo demais só porque sua voz transmite essa energia.
estilo.
roupa. sempre muito elegante, usa peças sem distinção de gênero e as vezes é visto usando um vestido ou uma saia, gosta de usar o que for confortável e bonito, sempre com peças leves e com cor, não gosta de ficar preso no básico e é apaixonado por peças fofas, cores pastéis e qualquer coisa que faça parecer um anjo ou um príncipe. acessórios. sempre com um acessório no cabelo (seja tiara ou chapéu), óculos (seja de grau ou escuro/colorido), brincos, anéis e pulseiras. sapatos. só usa tênis all star e vans, seja de cano curto ou longo, e botas.
educação.
nível de ensino. estudante de letras/literatura. local de ensino. KHU. línguas faladas. coreano e francês.
história.
Belleville, região que fica no nordeste de Paris e que até o fim do século 19, era um vilarejo da periferia de Paris que produzia vinho. Foi no início do século 20 que os imigrantes vieram, dentre eles, diversos coreanos, que conseguiram transformar essa parte de Paris em um espaço com diversas razões para conhecê-la. A colina possui uma das vistas mais bonitas da cidade, podendo ver Paris por completo, totalmente livre da multidão de turistas que ocupam grande parte da área mais popular da cidade. É um lugar que parece ter parado no tempo, com aquele aspecto de vilarejo do século 19 que rivalizam com o charme de Montmartre (área mais popular entre os turistas), além de ser uma área que se pode resumir com a palavra diversidade, além de ser uma região historicamente artística.
Foi nessa região que nasceu o jovem Jean-Baptiste, que ganhou esse nome por seu pai ter lido em algum lugar e ter achado bonito, mas em nada tinha a ver com o ambiente artístico e boêmio no qual fez parte durante toda a sua infância. Por mais que seu pai tenha escolhido esse nome, dentro de sua casa, Jean era chamado de Sui, nome coreano escolhido por sua mãe, que queria ao menos ter direito a uma parte da história de seu filho. Jean é filho de um coreano francês nascido de Fréjus, sendo mais um da enorme família de coreanos que foi gerado em terras europeias, mas que continuavam se casando com pessoas nascidas do mesmo lugar: Coreia do Sul, lugar esse de onde veio sua esposa, uma estudante de literatura inglesa que decidiu fazer um curso de intercâmbio na França, apenas para aprender a língua e acabou saindo de lá casada, com um filho no colo.
Apesar de parecer superficial, a relação deles foi toda alimentada com uma paixão avassaladora e um amor incondicional que fizeram com que tomassem suas próprias decisões sem qualquer questionamento externo. A decisão de viver em Paris partiu da mulher, assim como a educação de seu filho e a criação dele, todos os dois trabalhavam, a mulher era professora e o homem era dono de um karaokê coreano muito famoso na região, não eram ricos, mas deram a seu filho, tudo o que era do bom e do melhor, mesmo que isso pudesse resultar em um rapaz mimado e até mesmo problemático. Mas isso não aconteceu, a começar pela criatividade do rapaz, que era excelente em contar histórias e prendiam todas as pessoas ao seu redor só para saber mais do que poderia sair daquele mente criativa, também veio a questão da aparência, nem mesmo os seus pais esperavam um rapaz tão bonito e carismático, atraindo olhares de todas as direções, fazendo também que se tornasse um jovem rapaz popular na escola, quase igual aos dramas coreanos em que o jovem perfeitinho era mais famoso que os rapazes rebeldes. Era um verdadeiro príncipe que fazia com que todos se apaixonassem fácil por ele.
A paixão pela literatura veio de sua mãe e a determinação de cumprir objetivos partiu de seu pai, que era o único que parecia não estar feliz com o rumo que seu filho tomava, não gostava dos cabelos dele serem grandes, nem do rosto andrógino, muito menos da forma delicada no qual ele se expressava, sendo a razão de Jean estar sempre conectado a coisas que se diziam “para garotos”. Tentou o futebol, foi bom, mas Jean odiava o esporte, depois foi para as lutas e, por mais que seu filho tenha sido excelente em suas escolhas, não seguiu em frente. Chegou a coloca-lo no boxe, corrida, entre outros esportes majoritariamente masculino até que desistiu de tentar moldá-lo como queria, Jean tinha personalidade própria e desejos que não conseguia se desviar, por mais que o patriarca tentasse. Então, o último esporte que tentou e se deu bem, sendo o único que ele manteve, foi a patinação no gelo.
E foi através desse esporte que conseguiu a bolsa para uma universidade na Coreia, escolha de Jean que, finalmente, havia agradado o seu pai, mesmo que o curso direcionado do garoto não fosse o que o homem queria. Jean decidiu viver sozinho, se mudando para o país sem qualquer hesitação e logo estava vivendo a sua vida da melhor forma que conseguia. O seu único objetivo era se formar para, talvez, se tornar escritor e conseguir realizar os sonhos que sua mãe nunca conseguiu fazer, ser a imagem que ela queria alcançar um dia e o casamento não lhe proporcionou isso, se tem alguém na família que realmente queria fazer com que se orgulhasse dele, esse alguém era a sua mãe e ninguém mais.
por que seu personagem está em haneul complex?
Como a família de Jean não é rica, acabou escolhendo um lugar que fosse barato o suficiente para conseguir viver por lá. O emprego que conseguiu ajudava muito nas despesas, mas é a mesada que recebe de seus pais que paga o aluguel e as contas do mês, por isso decidiu viver naquele lugar e, mesmo assim, dividindo as despesas com outra pessoa ou não conseguiria fechar o mês no azul. Para os seus pais, o endereço em que vive é diferente, um lugar melhor e com umas fotos mais bonitas, só para não deixa-los preocupados, já que eles não conheciam Seoul tão bem quanto pudesse parecer.
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galateiaborealis · 1 year
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descanso (uma carta)
Querida xxx,
É complicado descansar. Achei que seria mais fácil. Não é como se a vontade não estivesse presente por todos os cantos do quarto. Se tenho a vontade de descansar como um som, coloco minha cabeça como um isolante acústico. Se a tenho como uma pintura, coloco minha cabeça como um vidro que reflete luz colocado à sua frente. Dos dois modos, minha cabeça não ausenta a vontade, apenas a reprime. Ela não foge do meu conhecimento, eu ainda sei que ela existe, eu só fico no eterno desconforto por querer acessá-la. Por querer ouvir com clareza, enxergar por inteiro. Realizar.
Percebi que descansar é mais do que ter horas de sono na cama que julgo confortável (a minha). É mais do que tirar um tempo para não fazer as coisas que a rotina colocou que eu deveria fazer. É mais do que decidir ter lazer. Não atingi o que descansar é, mas sei que, no fundo, não é nenhuma das coisas que julgava que significavam descansar. 
Qual sua essência? É algo raro de encontrar? Mora nas minhas risadas ou escolhe residir na trilha das minhas lágrimas nas vezes em que consigo chorar?Vi seus resquícios no silêncio, mas também na sobreposição de conversas familiares. A enxergo no canto da tela daquele filme que eu queria ver faz tempo, ou entre as linhas de um livro que achei que nunca teria tempo para ler. Às vezes ouço-a sussurrando perto de meu ouvido quando estou conversando com alguém que amo, como nas ligações com você. A sinto no abraço da minha mãe, e no repouso do olhar do papai.
Será que o "descansar" faz parte daquilo que deixa a terra do jardim boa? Ou está entre os potinhos de tempero que resultam em uma boa comida? Dirigindo, as vezes vejo o descanso aparecendo ligeiramente entre a mudança do vermelho para o verde. Também o sinto pela pele, quando a chuva molha por causa de uma janela aberta ou pela simples decisão de se permitir molhar. Vagamente, sinto o descanso entrando pelas minhas narinas na ofegância que me preenche alguns segundos depois de me masturbar. 
Recentemente, estou vivendo com todos esses fragmentos de descanso sem nunca necessariamente descansar, sem nunca me sentir descansado. No fundo da minha cabeça há um ruído infernal. Uma tensão na minha coluna. Uma folha de papel entre minha cabeça e o travesseiro. Eu não sei de onde vem e eu não sei pra onde vai, mas eu o odeio.
Precisava muito dessas férias, mas chegando hoje, dia 9 de janeiro, me peguei pensando que minha sensação de descanso se deu na soma de fragmentos e migalhas que eu coletei por esses 25 dias e fiquei satisfeito por conveniência e costume. Sou grato aos fragmentos pois eles são essenciais no curto prazo. Mas quando se sentir cansado é tão mais fácil, a raiva me preenche pelo eclipse do descanso.
O procuro em sua totalidade, ou em maior quantidade fragmentos, nos rejuntes do meu piso, debaixo das minhas unhas, no folhear de cada uma das páginas dos meus livros. Atrás dos quadros. Entre os grãos de arroz na hora do almoço. Em cada ponto que me causa repulsa ao encarar meu reflexo no espelho. No fundo de cada taça de vinho. Embaixo de cada letra escrita nesse email. Não o encontro.
Então espalho cartazes pela cidade, decoro cada um dos postes, não me seguro em minhas hipérboles, não dou espaço aos eufemismos. É urgente, a recompensa é alta e acumulativa. Pergunto para as pessoas. Grito. Até que minha garganta arranhe. Escrevo. Falo que escrevi. O mundo segue girando e eu sinto a necessidade de fincar minhas mãos no chão e segurar. Pare! Mas não para. Nunca vai parar. 
Fincando cartazes pela cidade, me enxerguei de longe, do outro lado da rua, indo de poste em poste, até lentamente esvair ao vento, com a pilha de folhetos caindo com tudo no chão. Então me assusto e me resguardo. Volto para casa, perdi alguns fragmentos pelo caminho, então decido guardar o resto com maior cuidado. Ao escrever me pergunto se o descanso em sua totalidade sequer existe. Também me pergunto se ele veio com o vento para o outro eu. Se nesse momento ele finalmente vem, para todo mundo, de uma vez por todas. Deixo mais um fragmento cair. Vou focar nos curtos prazos.
Escrevo pela necessidade de externalizar, não se preocupe. 
Espero que não tenha as respostas, às vezes o descanso mora nas perguntas, xxxx.
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Harry Styles
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Welcome home.
n/a: Então, esse é o primeiro imagine que eu escrevo em 3º pessoa, gostaria muito que vocês me dissessem o que acharam! Com sinceridade kkkk Boa leitura!
Masterlist.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, oral (M), palavrões.
Contagem de palavras: 2,165
S/N repassou pela vigésima vez se estava tudo certo. A lasanha de queijo estava pronta dentro do forno quente, apenas esperando para gratinar. A luz do apartamento amplo estava baixa, acompanhada das velas aromáticas com cheiro de flor de laranjeira, perfumando suavemente o ambiente. A garrafa de vinho já aberta, as taças posicionadas lado a lado em cima da mesa posta. Cada detalhe muito bem pensado. 
Era a primeira vez que Harry voltava de uma turnê longa desde que os dois tomaram a decisão de morarem juntos. Harry estava voltando para casa. E S/N não podia estar mais feliz. 
Fazia mais de um mês de seu último encontro, na Dinamarca. Se viram apenas por algumas horas, sem conseguir matar a saudade direito, pois na manhã seguinte o moreno precisaria voar para a Austrália.
S/N passou as mãos no vestido, desamassando o tecido. Nervosa. 
Quando o barulho da chave girando na fechadura soou, quebrando o silêncio, a garota deu um pulo, sentindo o coração bater na garganta. 
Harry fechou os olhos ao entrar em casa, finalmente, depois de tanto tempo. O cheiro cítrico que infiltrou suas narinas, o agradando muito. Havia um caminho de velas que levava até a cozinha, demoraram alguns segundos para que ele se acostumasse com a penumbra. 
Deixando a mala pesada ao lado da porta, e se despindo do casaco pesado ele se dirigiu pelo caminho perfumado, abrindo um sorriso genuíno ao ver sua garota parada ao lado da mesa. 
Estava tudo lindo, muito arrumado, com tanto carinho. Mas nada era mais lindo que ela. 
Com um sorriso tímido nos lábios, S/N deu passos curtos até o amado, sendo tomada em seus braços para um abraço apertado. 
— Bem vindo de volta, amor. — Sussurrou, enquanto o namorado deixava beijinhos nos ombros desnudos pelo vestido de alcinhas.
— Senti tanto a sua falta, luv. — Ele sussurrou, apertando ainda mais a garota contra seu corpo. 
S/N se afastou um pouco, ficando na ponta dos pés pela diferença de altura dos dois, roçando seus lábios. Harry não podia esperar nem mais um segundo para beijar sua mulher, e foi o que ele fez. Colando a boca na dela, ambos suspirando em alívio. Com a ponta da língua, ele umedeceu o lábio inferior da garota, em um pedido silencioso de passagem, que ela deu de bom grado. O beijo era lento, as línguas se acariciando em um movimento lento, explorando com saudade cada canto das bocas assíduas.
— Que saudade do seu beijo. — Harry sussurrou, ainda com os lábios contra os dela, deixando dezenas de selinhos por ali. A garota abriu um sorriso, tão feliz com a chegada do seu amor.
— Vamos jantar? — Ela perguntou, passando as unhas na nuca do moreno, em um carinho gostoso. Soltando um resmungo baixinho, por não querer que ela saísse de seus braços, Harry assentiu, só então sentindo o cheiro gostoso que pairava na cozinha. 
S/N se soltou do abraço, deixando no homem uma sensação de vazio temporária, e se abaixou em frente ao forno, sorrindo ao ver que o jantar já estava pronto. 
Vestindo luvas próprias para o ato, ela retirou a lasanha do forno, enquanto Harry servia o vinho nas taças posicionadas. 
Levando a travessa até a mesa, ela se sentou de um lado e Harry do outro. 
O jantar estava uma delícia, e a conversa fluía tão perfeita quanto sempre fora. 
O clima de felicidade genuína, aquecendo cada cômodo da casa, enquanto o frio lá fora era só uma lembrança. 
— Estava uma delicia. — Harry elogiou, tomando o último gole que havia em sua taça. 
— Vou preparar um banho pra você. — A garota disse depois de agradecer pelo elogio. Levantando se seu lugar para se dirigir à suíte do casal
— Não precisa, amor. — Harry falou, ainda sentado mas mudando de posição na cadeira, segurando uma das mãos da garota.
— Me deixa te mimar hoje. — S/N sussurrou, deixando um beijinho na ponta de seu nariz. Harry fechou os olhos, abrindo um sorriso e aceitando. 
Enquanto Harry desfrutava de um merecido banho de banheira, a garota preparou a última parte da surpresa. Vestiu a lingerie branca que havia comprado especialmente para a ocasião, passou perfume na nuca, nos pulsos e por último espirrando no ar, e passando logo em seguida para as gotinhas pegarem em sua pele. Por fim, vestiu o robe preto, amarrando-o na cintura.
Como no resto da casa, a luz do quarto era baixa, sendo o suficiente apenas para que ele não batesse em nada quando saísse do banheiro, e enxergasse a garota sentada na cama. 
— Estava mesmo precisando desse… — Harry travou assim que viu a garota sentada. O sangue no mesmo segundo se direcionando para o meio de suas pernas com a visão.
S/N abriu um sorriso tímido, mas com um toque de malícia. O vinho no jantar havia sido uma forma de deixar a vergonha de lado para a última etapa da surpresa, e a reação do namorado a aqueceu ainda mais.
Harry se aproximou em passos vagarosos da cama, sem nem mesmo finalizar sua frase. Havia perdido as palavras. Com o volume da ereção já marcado na toalha branca presa da cintura, não conseguia desviar os olhos da mulher a sua frente. Da sua mulher.
Antes que ele pudesse tocá-la, S/N se levantou, colocando as mãos sobre os ombros do namorado e o fazendo sentar onde antes estava. 
Em passos lentos, como uma felina, caminhou para o outro lado do quarto, pegando o controle das luzes, deixando agora tudo vermelho. Harry suspirou em antecipação, quando a melodia começou.
Finalmente virando para ele, S/N esperou que as primeiras estrofes ressoassem, para lentamente desfazer o laço do robe, deixando que deslizasse pelos ombros, caindo aos seus pés.
I put a spell on you
Because you're mine
You better stop the things you do
I tell ya I ain't lyin'
Harry mordeu o lábio inferior com força, contemplando o espetáculo que era sua mulher na renda branca. Com os olhos fixos nela, ele não queria perder nem um segundo do seu novo show favorito.
I ain't lyin'
You know I can't stand it
You're runnin' around
You know better daddy
I can't stand it 'cause you put me down
S/N virou mais uma vez, abaixando para pegar o tecido caindo, dando uma visão privilegiada da bunda redonda dentro da calcinha minúscula. O suspiro de excitação que escapou da garganta do moreno, fez a renda contra sua intimidade ficar ainda mais grudada pela umidade. 
Oh no
I put a spell on you
Because you're mine
You know I love you
I love you
I love you
S/N jogou o tecido cheiroso nele, que caiu em seu rosto. Com medo de perder qualquer coisa, Harry o puxou com rapidez, encontrando sua garota com os braços para cima, movimentando os quadris no ritmo da música. Jogando o tecido para algum canto do quarto, ele precisou apertar o pênis muito duro embaixo da toalha, já doendo com a visão pornográfica que ele estava sendo presenteado.
I love you anyhow
And I don't care if you don't want me
I'm yours right now
I put a spell on you
Because you're mine
A garota desceu as mãos, passando-as pela renda fina que cobria os seios, dando um pouquinho de atenção para os mamilos duros. Ela nem conseguia se lembrar da vergonha que sentiu quando imaginou a cena. A realidade era muito melhor do que qualquer imaginação.
 You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
Em passos lentos, quase como uma tortura ela se aproximou, os olhos grudados na expressão de fome do namorado. 
You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
S/N levou as mãos pelo peito tatuado do homem em sua frente, fazendo questão de passar os dedos em cada um dos desenhos, arranhando-o levemente. Se aproximou um pouco mais, deixando um caminho molhado com a língua quente, da clavícula até o lóbulo da orelha esquerda de Harry, fazendo com que seu corpo inteiro se arrepiasse. 
— Oh I put a spell on you
Because you're mine. — Ela sussurrou a última estrofe em seu ouvido, fazendo-o revirar os olhos. O corpo de Harry formigava, nunca vira S/N desinibida daquela forma, mas se esse era o jeito dela de lidar com a saudade, ele adoraria fazer as próximas turnês.
O moreno ergueu as mãos, pousando-as na cintura da garota, que se afastou no mesmo segundo, negando com a cabeça. 
Harry gostou do joguinho, mas sabia que não iria conseguir suportar por muito tempo.
Uma nova melodia começou, fazendo a garota abrir um sorriso malicioso, deixando o namorado ainda mais ansioso com o que viria em seguida.
Love's my religion
But he was my faith
Something so sacred
So hard to replac
Fallin' for him was like fallin' from grace
S/N colou os lábios nos de Harry, a música tocando e o beijo pegando fogo. Ouvindo um suspiro alto por quebrar o contato cedo demais, ela voltou a atenção ao peito dele. Passando a língua pelo pássaro tatuado do lado esquerdo, S/N desceu lentamente, chegando à borboleta em sua barriga.
He was so many sins
Would have done anything
Everything for him
And if you ask me
I would do it again
A íris verdes do inglês estavam fixadas na garota, captando cada um dos seus movimentos. Soltando suspiros altos com a sensação da língua quente e molhada em sua pele arrepiada. Tirando a boca do corpo apetitoso, ela se afastou, gostando muito visão em sua frente. Com as unhas levemente crescidas, e pintadas de preto, ela arranhou o peito de Styles, fazendo-o jogar a cabeça para trás, soltando mais um de seus suspiros.
No need to imagine
'Cause I know it's true
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
Ele tentava acalmar sua respiração, quando sentiu a toalha ser aberta. Voltando a atenção para o que acontecia. A ereção pulou para fora, livre, batendo na barriga do homem, e fazendo-a sorrir. A excitação era tanta, que uma gota de pré-semen brotava na cabeça avermelhada, fazendo-a lamber os lábios, em expectativa.
It's automatic
It's just what they do
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
S/N jogou os cabelos soltos para o lado, antes de pegar o penis muito duro em uma das mãos pequenas. Ver Harry assim, tão a mercê de seus toques e reagindo a cada um deles, era sua fantasia sexual favorita.
O moreno observava com atenção tudo, o movimento da mão acariciando seu pau vagarosamente, a garota fazendo questão de espalhar a lubrificação com o polegar antes de descer a carícia novamente. 
Ele achou que explodiria a qualquer segundo, e então teve certeza, quando a boca quente tomou sua glande. S/N chupou com gosto, tomando-o cada vez mais enquanto a mão acariciava o que ela não conseguia engolir. 
Harry mordeu o lábio inferior com força tentando conter os gemidos, mas não aguentou quando sentiu a garganta apertada contra sua glande sensível. Ela pegou um ritmo rápido, levando-o cada vez mais fundo. Os sons molhados se misturando com a música que ele já nem entendia mais as palavras. 
Sem conseguir mais segurar, ele levou uma das mãos aos cabelos sedosos da mulher, formando um rabo de cavalo para ajudá-la nos movimentos, dando puxões leves. 
Styles sentia que estava cada vez mais duro dentro da boca quente, prestes a se derramar. E por mais que fosse do caralho gozar na boca da sua mulher, ele queria estender aquele momento por muito mais tempo.
Pelos cabelos em suas mãos, ele a puxou para cima, recebendo um sorriso satisfeito. Ela o tinha levado à loucura, exatamente como queria.
Harry puxou a garota para cima, em um movimento rápido jogando-a na cama. A luz vermelha deixando o cenário tão erótico que ele mal podia pensar.
Colando as bocas em um beijo devastador, ele levou as mãos para o fecho do sutiã, se deparando com um acessório novo que ele nunca tinha visto nela. Dois na verdade. Os piercings presos nos mamilos duros e sensíveis brilhando.
— Gostou? — Ela sussurrou, com a voz totalmente alterada. Ele não respondeu. Tomou o seio na boca, sugando com força. — Ai meu deus. — Blasfemou. 
Com uma das mãos, Harry fez um caminho por uma das pernas, até chegar na boceta completamente encharcada por baixo da renda.  
Ele não aguentava mais. Precisava tomar, comer, foder a sua mulher. 
Sem nenhuma delicadeza, ele se afastou, puxando o tecido pelas pernas deliciosas. Com dois dedos, ele acariciou a intimidade, bombeando para dentro. Quente, fervendo por dentro. 
S/N arqueou as costas no colchão, soltando um gemido alto com a invasão. Ela mantinha um ritmo lento, provocando-a. 
— Hazz… — Ela murmurou, com os olhos fechados. Tentou se movimentar para ter mais contato, mas a outra mão do namorado parou em sua cintura, segurando-a no lugar. Ele queria torturá-la, exatamente como ela havia feito.
— O que você quer, linda? — Perguntou com a voz rouca, deixando o sorriso escapar com a visão dela tão entregue.
— Quero você. — Ela engasgou, quando ele encostou o polegar no clitóris inchado, sem deixar de bombear os dedos. 
— Eu estou aqui, luv. — Provocou, fazendo a garota bufar. 
— Dentro de mim, Harry… — Sussurrou, tentando mais uma vez sem sucesso se movimentar.
— Mas eu estou dentro de você. — Ele soltou um risinho. — Tem que ser mais específica, babe.
— Seu pau, Styles. Quero o seu pau dentro de mim, agora. — Se existia algum resquício de autocontrole, ele sumiu nesse instante. Harry tirou os dedos dela, levando a boca e provando o sabor que tanto gostava.
— Seu pedido é uma ordem, meu amor. — Falou, se ajeitando entre as pernas dela. Harry entrou de uma vez, sentindo o aperto quente na boceta muito molhada. Ele saiu e voltou, batendo sua pélvis contra a dela com tanta força que tinha certeza de que a garota não andaria na manhã seguinte. — Porra… isso é tão bom… você é uma delicia, babe. 
S/N não conseguia raciocinar. A sensação de ter seu homem entrando e saindo tão rápido e forte, indo fundo, preenchendo-a e enchendo de prazer era demais para ela. Sem conseguir conter os gemidos, ela gritava a plenos pulmões, fincando as unhas nos ombros do namorado.
Harry ficou de joelhos na cama, puxando-a para mais perto, fazendo seu quadril se erguer, dando espaço para que entrasse ainda mais fundo. 
— Você gosta disso, não é? — Ele disse entrando com força. — Ter o meu pau enterrado em você tão fundo. 
— S-sim, amor. — Ela ronronou, os seios balançando com os movimentos. 
O moreno levou uma das mãos até o pescoço da namorada, apertando levemente. Ele nunca tinha feito aquilo, mas o receio que nublou sua mente sumiu no segundo em que ela revirou os olhos, empurrando ainda mais o corpo contra ele. 
— Cacete, amor… Sua boceta é tão perfeita, tão apertada e perfeita. — Ele se perdia nas palavras, metendo cada vez mais rápido, sentindo a intimidade quente se apertando ainda mais. Ela estava tão perto. 
Harry caiu, deitando sobre ela novamente, com a mão direita ele apertava a coxa da garota enquanto mordia e beijava o ombro dela.
— Hazz, eu vou… — S/N sussurrou, sentindo o orgasmo se formar em seu ventre.
A playlist acabou, os únicos sons no quarto eram de suas peles se batendo e os gemidos desesperados por alívio dos dois.
— Vem, meu amor… goza no pau do seu homem, uh? — Ele disse com dificuldade.
S/N puxou os cabelos da nuca dele, o orgasmo forte a atingiu fazendo com que visse estrelas. Um grito escapou de sua garganta. Harry a segurou com força, metendo fundo e soltando um gemido gutural quando o alívio chegou. Enchendo a garota com seu prazer quente. 
— Cacete. — Harry falou com dificuldade, sentindo os músculos doerem quando se deitou ao lado da garota. Nenhum dos dois conseguia fechar o sorriso enorme, satisfeitos com o sexo alucinante. 
— Estava com saudades. — S/N disse, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Pode ficar sempre. — Ele disse virando na cama, para ficar de frente para ela. — Se for render uma foda dessas, vou fazer turnês o resto da vida. — Falou, fazendo-a soltar uma risada gostosa. 
Os dois ficaram na cama mais algum tempo, deixando o corpo descansar pelo exercício exacerbado. A garota já estava ficando sonolenta quando o namorado a pegou no colo, levando para o banheiro para um banho relaxante. Era a vez dele de cuidar da sua garota.
Se você gostou desse imagine, por favor, nos conte! A ask está aberta para comentários e pedidos! <;3
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tecontos · 1 year
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PASSANDO MAL COM ANITA
Escrito por: Dannilo
Olá amigos do Te-Conto, após um período sem escrever resolvi escrever mais um encontro com essa mulher espetacular chamada Anita. Para quem não me conhece me chamo Dan e tenho 42 anos, sou casado, moreno de olhos e cabelos castanhos com 1,85 de altura. Estou acima do peso e trabalhando para voltar a ficar mais em forma. Anita é uma mulher linda, 53 anos e agora com cabelo curto encaracolados castanhos assim como seus olhos, com 1,77 de altura, seios lindos e médios e aquela bunda de hipnotizar qualquer um.
Para quem está lendo pela primeira vez um conto escrito por mim ou pela Anita, moramos em São Paulo capital, eu na zona oeste e Anita na zona leste, conheci a Anita através do Tumblr e após conversarmos, trocarmos confidências, provocações e deixar a curiosidade a mil, nos encontramos pessoalmente achando que seria apenas um encontro, mas o que aconteceu a partir daí já foram diversos encontros e contos (Acho que 18 contos) que compartilhamos aqui no Te-Conto.
Já faz alguns meses que não escrevo, mas durante este período me encontrei diversas vezes em encontros maravilhosos. Neste intervalo aconteceu o aniversário da Anita e o meu, e nos dois eventos, aconteceram encontros memoráveis. Mas o que vou contar aconteceu mais recentemente.
Marcamos um novo encontro diante de uma agenda difícil para ambos, mudamos nossas rotinas de trabalho e isso dificultou aqueles encontros mais recorrentes, e como sempre marcamos de nos encontrarmos em uma das estações do metrô da zona leste. Após encontrar Anita dei-lhe um forte abraço, pois estava com muitas saudades, e ela retribuiu me apertando bem forte e dando um cheiro gostoso em meu pescoço. Sobre Anita nem preciso falar né, sempre cheirosa e com aquela energia lá em cima, o que me faz sentir a minha energia transbordar. Anita estava com um vestido verde longo, com seu cabelo cacheado solto e de óculos, toda charmosa.
Chegando no motel já estava ansioso, dando aquela apertada em sua bunda ao subir as escadas. Entramos no quarto e já fui logo beijando, enquanto beijava já fui apertando sua bunda para mostrar o quanto eu a desejo muito. Fizemos uma pausa para encher a banheira e quando voltei ela estava deitada na cama, ainda com seu vestido verde longo. Então comecei a beijar suas pernas e subindo seu vestido, sem a menor pressa. Sua respiração já estava ficando mais ofegante, pois ela sabia o que queria, fazer aquele oral intenso e saboroso. Quando cheguei na calcinha fiz questão de lamber devagar, passando minha língua com força, para que sua buceta já se preparasse para minha língua safada. Então comecei a puxar sua calcinha, sem tirar o vestido e quando tirei ela já abriu aqueles pernões mostrando sua buceta linda, toda lisinha e já molhadinha me esperando. Beijei sua buceta explorando toda a extremidade, inclusive socando fundo o que a fez se arrepiar e gemer gostoso. Após dar as boas-vindas e ouvir seus gemidos tirei toda sua roupa e a minha. Anita estava com um conjunto de lingerie vinho lindo que ao ser retirado expor seus lindos seios que foram agraciados com a minha boca toda melada de sua buceta. Meu pau já estava latejando quando ficou bem na entrada daquela buceta que foi penetrada enquanto eu a beijava intensamente e metia com vontade.
- Isso, mete gostoso na sua putinha. Fode gostoso.
- Mete esse pau gostoso.
Nessa hora meti gostoso, meu pau deslizava gostoso naquela buceta de tão molhadinha. Eu inclusive aproveitei que ela estava bem molhadinha e voltei a lamber sua buceta que estava completamente encharcada, o que me deixou ainda mais tarado. Lambi muito, suguei todo seu mel, lambi seu grelinho enquanto gemia alto e dizia:
- Puta que pariu como você lambe gostoso.
- Como você chupa gostoso!
E isso só me dá mais vontade de lamber, pois sei o quanto a Anita adora. Resolvi pegar ela de 4, colocando bem na beira da cama e comecei a meter rápido e com força, fazendo minhas bolas bater nela. Que visão maravilhosa dessa mulher, estava tentando me conter, porque estava louco para gozar, mas queria meter mais nessa Deusa deliciosa. Nessa hora resolvi mudar de posição, indo por baixo e ela por cima, neste momento eu passei mal. Estava com um calor absurdo, neste dia estava quente o que me fez ligar o ar-condicionado, mas algo não estava bem. Ela se preocupou e eu pedi um tempinho e bebi uma água e foi quando ela notou que o ar não estava ligado. Acredito que pelo calor do dia, mas o calor gerado em nosso momento a pressão oscilou, mas não foi nada demais e em seguida liguei o ar-condicionado e a temperatura ficou super agradável. Como eu dei uma esmorecida, resolvi fazer algo que a Anita ama, retomei aquele oral sem a menor pressa. Soquei minha língua, lambi os grandes e pequenos lábios, fui até seu cuzinho e lambi fazendo ela gemer alto, votei e chupei seu grelo enquanto meus braços já tinham abraçado suas coxas. Eu fiz uns 30 minutos de oral e durante esse período quem se acabou foi a Anita, me premiando com seu mel diversas vezes que me fez lamber ainda mais intensamente. 
- Lambe sua bucetinha lambe.
- Soca essa língua, isso aí mesmo, não para.
- Puta que pariu que língua é essa.
- Lambe sua putinha cachorro. Soca gostoso essa língua.
Quando Anita já estava toda mole na cama, eu a beijei com aquele mel ainda escorrendo pela boca e queixo e meti meu pau gostoso nela, que deu um pulo enquanto eu segurava suas mãos sobre a cabeça e movimentava meu quadril com força para que cada metida fizesse aquele barulho delicioso.
- Isso minha putinha, goza gostoso no pau do seu cachorro.
Anita começou a gemer, seus olhos começaram a fechar então ela gozou gostoso o que me fez perder o controle também. 
- Vou gozar minha Deusa.
Ela adora saber que vou gozar, pois nessa hora ela pede para meter com força.
- Goza gostoso, goza para sua putinha meu safado.
- Enche sua bucetinha de leitinho.
- Soca com força.
Ela começou a sentir meu pau pulsando dentro dela, enquanto minhas pernas tremiam de tanto tesão. Eu gemia alto no seu ouvido de tão excitado que estava. Até cair com meu corpo sobre o dela e depois se deitar ao seu lado. Anita estava esgotada, nossos encontros geralmente são assim. Como tínhamos muitas horas, fomos aproveitar a hidro onde pudemos nos acariciar, fazer massagens nos pés, apreciar aquela energia maravilhosa.
Depois de aproveitarmos aquela hidro, voltamos para a cama e novamente fui saborear Anita com mais oral. Ela inclinava seu corpo a cada lambida, a cada chupada seu olhar fixava em mim de satisfação, mas só fui para dar aquela lubrificada e voltei a meter gostoso e desta vez meti muito. Ergui seu quadril, pernas acima do meu ombro e meti gostoso, foram várias posições, ainda por cima meti enquanto segurava seus seios, depois batendo meu quadril e socando com intensidade, depois coloquei ela de 4 e desta vez soquei muito, mas muito mesmo.
- Fode sua puta.
- Soca esse caralho com força.
- Come sua putinha safado.
Só parei de meter quando a Anita já estava sem reação. Neste momento minha única intenção era fazer essa mulher gozar muito, sem controle nenhum, até não aguentar mais. Mostrando a ela o quão gostosa e maravilhosa ela é. Demos uma pausa, mas eu ainda queria gozar mais uma vez, então voltei a lamber seus seios, acariciar sua barriga e ela já notou que eu estava querendo mais. Abri suas pernas e já encostei meu pau duro de novo bem na entradinha e ela já me puxava com as pernas. Comecei foder tão gostoso, que comecei a me arrepiar de tão excitado. Falei para ela que ia meter até gozar e ela não perdeu tempo:
- Fode gostoso assim, isso. Vem gozar para sua Deusa.
- Vem dar leitinho vem.
- Vem Dan, goza para sua putinha.
- Enche sua putinha de leitinho.
Anita adora provocar e sentir essa provocação resultar num orgasmo gostoso. Enquanto ela falava eu metia com tanta força, ela segurava as pernas para entrar tudo que ela merece e depois de alguns minutos fodendo essa Deusa, comecei a gozar e urrar bem alto para todo motel ouvir. Enquanto gozava ela continuava:
- Goza safado, isso assim. 
- Ai que delícia de pau. Não para.
- Isso dá leitinho. 
Quando terminei nem sentia minhas pernas. Ainda assim fomos novamente ao banheiro, mas dessa vez tomar uma ducha e se arrumar. Espero encontrá-la o mais breve possível pois já estou com aquela saudade.
Após alguns minutos tomamos um banho e comemos algo antes de sair. Desde então estou louco para encontrá-la, e acredito que em alguns dias vamos ter outro encontro maravilhoso. 
Escrito por: dannadodebom2.tumblr.com
Enviado ao Te Contos por Dannilo
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