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#abdellah taïa
queerafricans · 6 months
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LGBT rights activists from across the Middle East and North Africa bring you on a journey of self-discovery, solidarity and strength.
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Abdellah Taïa for My Kali Magazine
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yourdailyqueer · 1 year
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Abdellah Taïa
Gender: Male
Sexuality: Gay
DOB: Born 1973
Ethnicity: Moroccan
Occupation: Writer, director, actor, screenwriter
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queerographies · 6 months
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[Colui che è degno di essere amato][Abdellah Taïa]
In questo romanzo epistolare, pubblicato in Francia nel 2017, Abdellah Taïa, con il suo stile diretto e incisivo, ripercorre la vita di Ahmed, un quarantenne di origine marocchina nonché suo alter ego.
In questo romanzo epistolare, pubblicato in Francia nel 2017, Abdellah Taïa, con il suo stile diretto e incisivo, ripercorre la vita di Ahmed, un quarantenne di origine marocchina nonché suo alter ego. Ahmed, con uno stile a tratti crudo, a tratti struggente e nostalgico, scrive alle persone che più hanno segnato la sua vita: la madre Malika, una donna “dittatrice” che non ha mai dimostrato…
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culturaqueermais · 2 years
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Aquele que é digno de ser amado - Abdellah Taïa
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Abdellah Taïa fez história na literatura pela capacidade de escrever textos densos e por ter sido o primeiro escritor árabe a se assumir publicamente homossexual.  O autor nasceu no Marrocos, país onde a homossexualidade ainda é considerada crime com penas que podem chegar a três anos de prisão. Para muitos homossexuais vivendo no mundo árabe, sob constante perseguição político e religiosa, Taïa é um símbolo de resistência.
“Aquele que é digno de ser amado” é o primeiro romance publicado pelo autor no Brasil. O livro é epistolar e reúne, ao todo, quatro cartas que contam juntas 25 anos da vida de Ahmed, o personagem principal. Elas falam da sua homossexualidade, da conturbada relação com a mãe, com o Marrocos e com sua identidade árabe na sociedade francesa. As cartas também versam sobre relações de poder, amor, ódio e todas as dores marcadas na subjetividade de Ahmed - dores que se tornam suas sombras na vida adulta.
Em seus livros, Taïa busca construir uma imagem realista da homossexualidade. Ele a descreve de forma humana e oposta à forma com que ela é representada pelo sistema político-religioso do seu lugar de origem. Em “Aquele que é digno de ser amado”, essa estrutura se repete.
Ahmed é narrado como um homossexual marroquino de 40 anos que vive em Paris e duas das cartas contidas no livro são escritas por ele.  A primeira carta é direcionada à mãe, Malika, falecida há cinco anos. A segunda carta é dirigida a Emmanuel, francês que conheceu no Marrocos aos 17 anos de idade e com quem viveu um relacionamento de longos anos em Paris. As outras duas cartas são dirigidas a Ahmed. A primeira delas é escrita por Vincent, rapaz com quem se relacionou no passado, e a outra por Lahbib, um amigo de infância.
Na carta endereçada à mãe, Ahmed descreve uma relação caótica e ressentida. Ressentida pela homofobia velada e pela sensação de abandono materno. Sua mãe, explica na carta, não o admirava e parecia rejeitá-lo junto a suas irmãs, as figuras femininas da família. Assumindo visivelmente a proteção e predileção do primogênito, Malika projetava nele uma ostensiva masculinidade e capacidade de dominação que apenas ela possuía no lar, características essas negadas até mesmo ao próprio marido, sujeito que havia castrado simbolicamente desde o início da relação.
As cartas também dizem que, aos 17 anos, Ahmed tinha como projeto de vida conquistar um homem francês por meio de técnicas de sedução e magia – algo que havia aprendido com sua mãe, herdou dela a personalidade dominante e sedutora, características que despreza ao mesmo tempo que se beneficia delas – para que pudesse fugir da homofobia no Marrocos e para ascender socialmente.
Nesse período Ahmed conheceu Emmanuel e foi levado por ele para a França. Lá ele adota a língua e o modo de vida do país. Com o tempo, o marroquino percebeu que havia se apaixonado por Emmanuel e entendeu que havia sido forçado a apagar os traços da sua identidade árabe para melhor se ajustar à sociedade francesa. No fim do relacionamento Ahmed está convencido que havia sido controlado por Emmanuel todo o tempo e não o contrário. As magias e técnicas de sedução de sua mãe, no fim, não eram mais potentes que o poder das relações coloniais que os atravessavam.
A crítica à colonização cultural e a histórica relação de domínio do Marrocos pela França paira por todo o livro. Inicialmente, essa crítica acena para a possibilidade de agência do oprimido marroquino diante da supremacia do colonizador – o que, admito, me parecia uma construção de narrativa muito mais interessante - para em seguida sugerir que Ahmed caiu na rede de dominação do colonialismo simbólico e dela não havia escapatória.
Taïa, a partir do livro, pretende apenas expor as feridas abertas do seu país, da própria cultura, da questão colonial e não oferece a Ahmed nenhuma redenção. O autor também não quer oferecer a nós, leitores, nenhuma resposta para os problemas levantados. O intuito do livro é nos conscientizar das problemáticas intricadas nas relações coloniais e da homofobia do seu país de origem apenas.  
Ahmed parece também não ser situado pelo autor do lado do bem ou do mal, é descrito simplesmente como um sujeito formado e atormentado pela realidade em que está inserido. Essa realidade, inclusive, parece estar sendo descrita como algo que está dentro dele e ao mesmo tempo para muito além dele.
“Aquele que é digno de ser amado” é um livro sedutor pela sua escrita fluída e absolutamente envolvente. Apesar da simplicidade da escrita, os temas ali tratados são densos e nos mergulha em questionamentos contemporâneos caros a modernidade. No entanto, dessa vez, os incômodos são apontados pela perspectiva de um Outro, coberta por camadas outras que, geralmente, não estão pontuadas nos livros que tratam sobre a homossexualidade na perspectiva ocidental. 
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geryone · 21 hours
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Love and Loneliness—Abdellah Taïa's Salvation Army, Edmund White
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cor-ardens-archive · 8 months
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Hi! I have recently taken an interest in media depicting incestuos relationships between brothers and since it’s very hard to find any media with that theme (being a major one) compared to sister/brother incest for example, I wonder if you may know of any suggestions?
I used to keep and have since lost an ever-growing list of everything I read and watched that had incest as an important and/or overt theme. Which I would need because my memory is bad, but I'll try do my best here.
I can't think of many books -- the ones you probably already know: Querelle by Jean Genet, The Carnivorous Lamb by Augustín Gómez-Arcos, Autobiography of Red by Anne Carson (not a huge part of the plot but very important to the main character), Tell Me How Long The Train's Been Gone by James Baldwin (also not a huge part of the plot, but it's overt), Twins by Bari Wood, L'armee du Salut by Abdellah Taïa (kind of really touched me how open he talks about it). And it's been a while, but I distinctly remember some implications in A Song of Ice and Fire that Euron had sexually abused Aeron.
As you see, there really aren't many books that I know of. I think I had a few others in my original list that I hadn't gotten around to reading yet or that I might have forgotten. But there really isn't that much out there, as it's a much more taboo topic than brother/sister incest. I do think there's a number of published erotica, but nothing that's ever appealed to me (I do accept recs, however, if you think something is good).
Films (some only have strong subtext): Querelle, Dead Ringers, A Zed and Two Noughts (kinda?), A Intrusa dir. Carlos Hugo Christensen, From Beginning to End (bad), Saint-Narcisse, Salvation Army 2013, Brotherly 2008 (bad but sad). Have not seen: Brothers of the Head, Jay 2019, Godless 2015.
Also, anyone remember that one terrible short movie about the two brothers who fell in love and society just couldn't accept it and they cried so much about it? It was very bad, and starred an actor that's actually in a lot of TV I think. Also that one film about 2 brothers who are like pop stars? And they fall in love too. I don't know, it was also bad. I think one of them was named Max.
Music: THIS IS WHAT IT SOUNDS LIKE WHEN MY BROTHER CALLS MEEEEE
Edit: forgot to include The Winter Prince by Elizabeth Wein
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knuckleduster · 10 months
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qbdatabase · 11 months
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Daily Book - A Country for Dying
A Country for Dying Abdellah Taïa Adult Fiction, 2015, 136 pg Moroccan female sex worker MC; Iranian gay male MC; Moroccan transgender female MC Paris, summer of 2010. Zahira is a Moroccan prostitute late in her career whose generosity is her way of defying her humiliation and misery. Her friend Aziz, a male prostitute, admires her and emulates her. Aziz is transitioning from his past as a man into the womanhood of his future, and asks Zahira to help him choose a name for himself as a woman. Motjaba is an Iranian revolutionary, a refugee in Paris, a gay man fleeing his country at the end of his rope, who finds refuge for a few days with Zahira. And then there is Allal, Zahira’s first love, who comes to Paris years later to save their love.
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lvdbbooks · 11 months
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2023年6月2日
【新入荷・新本】
Apartamento Issue #31 Spring / Summer 2023, Apartamento, 2023
Softcover. 170 x 240 mm. Color, black and white.
価格:3,850円(税込)
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スペイン発、2008年に創刊した年二回刊行のインテリア雑誌『Apartamento』。第31号の表紙を飾るのは、デンマーク人アーティストであるタル・アール(Tal R)の作品。アールのパートナーでありデンマーク人作家、アーティストのエマ・ローゼンツヴァイク(Emma Rosenzweig)と共に、本誌の編集車であるロビー・ホワイトヘッド(Robbie Whitehead)がインタビューを敢行、掲載した特別な一冊となっている。
毎号異なるデザインで彩られる本誌背表紙の絵柄が、今回は2種類のバリエーションで制作。イタリア人アーティストのルチア・ディ・ルチアーノ(Lucia Di Luciano)とジョヴァンニ・ピッツォ(Giovanni Pizzo)がアートワークを手がける。
今号では、2022年に「ハッセルブラッド国際写真賞(Hasselblad Award)」を受賞したインド人写真家であるダヤニータ・シン(Dayanita Singh)を特集、インド西海岸のゴア州に建つ美しい邸宅を訪れる。モロッコ人映像作家のアブデラ・タイア(Abdellah Taïa)に1日かけてパリで行ったインタビューを収録するほか、ロンドンを拠点とするブランド「キコ・コスタディノフ(Kiko Kostadinov)」のデザイナーである双子のローラ・ファニング(Laura Fanning) とディアナ・ファニング(Deanna Fanning)、アメリカ人ディレクター、ビデオグラファー、とりわけスケートフィルムの先駆者として活躍するウィリアム・ストローベック(William Strobeck)、アメリカ人彫刻家のアレクサンダー・カルダー(Alexander Calder)、セネガル人彫刻家のセーニ・アワー・カマラ(Seyni Awa Camara)に関する記事を掲載。
他にも、ポルトガル人映画監督のペドロ・コスタ(Pedro Costa)、アメリカ人アーティストでありフォトグラファーのポール・ムパギ・セプヤ(Paul Mpagi Sepuya)、アメリカ人デザイナーであり彫刻家のミーシャ・カーン(Misha Kahn)、アーティストであるロバート・バーバー(Robert Barber)、 建築家・プロダクトデザイナーから写真の道へと転向したオランダ人フォトグラファーのバス・プリンセン(Bas Princen)、インド系イギリス人ファッションデザイナーのスプリヤ・レーレ(Supriya Lele)を特集。
また、モロッコ人作家であるアブデラ・タイア(Abdellah Taïa)による短編作品「The Goodbyes」、インドを拠点とする建築家でありデザイナーのクシュヌ・フーフ(Khushnu Hoof)、アーティストのオスカー・ペリー(Oscar Perry)、スペイン人作家のレイラ・ベニテス・ジェームス(Layla Benitez-James)、ジャマイカ人作家のダイアナ・マコーレー(Diana McCaulay)、ベルリンを拠点に活動する作家・美術批評家のエステル・ホイ(Estelle Hoy)、イギリスを拠点に活動する作家のジョン・ダグラス・ミラー(John Douglas Millar)による文章を収録する。
(twelvebooksによる本書紹介文)
Apartamento is widely recognised as today’s most influential, inspiring, and honest interiors magazine. International, well designed, simply written, and tastefully curated since 2008, it is an indispensable resource for individuals who are passionate about the way they live. The publication is published biannually from its headquarters in Barcelona.
Featuring: Tal R & Emma Rosenzweig, Pedro Costa, Dayanita Singh, Alexander Calder, Paul Mpagi Sepuya, Laura & Deanna Fanning, Misha Kahn, Abdellah Taïa, Lucia Di Luciano & Giovanni Pizzo, Robert Barber, Bas Princen, Seyni Awa Camara, Supriya Lele, and William Strobeck. Plus: ‘The Goodbyes’, a short story by Abdellah Taïa, and texts by Khushnu Hoof, Oscar Perry, Layla Benitez-James, Diana McCaulay, Estelle Hoy, and John Douglas Millar
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child-in-her-eyes · 2 years
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i find the way abdellah taïa talks about incestuous desire (including a romantic sort of love), and his family dynamic in regard to sex, really interesting because his complete lack of shame. there's nothing distant about it, it's very personal, but there's no self-consciousness or guilt either.
for example, these passages about his brother (from l’armée du salut):
Je connaissais son odeur. Je connaissais la peau de son visage, de ses oreilles, de ses mains. Je connaissais ses petites rides autour des yeux. Je connaissais sa façon de respirer. Je connaissais son silence.
[...]
Sous sa bibliothèque il cachait des slips qui avaient une odeur particulière et étaient tachés de blanc à l’intérieur. Je mis du temps avant de comprendre. C’était son sperme.
Moi, même le sperme de mon frère je le connaissais. Je le touchais, je l’étudiais, je le reniflais. J’ai même failli une fois le bouffer. Ce sperme venait de lui. Il était lui.
Ça me semblait normal d’avoir ce genre de désir pour tout ce qui était en relation avec Abdelkébir. Et c’est, dans ma tête, toujours normal. Avec mon frère je ne m’interdisais rien. Tout était naturel. Tout ce qu’il était me convenait, me touchait à l’intérieur avec force et délicatesse.
or this, about his family:
Dans ma tête, la réalité de notre famille a un très fort goût sexuel, c’est comme si nous avions tous été des partenaires les uns pour les autres, nous nous mélangions sans cesse, sans aucune culpabilité. Le sexe, et peu importe avec qui on le fait ne devrait jamais nous faire peur. Ma mère, à travers sa vie, son plaisir et ses goûts, m’a donné cette leçon que je n’oublierai pas et que j’essaie parfois naïvement d’appliquer.
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queerafricans · 4 months
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LGBTQ+ Africans on Magazine Covers in 2023
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xxskinnythrussyqueenxx · 11 months
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I feel like Abdellah Taïa is like the ethnic femme equivalent of stone butch blues. I think.
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"D come Davide. Storie di plurali al singolare" di Colacrai
La silloge poetica "D come Davide. Storie di plurali al singolare" di Davide Rocco Colacrai edito da Le Mezzelane è un volume di 26 poesie con la prefazione dello scrittore leccese Mattia Zecca. I componimenti di Colacrai sono seducenti, sorprendono il lettore ad ogni pagina che scopre di volta in volta una storia diversa. Ed è proprio questa la caratteristica di "D come Davide. Storie di plurali al singolare".  Le poesie raccontano tutti gli aspetti e gli eventi che in qualche modo hanno lasciato un segno, hanno fatto vibrare la sensibilità del poeta. Ecco allora apparire Paolo Borsellino, si materializzano gli esuli d’Istria e Dalmazia, suo nonno, l’autore Vincenzo Restivo, riaffiora il suo cane Manny, Billy the Kid, lo scrittore marocchino Abdellah Taïa e Giovanni Falcone. Storia, fatti personali, ricordi ed emozioni intime creano un’osmosi, un flusso denso e pastoso tra ciò che appartiene a noi stessi e ciò di cui facciamo parte. In quanto poeta civile, Davide Rocco Colacrai ha sentito il bisogno di unirsi alle emozioni comuni ricordando la strage dell’Hotel Rigopiano, Ustica, i numerosissimi malati a causa dell’Eternit e le vittime del Ponte Morandi di Genova. Ogni poesia è per il lettore un viaggio nella propria sensibilità e in quella dell’autore, attraverso poesie dolci, a volte forti e dure, che fanno riflettere ed emozionare. Ringrazio Davide Rocco Colacrai per questa bella intervista nella quale abbiamo avuto modo di approfondire non solo il contenuto della silloge ma anche alcune sfumature del suo linguaggio espressivo "D come Davide. Storie di plurali al singolare" di Colacrai Salve Davide, lei è nuovo ai lettori di Cinque Colonne Magazine, ci racconta brevemente cosa le piace e di cosa si occupa nella vita? Innanzitutto, mi permetto di ringraziarvi per l’ospitalità. Sono un Giurista e un Criminologo che via via negli anni è rimasto sempre più deluso dal percorso intrapreso – e qui si potrebbe aprire un ampio discorso su come le cose non funzionano in Italia – fino a decidere di abbandonarlo completamente e di rispolverare altre capacità, quelle linguistiche, e scoprirne alcune che non sapevo di possedere, con le quali attualmente lavoro come impiegato presso una famosa azienda internazionale. Non è stato facile abbandonare una strada per un’altra, soprattutto perché sono un grande sognatore e molto determinato e testardo e, se non costretto, non mollo.  “D come Davide” è il suo decimo libro di poesie. Quando è nata questa passione? Più che di una passione parlerei di un’esigenza, o più genericamente di un dono. Diciamo pure che ho sempre scritto, sin da quando frequentavo le scuole materne e accompagnavo i miei disegni con delle frasi. Sicuramente a partire dal 2006/2007 ho sentito proprio la necessità di buttare fuori, di espellere, di far esplodere verso l’esterno tutto quel rumore che sentivo dentro e non potevo più trattenere, e di condividerlo. Oggi penso che alla base di tale necessità ci fosse anche la ricerca di una umanità al di là di quella solitudine nella quale pensiamo più o meno tutti di essere costretti in questo spazio che chiamiamo mondo. Partiamo dal titolo: perché storie di plurali al singolare? Ho scoperto con gli anni che le storie che viviamo e di cui siamo portatori sono da un lato storie nostre, ma dall’altro storie che altri hanno già vissuto prima o stanno vivendo parallelamente a noi. Pertanto, non esiste mai veramente una storia che sia solo nostra, una storia unica. Quindi armato di una lente e dalla mia inesauribile curiosità sono andato a studiare fatti storici che, allo stesso tempo, racchiudono l’elemento del plurale e quello del singolare: storie che io racconto da un punto di vista mio – dell’uomo, del cittadino, del poeta – e nelle quali troviamo famiglie intere. Pensiamo per esempio alla poesia nella quale si parla della Strage di Ustica. Le sue poesie abbracciano temi diversissimi. Com’è nato D come Davide? Ha ripreso vecchie poesie che aveva scritto oppure ha pensato fin da subito di creare una raccolta con tematiche slegate. Mi diverto spesso a raccontare che i miei libri nascono in maniera completamente intuitiva – e una volta mi hanno persino definito, e all’epoca lo trovavo divertente, “poeta medium”. Ad ogni modo, in pochi minuti butto nel calderone virtuale determinate poesie che già esistono e nel frattempo sono state premiate nei concorsi letterari, poi sento esattamente l’ordine nel quale devono apparire e il titolo. Ne consegue che realizzo la creazione soltanto quando ho il libro cartaceo davanti a me e ho avuto il tempo di sfogliarlo. Per quanto riguarda specificamente D come Davide, posso dire che si tratta di un’opera che raccoglie tematiche apparentemente slegate ma che hanno tutte un preciso denominatore comune: la Storia. Che dovrebbe ricordare a noi stessi chi siamo e che invece spesso viene dimenticata, o persino negata. C’è una poesia presente nel suo libro a cui è particolarmente legato? Ogni poesia è una figlia, per cui sono legato a ciascuna di esse nella misura in cui mi ricordano un certo periodo della mia vita, chi ero o una persona. Dal punto di vista storico invece, tengo molto alla poesia “Il confino (Isole Tremiti, 1939)”, che racconta un fatto storico che fino ad alcuni anni fa era completamente sconosciuto e dunque non riportato dai libri storici: il confinamento degli omosessuali siciliani sulle Isole Tremiti da parte del governo fascista. Il confino (Isole Tremiti, 1939) Agosto trascorre lento, solo, la notte a girare per le campagne e contare i pioppi sugli argini  e bere Ricordo lo stomaco vuoto com’erano vuote le onde, i giorni nella ragnatela dell’attesa,  il marchio di essere un arruso, l’odore di quell’incubo,  e tutto nell’atto di fingere una vita diversa, forse migliore. Zuppa di fagioli e pane, lo sciabordare liquido dei sogni, il gioco alla morra, il desiderio esacerbato della carne, di virgole azzurre nella notte, un orizzonte senza scorciatoie, il pensiero fisso all’isola,  nostra unica donna, madre e matrigna. Eravamo costretti in baracche, due e di legno,  prigionieri di un reticolato, pochi metri quadrati per essere uomini, quattro spiccioli per sopravvivere a noi stessi. Passavano i giorni,  lenti e lontani, come risucchiati dal Cretaccio, e sospesi, era un’isola, la nostra, che non c’era, si faceva sempre più pesante la solitudine, l’assenza quasi tangibile dell’amore, un’ora come un anno a strisciare nei solchi lasciati dalle nostre preghiere, e poi a capo. C’era chi raschiava il silenzio,  chi dipanava la matassa di un senso fatto di sole ossa, qualcuno annusava già la morte.  Non c’era pietà né perdono.  Addosso, con me, il dolore mai lavato della razza, del nostro essere tutti cani randagi, senza nomi. Read the full article
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anissapierce · 1 year
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I've had a one sided beef w this dude i think mostly bc u didnt like the sparse things i did read of gim n him talking abt arab this n arab tht but 1. Its a good article
2. Hes apparently amazigh?
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inachevees · 1 year
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05/12/2022
Je trie mes notes de téléphone de cette année. Quelques-unes. 29 avril : You should be a model, dit-elle pendant que je m’avance sur la jetée des Goudes. 12 mai (j’ai cherché mais je n’ai pas l’impression de l’avoir copié quelque part) : Le mois de mai contient des dates qui sont anniversaires. Hier, je ne sais plus la correspondance. Peut-être le jour où j’ai contraint l’au revoir. Peut-être le jour où je suis tombé sur cette idée de voyage, retour. Je suis tombé hier matin. Au boulot, à l’école. Je suis volontaire dans la convocation du hasard comme justification. C’est trop lourd à porter sinon. Disons que c’était l’aléatoire à l’œuvre. Disons ça avec conviction pour aller lundi sans peur et sans le vomi en gorge.               L’idée en lisant Balestrini de relire entièrement… supprimer des signes typographiques pour les remplacer par d’autres, comme si l’essentiel reposait là (et en tête, encore, le discours indirect libre comme celui de Pasolini que je ne veux pas trahir). Je ne peux plus continuer à lire, j’ai trop mal à la tête. 3 juin : Laure Adler : Votre plus belle histoire d’amour c’est votre mère ? Abdellah Taïa : Oui. Je crois que c’est pour ça que j’ai écrit ce livre. Je suis un fils pédé donc je n’ai pas réussi à trouver l’amour avec les autres. Une fois qu’elle est partie dans le grand voyage je me suis rendu compte de ce devoir à accomplir. Tu es morte mais tu n’es pas morte je vais continuer l’histoire pour toi. Ton histoire en tout cas, pas « moi » dans ton histoire. Ton histoire à toi avant tout. 1er octobre : La nature du pouvoir, c’est d’avoir le pouvoir de refuser une conversation. 9 novembre (sans doute recopié dans le dossier théâtre) : Écrire la tragédie c’est lutter contre la tragédie. Le drame est la version bourgeoise de la tragédie.
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