Tumgik
#assovi
heniareth · 5 months
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Because I am nosey and also looking for more cool music: top 5 songs you associate with your OC, go!
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Inexplicably the Jojo Dub changes a character called Kenny G's name to Billy Jean despite them censoring Man in the Mirror before
Lmao I noticed that too! Like at some point you have to ask what's even the point of the name change
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violentdevotion · 2 years
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omg do me for the color thing plz
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(left is just a blend. right is moreso how I see you)
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nnerradd · 3 months
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some 2021 sketches for my friends @alheiss and @assovi 🎏
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lisedupont · 1 month
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Era um tanto quanto raro ver a Dupont tão estressada, mas a mudança dos dormitórios em plena véspera de desfile da Versace quase estava fazendo-a perder a cabeça. Enquanto arrumava as suas coisas, reparou em dois itens estranhos que com certeza absoluta não pertenciam a si, e não fazia ideia de como haviam parado ali. Um deles até mesmo tinha escrito "Escritório Professor JJ Harris", ela pensou em devolver para o tal escritório, ou deixar no achados e perdidos da universidade. Deu de ombros, concluiu que o melhor seria entregar ao único Harris que conhecia, @jacobisalive .
Não era tão próxima do rapaz, mesmo assim achou que aquela seria a melhor opção. Perguntou a alguns conhecidos sobre onde poderia encontrá-lo no que descobriu que ele estava na quadra de futebol. Assim que o avistou assoviou para chamá-lo enquanto segurava a caixa com cuidado.
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mcntanha · 2 months
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⸻ Pips? ⸻ Montanha assoviou como um passarinho — hábito que havia adquirido sempre que cumprimentava a filha de Hecate — e observou ao redor, buscando algum sinal da amiga no meio daquela bagunça de papéis. Conseguiu enxergar algumas madeixas castanhas entre os pergaminhos e conteve o riso, pois a preocupação era seu sentimento mais evidente naquele instante. Com passos cuidadosos, se aproximou de onde @pips-plants estava. ⸻ Me diga que você está viva, pois acabei de esmagar algumas minhocas sem querer apenas pra conseguir pegar essa mudinha pra você.
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mdragna · 2 months
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@helterskxlter
Assoviou com os dois mindinhos na boca quando Bella terminou seu monólogo. Estava na parte superior da plateia, sentado nas últimas poltronas. Marcelo aplaudiu enquanto ia até onde poderia ser visto, ainda no andar de cima. - Não sabia que faríamos Hamlet esse ano. - A dicção era perfeita, cada sílaba soando intacta.
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juvehiir · 1 year
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god's whisper for @assovi
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♪ raury — god's whisper
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p0eme-se · 1 year
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Não compre briga política, compre pizza. Não faça inimigo, faça bolo de milho. Não bata o pé, faça um café. Não procure confusão, assovie uma canção. Tire os adesivos do peito, ponha amor no coração. Essa onda passa, a gente fica. Outra onda vem, a gente vai nela também. O legal é deixar a casa arrumada, sem nada quebrado e o carinho guardado, pra lá no futuro, não ter mágoas e nem lembrar dessas intrigas do passado. O legal é manter por perto, quem a gente sabe que nunca vai sair do lado. Bonito é darmos as mãos e ao invés de dedo apontado, abraço apertado. Legal é votar no respeito e mesmo ao contrário, ser respeitado.
___ Cleonio Dourado
💛🇧🇷💚
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asinkart · 8 months
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"Bathed in Gold" - A personal/experimental piece
Inspired by the amazing @assovi
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caulo · 1 year
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this makes me very happy to write with ( art by assovi )
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except that when i try to copy and paste the text onto tumblr, regardless of whether there is any formatting, it becomes this:
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which makes me the very opposite of happy.
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maguimengarda · 2 years
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Não compre briga política, compre pizza.
Não faça inimigo, faça bolo de milho.
Não bata o pé, faça um café.
Não procure confusão, assovie uma canção. Tire os adesivos do peito, ponha amor no coração.
Essa onda passa, a gente fica.
Outra onda vem, a gente vai nela também.
O legal é deixar a casa arrumada, sem nada quebrado e o carinho guardado, pra lá no futuro, não ter mágoas e nem lembrar dessas intrigas do passado.
O legal é manter por perto, quem a gente sabe que nunca vai sair do lado.
Bonito é darmos as mãos e ao invés de dedo apontado, abraço apertado.
Legal é votar no respeito e mesmo ao contrário, ser respeitado.
❤❤❤
(Cleonio Dourado)
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nnerradd · 3 months
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sketchy gift for @assovi
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sheerbienergy · 2 years
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“ god, why does it always have to be a fight with you?! ”
já faziam três semanas desde o incidente em sua casa com batman. sim, havia decidido chamar aquela palhaçada de incidente, depois que ele tão covardemente decidiu fugir como um adolescente assustado sem lhe dar qualquer explicação. evitara dario por bons dias também, pois havia perigo de matá-lo se o visse tão cedo; mas no final do dia, sua raiva estava direcionada exclusivamente ao homem morcego e à maneira que ele tão rudemente saíra de sua casa naquela noite. não apenas evitava qualquer local perto de algum chamado para o vigilante, como vinha mantendo trancadas as suas janelas o tempo todo e, para além disso, não atendia qualquer ligação do número específico que ambos utilizavam para se comunicar em supostos casos de emergência. que ele lidasse com tudo sozinho! como parecia preferir. naquela noite, porém, havia decidido sair como mulher-gato. tinha seus compromissos e suas investigações a fazer, e não poderia simplesmente interrompê-las por um idiota. devidamente trajada e com a máscara, a moto logo a levou até um prédio há alguns minutos do seu bairro. o endereço era de um suposto estúdio de tatuagens, cujo dono constantemente trocava e-mails com dario ricci. não que tivera a oportunidade de ler todas as mensagens eletrônicas, senão apenas aproveitar a chance de pegar o endereço de e-mail e as iniciais que assinavam um deles. maldita fosse a hora que se aproximara do prédio, porém, já que a figura nas sombras se fez perceber. ‘vai me evitar até quando?’ o atrevido desgraçado perguntou, e selina interrompeu a caminhada, mas não virou o rosto na sua direção. “até você agir como um adulto” retrucou, finalmente voltando a se aproximar da escadaria de incêndio para que continuasse seu plano. ‘está roubando pequenos comércios agora?’ ele provocou, e a kyle girou nos calcanhares na direção dele. “você não sabe do que tá falando. você nunca sabe. o que é, vai me prender? é bom fazer isso logo então, coloca a porra da algema em mim, caso contrário eu vou continuar com o que eu vim fazer. porque diferente de certas pessoas, eu não fujo quando as coisas ficam s…” antes que terminasse de esbravejar o que havia repetido na mente nos últimos dias, porém, um grito se fez ouvir. vinha do beco logo ao lado de onde estavam, e parecia feminino. os dois logo correram na direção do som, a tempo de observar uma moça sendo encurralada por quatro rapazes. “eu cuido disso” avisou, caminhando na direção deles.
“ei, rapazes!” chamou atenção, para o que os imbecis acharam graça. um deles assoviou, o outro deu dois passos na direção de selina, e ainda havia um que continuava segurando a mulher pelo braço contra a parede. “soltem a moça agora e eu prometo que serei razoável” falou, conforme caminhava sem pressa. eles riram, e logo disseram algo sobre se divertirem com ela também. perto o suficiente, o mais alto e magro dos homens se aproximou. não estava bebado, mas também não tinha a mais firme das posturas. foi fácil segurar a mão do homem e torcer agilmente seu braço para trás do corpo, empurrando sua figura em seguida com os pés e o fazendo cair. selina ainda o chutou, três vezes no estômago e uma no rosto, sem a mínima dó. o mais baixo então tirou uma faca do bolso, aproximando-se da mulher gato, que por sua vez se colocou em posição de luta. quando ele avançou, estava preparada para desviar e lhe dar uma rasteira, mas uma figura grande apareceu e o puxou para si, desferindo alguns golpes. “eu disse que cuidava disso” selina teimou, reconhecendo sem dificuldade o homem morcego. ‘podemos resolver nossos problemas depois?’ o vigilante tentou, depois de largar o rechonchudo no chão inconsciente. “não temos o que resolver! você só tem que parar de se enfiar em tudo que eu faço. eu não quero mais você nos meus assuntos…” a frase foi interrompida quando um dos últimos rapazes que restavam veio em sua direção, este parecendo muito melhor em luta que os primeiros idiotas. “… nem na minha casa…” continuou, depois de desviar de um dos golpes e conseguir atingir seu ombro com um chute alto. “e nem na minha vid-“ mal pudera terminar aqueles dizeres, pois logo o criminoso avançava na direção dela. quando batman se juntou naquela luta, pensou que estaria facilmente vencida, mas o maldito de fato tinha experiência com aquilo. ‘você sabe porquê eu fiz o que eu fiz’ batman argumentou - e ela sabia. mas não importava. “porque você é só mais um idiota” respondeu, entre um golpe e outro, sua respiração ficando mais pesada. “mais um homem. o que sinceramente…” finalmente atingiu o bandido no rosto, e enquanto ele recuperava o equilíbrio, virou o rosto para o vigilante. “é redundante.” finalizou a frase, antes de ver batman conseguir segurar o homem já cansado pelo pescoço e o empurrar contra a parede, prendendo-lhe ali. ‘deus, por que tudo com você tem que ser uma discussão?’ o homem morcego reclamou, antes de bater o bandido contra a estrutura uma vez mais, deixando-o tonto e o finalizando com um soco forte na mandíbula. “e tem como fazer qualquer outra coisa com você, quando você está constantemente agindo desse jeito babac—“ a voz do último homem restante interrompeu uma vez mais a discussão, pedindo que eles o deixassem ir, finalmente soltando a moça. mal puderam dizer qualquer coisa, tão logo ele corria para longe.
“cuida dela. e tenta não fugir” provocou, antes de correr atrás do homem e, em alguns segundos, alcançá-lo. selina correu na direção da parede, alguns passos nela servindo como impulso para que se jogasse contra o bandido e o fizesse ir ao chão. rolou algumas vezes, ainda, até enfim parar por cima dele e desferir golpes contra seu rosto antes de amarrar suas mãos e larga-lo de qualquer jeito. era batman, afinal, quem tinha contato com a polícia e devia apresentar os criminosos de alguma forma. selina apenas não deixaria a mulher correndo perigo daquele jeito. quando voltou carregando o homem amarrado por aqueles metros, jogou o corpo para que caísse junto dos outros três rapazes, vendo que a mulher parecia mais calma. selina, por outro lado, estava tão irritada quanto antes. perto de batman, o indicador cutucou a armadura em seu peito. “pare de me seguir. e de me interromper. e de se enfiar nos meus negócios. nós não temos nada, você deixou isso mais do que claro em todas as oportunidades que teve. então faça suas coisas, e eu faço as minhas” avisou, antes de notar pela visão periférica um dos bandidos tentando alcançar a faca que estava no chão. selina pisou no punho dele, fazendo com que o homem gritasse de dor. “pode dizer aos seus amigos policiais que fez isso sozinho, bat-boy. é como gosta de agir, não?” foi a última coisa que disse antes de caminhar para longe, na direção de sua moto. teria de invadir o lugar em outra ocasião, considerando que tão logo viaturas estariam por ali rodeando o local.
@brucewxyne
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subaquinhodecobra · 8 days
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curupira assoviou na mata montado num porco de perna virada assoviou na mataaaa
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solisimmer · 1 month
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MODELS SERIES - EP 10
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Após finalizado o curto recesso, os modelos da Target voltavam às suas rotinas. Nina não conseguiu convencer o seu irmão a vir com ela, porém, deixou a semente plantada. Ela esperava ansiosamente por uma mensagem de Murilo, porém agora, usava o telefone enquanto dirigia por outros motivos. Hoje seria um dia cheio! Parte do trabalho seria realizado na agência e outro em uma loja de roupas do shopping da cidade. O que significaria viagens entre os dois lugares e pessoas - que estavam passeando no shopping - observando tudo, querendo ver e, às vezes, atrapalhando as sessões.
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Nina dirigiu-se para o shopping, mesmo que não fosse requisitada na parte da manhã. Dane-se, mas ela precisava saber de tudo. Imagina chegar somente à tarde e perceber que perdeu algo? Ana, por sua vez, preferiu dormir mais quinze minutinhos, que se tornaram trinta e atrasou-se no processo. Prometeu encontrar a amiga na agência depois, preferindo ir com a sua moto. 
Chegando na loja onde fariam as fotos, encontrou Nanda, já vestida com a roupa de banho que iria posar, conversando animadamente com um dos clientes. O que surpreendeu Nina foi ver a quantidade de pessoas que estavam ali àquela hora da manhã.  Mais clientes do que fotógrafos, modelos ou parte do staff. Pessoas de todas as idades circulavam pela loja, olhavam para as câmeras, conversavam com os vendedores a fim de saber mais sobre o porquê de tanto maquinário na loja. 
– Ô menina. - disse uma senhora, se dirigindo à Nina. – O que é tudo isso aqui hoje?
– Oi, bom dia. - falou Nina, educadamente. – Acontecerá um ensaio fotográfico aqui hoje.
– Ah, é? Sei… - disse a senhora, os olhos semicerrados ao avaliar as palavras de Nina. – E todo mundo vai tirar foto?
– Não, não… - Nina explicou. – Somente alguns modelos. Eu e a senhora - disse, movendo a mão entre si e a senhora à sua frente – por exemplo, não iremos.
– Hum, menos mal. Eu só queria comprar uma blusa para a minha neta. - Nina sorriu, imaginando o que se passava pela cabeça da senhora.
– Vem, eu posso lhe ajudar.
Nina mal sabia onde encontrar as roupas, porém não deixaria de ajudar àquela senhora. Após isso, assistiu a algumas fotos em que Nanda posava. “Não seria nada mal ter esse corpo e essa altura” pensou Nina.
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Mais de uma hora mais tarde, Nina chegava à agência. Como de costume, andava correndo pelos corredores, cumprimentando a todos e checando tudo. Enfim, encontrou Ana com o rosto um pouco inchado e ainda com a voz sonolenta.
– Chegamos quase juntas!
– Eu não acredito. - disse Nina. – Você recém chegou? 
– Não faz muito tempo… Estou aqui me escondendo de todos para que não me arranjem o que fazer.
– Aninha, você não existe! - disse Nina, rindo da Ana. – Que preguiça toda é essa?
– Eu me acostumei com o recesso, agora tenho que me acostumar a trabalhar de novo. - brincou e Nina só fazia rir.
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– Então eu vim te tirar do esconderijo.
– Vai ter que tirar nós dois, então. - disse uma voz ao fundo.
– Lucas? O que você está fazendo aí… Meu deus, vocês estão péssimos. - falou, se referindo a aparência dos dois, como se não tivessem dormido nada.
– Obrigado. Você tá linda… E eu estou aqui me escondendo também. Na minha sala.
– Essa não é mais a sua sala, tecnicamente, você é modelo agora.
– Uma vez fotógrafo, sempre fotógrafo. E tenho apego por esse lugar.
Nina não respondeu, enquanto Ana assoviou e riu de sua amiga. As paredes são testemunhas de tudo que já aconteceu nessa sala.
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As amigas saíram da sala de fotografia para o salão principal. Nina só faltava saltitar, tamanha felicidade de voltar ao trabalho, enquanto Ana pensava em quantas horas faltavam para voltar para casa.
– Você ensaia hoje? - perguntou Nina.
– Não, graças a deusa! - respondeu Ana. – Se eu tiver que sentar numa cadeira macia daquelas e ser maquiada por alguém, eu durmo.
– Eu não te aguento! - ria Nina. – Eu não vou ser também, mas queria fazer algo. Me sinto como uma barata tonta aqui sem fazer nada, sem Simone, sem esse tal Pierre, vou surtar, preciso ocupar a cabeça.
– Ocupar a cabeça para não pensar em um certo fotógrafo-barra-modelo?
– Ah, eu vou arranjar o que fazer! - disse Nina, ignorando o comentário da amiga. – E você, arranje algo também.
– Já estou indo, mãe. - respondeu Ana, ironicamente. Não entendia porquê Simone pediu para virem para a agência se mal teriam o que fazer durante o dia. Porém, apenas obedeceu.
Estar sem sua booker* e gerente, para Nina, era como estar perdida e sem um GPS. E embora não quisesse admitir, Ana estava totalmente certa. Ela não queria pensar em Lucas. Ou em colo ele estava bonito naquele cardigã cinza, ou em como o seu cabelo longo descia como uma cortina sobre o seu rosto, ou como as pontas eram onduladas e davam volume, como seus olhos verdes estavam intensos… E a barba por fazer? Não, ela definitivamente não queria pensar nisso.
Por isso, logo tratou de auxiliar o pessoal que estava gerenciando as roupas das fotos no primeiro andar.
– Nina, você poderia me fazer, tipo, um mega favor? - perguntou uma das colegas. Nina assentiu. – Acho que eu deixei uma das caixas de sapato lá no terceiro escritório da Simone.
Sim, quantos escritórios Simone tinha? Vários! Um para cada necessidade diferente. O terceiro era onde continha algumas roupas mais casuais, sapatos sociais, um divã e um computador, para os momentos de lazer (ou quem sabe não seria o esconderijo de Simone também?).
Nina dirigiu-se até o escritório. Bateu de leve na porta, ninguém respondeu. Checou a maçaneta, a porta estava aberta. Não encontrando ninguém e tendo uma tarefa por fazer, entrou. 
Entre as caixas, ela só precisaria encontrar uma caixa marrom, com a etiqueta que a haviam pedido. Procurava atentamente pela caixa que não percebeu quando alguém entrou, parando-se atrás dela.
– Precisa de ajuda?
– Ah! - Nina exasperou, tamanho o susto. – Você não faz barulho???
– Eu fiz, mas você parecia nem estar aqui.
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Lucas não estava tão perto que pudesse tocá-la, porém não estava tão distante que não pudesse sentir o calor que emanava do seu corpo. Nina queria que ele estivesse mais perto. Talvez algo em seu rosto a denunciou, pois foi exatamente o que ele fez.
– Como foi o recesso? - perguntou ele, centímetros próximo ao corpo dela. 
Nina colocou suas mãos sob o peito de Lucas, a fim de tomar mais espaço, mas foi enganada por sua própria atitude. A sensação do corpo de Lucas em seus dedos seria mais uma coisa que ela tentaria não pensar durante o dia e falharia malditamente.
– Foi tudo bem… - respondeu Nina, a voz mais lenta do que o normal. – E vo-você?
– O que vai fazer hoje depois de sair daqui?
– Vou para casa? - respondeu Nina com um tom de interrogação. Talvez não soubesse mais se iria para casa ou não. Lucas a deixava sem palavras, confusa e com um calor no corpo.
– Entendi. Você não quer fazer algo então…
De repente, houve um barulho da porta abrindo. Os dois se viraram para ver, porém Nina virou-se abruptamente, como se estivesse fazendo algo errado. Escondia o corpo miúdo atrás de Lucas e nem percebeu que seus braços o agarravam forte.
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– Desculpa atrapalhar, Simone me deixou o computador dela. - disse Ana, enquanto colocava as mãos no rosto. – Mas já saio, não quis…
– Simone já chegou? - perguntou Nina, repentinamente animada com a notícia (e ainda agarrada a Lucas).
– Chegou há pouco.
– Ótimo! - falou Nina, saindo da sala às pressas e deixando Lucas falando sozinho, embora animado com a interação.
Ana ainda encontrava-se pensativa. Lucas caminhou até onde ela estava.
– O que rolou aqui?
– Nada, estávamos só conversando.
– Agarrados?
Lucas riu.
– Bom, isso eu devo a você! - respondeu ele. – Mas, realmente, não estava acontecendo nada. - “eu bem que queria” pensou. – E eu estava mesmo querendo falar com você. Você quer tomar um café comigo?
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Ana e Lucas caminharam até a cafeteria mais próxima e conversavam para passar o tempo.
– Quantas doses de café você já tomou hoje?
– Parei de contar na quarta.
– Minha nossa! - respondeu Ana. – E então, o que você queria conversar?
– Acho que eu vou pegar leve com a Nina… Deixar rolar.
– Vocês vão me fazer ter cabelos brancos aos trinta anos, sabia? 
– Relaxa, eu também vou parar de falar sobre isso… - falou ele. – Ou você acha que eu gosto de te encher a porra do saco falando da Nina? Não! Eu odeio essa merda, eu só queria estar numa boa com ela.
– Lucas, acho que vocês estão numa boa.
– Ah, você acha?
– Eu acho que isso é o máximo que você vai conseguir dela. Pelo menos hoje. Dê tempo ao tempo. Calma na alma, homem!
– É, estou precisando relaxar mesmo… Mas eu me desconcentro perto dela, tenho vinte anos de novo!
– Bom, se você tivesse vinte anos, não acho que seria uma boa…
– Ah, você entendeu! - disse Lucas, suspirando. – Não vejo a hora do Edu chegar e ele nos arranja logo algo para fazer.
De repente, Ana sentia-se zonza, como se um zumbido alto soasse nos seus ouvidos.
– Edu? Edu Newman? - perguntou ela.
– Que outro Edu eu conheço?
– Ele vai chegar onde? 
– Aqui, ué. Quem você acha que me convidou para trabalhar na Target?
O caos. O apocalipse. A redenção. O prazer infinito. Eduardo Newman era o próprio pecado, uma montanha-russa de emoções, de aventura. Um espírito livre, assim como Ana, porém com a alma depravada e um dos grandes motivos de Ana ser como é. Destemida, implacável, superior, endeusada… Tudo aprendeu com ele. Porém, nunca conseguiu aplicar às lições com o próprio mestre. Ninguém pode com Ana, a não ser um certo modelo tatuado. A cabeça de Ana girava e entorpecia com tantos pensamentos. O mais alto ele dizia: “eu estou fodida”.
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*Booker - agente de talentos
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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