Tumgik
#batalha real
youngadultmatters · 1 year
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battle royale [2000]
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by then she was dead
in fact, she may have been dead a while ago
physically, several seconds ago
mentally, ages ago
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mypepemateosus · 8 months
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo IV saímos do fundo do poço e o jogo virou. joguei seu nome no meu ouro em prova de amor, e agora eu vou...
notas: ele tá de volta! o maior de bangu. tentaram derrubá-lo, mas ninguém se mete com o môzin da metida. postando uma hora mais cedo como pedido de desculpa por domingo passado. espero que gostem! masterlist
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Você: que mlk filho da puta Você: eu vou bater nele
Junin xinga todos os palavrões que conhece porque sabe que não é só uma ameaça. Você sai de casa de qualquer jeito, mal ajeita as roupas antes de sair correndo para a terceira rua à esquerda. Azar de J.S vocês morarem tão perto, Bangu é um ovo. 
Quase chutou o portão, mas ainda tem educação suficiente para respeitar a família do mc, eles não têm culpa de nada. Apenas bate algumas vezes sobre o metal, aperta a campainha incontáveis vezes. Seu namorado liga pela quinta vez sem ser atendido, o celular apenas vibra em vão no seu bolso. 
Uma menina te atende, a irmã doce e gentil de Jisung. Você tinha tomado conta dela quando era mais nova, então ela sorri ao te ver. 
— Tia, desculpa pelo irmão, ele deve estar com inveja. — a pequena Jojo tenta encobrir a burrada do mais velho, mas você abre um sorriso sarcástico. 
— Eu vou dar um jeito nessa inveja agora, Jo. Deixa a tia passar.
Com passos apressados e barulhentos, dirige-se até o quarto do idiota que está dizendo em live que Junin roubou as letras dele e traiu a própria namorada depois de ficar mais famoso. A raiva que ferve o seu sangue faz com que não calcule a força, acaba batendo a porta sanfonada com tudo. J.S. pula na cadeira e corre para terminar a transmissão ao te reconhecer, de repente a consequência ficou real demais. Antes que pudesse acabar, no entanto, você consegue tomar o celular junto com o tripé que apoiava o objeto. 
— Tá com medinho, J.S? É porque sabe que tem cu preso, seu mentiroso do caralho. 
Junin trava no meio da rua, não conseguiu impedir que você se envolvesse na história ainda mais. Puta merda. 
— Oi, gente? Tudo bem, amores? 
— Não acreditem nessa maluca! Ela invadiu minha casa! — ele tenta pegar de volta o aparelho, mas você sobe na cama e o empurra com a mão livre. 
— Primeiro de tudo: não invadi a casa de ninguém, a irmã dele abriu o portão e ainda por cima me pediu desculpa pela tosquice desse invejoso. — você ri com escárnio do garoto que está chocado com a sua ousadia de enfrentá-lo. — Segundo, vou mostrar pra vocês uma coisinha. — abrindo o celular, mostra fotos de todas as batalhas que Junin venceu J.S. — A única vez que J.S. venceu uma batalha foi quando meu namorado não estava. Então vocês acham mesmo que roubar letra dele é um investimento? Faz-me rir. Terceiro, e último, o Junin é fiel, e acreditem, eu tenho olhos em todos os lugares. Já nosso rapper aqui, traiu a ex-namorada mais que dez vezes com pessoas diferentes. Se vocês não acreditem em mim, podem seguir o perfil da Belle, que tá comentando aqui embaixo. O último post dela é o textão e as provas. Agora, boa noite, meu namorado famoso tá me ligando. Beijinhos. 
Você larga o aparelho de qualquer jeito e desce da cama, deixando um tapa estalado na cara perplexa e irritada de Park. 
— Lava tua boca antes de falar de mim e do meu namorado. Faz o teu que tem espaço pra todo mundo, mas se você surtar de novo, eu vou fazer de tudo pro teu nome não crescer nunca. Tá me ouvindo? 
Sem nem esperar resposta, dispara para fora da casa, agradecendo em preces porque os pais do garoto já estavam dormindo. Tremendo de raiva, caminha para casa tentando acalmar a respiração descompassada. 
Ao virar a esquina e ver a figura tensa de Renjun te esperando bem em frente ao portão da sua casa, sente os músculos relaxarem. 
— Amor, o que foi aquilo? — ele corre até você, envolvendo os corpos num abraço forte. 
— Me perdoa, eu não pensei nas consequências, só fiquei com muita raiva e… 
— Passou, tá tudo bem agora. Mas… — toma o lábio inferior nos dentes e esconde um sorriso. — aquele tapa… Eu te amo, sua maluca. Ele poderia ter te machucado, sei lá, ele é doido. 
— Não a ponto de encostar em mim, vida. Ele mereceu. 
Junin revira os olhos e sorri, suspirando. Ele te leva para dentro de casa enquanto deixa alguns beijinhos na sua têmpora, aliviado que tudo aquilo não tinha acabado mal. Ou ele achava que não. 
No dia seguinte, o simples rapper de Bangu acordou com uma bomba: a Choquei havia postado uma notícia oportunista sobre o acontecido.
FAMOSOS: MC Junin de Bangu é acusado de plágio e traição em live, mas namorada quebra tudo
De início, os comentários eram apenas perguntas como “quem são esses?” “famosospra quem né?”. Até que ninguém mais, ninguém menos que o próprio Xamã adicionou o próprio comentário. 
“Não podem ver um pobre se dando bem, ê Brasil.” 
Então a história mudou de curso, todos passaram a saber quem ele era de uma hora para outra. Os comentários defendendo Junin não paravam de chegar, e o resultado chegou nos perfis do rapper rapidamente, o que só ajudou no hype para a performance em conjunto que foi anunciada logo depois.
No dia do festival, a música estava pronta para ser apresentada pela primeira vez. Xamã fez um breve discurso e, finalmente, Junin entrou no palco. Ele brilhou tanto que foi impossível ignorá-lo, em nada permitiu que fosse inferior às músicas anteriores, pelo contrário — e o público acolheu a batida nova com tanta vontade que deu gosto de ver. Você admirou de longe, no backstage, mas não deixou de se emocionar. É verdade, o sonho dele está acontecendo. 
Para melhorar, como uma surpresa, Xamã anunciou que Junin também cantaria seu primeiro single, Minha Cura. Mesmo sem ter passado nada com a equipe, saiu perfeito. O pessoal de Bangu que se misturava na multidão berrou tanto, a energia foi impecável. O primeiro passo para o sucesso estava dado, os produtores começaram a perguntar sobre ele com sede de terem um contrato, um nome promissor começava a se consagrar no cenário. 
O Flu Fest foi um dia inesquecível, que criou oportunidade para uma memória inesquecível. Assim que recebeu o cachê, Junin decidiu te levar para sair. Vocês dois, outback do shopping de Bangu e uma surpresa clichê que ele era doido para fazer desde o momento em que te conheceu. 
— Quer comer mais, metida? — o apelido sai naturalmente a esse ponto, mas é tão carinhoso quanto os olhos apaixonados dele sobre você. 
— Se eu pedir mais comida, vou explodir. — você põe a mão sobre a barriga e faz uma carinha manhosa para o namorado, que arqueia a sobrancelha. 
— Então sem sobremesa hoje? Que pena. — soa como um desafio porque ele já sabe o que você vai dizer. 
— Sempre tem espaço pra sobremesa. 
Você ri ao notar que ele dubla as palavras que saem da sua boca, mas não deixa de dar um tapinha na mão embaixo da sua. O garçom simpático interrompe vocês por um instante, o brownie coberto de calda e sorvete parece delicioso, mas também está acompanhado de um saquinho vermelho de veludo. 
— Renjun Huang… 
Ele mesmo toma o objeto e o abre, derrubando um par de aliança sobre a palma da mão. 
— Eu sei que você odeia essas coisas, mas eu não quero começar uma etapa nova, e complicada, da minha vida sem andar por aí sem teu nome no meu ouro. 
Ele te mostra a aliança menor, o nome dele gravado em letra elegante por dentro faz suas pálpebras arderem, você sorri boba de amor. Tem a jóia colocada no seu dedo com delicadeza, e ele entrega a outra para que você a colocasse logo depois. Além do seu nome, lê-se minha metida como complemento. 
— Eu odeio essas coisas, mas eu amo você, Junin de Bangu. 
Não demorou muito até que outros convites para featurings chegassem, Chefin, Cabelinho, Poesia Acústica. O primeiro EP foi produzido e lançado com doze músicas, seis viraram single, a primeira turnê pelo Rio fez tanto sucesso que se estendeu pelos outros estados da região sudeste do Brasil. Por quase quatro meses MC Junin, o seu Jun, não parou em casa, o tempo ficou curto demais, valioso demais. Enquanto a promoção pelas rádios do Nordeste estava em negociação, você e ele precisariam achar tempo para tomar uma decisão.
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hefestotv · 2 months
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23 de DEZEMBRO de 2023.
Os dias no Olimpo se arrastam de maneira diferente para os deuses. Os salões majestosos estavam todos em silêncio... exceto um, mais precisamente na sala dos tronos, onde nove Olimpianos encaravam a tela do projetor que Hefesto montou para avaliar a gravidade da situação.
O ambiente era cortado pelo som ofegante da respiração do semideus que corria por entre as árvores, os monstros grunhindo alto e as passadas pesadas criavam uma atmosfera tensa. O garoto corria por sua vida e os deuses observavam. "Tropece em um galho, seja devorado pela quimera", o pensamento de Zeus apesar de silencioso parecia estar explícito em sua face. Era o desejo de todos que assistiam a fatídica noite do dia 23 de dezembro de 2023. Morra. Morra. Morra. Pedidos se espalhavam pelas mentes dos deuses… mas não tinham força para tornar aquele anseio coletivo algo real. O jovem chegou em segurança no acampamento. “Dionísio, Apolo e Ártemis voltem imediatamente. Eu declaro o Olimpo fechado.” a voz autoritária de Zeus soou na sala assim que a imagem do semideus pisando dentro do acampamento apareceu para todos.
A figura de Dionísio materializou-se com eficiência no salão, o deus do vinho rapidamente assumindo uma postura irritada. “Ele está de volta! O garoto de Hades, como ele pode estar de volta?” questionou irritado, não bastava ter que lidar com os semideuses rotineiros, agora teria que aturar um campista que já havia partido? “Eu não posso ficar aqui, Quíron precisa saber-” abruptamente o deus do vinho calou-se quando o pai ergueu a mão. Zeus o encarava duramente de maneira fria e sem espaço para que prestasse. “Quíron não vai reconhecê-lo até que um de nós queira. E não queremos isso, eu fui claro?” a voz carregava toda a autoridade necessária para que Dionísio apenas assentisse e assumisse seu lugar no trono ao lado de Hermes. Todos os deuses presentes estavam calados, confusos. “A profecia começou, temos que nos preparar para impedir.” lançava olhares significativos aos outros deuses ao seu redor, ousando alguém lhe questionar.
Hera, a rainha dos deuses, ergueu uma sobrancelha com interesse, seus olhos capturando cada detalhe da cena que se desenrolava diante de si. “Ártemis e Apolo já não deveriam estar aqui?” a deusa foi a única capaz de quebrar o silêncio que se estendeu, sua pergunta fazendo os Olimpianos notarem a ausência dos gêmeos. “Como eles não atenderam seu chamado?” perguntava com uma certa hesitação pela situação incomum. Não importava onde estivessem, se Zeus chamasse, os deuses compareciam com rapidez. Ao seu lado, Ares inclinou-se para frente, os músculos tensos com a excitação de uma nova batalha iminente. “Por isso eu digo para não confiarmos em crianças.” zombou da ausência dos dois deuses, revirando os olhos.
“Hermes, procure os dois. Traga-os aqui. Agora.” a ordem do deus dos céus era direta e não seria Hermes louco o suficiente para se opor aquilo depois do que tinha acabado de assistir. Com um estalo, o deus dos viajantes desapareceu para seguir em busca do sol e da lua. “E vocês, ninguém sai do Olimpo sem a minha permissão. Nenhum deus tem permissão para entrar em contato com os semideuses.” as cabeças balançaram em um assentir hesitante mas ninguém discordou, todos podiam sentir a seriedade do futuro. Pouco a pouco a sala dos Tronos foi esvaziada, restando para trás apenas Hefesto desmontando o projetor. “Fique de olho neles, qualquer novidade eu quero ser avisado, mas nesse instante nossa prioridade é encontrar seus irmãos.” alertou ao filho que concordou. As câmeras da TV Hefesto agora seriam úteis não apenas para os semideuses, mas para eles também.
DIAS ATUAIS
O alerta que soou no Olimpo inteiro fez com que os Olimpianos se reunissem mais uma vez para acompanhar o que tinha perturbado tanto o deus dos Ferreiros. O olhar assombrado no rosto dele indicava que não era algo bom. No segundo em que todos os dez assumiram suas posições, a tela preta do projetor rapidamente ganhou vida.
A noite escura parecia tranquila em um primeiro olhar, mostrava o acampamento Meio-Sangue em um momento comum. Ou era isso que os deuses acreditaram de início. De repente, um grande vulto escuro passou na frente da câmera principal.
“O que é isso?” a voz de Atena soou alarmada, mas era a voz de Hefesto que vinha responder com um tom inconfundível de nervosismo. “Espere, espere e veja.” mexendo em alguns botões, a câmera que tomava conta da tela agora mostrava a enfermaria. No fundo, um filho de Apolo se mexia para arrumar o local, no foco principal havia o filho de Hades. Dormindo. Ao lado da cama dele o vulto preto se materializava em um cão infernal imenso, com dentes afiados e olhos vermelhos.
Afrodite, com uma mão delicada cobrindo a boca em choque, fitava a tela com olhos arregalados de surpresa enquanto Ares observava com uma expressão sombria, seus dedos se fechando em torno do cabo invisível de sua espada. Todos os deuses estavam tensos como se já soubessem o que estavam prestes a presenciar.
tw: morte, violência, sangue.
No primeiro rosnar do cão infernal, o filho de Apolo virou-se. O pobre semideus mal teve tempo de tentar se defender, a criatura pulava em seu corpo e abocanhava seu pescoço. O rapaz não conseguiu gritar, não conseguiu reagir. O monstro rasgava seu braço fora e mordia parte de seu rosto, o sangue respingou para todo lado.
No salão dos deuses, Deméter desviou o olhar, Dionísio ficou com a face roxa e Zeus continuava impassível.
Na cama na enfermaria que ainda era o foco da cena, o garoto adormecido se levantava com um puxar do fôlego e tosses secas. A mão ia automaticamente para o peito bem acima do coração. Ele parecia confuso, assustado, desorientado. O rosnar do cão o fez olhar para a criatura e, consequentemente, notar o semideus morto. Agindo pelo o que parecia impulso, ele se levantou da cama com dificuldade e caiu de joelhos ao lado do rapaz sem vida. Suas mãos tentaram estancar o sangue do pescoço mas já não havia pulsação. Não havia como salva-lo porque o semideus podia sentir a morte e sabia que aquele embaixo de si já não se encontrava mais ali. Seu espírito já havia sido levado. Olhando para trás em alarde, encarou o cão infernal. “Vá embora. Vá embora antes que peguem você.” ele disse com a voz rouca pela falta de uso e para nenhuma surpresa dos deuses que assistiam a cena, o monstro atendeu. Saiu correndo mais uma vez para fora do local.
O garoto levantou-se com as pernas trêmulas, todo sujo de sangue. Sabia que precisava encontrar alguém para relatar aquele acidente mas apenas… apenas caminhou. Não era a primeira vez que isso acontecia consigo de caminhar e apenas seguir seus instintos. Os passos o levaram até o meio do bosque onde parecia ocorrer… uma festa.
fim do tw.
Os gritos assustados vieram, perguntas que ele não sabia responder, explicações que não conseguia dar. Mas antes que pudesse falar algo, sentiu a mente pesar e rodar. O grito que escapou de seus lábios não parecia seu, mas a voz por enquanto era. E por enquanto significava que, quando ergueu-se, o que saiu de sua boca era uma voz que os deuses que o assistiam reconheciam bem e finalmente todo o espanto de Hefesto fazia sentido. “Uma alma por outra alma. Todos saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” Hades se pronunciava quando a ordem de Zeus era para que ninguém se comunicasse com os semideuses e que Quíron não descobrisse o nome do garoto. Agora que ele sabia, a névoa caia diante do olhar do centauro e todos os deuses contemplavam o olhar de percepção que o assolava no momento.
O estalo que seguiu fez com que Hestia, com sua figura pequena, se inclinasse no trono com os olhos arregalados. A fenda imensa era inacreditável mas era um recado para todos os Olimpianos naquele salão. As sombras estão livres. As vozes mais uma vez estão interferindo. “É inevitável. Que as Parcas nos protejam.” a voz de Hera soava baixa, a rainha dos deuses estava atônita encarando o estrago no acampamento Meio-sangue. Hefesto mudava a câmera para que vissem o tamanho da fenda, a escuridão que se seguia e deixava impossível ver o fundo ali dentro.
“Quando foi isso?” Poseidon perguntou a Hefesto. “Há um mês.” Hefesto respondeu. “Eu tentei avisar mas…” o deus foi interrompido pelo próprio pai que assentiu, parecendo cansado. “... Estávamos ocupados em busca de Apolo e Ártemis.” Zeus completou. Foi uma falha sua. Colocou a prioridade encontrar os filhos e a profecia começava a se desenrolar e caminhava para acontecer. Os gêmeos ainda não tinham sido encontrados e agora precisavam lidar com mais aquele imprevisto. Não era a primeira vez que a fenda se abria no Acampamento e infelizmente todos ali sabiam o que ela trazia à tona. “Apolo deve ter sentido perturbações em Pandora. Ártemis deve ter ido ajudá-lo.” Atena sugeriu, agora que estavam a par dos fatos, era mais fácil que uma memória que os deuses lutavam para esquecer os fizesse saber para onde olhar. “O que vamos fazer?” era incomum que a estrategista do Olimpo estivesse sem ideias, mas estarem novamente diante da possibilidade da profecia se cumprir era alarmante.
“Faremos o que sabemos de melhor… vamos acabar com o que nos ameaça.” a voz de Zeus finalmente voltava a ser firme ao ponto de inspirar os deuses e restaurar um pouco a esperança. Quando ele falou novamente, com sua expressão endurecendo com determinação, foi para que ressoasse em todo o Olimpo; Olimpianos e deuses menores se curvaram diante da vontade do soberano: “A comunicação está liberada, temos missões a distribuir.”
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ga-psicanalisando · 1 month
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Você é incrível, pode ser que às circunstâncias presentes te façam sentir estar tão distante de si mesmo, tão indisposto ou simplesmente exaurido por tudo, que generalizar nem é exagero. Pode ser que você esteja apenas sobrevivendo, mas quem olha de fora nem imagina o quanto isso tem sido frustrante, então no mínimo intervalo que você tem para viver, você não sabe como exatamente pode aproveitar, porque o tempo passa tão rápido, e deve ser por isso que alguns escolhem se "anestesiar", talvez tire um pouco a sensação do fardo que só eles sabem que carregam. Pode ser tantas coisas, tantos ciclos começando, terminando, sendo interrompidos ou repetidos, pra alguns parece ser os 4 ao mesmo tempo; eu sei, em nossas mentes pode acontecer de tudo. Você é incrível, mas às vezes parece que falta energia para reconhecer suas próprias virtudes, suas próprias qualidades, sua força mediante às próprias batalhas, porque na real, você esteve nisso a tanto tempo e não te levou à nada, talvez veja os sentidos e as razões esvaindo dentre seus dedos como água ou simplesmente não consiga aproveitar o próprio tempo como gostaria, e se sente um lixo ambulante, um mero peso para si mesmo, os outros, o mundo. Você é digno de saber do que omitem, mas compensam em cobranças e pressões; você é capaz, só precisa deixar de projetar em si mesmo a falta de gentileza que ninguém esteve tendo com você, para te entender, compreender, acolher, incentivar, alguém que não esteja interessado em "certo" ou "errado", mas no seu bem e ver você se cuidar. Existem muitas, mas muitas pessoas agora passando momentos diversos e que ninguém tem o direito de julgar, interrogar, banalizar ou simplificar, porque só querem ser ouvidas, só querem poder chorar sem se sentirem covardes, fracas, invalidadas por isso, tão pouco desamparadas, isso não é carência. Na verdade as pessoas carentes estão bancando de duronas, se escondendo dentro de armaduras que confundem com a própria identidade e passam seus dias sem nem saber porque querem tanto ir para uma direção que se fosse por elas mesmas, iriam na direção contrária; estão tanto tempo agindo como se a vida fosse uma peça de teatro, que se perdem nos personagens; dizem que não precisam da ajuda de ninguém, mas tudo que acontece dentro delas é amargura, mas forjam isso dando nome de "força", quando são apenas feridas.
Você não, você sabe o quão importante é, mas quando os dias de luta demoram tanto pra passar, é como quando o gás do mergulhador acaba e ele está MUITO longe da superfície e sozinho, que lembrar o quão foda é não faz diferença; mas venho com esse gás pra você, pega isso e saiba que você não está sozinho (a).
Não é sempre que alguém vai nos escrever exatamente o que necessitamos ler, não é sempre que alguém vai nos chamar apenas pelo prazer de transmitir paz, amor, segurança e empatia como necessitamos, você não é fraco por necessitar disso, ou precisar, você não é carente, você é humano pra caramba, então abraça minhas palavras e durma com a certeza de que um estranho pode ser alguém que você esperava dentre seus conhecidos (a).
Você é capaz de quebrar ciclos, cortar laços, ainda que seu coração doa, mas em breve terá paz, terá progresso, terá resultados, algumas batalhas nunca podem ser vencidas e seu valor não vale nenhuma delas, empreenda em algo, nem que seja aos pingados, comece algo novo, nem que seja com o mínimo, você não vai ser medíocre e mesquinho, vai estar se valorizando o suor, seu sangue, seu coração, seus pulmões, sua humanidade consciente que pede por uma ajuda que somente você saberá servir a ti mesmo, quando todos estiverem ocupados com suas prioridades e dentro das suas vivências e percepções pessoais, prontos pra cuspi-las em alguém; se priorize todos os dias, trabalhe seus pensamentos para sempre cuidar de si mesmo, para nunca mais se perder da sua própria essência, do seu verdadeiro caminho. [(A)]
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eu-estou-queimando · 3 months
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Apenas um desabado
Eu tenho depressão, sempre foi uma luta, que travo todos os dias. Existem profissionais qualificados para atestar e acompanhar cada caso.
Depois do laudo, medicação, terapias, não pense que vai ser fácil, não vai, é uma luta que tem dias que você perde a batalha e outras você vence.
Depressão não pode ser uma palavra para você jogar com os sentimentos das pessoas, para o seu vitimismo, para o seu coitadismo, é tão feio chamar atenção das pessoas usando a depressão para manipulação. Aqui no tumblr tem pessoas depressivas que só quem passa entende as entrelinhas, mas aqui tem muitos coitadismo, muito vitimismo, muitos usando depressão para chamar atenção pra si mesmo.
Prestem atenção que depressão nem sempre começa com alguém na cama, totalmente abandonado, essa é uma das fases finais ou quase final. A depressão se esconde em sorrisos, na pessoa que esta sempre dizendo que está bem, que apoia geral, mas não pede socorro pra si mesmo, a depressão vem acompanhada de culpa, por isso não gostamos de ser vítimas dela, a gente finge estar tudo bem, a gente se esconde para ninguém ver, ninguém saber, a gente não posta, a gente não escreve que quer ser matar, a gente diz para pessoas próximas, para terapeutas. Quantas vezes eu parei em hospitais, presa na cama, porque eu era um perigo pra mim mesma, eu nunca achei tempo, motivo, para tirar uma foto naquela situação.
Eu nunca compartilhei a depressão, era algo meu, algo que doía em mim, eu sempre tive quase tudo, me sentia culpada por aquela tristeza sabe. Me sentia ingrata, envergonhada real e isso sempre pesou muito...
Nunca gostei de ser vítima, coitadinha, eu me formei, fiz pós, mestrado, abri minha empresa, casei, tive filha, tudo isso já com o diagnóstico de depressão, levou tempo, levou tratamento, levou muita força e amor, recebi muito amor e aprendi a aceitar esse amor. O amor cura, não o amor que você quer, pela tal pessoa, mas o amor genuíno de pessoas que escolhem ficar com você mesmo quando você não merece, e não tô falando só de amor passional não, amizade, família etc.
Não é fácil escrever sobre essa minha ferida de forma clara, já escrevi e apaguei umas 30 vezes, faz uma semana que tô tentando escrever aqui, porque depressão não é uma frase, não é uma poesia, não é nem 1% do que vocês que não sofrem imaginam.
Sabe, eu observo e penso, que deveriam ter respeito pela luta real contra a depressão, pq ela destrói sonhos, ela acaba com o nosso emocional, é horrível ficar triste de uma maneira que não passa, é horrível achar que somos um peso no mundo, é horrível a gente achar que não merecemos a nossa felicidade... só quem passa sabe, só quem vem aqui transbordar o que a boca cala sabe, aí a gente chega aqui e vê gente usando da depressão para chamar atenção, para manipular pessoas, eu fico ainda mais triste e entendo as pessoas que chama depressão de frescura, falta de Deus, porque tem muita gente usando a depressão de mimi, de vitimismo, de coitadismo. Eu venho pedir pra você que acha q tem depressão procurar um CAPS, pedir a um profissional da saúde fazer o diagnóstico,fazer exames, terapias, se necessário for medicação, peça ajuda a quem pode te ouvir e ajudar, peça auxilio, porque pode descobrir que não é depressão, que terapia pode te ajudar, que sair do local de vítima pode te salvar de tanta coisa ruim que você atrai para si mesmo.
Pense no quando um diagnóstico salva. E pense na responsabilidade que você tem ao escrever sobre depressão, porque pessoas que te leem podem achar que esse lance de romantizar depressão é frescura mesmo e não ajudar quem realmente precisa. Vamos ter responsabilidade emocional.
Tem psicólogas aqui que fazem um trabalho lindo, cobram valores acessíveis para te apoiar neste momento tão difícil. Busque ajuda. Não romantize.
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umaedes · 2 years
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Eu juro que tentei, tentei bem mais do que deveria
Mas nada mudou, nada nunca mudou. E se hoje tomei essa decisão, escolhi conscientemente dar fim a todo o sofrimento que me guiou durante anos, não é porque fraquejei, ou porque estou num oceano de tédios, ou por não conseguir encontrar alguma saída pra minha condição, que sequer acredito ser real. Se decidi fazer o que fiz, foi simplesmente porque tentar não adianta mais. Me cansei de acordar cada um dos dias da mesma forma, vestir um sorriso, enfrentar o batente e voltar sorrindo com todos pra casa apenas pra chorar sozinho assim que virarem as costas. Me cansei de estar sozinho, mesmo que acompanhado por pessoas que fazem o dia ser incrível. Eles não tem culpa se por dentro a tempestade apagou cada vela que mantinha algum brilho por aqui.
Fiz o que fiz por ter me cansado, não cansado de lutar, mas de chegar no fim da batalha sem nenhum resultado, e repetir, e repetir, e repetir infinitas vezes e nunca conseguir mudar nada. Não diga que foi do nada, que não dei sinais ou qualquer outra coisa do tipo, Sinais não são dados, são procurados por quem se importa de verdade. Cada passo foi premeditado, tentado, impedido e recomeçado milhares de vezes antes que eu pudesse ter de fato a coragem necessária, uma situação proveitosa e o um segundo de loucura que tanto me fazia falta.
Perdão mãe, pai, vida, eu juro que tentei até onde consegui. Se pareceu pouco é porque só consigo pouco mesmo, nunca fui capaz de ir além como vocês, nunca fui suficientemente bom no que fazia como vocês eram, e não enxerguem isso como uma inveja ou como fator de decepção, apenas me orgulhei de ter vocês comigo a cada instante. Eu só não suportava a mim, então precisei fazer algo a respeito.
Mãe, eu te amei. E ainda te amo, e vou te amar eternamente.
Pai, eu te amei. Desculpe não poder te encontrar no céu quando você subir, nunca fui merecedor de lá. Vou te amar eternamente também.
Vida, eu te amei, te amei pra caramba. Vou te amar pra sempre, mas também não vou te encontrar novamente. Nenhum de vocês, e isso é um bom sinal, todos estarão num lugar melhor, de paz e descanso enquanto eu estarei apenas onde mereci estar, onde mereci chegar.
Com amor, meu último restinho de amor, eu. Amo vocês, mesmo de longe.
<3
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lcianhale · 3 months
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tw: sangue, morte, menção a corpos.
Havia uma mancha marrom no all star branco de Lucian. Um par de sapatos que horas atrás estava impecável. Branquinho, como se tivesse acabado de sair da caixa.
Agora, estava todo sujo de terra. Com certeza culpa da imensa fenda que agora cortava o acampamento. Mas aquela mancha em específico que Lucian encarava… Não era lama. 
Não possuía o formato retilíneo fruto de uma corrida por um terreno acidentado e cheio de terra. Era uma mancha que só poderia resultar da gravidade. De uma gota caindo de uma determinada altura e atingindo a superfície de tecido do sapato. Um pequeno splat.  Bordas irregulares. Que já não era vermelho e sim marrom escuro. Estava coagulado. 
E Lucian sabia a quem pertencia aquela gota de sangue. Era de um irmão. De Aidan. 
A primeira vez que se viu ajudando na enfermaria do acampamento, tinha apenas treze anos de idade. As forças de Cronos invadiram o acampamento pelo Punho de Zeus e o evento ficou conhecido como a Batalha do Labirinto. Lee Fletcher, conselheiro de Apolo na época, trancou os irmãos mais novos no chalé sete, Lucian entre eles. Os sons da batalha de que não participara o assombravam até hoje. Mas pior do que as lembranças dos sons era a lembrança do corpo de Lee. A clava de um gigante, disseram aqueles que viram o que aconteceu. 
Após a batalha, Lucian disparou em busca de seus irmãos. Os semideuses mais velhos tentaram impedir que ele visse a cena, mas não foram capazes de contê-lo. Havia uma determinação em seu olhar e muitos precisando de primeiros socorros. Lucian era apenas um par extra de mãos na época, sem muita ideia do que estava fazendo, mas ajudava. Correndo de um lado para o outro pegando bandagens, anti séptico, algodão. Fora proibido de lutar naquela batalha, mas não ficaria de fora na próxima vez. Invadiram o lugar que chamava de casa. 
Hoje, também corria de um lado para o outro, ajudando da maneira que conseguia: gazes, curativos básicos e um sorriso falso para os semideuses mais novos. Nem mesmo em seus dias mais otimistas Lucian conseguiria exibir um sorriso verdadeiro após a morte de um irmão. 
Mas como uma gota de sangue de Aidan foi parar em seu tênis? Ao preparar a mortalha, não colocariam seu corpo vestindo as roupas ensanguentadas em que morrera. Lucian fora o responsável por levá-las até a lixeira hospitalar para o descarte adequado. Mas o sangue ainda pingava do tecido quando Lucian fez esse transporte. 
Estava usando luvas então suas mãos não ficaram manchadas de sangue. Mas seu sapato direito? Estava lá a prova de que aquilo era vida real e não um pesadelo.
Já era manhã. E nenhum sinal do Sol. “Você também está de luto, pai?” perguntou Lucian em sua cabeça. “É por Aidan que está em silêncio e desaparecido?” Já sabia que não obteria resposta alguma, afinal, os deuses estavam em silêncio. E Apolo parecia não estar realizando nem sua tarefa diária no momento. 
Lucian caminhava em direção ao Chalé 7 após algumas horas na enfermaria, ajudando como podia. O lugar que geralmente a esta hora já estaria refletindo a luz do sol, cegando temporariamente quem encarasse suas paredes diretamente estava esmaecido. O ouro sólido e normalmente brilhante parecia quase opaco. Era uma imagem perturbadora. 
Atravessou o arco dourado e entrou no Chalé, observando os danos causados pelos tremores. Percebeu que alguns dos beliches foram afetados e ofereceu sua cama de solteiro para alguns dos mais novos. Não os deixaria se arriscar e dormir num beliche instável. Lucian se viraria com um cobertor no chão.
Enquanto arrumava sua cama para os irmãos, encontrou os rabiscos que fizera na manhã anterior, antes de sair para sua habitual corrida. Sentiu o coração afundar em seu peito. 
Na maioria das vezes, suas “visões” eram insignificantes. Detalhes aleatórios do dia a dia, vez ou outra revelando algo maior, como no dia que pintara Rachel envolta por uma névoa verde. Jamais iria imaginar a importância da profecia dita por ela através de sua visão. Parecia algo comum: um oráculo e suas previsões apenas. 
Quando criança, tinha sido obcecado por entender o que suas previsões significavam. Apenas depois de muitas frustrações conseguiu entender que não adiantava. Eram vagas, e parecia ser de propósito. 
Os rabiscos da manhã anterior, vistos após o evento da madrugada, revelavam tudo. Ignorara o rascunho feito em carvão pois não seria a primeira vez que previa um terremoto. Suas visões não eram sempre exatas ou literais. Mas observando agora… Era uma réplica quase perfeita da fenda que agora cortava o Acampamento Meio-Sangue. 
De que adiantava um aviso só entendido quando já não servia mais para nada?
Por que Hades apareceu só para reclamar um semideus?
Estaria o silêncio dos deuses próximo do fim?
Como um cão infernal entrara no Acampamento?
Se Lucian ainda tentasse entender suas visões, estaria Aidan vivo?
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agsbf · 1 month
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Stardust Cruzaders X Lucy Cyberpunk! Leitora:
Sinopse: De um universo em que tecnologias e batalhas constantes são a norma, você é migrada para um mundo onde um grupo de amigos se reúnem com o propósito de derrotar um vampiro abominável. Motivada pelas vivências em sua vida passada, decide se aliar a eles.
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Pedido solicitado pela clevercollectorthing, não conheço muito sobre Cyberpunk, mas espero ter feito um trabalho razoavelmente decente. Desculpas prévias por qualquer erro cometido :D
Avisos: Menção a assassinato, spoilers da parte 2 e palavrões.
Jotaro:
Apesar de nunca verbalizar isso, quando o descendente de Holly te viu pela primeira vez, sua aparência foi uma das coisas que mais lhe impressionou, a estética futurista lhe surpreendia naturalmente e vê-la produzida tão perfeitamente na vida real definitivamente o impactou.
O fato de apresentar alguns vestígios de estilo Cyborg, outro que ele secretamente amava, teve um papel a desempenhar nisso.
Se antes Jotaro era o membro mais brutal do time no quesito combate corpo a corpo, quando te viu atacando um rival sua opinião mudou drasticamente, embora a aparência inocente você dilacerou o inimigo.
Nesse momento o rapaz com chapéu aprendeu a não julgar alguém pela aparência.
Devido ao fato de ser bastante poderosa e violenta quando necessário, o JoJo mais novo confiava muito na sua capacidade de lidar com inimigos sozinha, especialmente aqueles com stands de curto alcance.
Ele mesmo é bastante recluso, então respeita sua natureza mais quieta, não refletindo se há grandes razões por trás.
Caso você se sentisse confortável em compartilhar seu passado, o descendente de Holly ouviria atentamente, ainda que não falasse muito.
Kakyoin:
Embora tentasse ser discreto quanto a isso, achava toda sua aparência sensacional, poderia passar horas apreciando cada um dos detalhes de sua roupa, não por malícia, mas por se impressionar com a harmonia de todo o look.
A coisa favorita dele é o cabelo, algo sobre em como os tons pastéis complementam tão harmoniosamente com seu rosto.
Definitivamente te comparou mentalmente com alguns personagens de animes que assistiu.
Ao te ver em combate, ficou estupefato, sua boca ficando aberta em descrença por muito tempo, não esperando tanta violência vinda de alguém como você.
Não sabia qual poder que mais o impressionava: a telepatia, telecinesia, a ausência de dor ou a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente.
Sua personalidade fechada não é um problema para ele, embora periodicamente converse contigo por te considerar uma amiga e não querer que se sinta excluída em um mundo que não conhece, pois o mesmo sabe como é horrível se sentir solitário.
Se falasse sobre seu passado com o jovem, o japonês perceberia que o buraco é mais embaixo, te confortando e lentamente contribuindo para que você deixasse de lado qualquer trauma.
Abdul:
Genuinamente surpreso com seu estilo, não era algo que esperava ver fora da tela de algum filme. Não o entenda mal, ele curte a estética, o choque de vê-lo na vida real é o que o pega.
Tendo isso em mente, a curiosidade do egípcio é aguçada ao perceber a existência de cyberwares instalados em seu corpo, embora nunca te perguntaria sobre, exceto se você fosse quem tocasse no assunto.
Ficou impressionado com a quantia de poderes absurdas que a garota possuía. Em um mundo cujo o normal é um stand com um poder principal e um extra oriundo de alguma brecha, uma pessoa capaz de possuir várias habilidades e ainda característica sobre-humanas por causa de aparelhos tecnológicos, é no mínimo impressionante.
Todavia, nada se compara ao choque do egípcio ao te ver em combate, alguém com aparência tão doce poder ser tão brutal é a real bizarrice da aventura.
Naturalmente, ele já imaginava que sua natureza introvertida vinha de algum trauma, mas nunca tocou no assunto sabendo que tem certas coisas que pessoas preferem deixar para trás.
Caso se sentisse confortável e contasse, o homem tentaria te ajudar com isso, além de se sentir honrado por sua confiança para o escolher como ouvinte .
Joseph:
Se antes ele pensava que o corpo de Stroheim era o ápice do futuro, sua ilusão é quebrada ao te conhecer:
Mais simplista e minimalista em comparação ao do alemão, porém muito mais tecnológico.
Dizer que o JoJo mais velho estava apenas curioso é um eufemismo, o Joestar estava obcecado com o conceito cibernético.
Definitivamente fez uma piada alegando que "não era mais o único membro com partes robóticas no grupo", mas sua expressão séria com o comentário definitivamente o fez se desculpar.
Apesar disso, gostaria da sua opinião sobre adicionar alguns mecanismos de defesa na mão protética, já que te considerava a mais familiarizada com tecnologia como meio de proteção.
Não é muito difícil deixa-lo impressionado, então quando te viu com a aparência meiga e pouco tempo depois, cortando um inimigo no meio, a reação foi no mínimo estrondosa, colocando as mãos na bochecha enquanto gritava "CARAMBA!".
Ver seus poderes em práticas apenas alimentou mais a curiosidade.
Sua personalidade não é um problema para o Joestar, de certa forma, você o lembrava sua mãe, Lisa Lisa. Também não é surpresa que você possua alguns traumas como ela, a vivência dele com a mulher o fez aprender uma ou duas coisas sobre confortar alguém e natureza reclusa, então seria uma boa opção caso optasse por contar seu passado.
Polnareff:
Se garotas normais são gostosas, aquelas que vem do futuro nem se fala.
Acha seu estilo maneiro e diferente dos outros membros não é tão sútil quanto a isso, constantemente fazendo flertes do tipo: "Gata, você é como um upgrade de software, sempre melhorando e me deixando sem palavras."
Constantemente te faz perguntas relacionadas aos cyberwares em seu corpo, suas dúvidas são sempre as mais sem noções.
Não é por maldade, ele apenas é desprovido de bom senso quando está curioso.
Quando você mostra suas habilidades em combate, a reação dele foi parecida com a de Joseph, embora muito mais barulhenta, exclamando um "CARALHO!" no lugar.
Ele ficou com medo de você durante alguns dias por causa disso.
Incrédulo com seus poderes, lhe fazendo diversas questões sobre curiosidades que tem.
No quesito sua personalidade, como o francês é alguém inimigo da timidez, acidentalmente te trata como se também fosse extrovertida, mesmo claramente não sendo o caso.
Assim como Abdul, ficaria honrado caso fosse aquele a quem você confia contar seu passado, ele também desabafaria sobre o que aconteceu com Sherry.
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carolpachamama
O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas em 1975, mas já era celebrado muito tempo antes, desde o início do século 20. Sua raiz tem origens trabalhistas e ainda hoje é “celebrado” em todo o mundo com protestos e manifestações a favor dos direitos das mulheres. Houve uma deturpação do motivo real deste dia, e para algumas pessoas, essa data se tornou mais uma no calendário comercial. Dia em que as vendas aumentam muito nas floriculturas em todo o mundo. Mas qual é a nossa luta? Para que um dia internacional da Mulher? Muito já conquistamos desde que a primeira mulher se levantou contra a submissão e os abusos do patriarcado, mas ainda há muito a ser feito. Ainda paga-se menos às mulheres que aos homens, pelo mesmo trabalho, ainda somos as maiores vítimas de violência doméstica, ainda somos vítimas de todo o tipo de abuso e violência, ainda temos medo de andar sozinhas pelas ruas à noite, ainda sofremos violência obstétrica, ainda temos menos voz política e social. E acima de tudo, ainda há uma luta a ser travada dentro de nós mesmas, para que amemos nossos corpos, reverenciemos nosso sangue, vejamos as outras mulheres como irmãs, curando todas as feridas que há no inconsciente coletivo feminino, incluindo todas as que se sentem mulheres, mas que nasceram em um corpo masculino, reverenciando também o masculino sagrado e abrindo o coração para a dor também desse masculino ferido. Nos despindo de tudo o que o patriarcado construiu dentro de nós mesmas. A mudança começa aqui dentro! Então, hoje, quando for parabenizar uma mulher pelo seu dia, olhe nos olhos dela, reconheça suas batalhas internas, reverencie sua luta, e não se esqueça também de olhar no espelho, bem no fundo dos seus olhos e honrar a mulher que você é! Fotografia: Mel Melissa Maurer Texto: Meu, para
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winderous · 3 months
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1, 87.
Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.
E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.
Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.
Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.
Qual deus te deu isso? Afrodite.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.
Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Cachoeira.
Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)
Atividade favorita para se fazer: Dormir.
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house-of-tales · 7 months
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@psycofreakx
A capital de Heian-Kyo estava cada vez mais caótica, com todas as invasões de Orochi e com isso trocentas cobras imensas tentando destruir tudo. Asura estava no meio disso, ainda que não tivesse declarado nenhuma aliança com ninguém. Só os deuses sabiam o que se passava na cabeça dele ao participar daquela batalha...
Mas lá estava ele, gargalhando maniacamente enquanto derrubava uma, duas, três cobras várias vezes maiores que ele, tudo com o poder de seus tentáculos que funcionavam como braços extras. Asura ria, ria enlouquecido, mas no momento não estava acalorado o bastante, ainda conseguia discernir aliado de inimigo.
Assim que a batalha acabou, Asura observou finalmente ao seu redor. Só então reparou que, em meio a tudo, alguém de fora havia ficado e observado. Talvez sem medo do perigo. Provavelmente era isso.
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"Oh? Gostou do show?" o Celestial se sentou no ar, com a perna cruzada. Não tinha real interesse no outro, mas agora que estava ali, não custava nada matar o tempo e ver o que ele talvez quisesse.
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imninahchan · 2 months
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Irmãs, precisamos falar sobre Matias recalt escutando SABOTAGE
Provando por A+B que a personalidade de Enzo que foge dos jardins/alphaville e vai pra batalha de rima é real
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amo que a nossa fic é real demaisssss
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luckmorce · 1 month
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✦UnderSeveral in two routes alternative✦
[botei a música pra caso queiram ler sobre a au que eu criei com música- e obrigado pela atenção]
M.T Ebott
20XX
Em uma batalha frenética entre humanos e monstros lutando por si,por 10 anos durou essa guerra..por conta de desunião..então após essa longa guerra.Os monstros saíram vitóriosos,entretanto os humanos foram mandados para o subsolo pelo L.M gaster,o rei e também um grande cientista dos monstros,que apenas se comunicava através de sinais com as mãos,com seu enorme poder ele baniu os humanos para o subsolo e os prendeu com um grande selo feito por sua magia,que só poderia ser quebrada com uma alma de um monstro.Após isso nenhum humano jamais foi visto na superfície..
Então como comemoração eles começaram a reconstruir uma cidade apenas para monstros e qualquer outros tipos de criaturas.Entretanto em um certo dia,três guardas reais,que apenas estavam aproveitando suas folgas,começaram a fazer um pequeno piquenique perto da antiga montanha que há anos havia acontecido a guerra de 10 anos...
*então eles foram até um local que podesse ser mais confortável possível e então Dyne pegava uma grande toalha de piquenique que estava dobrada em uma cesta e colocava no chão.
Dyne Undyne: -Sans..ver se tu acha por aí alguma pedra pra prender a toalha no chão,não irei usar minhas lanças pra isso não.
Nuller sans:- (suspirava) heh ok,o paps vai comigo
Layer papyrus:- hmmm,com os gaster blasters não seriam mais fácil?maninho heh
Nuller sans:- ah sim ok,anda logo
*então Nuller ia na direção de Layer e o puxava pelo braço e saia Andando,enquanto layer fazia um leve cafuné no capacete de Nuller
*Então depois de alguns minutos eles começam a pegar algumas pedras até que...
Layer papyrus: -olha...eh sans..esse aqui não era o local que aconteceu aquilo?.
Nuller Sans: -ehh..o monte M.T Ebott-..hmm lenda tensa.
Layer papyrus: -ehh dissem que até hj,os humanos vivem debaixo da terra- que coisa louca né?
Nuller sans: -Exatamente;-;,mas assim - só vamos pegar isso aqui e ir fazer o glorioso banquete
Layer papyrus: -kkk certo só me diz uma coisa aí,ehh ...isso é meio assustador né?
Nuller sans: -Por ai,mas vamos antes que a Dyne grite com a gente -_-
Layer papyrus: -tá só vou pegar essa pedra aqui
*Então Layer papyrus se inclina para pegar a pedra e barulhos de gelo quebrando são possíveis se ouvidos após ele pisar no chão
Nuller sans: -
(se assusta e ativa o olho) escuta... vou tentar usar o controle de alma,só fica parado.
Layer papyrus: -...ok,eh bom ok
*Então Layer papyrus apenas ficam olhando para Nuller sans que estava se concentrando-se para não perder o foco ao usar o controle de alma,então logo ele usa controle de alma em Layer papyrus e o puxava para longe daquele chão e o colocava em uma área segura
Nuller sans: -(suspirava de alívio)...mds que susto...mano se tá bem paps?.
Layer papyrus: -HEHEH TÔ SUPER BEM- mano quase me borre-
Nuller sans: -Kkkkkk mds .. hm..ah,vamos logo e avisar a dyne sobre isso.
Layer papyrus: -ok
*então Layer papyrus começava a andar e então Nuller sans ia o seguir,porém no momento que sua bota tocou o solo,sua perna afundou no gelo mistérioso que se rachou de repente,mas como ele estava de armadura o protegeu,entretanto ele sofreu com a tensão do impacto
Nuller sans: -AHH!CARAMBA...grrr..Mas que p-..
Layer papyrus: -MDS- SANS PERA,AH..-
(Começava a surtar)
Nuller sans: -pss- te aquieta que tá tudo suave,não quebrei a perna,mas isso tá estranho só vai chamar a dyne por favor .. avisa ela sobre esse negócio,. Pode ser claramente uma armadilha -..
Layer papyrus: -escuta aqui..não vai querer dar uma de herói..mas se tu me dizer que realmente está bem...eu vou,porém não quero te deixar só...mano..eu entrei na guarda real para realizar meu grande sonho...e você veio,Porque...simplesmente eu não sei realmente não sei ...-
Nuller sans: -ei fi eu não levei um tiro não,vai logo chamar ela,;-; ela é literalmente a líder-,depois tu surta
Layer papyrus: -mas rapaz-ok tô indo-
*Layer papyrus saia correndo mais rápido que conseguia até a dyne
Layer papyrus: -AGUENTA AI SANS!
Nuller sans: -Lá ele- agora como eu vou sair daqui?..
*Enquanto Layer papyrus se distanciava cada vez mais,Nuller sans tentava se teleportar,porém apenas o ajudou a cair mais a buraco a dentro...
Nuller sans: -MDS-
*Ele tentou se teleportar de novo ou ativar seu gaster blaster para subir nele,porém como estava caindo em alta velocidade,ele percebeu que não ia dar tempo que poderia bater feito no gaster blaster,então apenas o desativou,enquanto caia em queda livre em um buraco que parecia não ter fim
Nuller sans: -AH DROGA
*Então ele olha pra cima,e de repete colide com um colchão de flores cianas que brilhava no escuro daquele buraco.
*No entanto ele assustado com aquilo,pois apenas estava abalado com impacto,acabou desmaiando sobre o colchão de flores...
Continua...
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alcthias · 3 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ felt it in my fist, in my feet, in the hollows of my eyelids.
ㅤ ㅤ ㅤ shaking through my skull, through my spine and down through my ribs.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ no more deaming of the dead as if death itself was undone.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤno more calling like a crow for a boy,
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ for a body in the garden.
pov; plot drop II ━━━━ and my bones began to shake, my eyes flew open.
tw: sangue. ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ / @silencehq
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ os pés descalços deixavam pegadas na terra e recebiam as marcas de gravetos e pedras sobre os quais pisavam enquanto corria de volta para o acampamento. os sapatos e as meias deixados para trás para que pudesse deixar o cenário rapidamente. por mais que a cena de terror criada por hades e seu filho seguisse reprisando em sua mente, como se tivesse sido tatuada em suas retinas, sua preocupação era outra. tinha ouvido ainda aquela noite: "então você acredita?" que profecia é real, que algo podia mesmo acontecer com todos ali. sua resposta tinha sido que era melhor prevenir do que remediar. entretanto, naquele momento, alethia pensava que talvez não tivesse como prevenir nada. não adiantava achar que estavam preparados, porque não estavam. sempre eram pegos de surpresa por alguma coisa, mesmo depois de todo o planejamento meticuloso por trás da festa.
a corrida não era uma intenção de buscar abrigo, nem fugir do que tinha acabado de presenciar. o coração disparado dentro do peito estava agoniado, certo de que havia mais. de que aquela fenda aberta no chão não era só efeito para a cena. e, quando deixou a floresta e os olhos se depararam com a destruição do acampamento, com aquela fenda separando o caos em partes, era como se eles fossem saltar das órbitas. por um segundo ou dois, era como se o ar tivesse desaparecido completamente dos pulmões, a obrigando a subir as mãos para o peito, como se pudesse arrancar aquela sensação. ou apenas impedir que o coração abrisse um buraco no peito e fugisse.
de fato, não tinha como prevenir nada. eles estavam ali para remediar, apenas. tentar fazer uma vida para si mesmos em meio ao caos aos qual estavam destinados. não haviam sido criados para viver, mas sobreviver - se pudessem. lutar as batalhas dos outros, deles, e ficar satisfeitos com isso. peças em um jogo que sempre seria maior que eles. e ela odiava, odiava, odiava como sempre soubera disso. e era por exatamente esse motivo que odiava ser quem era. havia divindade em seu sangue, mas de nada valia. nunca tinha soado como uma benção.
sua intenção era chegar ao chalé 11, ver se algum dos irmãos tinha ficado sob os escombros. só de pensar a respeito, a sensação era de ter alguém apertando o coração entre os dedos sem qualquer piedade. eram crianças que tinham ficado dormindo enquanto eles, que deveriam estar carregando a maior responsabilidade - incluindo os conselheiros -, estavam todos longe, alcoolizados e presos em seus próprios mundos. e se aquilo não era uma punição divina por seu cuidados, ela não sabia o que era.
infelizmente para si, não conseguiu chegar ao destino. alethia tinha se desequilibrado durante o tremor que atingiu o local da festa, graças aos sapatos nada apropriados para o terreno onde estava. bateu a cabeça em uma árvore e caiu sentada. momento este em que decidiu se livrar dos sapatos, inclusive. não parecia nada demais, obviamente. de modo geral, semideuses aguentavam muito mais coisa antes de sucumbir, mesmo os mais fracos. pelo calor do momento, tinha falhado em perceber que estava sangrando. entretanto, não era isso que a parava, mas a fraqueza que a fizera cair sobre seus próprios joelhos. a sensação era um só e era tão intensa que chegava a doer fisicamente quando tentava puxar o ar. ━━ não adianta lutar...
a voz que deixara seus lábios era baixa, fraca, quebrada. tanto quanto ela mesma se sentia. de fato, morrer não era o problema - ainda que alethia se recusasse terminantemente a tal. o problema era lutar uma batalha perdida. e tudo aquilo estava começando a soar como uma batalha perdida. qual era o motivo de estarem presos ali? porque alguém cujo nome era "enviado do túmulo" tinha aparecido ali também? certamente não era por acaso. nada era por acaso. ━━ vamos morrer aqui. vamos todos morrer aqui...
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conversacomsmaug · 3 months
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Capítulo 1 – Viva...
Sobre o áspero e gélido pico de Ravenhill, o vento sussurrava histórias de tempos antigos. A batalha à muito havia cessado, mas o eco da violência ainda rodeava a terra. Thranduil, Rei da Floresta das Trevas, andava com a majestade de um soberano atormentado pelos espectros da guerra. Seu olhar, outrora impenetrável como a própria floresta que jurou proteger, agora carregava uma suavidade rara e dolorosa.
Ali, prostrada sobre a neve manchada de sangue, estava Tauriel, sua capitã, seu valor inquestionável, cujo coração sangrou amor tão profundo que desafiou as próprias leis do reino élfico. Ele aguardou até que os anões retirassem os corpos de seus parentes mortos e Tauriel pudesse se recompor. Ela sabia que não tinha o direito de reivindicar o corpo de Kili e por isso fez sua última despedida.
Chegando próximo a ela e ajoelhando um pouco atrás da elfa, em uma atitude de completa compaixão e humildade, que qualquer um que o conhecia ou já ouvira falar do Rei Élfico não acreditaria, colocou uma mão no ombro de Tauriel com surpreendente suavidade e ainda com olhos brilhantes de lembranças doloridas. “Tauriel, você agiu guiada por sentimento, algo que muitos de nós perdemos em tempos imemoriais”, começou Thranduil, sua voz tão suave quanto as primeiras neves do inverno. “Você foi banida não pela força do seu coração, mas pela inquietação que ele causou dentro do nosso próprio.”
Tauriel, as lágrimas cristalizando em seu rosto, olhava-o com um misto de reverencia e desesperança. “Meu Rei, eu...,” seus lábios tremeram na fria brisa, “Eu achava que o amor poderia ser a nossa força.”
Thranduil se aproximou mais, a distância entre monarca e súdita borrada por gestos de compaixão. “Em outra vida, talvez nos ensinassem que o amor é a verdadeira força. Pela dor que causou, peço desculpas – não como teu rei, mas como alguém que esqueceu o que é sentir.”
Ouvir essas palavras de seu rei, alguém que ela outrora julgou tão frio, fez com que ela não soubesse se isso lhe dava forças ou a quebrava ainda mais. Ela o julgou, e agora estava ele aqui, impensável, o outrora inalcançável Rei Thranduil, olhando em seus olhos com um calor que derreteria uma geleira e lhe oferecendo palavras gentis sobre o que ela sentia pelo jovem príncipe anão. Talvez ela tenha tomado um golpe forte demais de Bolg e está desacordada vendo cenas inimagináveis.
Não, mas isso era real, doía, doía muito, não só sua carne, mas seu fëa. E Então ela estava caindo em si.
Percebendo a luta interna de Tauriel, com as mãos estendidas, Thranduil ajudou ela a levantar-se. O horizonte mostrava uma promessa de alvorada, os raios primeiros de luz penetrando as trevas.
Percebendo que ela talvez não entenderia se ele não fosse direto, Thranduil falou com a voz firme novamente. “Vamos retornar para Mirkwood, Tauriel. Há muito para reconstruir, e agora reconheço que precisamos de todos os corações – especialmente daqueles que amam com coragem.”
“Mas meu banimento, Kili... eu...,” ela balbuciou ainda em torpor.
“Basta. Há muita dor agora Tauriel, não só a sua. Seu povo agora precisa de você. Uma vez você quis lutar pelo que era justo além do amor, venha e me ajude. Esse é um pedido e não uma ordem, do seu Rei. Eu ainda o sou?” Ele olhou mais uma vez em seus olhos e era como olhar seu fëa. Ela congelou.
“Sim. Meu Rei.” Ela balbuciou um pouco mais firme, ainda em dúvida sobre o que estava acontecendo.
“Bom. Se não deixei claro, agora falo para não ter dúvidas, revogo seu banimento. Venha comigo.” E se virou dando as costas para uma ainda confusa Tauriel. De qualquer forma, o que ela deveria fazer? Para onde deveria ir? A dor ainda era excruciante, então ela apenas se deixou levar. Era fácil, automático, ela o seguiu e o obedeceu por tantos séculos... agora o melhor seria seguir seus passos novamente pois parecia não só confortável, parecia certo. Era mais fácil assim, neste momento, não pensar.
Juntos, rei e guerreira começaram a descida, suas silhuetas fundindo-se à paisagem repleta de esperança de cura e novos começos.
E o que vocês acharam? Para ter um gostinho... rsrsr
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