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#cama ovo
tsukiodyssey · 16 days
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imninahchan · 2 months
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
⠀⠀
✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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markiefiles · 3 months
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— MÁ FAMA
fem reader x nakamoto yuta
avisos: smut, masturbação masculina, dirty!talk, uns apelidinhos, de alguma maneira br!au, big!dick, piercing!au
notas: tava no banho pensando "e se eu fizesse algo com... piercings e yuta? parece bem besta né? mas putsss, como foi baum escrever isso daqui imaginando cada cena.☝️ enfim, boa leitura!
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Não era incomum o soar da campainha todos os sábados, você até já sabia quem era.
Nakamoto Yuta, o gatinho, guitarrista do 502, tinha má fama, pegador, daqueles que usa e descarta muito rapidamente. Figurinha repetida não cola. Mas era um mistério tudinho o que ele fazia.
Ele sempre batia na sua porta, talvez tentando flertar com você, pedindo ovos, sal ou açúcar, nem sempre nessa mesma ordem. Mas, as visitas eram constantes e não te incomodava, na faculdade, achavam que vocês eram… próximos.
Você caminhou até a porta, deu de cara com o vizinho. Sobrancelha raspada, tatuagem na cintura e um calção que deixava a barra da cueca à sua vista. Muito apertado. Ele te jogou um “Oizinho”. Suas pernas tremeram, meio sem graça. Talvez ele gostasse desse teu jeitinho mais contido, menina que parece não saber de nada.
— Posso hm… — você murmurou — Ajudar?
— Claro que pode, lindinha.
Você olhou pro chão, Yuta não tirou os olhos de ti, cafajeste, tua doçura acabou com ele.
— O que você quer?
Yuta primeiro pensou, pervertido. Se fosse uma resposta honesta seria ‘Te levar pra minha cama’ mas então, ele seguiu com o que tinha em mente, a expressão preocupada.
— Olha, meu bem, cê pode me ajudar a encontrar a bolinha do meu piercing? Perdi.
Você arqueou as sobrancelhas, um pouco confusa. Yuta não tinha nenhum furo no rosto, as argolas na orelha não tinham bolinhas, mas de bom grado aceitou ajudá-lo. Era curiosa, talvez o furo fosse num lugar mais reservado.
Quem sabe ele não… pudesse te mostrar?
Ele esperou você trancar sua porta e acompanhá-lo pelo dormitório dele, tudo muito limpo, até desconfiou da bagunça guardada, mas não.
— Hm… onde você estava quando perdeu essa bolinha?
— Meu quarto. — respondeu, direto.
— Mas, deixa eu adivinhar… você já olhou tudinho né? — ele concordou, sustentou um sorriso ladino ao ouvir o diminutivo.
— Vou tentar te ajudar.
— ‘Brigado fofa, cê é toda boazinha.
Yuta te elogiou, permaneceu olhando teu corpo e deixou que explorasse a casa dele, inocentemente.
Você correu pelos cômodos, vasculhou o quarto dele, tímida, passou os olhos pela cama super arrumada, os discos de vinil todos organizados, a cômoda com uma cueca ridícula de oncinha e a guitarra. Você se agachou, olhou o chão, debaixo do tapete felpudo e nada.
O dormitório não era grande, você, com a ajuda dele — pelo menos era o que pensava — moveu os móveis mais frágeis, mas nada, nadinha em nenhum lugar.
Então, você pensou, de novo. Nakamoto Yuta, do 502, não tinha nenhum furo no rosto. Nas orelhas só argolas.
Você parecia curiosa, o tipo de curiosidade que instigou Yuta. Ele te observou com um olhar cheio de expectativas.
— Yuta…
— Sim?
— Onde… onde é seu piercing?
— Meu piercing?
— É. Você não tem nenhum um furo no rosto, seus brincos e outros furos na orelha são com argolas.
— Ah, cê quer ver, é?
— Quero sim. — Você pediu, dengosa.
— De joelhos.
Ele comandou. A voz muito calma, carregando um tom que você não soube muito bem padronizar. Sua boca inteira salivou, mas por algum motivo, Yuta não deixou que tocasse ele.
Primeiro, viu o calção apoiado na protuberância da cueca vermelha, seus olhos brilharam. Você sentiu uma onda de calor desconcertar sua visão, viu quatro bolinhas na ponta do pau dele. Inconsequente, você soltou um “Porra” e ele te olhou, curioso, gostando da sua reação.
Você manteve as sobrancelhas erguidas, feito um cachorrinho, seus dedos molengas e frios apoiados na própria coxa. Deus— Yuta tinha um pau enorme. Você não costumava ser descritiva, mas, de alguma maneira, sua barriga revirou quando a pontinha parecia tão mais suculenta com os piercings ali.
Sua primeira pergunta foi — Doeu muito?
E ele disse “Não” acariciando o pau na sua frente e sem você poder tocá-lo.
— É incômodo, área sensível, bem. Mas já…— suspirou, excitado — cicatrizou.
Você seguiu com os olhos quando a cueca de Yuta ficou presa contra as bolas dele. Ele soltou uma risadinha sacana, você nunca quis tanto sentir os pelinhos tingidos contra a ponta do seu nariz.
— Você gostou, benzinho?
Você acenou com a cabeça e então ele curvou levemente os joelhos, deixou que observasse as bolinhas de titânio na cabeça do pau dele. Seu coração errou as batidas. Logo, Yuta começou uma punheta leve, cuspiu na base e deixou que você o observasse, tentada.
— Quer chupar meu pau?
Você concordou.
— Uma pena…
Então seus olhos encheram de lágrimas, recusada. O sorriso dele engrandeceu e você só conseguia aliviar o tesão no meio das suas pernas rebolando nos próprios calcanhares. Yuta continuou, ora rosnava quando parecia muito perto, ora espalhava a pré-porra pelos piercings.
Você queria muito que ele te sufocasse de rola.
— Aposto que…
— Hum?
— Você deve tá pensando no meu pau batendo contra sua carinha. É isso? — Você concorda, mais uma vez. — Putinha. Só pelo teu olhar consigo dizer que você é burrinha por pau.
— Não…
— Não? Vadia. Ainda não… vou te deixar assim na vontade. Qualquer outro cacete sujo pode te comer, mas eu? Vou te fazer ficar viciada no meu pau.
— É?
— É… você não sabe o quanto.
— O quanto, Yu?
Aí, Yuta puxou seu cabelo. Fez um coque mal feito, o pênis dele batendo contra seu rostinho, seus olhos arregalados. Tinha uma distância mínima, você quis tanto colocar a língua pra fora, mas ele alertou, disse “Não, boneca” a voz rouquenha, grosseira.
Você obedeceu, seu pescoço estava levemente inclinado assim, ele se masturbou com você assistindo ele de pertinho, o brilho de tarde reluzindo contra as bolinhas do piercing…
Que não tinham sido perdidas coisa nenhuma.
Ele gemia, a saliva fazia um barulho estridente quando puxava para dentro da boca, Yuta parecia perto de um orgasmo, sentindo somente sua respiração contra a pele sensível dele, nossa. O pau dele parecia ainda maior assim, o esperma dele babando enquanto ele te negava cada gotinha. Cada gotinha de porra.
— Adoro essa sua carinha.
— Que carinha? — Você perguntou, ignorou a respiração contida, pupilas dilatadas, sua buceta pingando. Você tinha certeza de que havia gozado, somente assistindo o pau dele, somente vendo o vai e vem frenético da mão dele.
— De vagabunda que pede pra ser comida. Sabe? Esse seus olhinhos brilhando, vontade de te enterrar com pau e te encher de porra.
Então você sentiu o respingar da saliva dele contra sua mão. Você lambeu. Você queria tanto, tanto que ele fizesse tudo isso, mas era tão, tão mal. Mais uma vez seus olhinhos se encheram de água, você podia sentir seus mamilos doloridos roçando pelo tecido da camiseta, precisava de tanta atenção.
Sacana, Yuta abriu um repuxar maligno, ele fez uma pressão chatinha no pau, estreitou os olhos e fez isso consecutivas vezes, você não tirava os olhos, as bolas dele roçando contra sua mandíbula.
E quando Nayu gozou, não deixou que você ficasse com nadinha, não queria mimar demais. A mão dele ficou lambuzada, escorria dos dedos pelo antebraço, bem liso, líquido perolado.
— Bota a linguinha pra fora.
Você fechou os olhos, o dedão dele passou contra a pontinha da sua língua e você tremelicou com o gosto salgado.
E assim, talvez você, só um pouquinho… só um pouquinho mesmo, gostasse dessa má fama do gatinho, guitarrista do 502.
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo IV saímos do fundo do poço e o jogo virou. joguei seu nome no meu ouro em prova de amor, e agora eu vou...
notas: ele tá de volta! o maior de bangu. tentaram derrubá-lo, mas ninguém se mete com o môzin da metida. postando uma hora mais cedo como pedido de desculpa por domingo passado. espero que gostem! masterlist
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Você: que mlk filho da puta Você: eu vou bater nele
Junin xinga todos os palavrões que conhece porque sabe que não é só uma ameaça. Você sai de casa de qualquer jeito, mal ajeita as roupas antes de sair correndo para a terceira rua à esquerda. Azar de J.S vocês morarem tão perto, Bangu é um ovo. 
Quase chutou o portão, mas ainda tem educação suficiente para respeitar a família do mc, eles não têm culpa de nada. Apenas bate algumas vezes sobre o metal, aperta a campainha incontáveis vezes. Seu namorado liga pela quinta vez sem ser atendido, o celular apenas vibra em vão no seu bolso. 
Uma menina te atende, a irmã doce e gentil de Jisung. Você tinha tomado conta dela quando era mais nova, então ela sorri ao te ver. 
— Tia, desculpa pelo irmão, ele deve estar com inveja. — a pequena Jojo tenta encobrir a burrada do mais velho, mas você abre um sorriso sarcástico. 
— Eu vou dar um jeito nessa inveja agora, Jo. Deixa a tia passar.
Com passos apressados e barulhentos, dirige-se até o quarto do idiota que está dizendo em live que Junin roubou as letras dele e traiu a própria namorada depois de ficar mais famoso. A raiva que ferve o seu sangue faz com que não calcule a força, acaba batendo a porta sanfonada com tudo. J.S. pula na cadeira e corre para terminar a transmissão ao te reconhecer, de repente a consequência ficou real demais. Antes que pudesse acabar, no entanto, você consegue tomar o celular junto com o tripé que apoiava o objeto. 
— Tá com medinho, J.S? É porque sabe que tem cu preso, seu mentiroso do caralho. 
Junin trava no meio da rua, não conseguiu impedir que você se envolvesse na história ainda mais. Puta merda. 
— Oi, gente? Tudo bem, amores? 
— Não acreditem nessa maluca! Ela invadiu minha casa! — ele tenta pegar de volta o aparelho, mas você sobe na cama e o empurra com a mão livre. 
— Primeiro de tudo: não invadi a casa de ninguém, a irmã dele abriu o portão e ainda por cima me pediu desculpa pela tosquice desse invejoso. — você ri com escárnio do garoto que está chocado com a sua ousadia de enfrentá-lo. — Segundo, vou mostrar pra vocês uma coisinha. — abrindo o celular, mostra fotos de todas as batalhas que Junin venceu J.S. — A única vez que J.S. venceu uma batalha foi quando meu namorado não estava. Então vocês acham mesmo que roubar letra dele é um investimento? Faz-me rir. Terceiro, e último, o Junin é fiel, e acreditem, eu tenho olhos em todos os lugares. Já nosso rapper aqui, traiu a ex-namorada mais que dez vezes com pessoas diferentes. Se vocês não acreditem em mim, podem seguir o perfil da Belle, que tá comentando aqui embaixo. O último post dela é o textão e as provas. Agora, boa noite, meu namorado famoso tá me ligando. Beijinhos. 
Você larga o aparelho de qualquer jeito e desce da cama, deixando um tapa estalado na cara perplexa e irritada de Park. 
— Lava tua boca antes de falar de mim e do meu namorado. Faz o teu que tem espaço pra todo mundo, mas se você surtar de novo, eu vou fazer de tudo pro teu nome não crescer nunca. Tá me ouvindo? 
Sem nem esperar resposta, dispara para fora da casa, agradecendo em preces porque os pais do garoto já estavam dormindo. Tremendo de raiva, caminha para casa tentando acalmar a respiração descompassada. 
Ao virar a esquina e ver a figura tensa de Renjun te esperando bem em frente ao portão da sua casa, sente os músculos relaxarem. 
— Amor, o que foi aquilo? — ele corre até você, envolvendo os corpos num abraço forte. 
— Me perdoa, eu não pensei nas consequências, só fiquei com muita raiva e… 
— Passou, tá tudo bem agora. Mas… — toma o lábio inferior nos dentes e esconde um sorriso. — aquele tapa… Eu te amo, sua maluca. Ele poderia ter te machucado, sei lá, ele é doido. 
— Não a ponto de encostar em mim, vida. Ele mereceu. 
Junin revira os olhos e sorri, suspirando. Ele te leva para dentro de casa enquanto deixa alguns beijinhos na sua têmpora, aliviado que tudo aquilo não tinha acabado mal. Ou ele achava que não. 
No dia seguinte, o simples rapper de Bangu acordou com uma bomba: a Choquei havia postado uma notícia oportunista sobre o acontecido.
FAMOSOS: MC Junin de Bangu é acusado de plágio e traição em live, mas namorada quebra tudo
De início, os comentários eram apenas perguntas como “quem são esses?” “famosospra quem né?”. Até que ninguém mais, ninguém menos que o próprio Xamã adicionou o próprio comentário. 
“Não podem ver um pobre se dando bem, ê Brasil.” 
Então a história mudou de curso, todos passaram a saber quem ele era de uma hora para outra. Os comentários defendendo Junin não paravam de chegar, e o resultado chegou nos perfis do rapper rapidamente, o que só ajudou no hype para a performance em conjunto que foi anunciada logo depois.
No dia do festival, a música estava pronta para ser apresentada pela primeira vez. Xamã fez um breve discurso e, finalmente, Junin entrou no palco. Ele brilhou tanto que foi impossível ignorá-lo, em nada permitiu que fosse inferior às músicas anteriores, pelo contrário — e o público acolheu a batida nova com tanta vontade que deu gosto de ver. Você admirou de longe, no backstage, mas não deixou de se emocionar. É verdade, o sonho dele está acontecendo. 
Para melhorar, como uma surpresa, Xamã anunciou que Junin também cantaria seu primeiro single, Minha Cura. Mesmo sem ter passado nada com a equipe, saiu perfeito. O pessoal de Bangu que se misturava na multidão berrou tanto, a energia foi impecável. O primeiro passo para o sucesso estava dado, os produtores começaram a perguntar sobre ele com sede de terem um contrato, um nome promissor começava a se consagrar no cenário. 
O Flu Fest foi um dia inesquecível, que criou oportunidade para uma memória inesquecível. Assim que recebeu o cachê, Junin decidiu te levar para sair. Vocês dois, outback do shopping de Bangu e uma surpresa clichê que ele era doido para fazer desde o momento em que te conheceu. 
— Quer comer mais, metida? — o apelido sai naturalmente a esse ponto, mas é tão carinhoso quanto os olhos apaixonados dele sobre você. 
— Se eu pedir mais comida, vou explodir. — você põe a mão sobre a barriga e faz uma carinha manhosa para o namorado, que arqueia a sobrancelha. 
— Então sem sobremesa hoje? Que pena. — soa como um desafio porque ele já sabe o que você vai dizer. 
— Sempre tem espaço pra sobremesa. 
Você ri ao notar que ele dubla as palavras que saem da sua boca, mas não deixa de dar um tapinha na mão embaixo da sua. O garçom simpático interrompe vocês por um instante, o brownie coberto de calda e sorvete parece delicioso, mas também está acompanhado de um saquinho vermelho de veludo. 
— Renjun Huang… 
Ele mesmo toma o objeto e o abre, derrubando um par de aliança sobre a palma da mão. 
— Eu sei que você odeia essas coisas, mas eu não quero começar uma etapa nova, e complicada, da minha vida sem andar por aí sem teu nome no meu ouro. 
Ele te mostra a aliança menor, o nome dele gravado em letra elegante por dentro faz suas pálpebras arderem, você sorri boba de amor. Tem a jóia colocada no seu dedo com delicadeza, e ele entrega a outra para que você a colocasse logo depois. Além do seu nome, lê-se minha metida como complemento. 
— Eu odeio essas coisas, mas eu amo você, Junin de Bangu. 
Não demorou muito até que outros convites para featurings chegassem, Chefin, Cabelinho, Poesia Acústica. O primeiro EP foi produzido e lançado com doze músicas, seis viraram single, a primeira turnê pelo Rio fez tanto sucesso que se estendeu pelos outros estados da região sudeste do Brasil. Por quase quatro meses MC Junin, o seu Jun, não parou em casa, o tempo ficou curto demais, valioso demais. Enquanto a promoção pelas rádios do Nordeste estava em negociação, você e ele precisariam achar tempo para tomar uma decisão.
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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Cara é estranho demais fazer pouca comida,já estava acostumada com você seu comilão, refazer as receitas em menores porções, comprar na padaria só metade do pão, metade que digo é cinco,pois com você aqui eram dez, não feira livre pedir apenas um pastel também não tem sentido, pedia sempre um de carne e um de palmito,e no almoço antes eram dois ,agora só faço um ovo frito, menos suco e refri pequeno, pedir pizza só brotinho, não consigo comer uma grande sozinha,se me conhece, detesto fria ou requentada, café na cama só se levar pra mim, então já nem faço,tomo um pingado de butiquim,minha vida se resume em kibe, coxinha,esfiha e croquete,deixo o carro em casa,vou trabalhar com a mobilete,da até rima com a próxima frase, não tenho mais com quem dividir o meu chiclete, coloquei a casa a venda para comprar uma menor,assim a sua ausência será diminuída, pronto o moço ligou,a casa já foi vendida, agora sim sei que acabou, até o nosso lar desmoronou, tudo certo agora,só cozinhar pouco ainda é foda,erro no sal,na pimenta e no tamanho da panela,vida dura de voltar a ser solteira, ontem mesmo eu fiz arroz numa frigideira.
Jonas R Cezar
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brazilian-enigma · 1 year
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essa é a minha foto favorita do richarlyson
ele deitadinho na cama com o bobby...
descanse em paz, seu ovo desgraçado te amo muito :(
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Na manhã depois que eu me matei
Na manhã depois que eu matei, eu acordei, tomei café da manhã na cama e adicionei sal e pimenta aos meus ovos e usei minhas torradas para fazer um sanduiche de bacon com queijo. Eu espremi algumas frutas em uma jarra de suco, raspei as cinzas do fundo da frigideira e limpei a manteiga caída no balcão, eu lavei as louças e dobrei as toalhas.
Na manhã depois que eu me matei, eu me apaixonei. Não pelo garoto da rua de baixo ou pelo diretor da escola secundária, também não foi pelo cara que corria todos os dias ou pelo comprador que sempre deixa os abacates fora da sacola. Eu me apaixonei pela minha mãe e pela forma que ela sentou no chão do meu quarto segurando cada uma das minhas pedras da minha coleção até elas ficarem pretas com o suor, eu me apaixonei pelo meu pai no rio quando ele colocou uma carta minha numa garrafa e mandou pela correnteza, pelo meu irmão que uma vez acreditou em unicórnios mas agora estava sentado na sua mesa da escola tentando acreditar desesperadamente que eu ainda existia.
na manhã depois que eu me matei, eu passeei com a cadela, eu vi a forma que a cauda dela balançava quando um passarinho passava perto ou quando apressava o passo quando via um gato, eu vi o espaço vazio nos olhos dela quando pegava um graveto e virava para me encontrar, para que brincássemos de pegar, não via nada além do céu no meu lugar, eu parei enquanto os estranhos faziam carinho nela e ela abaixava a cabeça com o toque deles, como uma vez fez com o meu.
Na manhã depois que eu me matei, eu voltei na casa do vizinho onde deixei a marca dos meus dois pés no concreto quando tinha 2 anos de idade, vi o quanto elas estavam desaparecendo. Eu peguei algumas margaridas, tirei algumas ervas daninhas e vi uma senhora através dá janela dela quando viu a notícia da minha morte, eu vi o marido dela cuspir o tabaco na pia e trazer sua medicação diária.
Na manhã depois que eu me matei, eu voltei para aquele corpo no necrotério e tentei falar algumas verdades para ela. E contei para ela sobre as pedras marcadas, sobre o rio e sobre os seus pais. Eu contei para ela sobre os por do sol, sobre o cachorro e sobre a praia.
Na manhã depois que eu me matei, eu tentei voltar a vida, mas não consegui terminar o que comecei...
-citação-
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reportsgaysbr · 1 month
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RELATO 12
Eu tenho uma amg que ela é uma fofa ela engravidou daí ela ficou mais insegura do que já era com o marido dela pq ele é bonitão ela morre de ciúmes dele !!! Ele sempre quis ser pai por isso ela engravidou eu sou amgs dos dois né só que ela foi ganhar o bb e ele ficou em casa pq ele não podia ir com ela então a mãe dela foi pq eles queriam que o bb nascesse numa cidade Vizinha porém a minha amg Tava insegura com a vizinha dela que era uma piranha e ia dar moral pro marido dela! Então ela pediu pra que eu ficasse de olho então assim o fiz ! Já que tb sou amg dele passsei horas lá com ele jogando cartas etc daí ele vem me falar da vizinha vagabunda! Dizendo que ela era Gsts que não sei oq pq ele é sfd viu ! E eu ouvindo td e concordando né pra amenizar nisso ele me diz que a vizinha puta tva querendo dar pra ele é que ele ia comer msm pq tava mt tempo sem comer ninguém né daí eu não pude fazer mt pra evitar deixei ele se distrair fui na vizinha e ameacei ela que ia contar td pro marido dela que ambos eram novinhos!! No dia seguinte cheguei lá ele me disse que a vizinha não dava mais dando moral pra ele q ela tava estranha! Eu fingir demência jogamos carta etc começou a chover e não parou por nada ! Um dilúvio! Até a luz foi embora (apagão) ele pediu pra eu dormir lá pq tava perigoso ir embora só ! Assim eu fiz porém a casa era um ovo de pequena só um quarto eu dormi na cama com ele pq ele veio com papo de “dorme na cama rapaz deixa de besteira” e eu né fui porem entretanto toda via na madrugada ainda sem luz eu sentir movimento suspeitos !!! Sim meus amigos ele estava tocando uma do meu lado. Eu fingir não ver nada até pq tava deitado de costa pra ele. Até o momento que eu “acordei” Falei pra ele para c saporra ai mo cheiro de pika no quarto KKKK sim estava! Ele deu risada mandou eu bater uma se quiser eu mandei ele sifuder ainda no clima de risada ele pegou minha mão e colocou no pau dele e disse toca aí pra mim eu tirei minha mão e virei de volta. Ele parou de bater ficou olhando pro teto e me bateu uma arrependimento pq sla na minha cabeça eu tinha sido ignorante daí eu fui com minha mão deibaixo da coberta coloquei a mão dentro da cueca dele 😰 o pau dele começou a crescer, eu fui massageando de leves ele olhava pra mim dava uma risada daí eu comecei a acelerar a “massagem” ele começou a gemer! cara mn gemido de homem da mt tesao sério! Eu me empolguei mas ele se empolgou mais pq ele virou pra mim e me deu um beijo DO CRL E DE LÍNGUA ! Eu no calor do momento inocentemente subir no colo dele o pau dele devia ter uns 18 cm grossinho bonito pra crl branquinho. Enquanto eu sentava nele (aí que vergonha mn) ele. Falava uns negócios que me deixaram “ué mano” que era coisa do tipo “Eu sabia que eu ia te comer” “finalmente te peguei” Sendo que eu nunca tinha visto sinal algum de interesse dele (quer dizer teve sim poko) continuando mano esse cara me empurrava na parede macetava sem do e eu já pedindo arrego, cara ele me batia na cara !!!! Isso é um absurdo eu sou branco vey minha mãe perguntou se eu tinha apanhado na rua! Eu sabia que ele era meio Bruto no sexo pq minha amg tinha me contado porém porra! Ele curti uns negócios mt lokos ele pediu pra me amarrar tipo minha mão não tinha esses lances de algema ele usou umas cordinhas mano praque ! Sofrir pra crl mas n vou entrar em detalhes dessas noite pq já tá grande aqui meu relato! Então sim eu fui um talarico e tô mal por isso mas ele não ficou mal nem um pouco pq ele mandou ft da rola no meu wppp dizendo que o pau dele tá latejando c sdds 😟
✍️Assinado: Membro anônimo
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simsempixels · 1 year
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Desafio do Náufrago um Bocado Diferente!
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Oi simmers! Seguinte, eu já fiz esse desafio em off mil e trocentas vezes pois é um dos meus desafios preferidos. Mas... eu sempre achei o sistema de recompensas um pouco estranho e decidi fazer algumas mudanças, principalmente pra inserir outras opções de jogo que foram inclusas com as dlcs ao longo dos anos (vamos combinar, são muuuiiitttoooosss anos de The Sims 4) Então bora lá:
INTRODUÇÃO
Seu sim simplesmente foi passear de barco num dia lindo e foi pego numa tempestade. Isso acabou fazendo o barco naufragar em uma ilha deserta. Agora seu sim vai ter que se virar pra sobreviver e quem sabe... sair dessa situação. INÍCIO
-Você pode fazer esse desafio com apenas um sim ou um casal (se quiser mais dificuldade tente acresentar bebê de colo no meio da bagunça!) -Seu(s) sim(s) devem ficar num lote com com apenas : -uma barraca -uma pia -uma moita (banheiro) -uma mesa de carpintaria -um ponto de pesca -algumas plantas comestíveis (eu aconselho colocar plantas que se encaixem com o local onde você colocou a ilha) -traços de lote/desafio de lote: habitação particular (evita visitas), fora da rede, criaturas rastejantes, atividade vulcânica.
Obs: há vários lotes já prontos para esse desafio na galeria, muitos já estão com as recompensas do desafio passado, como eu mudarei as recommpensas para esse desafio, é só vc tirar as recompensas que já vem ou trocar. RECOMPENSAS -Há algumas caixas presas em algumas pedras mais ao longe na costa da ilha, pescá-las é a solução! -PESCARIA NÍVEL 2: uma caixa com; ovos fecundados, sementes de alface e de melancia, um pacote de sementes de frutas, um pacote de sementes de vegetais, um pacote de sementes de ervas e uma armadilha de peixes. -PESCARIA NÍVEL 3: Saco de Pancadas -PESCARIA NÍVEL 4: Ducha -PESCARIA NÍVEL 5: Espelho -PESCARIA NÍVEL 6: Caixa Pet; vc encontrou um filhotinho fofo numa caixa com ração, petiscos de bem estar, vasilha de comida e brinquedinhos. -PESCARIA NÍVEL 7: Câmera -PESCARIA NÍVEL 8: Kit Costura; caixa de bordados e de tricô. -PESCARIA NÍVEL 9: Telescópio -PESCARIA NÍVEL 10: Fogão e Geladeira -Preciso construir um abrigo, é melhor aprender a fazer isso logo... -A cada nível de mecânica você fica melhor em construir uma casa até que aconchegante. -MECÂNICA NÍVEL 3: Acrescente o traço Poço Natural no lote. -MECÂNICA NÍVEL 5: Um Galinheiro e obstáculos circulares para pet -MECÂNICA NÍVEL 6: Agora sua casa pode ter um telhado! -MECÂNICA NÍVEL 7: Que tal umas janelas? -MECÂNICA NÍVEL 8: Você pode ter uma cama agora, mas para fazer o colchão você também vai precisar de NÍVEL 3 em TRICÔ e NÍVEL 2 em PONTO CRUZ -MECÂNICA NÍVEL 10: você consegue construir um painel solar, mas para saber como fazê-lo funcionar você também precisa de NÍVEL 6 em LÓGICA! *Eu sei, eu sei, muitos desses objetos não são produzidos na mesa de carpintaria e sim comprados, mas bora usar a imaginação!* -JARDINAGEM NÍVEL 5: Solo para Vegetais Gigantes -PONTO CRUZ E TRICÔ NÍVEL 5: Roupas Novas FIM DO DESAFIO -Alcance nível máximo em 7 habilidades! Você pode bolar qualquer final que quiser; se tornou uma sereia pois achou uma alga de sereia? Construiu um barco? Arrumou o barco? Enfim, o importante é se divertir!
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markiefiles · 3 months
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— OLHA O CARRO DO OVO!
fem reader x johnny suh
avisos: br!au, meme!au, smut, oral (masc), dirty talk, gagging, cum eating e outras coisas aí que devo ter esquecido, mas se eu lembrar coloco aqui.
notas: tava pensando em postar algo mais descontraído então tá aí, talvez eu escreva mais alguma coisa hoje pra postar amanhã risos malignos. aliás tenho que me esforçar pra não deixar toda capa de smut azul ou roxo-
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Você costumava ser amiga do caseiro da fazenda dos seus avós.
Ele cuidava muito bem do jardim, alimentava os cavalos, vacas e as galinhas, o essencial, definitivamente os ovos eram ótimos, às vezes banquinhos, às vezes alaranjados, mas sempre frescos, os seus favoritos.
Johnny era bonitão boa pinta, tinha lábia, o sotaque dele era charmoso e costumava vender os ovos das galinhas que cuidava atenciosamente, negócio de família. Vocês conversavam bastante, ora na mesa da cozinha ou ele cortando a grama, cantando uma canção quando você estava no quarto, não tinham uma diferença de idade muito grande, Johnny já tinha se graduado na faculdade, cidade vizinha. Era da personalidade, o jeitinho de flertar e de olhar, você ficava mole por ele, sem perceber.
Vez ou outra te tocava, te agarrava pela cintura, a pele dele bronzeada e os dedos calejados te deixavam desconcentrada, mesmo que não houvesse malícia alguma, Johnny estava só te ajudando com as coisas da casa, só isso.
Mas não era só isso: eram as os braços dele de fora quando capinava o mato ressecado ou as calças largas deixando a barra da cueca à mostra, era o sorrisinho galanteador, a mudança de voz toda vez que estavam sozinhos, te seduzindo, serpenteando os dedos sobre sua pele, te deixando sedenta.
Aí, numa dessas segundinhas preguiçosas, domingo mal dormido, você acordou mais cedo, se arrumou, foi até a fazenda de seus avós, pedalando na bicicleta amarela. Ouviu pelo altofalante “Olha o carro do ovo, passando na sua rua”, um Renault cinza, porta-malas levantado, as bandejas de ovo todas cobertas com um pano de prato, alinhadas uma ao lado da outra.
Johnny te viu pelo retrovisor, parou o carro ao seu lado e disse “Oi docinho, já tá acordada?”, você respondeu "Sim", cínica, ele pegando no teu pé de um jeito implicante, mas levando sua bike na parte de cima do carro, vocês dois dentro do carro num calor de matar e não porque fazia sol.
Você acompanhou ele pela fazenda, fazendo piadinhas, até chegar no quarto onde dormia, encostada no batente da porta esperando ele trocar a camiseta. Uma ideia louca surgiu na sua cabeça, você se aproximou e sentou-se na cama na frente dele.
— Não desarruma minha cama não, menina. — Johnny alertou, sem te olhar, desfazendo a regata dobrada e tirando a camiseta de botões que usava.
Você observou o corpo dele mais de perto, os pelinhos no caminho da felicidade ralos fizeram teu olho brilhar e Johnny notou isso, ficou em silêncio.
— Adoro os ovos frescos que você traz, acho que as galinhas gostam muito de você.
— Tem que tratar elas com jeitinho.
— É…?
— Sim, menina.
— E você?
— Eu o que?
— Tem que te tratar com jeitinho também?
A pergunta foi ambígua, Johnny sentiu seus dedos na pélvis coberta dele, ele suspirou, parecia controlado, murmurou um “Garota…” inaudível. Você puxou ele pela barra da calça, ousada, ele te olhou desfazer o cinto e se colocar de joelhos, apressada.
Johnny fechou os olhos, sentiu sua mão acariciando ele por cima da cueca box preta e prendeu o ar, excitado e talvez desconcertado, não imaginou toda essa euforia vinda de você.
— Sempre quis fazer isso… — Você confessou, a ereção latejante te fez salivar instantaneamente, sua boca cheia d’água.
— Sempre? — Você respondeu “Uhum.”
Você abaixou a cueca, deixou a barra apoiada nas bolas e soltou uma risadinha devassa pelo tamanho, o cheiro de sabonete saindo da pele dele te fazendo revirar os olhos. Aí, você colocou um tico da grossura na boca, esbanjou a língua pela ponta do pau e ele suspirou, franzindo as sobrancelhas.
— Você pensa no meu pau com frequência, doce? — Johnny te perguntou, arrumando seus fios com cuidado, querendo iluminar seu rosto, a luz solar clareando o ambiente, deixando que Johnny vislumbrasse melhor suas bochechas coradas.
Sua boca estava cheia, as bochechas cheias de pau e a pontinha tocando sua garganta. O palavrão foi o suficiente pra melar sua calcinha, “Porra” até te fez esquecer de responder a pergunta.
Você apoiou a mão na coxa dele, carinhoso ele acariciou, vez ou outra passando os dedões na sua bochecha, limpando suas lágrimas ou a pré-porra que descia do teu queixo. Você mamou as bolas dele, prendendo-as entre os lábios, fazendo barulhinhos que faziam Johnny rosnar.
Você lambia o pau, guardava na boca e a ponta do nariz vez ou outra raspava na pele abaixo do umbigo, você gemia, chorona.
— Aposto que — Johnny mordeu os lábios, sentiu seus dentes raspando levemente contra ele, sua boca não era espaçosa — sua bucetinha tá pingando. Aposto que você não pensa em mais nada senão um pau fodendo você.
Estúpida, você concordou. A cabeça se movimentando fez ele gemer. Então, impaciente, ele segurou a lateral de sua cabeça, forçando o pênis contra sua garganta sem parar. Você gostava de sentir o ar faltando nos pulmões e ele de te observar rolando os olhos para trás. O barulho molhado ecoava pelo quartinho, sua voz saiu entrecortada dizendo “S-simmm…! Assim” toda vez que ele fodia sua boca, bruto.
— Putinha. — Você só concordava, movendo os quadris contra seu próprio tesão.
Johnny tirou o pau da sua boca, bateu contra sua bochecha, se masturbou na sua frente, disse “Abre” e você obedeceu. Ele fodeu sua bochecha, sorriu quando viu a mancha de saliva na sua regata, respingando contra a pele dos teus seios, te usando como bem entendia. Você queria mais e mais, fez questão de apertar a bunda dele como um incentivo.
E quando Johnny gozou, você fez questão de engolir cada gotinha, comer a porra quentinha, levemente agridoce, exibir ela na língua ou lambendo os dedos.
Ele te ajudou a levantar, limpou seu rosto com lenços, levemente hipnotizado, beijou sua boca e você sorriu, molenga. Você esperava que mais tarde ele te comesse, de tão sedenta que estava.
— E você?
— Eu o que?
— Vou ter que tratar com jeitinho pra você sentar na minha cara?
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moonlezn · 9 months
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[10:36]
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pelo amor de Deus alguém me salva da minha mente eu não paro de pensar no lele
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chenle acorda, e ainda grogue de sono, franze o cenho sem sentir o peso do teu corpo ao lado dele. emburrado, ele senta na cama e tateia embaixo dos travesseiros à procura do celular.
lele: pq vc sempre faz isso? lele: sabe q eu gosto de acordar c vc lele: cadê vc?
na cozinha, você revira os olhos ao ler as mensagens pela barra da notificação. mas não pode conter o sorriso, pensando na carinha de sono do namorado. consegue visualizar claramente: os olhinhos inchados, o cabelo desgrenhado, o bico de birra nos lábios... conhecia o homem bem o suficiente para saber que o encontraria exatamente assim ao voltar para o quarto.
o chinês pirracento sempre dorme contigo nas noites de quinta pra sexta. devido ao calendário folgado, sem aulas na faculdade pela manhã, podem acordar mais tarde e ficar juntinhos de dengo – o programa favorito dele.
acontece que hoje você decidiu preparar um café da manhã caprichado. nada especial, apenas por agrado. separou o suco que ele gostava, mas também o expresso obrigatório pra despertar o bichinho. além, é claro, do ovinho mexido com margarina e pão francês que ele ama. cortou banana e maçã para si, sabendo que ele vai surrupiar uns pedaços aqui e ali, porque chenle é assim. costuma dizer que o que é seu é mais gostoso.
"bom dia, meu amor." você diz doce. um pouco atrapalhada com a bandeja cheia, mas ele se ajoelha no colchão e te ajuda. "tá bravinho, é?" lele odeia quando você zomba da pirraça dele.
"claro, você me deixou aqui sozinho! mas tá perdoada." ele fala, apontando pro ovo mexido, feito bem do jeito que ele adora. "bom dia, vida." ele sela os lábios carinhosamente, molinho nos seus braços. "obrigado, mô." completa todo tímido, os olhos pesados ainda. você não resiste encher ele de beijos, ouvindo a risada escandalosa encher o cômodo de alegria.
então, vocês tomam café da manhã planejando os afazeres do dia. ele também aproveita pra te mostrar os reels engraçadinhos que chamaram sua atenção enquanto te esperava voltar, e vocês riem de doer a barriga com as besteiras que saem do pequeno alto falante.
ser do chenle sempre foi assim: leve, simples, doce e viciante como a cafeína de um café da manhã numa sexta de folga.
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rajabez · 10 months
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ʿ                                          written in these walls are the stories that I can't forget
flashback, início do primeiro período.
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                             Quem quer que tenha dito que o tempo cura tudo, cura até mesmo as feridas mais profundas, nunca teve a esperança esmagada e dilacerada diante de seus olhos. Entrar na academia foi como um sopro de liberdade, Gothel não conseguiria mais lhe prender na torre e lhe afastar de todo o resto do mundo. Os olhos curiosos cheios de uma nova esperança não se deixaram abalar nem mesmo quando escreveu com sua caligrafia no livro e embaixo do seu nome amaldiçoado, surgiu o papel de mocinho. A tristeza de ser mais uma vez uma decepção não chegava perto de ofuscar a felicidade de ganhar o ovo. O daemon que sairia dali seria seu companheiro.
Com cuidado e gentileza, o ovo foi levado para seu novo quarto. O ambiente era diferente de tudo o que Jabez teve a vida inteira. Amplo, limpo, tinha vozes diferentes soando nos corredores. Não estava mais tão sozinho e em breve essa solidão realmente ficaria para trás. Ora, o tanto que leu sobre os daemons, o que ouviu sobre eles e viu no aras as figuras gigantescas dos Dragões apenas alimentava essa certeza.
O sentimento de ansiedade apenas se aprofundava ao ver que as pessoas que entraram no mesmo dia que ele, algumas já tinham seus daemons em cima dos ombros. Os dragões pequeninos eram adoráveis, Jabez ansiava por ter um daqueles também. Todas as noites antes de dormir pegava o ovo em mãos para trazer até o peito, aconchegar na cama ou perto da janela e falar sobre seu dia. Os dígitos alisavam a superfície irregular alaranjada, as falanges distais contornando cada risco que sentia ali. O amor que já sentia pela criatura deveria ser sentido por ele… por que já não apenas eclodiu?
Foi numa manhã ensolarada que a resposta para sua ansiedade veio. E veio da pior forma. A cor alaranjada parecia… desbotada. Enfrentar as primeiras aulas do dia foi um tormento, estava nervoso, inquieto, olhando várias vezes para o relógio em seu pulso. O horário do almoço demorou mais do que o normal em sua opinião; mas assim que teve a chance, correr para a sua torre e entrar no quarto às pressas foi o que fez, mas caramba, a visão que contemplou pode ter partido seu coração em pedaços tão pequenos que suspeitava que a reparação era impossível.
A cor laranja do ovo já não existia mais. No lugar daquela cor vibrante agora estava o cinza tão escuro que se olhasse de relance, pareceria preto. Ao invés de eclodir, o ovo virou uma rocha.
Caminhar até o ovo foi uma das coisas mais difíceis que Jabez teve que fazer, tocá-lo e sentir a rocha fria sob seus dedos era… sufocante. A dor que sentia em seu interior se tornava a cada segundo menos suportável, seu coração acelerava e o peito doía. Com os olhos embaçados com as lágrimas que ele não conseguia derramar, pegou a rocha e correu para fora do quarto. O caminho da sala da direção foi tomado e embora no fundo soubesse que se arrependeria, naquele momento não estava pensando com clareza. Ao entrar na sala de Gothel, a mulher apenas encarou a figura do filho, o ovo… ou melhor, a pedra nas mãos dele e revirou os olhos. "Já matou o daemon como fazia com as plantas e os animais desavisados que chegavam perto?" a exasperação no tom alheio em nada era o que precisava naquele momento, mas claro, Gothel não se importava com suas necessidades. "Jogue isso fora, não tem salvação. É um tremendo mau presságio não eclodir o ovo, boa sorte nos próximos anos, vai precisar. Agora saia daqui, eu tenho papéis para assinar e você está me atrapalhando." a mulher declarou apesar de jabez sequer ter aberto a boca para dizer algo. Com vergonha de seu fracasso, sequer protestou, não tinha forças para bater de frente com a mãe nesse momento. Tinha ido em busca de uma solução, de um conforto, mas foi um erro achar que encontraria isso em sua mãe. O caminho de volta para o quarto foi massante. Os olhares debochados e os risos que ouvia certamente era um vislumbre de como seriam seus anos seguintes. Gothel estava certa, precisaria de sorte… mas o que fazer quando isso, aparentemente, não é algo que se tem? Apenas o tempo lhe mostraria o que seria preciso para sobreviver as intimidações que viriam pela frente.
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little-big-fan · 11 months
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PREFERENCE DE ANIVERSÁRIO!
Vocês acharam que tinha acabado, hein? Mas nãoooo, como vamos comemorar um aniversário sem o tema aniversário? Por isso, cada uma de nós escolheu um boy e juntas montamos esse preference <3 Esperamos que gostem!
Lari - Niall Horan
Resmunguei ao sentir s/n se espreguiçar na cama, ainda com parte do corpo em cima do meu. Abri um dos meus olhos com cuidado pela claridade da manhã, dando de cara com um sorriso caloroso.
— Bom dia, amor! — Falou depois de deixar um longo selinho em meus lábios.
— Bom dia, linda.
— Você sabe que dia é hoje? — Perguntou com animação na voz. Usei todos os dotes de ator possíveis para simular que não fazia ideia.
— Terça? — Precisei segurar o riso quando o sorriso se desfez em apenas um segundo.
— É. — Concordou, afastando o corpo do meu. 
— Já vai levantar? 
— Sim, vou sair com Jade hoje. — Disse prendendo o cabelo para se dirigir ao banheiro e lavar o rosto como sempre fazia. — Vai fazer algo hoje? 
— Tenho algumas coisas na gravadora hoje. — Agradeci por ela não estar no cômodo para ver minha cara, era sempre isso que entregava alguma mentira. 
Depois de poucos minutos, ela estava pronta agora sair, deixou um beijo em minha bochecha e foi sem se despedir. 
Assim que ouvi a porta do andar debaixo bater, me levantei correndo. Já estava tudo esquematizado com Jade, ela enrolaria s/n até depois do almoço, e então minha garota voltaria para casa e daria de cara com a festa surpresa. 
Desci as escadas e peguei os pacotes de balão que estavam escondidos para que s/n não achasse, usando os anos de treinamento de fôlego para enchê-los. O que definitivamente não foi uma boa ideia, depois de algum tempo me sentia tonto e não haviam mais do que dez balões jogados pelo chão. Me preparava para encher mais um quando meu telefone tocou.
— Bom dia, Chase, tudo certo para mais tarde? 
— Aí meu deus… — Meu assistente falou do outro lado, como se tomasse um susto. 
— O que foi?
— Niall, eu esqueci! Meu deus eu esqueci de encomendar o bolo! — Seu desespero se tornou o meu.
— O quê? Como vamos fazer uma festa de aniversário sem um bolo?! Porra, Chase! — Chutei alguns balões, que voaram pela sala antes de lentamente caírem no chão novamente.
— Vou ver se consigo algum em alguma confeitaria… — Virei meu pulso para encarar o relógio, seria impossível que Chase conseguisse chegar a tempo a alguma confeitaria já que a maioria fechava em horário de almoço.
— Eu vou dar um jeito. — Suspirei.
— Niall, me desculpa. 
— Está tudo bem, cara. Preciso ir. — Desliguei a ligação e corri para a cozinha.
Procurei uma receita de bolo na internet. Não deveria ser difícil, minha mãe fazia isso o tempo todo. Por algum milagre, haviam todos os ingredientes na despensa e eu comecei a minha tarefa sempre lendo muito cuidadosamente a receita. 
Acontece que fazer um bolo é muito mais difícil do que parece. E faz muita bagunça também. 
Havia acabado de colocar a forma dentro do forno na temperatura ideal, e agora encarava a montanha de louças e a cozinha caótica. Havia farinha espalhada pela bancada e pelo chão, cascas de ovo dentro da pia, as duas tigelas que havia usado para a mistura totalmente sujas além dos utensílios.
— Meu deus, o quê aconteceu aqui? — Arregalei os olhos quando vi minha namorada entrar naquela zona de guerra, sua amiga se divertia com o cenário enquanto caminhava atrás dela.
— O que está fazendo aqui? — Perguntei puxando um pano para limpar meu relógio sujo, e constatei que ela estava chegando exatamente no horário que eu havia combinado com Jade. — Merda. — Resmunguei.
— Amor, o que é tudo isso? 
— Era pra ser uma festa de aniversário. — Resmunguei derrotado, me dirigindo até ela. — Eu queria fazer algo diferente esse ano, só eu e você. Mas deu tudo errado. — s/n tinha um sorriso divertido nos lábios, ainda observando a bagunça. — Chase se esqueceu do bolo, então eu precisei fazer um. Nem consegui organizar os balões e pendurar o cartaz. 
— Cartaz? — Ela ergueu as sobrancelhas.
— Passei duas semanas fazendo ele. — Suspirei. 
— Eu quero ver. — Disse amável. Deixei as na cozinha e atravessei a casa até a garagem, peguei o embrulho no porta malas do meu carro e voltei. "Feliz aniversário" em letras garrafais de sua cor preferida e acompanhado de algumas fotos nossas estavam expostas. O sorriso nos lábios da minha garota se abriu ainda mais, e pude ver que seus olhos lacrimejavam um pouquinho. 
— É perfeito, amor. — Ela ignorou a farinha que me cobria e se jogou em meus braços, me apertando. — Obrigado. 
— Não é perfeito. — Murmurei. — Você merece muito mais do que isso. 
— Bom, tem um bolo, não tem? 
— Está no forno. — Fiz uma careta. 
— Então você vai tomar um banho, eu vou dar um jeito nisso aqui e nós vamos apagar as velinhas juntos. — Disse me virando para me empurrar para fora do lugar.
— É seu aniversário, eu deveria limpar tudo. — Tentei voltar.
— Não mesmo, não quero você perto da minha cozinha nem mais um segundo. — Decretou, me fazendo rir. 
Decidi que a melhor opção era obedecer a minha namorada. Depois de tomar um banho e trocar de roupas, voltei para o lugar que sequer parecia o mesmo. Estava tudo limpo e o bolo já estava pronto, esfriando em cima da bancada. 
— Jade mandou um beijo antes de ir. — Minha garota disse ao me ver. Caminhei até ela, ainda me sentindo um idiota por estragar seu dia.
— Você não quer sair? Podemos comemorar de outra forma. — Fiz a volta na bancada e abracei seu corpo por trás.
— E dispersar essa festa incrível? — Ela disse com humor, se virando entre meus braços para encarar o meu rosto. Não consegui evitar de revirar os olhos com seu comentário. — Está tudo perfeito. Estou tão feliz que não posso dizer o quanto. Você é o melhor namorado que existe. — Disse deixando vários beijinhos em meus rosto.
— Não sou não. — Resmunguei.
— É sim. Você preparou tudo com carinho, e fez até mesmo um bolo. Eu não poderia pedir nada mais. 
— Bom, pense em alguma coisa. Você ainda tem o seu pedido de aniversário. — Falei beijando a pontinha do seu nariz.
— O meu pedido já se realizou. 
— E qual era? Uma festa desastrosa? — s/n revirou os olhos, me fazendo sorrir.
— Não sei bobo. Você. Você é o meu desejo de aniversário. E de todos os dias. — Puxei a garota mais para perto, grudando a boca na minha. 
De alguma forma, s/n sempre conseguia transformar o mais desastroso dos momentos em algo mágico. E quando eu achava que não podia me apaixonar mais por essa garota, ela dava um jeito. 
Mas eu definitivamente preciso fazer melhor no próximo ano.
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Le - Vini Jr
-Acho que esta tudo pronto - falei pra minha mãe que estava no telefone - Será que ele vai gostar? -
-Claro que vai, quem não quer ser recebido com um jantar pra comemorar o aniversário de namoro? -
-Tomara que ele goste mesmo - falei olhando a mesa de jantar - Obrigada mãe -
-De nada filha - falou e se despediu na sequencia
Depois de alguns minutos ouvi barulho na porta e Vini entrou
-Oi meu amor - falou me beijando - Como você esta? -
-Oi amor - falei beijando o mesmo de volta - Estou bem e você? -
-Eu to bem - falou me dando um beijo - Estava com saudades -
-Eu também - falei lhe dando um selinho -
-Que cheiro maravilhoso é esse? -
-Eu preparei o jantar - falei animada
-Uau - falou olhando a mesa - O que é tudo isso? Nossa tava quase esquecendo, parabens meu amor-
-Obrigada, e parabéns pra nós, que venha muitos anos -
- Eu te amo sabia? - falou me beijando
-Eu também te amo, e esse ja tar tabem e pra comemorar que voce esta conquistando o mundo-
-Obrigada por todo apoio - falou me dando um selinho - Vamos comer, to com fome - falou rindo
-Vamos -
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Juu - Michael Clifford
Eu e Michael saímos para comprar os presentes de aniversário de Amélia 
– Michael da próxima vez que eu falar vamos ver os presentes umas 2 semanas antes.
–  Por que você não veio sozinha antes então.
– Porque não consigo carregar tudo sozinha, espertão, agora venha, que eu quero ver se acho o castelo das princesas que a Amélia quer.
– Ela já tem tanto brinquedo não vão ligar se não ganhar o maldito castelo, eu não estou nem um pouco afim de fazer compras hoje, pega sei lá um bichinho de película.
– Claro que ela vai ligar, ela está falando desse brinquedo faz meses, você quer mesmo ver sua filha triste.
– Por que eu tenho que ser o malvado da história?
– Porque é você que não quer comprar o presente da sua filha.
– Tá bom, tá bom vamos ver o tal Castelo, mas depois podemos ir embora né.
– Podemos sim, sua mãe mandou mensagem dizendo que Amélia está inquieta que quer começar a comemoração da sua festinha, mas quer a gente lá primeiro.
Assim que chegamos em casa Amélia veio correndo até a gente perguntando se tínhamos achado o tão desejado castelo de princesa que ela queria, assim que entramos em casa e ela estava um pouco mais calma entregamos o presente e a pequena não perdeu tempo em abrir e chamar a gente para brincar com ela.
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db-ltda · 6 months
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Seu Juca é um babaca!
Quantos filhos da puta ainda permanecerão a agredir e condenar todos nós?
Porque tanta revolta por vivermos doentiamente, por estarmos em uma realidade paralela, por nos perdermos nessa nossa infinitude fantástica que ninguém consegue delimitar?
Porque assusta um surto se frente ao absurdo, esperado é o anormal?
Como condenados em manicômios, nos obrigam a andar pelo quarto estofado aos berros, abandonam-nos a alucinações de que estamos no chão em brasa e sendo esfolados vivos, para que?
Soltos por aí, vivíamos uma fantasia melhor do que a de quem fingindo um falso interesse em mudar, fazia melhor que o outro por reconhecer que tem defeitos?
Balela!
A verdade é que as pessoas saudáveis e sensatas são condenadas a nunca pensarem isso de si, pois se em meio a tanta mentira sobrevive aquele que omite quem é, tudo não passa de mera concordância com uma normalidade imbecil, enquanto sábios são queimados vivos!
Rir da pessoa com a perna amputada alegando que ela só dá mancada é cancelavel e politicamente incorreto, mas divertir-se com a atitude anencéfala de quem projeta-se em um mundo de códigos binários é completamente sensato…
Chupem quatro alqueires de um canavial frutífero de rolas pulsantes e gonorreicas...
Seus porcos!
Agridem-se entre si, coçam o cú enquanto preparam a comida, fazem tudo que fazem tantos sob a face do planeta.
Nas suas tripas corre bosta, o coração bombeia o sangue, mas você se anula como se estivesse morto.
Baba!
Muita baba!
Baba no meu ovo com sua telespectação.
Repete meu jargão. 
Compra minha camiseta.
Divulga minha marca.
Adere a minha ideologia.
Quão triste não se torna essa madrugada fira, quando até o calor da revolta já não mais esquenta por dentro e afaga a alma.
Corra e bata palma, não tenha nenhuma calma, fique de quatro e faça de conta que nada acontece…
Suas limitações são pressuposto para cagar na cara do outro e obter vantagem.
Sua doença é uma carterinha para vaga especial de incompetente!
Você empresta termos dos outros para se justificar, está alheio de si, não sabe falar o que sente.
Casa sem amor, trapasseia sem pudor, balbucia gruñidos como una porca no cio, mas não é capaz de posicionar-se como um cidadão com direito a voto como qualquer outro.
O que você tem de especial por acaso?
É só mais um fudido no mundo cão!
Precisa de preferência porque?
Seu Juca, com a perna inchada de pinga me disse que logo terá um derrame, que ele não se importa se morrerá mais cedo ou mais tarde, que só o que deseja é mais dois ou três meses de atestado para poder tomar 51 no café da manhã e não ir ao trabalho.
Pau no cú!
Se ele não morrer, serão seus filhos que cuidarão dele enquanto ele vegeta em uma cama na sala.
Doente?
Esse cara é um babaca!
Tomara que ao matar a si mesmo não fira ninguém...
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skai-butterfly · 1 year
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Terça, 25 de Abril as 23:14
დ .•*””*• 6° Dia Recomeçando •*””*•.დ
❥ Exercícios: 30min de caminhada!! ♡
❥ Monitor de Água: 2L
❥ Calorias Totais do Dia: 97cal
❥ Duração do Jejum: 23h30min
❥ Quebra de Jejum:
18:30 - Janta ( T: 97cal )
�� 175g de Pepino = 18cal
➳ 51g de Ovo Cozido = 79cal
✩.・*:。≻───── ⋆♡⋆ ─────.•*:。✩
Gente tô mto feliz que hj fiz
esteira! Não lembro quando foi
A última vez que me exercitei...
Estou numa fase muito depressiva,
Da qual tem tirado meu ânimo pra
Fazer até o que eu quero e gosto.
Mas hoje, mesmo depressiva, desanimada, com cólica, fiz 30min e ainda consegui colocar numa velocidade alta (só não corri ainda).
Bom, sei que 30min é pouco, mas dei o primeiro passo e vou me esforçar pra ser maior que a depressão e caminhar todos os dias e ir aumentando aos poucos, vou ter o apoio da minha mãe que faz esteira todos os dias, então ela vai me puxar da cama sempre que a tristeza for maior. Sei que vou conseguir! ♡
Muito obrigada aos anjos que me apoiaram ♡♡♡♡
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