Tumgik
#fotografia de alimentos
luis-herbert · 2 years
Text
Tumblr media
¿Con que bebida la acompañarías? / ¿What drink would you accompany it with?
11 notes · View notes
dianuska · 1 year
Text
Canelazo Enguayabado
View this post on Instagram A post shared by diana d u l c e y 🎬📷🎥 (@dianadulceyph) Dirección, Producción, Fotografía + Video#dianadulceystudio2023Diana DulceyAsistente: Santiago Peña
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
obaudasfotos · 8 days
Text
Tumblr media
"Pastel Para o Lanche"
------------------------------------------------------------------------------
Fotografia: Ben Rodrigues (obaudasfotos - Instagram)
Ano: 2023
Fotografia para o projeto #6on6brasil, temática: “Fotografando com os Sentidos”
0 notes
fotobooktepal · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
jornalmontesclaros · 2 years
Text
5 dicas para tirar fotos profissionais de alimentos
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2022/09/14/5-dicas-para-tirar-fotos-profissionais-de-alimentos/
5 dicas para tirar fotos profissionais de alimentos
Tumblr media
0 notes
imagines-1directioner · 6 months
Text
Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história 🤍 conto com o feedback de vocês!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
__________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
52 notes · View notes
skzoombie · 11 months
Note
oioi zoo meu amor!!! caso vc tenha tempo, vc poderia fazer como seria o exo cuida da namorada/esposa grávida ? 😖
EXO x Cuidando da esposa grávida
Xiumin
Extremamente dócil e gentil, ás vezes ansioso mas sempre tentando manter a calma
Se preocuparia com a sua alimentação e exercícios que faria para estimular uma gravidez saudável
Deixaria a casa sempre organizada para você não ter que nem pensar em tocar em algo para mexer ou limpar.
Daria um beijo na sua barriga antes de dormir.
Suho
Carinhoso e manhoso durante a sua gravidez.
Ficariam deitados imaginando como seria aparência e personalidade do bebê.
Entregava tudo pronto para você, comida, roupas e até a banheira para só deitar e relaxar.
Muitas fotinhos do processo da gravidez no grupo dos membros, chegava a dar ânsia de vomito de tão babão que junmyeon poderia ser com um bebê que nem tinha nascido ainda.
Lay
Desatento em certas perspectivas mas na verdade está sempre com ouvidos abertos a cada pequeno resmungo seu.
Pesquisaria bastante sobre paternidade e aprenderia com tutoriais em como trocar fralda, dar banho e até introduzir os alimentos.
Quando não conseguisse desmarcar um evento, ficaria ligando toda hora para saber se estava tudo sob controle.
Internamente já estava planejando outros filhos ;)
Baekhyun
Fotos de cada passo importante da gestação, revelava todas as fotografias para guardar de memória.
Baekhyun criando uma coleção de roupas infantis na Privé especial para o bebê.
Tentaria passar uma energia de paternidade despreocupada, que estava tudo nos conformes e nada apavoraria ele MAS na escuridão da noite, pesquisava artigos sobre como entender a mente de crianças e adolescentes.
Dorme agarradinho na sua barriga e escutando o bebê se mexer.
Chen
Um pai muito discreto, ninguém nem imaginava que ele estava esperando um filho.
Jongdae é uma pessoa extremamente prevenida, então ele já tinha estudado sobre paternidade e maternidade, sabia até mais do que você.
Hábito de cantar baixinho antes dos três dormirem.
Calendário no celular para acompanhar quantas semanas você estava e o tempo que faltava.
Chanyeol
Começando que quando ele soube da gravidez ficou em completo silêncio por longos minutos.
Internamente desesperado mas sempre tentando passar calma e tranquilidade no processo de gestação.
Pediria conselhos para os outros integrantes se já tivessem filhos.
Gostavam de antes de dormir ficar brincando de falar um nome engraçado para a criança e ver a reação da pessoa no cartório no dia do registro.
D.O
Tranquilidade e segurança seriam os sentimentos dominados por esse menino.
Ele tinha uma leve insegurança, mas confiava em você e sabia que o desejo de terem filhos era algo mútuo, só não esperavam naquele momento.
Mostrava fotos das ultrassom para alguns amigos de elenco nas gravações dos doramas e também para os integrantes.
Preparava todas as refeições e deixava tudo guardadinhos para você apenas comer e descansar.
Kai
Sorriso nervoso quando percebeu o que significava dois risquinhos no teste.
Deixaria a vida levar vocês, não queriam ficar falando e pensando nisso o tempo todo, tinham medo de ficarem mais nervosos ainda.
Comprariam produtinhos, alimentos e roupas que fossem recomendadas para a gestação.
Jongin ficaria te encarando de longe e imaginando como o bebê seria o mais lindo do mundo.
Sehun
Tentaria passar a imagem de confiante porém não conseguiria segurar esse personagem por muito tempo.
Ele estava com muito medo de não ter as atitudes corretas na paternidade.
Possivelmente teriam algumas discussões pelo excesso de nervoso e medo de serem futuros pais.
Sehun tentaria controlar a si mesmo e entenderia suas mudanças de humor, começando a te tratar com mais paciência.
40 notes · View notes
amorcarnivoru · 6 months
Text
_eu não sou daqui também marinheiro_
u amor são bobagens soltas na mente
um barulho suspeitu
uma ponta di pé
um cheiru di verme
na calada noite um istrondo vermelho
ouvi us vermes si rastejandu pra dentru da sacola em busca de alimento
até os vermes comem
i aquele outro verme lá fez a gente passa fome
come osso
seu corpo difunto não é digno nem de ser comido
não é alimento nem da terra
você mi fez sentir ódio de mim
por vezes desejei ser adubo i mi unir as plantas
essas sim
seres vivos qui transformam sem destruir
eu queria ser uma planta
uma begônia esplendorosa
eu amo esse nome
be go ni a
um Q de beleza meio agunia meio incantu qui pode dar bixeira
ou aquela planta gigantesca ostentadora qui tem cheiro di carne podre
só da pra admirar por fotografia
imagem não tem odor
imaginar ser planta ser forte e profundu como pinheiro i doce como erva doce
mas as britadeiras as escavadeiras us concretos corações palpitandu veneno químico nuclear
fazem seu serviço di destruição em nome do senhor
“as flores plásticas da 25 de março estão na promoção i possuem uma durabilidade de 2.000 anos”
u amor não existe
imaginei nóis dues
teve um dia qui senti seu cheiro
tive raiva
sou vizinho du silêncio
mas vezes ouço a solidão subindo a escada
um mininu si foi
era apegadu dimais com a tristeza
dizem qui u país nasceu di novo
di qual ventre dessa vez?
quis falar tantas coisas
mas era tudo só sentimento
minha linguagem du amor é muda i expressiva
não tenhu medo mas toda vez qui mi arrisco piso em bombas di emoções
será possível ser menos?
prefiro não ser nada
imaginu uma partícula criando u universo inteiro
infinito
u amor é infinito
2 notes · View notes
pitalost · 2 years
Text
Giovani Hopps
Tumblr media
Bio - headcanons - habilidade mágica
Hopps número sete, pode ser chamado de gian, gio, gigi ou vani, ele não se importa. não é burro, mas é meio bobo e sem noção. chove quando ele tá triste (por causa da habilidade mágica). não é bom em quase nada, por algum milagre tem aptidão para esportes (mesmo que só jogue magibol por diversão e ame esportes radicais) e fotografia. muitas vezes se sente meio inútil, seus irmãos são repletos de talentos, enquanto ele não sabe fazer nada direito e vive quebrando coisas por aí. tem uma ingenuidade quase infantil e acredita em qualquer coisa que lhe digam. é medroso, morre de medo de pisar no castigo e ser devorado vivo por monstros, mesmo que tenha entendido que existem pessoas normais ali, afinal não viu nenhum monstro do castigo frequentando a academia. caiu num poço quando criança e passou umas quatro horas lá, foi uma grande aventura, mas também foi bem traumático (desenvolveu claustrofobia). é um bocado agitado e tem uma enorme dificuldade em focar nas coisas, um grande problema quando está em aula e por isso apesar de estar no módulo um, já repetiu um ano. tímido e atrapalhado demais para seu próprio bem (ou não). se percebeu gay faz apenas dois anos, costuma ser discreto em relação a isso e se sente inseguro por diversos motivos, um deles é o fato de não se sentir atraído facilmente por ninguém.
Rhaegar Kingsley
Tumblr media
bio - conexões - jelly hearts 
rhaegar nasceu no castigo, viveu num orfanato até os quatorze anos e então foi adotado pela Alice. ele amava contar histórias para as crianças e foi assim que chamou a atenção da Alice um dia. aprendeu a ler com uma senhora que sempre visitava o orfanato e foi desenvolvendo mais a leitura sozinho aos poucos, porém, só foi aprender a escrever após ser adotado. é um amante de histórias e literatura, descobriu ter uma paixão por estudos desde que foi adotado e possui facilidade em aprender, além de ser muito dedicado, bem nerd mesmo. abriu a jelly hearts, uma mistura de confeitaria com loja de doces mágicos logo após entrar pra academia e descobrir sua habilidade mágica, a possibilidade de entregar amor e alegria através de seus doces para as pessoas era simplesmente fantástica. aprendeu a cozinhar no orfanato, teve algumas aulas com o chapeleiro depois da adoção e é simplesmente apaixonado por confeitaria. possui duas fobias bem sérias devido a alguns traumas de seu passado, o medo de trovões e de piscinas, rios e lagos, até mesmo uma banheira é motivo para pânico. o único local com água que não teme por completo é o mar, porém, ele só entra o suficiente para molhar os pés, mais do que isso rhae não consegue. é exagerado e espalhafatoso com aqueles que lhe são íntimos. apesar do medo de ser abandonado a qualquer momento ou de até mesmo acreditar que não merece o amor e a amizade dos outros, ele é adorável e acolhedor com todos que se aproximam.
devido a culpa que sente por ter abandonado as crianças menores do orfanato quando foi adotado, desde que começou com a jelly hearts faz doações constantes para os orfanatos do castigo e também costuma ir até lá todos os sábados para contar histórias e cozinhar para eles, sempre induzindo amor e alegria nos alimentos, para que as crianças se sintam bem por algum tempo ao menos.  
Ákos Porter
Tumblr media
bio - conexões - headcanons
a primeira coisa que você precisa saber sobre ákos é que ele não aparenta ser uma pessoa legal, mas no fundo é bem legal com quem ele permite se aproximar. nunca, jamais mexa com o irmão dele se não quiser um cara furioso atrás de si. o ákos possui muitas nuances e não é fácil resumi-lo, tem pesadelos terríveis com um incêndio e é esse o principal motivo de não se permitir dormir ao lado de pessoas estranhas. sim, ele pode ser violento se quiser, mas já faz alguns anos que sua fúria está controlada, preferindo descarregar a raiva profunda que sente em treinos ou competindo no dojo. não é do tipo simpático, a pessoa com a maior capacidade de revelar seu lado mais meigo é justamente seu irmão, quiça alguns amigos. não é dos mais pacientes, não que ele saia explodindo por aí, só... lida na maior parte das vezes com sarcasmo e ironia, talvez um pouquinho de ameaça só pra tirar abelhudos do seu pé. não gosta muito de lidar com pessoas de modo geral, preferindo os animais sempre que possível. ninguém sabe exatamente o que ele faz na magitech, só que ele trabalha lá. sua sede por entender como as coisas funcionam e os segredos por trás do conselho e a nata arthuriana é o que o move. tem uma vibe perigosa e misteriosa, é fácil enxergá-lo como um vilão do castigo ou    um mafioso dos filmes nom maj, seja pelo seu porte físico ou sua cara de poucos amigos, mas ele tá bem longe de ser alguém ruim, apesar de vários defeitos e ter um certo prazer por quebrar narizes com os punhos. não é mais o adolescente explosivo e violento que costumava ser, porém, continua não sendo tolerante com injustiças e defende os castigados com unhas e dentes. não acredita em utopia, mas que storydom pode sim ser mais justa se assim todos quiserem. não se importa se gostam ou não dele, contanto que o deixem em paz.
5 notes · View notes
chez-mimich · 2 years
Text
MARIO MARTONE: “NOSTALGIA”
Nel 1983 il grande regista russo Andrej Tarkovskij diresse un film-capolavoro intitolato “Nostalghia” che raccontava del soggiorno del poeta Adrej Gorčakov nel nostro paese, per scrivere una biografia sul compositore del XVIII secolo, Adreij Sosnovskij. Nessun apparente legame, se non nel titolo, con il magnifico film di Mario Martone, “Nostalgia” tratto dall’omonimo romanzo di Ermanno Rea (edito nel 2016). Eppure io non sono del tutto convinto che Mario Martone, coltissimo regista cinematografico, ma soprattutto teatrale (e vale la pena ricordarlo), non abbia avuto questo “pensiero proibito”. Felice (un grande Pierfrancesco Favino), torna a Napoli dopo aver vissuto quarant’anni tra Libano ed Egitto ed essere diventato un imprenditore di successo e ci torna per ritrovare la vecchia madre e per dar alimento alla propria memoria (eviterei di usare “le proprie radici”, espressione ormai svuotata di senso dal logorio dell’uso). Qui le “madeleine” proustiane sanno di “friarielli”, e Combray è Napoli, ma i processi mentali sono ovviamente i medesimi, con il piccolo particolare che non c’è Charles Swann, ma Oreste Spasiano (bravo Tommaso Ragno), camorrista del Rione Sanità (quello della commedia di Eduardo De Filippo, trasposto in film dallo stesso Martone nel 2019). E la nostalgia di Tarkovskij cosa c’entra, anzi “che c’azzecca”? Se ad aspettare Felice a Napoli c’è, oltre alla vecchia madre che morirà di lì a poco, anche Oreste Spasiano, ad aspettare in Italia Gorčakov, c’era Domenico, vecchio saggio e un po’ pazzo, isolato e solitario come il camorrista. Gorčakov tenta di portare a termine una missione impossibile, attraversare la piazza-piscina di Bagno Vignoni con una candela accesa tra le mani e anche Felice tenta una missione impossibile, riconciliarsi con l’amico d’infanzia, ora malvagio assassino, di cui fu complice in gioventù in una rapina finita male che fu poi il motivo della sua fuga verso il Libano. In mezzo c’è un prete “accogliente” e progressista che paradossalmente cerca di dissuaderlo, e a ragione, visto che Felice verrà ucciso dall’ex-amico. Il parallelismo con Tarkovskij è sicuramente azzardato, e forse anche aleatorio, in considerazione che il film è tratto dal libro di Rea, ma è indubbiamente suggestivo. Certamente non è un caso che la “nostalgia”, sia per Tarkovskij che per Martone, si sposi meravigliosamente con l’Italia, terra di tormenti, ma anche di riflessioni profonde e di umanità dolenti. Lasciando perdere le divagazioni personali, quello di Martone è un film-gioiello, uno dei tanti del grande regista partenopeo, che vede ancora una volta Napoli come un luogo della mitopoiesi dei sentimenti più intensi. Impossibile non pensare all’ultimo Sorrentino di “È stata la mano di Dio”, ma qui siamo “oltre”, siamo nell’archeologia dell’animo umano. Sceneggiatura pressoché perfetta, fotografia senza orpelli, scenografia naturale, quella di una città che sembra essere nata per essere raccontata, meglio se da qualcuno come Martone (e Rea), che lo sa fare e lo sa fare come nessun’altro. Cannes, forse non può nemmeno lontanamente capire…
Tumblr media Tumblr media
6 notes · View notes
flavia0vasco · 3 months
Text
Nosferatu
Tumblr media
Início: 19/06/2021 – sábado
Fim: 20/06/2021 - domingo
Nosferatu
Sombras, como na origem do cinema. E silêncio. A granulação maior de pixels texturiza a fotografia, que cria contrastes altos, entre o branco e o preto. Uma temperatura gélida toma o ar. São os castelos pétreos da Transilvânia. Habitados por ecos, vindos dos longes montes das florestas em volta, solitárias, descampadas por uma única trilha sépia e terra de siena queimada, onde a carruagem espalha um rastro de poeira e maldição.
A certa altura, o desejo desafia a morte no sangue embebido da vítima - tomado, sôfrego e sedento - em seus últimos instantes, antes da derradeira partida, nos braços do monstro de séculos de existência.
Momentos assim impregnam minha imaginação. O que sobrou da miscelânia de evocações e memória evanescentes referentes a vampiros.
Quando vi o filme surtei. As imagens mudas comprometiam o meu entendimento. Eu era muito nova. Estranhei o recurso. Mas, me causaram grande impacto, infundindo-me uma atmosfera fantasmagórica e aterrorizante, com forte impressão estética. Expressionismo Alemão. Quais seriam os meus monstros?
Não esses seres imaginários e de lendas do folclore brasileiro, que formam o nosso repertório popular: ora, tomados de Monteiro Lobato; ora, de Câmara Cascudo, em seu Bestiário do Folclore Brasileiro; ora, de Cobra Norato, através de sua “cobra preta”.
Cuca, Saci Pererê, Mula sem Cabeça, Lobisomen, Curupira, Caipora, Boitatá, povoaram minha infância. Talvez isso me fizesse ter medo do escuro, e de olhar para baixo da cama, à noite, antes de dormir, pois sempre achava que tinha algo como uma cobra ou alguém ali, pra onde eu não podia olhar com medo de ser verdade. Daí certos rituais pra pegar no sono, como tomar coragem antes de pôr os pés no chão, para levantar e ir acender a luz. E certificar de que não havia nada lá. Ou rezar pra mãe abrir a porta mais uma vez pra restabelecer a segurança supersticiosa, e o sono tranqüilo outra vez.
Não. Outros monstros. Sem forma ou superstição, de que quanto mais adulta mais me assombravam. Já ouviram falar o “Conhece-te a ti mesmo?” ... reputo a ele meu grau máximo de terror. A seqüência é ... “e conhecerás os deuses e o universo”. Às vezes acho que parei na fase do “por quê?”, repito: “por quê?”. A criança curiosa que a tudo quer conhecer e decifrar. Mas, também assim tem que se haver com a esfinge e seu enigma: “Decifra-me ou te devoro”, no oráculo de Delfos. Monstro mitológico com cabeça de mulher, corpo de leão e asas de águia, a esfinge e sua tradição mitológica vinda do Egito pra Grécia, ameaçava devorar a todos que errassem a resposta de um determinado enigma.
Nunca soube partir de dentro de mim mesma para encontrar o autoconhecimento, buscando sempre fora, nas coisas, o entendimento, ainda tão longe da sabedoria. E eis que surge Jung aqui, pra me lembrar que o que está dentro está fora, com seu conceito de sincronia. Projetamos nosso interior nas experiências vividas, grandemente marcadas pelo nosso inconsciente. E, por isso, suscetíveis de serem transformadas quanto mais trazemos à tona esses mesmos conteúdos, com o fim de iluminarmos a sombra que eles produzem, e não sem esforço e orientação, alcançarmos a individuação, o equilíbrio entre yin e yang, anima e animus.
Procurei nos livros e em desesperadas horas vagas sem sentido, perscrutando como as antenas das formigas em busca de alimento (elas, tateando, inexatas e recalcitrantes, mas ainda assim mais afortunadas que eu em seu destino), uma resposta para a inquietação que vinha de dentro, e que não queria calar, não sem antes engolir o mundo.
Monstros esquizofrênicos do pensamento, tortuosos e torturantes, feitos de delírios e alucinações, na ânsia mesmo de organizar, o que não pode ser organizado, sob a condição de fugir ao controle. E o que mesmo faz o artista, senão atravessar essa linha tênue entre a sanidade e a loucura, sempre em risco de se perder. Ou, maravilhar-se. Sua matéria bruta é o espírito, de onde provém todo seu infortúnio ou sua glória.
Uma voz se contradiz o tempo todo e se agiganta em minha cabeça. Meu Outro Eu contra quem luto, me inferniza. Desse reino emerge a ausência de salvação, uma vez que se acredita que Deus e o Diabo são duas facetas de uma mesma moeda, na disputa entre a verdade e a mentira. E a voz já não é mais meu Outro Eu, senão a voz mesmo de Deus e de seu consorte decaído. Minha alucinação quixotesca, em vez de gigantes no lugar de moinhos – passagem de Cervantes, que simboliza a própria loucura – me põe em fuga, e não em batalha, enxergando conspirações místicas, que me põem ao lado dos maiores mestres ascencionistas. Mas, aqui já não temos mais nada de Nosferatu, senão a falta de fé que vampiriza a minha razão. Nenhum monstro com rosto de rato, de orelhas e dentes pontiagudos, olhos vidrados e sanguinolentos, bochechas chupadas, costas corcundas, e longos dedos artríticos de unhas compridas e afiadas, que me ronde. Quisera fosse esse o meu tormento! Saídas eu acharia. E pra provar isso, nada como incorrer em alguma curiosidade, tirada do artigo “The True History Behind Nosferatu”, que traduzi do Google. Nele se vê como se combate um vampiro.
Numa parada na Sérvia, durante a Primeira Guerra Mundial, o produtor de Nosferatu, Algin Grau, teria ouvido de um camponês sérvio, uma história, segundo a qual “seu pai falecera e teria sido enterrado sem receber a extrema-unção. Um mês depois, uma série de mortes ocorreram, e testemunhas disseram terem visto o pai dele, andando ao redor.
Habitantes locais exumaram o caixão e o encontraram vazio. Na manhã seguinte, eles voltaram, e encontraram um homem bonito, com dentes tão longos e afiados, que não podia fechar sua boca. Uma estaca foi cravada no coração do defunto, antes de ser cremado”. (Grifo meu).
Curiosamente, Nosferatu é mais próximo do vampiro folclórico em sua versão literarária que tem suas raízes na Inglaterra, antes da Alemanha, do que das teorias ocultistas sobre vampiros de Grau.
E mais adiante, naquele artigo, discutindo-se as fontes inspiradoras de Drácula, tomamos da escritora escocesa Emily Gerard, a seguinte fala: “Toda pessoa morta por um nosferatu torna-se um vampiro, e continuará sugando o sangue de outros inocentes até que o espírito seja exorcizado abrindo-se o caixão da pessoa suspeita e ainda fincando uma estaca através do corpo ou ainda em casos muito obstinados de vampirismo é recomendado cortar a cabeça e recolocar no caixão com a boca cheia de alho”. (Grifo meu).
Um vampiro pode ser morto, meus monstros não. Senão apaziguados, sob o efeito de remédios alopáticos, que amortecem o potencial vital de religação com o divino. Permanecem à espreita para submergirem das sombras, destruindo a passagem de um cometa raro – e aqui me refiro à criação de uma arte genuína - que nos torna especiais, únicos, já que testemunhamos nessa passagem nossa própria existência. Mas, para apreciar o cometa é preciso contemplação. E o que nos resta se não existimos, senão monstros.
Publicado neste blog: 09/02/2024
1 note · View note
luis-herbert · 2 years
Text
Tumblr media
Un rico pay con queso de cabra y cafecito; yumi yumi
7 notes · View notes
dianuska · 1 year
Text
Viva Air
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pacosemnoticias · 3 months
Text
Averiguação inicial não deteta corpos estranhos em comida do refeitório de uma escola de Portimão
A primeira averiguação feita pelas autoridades de saúde não detetou indícios da presença de corpos estranhos na comida do refeitório de uma escola de Portimão onde alegadamente foram encontradas larvas em refeições escolares, informou esta quinta-feira o município.
Tumblr media
Em comunicado, a Câmara de Portimão salientou que estão, contudo, a ser realizadas análises no Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Alves às amostras recolhidas no refeitório da Escola Básica e Secundária da Bemposta.
"A delegação de Saúde informou que, numa primeira averiguação, não foram detetados quaisquer indícios de presença de corpos estranhos, em concreto os que constam nas fotografias", adiantou a autarquia, justificando os esclarecimentos com o "alarme social" causado pelas imagens que circulam nas redes sociais.
A Câmara de Portimão destacou ainda que "foi dado conhecimento das imagens à Direção-Geral de Veterinária" e, segundo o retorno recebido, "qualquer parasita existente no peixe não criava qualquer perigo para a saúde pública, uma vez que se tratava de um produto congelado e que o mesmo foi sujeito às temperaturas altas da fritura".
O município assegurou que a escola onde alegadamente aconteceu o caso "sempre adotou todos os rigorosos procedimentos associados ao Sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP)", garantindo que a escola e a autarquia só tiveram conhecimento do caso "muitas horas depois".
A mesma fonte frisou que a escola, quando tomou conhecimento da situação, acionou os procedimentos estabelecidos para estes casos e a Autoridade de Saúde deslocou-se ao local, onde recolheu amostras do peixe ultracongelado e dos alimentos servidos no dia do alegado incidente.
A Câmara do distrito de Faro garantiu ainda que, até ao momento, não foram detetados problemas de intoxicação alimentar associados à alimentação fornecida pela escola.
"Reafirma-se que as autoridades de saúde tiveram acesso a todas as amostras da alimentação confecionada nesse dia, segundo as regras definidas no HACCP, e que a situação já se encontra comunicada à ASAE [Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica]", sublinhou o município.
A reação da Câmara surge depois de o PSD de Portimão ter anunciado hoje que vai pedir à Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) a abertura de um inquérito à "suposta presença de larvas" na refeição de peixe servida na escola da Bemposta.
Em comunicado, Ana Fazenda e Rui André, vereadores sociais-democratas naquela autarquia do distrito de Faro, sustentaram que a situação "pode configurar um problema de saúde pública e de alarme social" para qualquer progenitor.
A diretora do Agrupamento de Escolas da Bemposta, Sandra Tenil, disse à Lusa que "a equipa de Saúde não teve acesso ao prato referido com a alegada contaminação, porque a aluna não reportou nem apresentou o prato", mas obteve uma amostra testemunho do prato confecionado e uma caixa que sobrou com o peixe ultracongelado.
Questionada pela Lusa, a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas da Bemposta referiu que o assunto foi abordado "com caráter de urgência" e dado conhecimento da situação aos encarregados de educação e às entidades competentes.
"Relativamente aos pedidos de esclarecimento apresentados, a direção do Agrupamento Escolar, até à data, infelizmente, ainda não deu resposta às nossas tentativas de contacto e de esclarecimento para além do que está no 'site' do agrupamento", lamentou, frisando que a associação aguarda pela "confirmação da ausência de impactos na saúde dos alunos".
FOTO: DR
0 notes
residenciafonte · 6 months
Text
Terra Roxa
Cristina Aliperti, Eni Aliperti, Flavia Junqueira, Heloisa Frossard, Geciane Porto, Magali Camacho, Marcela Neves, Sueli Ferrer, Thiago Klumb, Rejane Tannous, Vera Barbieri, Weimar
Curadoria: Carla Chaim
Texto: Rejane Cintrão
Tumblr media
Esta exposição reúne 12 artistas nascidos em diferentes cidades do Brasil e atualmente residentes na cidade de Ribeirão Preto, uma das mais importantes do Estado de São Paulo, graças ao seu solo fértil e, principalmente, a plantação da cana de açúcar. Ribeirão Preto é atravessada pela Rodovia Anhanguera, cuja primeira construção se deu nos anos 40 com o objetivo de ligar o porto de Santos à Brasília. Atualmente, Ribeirão Preto é um importante polo cultural, onde estão localizados o Museu de Arte de Ribeirão Preto – que organiza o SARP, salão aberto a artistas de todo o Brasil anualmente, e um dos mais relevantes no país desde os anos 80; o Instituto Figueiredo Ferraz – que abriga uma das mais importantes de arte contemporânea do país; galerias de arte e espaços de arte abertos a artistas de todo o Brasil, dois deles organizados por duas das artistas apresentadas neste espaço. Todos estes fatos são relevantes para que Ribeirão Preto seja uma cidade onde a produção de arte contemporânea floresça, assim como sua terra roxa, uma das mais férteis para o plantio de diversas variedades de alimentos, e título desta exposição.
Embora Ribeirão Preto seja uma cidade grande, ela propicia uma grande aproximação de seus habitantes com a lavoura e com a natureza. Este fato, aliado à recente pandemia que levou quase toda a humanidade a repensar sua atuação em meio à sustentabilidade do nosso planeta, trouxe à tona muitas questões como as apresentadas, por exemplo, na última Bienal de Veneza, realizada no ano passado sob a curadoria de Cecilia Alemani. O tema dessa Bienal tomou emprestado o título “The Milk of Dreams” do livro infantil da artista surrealista Lenora Carrington, e apresentou mais de 1.500 obras de 218 artistas provenientes de 58 países, entre eles, o Brasil. A representação do corpo e suas metamorfoses, a relação entre indivíduo e máquina e a conexão do homem com a natureza foram notáveis em diversas obras apesentadas em Veneza.
Faço esta introdução para contextualizar a produção dos artistas aqui apresentados em relação ao ambiente em que vivem e ao que acontece no mundo todo: a retomada do contato com a natureza e com o próprio corpo; o deslumbramento diante da paisagem, da qual fazemos parte, mas nos esquecemos constantemente, e, finalmente, nosso papel no Universo.
Vejo na produção aqui apresentada uma certa proximidade com o que foi visto na 59ª. Bienal de Veneza, em 2022. Primeiramente, pelo número expressivo de artistas mulheres. Talvez, no Brasil, não tenhamos vivido um preconceito muito grande a partir do século XX porque nossos grandes protagonistas no meio da arte foram, e continuando sendo, também, artistas mulheres como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Lygia Clark, Mira Schendel, Leda Catunda, Adriana Varejão, só para citar algumas. Enquanto a bíblia internacional da história da arte moderna, escrita por Giulio Carlo Argan, cita apenas uma mulher na produção de arte moderna internacional (Diane Arbus), aqui no Brasil já tínhamos um certo reconhecimento pela produção feminina. Em segundo lugar, porque muitos dos trabalhos selecionados em Terra Roxa tratam de questões da mulher, mas, também, da nossa ancestralidade, e do nosso propósito de vida.
A referência à ancestralidade e às mulheres da família é notável nas imagens apagadas por meio de pinceladas quadriculadas nos trabalhos da artista Eny Aliperti (São Paulo), cujo ateliê recebe artistas há muitos anos, sendo um ponto de referência para a produção artística de Ribeirão. Dedicada à arte há vários anos, Eny tem realizado, ao longo de sua carreira, diversas mostras com obras que permeiam a pintura, a fotografia, a instalação e o objeto.
Tumblr media
O trabalho de Cristina Aliperti (Ribeirão Preto) traz a memória dos bordados e crochês que nossas avós faziam, por meio de um trabalho manual e delicado, mas muito contemporâneo ao mesmo tempo. É como se mergulhássemos em um bordado gigante negro. A tridimensionalidade desse trabalho é obtida por meio de recortes e colagens que resultam em dois grandes arabescos unidos por linhas. A relação entre o antigo e o contemporâneo é inegável.
A mineira Flavia Dias Junqueira (Belo Horizonte) se apropria de elementos da natureza para realizar suas pinturas e esculturas. Galhos e raízes belamente retorcidos pela própria natureza são utilizados como matéria na construção de seus trabalhos onde a cor traz novos elementos e um novo contexto para esses materiais.
As cores e formas do trabalho de Flavia dialogam com as intensas pinturas abstratas de Geciane Porto (Florianópolis), nebulosas onde tons de verde, azul, violetas, rosas e amarelos nos rementem às inúmeras cores do céu e às formas da natureza.
Tumblr media
Heloisa Frossard (São Paulo)apresenta trabalhos da série Ancoragem, realizados a partir de uma pesquisa recente feita em padrões de pisos antigos conhecidos como “ladrinhos hidráulicos”, utilizados principalmente nas casas construídas nos anos 1930 e 40 no Brasil. Por meio de pinturas em tinta acrílica sobre madeira, a artista revisita esses belos modos criados há quase 90 anos e os remonta, mudando as padronagens.
Assim como Cristina, também Magali Camacho (Ribeirão Preto)trabalha com o recorte, utilizando-o como referência a outros artistas da história da arte como Chilida, Ana Maiolino, entre outros, sempre na busca da tridimensionalidade por meio das sobreposições dos recortes e rasgos no papel. Nesta instalação composta por obras bi e tri-dimensionais, a artista revela sua homenagem à Mondrian.
Marcela Neves (Ribeirão Preto) realizou diversas fotografias em Socotorá, uma ilha  paradisíaca localizada no Oceano Indico, cujo nome vem do sâncrito dvipa sukhadhara e quer dizer ilha da felicidade. Não por acaso seu maravilhamento com a exótica natureza e pessoas do local se reflete em suas fotografias.
A exemplo de Flavia, Sueli Ferrer (São Paulo) busca nos elementos da natureza a matéria para seu trabalho. Galhos e folhas são poeticamente pintados sobre papel e inseridos em recipientes de vidro como na busca de uma catalogação e preservação de suas existências.
Thiago Klumb (Rio de Janeiro) que busca na natureza sua fonte de inspiração para suas cenas oníricas que nos remetem à silhueta do Rio de Janeiro e de outras paisagens brasileiras,  é o pintor por excelência deste grupo, utilizando a tinta a óleo e uma palheta de cores muito peculiar para a fatura de suas belas pinturas.
Tumblr media
Já a hábil desenhista Rejane Tannous (Ituverava) boa desenhista e observadora atenta a tudo o o que ocorre ao seu redor, apresenta nesta mostra uma série de pinturas em preto e amarelo inspiradas em formas da natureza que a rodeia em Ribeirão Preto, curiosamente semelhantes àquelas fotografadas por Marcela na paradisíaca ilha tão distante do nosso país.
Vera Barbieri (Uberaba) apresenta diversas formas arquitetônicas de casas. Casas possíveis. A casa que nos abriga, tão cara para nós durante a pandemia, as casas de passarinhos, típicas do interior brasileiro, as antigas casas feitas de barro, as fachadas e empenas típicas de casas do Brasil.
Conheci o trabalho de Weimar em seu ateliê há alguns anos. A exemplo de Eni, Weimar acolhe artistas de todo o país em seu espaço, promovendo cursos e exposições. Ambas as artistas buscam em objetos e histórias de família o resgate se suas próprias histórias por meio de instalações, pinturas e, aqui, no caso de Weimar, lindas paisagens em aquarelas que lembram o horizonte das infindáveis plantações no entorno de Ribeirão Preto. Suas paisagens nos remetem às pinturas oníricas de Thiago.
Iniciei este texto com as obras de Eni e o finalizo com as de Weimar, duas artistas que conheço há vários anos e cujos trabalhos inspiram e transformam tantos outros artistas em Ribeirão Preto e no país, como podemos notar pelas diferentes cidades onde nasceram os doze artistas aqui apresentados.
Rejane Cintrão
Outubro 2023
Tumblr media
0 notes
ambientalmercantil · 6 months
Link
0 notes