#lua nova headers | Explore Tumblr Posts and Blogs

junoeditz · 2 years

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Olivia Rodrigo + The Twilight Saga: New Moon - Bella Swan quotes pack!

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noahmaya · 3 years

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headers bella & edward / the twilight saga

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cullenopsd · 4 years

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NEW MOON HEADERS

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packsofilms · 4 years

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𝑙𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑠ℎ𝑒𝑒𝑝

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dying-flowers · 3 years

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twiedits · 4 years

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violetedits · 6 years

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robertsempsd · 7 years

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credit @eupattinson

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layoutscabello · 6 years

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oi nenês, eu sou a lua, nova adm do layoutscabello, alguns já me conhecem heheh espero que gostem de mim aqui sz

c) camilaffair / headers c) @iconsxgreys

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f11chas · 4 years

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❛ ࿐ — OUT OF CHARACTER !!

Nome: razzles.

Idade: +18.

❛ ࿐ — IN CHARACTER !!

HEADER ALUNOS

Olha quem acaba de comprar seu ingresso para o parque de diversões Delphic! Ela mesmo, DAWN EMRSYN SHEPERD, uma NEPHILIM que possui 21 anos. É de conhecimento geral que ela está matriculado em GRADUAÇÃO BÁSICA na Universidade St. Patricks. Os mais próximos dizem que ela pode se mostrar CRÍTICA e LEAL, mas o mais engraçado é a semelhança incrível com KRISTINE FROSETH.

❛ ࿐ BIOGRAFIA — “Freedom is not enough” —

Quando se nasce e é criada em Coldwater, Maine, a vida não é lá muito empolgante ou relevante para qualquer historiador que se preze. Até os seus dezesseis anos, tirando alguns fatos embaraçosos sobre sua concepção e falta de paternidade, ela se considerava uma adolescente normal, normal até demais. Ela tinha uma melhor amiga, ela não era uma completa desconhecida mas também não era a garota mais popular da escola; era uma líder de torcida, mas não iria ganhar uma bolsa pelo seu talento esportivo; era inteligente mas não era como se o sistema educacional fosse algum tipo de engenharia espacial; não era a garota mais bonita da turma mas ela tinha uma genética boa o suficiente que a fez passar ilesa pela tenebrosa fase das espinhas, e ao se olhar no espelho embaçado pela manhã, ela se daria um seis, um seis e meio se ela estivesse com sorte. Se ela soubesse quem era seu pai, ela até cogitaria a possibilidade de lhe agradecer pelos cabelos castanhos e olhos cinzentos.

Nancy Sheperd era o completo oposto da filha, com a pele bronzeada, olhos castanhos e cabelos escuros como o piche, a mulher carregava uma autoconfiança, e mesmo não sendo mais tão nova ou tão bonita, ela fazia por merecer um louvável oito. No entanto, os elogios para a mãe acabavam por aí. Depois de fugir da casa dos pais nos anos noventa, uma antiga e charmosa casa em Portland, para se meter no meio do nada, Maine, as decisões da mulher foram ladeira abaixo.

Assim que o namorado sumiu, após um mês de lua de mel, Nancy se deu conta que estava numa cidade sem qualquer perspectiva, sem dinheiro e grávida. O emprego como cabeleireira alavancou a situação financeira, mas não é como se a mulher fosse responsável por qualquer outra coisa além das contas. Todo o resto era jogado nas costas da filha… limpeza da casa, compras, e as refeições. Era muita responsabilidade para alguém tão nova, e das janelas baixas da casa número sete da Bayaard Street, era possível ver que Dawn, com seus poucos anos de idade, vestida como uma senhora de oitenta anos, se comportava como a mãe de Nancy, ao discutir com a progenitora, que por sua vez, apostava em tubinhos apertados que acentuava suas curvas e realçava o bronzeamento artificial antes de partir para o Handband Devils, onde provavelmente Dawn teria que ir buscá-la mais tarde de táxi, já que a mulher estaria bêbada demais para dirigir, gastando um dinheiro que nenhuma das duas tinham.

Talvez ela não fosse um seis se não passasse tanto tempo se preocupando com a casa ou com dinheiro, talvez suas notas fossem melhores se ela tivesse tempo para se dedicar aos estudos, talvez ela não fosse uma seis se usasse roupas de grife ou da nova forever 21 que abrira no calçadão, talvez.. só talvez, ela pudesse ser melhor se sua mãe não fosse constantemente a âncora que lhe puxava para baixo.

Ela se sentia bastante sozinha, talvez um pouco deprimida. Mas então ela conheceu Gabe Johnson.

Ele não era nada de incrível, era um músico pouco talentoso, porém ambicioso, que acreditava piamente que a distância de cinco mil quilômetros que o separava da ensolarada Los Angeles não significavam nada. O cabelo castanho e escuro era encaracolado e grande e caia na frente dos olhos verdes, o que fazia com que ele tivesse um tique de puxar os fios para trás o tempo todo. Dawn, naturalmente, achava o gesto incrível. As conversas longas que varriam madrugadas, os sorrisos bobos, às borboletas no estômago… Ela estava apaixonada e ele até compôs uma música ruim ou nove para ela. A verdade é que o primeiro amor de Dawn Sheperd era um clichê ambulante e ela não podia se importar menos.

Como todo casal adolescente, eles esperavam passar todos os minutos possíveis juntos. Iam ao cinema, a praia, a biblioteca, faziam o dever de casa e torciam toda noite para que os pais dele saíssem de casa para que pudessem dar amassos no sofá. A consulta médica deveria ter sido rápida, já que eles iriam encontrar amigos para tocar violão na sorveteria do Skippi logo após e por isso foram de carro juntos até o consultório médico. A notícia tinha sido confusa. Afinal ela era uma garota normal de dezesseis anos em que todo o conhecimento médico que ela tinha se limitava a frases de efeito de Grey’s anatomy e House.

O câncer foi rápido, implacável, e deixou para trás apenas memórias tristes de tardes brincando de lutas de dedão na sala da oncologia pediátrica e um coração partido. Era como um livro do John Green, alguns infinitos eram maiores do que outros e tudo aquilo. Ela se sentia grata de ter passado aquele tempo com Gabe e ao mesmo tempo estava desesperada por mais. Faria qualquer coisa por mais. Ela não era mais a mesma depois do que houve, e ninguém esperava que ela fosse. A mãe havia passado a cuidar das próprias coisas, até lavando uma cesta de roupas e cozinhando de vez em quando, ações que ela atribuía ao “milagre de Gabe”. Ela sabia que onde quer que ele estivesse, ele estaria cuidando dela. Essa ideia de que eles ainda estavam juntos e que nem a morte podiam separá-los foi o grande motivo pelo qual ela não conseguia mais se envolver com ninguém. Até simples beijos aleatórios pareciam errados e ela se sentia culpada, como se estivesse traindo o namorado.

Fazer qualquer outra coisa também era uma espécie de traição. Ir para a faculdade, dirigir pela cidade, viver a sua vida. Era como um ato egoísta que ela pudesse viver e ele não. Dawn então parecia continuar apenas o suficiente para ser considerada “viva” mas aproveitava quase nada de sua experiência universitária e parecia cinza como se até seu corpo tivesse desistido de viver. Ela não tinha sequer escolhido o curso de sua graduação, ela não tinha qualquer perspectiva de como seria sua vida dali para frente, era como um dos barcos a deriva no horizonte que um dia apenas… afundava.

Mas então coisas estranhas começaram a acontecer no dormitório, como uma mudança brusca de temperatura que faziam os pelinhos de sua nuca se arrepiarem. O fato de estar vivendo em um completo torpor era a única razão pela qual ela ainda não havia ligado todos os pontos, mas até ela podia notar que algo estava errado e então duas opções se desenhavam no seu futuro. Ela podia continuar dormente e eventualmente até apagar, como uma chama na tempestade ou abrir os olhos e descobrir qual o seu papel na grande batalha invisível que se armava a sua frente

❛ ࿐ ARSENAL — “Ideas are more powerful than guns” —

Nenhum.

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nopsdcabello · 7 years

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Packs das fotos novas que saíram !! E um header tem de ter uma lua !! Obrigadaaaaaaaaaaaa

feito

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junoeditz · 2 years

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