Tumgik
#o que foi que o sans disse?
tztraducoes · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
SEGUNDA TEMPORADA
A L I V E - parte 37
Alive e MV Mettaton: Parte 3.
Esta comic pertence à @tatatale.
Curtam a comic original e apoiem a criadora!!!
Início
Início (segunda temporada) || Anterior || Próximo
Se vocês gostam das minhas traduções, por favor considerem me apoiar pelo Ko-Fi. 😁
35 notes · View notes
tecontos · 4 months
Text
O novinho da rua de trás... (foi em Janeiro-2024)
By; Ana Maria
Oi me chamo Ana Maria, eu tenho 32 anos, sou casada faz uns 7 anos, sou morena, tenho peitos grandes mas não são naturais, coloquei silicone neles e tenho também uma bunda grande, essa é natural, sou meio cheinha, mas não sou gorda e tipo vou direto ao assunto sou basicamente uma puta rsrsrs…
Eu moro numa cidade mais ou menos pequena, sou dona de casa e o meu marido tem uma loja no centro da cidade, ele trabalha o dia todo, sai 06:00 horas e so volta as 18:00, então fico sozinha o dia todo de segunda a sábado, sempre gostei de putaria e o meu marido não dá conta de mim, fico basicamente o dia todo assistindo pornô e sou especialista em oral e anal, consigo fazer os caras gozarem só na mamada rsrsr… e também amo usar fantasias tenho um monte delas mais nenhuma foi comprada pro corno do meu marido rsrs…
Bom, vou contar o dia que eu chamei um novinho que passava todo dia na frente da minha casa, ele é um menino branco, cabelo meio grande, alto, forte e com uma rola bem grossa e deliciosa,
Foi numa quarta-feira ele sempre passava na frente de casa e eu mexia com ele, eu fala pra ele:
- oi gatinho
E ele só sorria pra mim e dava um tchau, mas nesse dia acho que ele criou coragem e veio falar comigo, eu cumprimentei ele, me apresentei e ele me falou o nome dele, ele se chamava Adriano, perguntei a onde ele morava, ele falou que era na rua de trás, perguntei se ele tava com pressa, e ele falou que não, nisso já fui convidando ele pra entrar pra tomar uma café, fiz o convite fazendo uma carinha bem safada e mexendo um pouquinho nos meus seios, ele aceitou na hora e já dava pra ver que ele ficou de pau duro, ele entrou e fomos conversa um pouquinho.
Vi que ele tava meio nervoso e pra acalmar ele fui sentar em seu colo, deu pra sentir aquela pica grossa me roçando, eu já fui tirando a camisa dele, ele foi logo apertando a minha bunda e ficou brincando com ela por um tempo, levei ele pra sala e tirei toda a roupa bem rápido e ele logo tirou toda a roupa também, mas que novinho gostoso, cai logo de boca na rola dele, chupei muito aquele pau, enquanto eu tava fazendo o boquete ele tava me contando que ele tinha muita vontade de me conhecer e que sempre quis me comer.
Na hora eu me levantei e fui pro sofá, fiquei de quatro e disse:
- pode meter em qualquer buraco sem pena porque soca fofo já basta o meu marido, gosto de fuder com força pra ficar mais arrombada do que já tô rsrss…
Nisso eu abri a minha bunda com a mão e ele foi logo metendo no meu cu, entrou tudo de uma vez, eu gemi alto e ele começou a socar forte e bem fundo eu falei:
- bate na minha bunda e puxa o meu cabelo seu puto, me xinga seu safado come a sua puta, fode vai.
Nisso o muleque se transformou, começou a me tratar do jeito que eu gosto, ele batia bem forte na minha bunda e me enforcava, eu tava amando aquilo, ele me xingava de tudo acho que puta era o mais leve rsssr… cada socada no meu rabo era um grito de prazer até que eu gozei, nossa gozei tão gostoso que me tremi toda na hora.
Nisso ele me deitou no sofá e meteu na minha buceta, começou devagar e depois meteu sem dó, eu gemia tão alto que dava pra escutar na casa toda e não demorou muito e gozei de novo.
Nisso ele tirou o pau da minha buceta e começou a bater uma na minha cara até que gozou um monte no meu rosto, fiquei com a cara cheia de porra, chupei o pau dele pra ele ficar bem limpinho e depois ele começou a se vestir e disse que precisava ir, ele me deu o número dele e disse que foi a melhor foda que ele já teve, e que eu poderia chamar ele a qualquer hora pra transar.
Ele pegou na minha bunda e deu uns tapas e pediu pra mim acompanhar ele até no portão eu fui pelada e com a cara cheia de porra deixei ele lá e dei tchau.
Eu voltei pra dentro e me larguei no sofá tava exausta, dormi no sofá mesmo, acordei pouco antes do meu marido voltar, tomei um banho, limpei bem o meu rosto pra ele não sentir cheiro de porra e me arrumei, fiquei parecendo uma santa, voltei pra sala e sentei no sofá, o meu cu ainda tava todo aberto ele demora pra fechar rsrsrs…
Não demorou muito e o corno digo o maridão chegou, dei um beijão nele e fui fazer a janta e depois agi como se nada tivesse acontecido rsrsrs.
Bom essa foi uma das minhas maluquices.
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
65 notes · View notes
yutassimp · 15 days
Text
Just Friends? - Song Mingi
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
Tumblr media
“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
Tumblr media
“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
Tumblr media
Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
Tumblr media
“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
Tumblr media
“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
Tumblr media
“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
Tumblr media
27 notes · View notes
typeboyz · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
→ Ju Haknyeon x leitora
→ Palavras: 2.1k
NOTAS: barista!haknyeon, estudante!leitora ft. svt, faculdade au, fluffy.
📌 masterlist
© all rights reserved by @jumilkies
© tradução (pt/br) by @typeboyz
Tumblr media
→ Sinopse:
Quando um de seus clientes acaba sendo o barista bonitinho da lanchonete que você sempre frequenta e ele não só ganha comida de graça, mas também seu número.
Tumblr media
Estar na faculdade como uma aluna que mora sozinha em um dormitório longe dos pais já era estressante, sem falar nos cursos de administração. A quantidade de papelada, as despesas que fazem sua carteira chorar e a paciência pela qual você passou este ano não foram suficientes. Graças a Deus, faltava apenas menos de um mês para o fim do ano letivo e você mal podia esperar para que esse dia chegasse.
Um dos últimos e maiores projetos em grupo foi montar uma barraca de comida temporária em um prédio próximo à sua escola com os outros grupos da classe. A escola realiza esse tipo de evento todos os anos como parte do currículo e por mais que pareça divertido, é tão estressante quanto na verdade é.
Seu grupo decidiu criar um negócio na categoria de alimentos, vendendo lanches de rua, carnes, bebidas e até mesmo sobremesas. É apenas simples, pois foi apenas um projeto, mas quem sabe se tem potencial para se tornar algo real? Você foi agrupada com Jung Wooyoung, pelo que agradeceu aos céus, pois ele era o melhor cozinheiro da turma, assim como Choi San, que também estava encarregado de preparar a comida e Lee Chan, pelas bebidas. Você, por outro lado, assumiu o papel de caixa, que deveria ter sido do Chan.
— Você me deve uma refeição, Lee Chan. – Você ameaçou seu colega de grupo.
— Hey, eu também tenho um trabalho difícil aqui.
— Você sabe que eu fico tímida perto das pessoas.
— É por isso que você não consegue arrumar um namorado. – Chan suspirou.
— Isso é verdade. – Acrescentou Wooyoung.
— Eu odeio todos vocês. – Você respondeu, voltando para a área que lhe foi designada.
A distância, um grupo de homens havia parado no prédio para descansar depois que um deles se perdeu pela cidade e todos tiveram que procurá-los, arruinando o dia de todos.
— Vamos lá, Hak. Não é como se você tivesse trabalho hoje. – Juyeon colocou a mão no ombro do homem para tentar confortá-lo, mas ele apenas asenou em descrença.
— Hoje não, mas tive trabalho ontem e não estou aqui para desperdiçar minha energia. Só vim, porque Hyunjae hyung disse que me pagaria uma refeição, não vim aqui para seguir sua cabeça sem senso de direção.
— Puxa, nosso garoto está tão irritado hoje. – Hyunjae sibilou diante da reação do jovem.
— Ah, você sabe. – Sunwoo começou, cutucando o ombro de Haknyeon em uma determinada direção. — Talvez porque ele tenha visto a garota que ele está de olho há semanas com um cara.
O olhar de Haknyeon seguiu para onde Sunwoo havia gesticulado, lá ele a viu em sua barraca com seus colegas de grupo, sorrindo para um cliente enquanto servia o pedido. Ele a conheceu em uma cafeteria há algumas semanas, onde você estava ocupada trabalhando em seus projetos e sobrevivendo com uma xícara de café forte. Ele notou o quanto você era trabalhadora, apesar de não conhecê-la pessoalmente e admirou muito isso em você. Sem mencionar o quanto você é bonita, mas esse não é o ponto.
Você começou a rir junto com Chan, o cara com quem Haknyeon a viu na lanchonete no outro dia, e o cara de quem Sunwoo estava falando. Essa não era exatamente a razão pela qual ele estava se sentindo irritado hoje. Não, ele não tinha o direito de se sentir assim. Talvez esse fosse parcialmente o motivo? Honestamente, ele se sentiu irritado, porque um de seus colegas de trabalho pediu demissão e ele teve que fazer turnos extras enquanto esperava por novos funcionários.
— Espere, Hak. Você não disse que estava com fome? – Perguntou Hyunjae, tirando algum dinheiro de sua carteira. — Vai lá comprar comida pra gente, você pode pegar o quanto quiser, é meu presente.
Ele não hesitou em dar o dinheiro a Haknyeon antes de empurrá-lo para onde estava sua barraca.
— Eu realmente odeio vocês. – Haknyeon resmungou para os amigos, pronto para recuar de vergonha, até que sua voz o fez parar.
— Olá, senhor. O que você gostaria de comprar? – Você cumprimentou Haknyeon, que parecia nervoso, em um tom profissional.
Ele coçou a nuca e se virou para olhar para você por um segundo antes de mover os olhos para o cardápio.
— Ah, uhm... Eu gostaria...
Ao anotar a longa lista de pedidos, você os inseriu rapidamente na tela à sua frente e o pagamento foi feito.
Então você percebeu algo. Aquele cara parecia tão familiar, você o reconheceu da cafeteria que sempre frequentava. Seus olhos, seu cabelo fofo, suas bochechas macias e o sorriso doce em seu rosto, era definitivamente ele.
Sem que vocês dois soubessem, Wooyoung havia percebido a forma como os olhos de Haknyeon se encheram de admiração enquanto ele olhava para você do outro lado da barraca. Você havia dito a Haknyeon que chamaria pelo nome dele quando o pedido estivesse pronto, mas Wooyoung foi rápido o suficiente para impedi-lo de sair.
— Ei, cara. – Wooyoung chamou sem vergonha por Haknyeon enquanto envolvia seu ombro com um braço, recebendo um olhar confuso do homem. — O nome dela é s.n. Garota inteligente...
Wooyoung gentilmente cutucou a própria cabeça.
— Mas meio maluca às vezes.
— Ei... – Você disse.
— Se você quiser o número dela, no entanto, pode pedir a ela e ela lhe dará, certo? – Dessa vez, Chan entrou na conversa, fazendo com que você escondesse o rosto na mão diante da situação da qual queria sair.
O fato é que Haknyeon já sabia seu nome.
— Ah, bem... – O último se arrastou, sem saber como reagir com pares de olhos antecipados sobre ele.
Você sentiu Chan a cutucando de lado e você o cutucou de volta.
— O que vocês estão fazendo? Isso é muito pouco profissional da parte de vocês.
Wooyoung se aproximou mais de seu ouvido.
— Ele parece interessado...
— Ele não... - Você intervém.
— E você é solteira, porque não tenta? Ele é um rapaz muito atraente.
Dessa vez, você se aproximou do ouvido dele para sussurrar.
— Esse é o barista bonitinho de quem falei.
Tumblr media
Flashback
Você entrou na cafeteria com sua mochila pendurada no ombro e uma pasta cheia de papéis, se sentou em uma mesa nos fundos, ao lado de uma janela, pois lá é mais silencioso. Você acabou de terminar as aulas da manhã e estava livre durante toda a tarde, mas precisava de cafeína em seu sistema para que sua mente funcionasse. Você precisava terminar sua papelada desta semana e não estava nem perto de terminar.
Então, você pediu o café mais forte que havia no cardápio para garantir que ficaria acordada e seria produtiva o máximo possível. Isso foi muito bom para você até que se tornou uma rotina, uma coisa cotidiana por duas semanas, e até o barista, um barista bonito, ficou preocupado com seu estado. Ele queria perguntar o que havia de errado e se poderia ajudar de alguma forma, mas você apenas rejeitava a pergunta todas as vezes.
Um dia você entrou na cafeteria e foi para o seu lugar habitual na mesa do fundo, pronta para começar mais um dia de papelada para um grande projeto. Entretanto, seus olhos se fecharam rapidamente e sua cabeça caiu sobre a mesa. Estava muito cedo naquele dia de manhã e você não dormiu o suficiente na noite passada devido a uma tarefa urgente que seu professor havia designado.
— Por que ela ainda não está fazendo o pedido? – Haknyeon murmurou baixinho.
— Hm? Quem? – Perguntou seu colega de trabalho, ocupado preparando café para os outros clientes.
— S.n, a garota que vem aqui todos os dias, aquela com papéis e outras coisas.
— Ahh, ela. Sim, eu a vi entrar mais cedo. Por que não vai dar uma olhada nela? Já se passaram alguns minutos.
Quando a fila do caixa estava vazia, Haknyeon foi até a área dos fundos para ver se você ainda estava lá e perguntar se gostaria de pedir algo agora. Mas, para a surpresa dele, ele a encontrou dormindo sobre a mesa, com a cabeça apoiada nos braços, as sobrancelhas franzidas, claramente cansada e esgotada. Ele se sentiu mal, com certeza e não quis perturbar seu estado atual. Na verdade, ele voltou ao balcão, fez seu pedido habitual e voltou para a mesa.
Colocando cuidadosamente a xícara de café perto de você, ele deu um leve tapinha na sua cabeça e saiu sem dizer uma palavra. A ação fez com que você se remexesse no sono e seus olhos se abriram lentamente para a luz do sol brilhante do lado de fora da janela.
— Puxa, não acredito que adormeci aqui. – Você gemeu de cansaço. Olhando ao redor da cafeteria e verificando a hora, seus olhos caíram sobre o café recém preparado em sua mesa com um bilhete adesivo em cima da tampa. — Mas não me lembro de ter feito o pedido...
Você pegou o papel na mão e seus lábios se contraíram lentamente em um pequeno sorriso.
"É meu presente, uma recompensa por seu trabalho árduo. Boa sorte no que quer que esteja fazendo e durma um pouco depois. S.n, boa sorte! - Hak :)"
Hak...? Haknyeon! O barista bonitinho! Pois é. Você não poderia agradecê-lo o suficiente. Dizer que isso não a motivou seria uma mentira completa, a doce mensagem dele definitivamente a acordou e a tornou produtiva, como se você não tivesse adormecido acidentalmente no café minutos atrás.
Você se sentiu tão segura e confortável no local que ele se tornou seu cotidiano, e você não podia deixar de levar seu melhor amigo lá. Um dia, você forçou Chan a ir até lá para experimentar os drinques e doces e falar sobre o barista Haknyeon, sentindo orgulho quando ele os reconheceu.
Haknyeon, no entanto, interpretou mal seu "encontro" amigável com seu melhor amigo como um encontro romântico e foi assim que Sunwoo começou a provocar o barista.
Tumblr media
Você voltou para junto de Haknyeon, que ainda estava parado e confuso, se curvou pedindo desculpas a ele.
— Sinto muito por isso, meus amigos gostam muito de me provocar. – Você deu um sorriso para ele enquanto sua mente pensava em maneiras de se vingar de Wooyoung e Chan.
Naquele momento, San veio em seu socorro, pelo menos foi o que você pensou.
— Ei, parem de incomodá-la. Voltem ao trabalho, não vou fazer tudo sozinho.
— Sim, senhor. – Wooyoung imediatamente seguiu em frente, enquanto Chan se recusava a se mover.
— Chan? As bebidas? – San franziu uma sobrancelha, ao que Chan apenas acenou para ele e voltou à sua área designada.
— Agora. – Você sentiu a mão de San em seu ombro. — Vá servir isso, senhorita s.n.
Ele lhe passou o pacote com o pedido de Haknyeon e depois se afastou. Por que ele simplesmente não lhe deu o pedido quando ele já estava aqui?
Você suspirou em derrota.
— Mais uma vez, sinto muito pelo que aconteceu. A propósito, aqui está seu pedido. Entrarei em contato com você quando o restante estiver concluído.
Você entregou a ele o pedido do outro lado do balcão quando suas mãos roçaram levemente nas dele, mas isso causou uma grande explosão de borboletas em seu estômago. Vocês dois ficaram parados no lugar por um momento, até que ele quebrou o silêncio com uma risada suave.
— Obrigado, s.n.
Finalmente você conseguiu respirar.
— Mas espere. – Talvez não. — Será que ainda posso pegar seu número? Se não houver problemas, é claro. Não quero forçar nem nada, só quero...
— Ah, é claro que pode.
Uma cutucada por trás de você interrompeu seu breve e doce momento com Haknyeon.
— Vocês dois, o pedido está pronto.
Haknyeon riu de Chan enquanto você rapidamente anotava seu número de telefone em um pequeno pedaço de papel, que passou para ele junto com o resto da comida.
— Bem, é uma honra vindo de uma senhorita bonita como você. Em troca, você merece um café grátis na próxima vez que passar pela cafeteria, é por minha conta. Vejo você por aí, s.n.
Haknyeon piscou para você antes de voltar para junto de seus amigos, que estavam muito entretidos.
Assim que Haknyeon voltou para o grupo, Sunwoo e Hyunjae o empurraram imediatamente, enquanto Juyeon apenas riu dele. Na maioria dos dias, Haknyeon revidaria e ameaçaria seus amigos, mas no momento ele está mais concentrado no pedaço de papel em seu bolso do que nas vozes irritantes ao seu redor. Ele ganhou comida de graça e conseguiu seu número, esse dia não poderia ser melhor para ele.
— Veja, se não fosse por nós, você ainda estaria solteira até agora. – Chan deu de ombros casualmente limpando a mesa na frente dele.
— Claro, obrigada. – Você diz com sarcasmo.
— Confie em mim, s.n. Em pouco tempo, ele vai convidá-la para sair e você não vai ficar se lamentando porque os homens não olham para você.
Você realmente não confiava em Chan em nada, mas ele definitivamente não estava errado no que disse, porque no dia seguinte, você não esperava receber café de graça e um garoto bonito a convidando para um encontro, exatamente como ele disse.
Tumblr media
42 notes · View notes
nevertoolateff2 · 2 months
Text
Cap. 11
Wooyoung sabia que a festa ainda estaria rolando em sua casa, por isso resolveu ir dar um passeio pela vila, quando estava descendo a rua escutou um barulho de buzina, se virou para olhar e constatou que era o carro da Hyuna. Ele já não tinha dito tudo o que queria pra ela? O que ela ainda estava fazendo ali?
-Você pode entrar um segundo para conversarmos? – ela perguntou enquanto ele caminhava pela calçada.
-Não obrigado, acho que já conversamos tudo o que tínhamos para conversar, não é?
Hyuna continuou seguindo os passos dele com o carro, dirigindo bem devagar para continuar conversando. Wooyoung fechou o blazer para se proteger do frio, em vão, era fino demais.
-Entra aqui por um minuto só Wooyoung, a gente tem que conversar e você está congelando aí fora.
Ele a encarou. Desde quando Hyuna era tão teimosa?
-Ok. – ele falou e ela parou o carro, Wooyoung deu a volta e sentou no banco do carona encarando-a.
-Fala.
Hyuna respirou fundo e o encarou, Wooyoung estava olhando através da janela, não estava com vontade de olhar pra ela e pior ainda de conversar, mas...
-Você não pode ter falado sério. – foi a primeira coisa que ela disse.
-Quando disse o que? – ele falou sem olhá-la.
-Quando disse que acabou, não depois de tudo o que passamos, eu achei que você me amava.
Wooyoung riu.
-Sério? Pois, eu nunca achei que te amasse e nem que você me amava, achei que a gente tinha um lance legal, mas era só isso Hyuna, nada além disso.
-E o que significou passarmos por cima de tudo e de todos para ficarmos juntos? Não significou nada pra você? Porque pra mim significou muito Wooyoung, eu era a odiada pelo mundo todo por estar me “aproveitando” de um garoto inocente.
Wooyoung riu alto.
-Você se aproveitando de mim? Essa é boa, sei me cuidar Hyuna.
-Eu sei que sabe, mas as pessoas não, elas me criticaram, apontaram o dedo pra mim me chamando de coisas horríveis incluindo pedófila e eu suportei, por você, por nós.
Wooyoung a encarou, agora estava se sentindo mal, mas ele também tivera que suportar várias coisas, não? Piadas de mau gosto e coisas do tipo? Mas, nada fora tão grave quanto as acusações feitas a Hyuna.
-Sinto muito. – foi tudo o que ele conseguiu dizer.
-Sente muito? – ela falou firme. – é tudo o que tem pra me dizer? Que sente muito?
-O que quer que eu diga então?
Ela o encarou, não estava acreditando naquilo.
Eu fiquei um tempo encarando a porta, eu não tinha mudado, o Wooyoung tinha, ou será que ele estava certo? Me odiei por estar sentindo aquilo, mas na hora não pensei, fiquei de pé, peguei meu sobretudo e desci as escadas correndo, esbarrei na minha mãe que subia para o quarto.
-O Wooyoung disse que você não estava em casa.
-Viu ele?
-Claro.
-E pra que lado ele foi? – perguntei rápido.
-Na direção oposta da casa dele, na direção da casa do San acho. Por que?
-Tchau. – foi tudo o que eu disse e segui porta afora.
-Me diz que esse tempo que passamos juntos não foi em vão. Que eu pelo menos signifiquei algo pra você e não fui apenas uma forma de você sei lá, protestar contra uma sociedade preconceituosa.
Wooyoung a encarou, Hyuna chorava, ele queria mesmo dizer algo legal pra ela, mas a verdade é que ela fora uma forma de ele desligar a cabeça de tudo o que havia acontecido em Holmes Chapel, desligar a cabeça da garota que ele amava e que não respondia suas ligações. No começo foi apenas isso, mas depois, com tanta polêmica e pessoas contra os dois, a resistência dele foi mais uma forma de não ceder, não ser fraco, persistir, ser teimoso era a palavra certa para descrever aquilo.
-Desculpe. – ele falou colocando a mão na porta do carro para sair. – sério Hyuna, me desculpe.
Ela segurou seu braço antes que ele saísse.
-As pessoas me acusaram de te usar Wooyoung, mas na verdade foi você quem fez isso comigo, não foi? Me usou para provar o quanto podia ser teimoso.
Ela tinha lido seus pensamentos?
-Mais uma vez Hyuna, me desculpe.
Quando ele ameaçou abrir a porta novamente Hyuna segurou seu braço mais uma vez.
-O que foi? – Wooyoung a encarou.
Hyuna olhou em frente e me avistou há alguns metros de distância caminhando encarando o chão, Wooyoung parecia não ter visto, pois a encarava impaciente esperando uma resposta. Ela podia não ficar com ele, mas ele também não ia ficar com garota nenhuma, não mesmo. Se não era dela, não seria de mais ninguém.
-Me dá um último beijo?
-O que? – Wooyoung perguntou sem saber o que dizer.
-Um último beijo para guardar na memória e depois juro que desapareço da sua vida.
-Hyuna eu te disse que..
-Eu sei, que está apaixonado por outra, mas até mais ou menos uma hora atrás você era meu namorado, está com ela agora?
-Não. – ele falou rápido.
-Então? Isso não vai tirar um pedaço seu e nem um pedaço do sentimento que tem por ela. É só um beijo Wooyoung, como tantos outros que já trocamos, apesar de tudo, você vai ser o cara de quem vou sentir mais falta, seus beijos são mágicos.
Wooyoung ficou quieto.
-Por favor.
Ele respirou fundo se debruçando e encostando os lábios nos dela.
Eu que estava caminhando de cabeça baixa quando avistei o carro fiquei paralisada, vi exatamente no instante em que Wooyoung se debruçou e beijou a Hyuna. Algo dentro de mim explodiu, meu coração deu um salto e ficou apertado, eu pensei que ia ter uma parada cardíaca do tanto que ele palpitava.
Me odiei naquele instante por ter acreditado nas palavras dele por um segundo sequer. Wooyoung ainda sentia por mim tudo o que escrevera há dois anos? Mentira. Naquele instante olhando a cena percebi que a mentirosa não era eu e sim ele. Foi só sair da minha casa que ele voltou com a Hyuna, isso se ele tivesse mesmo terminado com ela. Como eu era idiota, o Wooyoung sempre fora um sem vergonha conquistador barato quando morava em Holmes Chapel e era apenas o Wooyoung, agora que era famoso eu deveria saber que as coisas iam piorar.
Dei meia volta segurando as lágrimas e corri na direção de casa, eu não suportaria ver aquilo novamente.
Wooyoung se afastou de Hyuna e tocou o rosto dela de leve.
-Adeus Hyuna. – ele falou abrindo a porta do carro e seguindo caminho. Hyuna ainda se debruçou no volante e chorou, mas depois imaginou a minha cara olhando a cena e sorriu. Era aquilo que ela queria.
Isabela saiu para tomar um ar e acabou esbarrando no Hongjoon que ainda estava fumando no jardim da casa do Wooyoung.
-Ai desculpa, não quis incomodar. – ela falou rápido quando ele a encarou.
-Não incomodou. – Hongjoon falou forçando um sorriso na direção dela.
-Algum problema? – Isabela e sua mania de se preocupar com todo mundo.
-Ele foi falar com ela, acho que de hoje a noite não passa.
-O que?
-Lizzy e Wooyoung. – ele falou sem emoção soprando a fumaça para cima. – acho que vão ficar juntos agora. Fico feliz por eles.
-Fica mesmo? – Isabela já tinha ouvido aquela mesma mentira sair de sua própria boca há algum tempo atrás.
-Tenho que ficar, que escolha tenho?
Ela apenas sorriu.
-Só queria terminar logo o que temos para fazer aqui e voltar pra Londres.
Aquele comentário de certa forma a deixou chateada, ela estava se sentindo perdida perto do Hongjoon, pois antes de ele voltar ela achava que o tinha superado e que amava o Woozi, mas no instante em que seus olhos se encontraram...
-Não sabia que odiava tanto Holmes Chapel. – ela falou rápido.
-Odeio! – foi tudo o que Hongjoon falou atirando o cigarro ao chão.
Isabela não discutiu, mas aquilo doeu muito.
Cheguei em casa correndo, me atirei na cama e chorei, chorei tudo o que estava engasgado desde que acordara. Chorei tanto que adormeci, quando acordei no dia seguinte estava com os olhos inchados e uma dor de cabeça que só Deus sabe de onde eu tinha tirado.
-Bom dia, acho que vai ficar feliz em ler o jornal hoje. – Jessy falou com uma cara de poucos amigos enquanto me esticava o jornal, eu segurei e encarei a primeira página.
Meu coração mais uma vez deu um salto e eu quase caí da cadeira, era uma foto do Wooyoung saindo do carro da Hyuna e uma imagem dela chorando, ao lado a manchete em letras enormes.
“O conto de fadas acabou”
Algo dentro de mim ficou feliz em ler aquilo.
-Não sei por que estaria feliz. – falei colocando o jornal de lado.
-Leu a declaração do Wooyoung nas páginas do interior do jornal?
Peguei o jornal novamente e o abri, lá estava dizendo que Wooyoung tinha dado uma declaração por telefone falando do motivo da separação do casal, meu coração palpitou forte quando comecei a ler. O que aquele idiota tinha dito?
“A verdade é que como tudo na vida muda, os sentimentos mudaram também, não estou dizendo que não sinto mais nada pela Hyuna e que ela não foi importante na minha vida, foi sim, ela foi uma forma que encontrei de amadurecer e o tempo que passamos juntos foi muito bom, mas não deu mais para continuar.”
Fiquei encarando a página, havia mais.
“Más línguas dizem que a garota que você visitava no hospital, a que estava com você em uma foto há alguns dias, Thais Valero seria o motivo da separação, isso é verdade?”
“Colocar toda a culpa nela seria estupidez, havia algum tempo que minha relação com a Hyuna estava estremecida, reencontrar a Liz só me fez ver que haviam coisas mal resolvidas no meu passado.”
“E foram resolvidas?”
“Acho que sim, acabei descobrindo que o passado não volta e que quando você pensa que conhece uma pessoa ela te surpreende. Não sou mais o mesmo garoto que deixou Holmes Chapel há dois anos, ela também não é mais a garota que deixei para trás. As coisas mudam, nós mudamos e acho que demorei um pouco demais para perceber isso.”
Por que ele estava falando aquelas coisas? Por que nos expor daquela forma?
-Lizzy filha, tem alguém aqui querendo falar com você. – minha mãe falou vindo da sala.
-Quem é?
-Disse que é de uma revista.
-Não vou falar.
-Têm um monte de repórteres do lado de fora da nossa casa querendo uma declaração sua. – ela completou.
-Não vou falar com ninguém. – eu estava odiando o Wooyoung naquele minuto por ter nos exposto daquela forma ele não tinha o direito. – licença.
Peguei um casaco com touca, coloquei na cabeça e segui pela porta dos fundos, realmente havia uma confusão de jornalistas imbecis na porta da minha casa, desviei deles sem ser notada e segui direto pra casa do Wooyoung, eu tinha algumas coisas para dizer pra ele, contas a acertar.
Bati na porta e o Seokmin foi abrir com um sorriso fraco no rosto.
-Bom dia Lizzy. – olhar dele estava ainda mais cansado do que da última vez que o vi.
-Onde está o popstar?- perguntei irritada, não era hora para bom dia.
-O Wooyoung?
-Quem mais?
-No quarto dele, acho que está dormindo ainda.
-Que se dane. – falei desviando do braço dele e entrando.
Subi as escadas tremendo, eu estava particularmente irritada, só Deus sabia como eu queria ficar em paz, no meu canto sem me envolver com droga de jornalistas, como se já não bastasse nosso lugar secreto ser revelado para o mundo, ele ainda me expunha daquela forma? Eu nunca estive tão irritada na vida.
Quando abri a porta do quarto dele vi que ele já havia levantado, mas parecia que não tinha sido há muito tempo, os cabelos estavam desordenados e ele vestia apenas um short.
-Liz? O que está...
Antes que ele terminasse de falar, me aproximei e lhe acertei um tapa firme na cara, Wooyoung virou o rosto com a força do gesto e ficou parado, sem se mover, o cabelo grudado na cara e a respiração acelerada, eu não me movi, fiquei parada encarando-o, esperando a reação dele, meu corpo inteiro estava em chamas de tanta raiva.
Wooyoung virou o rosto na minha direção lentamente, percebi que meus dedos estavam marcados em vermelho do lado esquerdo do seu rosto. Fiquei encarando as marcas e me odiei por me perder mais uma vez naquele rosto perfeito, naqueles pequenos sinais charmosos que ele possuía, naquela boca perfeita que agora estava contraída de raiva e surpresa.
-Diz alguma coisa! – falei finalmente, Wooyoung não parecia que ia reagir e aquilo estava me deixando irritada.
-Você viu a matéria no jornal. – foi tudo o que ele disse.
-Você não tinha o direito de me expor daquela forma.
-Menti por acaso? – ele me olhou fundo e eu dei um passo para trás na direção da porta.
-Não se atreva a falar de mim novamente Jung Wooyoung, não quero estar envolvida em qualquer coisa que se diga respeito à palhaçada da sua vida amorosa e de seus escândalos imbecis. Está avisado.
Me dirigi até a porta, mas antes que eu saísse senti uma mão forte por cima da minha cabeça que segurou a porta me impedindo de abri-la, quando me virei dei de cara com ele, o rosto ainda estava vermelho, mas o olhar estava decidido me encarando diretamente nos olhos.
-Você não vai sair antes de me ouvir. – ele falou firme.
-Me deixa ir Wooyoung.
-Não. – ele falou me puxando pelo braço e me afastando da porta. – você vem aqui, diz o que quer, me bate e quer ir como se nada tivesse acontecido? Você vai me ouvir Liz, nem que pra isso eu tenha que te trancar nesse quarto.
Eu fiquei quieta sem saber o que fazer, ele continuou.
-Não menti para o jornal, nossa conversa de ontem me fez ver que eu tinha mesmo mudado, mas que não era o único, agora vejo que meu único erro foi ter sido precipitado ou até não ter dado essa declaração antes.
-Do que está falando?
Ele sorriu encarando o chão, naquele instante eu notei como aquele gesto era irritante.
-Esse tapa, a sua reação, a forma com que me olhou, essa é a Liz que eu deixei para trás há dois anos, a garota forte que vai atrás do que quer, que mesmo sem ter razão luta até o fim.
Eu fiquei quieta, ele tinha pirado?
-Sabe o que eu senti nesse tapa Liz? – ele falou agora me encarando. – paixão.
Eu comecei a tremer, era como se meu corpo estivesse respondendo a cada palavra que saía da boca dele.
-Ontem à noite eu não tinha certeza, mas agora tenho. Você pode negar o quanto quiser, mas sente por mim o mesmo que sinto por você.
-Não seja idiota. – falei rápido e ele sorriu.
-Não estou sendo. – ai que sorriso. – eu posso não saber de onde vem a força que nos atrai, não sei se é atração, paixão, amor ou qualquer outra coisa, mas no fim das contas eu não ligo, pois essa força me faz bem.
A cada palavra ele dava um passo na minha direção e eu tremia mais um pouco sem conseguir me mover.
-Eu acho que temos um pouco de amor e ódio no fim das contas. – ele continuou. – mas, quem liga? Até quando a gente briga você me deixa louco.
Meu corpo começou a tremer a cada passo que ele dava em minha direção, os olhos em chamas grudados em mim e naquele instante me senti vulnerável como nunca estivera na vida.
-Eu já sabia de tudo isso há mais de dois anos, soube no nosso último acampamento, naquele dia tudo ficou claro na minha cabeça, mas guardei o que sentia, eu me sufoquei, durante dois anos estive sufocado com tudo o que sinto, achando que você nunca sentiria o mesmo, achando que era idiotice minha, mas depois de hoje, sei que não sou o único a tentar disfarçar, mas sou o único a querer viver esse sentimento. EU ESTOU APAIXONADO! – ele falou alto se aproximando ainda mais e meu coração deu um solavanco. – estou completamente apaixonado por você e não me importo com mais nada, quero gritar para o mundo inteiro ouvir, eu quero você.
Quando ele ia me tocar eu virei de costas, aquilo era loucura.
-Não tenta fingir que não sente o mesmo Lizzy. – ele falou tocando meus cabelos de leve e eu me odiei por um segundo por estar sendo tão idiota, por não me virar e beijá-lo de uma vez.
-Fica longe de mim Wooyoung.
-Ok. – ele falou abrindo a porta e deixando-a aberta. – pode sair, se tudo o que eu te disse aqui não significou nada Liz a porta está aberta.
Eu fiquei um minuto paralisada e então segui porta afora me segurando para não chorar, quando cheguei ao corredor escutei um barulho baixo e discreto, vinha de dentro do quarto dele, me obriguei a continuar a caminhar, mas não consegui, voltei e olhei na direção dele, Wooyoung estava de pé próximo a janela, o rosto apoiado nas mãos, ele chorava.
Naquele instante a imagem do antigo Wooyoung invadiu meus pensamentos, a imagem de nós dois juntos, de tantos momentos bons. Eu ia deixar tudo aquilo se perder por medo de arriscar? Eu seria mesmo uma imbecil se fizesse isso.
Quem se importava se todas as revistas o chamavam de conquistador? Ele era meu Wooyoung antes disso.
-Wooyoung? – chamei delicadamente enquanto dava um passo para o interior do quarto dele.
Wooyoung ergueu os olhos e se virou rapidamente, mas não enxugou as lágrimas, aquele rosto lindo estava inundado e seus olhos estavam vermelhos, aquela fora a cena mais linda que eu já havia visto na vida, nada, nada mesmo se comparava a aquela imagem, era a perfeição.
Ele não se moveu, ficou parado no mesmo lugar me olhando, eu me aproximei, pé ante pé, o coração acelerado, as pernas tremendo, mas a mente determinada. Naquele instante, depois de muito tempo eu sabia exatamente o que eu queria.
-Desculpe. – falei quando fiquei de pé de frente a ele. – me desculpe.
Ele não se moveu e também não disse nada, havia uma certa resignação em seu olhar que era extremamente compreensível, afinal eu tinha mesmo sido uma imbecil.
-Fui imbecil de ter te dito todas aquelas coisas, a verdade é que eu estou assustada, eu nunca senti nada parecido e ficar perto de você me deixa ainda mais confusa, eu só queria que tudo isso passasse, eu queria poder voltar no tempo e esquecer que todo esse pesadelo um dia existiu.
-Não tem como voltar no tempo. – ele falou firme. – não tem como apagar todas as coisas que você me disse ou as que eu te disse Lizzy.
-Eu sei, mas mais uma vez, desculpe.
Me virei para sair com o coração na boca, quando eu voltara para o quarto eu não pensava que ele me trataria com tanta frieza igual tinha acabado de tratar, mas o que eu queria? O que eu realmente queria?
Eu queria que ele me mandasse parar, que me segurasse firme, que me colocasse cara a cara com ele e me beijasse como nunca beijara ninguém na vida. Queria que ele me dominasse, que me dissesse que eu era a única que ele desejava, mas eu estava ficando louca, era claro que ele não faria isso, não depois de tudo o que eu dissera mais cedo.
Mas, para meu espanto Wooyoung se aproximou rapidamente me puxando pelo braço e me virando para que eu o encarasse, eu o olhei naqueles olhos perfeitos, nossas respirações estavam cansadas, aceleradas no mesmo ritmo, eu podia ouvir as batidas do meu coração de tão aceleradas que estavam, naquele instante uma sensação estranha tomou conta de mim, um medo incomum de que ele mais uma vez apenas me encarasse, me soltasse e me deixasse ir, eu não queria ir, mas não estava disposta a pedir para ficar.
-Eu...
Não consegui terminar, Wooyoung simplesmente me puxou e me beijou, eu fiquei paralisada de inicio, mas correspondi imediatamente o beijo, deixando que o sentimento me dominasse, eu esperara tanto por aquele beijo.
Senti ele me apertar a cada segundo mais contra si e naquele instante me senti, forte, quente, viva, protegida. A cada segundo a intensidade do beijo aumentava e eu me perguntava como eu tinha sido tão imbecil de ter esperado tanto tempo para me dar conta de que ele era tudo o que eu queria e tudo o que eu precisava.
Ele me beijava doce, longa e profundamente, descendo pelo queixo e para o pescoço me fazendo tremer e pender a cabeça para trás. Wooyoung entrelaçou meus cabelos em seus dedos e eu me senti ainda mais em chamas.
Finalmente, ele voltou a meus lábios, me beijando com intensidade e eu retribuí, agora sem medo de mostrar o quanto o desejava.
Eu respirei fundo durante o beijo enquanto ele me puxava cada segundo mais para perto com uma paixão desesperada. Eu me deixei levar, erguendo uma das mãos e segurando seus cabelos, eles nunca tinham parecido tão macios. Tudo aquilo era um turbilhão de sensações, mas a melhor de todas estava dentro de mim. Naquele instante eu sabia que pertencia completamente a ele.
Wooyoung se afastou e me encarou com o sorriso mais lindo do mundo, aqueles lábios perfeitos estavam vermelhos o que os deixava ainda mais sedutores.
-O que foi isso? – ele perguntou enfim.
-Acho que dois anos explodindo em alguns poucos minutos. – falei sorrindo para o chão, ele segurou meu queixo e ergueu minha cabeça, me dando um beijo breve e delicado nos lábios, fazendo com que algo dentro de mim virasse de ponta cabeça. –o que vai resultar disso? – perguntei insegura, ele sorriu.
-Bom, você eu não sei, mas eu não vou conseguir ficar mais um dia sem te beijar.
Eu sorri. Ele se debruçou e sussurrou ao meu ouvido.
-Já me deixava louco antes, agora então...
Eu sorri mais uma vez encarando o chão.
-Por que você faz isso?
-Não sei. – falei erguendo os olhos e o encarando. – insegurança talvez?
-Se você é insegura é sem motivos, é linda, inteligente, perfeita.
Mais uma vez eu sorri olhando o chão.
-E agora?
-Vergonha.
Ele sorriu me puxando e me beijando novamente, eu me senti como me sentia há anos atrás, segura, viva, forte, quente. A sensação de beijar o Wooyoung era muito diferente da sensação de beijar o Hongjoon, não que os beijos do Hongjoon não fossem bons, eram, mas havia algo na forma com que Wooyoung me tocava, na forma com que nossos lábios se encaixavam que era simplesmente perfeito.
-Preciso ir pra casa. – falei me afastando dele depois de mais um beijo longo e sedutor no mínimo.
-Não quero te deixar ir. – ele falou me abraçando ao redor da cintura, eu colei meu corpo no dele me sentindo fraca, impotente, eu também não queria ir.
-Mas, eu preciso. – falei rápido. – saí sem dizer nada e ainda tem um bando de jornalistas por lá.
-Na sua casa? – ele se afastou me encarando confuso.
-Sim. – falei dando um tapa no braço dele. – por culpa da declaração idiota que o senhor deu para aquele jornal imbecil.
Ele sorriu.
-A declaração idiota te trouxe aqui.
-Te fez levar um tapa na cara.
-Te fez voltar atrás e me beijar.
-Na verdade foi você que me beijou.
-Mas você bem que gostou.
Fiquei quieta, eu odiava quando ele vencia.
-Preciso mesmo ir. – falei tocando o cabelo dele de leve para tirá-lo do rosto, ele fechou os olhos ao meu toque.
-Adoro quando faz isso.
-E eu adoro fazer isso.
Ficamos os dois nos encarando durante alguns segundos sem nada dizer.
-Wooyoung você... – eu me assustei com a voz que veio da porta, me virei rapidamente para constatar que Seokmin estava parado nos encarando. – desculpem, interrompi alguma coisa?
-Não. – falei rápido. – claro que não, vim só falar com o Wooyoung, pois é, mais tarde a gente conversa melhor Wooyoung. – falei dando um tapa no braço dele, Wooyoung deu um passo para o lado com a força que fiz aquilo.
-Está malhando, filha? – ele me encarou com aquela carinha linda e eu tive que sorrir.
-Não seja tonto. – falei rápido e encarei o Seokmin. – tchau Seokmin, a gente se vê depois.
Ele ficou encarando o irmão enquanto eu seguia quarto afora.
-O que deu nela? – Seokmin falou sorrindo na direção do irmão.
-Eu é que sei? A Lizzy é louca.
Tumblr media
Seokmin sorriu, Wooyoung o encarou.
-Algum problema? – ele falou com um sorriso radiante no rosto, Seokmin pareceu notar.
-Não, eu só ia dizer que a mãe estava te chamando para o café, mas reparei em algo.
-O que seria?
-Esse sorriso bobo no seu rosto. O que aconteceu?
Wooyoung sorriu mais ainda se atirando de costas na cama.
-Nada de mais. – falou rápido. – só estou incomumente feliz hoje, é como se fosse o melhor dia da minha vida, sabe?
-Nossa o que te deu essa sensação?
Ele sorriu.
-Já te falei, nada de especial.
Seokmin sorriu.
-Ok, vou fingir que acredito, agora vamos descer, a mamãe está esperando.
Wooyoung ficou de pé, se aproximou, abraçou o irmão ao redor dos ombros e seguiu escada abaixo.
Enquanto desciam Seokmin estava mais apoiado em Wooyoung do que acompanhando-o.
-Seokmin? – Wooyoung encarou o irmão. – você está bem?
-Estou. – Seokmin falou rápido. – só um pouco cansado.
-Cansado? Faz algum tempo que eu reparo que você está um pouco pra baixo, você está mesmo bem?
-Estou eu só... – antes de terminar a frase, Seokmin simplesmente desmaiou.
11 notes · View notes
lilith-skz · 4 months
Text
Tumblr media
✣ A Praia (Hongjoong) ✣
Eu e Hongjoong somos grandes amigos, o conheci através de um namorado que na época era amigo dele e pelo fato do meu ex ser um idiota e me fazer sofrer, ele acabou perdendo a amizade com o meu ex e acabamos nos tornando grande amigos. Sempre que dava, Hongjoong me chamava pra sair e nos divertíamos muito.
Em um final de semana, Hongjoong chega em minha casa sem me avisar me convidando pra sair e como sempre aceitei, mas dessa vez foi um passeio diferente, ele me levou até a praia e no caminho comprou uma garrafa de vinho. Assim que chegamos ele estacionou a moto e fomos caminhando pela praia até a parte mais deserta.
_ Porque viemos aqui? –Digo estranhando a atitude de Hongjoong, já que ele fazia o tipo pegador e não romântico.
_ Lembro que uma vez você disse que gostava de ver o pôr do sol na praia, então resolvi te trazer aqui. Não parece, mas eu também gosto dessas coisas. –Ele diz sorrindo.
Logo chegamos em uma parte deserta da praia, ele retira um lençol da mochila e estende no chão para que sentássemos. Ficamos conversando por um tempo até o sol sumir no horizonte.
_ É lindo, não é? – Digo olhando para o horizonte.
_ Sim, e pensar que muitas pessoas perdem esse espetáculo magnifico.
_ Você é o primeiro amigo meu, que faz algo do tipo comigo. Obrigada.
_ Espero ser o único. – Ele disse rindo.
Nisso ele pega a mochila e pega a garrafa de vinho e abre pra bebermos.
_ Eu esqueci dos copos... Você se importa?
_ Claro que não. – Digo sorrindo.
_ Mas e aí, está namorando? –Ele pergunta enquanto abre o vinho.
_ Não. – Digo voltando minha atenção pro mar. – Homens dão muito trabalho, não quero sofrer novamente. Prefiro ficar só na curtição.
_ Está certa você, homem é um idiota em se tratando das mulheres. Sou homem e sei bem o que você está falando, alguns não dão valor que vocês merecem. Eu posso ser safado, mas eu nunca fiz uma mulher sofrer. Por isso que eu apenas me divirto e nada mais, não dou esperanças, sabe. –Ele diz bebendo um gole do vinho.
_ Pra homem é mais fácil, pegar uma aqui e outra ali sai com fama de garanhão, mas e mulher?
_ O negocio é curtir no silêncio. –Ele diz maliciosamente. - Ninguém precisa ficar sabendo.
Não digo nada, apenas pego a garrafa da mão dele e bebo um gole.
_ Eu te conheço bem demais Hongjoong, agora me diz... O que você quer? Você não me trouxe aqui só pra ver o pôr do sol... Bebermos vinho... Conversar...
_ Eu não consigo esconder nada de você, não é? –Ele diz rindo e pegando a garrafa de sua mãe e bebendo um gole.
_ Não. – Digo me deitando e olhando para o céu estrelado.
Nisso Hongjoong coloca a garrafa de lado, se apoia no cotovelo e fica sobre mim, pega meu rosto e nossos lábios apenas se roçam.
_ Eu preciso fazer algo que há muito tempo não sai da minha cabeça... Desde que te conheci naquela lanchonete, quando o San nos apresentou... – Ele dizia roçando os lábios nos seus.
_ E está esperando o que pra fazer? – Digo maliciosamente.
Ao ouvir minhas palavras, Hongjoong inicia um beijo calmo, fazendo com que suas línguas se enroscassem em uma sintonia perfeita. Minhas mãos automaticamente foram pra nuca dele, arranhando-o levemente o fazendo se arrepiar.
Hongjoong por sua vez mantinha uma mão em meu rosto e a outra na cintura, apertando-a levemente. Não demorou muito para que a mão dele fosse até a alça de sua blusinha e a descesse delicadamente, depositando beijos por meu ombro e logo ele chegou em meu seio, o olhou como se estivesse faminto, acariciou e logo caiu de boca, me fazendo dar um leve gemido.
Ele dava chupões, mordia levemente, com certeza ficaria roxo, mas não estou nem aí. Sem perder tempo o ajuda a tirar a jaqueta e a camiseta, deixando o peitoral dele a mostra, o que o deixa muito sexy a luz da lua. Hongjoong também não perde tempo e faz minha blusa de alcinha voar longe, e logo abre o botão e zíper da minha calça em uma velocidade impressionante.
Já estavam nus, sob o lençol, ele me ajeita e vai descendo os beijos e chupões por todo o meu corpo até chegar em minha intimidade, ele dedilhou os dedos em meu sexo me fazendo contorcer de tanto tesão.
_ Como você é gostosa... –Ele diz em um sussurro que pude ouvir e logo ele caiu de boca em meu sexo, arrancando um gemido alto.
_ Ahhh... Hongjoong... D-delicia...
_ Isso amor... –Ele diz me sugando. –Goza pra mim goza...
Ele foi me sugando até que gozo intensamente na boca dele. Estou ofegante, pernas bambas, se não estivesse deitada com certeza eu teria caído. Descanso um pouco e logo vai pra cima de Hongjoong.
_Agora é a minha vez...
O faço se deitar, vou engatinhando, o olho intensamente, pego em seu membro, vou deslizando minha mão por toda a extensão de seu membro, fazendo-o respirar pesadamente. Logo começo com os movimentos, vou me abaixando lentamente, deixando-o agoniado pelo meu toque.
_ (seu apelido)... Eu não estou aguentando mais... –Ele diz com a voz falhada.
Então começo a distribuir beijos em seu membro, fazendo-o se arrepiar com o toque dos meus lábios, vou lambendo toda a extensão até que finalmente o engulo por inteiro, sugando intensamente, fazendo Hongjoong rosnar de tanto excitação.
Hongjoong me ajuda com os movimentos, o sugo de uma tal forma que o faz gemer alto, sorrio mentalmente. Quando percebo que ele está chegando ao ápice, paro com os movimentos, arrancando um gemido de protesto de dele.
Ele me pega pela cintura e faz com que eu me sente em seu membro, arrancando um gemido de ambos. Começo a rebolar e Hongjoong o enlouquecendo com isso, ele me pega forte pela cintura me fazendo subir e descer em seu membro, falando coisas desconexas em seu ouvido, me levando a loucura. Logo ele me vira, me fazendo deitar no lençol, mas sem sair de dentro de mim. Suas estocadas são profundas, acertando meu ponto mágico. Ambos gemendo o nome um do outro.
_ M-mais rápido Hongjoong... – Digo ofegante.
Logo ele aumenta a velocidade das estocadas e não demora muito para que ambos cheguem ao ápice juntos, na mesma sincronia. Ele cai sob meu corpo, sem soltar todo o seu peso, muito ofegante, coração batendo a mil. Quando finalmente ele consegue falar algo.
_ Perfeita... –Ele diz com a voz falhada. – Eu sou um tremendo idiota.
_ Você também é perfeito, mas... Por quê? –Você diz confusa.
_ Demorei tanto tempo pra ter certeza do obvio... Foram 2 anos a procura da garota perfeita pra mim... E ela estava o tempo todo ao meu lado...
_ O que? –Digo surpresa.
_ Isso mesmo o que ouviu... –Ele diz dando um selinho demorado. – Não posso deixar você escapar assim... –Ele diz me olhando intensamente. – (seu nome), quer namorar comigo? Ser a minha princesa? Não sou perfeito, mas tentarei a cada dia ser o seu príncipe.
_ Mas e aquele papo de só curtir...?
_ Esquece o que eu disse! A partir de hoje eu quero ser apenas seu... Você aceita ser a minha pra sempre?
_ É claro que sim Hongjoong! – Digo emocionada. –É claro que aceito!
Então Hongjoong me da um beijo super apaixonado, coisa que eu nunca pensei em receber, ainda mais se tratando dele. Depois das juras de amor entre nós dois, ainda ficaram mais algumas horas ali na praia, bebendo e fazendo amor.
•| ⊱Fim⊰ |•
11 notes · View notes
zelosnation · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
TERRÍVEL BAD GIRL — choi san
SINOPSE: Beatriz Wong era vista como uma terrível bad girl pelos corredores da faculdade, mas ela sabia que havia uma única pessoa que sabia da sua verdadeira personalidade. Aquela que gemia pedindo por mais, sendo que deveria ficar em silêncio ao ser fodida em alguma sala qualquer.
AVISOS
CAPÍTULO ÚNICO
— NA DETENÇÃO DE NOVO, menina Wong? — Uma voz se ouve na sala onde Beatriz Wong estava, toda desleixada e ainda mexendo no celular. Ela encarou a pessoa que estava na porta, agradecendo deveras por não ser quem estava encarregado de ver se ela estava na sala, já que era uma velha chata que se avisou-a que se a visse com o celular, ela teria que o ir buscar somente no final das aulas, e isso era o terror para uma garota que só faltava ter estado com um celular dentro do útero se houvesse celulares touchs na altura que fossem no mínimo acessíveis quanto ao custo absurdo que eram por serem novidade para o mundo da tecnologia.Mas isso não era o foco.
Na verdade, o foco no momento nem é a pessoa que estava na porta a encarando enquanto ela passou somente a ignorar sua existência, por mais que soubesse que estava sendo observada.
Beatriz Wong era vista como uma terrível bad girl pelos corredores da faculdade. Sendo órfã e estar ali por conta de uma bolsa, muita gente não conhecia a verdadeira Beatriz Wong, só conhecendo o caos que ela fora na altura que estava institucionalizada e a revoltada que ela é quanto a alguns comentários e pessoas mal agradecidas que a família só não faz mais porque não pode.
Mas, obviamente, ela não mostrava tanto essa parte sensível sobre ser órfã e querer a todo momento seus pais de volta. Toda a sua vida foi complicada, mas ela não descarregava em ninguém.
Apenas era vista como bad girl não só pela sua fama na instituição, mas sim por seu jeito desleixado, de como se vestia e não se preocupava com a opinião alheia, respondendo com as todas respostas na ponta da língua e xingando sem problemas.
O que as sogras queriam, neste caso uma menina toda delicada que só faltava estar sempre de pernas abertas para o filho desta, ela não era e nunca seria.
Oras, se fosse para se humilhar desse jeito, nem teria nascido. Ela é uma mulher, não um robô para homem usar como bem lhe apetecer, para não falar de brinquedo, pois sabemos muito bem como alguns pensam o que mulher é, estando completamente errados e, sinceramente, mulher que também pensa assim deve procurar ajuda imediatamente — palavras sobretudo da sino-portuguesa, mas não só.
Mas, vocês acreditam que há uma pessoa que sabe como ela é verdadeiramente? Ao ponto que já a viu no seu estado mais sentimental pedindo a Deus para regressar no tempo para ter seus pais de volta e crescer ao lado deles? Ao ponto que viu-a chorar por simplesmente não gostar de si?
É, teve alguns momentos bem complicados para ela suportar tudo sozinha, como citado anteriormente.
A vida de Beatriz Wong não era fácil, mas ela fazia de tudo para conseguir que tudo desse certo e sua vida melhorasse, obviamente não mudando sua personalidade forte, mas tinha uma única pessoa que sabia como Beatriz Wong era sua verdadeira personalidade, pois tem partes que ela tenta fingir que está bem, mas que tudo faz parte para ficar bem e esconder uma parte da verdadeira personalidade, pois mesmo que ela seja vista como bad girl, ela ainda tem sentimentos. Ela é um ser humano como todos os outros.
Mas também, visto por outro lado, essa pessoa também via uma outra Beatriz Wong, e que nesse momento pensava em várias vezes vistas. Uma Beatriz Wong bem especial, que somente ele viu até então.
— Vai mesmo me ignorar?
— Ainda está aí? Pensei que já tinha se cansado. — E então ela olhou o homem de cabelos loiros que fechou a porta atrás de si, trancando-a por dentro.
— Pensei em coisas muito melhores. A velha lá te deixou aqui mesmo, vi ela saindo com o carro. — Disse e se aproximou da mesa dela, colocando seus braços em cima da mesa, dando um pequeno sorriso.
— Tanto me faz também ficar ou não aqui. — Olhou as horas em seu celular.
— Não estou afim de ir para a aula, então qualquer coisa eu digo que foi a detenção.
— Isso já não cola com os professores. — E mais um sorriso foi dado, mas desta vez ele olhou exatamente para os olhos dela.
— E do que você sabe, Choi San?
— Eu sei de tudo, Beatriz Wong. Te conheço desde que me entendo por gente.
— Não exatamente. Eu te conheci no secundário. — San riu fraco. A risada, a voz, as covinhas. Isso tudo estremecia a garota dos pés à cabeça, mas ela nunca admitiria. Jamais admitiria a grande atração que sentia por ele, que ele até sabia, mas não sabia o quão grande era e o quão confusa a deixava.
— Eu não era lá gente boa antes, se é que me entende.
— É, realmente. Por isso que o destino me cruzou com você. Parece que deve ser muito bom me ver a me foder mais na vida.
— Neste caso, eu te foder. Não acredito em Deus, mas ele deve amar ver o que eu faço com você. Pois como você diz, ele me colocou no seu caminho.
— Não foi assim que eu falei, mas ok. Eu falei do destino.
— Ah vai dar ao mesmo. Não acredito nessas tretas. — Ouvindo o toque de entrada, ele encarou a garota.
— Não vai mesmo querer ir?
— Não.
— Não temos aula também.
— Está me enganando?
— Só ver no grupo.
— Tenho arquivado para não receber nada. Não quero saber de nada.
— Por isso que eu estou aqui, para te dizer que não tem aula e que posso te foder mais uma vez nessas salas.
— E quem te disse que agora é para ser assim? — Ergueu a sobrancelha, se inclinando na mesa, para o encarar mais de perto.
— É o único jeito. Não me deixa te encher toda de porra na sua casa pois agora seus vizinhos sabem o meu nome. Aqui você fica caladinha. — Sorriu mais uma vez, segurando o rostinho dela com uma só mão. — E da última vez você me deixou na mão em plena aula. Tem noção de que eu posso acabar com a sua fama de bad girl? Você não passa de uma putinha desesperada por mim. Você comigo amansa a bolinha. Sempre foi assim. Desde o secundário que você comigo fica mansinha e pede por mais, seja baixinho, seja gritando. Você sempre pede por mais.
— Você fala isso para todas, né? Porque até que arrepia. — A mão desce para seu pescoço e o ergue fraco.
— Você sabe bem que a única buceta que eu encho de porra desde o secundário é a sua. Você sabe bem, Beatriz Wong. Sua bucetinha é minha assim como meu pau é seu. Aquele que você ama mamar escondido em algum canto, seja onde for. Não tem vergonha na puta da cara. — Wong se soltou do Choi, saindo do seu lugar e indo até às mesas de trás, chamando-o com os dedos após se sentar na última mesa, sorrindo travesso. San apagou a luz antes, indo até ela e beijando seus lábios com feoricsde, segurando suas coxas nuas e puxanod sua saia para cima, levando uma das mais até à intimidade já húmida, batendo ela diversas vezes de forma leve, provocando a garota que impedia qualquer som sair da sua boca.
— Esta sim, é a minha Beatriz Wong. Eu gosto do jeitinho que ela é fora daqui, claro, mas a putinha com olhos brilhantes que eu vejo nestes momentos… Pena que eu prefiro te comer no escuro nestas alturas, pois se não… Bye bye te comer numa sala qualquer. — Tirou seu membro para fora, colocando a calça para o lado após o bombear. Já estava um pouco duro devido à conversa. A garota o atiçava assim como ela a ele. Wong amava se sentir pequena enquanto San amava ela se esforçando para não gemer alto enquanto era fodida sem dó em mais alguma sala qualquer, sendo somente de San desde o secundário, sabendo bem que isso era verdade pois San não gostava de sair e nem mesmo namoriscar com outras garotas por ser meio tímido, mas gostava imenso de enterrar seu pau até encher bem a buceta de Beatriz Wong, que foi até então a única que se interessou.
Realmente era, mesmo que não parecesse. San era tímido, mas era um tremendo gostoso e safado quando estava com Beatriz Wong, deixando a cabecinha dela completamente confusa com seus sentimentos, ainda bem quando era preenchida com o leitinho quente do Choi, indo de barriga cheia apra casa assim como diversas borboletas na barriga, deixando de lado a terrível bad girl que era.
5 notes · View notes
nevertoolateff · 3 months
Text
Cap. 19
-Onde você estava mocinha? E que roupas são essas? – foram as primeiras coisas que escutei quando eu e Hongjoon entramos em casa.
-A senhora se importa? – eu a encarei. – achei que estava tendo uma tarde agradável com a sua filha e com o pai dela.
-Do que está falando? É claro que me importo.
-Se importa agora porque a Jessy e o Michael não estão por perto para tomar sua atenção, mãe. Me diz o que a senhora vê quando olha para mim?
-Minha filha adolescente que dormiu fora de casa, que está vestindo roupas sabe lá de quem e me tratando com injustiça.
-Injustiça? Vai dizer que a tarde em família ontem não foi bem melhor sem mim? – falei irritada, Hongjoon estava quieto com medo de se envolver.
-Do que está falando?
-A família estava toda reunida mamãe, pai, mãe, filha.
-Você não estava aqui.
-Meu pai também não.
Ficamos as duas quietas.
-Vai mesmo querer discutir isso na frente do seu namorado?
-E por que não? O Hongjoon tem o direito de saber de tudo o que acontece comigo até o fato de você nunca ter me dito o nome do meu pai.
Minha mãe olhou de mim para ele, Hongjoon não disse nada, apenas segurou minha mão com mais força.
-Não me envergonho de dizer isso para ele. – falei parando de olhar minha mãe e me virando completamente para o Hongjoon. – eu não sei quem é meu pai, nunca soube, provavelmente ele seja sei lá, um bandido, assassino, esquizofrênico ou qualquer outra coisa já que minha mãe nunca quis me dizer quem ele era.
Hongjoon ficou apenas me olhando sem dizer nada.
-Viu? Problema nenhum em dizer isso para ele. Agora mamãe eu queria saber qual o seu problema em me dizer a identidade do meu pai.
-Você não precisa saber.
-Claro que preciso.
-Você nunca quis saber antes do...
-Antes do? Pode falar mãe, pode colocar a culpa no Wooyoung e a propósito essas roupas são dele.
-Você vivia bem antes de ele colocar essa ideia na sua cabeça.
Hongjoon olhou de mim para a minha mãe. Então o Wooyoung já sabia de tudo? Há quanto tempo?
-Claro que eu vivia bem mamãe eu era idiota, me conformava com o pouco do pai dela que a Jessy deixava para mim, mas quer saber? O Wooyoung estava certo, eu não tenho que ficar mendigando atenção de alguém que não é nada meu se em algum lugar por ai eu tenho um pai de verdade e quem talvez nem saiba que eu existo.
Ela não respondeu de imediato, ficou me encarando de cima a baixo.
-Suba agora mesmo para o seu quarto, tire essas roupas não quero saber de você usando mais as roupas do Wooyoung, e pior ainda, não quero mais saber de você se encontrando com ele, está me ouvindo?
-A culpa não é do Wooyoung mamãe, não fique irritada com ele, a culpa provavelmente é sua, deve ter sido um pé no saco do meu pai, por isso ele te deixou.
Eu nem vi direito, só sei que no segundo seguinte eu estava segurando o rosto, minha mãe me acertara um tapa tão forte que minha boca sangrou.
-Suba agora mesmo para o seu quarto Thais.- ela falou irritada.
Eu a encarei por alguns segundos depois subi as escadas correndo, Hongjoon me olhou subir, encarou minha mãe e se dirigiu na direção da porta.
-Ela tem o direito de saber. – ele falou antes que minha mãe batesse a porta em sua cara.
Eu estava deitada quando a porta abriu, era a minha mãe.
-Olha aqui mocinha eu não quero mais saber da sua amizade com Jung Wooyoung, está me ouvindo? Acabou.
-Não pode fazer isso. – protestei ficando de pé rápido. – não pode me afastar do Wooyoung, não pode me afastar da única pessoa que se importa de verdade comigo.
-Eu me importo.
-Claro que não se importa, se importasse não estaria me afastando dele.
-Está avisada, não quero mais te ver com ele e ponto final!
Ela bateu a porta antes que o jarro de flores que eu atirei a atingisse.
-Está tão calado hoje. – Isabela reparou enquanto caminhava ao lado do San na direção da sua casa.
-Eu? – ele forçou um sorriso.
-É você sim, algum problema?
-Não nenhum. – ele forçou um sorriso.
-San não mente pra mim, o que está havendo?
Ele a encarou e voltou a olhar o chão enquanto andava.
-Sei como se sente.
Tumblr media
-Do que está falando
-A respeito do Hongjoon, sei exatamente como se sente. Gosto de uma garota que só tem olhos para outro cara, não sei o que fazer para ela reparar em mim.
-Você não precisa fazer nada. – Isabela falou rápido. – você é maravilhoso San, se ela não percebeu isso ainda é porque é muito burra.
Ele sorriu.
-Ela não é burra Isabela, ela só está apaixonada, só isso.
Isabela ficou quieta encarando o amigo.
-Mas o problema é que mesmo sabendo disso eu não consigo tirar ela da cabeça, acho que no fim das contas se ela for burra eu também sou, afinal estamos na mesma situação, não?
-Ainda acho que ela é uma burra por não reparar em você. – Isabela falou quando os dois pararam de frente ao portão de sua casa, San se aproximou e lhe deu um beijo delicado no rosto.
-Você não é burra Isabela, boa tarde.
E assim ele se foi.
Eu estava sendo uma pessoa ruim ou egoísta por querer saber o nome do meu pai? Eu tinha o direito no fim das contas, não tinha?
Me olhei no espelho, todos diziam que eu me parecia com ele,  como será que ele era? O que será que tinha feito com a minha mãe para ela não querer que eu conheça?
-Mãe posso te fazer uma pergunta? – Wooyoung começou quando desceu para o jantar.
-Fala.
-Você conheceu o pai da Lizzy?
Silêncio geral, a senhora e o senhor Jung se encararam.
-Vamos mãe sei que está em escondendo alguma coisa, quer dizer, a Liz tem o direito de saber quem é o pai dela, não tem? Eu sei quem é o meu, mesmo que considere o senhor Jung como pai, conheço meu pai biológico, isso é injusto com ela.
-Wooyoung não cabe a mim te dizer nada, quem tem que falar alguma coisa é a mãe dela.
-Ela nunca vai dizer, mas não se preocupem eu vou descobrir, eu e a Liz vamos descobrir quem é o pai dela de verdade, vocês vão ver.
O restante do jantar foi normal, quando Wooyoung se recolheu ao seu quarto a primeira reação da senhora Jung foi pegar o telefone.
-Anne?
-Oi, algum problema?
-Wooyoung, hoje ele me perguntou sobre o pai da Lizzy.
-E o que você disse?
-Nada, o que queria que eu dissesse?
-É melhor assim.
-Conheço meu filho, Wooyoung não vai descansar até saber o que tem de errado.
-A Lizzy também não, mas vai ser melhor se ela não souber de nada, eu só quero proteger a minha filha de todo esse horror. Eu a proibi de ver o Wooyoung.
-Como assim? A amizade dos dois não tem nada a ver com o que aconteceu no passado.
-Não tive escolha, a Lizzy está diferente desde que começou com essa ideia de procurar o pai, eu não soube o que fazer, a única coisa que veio na minha mente foi mandar ela se afastar do Wooyoung, pois foi ideia dele que ela procurasse por ele, não sei, acho que afastando os dois essa ideia desaparece da cabeça dela. Toda vez que ela me pergunta sobre ele eu simplesmente não consigo apagar aquela cena da minha mente.
-Eu acho que você deveria ser honesta com a sua filha, a Lizzy merece saber a verdade.
-Não consigo, toda vez que eu olho para ela eu me lembro do que houve.
-Eu sei que deve ser difícil, mas pensa pelo lado da Lizzy. Acha mesmo que ela vai descansar antes de saber tudo? A Lizzy já é bem grandinha, mais cedo ou mais tarde ela ia mesmo querer saber suas origens.
-A presença do Wooyoung na vida dela está despertando ainda mais essa vontade.
-Não coloca a culpa no meu filho, ele não merece isso.
-Não quero os dois juntos e ponto final, o Wooyoung está mesmo incitando a Lizzy a procurar o pai e isso não vai acabar em boa coisa.
-O Wooyoung ama a sua filha.
-Ela tem namorado.
-Você sabe bem do que eu estou falando, um ficaria perdido sem o outro, não pode afastar os dois.
-Já fiz.
-Está cometendo um erro.
-Vou arriscar! – e assim sem dizer mais nada minha mãe desligou na cara da senhora Jung.
-O que vocês duas estão escondendo? – Wooyoung perguntou a si mesmo enquanto recolocava a extensão do telefone de volta no lugar.
Eu estava deitada na cama encarando o teto quando escutei um barulho na janela, segui até lá para ver o que era e dei de cara com o Wooyoung, mas desta vez ele não estava em cima dela, estava lá em baixo atirando pequenas pedras, eu o encarei confusa e ele me fez um sinal para que eu descesse.
Eu fiz um gesto positivo com a cabeça e segui quarto afora, pé ante pé na esperança de que ninguém me ouvisse. Quando enfim consegui chegar no jardim ele me encarou, as mãos nos bolsos do casaco, os ombros baixos como sempre.
-Sua mãe te proibiu mesmo de me ver?
-Proibiu sim. – falei rápido. – não sei o que ela quer com isso.
-Nos afastar de uma vez por todas eu acho.
-Como se ela fosse conseguir. – falei forçando um sorriso. – não vou me afastar de você, não posso, não conseguiria.
Ele respirou fundo.
-Vim aqui para te falar que escutei uma conversa da minha mãe com a sua no telefone.
-E o que ouviu?
-Nada muito consistente, Lizzy eu acho que tem muito mais do que a gente imagina por trás da identidade do seu pai.
-Como assim?
-Não sei, mas pelo tom de voz das duas, aconteceu algo muito grave no passado.
-Não posso ficar sem saber o que houve Wooyoung, é da minha vida que estamos falando.
-Eu sei disso. – ele falou encarando o chão. – eu disse que ia te ajudar e vou, agora não vai adianta ficar batendo cabeça com as nossas mães.
-O que está dizendo? Que eu devo obedecer minha mãe e ficar longe de você?
-O que estou dizendo é que isso vai ser melhor para todo mundo por enquanto, quer dizer, na escola podemos ficar bem, mas fora dela.
-Não me peça isso.
-Já pedi Liz, fique longe de mim.
E assim ele deu meia volta e seguiu caminho.
Quando chegou em casa Wooyoung deu de cara com sua mãe, ela estava sentada no sofá, o garoto tomou coragem e se aproximou.
-Mãe. – ele falou e ela ergueu os olhos para encará-lo.
-Oi meu anjo, algum problema?
-Na verdade tenho sim, acabei de vir da casa da Lizzy.
-Da casa da Lizzy? – ela estranhou, Wooyoung a encarou.
-Por que o espanto? Não posso mais ir lá?
-Meu filho, a verdade é que falei com a mãe dela hoje mais cedo e ela bem, foi bem clara quando disse que não queria mais que você se aproximasse da Lizzy.
-Eu sei.
A senhora Jung o encarou estupefata.
-Meu amor ela te disse alguma coisa? Ela te ofendeu? Te destratou?
-Não mãe, eu escutei a conversa de vocês duas na extensão.
Ela o encarou, Wooyoung deu de ombros.
-Não faz essa cara, eu fiz isso pela Lizzy.
-Você não tem que se meter nessa história.
-É claro que tenho. – ele se defendeu. – mãe eu não vou deixar que a Lizzy sofra dessa forma, ela precisa saber quem é o pai dela, isso é injusto.
-A mãe dela só está tentando proteger a filha.
-Proteger? Proteger de que? Mãe a mãe da Liz não faz a mínima ideia do que a Lizzy passa por não conhecer o pai.
-E você não tem ideia do que a Lizzy sofreria se soubesse a verdade.
Wooyoung a encarou, a senhora Jung parecia que conhecia realmente aquela história.
-Mãe por favor, me diz o que está havendo. Me conta a verdade.
-Wooyoung, você não pode contar isso pra Lizzy, a verdade vai destruir ela.
-Isso eu decido, eu conheço a Lizzy e sei o que ela conseguiria suportar ou não.
Anne respirou fundo.
-Eu nunca menti pra você Wooyoung e não vai ser agora que vou começar, você além de meu filho é meu melhor amigo.
-Então vai, se abre comigo.
-Há alguns anos atrás, quando nós éramos estudantes, eu e a Anne estávamos voltando da escola e...
A senhora Jung engasgou, Wooyoung encarou a própria mãe, ela parecia bem nervosa.
-Calma mãe, passou.
Ela respirou novamente.
-Nós deixamos os namorados para trás, na época eu namorava o seu pai e a Anne namorava o melhor amigo dele, bom como eles não puderam ir com a gente pra casa, nós fomos sozinhas e acabamos sendo perseguidas por dois caras, meu filho eu consegui fugir, mas a Anne não, ela acabou sendo vitima de...
-Não espera. – Wooyoung ficou de pé encarando a mãe. – mãe, a Lizzy é fruto de um abuso?
A senhora Jung simplesmente meneou a cabeça.
-Minha nossa. – ele falou começando a andar de um lado para o outro da sala visivelmente nervoso. – a Lizzy não ia suportar saber disso.
-Então você não vai contar?
-Não, não vou, ela não merece saber disso, não mesmo. E também, para a felicidade geral da nação, eu pedi pra ela ficar longe de mim.
-Sinto muito meu amor.
-Não sinta, vou ficar longe dela sim mãe, mas não é por você ou pela mãe dea, é por mim, simplesmente porque não consigo ver ela com o Hongjoon, só por isso.
A senhora Jung ficou observando o filho enquanto ele subia escada acima. Então eu era a garota pela qual ele estava apaixonado?
Wooyoung subiu para o quarto, um milhão de pensamentos na cabeça, sabia que não poderia me contar uma coisa daquelas, aquilo acabaria me destruindo e eu estava indo tão bem.
Lembrou de tudo o que acontecera no passado, das crises, da forma com que eu precisava ser controlada por medicamentos, a forma com que ele cuidara de mim e um arrepio invadiu sua espinha, ele não podia deixar que tudo aquilo voltasse, eu definitivamente não podia saber a verdade.
4 notes · View notes
calsnaps · 5 days
Text
Giveuptale Parte 3
Sem correção
Após um longo tempo ali, Forget se levanta, assim Sans para o carinho
- Quer ir? Tem certeza? Por mim ficaríamos para sempre aqui - Ele fala piscando um olho
- . . . Consegue prometer que ele não vai me machucar? - Forget fala com uma expressão aflita, fazendo Sans suspirar e dar seu largo sorriso
- Independente do que aconteça, Criança, eu prometo que te protejo - Sans diz, colocando as mãos no bolso, Forget segura na roupa do Sans ao eles saírem dali, mais especificamente a manga da camisa, voltando aonde Papyrus os esperava, Papyrus não diz nada, já era de costume coisas assim, logo Snowdrake chega perto de Forget e Forget apenas aceita os Pontos de Amizade, ainda segurando o Sans, que não sai de seu lado, ao Snowdrake terminar, ele sorri e sai dali, assim, os 3 voltam a caminhar, Forget até vê uma pedra no meio do caminho, pisa em cima dela e de cima dela ele pula, a pedra na qual Papyrus confunde com um Humano em Undertale normal, Ice Cap logo deu seus Pontos de Amizade e viu Forget seguir em frente, Doggo ensinou que quando os ataques ficam azuis, Forget tem que se mexer, para pegar os pontos, não demorou muito para Forget conhecer o Boneco de Neve, no qual agora ele carrega um pedaço, para ajuda-lo com seu tormento, Sans ensinou Forget a deslizar no gelo sem cair, mostrou que era realmente muito divertido, os 3 pararam para brincar ali um pouco, com Sans jogando bolas de neve em Papyrus, o que fez eles começarem a jogar um no outro, fazendo Forget rir, mas ele também foi acertado por Sans, assim Forget se sentiu desafiado, pegando uma bolinha e... A deixou cair no chão, seu sorriso sumiu, assim, Papyrus colocou a mão no ombro de Forget
- Existem momentos que se desiste, outros que não... Está tudo bem, de se divertir você não precisa desistir, estamos aq.. - Antes que Papyrus pudesse terminar de falar, Sans jogou uma bolinha de neve na cara dele, Papyrus se abaixou para pegar neve e poder revidar, Sans apenas fez um sinal para Forget fazer o mesmo, enquanto sorria, pelo incentivo dos dois, Forget o fez, jogando em Sans, que desviou com facilidade, dando um passo para o lado, Forget olhou para Papyrus e ambos sorriram, assim, começaram a disparar várias bolinhas em Sans, que desviava de todas, até os dois se cansarem, assim ele levantou seus ombros e mãos de um jeito relaxado
- Opa - Sans ri, enquanto Forget dá uma risada desafiadora
- Da próxima eu acerto - Forget fala, seguindo o caminho com os dois, mas logo o vento estava ficando mais forte, era estranho, já que isso era dentro do subsolo, mas Papyrus explicou que faz parte da magia que o Humano que fechou a barreira colocou, ele fez armadilhas na expectativa que isso destruísse os monstros dentro do Subsolo com o tempo, com mais umas brincadeiras de escorregar e chutar bolas de neve em buracos, lá foram eles atravessar um nevoeiro, estava tudo escuro, e eles pareciam mais sérios, mas Papyrus disse que entrou para Guarda Real por ser especialista em se encontrar nesses lugares, assim Forget segurou cada mão na mão de um deles e eles entraram no nevoeiro, algum tempo sem ver nada, Forget desiste de continuar, queria parar ali, o que fez tentar se soltar dos dois, Sans conseguiu segurar com mais força e não largar a mão de Forget, mas o mesmo não foi com Papyrus, Sans rapidamente abraçou Forget e tentou encontrar Papyrus, dentro ou de um lado para o outro no nevoeiro, ele não conseguia se teletransportar, por isso procurou desesperadamente Papyrus, mas sentiu o chão em baixo de si se abrir e caiu em um buraco, e Papyrus tudo que pode fazer foi sair do Nevoeiro e torcer para eles saírem também... se ele entrasse e procurasse, se perderia também, então ele continuou o caminho, para pedir ajuda, o mais rápido possível
 Enquanto isso, Sans abraçava Forget e se segurava em alguns ferros, olhando um caminho logo a baixo, ele vai soltando Forget aos poucos que entra em desespero e segura ele com mais força
- Não, não, não! Espera! - Forget fala tentando se segurar perto de Sans
- Ei, calma, calma - Sans olha para o ferro entortando, se continuassem os dois, eles cairiam, ele olha para Forget e sorri - Não confia em mim? 
 O olhar de Forget era de medo, mas logo se tornou mais triste, ele suspirou e se soltou, no mesmo instante percebeu que Sans não estava mais ali, e fechou os olhos achando que cairia no chão, mas sentiu alguém o pegar no colo lá em baixo
- Eu falei que podia confiar - Sans fala, deixando Forget no chão, o mesmo abraçou Sans no mesmo momento, que apenas deu uma risada, dando de ombros - Só dá próxima vez confie um pouco mais cedo, não teríamos caído se fosse o caso
- Desculpa... - Forget desvia o olhar, logo segue Sans, que começou a ir em uma direção, o lugar que eles estavam lembrava as ruinas - Que lugar é esse?
- Hum... Já sei, posso te contar uma história sobre aqui, aí você além de se distrair, vai saber mais sobre os outros humanos - Sans fala colocando as mãos nos bolsos, Forget apenas fica em silencio enquanto ouve 
 Flashback
 Gross era um garoto forte, e muito determinado, ele apesar de suas limitações, quebrava todas as barreiras do que diziam que ele podia, com sua explosiva raiva, não deixava que ser um cadeirante o parasse, mesmo que sendo uma criança, era o mais independente que pudesse, era o mais forte que conseguisse e nunca levava desaforo pra casa, isso não era diferente em sua excursão de escola, mas ninguém o escutava, por isso, ele estava sendo empurrado, reclamando disso, claro, ele conseguia controlar sua cadeira de rodas sozinho, mas não, ninguém o dava ouvido, falando que era perigoso, enquanto anotavam o nome dele em um caderno para reclamar sua desobediência a sua família
"Perigoso é eu enfiar esse caderno da sua goela abaixo" Foi o que ele pensou como resposta, mas ficou quieto dessa vez
 Enquanto subiam o Monte Ebott. mostrando a paisagem, o aluno que o empurrava a cadeira de rodas, travou a cadeira em um buraco na terra, tendo feito uma curva por não saber controlar a cadeira de rodas
- Ei, cuidado aí - Gross fala olhando para trás, mas o colega parecia realmente ter dificuldade - Tá, deixa que eu faço
 Mas o aluno não soltou, Gross revirou os olhando para aonde a Professora estaria, ela estava ocupada falando com o garoto "assustado", um rapaz no qual tinha sérios problemas com ansiedade, Gross teria aproveitado esse momento para tomar o controle de sua cadeira de rodas, quando o garoto que o fazia o puxou com tudo para trás, fazendo uma roda passar pelo próprio pé, com a dor do pé, ele deu um pulo para trás, de susto, fazendo a cadeira rodar para frente, ele só percebeu quando a cadeira foi monte a baixo, por entre as árvores, Gross não conseguia se soltar da cadeira de rodas, fazendo ele ser jogado e rolar junto da cadeira, usando seus braços para tentar se proteger dos impactos, logo, caindo no buraco, chegando no subsolo, ele se soltou de sua cadeira, completamente machucado, ele começou a se arrastar para sair dali, ele não aceitaria nem um fardo do destino, mas diferente de qualquer outro que fez a rota, ele acabou caindo em um caminho mais a baixo, aonde Sans e Forget passariam futuramente
 Enquanto Gross começava a desesperadamente lutar por sua vida, Scared, o garoto que tinha a atenção da Professora mais cedo, ficou olhando para o lugar por onde Gross caiu, de forma fixa
- Não se preocupe, Scared, logo uma equipe de busca vai encontrar ele, só precisamos esperar - Diz a Professora, que começa a ir embora com todos, mas ao não ouvir os passos de Scared a seguindo, ela olha para trás - O que foi?
- E..Esperar?... Mas... E se... E se ele... E se... - Os olhos de Scared refletiam desespero
- Scared?... - A Professora diz se aproximando devagar, ao ver ele levantar um pé para dar um passo ela tenta o segurar antes que ele vá, mas já era tarde demais, entre as árvores ele já corria por onde Gross tinha ido
  Scared logo vê um fundo e largo buraco no chão, ele começa a entrar em desespero e chorar olhando, ele dava dois passos para dar a volta no buraco, mas depois olhava tentando ver o fundo do buraco novamente, ele dá dois passos para dar a volta pelo outro lado e para, ele começa a ter uma crise de ansiedade, ele fecha os olhos, segura sua respiração e pula
  Ao longo da rota, Gross fez um caminho mais curto, por isso, sempre estava mais a frente do que Scared, Gross gritava de Dor e Raiva ao longo da rota, Scared podia ouvir, e era isso que ele seguia, mesmo que os monstros tentassem ajudar Gross, nem eles conheciam direito o caminho que ele descobriu, e Scared era desesperado com qualquer coisa, eles tinham que ter muito cuidado com qualquer coisa perto dele, mas Scared continuava tentando salvar Gross, com em sua mente sempre passando "Ele está morrendo, ele precisa de mim, eu preciso ser mais rápido, eu preciso ir mais longe, eu preciso alcançar ele", mas ele sempre parecia estar quase lá, ainda sim, não chegava, o quase lá nunca acabava, até chegarem em Asgore, Gross ficou irritado e bateu muito em Scared por ter o seguido, mas Scared só conseguia chorar de felicidade ao ver que Gross ainda estava vivo, por mais que não quisesse admitir, ele nunca tirou de sua cabeça, que se ele não tivesse distraído a Professora, Gross não teria caído
 Ambos foram acolhidos no castelo, apesar de terem vida lá fora, os humanos já sabiam aonde eles estavam, poderiam ter aberto a barreira, mas para os humanos eles não valiam o sacrifício, então da mesma forma que para as pessoas lá fora, eles tinham morrido, para eles, sua família estava no subsolo, assim eles foram adotados por Toriel e Asgore, e todo o subsolo começou a mudar, para quando os outros humanos viessem, eles estariam melhor preparados para suas dificuldades 
E foi assim a Rota de Gross, o Humano da Alma da Raiva, e Scared, o Humano da Alma da Ansiedade
Fim do Flashback
 - Oh... Eu vou conhecer eles? - Forget fala olhando Sans, após ele terminar de contar a história dos dois primeiros
- Claro, vai amar eles, hoje eles já não são Crianças... Mas vou chamar aqueles pestes de Criança pra sempre, Heh - Sans fala com um sorriso orgulhoso no rosto, Forget se sente inspirado - Tecnicamente são seus irmãos
- Oi? - Forget olha assustado para Sans 
- Bem... Todas as Crianças Humanas que já caíram fora adotadas pelo Rei e pela Rainha, não acho que com você vá ser diferente - Sans fala e dá de ombros
- . . . - Forget encara o chão, ele não tinha uma família, na verdade, a ideia parecia boa... Mas... Ainda não sabia se devia confiar
 Os olhos de Ink brilhavam olhando para eles em expectativa, ele gostou muito da história, ele com certeza tinha gostado do que criou, já Nightmare estava cada vez mais confuso, em si, o que mais reclamavam além de seu Egoísmo, era sua Raiva, uma Raiva fácil, explosiva e problemática, as vezes passageira, muitas vezes exagerada, Nightmare encolhe os ombros e encara o chão, pensativo, como Raiva poderia ter o mesmo efeito que a Determinação de Frisk? E mais forte, já que Gross tinha muitas mais dificuldades... Ele usou a raiva dele para ir longe
- Como Gross fez isso? É só... Raiva - Nightmare engole em seco, falar algo assim fazia nós em sua garganta, ele estava menosprezando parte de sua própria existência, estava assumindo isso, mas ele precisava entender, talvez Ink entendesse
- Ah.. Não sei, talvez a questão não seja só o sentimento, mas o que você faz dele? - Ink parecia encantado - Preciso fazer mais testes assim no futuro... 
 Nightmare olha para Forget e cerra o cenho
- O que... Você faz dele... - Nightmare suspira - Vamos descobrir o que você faz dele
3 notes · View notes
princesssdark88 · 2 months
Text
RED 🫦🔥 (Parte 2/Part 2) (+18)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Characters: Choi San x Reader Genre: Erotic/Romance Warnings: Contains explicit content, inappropriate language, not recommended for minors. Rating: 18+ This fanfic is fictional, and is not intended to harm the artist, it's just for fun. I hope you like it and I hope I don't offend anyone.
Leia a Parte 1/ Read Part 1: https://www.tumblr.com/princesssdark88/746345876204699648/red-parte-1part-1-18?source=share
"Aí assimm…"
"Assim? É assim você gosta?"
"Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… Choi San, acho que seremos demitidos hoje!
Se uma semana atrás estava eu, imprimindo mais uns currículos com um pote de sorvete do lado, enrolada numa coberta sentada na sala de casa, cheia de contas pra paga, posso considerar uma vitória que nas semanas seguintes eu já estava com as contas em dias, uma mãe que agora só me manda mensagem do tipo "tenha um bom trabalho, filha!", e nesse exato momento me encontrava tranquilíssima conversando com meus novos colegas de trabalho, tomando um café e fofocando sobre nossas vidas cotidianas e baboseiras de trabalho.
"Mulheres são detalhistas demais" - Comentou um dos rapazes da produção. "Mas detalhes são importantes, agregam valor". - falei, já imaginando que esse nem preliminares na namorada deve fazer. Sério, porque homens acham que tudo que mulheres fazem é frescura e perda de tempo? "Concordo! São os detalhes que fazem a diferença". - disse San, concordando comigo, me dando um sorriso gentil. "É por isso que vocês da criação demoram tanto e a gente que se rala pra bota as ideias detalhistas de vocês em prática!!" disse nosso colega da produção, arrancando risos de todo mundo que tava reunido no intervalo.
Os detalhes. Realmente os detalhes fazem a diferença. Vamos usar o meu colírio como exemplo: Choi San não era um homem comum como os outros daqui. Óbvio que ele tratava todos bem, era gentil, atento e respeitava as colegas (já que segundo elas, várias tentaram seduzir ele, sem sucesso!), era figura necessária nas reuniões com clientes importantes por ser o representante atraente da firma (cada um usa as armas que tem, não é mesmo!), mas ele sempre parecia tímido e muitas vezes eu acho que ele queria era ser mais valorizado pelo trabalho do que pelo fato de ser um homem charmoso. Desde que começamos a trabalhar lado a lado, ele sempre foi muito prestativo comigo, prestava atenção quando eu falava, e nessa semana depois de deixar um chocolate na minha mesa, comentou amigavelmente:
- "Não só de café viveremos! Pra você ter energia, Milenna, fighting!" disse ele cerrando as mãos perto do rosto, fechando aqueles olhinhos brilhantes e abrindo um sorriso tentando me motiva, já que estávamos bolando um projeto novo pra entregar.
Apesar de achar ele um cara muito bonito e um colega legal, admito que na primeira semana eu fiquei algumas horas do expediente observando ele, em como aquela camiseta social branca ficava bem nele, como aquelas calças justas conseguiam sustenta aquele homem enorme… "será que ele malha sempre?", "nossa, mas aquele pescoço dele é bastante atraente!". Tirando os momentos em que o meu libido falava mais alto, eu agora estava vendo Choi San com outros olhos, mesmo que não possa mentir que já pensei nele quando eu me tocava algumas noites sozinha em casa.
Ele subindo pela minha barriga mordiscando cada centímetro, lambendo meus seios com aquela boca quente, segurando meu pescoço com aquelas mãos, enquanto se encaixava no meio das minhas pernas e ficava roçando a calça na minha vagina até eu sentir o volume do pau dele.
- "É isso aqui que você quer? Fala que você quer que eu te coma!"
- "Eu quero"
- "Fala mais alto". Ele falou puxando minhas pernas pra encaixa no quadril dele, e eu sentir bem o volume, me arrancando um gemido alto.
- "EU QUERO, SAN!"
-"Milenna?" - "Oi, Milenna? Você quer o quê? Alô! Terra chamando, Milenna!" - Minha cabeça levemente agora notava que fazia uns 2 minutos que tanto San quanto Chan estavam balançando as mãos na minha frente tentando chama minha atenção enquanto eu claramente estava fantasiando no trabalho com meu colega de serviço. "QUERO TERMINA ESSE PROJETO HOJE!!!" - Berrei alto, antes que ambos percebessem que estava ficando vermelha, não por conta de ter berrado a frase, mas sim poque estava pensando besteira. Ambos me olhando apenas riram e concordaram.
Chan, também era nosso colega da criação junto com a Mandy, nossa outra colega que estava grávida. Eles, San e eu, tínhamos que fecha o tal projeto essa semana. A ideia era vira a noite hoje e assim, conseguir terminar e fica livre o resto da semana. Mandy tava meio mal por conta da gravidez então quando bateu 20h, a gente dispensou ela para ir pra casa. No escritório ficamos apenas nós três, Chan, San e eu, e algumas pessoas de outros setores, mas no nosso andar éramos apenas nós. Já eram quase 23h, Chan já tava literalmente babando em cima da mesa de desenho, quando eu comentei: "Gente, eu vo dá um tempo, vo no banheiro e dar uma volta pra ver se meu cérebro acorda um pouco". San, tava cansado também, mas nessa hora levanto e falou: "Eu acho que vo pega algo pra gente come, quem sabe ajuda. Você quer algo? Chan, quer algo??" Chan apenas balbuciou um "não não". Quanto a mim, além da comida pedi uma cerveja, o que fez ele ri e comenta "Vou pensar no seu caso!" Saímos literalmente juntos, deixando o Chan cochilando na mesa. Segui em direção ao banheiro.
Depois de usa, fiquei de frente a pia olhando pro espelho o meu rosto totalmente cansado depois de um dia longo que nem tinha acabado ainda. - "Aí Deus, dava tudo por uma massagem!" - "Tudo o quê?". Ouvi uma voz vindo da direção da porta do banheiro, que tinha um parede que ocultava a visão de quem entrava. Fiquei paralisada, ainda que aquele som fosse bastante familiar. E do nada eu que estava parada na frente do espelho, em segundos vi Choi San vindo na minha direção com sua camisa branca de mangas dobradas meio entreaberta na frente revelando a clavícula saliente dele. E assim ele paro diante de mim, me puxando pra me tasca um beijo.
Choi San invadindo um banheiro feminino pra me beija. Eu só podia estar alucinando. Felizmente eu não estava.
A boca dele era quente, e o que começo num beijo lento foi evoluindo pra algo molhado, demorado e sufocante. Ele, ás vezes, parava pra dá umas lambidas e mordisca os meus lábios, o que tava me deixando cada vez mais desestabilizada. Enquanto me beijava, ele seguia segurando meu corpo contra o dele com força, me virando de frente pra ele e de costas pra pia, até a hora que ele me ergueu pra cima dela, abrindo minhas pernas. "Deus, porque não vim de saia hoje!" - Foi a primeira coisa que eu pensei quando ele me jogo na pia. O cheiro dele era tão gostoso, não era tão forte mas tinha um leve toque doce. Não sei se era a mistura do suor dele com o perfume, eu sei que aquele cheiro tava me deixando tonta. Segurei no cabelo dele, deslizando as vezes as mãos pelo pescoço, e as vezes ouvia ele solta uns gemidos quando eu passava minhas unhas pela nuca dele. Enquanto variava entre lamber minha orelha e meu pescoço, ele tentava com uma mão abrir o feixo da minha calça. -"Você tá me enlouquecendo, San" - falei enquanto ele se afastava puxando minha calça pra baixo. "Você é muito gostosa! E eu tô com muito tesão, vem cá!" - Disse ele se aproximando de novo da pia, tirando a camisa, mostrando aquele peitoral esculpido.
Entrelacei minhas pernas no quadril dele, e deslizei minhas mãos naquele peito, até alcança o cós das calça dele.
- "Nossa, você é mais gostoso do que eu imaginava!".
- "Quer dizer que você andava imaginando coisas comigo, era?" - Disse ele, dando um sorriso safado ao percebe que acabei de confessa o que não devia.
Me puxando pra me beija de novo, vi que ele deslizava os dedos do lado das minhas pernas, até alcança a minha bunda e aperto me aproximando mais dele. Eu passava as mãos pelas costas deles, que agora suavam. Eu queria lambe ele, morde ele, mas tudo aquilo tava sendo tão inesperado, que eu não sabia direito o que queria fazer primeiro com Choi San. Ele tava ali na minha frente, claramente louco de tesão, isso não tava nos meus planos pra hoje. Meus pensamentos foram interrompidos quando ele levanto minha camisa, a boca dele vinha deslizando do meu pescoço até chega no meu peito, eu sentia a língua dele passando pelos meu seios, alternando entre lamber e cheira eles sob o sutiã, enquanto gemia baixinho. Eu não tava mais aguentando ele brincando comigo, eu precisava daquele homem dentro de mim logo. Ergui o rosto dele dos meu seios em direção ao meu rosto e falei: - "Eu quero você agora!"
"Vo pensa no seu caso!" - Sacana, disse ele, me dando um selinho rápido e me puxando de cima da pia.
Me virando de costa rapidamente, não tive muito tempo de reação, pois naquele momento eu estava apoiada com meu peito na pia, com meu rosto virado pro espelho. Dali eu conseguia ver ele passando a mão no cabelo, e depois lambendo os lábios enquanto me olhava de costas. Nossos olhos se encontraram, e ele sorriu falando:
- "Acho bom você não grita, senão a gente vai ser demitido hoje!"
Ele abriu a calça, pego uma das minhas mãos e coloco perto da cueca dele, me atiçando a sentir pelas pontas dos dedos que ele tava excitado. Abaixo minha calcinha e vi ele lamber os dedos e colocar eles entre as minhas pernas. Eu já tava completamente excitada, que apenas sentir os dedos dele me tocando já me fazia gemer. Ele tirava os dedos da minha vagina e passava em direção a minha bunda deslizando os dedos me deixando cada vez mais molhada.
- "CHOI SAN" - gritei, ofegante. E assim ele tirou o pênis de dentro da cueca, ergeu um pouco uma das minhas pernas e foi encaixando ele na minha vagina. Como eu já tava excitada, não foi difícil o pênis dele entrar lentamente em mim, o que me fez solta um gemido alto quando ele colocou tudo. Com uma mão segurando minha perna, aos poucos eles foi movimentando o quadril num movimento vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos. Na posição que eu tava, não tinha muito que eu pudesse fazer além de apoia uma mão na pia e outra no espelho, enquanto ele ia me penetrando.
- "Isso, aí San, isso!
- "Pede mais, pede!" - Disse ele dando um tapa com a mão que ele tinha livre na minha bunda, enquanto aumentava a velocidade.
- "Maiss, maissss, me come gostoso, come"
Vi que ele gemia e mordiscava os lábios conforme eu pedia mais. Deslizando a mão pelas minhas costas até alcança o meu cabelo, ele deu uma volta nele com a mão e puxo, e assim seguiu puxando enquanto ia alternando entre ir devagar e rápido.
- "San, não para!"
- "Aí, você é tão gostosa, gemi pra mim" - Pedia ele. Nossos gemidos iam aumentando de volume conforme ele ia aumentando os movimentos.
- "Aí assimm…"
- "Assim? É assim você gosta?" - Perguntava ele, me olhando pelo espelho.
- "Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… A gente já tava num ritmo frenético, e vi que ele começo a penetra cada vez mais rápido, e a gemer mais alto.
- "SAN, ME FODE! EU VO GOZA, NÃO PARA…" - Gritei pra ele, já sem forças.
Estávamos gemendo no mesmo ritmo, quando ele meteu com força mais umas vezes e simplesmente meu corpo vibro de prazer. Ele tiro o pênis dele de dentro e seguiu se masturbando em direção a minha bunda até goza. Totalmente sem forças, ele solto minha perna e fico apoiado em cima do meu corpo, esfregando o pau dele perto da minha bunda. Eu tava ofegante ainda tentando me levanta da pia, quando vi ele pega papel toalha no porta papel, pra se limpar e limpa minha bunda, erguendo minha calcinha. Senti que ele deu uma mordidinha de leva na minha bunda, enquanto boto as mãos no meu quadril me ajudando a levanta da pia. Fiquei escorada nele, apenas de calcinha e sutiã, olhando pro espelho. Vi que ele já tinha erguido a cueca e puxado as calças que ainda tavam entreabertas. Ele boto as mãos na frente da minha barriga me abraçando por trás, e depois começo a beija meu pescoço, falando no meu ouvido.
- "Eu sei que não é o melhor lugar mas eu não tava mais aguentando espera".
- "San, você…" Eu não sabia bem o que fala pra ele naquele momento. Eu ainda tava em choque com tudo que tinha acontecido ali. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho na pia do banheiro podendo qualquer pessoa da firma entra e pega a gente. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho que nunca tinha demonstrado que tava a semanas de olho em mim, só esperando uma oportunidade. Ainda que o que tinha rolado ali tinha sido extremamente gostoso, agora na minha cabeça só giravam perguntas tipo "Porquê eu?", "Porque que ele não me convido pra sair, como qualquer pessoa normal?", "Será que esse homem tem algum segredo?", "Será que ele é casado?", "O que diabos tava acontecendo?". Mas silenciei minhas neuroses momentâneas pra dizer:
- "Você é cheio de surpresas, pelo visto! Eu não esperava isso, San". Ele percebeu que eu tava ficando meio tímida agora que meu cérebro tava voltando a raciocina devidamente.
- "Milenna, você não gosto? Eu prometo que não chego mais perto de você se não era isso que você queria…" - Observei que ele começo a fica meio tenso e por meio segundo ele solto as mãos de mim se afastando…
- "Mas eu queria!" - As palavras simplesmente saindo da minha boca sem qualquer freio. (Eita Milenna parabéns, como sempre morrendo pela boca). Ele sorriu. Me virou pra ele e falo:
- "Bom, eu também queria". E me deu um beijo.
A gente termino de se vestir e de se ajeita pro Chan ou qualquer pessoa que passasse não perceber que ambos tinham acabo de transa no local de trabalho. Eu não sei quanto tempo a gente passo ali, mas eu precisava volta e ele também, ele inclusive precisa ir busca o que saiu pra pega e na verdade nunca foi.
- "Ainda tá com fome?" - Falou ele olhando pro espelho me encarando e soltando um riso em seguida.
- "Agora tô o dobro!" Respondi, rindo pra ele .
- "Você me deve uma cerveja, não esquece". Comentei passando por ele em direção a porta.
- "Não sei se você merece!" disse ele, vindo na minha direção e me dando um tapa na bunda passando por mim.
Ele abriu a porta, deu uma olhada e saiu. Esperei um tempinho e em seguida voltei pra sala de criação, onde o Chan seguia cochilando na sua cadeira. Era quase meia noite. Sentei na minha cadeira e fiquei pensando com meus botões:
"É dona Milenna, agora você acaba de arranja um novo projeto: Descobrir quem é Choi San e quais sãos os detalhes ocultos que esse homem esconde?"
Continua...
Aí Ai esse Choi San... 😜😜 Gente, desculpem a demora, e espero que você gostem da parte 2😊 Assim que eu consegui, libero a próxima parte. Você já leu a parte 1? Gosto da parte 2? Curte, comenta, dá RT, eu vo adora sabe sua opinião! ^_^
-----------------------------------------------------------------------------
ENGLISH VERSION
"Oh like thiss…"
"Like this? Is that how you like it?"
"With more strengt" I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… Choi San, I think we'll be fired today!
If a week ago I was printing a few more curriculum with a jar of ice cream on the side, wrapped in a blanket sitting in the living room, full of bills to pay, I can consider it a victory that in the following weeks I was already with the bills in days, a mother who now only sends me messages like "have a good job, daughter!", and at that very moment I found myself very calm talking to my new co-workers, having a coffee and gossiping about our everyday lives and work.
- "Women are too detail-oriented" - commented one of the guys in the production.
- "But details are important, they add value." - I said, already figuring that this neither foreplay in the girlfriend should do. Seriously, why do men think that everything women do is freshness and a waste of time.
- "I agree! It's the details that make the difference" - said San, agreeing with me, giving me a gentle smile.
- "That's why you guys in creation take so long and we who grate to put your detailed ideas into practice!!" - said our production colleague, drawing laughter from everyone who was gathered at halftime.
The details. Really the details make a difference. Let's use my aka eye candy as an example: Choi San was not an ordinary man like the others here. Obviously he treated everyone well, was kind, attentive and respected his colleagues (since according to them, several tried to seduce him, without success!), was a necessary figure in meetings with important clients because he was the attractive representative of the firm (everyone uses the weapons they have, doesn't it!), but he always seemed shy and I often think what he wanted was to be valued more for the job than for the fact that he was a charming man. Since we started working side by side, he was always very helpful to me, paid attention when I spoke, and this week after leaving a chocolate on my table, he commented amicably:
- "Not only from coffee we will live! For you to have energy, Milenna, fighting!" he said clenching his hands close to his face, closing those bright little eyes and cracking a smile trying to motivate me, since we were coming up with a new project to deliver.
Although I think he was a very handsome guy and a nice colleague, I admit that the first week I spent a few hours of office hours watching him, on how that white dress shirt looked good on him, how those tight pants could sustain that huge man… "Does he always exercise?", "wow, but that neck of his is quite attractive!". Apart from the moments when my libido spoke loudest, I was now seeing Choi San with new eyes, even though I can't lie that I once thought of him when I touched myself a few nights alone at home.
He moved up my belly nibbling every inch, licking my breasts with that warm mouth, holding my neck with those hands as he fit between my legs and kept rubbing his pants against my vagina until I felt the volume of his cock.
- "Is this what you want?
- "Say you want me to fuck you!"
- "I want"
- "Speak louder". He spoke pulling my legs to fit his hips, and I felt the volume well, drawing out a loud moan.
- "I WANT TO, SAN!"
- "Milenna?"
- "Hi, Milenna? You want what? Hello! Earth calling, Milenna!" - My head slightly now noticed that it had been about 2 minutes since both San and Chan had been waving their hands in front of me trying to get my attention while I was clearly fantasizing at work with my co-worker.
- "I WANT TO FINISH THIS PROJECT TODAY!!" I bellowed loudly, before they both realized I was turning red, not because I had screamed the phrase, but because I was thinking nonsense. They both looked at me just laughed and nodded.
Chan was also our fellow creator along with Mandy, our other colleague who was pregnant. They, San and I, had to close the project this week. The idea was to turn the night over tonight and get it done and be free the rest of the week. Mandy was kind of sick because of the pregnancy so when it hit 8 o'clock at night, we dismissed her to go home. In the office we were just the three of us, Chan, San and I, and a few people from other sectors, but on our floor it was just us. It was almost 11 o'clock at night, Chan was already literally drooling on the drawing table, when I commented:
- "Guys, I take a break, go to the bathroom and go for a walk to see if my brain wakes up a bit." San, I was tired too, but at this time I got up and said: - "I think I'll get something for us to eat, maybe help. Do you want something? Chan, want something?" Chan just mumbled a "no no." As for me, in addition to the food I ordered a beer, which made him laugh and comments "I'll think about your case!". We literally went out together, leaving Chan dozing off on the table. I headed towards the bathroom.
After using it, I stood in front of the sink looking in the mirror at my totally tired face after a long day that wasn't even over yet.
- "Oh God, I gave everything for a massage!
- "Everything, what?" I heard a voice coming from the direction of the bathroom door, which had a wall that concealed the view of those who entered. I was paralyzed, even though that sound was all too familiar. And out of nowhere I was standing in front of the mirror, in seconds I saw Choi San coming towards me with his white shirt with folded sleeves half open in front revealing his protruding collarbone. And so he stops in front of me, pulling me in for a kiss.
Choi San breaking into a women's restroom to kiss me. I could only be hallucinating. Luckily I wasn't.
His mouth was hot, and what started in a slow kiss evolved into something wet, lingering, and suffocating. He would sometimes stop to give a few licks and nibble on my lips, which was making me more and more destabilized. As he kissed me, he kept holding my body against his tightly, turning me around facing him and with my back to the sink, until the moment he lifted me up on top of her, opening my legs. "God, why didn't I come in a skirt today!" was the first thing I thought when he threw me into the sink. The smell of it was so delicious, it wasn't so strong but it had a slight sweet touch. I don't know if it was the mixture of his sweat and the perfume, I know that smell was making me dizzy. I held onto his hair, sliding my hands down his neck. Sometimes I heard him let out a moan as I ran my nails down the nape of his neck. As he varied between licking my ear and my neck, he tried with one hand to open the shaft of my pants.
- "You're driving me crazy, San!" I said as he pulled away pulling my pants down.
- "You're so hot! And I'm so horny, come here!" he said approaching the sink again, taking off his shirt, showing off that sculpted chest.
I wrapped my legs around his hip, and slid my hands down that chest, until I reached the waistband of his pants.
- "Wow, you're hotter than I thought!"
- "You mean you were imagining things with me, were you?" he said, giving a naughty smile as he realized I had just confessed what I shouldn't. Pulling me in to kiss me again, I saw him slide his fingers down the side of my legs, until he reached my ass and squeezed me closer to him. I ran my hands down their backs, which were now sweating. I wanted to lick him, bite him, but it was all so unexpected, I didn't quite know what I wanted to do first with Choi San. He was there in front of me, clearly crazy horny, that wasn't in my plans for today. My thoughts were interrupted as he lifted my shirt, his mouth was sliding from my neck to my chest, I felt his tongue running over my breasts, alternating between licking and sniffing them under my bra while moaning softly. I couldn't stand him playing with me anymore, I needed that man inside me soon.
I lifted his face from my breasts towards my face and said: - "I want you now!" - "I'll think about your case!" he said, giving me a quick snitch and pulling me out of the sink. Turning on my back quickly, I didn't have much reaction time, for at that moment I was leaning with my chest on the sink, with my face turned to the mirror. From there I could see him running his hand through his hair, and then licking his lips as he looked at me from behind. Our eyes met, and he smiled saying:
- "I think it's good you don't scream, otherwise we'll be fired today!"
He opened his pants, took one of my hands and placed it near his underwear, spurring me to feel by my fingertips that he was excited. I lowered my panties and watched him lick his fingers and put them between my legs. I was already completely excited, just feeling his fingers touching me was already making me moan. He would take his fingers out of my pussy and move towards my ass sliding his fingers making me wetter and wetter.
- "CHOI SAN," I shouted, panting.
And so he pulled his dick out of my underwear, lifted one of my legs a little and slotted it into my pussy. Since I was already excited, it wasn't hard for his dick to slowly enter me, which made me let out a loud moan as he put it all in. With one hand holding my leg, they slowly moved their hips in a back and forth motion, increasing the speed gradually. In the position I was in, there wasn't much I could do but rest one hand on the sink and the other on the mirror as he penetrated me.
- "Like this, Oh San, this! - "Ask for more, ask!" he said slapping my ass with his free hand as he increased his speed.
- "Moresss, moressss, eat me yummy, eat"
I saw him moan and nibble his lips as I asked for more. Sliding his hand down my back until he reached my hair, he slid around it with his hand and pulled it out, and so he kept pulling as he alternated between going slow and fast.
- "San, don't stop!"
- "Oh, you're so hot, moaned for me," he demanded. Our moans were increasing in volume as he increased his movements.
- "Like this…"
- "Like this? Is that how you like it?" he asked, looking at me in the mirror.
- "With more strength," I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… We were already at a frantic pace, and I saw that he began to penetrate faster and faster, and moan louder.
- "SAN, FUCK ME! I'M GOING TO CUM, DON'T STOP
…" - I shouted at him, already out of strength.
We were moaning at the same rate as he thrust hard a few more times and simply my body vibrated with pleasure. He pulled his dick out of me and continued masturbating towards my ass until he cummed. Totally helpless, he releases my leg and leans on top of my body, rubbing his cock close to my ass. I was panting still trying to get up from the sink, when I saw him grab a paper towel from the paper holder to clean himself and wipe my ass, lifting my panties. I felt him take a little bite of my ass as I put his hands on my hip helping me get up from the sink. I leaned against him, just in my panties and bra, looking in the mirror. I saw that he had already lifted his underwear and pulled on his pants that were still ajar. He puts his hands in front of my belly hugging me from behind, and then I start kissing my neck, talking in my ear:
- "I know it's not the best place but I couldn't wait anymore."
- "San, you…" I wasn't sure what he was saying at the time. I was still in shock at everything that had happened there.
I had just had sex with my hot co-worker in the bathroom sink and anyone from the firm could come in and pick us up. I had just had sex with my hot co-worker who had never shown that he was weeks away from eyeing me, just waiting for an opportunity.
Although what had rolled there had been extremely tasty, now in my head only swirled questions like "Why me?", "Why doesn't he ask me out, like any normal person?", "Does this man have any secrets?", "Is he married?", "What the hell was going on?". But I silenced my momentary neuroses to say:
- "You're full of surprises, apparently! I didn't expect that, San." He realized that I was getting a little shy now that my brain was coming back to reasoning properly.
- "Milenna, don't you like it? I promise I won't get any closer to you if that's not what you wanted…" - I noticed that he starts to tense up and for half a second he releases his hands from me pulling away…
- "But I wanted!" - The words just coming out of my mouth without any brakes. (Jeez Milenna congratulations, as always dying by mouth). He smiled. He turned me to him and said: - "Well, I wanted to too." And he gave me a kiss.
We finished getting dressed and getting ready for Chan or anyone who passed by not realizing that they both had just had sex in the workplace. I don't know how long we spend there, but I needed to go back and so did he, he even needs to go get what came out to get it and it never really was.
- "Are you still hungry?" he said looking into the mirror staring at me and letting out a laugh.
- "Now i'm in double!" I replied, laughing at him.
- "You owe me a beer, don't forget it." I commented walking past him towards the door.
- "I don't know if you deserve it!" he said, coming towards me and slapping me on the ass past me.
He opened the door, took a look, and left. I waited a while and then went back to the creation room, where Chan was still dozing in his chair. It was almost midnight. I sat in my chair and kept thinking with my buttons:
"It's Mrs. Milenna, now you've just arranged a new project: Find out who Choi San is and what are the hidden details that this man hides?"
Continues…
Hi guys, I hope you enjoy part 2. I'm not good at English, and it's hard to translate some expressions from Portuguese into English, but I hope you understand. Have you read part 1? Like part 2? Like, comment, give RT, I'll love to know your opinion! ^_^
3 notes · View notes
arquivosmagnusbr · 1 year
Text
MAG048 — Perdido na Multidão
Caso #0100325: Depoimento de Andrea Nunis a respeito de uma série de encontros nas ruas de Gênova, na Itália.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: agorafobia, multidões
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Andrea Nunis a respeito de uma série de encontros nas ruas de Gênova, na Itália. Depoimento original prestado em 25 de março de 2010. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Viajar sempre foi a minha paixão. Lembro que quando eu era criança meus pais costumavam me levar em viagens para uma pequena cabana no País de Gales. Eu era muito pequena na época, tinha uns quatro ou cinco anos, e a cabana não tinha nada de especial, era só um chalé barato. Fui em todas as férias que nossos pais puderam pagar e tive que dividir um beliche com meu irmão mais velho birrento, mas lembro que toda vez que atravessávamos aquela ponte enorme da Inglaterra para o País de Gales eu sentia essa emoção de exploração e descobertas. Ver lugares novos, ir mais longe, viajar.
Eu não olhei pra trás desde então.
Como eu disse, meus pais não tinham muito dinheiro, então a primeira chance que eu realmente tive de ir além do Reino Unido foi quando tirei um ano sabático. Eu economizei por anos pra pagar essa viagem e tive ajuda de uma herança de uma avó distante, então comprei um monte de passagens de trem e passei quase 4 meses vagando pela Europa, nunca ficando mais do que alguns dias em um lugar e indo embora assim que ficasse entediada. Tinha noites em que não conseguia encontrar um hostel e acabava dormindo nas ruas. Eu até dormi em um cemitério uma vez. Eu encontrava companheiros de viagem temporários aqui e ali, mas na maioria das vezes eu passava semanas sem falar minha própria língua. Eu tive aventuras e vi maravilhas e me meti em problemas algumas vezes. Foi a época mais feliz da minha vida.
Desde então, viajar sempre foi a maior alegria da minha vida. Saí da universidade com um bom diploma de matemática e consegui um emprego como programadora. É um trabalho bem remunerado pra vida toda, mas eu não ligo. Porque isso significa que uma ou duas vezes por ano eu posso largar tudo por um mês e sumir pra algum lugar novo. O Grand Canyon, a Cidade Proibida, a Grande Barreira de Corais... Essa é a minha vida. Tudo no meio disso é apenas um intervalo. Acho que essa é uma das razões pelas quais eu sempre tive tantos problemas com romance ou até mesmo amizades íntimas. Eu nunca posso levá-los a sério porque eles não fazem parte da minha vida “real”. E na minha vida real eu viajo sozinha.
Eu sei que é muito mais perigoso e as pessoas sempre me dizem que deve ser muito solitário, mas realmente não é. Existe uma pureza em estar sozinho quando você viaja. Você pode absorver os lugares em que se encontra muito melhor — absorver as vistas, os cheiros e as vibrações de um lugar de um jeito que você simplesmente não poderia se tivesse que ficar atento à presença de outra pessoa.
Não é que eu não goste de outras pessoas — eu gosto. Eu simplesmente não consigo viajar direito se eu estiver com outros. No meu aniversário de 25 anos no ano passado, decidi me presentear com outra viagem à Europa. Claro que eu não poderia ficar fora por mais 4 meses, mas eu imaginei que apenas um já me permitiria revisitar meus lugares favoritos no sul — Eslovênia, Suíça, Baviera, Itália, talvez Mônaco ou partes do sul da França. Eu tenho sorte já que um aniversário em setembro torna praticamente o momento perfeito para viagens pela Europa, e durante as primeiras semanas eu estava tendo uma viagem maravilhosa.
Descendo pela Itália e revisitando Veneza, Roma e as belas vistas de San Marino. Evitei ir muito para o sul, tipo Nápoles, que lembro de ser um lugar horrível cheio de cheiros ruins e pessoas rudes, e em vez disso comecei a viajar para o norte de novo, por Florença. Foi num hostel em Florença que eu conheci Ethan Taylor.
Ethan era a cara do viajante australiano — alto e bronzeado, com cabelos loiros, sujos e ligeiramente encaracolados e uma atitude despreocupada. Eu literalmente conheci vários iguais a ele em todos os hostels ao redor do mundo. Mas por alguma razão eu realmente me dei bem com o Ethan de um jeito que eu não tinha me dado com nenhum outro igual a ele. Eu acho que é porque quando ele falava sobre viajar, ele falava do mesmo jeito que eu. Ele não estava andando por aí por diversão ou porque é isso que todo australiano faz quando atinge essa idade — ele viajava porque precisava. E ele disse que, assim como eu, sempre viajava sozinho.
Passamos algumas noites juntos no hostel, para a irritação dos outros hóspedes. Mas, por mais que eu gostasse da companhia dele, não tinha interesse em viajar com ele por muito tempo, e parecia que ele se sentia da mesma forma. Estava implícito o desconforto mútuo quando acabamos nos encontramos no mesmo trem indo para o norte. Parecia que seria rude no mínimo não nos cumprimentarmos, então nos sentamos no mesmo banco e olhamos pela janela.
Foi tudo bem, na verdade. Cada um perdido em seus próprios pensamentos enquanto os campos italianos passavam. Estávamos viajando há cerca de duas horas quando o Ethan me olhou e me perguntou se eu planejava parar em Gênova. Eu disse que não, que não era um lugar que eu realmente considerava visitar, e o Ethan começou a me falar sobre lá. Ele tinha ido pra lá alguns anos antes, segundo ele, e o litoral era lindo, o oceano todo azul claro e as ruas estreitas e sinuosas. Eu não tinha outros planos, então eu concordei. E sabe de uma coisa? Ele estava certo. Era lindo. As casas coloridas contornando as ruas íngremes da costa e os trajetos ao lado do mar.
No primeiro dia em que saímos do trem, me apaixonei um pouquinho por Gênova. Fizemos o check-in em um hostel e, pela primeira vez, decidimos pegar um quarto privado e largamos as mochilas dos nossos ombros cansados. Não precisávamos dizer nada pra saber que exploraríamos a cidade sozinhos. Ethan revisitaria memórias queridas e eu estaria criando novas memórias. Mas nenhum de nós queria fazer isso com companhia. A maior parte do tempo que passamos juntos era à noite — jantando, conversando ou… fazendo outras coisas.
Na primeira manhã, fiz uma longa caminhada ao longo da costa. O ar do mar era revigorante. E quando o ar frio e salgado percorreu por meu cabelo, eu me senti tão viva que quase chorei. Afastei da mente todos os pensamentos sobre voltar à minha vida monótona e inglesa e saboreei a minha liberdade. Havia algumas outras pessoas andando perto de mim, mas o italiano é uma das poucas línguas que eu nunca consegui entender nem mesmo o básico, então a conversa deles era estranha para mim e não interrompeu o meu precioso isolamento.
Quando Ethan e eu conversamos naquela noite, tentei colocar aquilo em palavras, mas sem sucesso. Mesmo aqui, depois de ter tempo para pensar melhor, ainda não sei se consigo explicar a essência do que eu senti. Ethan, por sua vez, me contou sobre suas explorações das vielas de Gênova. Ele encontrou uma pequena parte da cidade que parecia mais velha do que o resto, segundo ele, e também era mais movimentada. Ele suspeitava que poderia haver um mercado de rua escondido por lá e esperava encontrá-lo novamente no dia seguinte. Então fomos pra cama e eu tive o que pode ter sido a minha última noite de descanso.
No dia seguinte, decidi procurar uma boa cafeteria local pra passar um tempo lendo. Não foi difícil de achar, já que se tem uma coisa fácil de encontrar na Itália, essa coisa é café. Esse lugar era bem escondido e estava mais quente lá dentro do que do lado de fora, mesmo que o dia estivesse muito quente para aquela época do ano. Eu me sentei e pedi um café. Tentei ler mas estava tão quente que, mesmo com o café forte na mão, ficava difícil manter os olhos abertos e eu acabava cochilando. Foi depois de um cochilo acidental que eu o vi.
Ele era pálido, quase esquelético, e parecia totalmente deslocado. Sua camisa larga e brilhante contrastava totalmente com seu longo cabelo preto. Ele estava me encarando de um jeito bem desconfortável. Quer dizer, eu sei que eu não sou feia e eu já tô acostumada com caras assustadores me encarando às vezes, mas aquilo era diferente. Ele encarava com uma cara de concentrado. Como se ele estivesse tentando ler alguma coisa muito pequena escrita na minha testa. Depois de mais ou menos um minuto disso, ele se levantou e caminhou até mim. Ele se sentou na cadeira à minha frente. Ele ainda estava me encarando e ficou claro que eu teria que começar a conversa. Então eu perguntei quem diabos ele era e o que diabos ele queria.
Ele ignorou completamente a primeira pergunta e disse, em inglês, que o que ele queria era passar as férias em paz. Ele disse isso de um jeito muito acusatório, como se eu estivesse arruinando suas férias de alguma forma, e eu disse isso pra ele. Ele suspirou e disse que não estava a fim de ajudar gente perdida e, bem, eu não sabia que ajuda era essa que ele estava oferecendo e eu com certeza não tinha pedido por ela, então me levantei pra sair. Ele se desculpou de má vontade e disse que, já que já estava ali, achava que deveria pelo menos me avisar que eu estava marcada. Ele não sabia pelo quê, mas estava perto.
Eu era casada? Eu tinha um noivo, parceiro, amigos? Eu respondi que não, não tinha. Eu tava cansada de suas perguntas idiotas, mas ele parecia estranhamente desesperado. Irmãos? Não. Mãe? Claro que eu tinha uma mãe. Éramos próximas? Eu a amava? Olhei pra ele de cara feia e ele perguntou de novo se éramos próximas. Eu disse que sim, éramos muito próximas. E então eu me levantei pra ir embora. Enquanto eu saía, o ouvi gritar atrás de mim, dizendo pra eu lembrar da minha mãe — pra manter o rosto dela na minha mente. Eu não respondi.
O Ethan não voltou pro hostel naquela noite. De início eu presumi que ele provavelmente tinha ficado bebendo até tarde, mas quando a tarde se transformou em noite e a noite se transformou em manhã, comecei a ficar um pouco preocupada. Claro que não era da minha conta, mas Gênova não era o tipo de cidade com muitas festas noturnas. Eu poderia pensar que talvez ele tivesse ido embora sem mim, mas a mochila dele ainda estava no nosso quarto, intocada. Eu queria deixar isso pra lá, mas meu encontro com aquele esquisito no café me deixou meio abalada. Quando o sol nasceu no terceiro dia em Gênova sem nenhum sinal do Ethan, eu decidi sair para procurá-lo.
Meu primeiro passo foi tentar localizar aquele mercado de rua que ele tinha mencionado. Talvez ele não fosse apenas escondido, talvez fosse realmente ilegal e ele tivesse se envolvido em algo que não deveria. Ele me deu uma boa descrição da parte de Gênova em que estava, então comecei minha busca lá. Não encontrei nada. Perguntar por aí só me rendeu uma enxurrada de italianos confusos com quem eu não conseguia falar. Então eu só continuei andando. A manhã se transformou em tarde e o dia anteriormente ensolarado se tornou nublado e opressivo. Eu ocasionalmente gritava o nome do Ethan sem muito entusiasmo, embora eu não soubesse o que esperar.
No começo, isso me gerou gritos irritados de janelas próximas, depois olhares furiosos e, por fim, não obtive mais resposta nenhuma. As ruas pelas quais eu andava ficavam cada vez mais estreitas, e as casas e prédios ao meu lado pareciam ficar mais altos a cada curva que eu fazia, suas cores anteriormente vibrantes, desbotadas sob o céu nublado. A tarde estava completamente silenciosa.
Comecei a pensar "quanto tempo faz desde que vi alguma outra pessoa?" 20 minutos? Uma hora? Duas horas? Eu não tinha olhado meu relógio e minha cabeça estava confusa — era difícil pensar com toda aquela umidade. Eu fui tomar um gole da minha garrafa de água, mas percebi que ela estava vazia — eu bebi tudo? Não tinha como eu ter procurado por tanto tempo assim. Então eu ouvi mais adiante. O murmúrio abafado de uma multidão de pessoas, aquele balbucio de ruídos incompreensíveis que só pode vir de dezenas de vozes falando ao mesmo tempo. O alívio tomou conta de mim e eu comecei a caminhar em direção ao barulho.
A rua para a qual eu estava indo era mais larga do que aquelas que eu acabara de andar e parecia mais iluminada de alguma forma. O melhor de tudo é que eu podia ver um fluxo constante de pessoas caminhando em ambas as direções. Talvez aquele fosse o mercado de rua que o Ethan havia mencionado. Eu tropecei por ele e comecei a olhar em volta. Eu não conseguia ver nenhuma barraca ou loja ou qualquer coisa que pudesse explicar a presença de tantas pessoas, mas eu não tive tempo de realmente pensar sobre isso antes que elas começassem a esbarrar em mim. Não parecia ser de propósito, mas tinha tanta gente, muito mais do que eu tinha pensado, e elas não conseguiam se mover sem me atropelar ou me empurrar.
O fluxo de pessoas me arrastava pra lá e pra cá e eu estava cercada por aquele barulho, aquele murmúrio da multidão. Mas agora que eu estava no meio de todo mundo, eu percebi que não era italiano sendo falado — ou inglês, ou qualquer outra língua que eu reconhecesse. Quanto mais eu ouvia, mais eu percebia que não era uma língua. Não havia palavras, era só barulho. Só um barulho sendo feito pelas pessoas ao meu redor. Aí eu comecei a me concentrar naquelas pessoas. E foi aí que eu comecei a gritar.
Seus rostos eram um borrão, cada um deles — era como se alguém tivesse filmado eles gritando ou tendo uma convulsão e depois reproduzido em uma velocidade cem vezes maior em seus rostos. Nenhum deles tinha cabelo ou quaisquer marcas distintivas e, embora suas roupas fossem diferentes, eram todas versões diferentes das mesmas roupas. Tentei falar com eles ou gritar — gritar com eles —, mas não houve reação. Tentei empurrá-los, socá-los e chutá-los, mas eles me pressionavam com muita força e eu não podia fazer nada exceto ser esbofeteada de um lado para o outro por eles.
Essa multidão de pessoas... não eram pessoas. Era só uma multidão. Uma multidão sem nenhuma pessoa e eu ainda estava completamente sozinha. Foi nesse momento, quando senti meu equilíbrio começar a vacilar e pensei que me perderia para a multidão pra sempre, que as palavras daquele homem esquisito da cafeteria vieram à minha mente. Pense na sua mãe. E foi o que eu fiz. Pensei no rosto dela, no cheiro do perfume dela, nas longas ligações jogando papo fora que fazíamos sempre que tínhamos a chance. Fechei os olhos e recordei com o máximo de detalhes e com o máximo de amor que pude reunir no meu desespero.
Eu não notei quando os corpos ao meu redor pararam de me empurrar ou quando o zumbido da multidão parou. Por fim, eu abri os olhos de novo. Era noite e eu estava em uma rua que eu não reconhecia com um casal italiano de senhores olhando pra mim como se eu tivesse enlouquecido. Demorei mais uma hora para encontrar o caminho de volta para o hostel. E eu me certifiquei de ter sempre pelo menos uma outra pessoa à vista.
Não procurei mais pelo Ethan. Eu já tinha o máximo de resposta que conseguiria encontrar, então deixei a mochila dele no hostel para o caso de ele voltar para buscá-la. Duvido que tenha voltado. Eu interrompi minha viagem depois disso, voltei pela rota mais direta possível e passei um tempo na casa da minha mãe. Eu não viajei mais desde então, mas eu vou ter algum tempo livre logo logo e queria sair de novo. Mas vou ver se encontro um amigo pra vir comigo. Eu acho que pode levar um tempo até eu estar pronta pra viajar sozinha de novo.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Um encontro interessante, embora difícil de investigar devido à sua localização. Sasha organizou uma entrevista complementar com a Sra. Nunis, que relatou que começou a viajar sozinha de novo recentemente e não teve mais problemas. Martin confirmou que, na última década, vários viajantes foram dados como desaparecidos em Gênova, mas, em média, não mais do que o normal para uma cidade daquele tamanho. Não sei direito se isso significa que poucos viajantes desaparecem em Gênova ou que muitos viajantes desaparecem em todos os outros lugares. Tô curioso sobre esse estranho que a Sra. Nunis conheceu na cafeteria. A descrição dela me lembrou Gerard Keay, embora não tenha muitos detalhes. Se for ele mesmo, então deve ter feito esta viagem um pouco depois de ter sido absolvido do assassinato de sua mãe. Fugiu do país por um tempo, talvez? Talvez houvesse rumores de um Leitner em Gênova. Talvez ele estivesse mesmo de férias. Não dá pra saber sem mais informações.
Mas eu tenho certeza da veracidade desse depoimento em uma coisa. O Tim conseguiu entrar em contato com o hostel Manina em Gênova e eles confirmaram que há pouco mais de seis anos eles tinham uma mochila nos achados e perdidos com o nome E. Taylor. Ninguém nunca foi buscá-la.
Fim da gravação.
COMPLEMENTO
Complemento.
A visita do Michael na semana passada tá na minha cabeça. De que confronto ele tava falando e, se existe mesmo, qual é o interesse dele nisso? O que ele é? Ao ouvir a gravação da sua visita, também fiquei surpreso com algo que me passou completamente batido na confusão da chegada dele. Suas palavras eram um aviso de que eu não posso confiar na Sasha. De que ela estava mentindo sobre algo. É claro que ficou evidente na minha investigação que eu não posso confiar em ninguém. Mas, de todos eles, a Sasha parecia ser a menos suspeita.
Não consigo encontrar nenhuma evidência de que ela tenha sequer conhecido a Gertrude. E seu emprego aqui parece a progressão natural de um interesse no paranormal ao longo de sua vida. Ela tem feito seu trabalho com a mesma diligência de antes do incidente com a Prentiss e, de fato, de todos eles, ela parecia ter sido a menos afetada. Dito isto, ela perdeu mesmo a fita que documentava a experiência dela. Ou será que ela tá mentindo sobre seu encontro com o Michael? Deixando coisas de fora? Ou o Michael tá só mexendo com a minha cabeça, como de fato parecia ser o único propósito de sua visita?
Por outro lado, preciso ser mais sutil com as minhas perguntas. Segue uma gravação que consegui fazer de uma pequena reunião que o Elias solicitou.
[CLICK]
Elias: Eu não gosto de precisar ter essas reuniões, John, você sabe que eu não gosto.
Arquivista: Bem, sinto muito se você tá sendo obrigado a fazer isso. Presumo que você tenha recebido outra reclamação?
Elias: Sim.
Arquivista: De quem foi dessa vez? O Dr. Elliot ficou ofendido por eu me recusar a pegar a maçã dele? Fui rude demais com o Michael?
Elias: Quem é Michael? Não, é da sua equipe.
Arquivista: Quê?
Elias: Martin e Tim vieram falar comigo. Aparentemente você anda espionando eles.
Arquivista: Espionando eles? Claro que não... Não, é só que... Eu tava... preocupado com a saúde mental deles depois do ataque da Prentiss, então fiquei um pouco mais de olho neles do que o normal.
Elias: O Tim disse que você tava vigiando a casa dele.
Arquivista: Eu— Isso não é verdade.
Elias: Bem, o que importa é que a sua equipe acha que poderia ser verdade. Olha, eu... eu sei que encontrar o corpo da Gertrude foi difícil pra você, eu entendo, mas você precisa esquecer isso. Não é a saúde mental deles que está em jogo agora.
Arquivista: Tá. Tá. Era só isso?
Elias: Sim.
[CLICK]
Preciso ser mais cuidadoso pros outros não perceberem as minhas investigações. Principalmente se eu tiver mais motivos pra vigiar as casas deles. Mas ainda mais importante: acho que o Elias acabou de ir pro topo da minha lista de suspeitos. O que será que ele tá escondendo? Fim do complemento.
← Anterior | Próximo →
9 notes · View notes
nonuwhore · 1 year
Note
Boa tarde com ateez! Vou te falar um pouco sobre a personalidade de cada membro e sobre o que eu lembro deles. O link que está em cada nome é uma foto deles, para melhor entendimento e acabei comparando alguns com o seventeen, para melhor entendo para você, lê!
Hongjoong: 98 line. Um amante de minions, sim, aquele desenho. Ele AMAAA de paixão aqueles bichinhos pequenos e amarelados. Também é o mais baixo do grupo, entretanto, quem disse que ele é fofo 100% do tempo? Completamente arisco, mas depois ele é um amor :( Meu fav durante minha longa jornada no ateez. E ah, você realmente acha que ele é de boa, mas, Lêkkkk... QUE HOMEM CIUMENTO!!!! Juro, você não vai ver alguém mais ciumento que ele. Praticamente o Cheol. Ele também é da Rap Line e nossa senhora, que coisaaaaaaa maravilhosa. O rap desse homem é uma das coisas mais belas. Também é produtor de música hein, se liga. Passaria horas falando dele, porquê: talento, lindo, charmoso, líder, rapper, maduro, gosta de arte... Totalmente o tipo de cara que te chamaria para sentar e conversar do que ficar gritando e brigando no meio da rua. Me diz como não gostar, me diz. ESSE CARA GOSTA DE ARTE, ME DIZ COMO ELE NÃO VAI SER ATRAENTEEEEEE
Seonghwa: 98 line também. a mãe do grupo, como muitos costumam chamar. Sabe cozinhar e é um amor, mas, é... O capeta. Nunca vi um ser humano para provocar tanto, nem Jesus na causa! Não sei o que falar taanto sobre, mas que ele tem um grande talento é fato. Oh céus. Em metade dos showcases que você ver, principalmente os do início da carreira, você vai ver que ele mexe muito a língua dele, um caos total. Chegou até que um dos membros zoou ele por conta disso (Yeosang) todo mundo riu. Mas, por ele ser provocante você pensa que ele não é tímido, certo? Pensou errado. Tímido pra caralho também, nossa senhoraaaaa, Deus, dá uma luz aí, por favor!! Ele também sabe cozinhar se eu não me engano. O tipo de cara que provavelmente faria um banquete para a namorada, dentre outras, se ela estivesse cansada, ele se ofereceria para fazer o jantar. Also ele: jantar por minha conta, mozão
Yunho: 99 line. o poste do ateez, praticamente. Não, mas é sério, pense num cara alto. Entretanto, não tão alto, tipo quase 2 metros de altura, mas o mais alto do grupo sim. Vamos resumir ele como um enorme Golden Retriever. Ele é semelhante ao Mingi, que você daqui a pouco irá ler sobre. Não sei explicar direito como ele é, mas ele é um grande boost do grupo, muito animado e muito 🥰. Sério, muito amoroso. Ele provavelmente seria o tipo de cara que te vê sem fazer nada e vai logo correndo te dar um abraço, ficando lá, no abraço de urso que ele provavelmente tem. Ele sorri grande parte do tempo. Se você ver ele sem sorrir, algo está estranho. Comparo ele ao DK, porque para mim é muito parecido. Um grande dançarino também, grande aulas com o professor dame tu cosita.
Yeosang: ih alá o que come calado. Mas é sério, esse cara é muito quieto. Praticamente um wonwoo. Gosta de estar sozinho. Anteriormente, ele sumia muito já que ele era dado como feio (???) Mas felizmente esses sumiços acabaram, FINALMENTE! ele sempre foi muito fofuxo e muito lindinho na minha opinião, sempre gostei dele. Ele é O CARA que se faz de bad boy, mas que no fundo gosta de todos os animais e fica fazendo voz fininha para falar com eles, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. UM VOCAL completamente injustiçado. Voz dos anjos!!! Meu Deus!!! Ajuda, Jesus!! Ele é engraçado, mas raramente faz isso, é naturalmente quieto e não gosta tanto de barulho (já disse wonwoo???)
San: olha o capeta do grupooooo!!! Sem comentários para esse, sério. Morro de rir com ele, mas também fico de olhos abertos com o que ele faz. Pense num mlk atentado do ateez, PENSA NESSEEEEEEEE!!! ele provoca muito! Vejamos o Jeonghan! Do tipo que gostaria de joguinhos, totalmente. E ele tem uma grande e bela amizade com o Wooyoung, que vamos ver ele mais abaixo. Olha, eu não sei o que falar tanto sobre o San, mas ele já chegou até defender uma mulher que foi criticada por ter cabelos curtos (não lembro tanto do rolê, mas foi basicamente isso) e ele fez o básico, que foi perguntar se tamanho de cabelo define gênero. E ele é o total tipo de cara que ficaria de boa em um relacionamento, ficaria de boa no geral. Se a pessoa estivesse bem, ele estaria bem. E claro, viveria cheio de mãos bobas. Ele é pai de gato!!! O nome dela é "Byeol" uma gracinha :((
Mingi: ai Lê, eu acho esse daqui muito fofo :( apesar dele fazer parte da rap line, ele é um bebezão com 80 e uns quebrados de altura (faz tempo que eu não vejo o profile deles, então provavelmente já passou disso) praticamente o mingyu do grupo, só que bem mais comportado e um xuxuzinho. Muito um Golden Retriever que se decai fácil com carinhos e elogios. Muito fofo. Do tipo que que daria tudo para receber o mundo em troca. Mas, indo para a personalidade dele em si: muito agitado, mas ama provocar. Em 2021 ele deu uma pausa por conta de problemas, o que foi uma depressão para o fandom inteiro, porque ele é muito querido, mas ele está de volta! É o que importa! E, como o hongjoong, o rap dele também é muuuuuuito incrível!!!! Meu Deus que rap maravilhoso, gostoso demais!!!!
Wooyoung: o último da 99 line e o meu fav durante um bom tempo também, mas já não é mais. Muito fofo, mas MUITO escandaloso. Você percebe pela risada dele. Também muito debochado (Seungkwan vibes) meu DEUS, eu amo esse mlk porque eu rio horrores com ele, sério! Ele também tem um vocal extraordinário, também não tão aproveitado, mas um dia a gente chega lá! Ele postou um cover da música do Etham, e nossa senhora da bicicletinha, QUE COISA MARAVILHOSA!!! LÊ, O PLOT VEIO DE GRAÇA!!!! O PLOT DE TÉRMINO DE NAMORO E UMA ÚLTIMA FICADA VEIO DE GRAÇA!!! EU JEGDKSJSJDJEJE não consigo parar de pensar nisso.
Jongho: maknae. 00 line. Não sei se você já soube disso, mas ele é o mais forte do grupo todo. Esse garoto consegue partir uma MAÇÃ NO MEIO COM AS MÃOS, METENDO O HIGH NOTE AINDA, QUE TERROR!!!! vazou que ele posta aquelas fotos em frente ao espelho na academia com a legenda: "hoje teve" e depois mostra o bíceps monstro. AKKSKSSK brincadeira à parte. Ele é um xuxuzinho também, muito fofo. Como esperado de um maknae, né... Capeta também. A alma do Dino pegou nele, certezaaaaa!!! Ele mete uns high note pra caralho que se eu metesse um desses, certeza que eu nunca mais falava, o que é triste. Mas vamos lá: do tipo de cara que te protegeria a qualquer custo, mas entenderia se você fosse independente, maaas amaria se você deixasse ele te proteger. Poderia falar o tempo todo sobre o high note desse garoto pródigo, mas, a ask tá muito longa jákkkk perdão atinys!!
olha a ask bíbliaaaaa!!! Tive que diminuir o tamanho para não ficar extremamente grande!
olá mensageiro do ateez!! 👋🏽
amiga, a dedicação que vc teve kkkkkkk "para melhor entendimento e acabei comparando alguns com o seventeen" a didática da gata.
vi no tiktok esses dias um video do wooyoung cantando hot e adorei, muito empolgadinho kkkkkk acho que de primeiro momento quem me chamou mais atenção foi ele e o hongjoong... e eu já vi o vídeo do jongho partindo a maçã com a mão, fiquei assustada kkkkk não fazia ideia que ele era o maknae...
10 notes · View notes
hyunwoahx · 11 months
Text
sender’s muse grabs receiver’s by the hip to pull them close || prompt
↳ prompt :: 001.
a verdade era que, por mais que tentasse, a cada dia que passava seu desejo por aquele menino aumentava. era claro que após esconder por tantos anos sua orientação sexual ficou fácil para o loiro mascarar o que sentia, por isso ninguém desconfiava de nada, mas se olhassem no momento certo veriam o jeito que hyungwon olhava para sangyeon, a forma como seus lábios era umedecidos e mordidos, a maneira que apertava os olhos levemente, seu peito subindo e descendo rápido pela respiração ofegante, pequenos detalhes que poderiam ser percebidos.
as trocas de olhares cúmplices e as carícias pairavam na mente do kang a todo momento, fortalecendo o sentimento para com o jeon e aumentando a necessidade de tê-lo por completo. ele desejava poder tocá-lo mais do que tudo naquele momento, mas era complicado uma vez que o moreno sempre recuava quando as coisas ficavam mais interessantes, sem mencionar no fato de que sequer olhava para sua face no dia seguinte enquanto estava com seus amigos. hyungwon entendia o motivo e apesar de magoá-lo um pouco com essas atitudes, ele não poderia evitar de querer mais, se sentia atraído ao ponto de não se importar se era machucado ou não.
naquele dia estava determinado a conseguir o que queria, indiferente do que precisasse fazer. então, no mais tardar, esperou pelo jeon no lugar em que se encontravam - longe o suficiente para que ninguém os descobrisse - e aguardou pela presença de sangyeon. este que demorou para chegar, algo que pareceu estranho em seu ponto de vista, porém resolveu ignorar e apenas aguardou sentado enquanto o moreno adentrava o cômodo. 
o loiro encarou-o dos pés à cabeça, engolindo em seco e sentindo como se o ar fosse faltar em seus pulmões; era incrível como jeon conseguia deixá-lo sem nem sequer lhe tocar, apenas com a sua mera presença era capaz de afetar o loiro daquele jeito. a expressão na face de san, no entanto, denunciava um descontentamento. “o que você têm?” indagou hyungwon, franzindo o cenho e tentando se aproximar, mas foi rapidamente ignorado quando o outro passou por si. 
- não sei, por que não pergunta ao imbecil do seu namoradinho? - o kang franziu o cenho ainda mais naquele instante, piscando diversas vezes e tentando entender do que ele estava falando. “namorado?” sua voz saiu quase em um sussurro, só então começando a perceber do que o outro talvez estivesse se referindo. “eunwoo?” ele questionou, aproximando-se novamente mas desta vez sangyeon não o percebeu chegando. - então você assume que aquele escroto é seu namorado? - 
hyungwon sorriu, soltando uma risada baixa, ao perceber que o outro estava com ciúmes por causa do fato do kang ter passado a tarde ao lado do kim, muito embora fosse apenas porque eles haviam sido colocados juntos no mesmo grupo para o trabalho escolar. mas não era como se o kang fosse verbalizar isso, talvez conseguisse o que queria através dessa situação. 
“talvez... mas.. você não se importa... certo? nós somos só... bom, na verdade... não somos nada, uh?” ao dizer essas palavras, ele tombou a cabeça para o lado, apoiando-se na mesa. “foi você que disse isso, não?” rebateu o comentário feito pelo moreno alguns dias atrás, comentário esse que havia lhe atingido em cheio no momento e que ainda percorria sua mente mas que, agora, pudera ser usado a seu favor. 
o que, obviamente, não surtiu um efeito positivo em sangyeon, que estava prestes a se virar para começar uma discussão mas acabou sendo interrompido por hyungwon; o loiro agiu mais rápido e se colocou atrás do jeon, prensando ele contra a mesa de modo que ficasse preso entre o objeto e seu corpo. 
“ou... ou talvez...” sua voz era baixinha, meramente audível, mas podia ser perfeitamente ouvida pelo moreno já que hyungwon estava bem próximo ao ouvido alheio. “talvez nós sejamos alguma coisa...” uma de suas mãos adentrou o uniforme alheio em um movimento ousado, passando os dígitos por seu tórax, enquanto roçava a ponta do nariz em sua nuca. 
seus lábios fecharam-se em um beijo molhado na pele exposta do outro. “talvez você me deseje todas as noites... desejando estar de me sentindo..” a mão livre pressionou seu quadril contra o próprio, friccionando seu membro contra sua bunda. “sentindo o meu pau duro... sentindo minha boca te chupando...” enquanto falava, a mão que antes percorria seu peito repousou por cima do pênis alheio, apertando-o com ligeira força.
“porque... eu acho, sangyeon, que você adoraria que nós fossemos mais que um ‘nada’... é só você falar o que quer, e eu farei...” hyungwon apertou novamente o membro coberto do jeon e o virou, encarando-o diretamente nos olhos. “e eu adoraria fazer tudo com você.”
sem deixar que o menino falasse qualquer coisa, nem mesmo reagisse, ele puxou-o pelo quadril para que a distância pudesse ser diminuída e o beijou com volúpia, mordendo o lábio inferior de san com força e forçando-o a abrir a boca. as madeixas loiras logo foram envolvidas entre os dedos do jeon, que puxaram sem pudor algum enquanto ambos brigavam por dominância no beijo. 
o kang empurrou-o contra a mesa fazendo sangyeon nem ter tempo para se sentar direito pois logo foi deitado sobre ela, o beijo foi cessado para que pudesse descer seus lábios pela maxilar do jeon, depositando beijos por todo pescoço e clavícula, ao passo de seus dedos ágeis procuraram seu caminho em direção aos botões da camisa do coreano, permitindo que uma nova camada de pele fosse exposta e desse mais liberado para beijá-lo.
seu couro cabeludo já estava doendo pela forma que seus fios eram puxados mas ele sabia que iria doer ainda mais quando chegasse onde queria chegar, e não se importava, do contrário, estava ansiando por esse momento e não reclamaria, aceitaria de bom grado. o loiro beijou um de seus mamilos antes de passar a língua neste, chupando-o algumas vezes enquanto deixava sua mão o agradasse lá embaixo.
quando por fim aproximou-se do cós da calça, começando a desabotoá-la, o oriental encarou a face alheia a fim de encontrar alguma suspeita de que deveria parar e, ao não encontrar, um sorriso apareceu nos lábios do kang, assim como uma risada maliciosa rasgou por sua garganta. hyungwon abriu a calça e a tirou do corpo do jeon. seu indicador deslizou pelo comprimento de seu pênis tortuosamente, observando as reações do asiático.
“então, jeon... ainda quer ser ‘nada’ comigo?” inquiriu inocentemente, contrastando com a forma que seus dedos apertaram seu pênis e adentraram a cueca alheia, tocando no membro já praticamente rijo e começando a baixar o tecido que ainda o cobria. “eu posso te chupar muito agora e podemos transar muito gostoso até cansar, ou posso ir embora...” não era o seu desejo, é claro, e era notório o que queria pelo jeito que começou a beijar toda a área ao redor de seu pênis, sentindo a boca salivar para poder abocanhar logo o membro do moreno. 
“o que você quer, san?” a pergunta saiu bem baixinha, como se não fosse para ser ouvida, antes do loiro passar a língua pela glande e gemer ao sentir o pre-gozo em sua boca, querendo que o outro respondesse o mais rápido possível para por fim sanar seus desejos.
3 notes · View notes
nevertoolateff2 · 2 months
Text
Cap. 10
Cheguei em casa chorando e me atirei de imediato na cama, eu queria que ele fosse embora, já estava na hora do Wooyoung voltar para Londres, eu precisava ficar longe dele, precisava tirá-lo da cabeça, aquilo não estava certo, não mesmo.
Wooyoung ficou parado no meio da sala de casa sem conseguir se mover, ele não acreditava que tinha escutado aquilo, não mesmo. Mas se eu estava pensado que ele simplesmente ia engolir aquela história eu estava muito enganada.
-Ei cara a Hyuna está te procurando. – Yeosang falou quando esbarrou no amigo.
Wooyoung que seguia na direção da porta parou bruscamente, ele tinha se esquecido completamente da Hyuna.
-Pede pra ela ir até o meu quarto, por favor?
Yeosang fez apenas um gesto positivo com a cabeça, Wooyoung deu meia volta e seguiu escada acima.
A festa se desenrolava lá em baixo enquanto Wooyoung e Hyuna estavam no quarto, Mingi, Laura, Eduarda, Mingyu, Isabela, Woozi, Seunghwa, Yeosang, Jonho, Yunho, San e Luiza conversavam na sala quando escutaram barulho de passos apressados na escada, se viraram para olhar e viram com surpresa Hyuna correr na direção da porta. Ela estava chorando?
Todos ficaram parados encarando a cena enquanto a música tocava de plano de fundo. Os amigos viram quando Wooyoung desceu tranquilamente degrau por degrau e seguiu na direção da porta.
-Ei cara! – Mingi correu até ele antes que Wooyoung saísse. – onde está indo? O que houve?
-Explico depois. – Wooyoung falou dando um tapa no ombro do amigo. – até mais.
Mingi voltou para perto dos amigos e sentou mais uma vez ao lado de Laura.
-O que aconteceu com ele? – ela perguntou.
-Não sei, disse que volta já.
-E com a bruxa? Digo, a Hyuna? – Eduarda falou e todos riram.
-Não sei, acho que ele foi atrás dela, a Hyuna sempre foi meio como posso dizer?
-Dramática? – Yeosang completou.
-É, mais ou menos isso.
-O que podemos fazer é esperar pra ver no que vai dar.- San falou rápido.
-Alguém viu a Lizzy? – Luiza perguntou de repente.
-A última vez que a vi estava na cozinha. – Yeosang começou. – e o Hongjoon?
-Também não vi mais. – San completou. – os dois chegaram juntos e agora sumiram?
-Recaída? – Mingyu perguntou encarando o primo, Isabela se engasgou.
-Meu amor, algum problema? – Woozi perguntou encarando-a.
-Não. – ela falou rápido. – não mesmo.
Quando estava saindo de casa Wooyoung esbarrou em alguém Hongjoon estava no jardim fumando.
-Isso ainda vai te matar. – ele falou rápido encarando o amigo.
-Você vai atrás dela, não vai? – Hongjoon perguntou soprando a fumaça do cigarro e o encarando, Wooyoung simulou um ataque de tosse.
-De quem? – ele perguntou enquanto ainda fingia tossir. -Hyuna?
-Lizzy. – Hongjoon foi direto ao ponto ignorando a ceninha do amigo. – vi vocês dois conversando, vi a forma que ela fugiu de você.
-Pois é, acha que ela vai querer me receber depois daquilo?
Hongjoon sorriu, um sorriso debochado dando mais uma tragada no cigarro.
-Só um cego não vê o quanto ela é louca por você Wooyoung, acho que só eu não via isso quando estávamos juntos.
Wooyoung ficou quieto apenas encarando-o, Hongjoon forçou um sorriso.
-Se gosta mesmo dela e espero que você goste vai atrás dela, mas se ela for só mais uma das suas conquistas...
-Ela não é. – Wooyoung falou rápido. – não mesmo.
-Vou ficar de olho Wooyoung, não quero que a machuque.
-Não vou.
Tumblr media
-Assim espero. Agora vai lá.
Wooyoung sorriu na direção do amigo e seguiu caminho correndo.
Eu já estava dormindo quando Wooyoung apareceu, eu nem fazia ideia de que ele viria, não depois de tudo o que eu dissera na casa dele e pela primeira vez na minha vida eu desejava que ele não tivesse aparecido.
-Não adianta. – ele começou enquanto pulava janela adentro. – não vou sair daqui até abrir os olhos e conversarmos como dois seres humanos.
Eu não me movi, eu escutara a voz dele, mas não ia me mover, eu queria que ele fosse embora.
-Vai, afasta! – ele falou sentando ao meu lado na cama e me empurrando com força para o lado, eu me irritei com a atitude dele.
-O que pensa que está fazendo? – falei irritada sentando de imediato na cama e o encarando firme.
-Ah, já acordou? – ele falou em tom de sarcasmo. – sabia que não estava dormindo, você não cansa dessa brincadeira idiota?
-E você não cansa de entrar no meu quarto sem permissão?
-Ui era para ofender? – ele falou novamente. – não funcionou.
Eu o encarei, com a confusão da festa do Seokmin e aquela multidão eu não tinha notado como ele estava particularmente irritantemente lindo naquela noite, ele ainda vestia as roupas da festa, camiseta branca sem nenhum detalhe, calça marrom escura e um blazer preto completamente aberto por cima e tênis all star pretos. Os cabelos estavam ainda mais lindos que o comum, jogados de lado como sempre.
-Acho que precisamos conversar. – ele falou rapidamente.
-Sobre o que? – falei encarando-o firme, eu estava cansada daquilo, sério. – sobre sua carreira? A fama? Ah, ou quem sabe, o dia do seu casamento com a Hyuna? Vou ser convidada?
-Para com isso. – ele falou rápido. – chega de sarcasmo, chega desses ataques sem razão alguma quero conversar com você como duas pessoas maduras.
-Desculpe não sei se posso, não amadureci tanto quanto você, enquanto você estava sei lá, conhecendo o mundo e adquirindo experiências eu estava deitada em uma cama, portanto...
Ele sorriu, um riso fraco.
-Por que estamos assim? – ele falou encarando as próprias mãos. – não éramos assim Liz e isso está me machucando, não consigo conviver com você dessa forma.
-Quem está pedindo que faça isso? Você pode simplesmente voltar para Londres e tudo vai ficar bem Wooyoung, nem precisa lembrar que eu existo.
-Não quero isso. – ele falou rápido me olhando. – quero resolver tudo o que nos separa de uma vez por todas.
-Você não pode. – fui direta. – o que nos separa é o tempo Wooyoung, dois anos para ser mais precisa. Dois anos nos quais você evoluiu, cresceu, se tornou uma pessoa diferente e eu fiquei parada no mesmo lugar.
-Isso é loucura. – ele falou ficando de pé e seguindo na direção da janela, eu fiquei encarando as costas dele, como eu queria que nada tivesse mudado, como eu queria que ele deitasse ao meu lado naquela cama e sei lá, voltasse e tirar fotos malucas da gente com o celular. Eu sentia tanta falta de tudo aquilo, eu queria poder ter aqueles momentos só por mais um dia, era tudo o que eu desejava.
-Não, não é loucura. – falei firme voltando a realidade, o tempo sempre passa, nunca volta. – o Jung Wooyoung que podia perder tempo tomando sorvete e tirando fotos toscas nesse quarto na vila de Holmes Chapel já não existe mais.
Ele se virou para me encarar. Eu conhecia o Wooyoung tão bem que apenas pelo olhar eu percebi que ele estava medindo as palavras para não ser rude.
-Não fala assim. – foi tudo o que ele disse.
Bom, se aquilo era tudo o que ele tinha para dizer, comigo era diferente.
-Você mudou, evoluiu, não é mais aquele garoto, é um cara diferente agora, é conhecido e adorado no mundo inteiro por seu talento, sua capacidade e eu juro que estou muito orgulhosa de você, seu futuro nunca foi nessa vila e nós sempre soubemos disso.
-Eu te falei que te levaria comigo para qualquer lugar que eu fosse.
-Tínhamos dez anos.
-Não mudei de ideia.
-Mas eu sim, naquela época eu acreditava nisso porque eu achava que conseguiria te acompanhar em qualquer coisa que fizesse, eu não queria ser um estorvo, ainda não quero.
-Você nunca seria nada disso.
-É? – falei com sarcasmo. – e em que eu te ajudaria mesmo?
Ele ficou quieto.
-Seu lugar não é mais aqui Youngie, Holmes Chapel ficou pequeno demais pra você.
-Meu lugar é do seu lado Liz.
Eu sorri fracamente.
-Não, nós dois sabemos que não é, não mais. Achávamos isso porque aquela era a única vida que conhecíamos, mas tudo mudou, você teve outra vida Wooyoung, a vida certa pra você.
-O destino me trouxe de volta.
-E a culpa te obrigou a ficar.
Ele ficou me encarando por um segundo como se não acreditasse naquelas palavras.
-Eu não fiquei por culpa Liz.
-CULPA! – falei alto começando a me descontrolar, naquele instante agradeci por minha mãe e a Jessy ainda estarem na festa do Seokmin.- culpa sim, voltou e me encontrou no estado em que eu estava, ligou os fatos e viu que o acidente foi a caminho do aeroporto, mas uma novidade pra você Jung Wooyoung, eu tinha mais quatro amigos partindo naquele dia, não era apenas você.
-Sei que foi lá falar comigo. – ele disparou.
-Fui falar com o Hongjoon. – disparei de volta.
-Mentira!
-Como sabe?
Ele riu em tom de deboche.
-Foi falar com ele com o bilhete que deixei aqui em mãos? Acho que não.
-Eu fui te devolver.
-MENTIRA! – foi a vez dele de gritar. – PARA DE MENTIR LIZZY, ASSUME O QUE FOI FAZER, ASSUME QUE FOI FALAR COMIGO.
-Fui. – falei rápido. – fui sim, fui te dizer que era um imbecil, que não devia ter escrito aquelas coisas e que aquilo foi a coisa mais idiota que já li em toda a minha vida.
Ele ficou me olhando fundo, depois balançou a cabeça atirando os cabelos de lado em uma impaciência tão charmosa que eu quase derreti inteira.
-Mentira. Um monte de mentiras.
-Está bem, se você acha que são mentiras pode ir embora agora.
-Não saio daqui até me dizer o que foi fazer naquele aeroporto.
-Não me lembro. – falei rápido. – já fazem dois anos.
-LIZZY PARA DE MENTIR. – ele gritou se aproximando e me segurando pelos braços de frente à ele e me sacudindo, eu ergui os olhos para encará-lo, Wooyoung agora era ainda mais alto do que antes e a diferença entre nós dois era ainda maior. – EU NÃO VOU FICAR TRANQUILO ATÉ SABER A VERDADE.
Eu encarei aquele par de olhos e tive vontade de chorar, era claro que eu lembrava o que ia dizer pra ele, estava tudo a salvo na minha cabeça e no meu coração. Eu ia dizer que sentia o mesmo, que demorara para notar, mas eu o amava com todas as minhas forças, eu o amava mais do que qualquer coisa na vida. Mas, o tempo de dizer aquilo já havia passado e só Deus sabe como agradeço por isso, se eu tivesse conseguido chegar até aquele aeroporto Wooyoung ainda estaria preso em Holmes Chapel por minha causa e eu nunca me perdoaria por isso, agora a história era outra.
Ele continuou me encarando de perto, estávamos cara a cara, coração com coração batendo desesperados no mesmo ritmo, estávamos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes...
Fechei os olhos e virei o rosto para encarar o quarto vazio, aquilo foi um gesto de fuga, foi apenas porque eu não estava bem. Mas, eu me segurei, permaneci forte imaginando e me perguntando se algum dia nós pertencemos um ao outro.
-Nós combinamos nunca esconder nada um do outro. – ele começou de repente me soltando, eu me senti bem por enfim ter um pouco de espaço e caí sentada na cama, minhas pernas tremiam. – nós sempre dizíamos o que sentíamos até mesmo os sentimentos mais profundos e secretos, nós os transformávamos em palavras, agora você simplesmente quer deixar isso pra lá, ocultar algo tão importante. Me diz, depende de você, nós podemos ter um final feliz ou você vai continuar fingindo que não sabe do que eu estou falando?
Eu fiquei quieta sem saber o que dizer.
-Até quando vai ser assim? Até quando vai me fazer acreditar que o que tínhamos foi apenas algo da minha cabeça?
-Nunca tivemos nada.
Ele riu alto, um sorriso estranho, parecia meio desesperado. Perturbado.
-Tivemos sim! – ele me interrompeu. – você sabe que tivemos e sabe o que mais? Esses dois anos que eu não tive noticias suas, sabe o que era a única coisa que eu pensava? Que eu não era bom o bastante não só pra você, mas que eu não era bom o bastante para ser amado por ninguém, porque a garota que era dona do meu coração, a única que ocupava meus pensamentos nem sequer havia se dado ao trabalho de me dar uma resposta, positiva ou negativa, mas mesmo assim uma resposta.
-Eu estava meio ocupada tentando não morrer. – disparei.
-Eu sei. – ele falou me encarando. – mas, agora você tem a oportunidade de me livrar desse sofrimento e simplesmente não quer.
Eu fiquei mais uma vez quieta, ele continuou.
-É como se todos os movimentos que vamos fazer agora estivessem controlados por alguém ou por alguma coisa, você não está sendo mais aquela Liz que se sentia a vontade do meu lado.
-Não somos mais os mesmos.
-Muda o disco! – ele disparou. – cansei disso, você era a mesma quando acordou, eu pude sentir quando estávamos juntos eu sentia que nada tinha mudado, agora não é mais assim, você está podada, distante e isso é uma pena, porque eu continuo sentindo por você tudo o que escrevi naquele maldito pedaço de papel há dois anos, mas o ruim é que eu acho que a garota para quem escrevi desapareceu, você diz que eu mudei Liz, mas é você quem está irreconhecível.
Wooyoung me deu as costas e seguiu na direção da porta.
-Isso é uma pena.
Ele abriu a porta do quarto e seguiu caminho, eu caí sentada na cama sem ter forças para reagir.
-Ah. – ele falou antes de fechar a porta atrás de si. – eu terminei com a Hyuna, mas acho que isso não te interessa, não é? Mas quer saber? Fui honesto com ela, disse que meu coração pertencia a outra, agora só basta saber onde essa garota foi parar.
Eu não me movi enquanto ele batia a porta do meu quarto e seguia rápido escada abaixo.
Quando abriu a porta da rua para sair, Wooyoung deu de cara com a minha mãe e com a Jessy que chegavam.
-Wooyoung? Oi filho, o que está fazendo aqui? – minha mãe perguntou com um sorriso.
-Estava procurando a Liz.
-E ela não está em casa? – minha mãe estranhou.
-A Liz que eu conheci não e eu sinceramente não sei mais onde procura-la, com licença Anne.
Wooyoung passou pelas duas sem olhar para trás, Jessy abriu um sorriso, então a amizade perfeita estava em crise? Que ótimo.
7 notes · View notes
brinavalberna · 11 months
Text
Não paro de pensar nisso um minuto sequer
Na semana seguinte Ryo e Brina se encontraram na biblioteca, e Ryo fingiu estar interessado nos livros ao lado dela. Brina observava seu teatro com curiosidade, esperando para ver até onde ele iria.
Ryo quebrou o silêncio ao perguntar sobre o livro que Brina segurava.
“O que tem aí?” - indagou Ryo, com um sorriso brincalhão nos lábios.
Brina respondeu prontamente, segurando o livro em suas mãos: “Antoine de Saint-Exupéry.”
Ryo citou uma frase do livro, mostrando alguma familiaridade com a obra.
"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa..." - disse ele.
Brina arqueou uma sobrancelha, desconfiada das intenções de Ryo. 
“O que você quer, Ryo?”
Tumblr media
Ele respirou fundo, preparando-se para sua resposta.
“Sabe, este fim de semana Ken e Aya têm um acampamento, e meus pais vão visitar uns amigos em San Myshuno.”
Brina respondeu com um toque de ironia em sua voz. “Ah, é?”
“Pensei se você não queria ir para minha casa de novo... Como no fim de semana passado.” - Ryo sorriu, entendendo a brincadeira e aproveitando o momento para se abrir com Brina.
“Não, é claro que não.” - respondeu Brina.
Ryo não perdeu tempo e a beijou, entregando-se ao desejo que sentia. Brina, ainda um pouco surpresa, correspondeu ao beijo, deixando de lado as brincadeiras e jogos. Naquele momento, o tempo pareceu parar, e eles se permitiram desfrutar do amor que compartilhavam.
Tumblr media
“Que bom, por que eu não paro de pensar nisso um minuto sequer, Brina.”
Tumblr media
Mas algo parecia suspeito.
Tumblr media Tumblr media
Posepacks
Library Conversation by @sunflowercontent
Sadness by @cazmari
Anterior • Início • Próximo
3 notes · View notes
zelosnation · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
NO LIMITS | jung wooyoung
SINOPSE: Jung Wooyoung e Beatriz Wong apresentavam uma amizade de amor e ódio, sempre se provocando em frente às câmaras, obviamente tendo seus limites. Mas Wooyoung não tinha limites nenhuns quando a levava para a van e a colocava quietinha abafada em gemidos enquanto os membros e staffs de ambos os grupos não chegavam.
AVISOS wooyoung x female oc ; ambos são idols ; amizade "amor e ódio" + ela era bem fã dele (e continua sendo) ; female oc de um grupo novo, que n especifiquei, mas eu imaginei um misto na KQ mesmo, tipo kard ; wooyoung apaixonadinho ; insinuação sexual ; car sex (sexo no carro) é uma van, mas dá no mesmo. Não é grande coisa, eu apenas surtei de madrugada oneshot <1K palavras
CAPÍTULO ÚNICO
A AMIZADE DE BEATRIZ WONG E JUNG WOOYOUNG era nada menos que a chamada amizade de amor e ódio. Beatriz Wong é grande fã do grupo de Wooyoung, mas sempre admitiu que se passasse um dia com o Jung, com certeza perderia a paciência pois eles se pareciam tanto, mas tanto, que até metia medo quando ela pensava nas parecenças que tinha com um ser humano do sexo oposto.
O novo videoclipe do grupo masculino veterano da empresa tinha sido lançado, agora dando mais destaque para o próximo lançamento do grupo mais jovem, que apenas continha o seu debut, estando atrás do grupo Xikers quanto a popularidade, já que eram novos, e também se inspiravam muito nos garotos, por mais que metade do grupo novo fosse mais velho que maior parte deles. Era estranho, mas era um ambiente bem agradável, ainda mais quando se juntava os mais velhos que nem pareciam ser os mais velhos.
Então Jung Wooyoung e Beatriz Wong... Nem se fala. A sino-portuguesa apenas tem três anos de diferença com Wooyoung, que é o segundo mais novo do grupo, tendo Jongho com um ano a menos. O novo grupo era rondado nessa idade. Jovens de 2000 até 2004 eram os que dominavam aquele grupo e até os fãs se impressionaram da empresa ainda valorizar gente mais velha com sonhos, pois mesmo sendo jovens na vida, para alguns, eles já eram velhos demais para debutar.
Wooyoung e Wong — ou também chamada de Líder — eram como o cão e gato quando começaram realmente uma amizade. A amizade era boa, só que eles se provocavam mais do que o próprio ATEEZ se provocava. Wooyoung era o mestre de tirar todos do sério, sobrando para a pobre garota que realmente tinha razão nas suas palavras: não daria um dia para não perder a paciência com Wooyoung por mais que fosse grande fã sua, ao ponto de ter uma imensa coleção de photocards.
Ele começou a fazer uma sua também, mas não era só por ser fã. Alguns do grupo dele começaram a desconfiar de uma certa intimidade entre eles ao longo do tempo. Faziam piadas internas, ao ponto de uma vez ouvirem Wong fazer uma comparação do nariz de Wooyoung com outra coisa, revelando ser grande.
Oras, como ela saberia tal coisa? Lembra até hoje do olhar de San para eles dois assim como de quem tinha ouvido já que estavam no mesmo grupo, encarando os dois com um olhar de “vocês não deviam falar isso para a câmara”. Nem foi intencional. Saiu sem querer, mas todos ficaram a saber que, possivelmente, Wong sabia o tamanho exato do pénis de Wooyoung.
Tentaram puxar por ela em Lives, mas ela tinha seus limites e sabia que tinha errado em fazer tal piada, por mais que nem estivesse mentindo de facto.
Mas enquanto ela tinha seus limites, assim como Wooyoung consigo à frente de uma câmara, Wooyoung não era o mesmo quando não estava sobre elas.
Oras, não que ele mude de personalidade, mas sim o que eles fazem quando não está ninguém a ver.
Wooyoung não tinha limites nenhuns quando a levava para a van, metendo-a quietinha abafada em gemidos, pagando todas as coisas que lhe disse que lhe fizeram passar vergonha, provando naquele exato momento que, ao passar dos limites, também demonstrava outras emoções suas além do prazer mútuo que sentiam enquanto se embebedavam de prazer com fortes movimentos. Sentimentos eram ali expressos, por mais xingamento que saíssem da boca do Jung enquanto tapava a dela com destreza, para não sair nenhum gemido dela.
Os membros de ambos os grupos e os staffs estavam vindo. Eles sequer viajaram na mesma van, mas Wooyoung amava a deles inclusive. Era nova e ele amava testar suas coisas novas. Deixava ao máximo como quando estava quando foi para lá, mas com certeza a garota não saia de lá como entrou.
Quando ela lembrava que falou sobre a comparação do pénis dele com o nariz, ela não estava mentindo. Aquele pénis fazia diferença em si, e como fazia.
O celular de Wooyoung é ouvido tocando, revelando o contacto “ATEEZ HJ”. Wooyoung bufa, tirando o som rapidamente, continuando o serviço por estar perto, sentindo a mais nova se contraindo para si. Sabia que poderia estar cometendo um grande risco ao não atender Hongjoong pois ele poderia estar vindo, mas iria deixar primeiro a sua garotinha sem andar.
Quando se despejou dentro da camisinha, guardou-a embrulhada num guardanapo e saiu da van primeiro, indo até um caixote mais próximo, puxando um maço de tabaco do seu bolso, ficando sem entender porque aquilo estava ali e não seu celular.
— Você esqueceu disto. — A garota aparece na sua frente, puxando rapidamente o maço de tabaco para a mão dela, enfiando no casaco. — Boa sorte na Live de hoje, vai que eu apareço lá falando sobre seu amiguinho.
— Mas é que nem pense. Ninguém precisa saber os centímetros exatos que você leva aí dentro, hm?
— Melhor não mesmo. Prefiro que ele seja só meu.
— Se você não fosse tão burrinha, já teria percebido. Mas eu sou tão sem limites que deixo você sempre molinha, né? Quando meto mão no seu corpinho você nem lembra do seu nome.
— Não exagere. Amanhã é outro dia. Convencido. — E mais uma sessão de provocações se gerou naquele bocado de tempo antes dos staffs e membros chegarem. Chegaram até mesmo trocar empurrões, mas sorriram ao lembrar o que partilharam dentro da van onde Wooyoung entrou logo depois é fingiu que nada aconteceu, mas que tinha perdido toda a noção de limites enquanto estava ali dentro há minutos atrás.
5 notes · View notes