Tumgik
#tirassic
i6gyu · 15 days
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Nana se vc pudesse criar um objeto que não existe, qual você criaria? Pode ser invenção ou objeto mesmo
eu sempreeeee quis uma asa igual dessa Barbie:
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na boneca é só você encaixar essa asa que ela vira fada (é praticamente um acessório a parte) e eu sempre quis que vendessem uma dessa pra nós meros mortais que queremos ser fadinhas voadoras nas horas vagas também!
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Una delle tante cose che mi fanno incazzare di me è stare con i libri/quaderni davanti e non aver voglia di studiare.
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bishie-in-azeroth · 1 year
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inzaghismo · 2 years
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io ci voglio skriniar in porta limoneeee
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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lovesuhng · 2 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?��
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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skzoombie · 7 months
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Amor, faz um hc do dream reagindo a você usar a safeword
NCT DREAM x Você usando a Safeword
Mark
Apesar de estarem em uma relação a um tempo, mark sempre teve uma leve insegurança de machucar você durante a relação sexual. Ele acabava quase que sempre contendo os próximos desejos para não ter perigo de transformar tudo em um desastre.
Quando você pedisse ele fosse mais rápido, mark apenas soltaria uma risada baixa e seguiria no mesmo ritmo anterior, mas o pedido começou a ser mais insistente.
Ele pararia bruscamente os movimentos que nem havia percebido que estavam mais agressivos, quando escutou você repetindo a palavra de segurança repetidamente.
Mark sentiria culpa a noite toda mesmo depois que você dissesse que o pedido foi seu e sabia que não era a intenção do namorado. Provavelmente ficariam um tempo sem transar só por peso na consciência do menino.
Renjun
Renjun sempre era muito doce com você durante o sexo, nunca foi sobre transar mas sim, fazer amor. Ele gostava que o momento sempre fosse especial e único para os dois.
Todo a imagem angelical que ele tinha sobre você mudaria quando pedisse que o namorado amarasse seus braços na cabeceira da cama e tentassem algo mais sensorial no sexo.
Como renjun não conseguia nunca negar algo para você, aceitaria um certo receio. Seria essa a única experiência para nunca mais, porque no momento que escutasse você falando a palavra de segurança várias vezes seguidas, o menino perceberia que a coisa estava grave mesmo.
Quando tirasse a corda dos seus pulsos e percebesse a região extremamente vermelha e até levemente inchada pela força excessiva que ele estava fazendo durante o ato, renjun começaria a chorar de frustração e ficaria a noite toda abraçado no seu corpo se desculpando.
Jeno
O que mais excitava você no namorado, era os músculos que realçavam nos braços dele, a forma como a combinação da dança e academia tornava ele cada dia mais gostoso.
Primeira vez que ele estava experimentando a posição de quatro com você, normalmente seguiam com o tradicional que mesmo sendo comum, não falhava em dar prazer para ambos.
Quando você pediu o primeiro tapa, jeno levantou as sobrancelhas mas realizou o pedido, mas as coisas começaram a ser insistente e ele mesmo se empolgou com atitude, foi colocando cada vez mais força até perceber você virando o rosto com uma expressão de dor e não prazer.
Jeno pararia tudo e deitaria você na cama enquanto pedia desculpa várias vezes seguidas, faria um carinho na região e correria para o banheiro pegando algum creme ou pomada que pudesse aliviar a dor. Tentariam isso no futuro novamente, mas em um futuro bem distante.
Haechan
Normalmente donghyuck se sentia mais confortável em compartilhar os fetiches dele com você, não havia tabus em ambos os lados.
Ele tinha costume de ser mais agressivo no sexo, gostava de tapas na bunda, faixa nos olhos, mordidas e coisas desses tipos.
Tudo começaria com uma mordida, algo mais provocativo mas que acabaria ficando mais forte conforme a região. Uma provocação para brincar sobre posse.
Você gritaria a palavra de segurança quando percebesse que estava tão excitado que nem reparou nos gemido de dor. Ele ficaria desperado e na hora te abraçaria pedindo desculpas e prometendo que não faria mais.
Jaemin
Ele estava disposto a realizar qualquer desejo para você. Poderia ser a coisa mais estranha do mundo, mas ele faria mesmo assim para te ver feliz.
Jaemin sabia que você pedia a um tempo para tentarem uma vez enquanto estivesse naqueles dias, para saberem a sensação que teriam.
No começo ele seria cuidadoso e seguiria em um ritmo calmo, tentaria desvendar suas expressões até sentir a segurança que poderia acelerar.
Ele estaria com a cabeça no seu pescoço enquanto aumentava o ritmo, possivelmente levaria um susto quando escutasse a palavra. “Meu Deus, gatinha! Você tinha me dito que não tava doendo. Nunca mais me pede essas coisas”
Chenle
Sinceramente, para ele seria indiferente as posições ou técnicas, desde que envolvesse prazer para ambos, estava ótimo.
Primeira vez que ele escutou o seu pedido para ser enforcada(o), começaria a rir na cara dura, não esperava esse tipo de “baixaria” vindo de você.
Quando você pedisse no meio do ato, ele reviraria os olhos mas faria porque sabia que não desistiria. Começaria apertando levemente até você pedir para intensificar.
Chenle sentiu um fogo interno subindo quando percebeu suas expressões de prazer, mas soltaria a mão rapidamente quando você falasse com dificuldade a palavra de segurança. “Nunca mais me propõe essa merda, quase te matei”
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tecontos · 4 months
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Fui comida na massagem que ganhei de presente do meu marido antes do natal.
By; Mari
Olá, me chamo Mari, sou de fortaleza, ceará, tenho 1,70, 38 anos, 68 kg, branquinha, bonita, casada…. estou um pouco insegura, mas vou contar assim mesmo.
Tenho um marido que é um cara maravilhoso, de verdade, como homem e ser humano, entretanto, não sei o que me aconteceu, que dias atras acabei traindo ele….
Nosso sexo é perfeito, ele é forte e na hora da cama, sabe fazer o serviço como poucos. Eu sei que ele me ama e me admira muito a minha imagem de mulher santa na casa e safada na cama era muito bom pra ele….
De uns tempos pra cá, sempre entrava na hora da foda um assunto de um outro cara me fudendo, isso realmente era muito excitante, pra ele e pra mim, mas a conversa sempre encerrava ali….
Só pra vocês saberem, eu adoro massagem… Pouco antes do Natal, ele resolveu me presentear com uma massagem relaxante, nada de mais, pois já fizera isso outras vezes, entretanto essa foi diferente.
Me levou na casa de uma pessoa, massagista, me deixou lá, e disse que iria vir me buscar mais tarde, que era um diferente, que um amigo lhe indicou.
Eu entrei na casa, um cara Novo, de 27 anos me recepcionou, o lugar era agradável, meu esposo parecia não conhecer bem o profissional e lá me deixou. O massagista me levou a um quarto, bem aconchegante, luz baixa, amarela, sonzinho baixinho, musica agradável também, lugar cheiroso, ótimas impressões eu tive, me pediu que tirasse a roupa e ficasse a vontade, normalmente se fica de biquíni ou langiere e foi o que eu fiz.
Depois q estava deitava de bruços e só de calcinha e sutiã, ele apareceu, envolvido em cheiros, ficamos conversando coisinhas bobas, enquanto ele começava a me tocar, bem lentamente, ja me colocara uma mascara nos olhos para eu não ver nada, tinha mãos quentes e grandes, e sem entender de onde surgiu aquele tesão, comecei a ficar excitada, na sequencia!!
Não sei bem o que me deixou daquele jeito, ele era gostoso sim, mas foi muito gentil, não me deu muita brecha pra entender algo assim, mas se tivesse que dizer um algo, devia ter sido a maneira como massageou meus glúteos.
Aquela maozona me pegando cheia, apertando forte, me arregaçando toda, me pegou, ainda mais loucura foi entrar em assuntos sacanas com ele. Quando percebi estava falando sacanagem com o cara que nem conhecia kk
Certo momento da conversa, ou da massagem, eu pedi pra olhar ele, pois só estava ouvindo aquela voz, ele disse que permitia que eu levantasse um pouquinho o tapa olho e eu fiz.
Estava um pouco escurinho, mas deu pra ver que ele usava uma toalha apenas e o volume era aparente, baixei logo o tapa olho, e ele me perguntou;
- o q achou?
Fiquei muda.
Ele disse: - não posso esconder, vc fez isso comigo!!
Pronto! O clima de sexo tava no ar, eu e ele sozinhos numa casa, numa sala escura, eu tremendo de vontade de vê a rola dele debaixo da toalha, quando senti ele encostando na minha mão, era a pica dele pela toalha, bem na minha mão, eu tive a chance de dizer, “para”, mas nao foi o que eu fiz.
Mexi a mão e peguei no pau dele. era grandão, grossão!!. Não quis nem saber, agi como se fosse uma veterana, levada pelos desejos dos diálogos de sexo a três que meu esposo me fizera sentir, peguei o cacete do cara e trouxe ate a minha boca, chupei tudo e todo e com a venda nos olhos, para diminuir a culpa.
Adorei quando ele me disse;
- chupa vagabunda
Eu me esqueci do mundo mamando aquele caralho, ele em pé na minha frente e eu deitava de bruços chupando ele.
Ele disse; - fica aí, vou te fuder agora.
Era inacreditável o que eu estava fazendo, o cara ja estava atras de mim, me puxou de lado da maca, e me fudeu gostos, era um moleque tarado, pau muito duro, me fodia muito gostoso, sem parar, devia estar com muito tesão a tempos.
Não quis parar nem um momento, ele ja iria gozar com tanta pressão como estava. Se levantou, me virei e ele gozou na minha cara, me chamando de vagabunda, Ttudo em silencio, só a culpa que gritava em meu ouvido.
Ele me entregou toalha nova, me disse onde era o banheiro e fui me limpar.
Quando retornei, ele ja estava com tudo aberto, iluminado, limpo, me serviu um suco, eu já sentada na sala de estar esperando meu esposo, nada parecia ter acontecido, muito profissional.
Nunca mais nos vimos, tudo isso está me perturbando, pois antes eu era pura mesmo, mas agora essas coisas não saem da minha cabeça, meu marido nunca soube, e quando saí dali disse que não havia gostado muito, pra não dar bandeira, claro.
Mas acho que quero mais, estou louca para voltar lá, desta vez sem o meu marido saber que fui lá.
Enviado ao Te Contos por Mari
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smokingago · 5 months
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Se solo si potessero fotografare i sentimenti, avrei riempito un album sempre più sbiadito. L’anima non può fingere una posa. Eppure noi, esperti nell’arte del camuffare, decoriamo questo pezzo di carne e muscoli, giocando a recitare sorrisi. E io, come potrei mai dimenticare il suo? Il solo autentico che abbia mai visto, l’unico che tirasse fuori anche il mio.
Vincenzo Fiore, Storia di Sorana
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my-meridians · 26 days
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Depois de muito tempo eu orei. Agradeci pelo livramento que tive há alguns dias atrás, mas queria conversar com ele. Sei das minhas qualidades e dos meus defeitos, sei que tenho minhas confusões e venho me cuidando delas. Aos prantos pedi um sinal sobre uma pessoa que estava gostando, que se fosse pra ser que me mostrasse algo, mas que se não fosse tirasse da minha vida. Pois estou cansada de tanto tentar, de tanto querer e não ser suficiente. Pedi que acalmasse meu coração, que a atitude que ia tomar, seria a certa para que futuramente não me machucasse e muito menos ela. Chorei por uma noite e pela manhã meu coração estava calmo. Doía, mas não me incomodava. O tempo irá me responder e como um pouquinho de fé que me restava, Deus tocou no meu coração. Hoje novamente rezei, agradeci pelo dia, agradeci pela ida e volta das pessoas que amo pra casa. Orei pra ele que tirasse todas as confusões dentro dela, as dores, as dúvidas, os pesos e culpas. Orei pra que fique bem. Apenas orei.
- my-meridians.
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thehemsworld · 1 month
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O tanto eu sentaria nesse homem, não tinha quem me tirasse de cima dele
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moonlezn · 8 months
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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miniminiujb · 8 months
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Hiiii! First of all i love your posts and even though i have been on tumblr for years this is the first time i am writing to someone so i'm nervous and apologies for not praising you enough :') i don't know if requests are open right now, you can ignore my request completely too! I was wondering if you could write omega konig or omega thomas shelby. If you don't like it, ignore it completely like I said. Stay healthy! 🎔
Ômega König
Obrigada pelo o elogio❤️😉, vou postar rapidinho o do Thomas.
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König sempre se sentiu deslocado, como um omega, ele sempre foi visto como inferior, incapaz de liderar ou lutar como um verdadeiro Alpha. No entanto, ele estava determinado a provar seu valor de alguma forma.
Enquanto seu pelotão estava em uma base militar remota, König teve a sorte de ser designado para trabalhar sob a supervisão do médico do exército, você um Alpha respeitado. Diferente de outros Alphas que ele havia encontrado anteriormente, você era compassivo e tratava König com igualdade.
À medida que os dias passavam, König e você começaram a desenvolver um vínculo especial. Compartilhavam histórias, risos e até mesmo momentos de vulnerabilidade. König percebeu que, apesar de sua diferença de status, vocês eram iguais como seres humanos.
No meio de uma missão particularmente arriscada, König acabou ferido e foi trazido para a base militar para receber tratamento. Vocês estava lá em um instante, cuidando de seus ferimentos com dedicação e cuidado. Enquanto trabalhava, você sussurrava palavras de encorajamento para König, lembrando-o de sua coragem e força.
"Está tudo bem, anjo... Estou aqui", você disse baixo. Você pegou uma tesoura para cortar a camisa dele sem piorar o ferimento. "Você é forte König, estou orgulhoso de você".
König balançou a cabeça em concordância, ele se sentiu aliviado ao ter algo tampando rosto dele, já que era provavelmente que seu rosto estaria vergonha de vergonha.
Você deu analgésicos para o Ômega e começou a costurar as feridas dele.
"Sua equipe disse que algo colidiu seu rosto, vou pedir para que você tirasse a máscara", você falou, se virando e puxando as cortinas para dar privacidade para o König. Quando você se virou o Ômega já estava sem máscara.
Você pegou um algodão com álcool e limpou algumas feridas superficial.
"A máscara diminuiu os impactos", você comentou, com uma mão apoiado na bochecha de König, seu dedão massageado a pele do Ômega. "Seus olhos são mais belos sem a máscara", você disse dando uma risada.
"Obrigado...", König falou baixo, quando você terminou de limpar os machucados König colocou a máscara novamente.
"Temos que marcar um dia para sair eu e você, gostaria de ver esse rosto belo novamente", você falou, observando os olhos do Ômega olharem para você fixamente.
"Eu adoraria sair com você, doutor".
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froghazz · 1 year
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Esses dias me mandaram uma ask com um plot do Harry indo substituir a irmã no set de filmagem e ser uma cena de sexo.
Um spoilerzinho de como tá ficando ela:
- Prontos? – Zayn perguntou, vendo nós dois confirmarmos. – Ok, um, dois, três. Agora. – sinalizou.
- Você é uma merdinha. – eu comecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva. Ela atua bem, afinal. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, vendo ela vacilar. Espero que a câmera tenha pego essa reação, porque ela foi deliciosa. Senti sua mão em minha nuca, as suas unhas apertando minha pele enquanto ela me puxava. Eu a beijei, pedindo passagem com a língua, a ouvindo gemer baixinho em meus lábios. Puxei seu inferior entre os dentes, voltando a beija-la com uma vontade real. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, grandes e com certeza macios, apontando em minha direção.
- Segura! – Zayn falou. – Ok, isso tá perfeito. Louis, começa a tirar a calça dela e Harry, puxa a blusa dele pra cima, não abre os botões. Quero que pareça que vocês estão com pressa.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Eu preciso permanecer mole, mas puta que pariu, essa garota tá mexendo comigo. Em geral eu sou profissional pra caralho, mas meu deus, que vontade absurda de foder ela de verdade.
- Louis, você já sabe. Harry, tira a cueca dele.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Agora tudo que nos cobria eram os tapas sexo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril.
- Louis, puxa os lençóis e cobre até seus quadris, leva a mão pra baixo e finge que está penetrando. - Zayn direcionou.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, fingindo estar caminhando até sua bocetinha. Seguro a parte interna de sua coxa, empurrando meu quadril pra frente. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida e só então eu percebo, ela estava gemendo de verdade. Ela está completamente molhada no tapa sexo, o deixando praticamente solto entre suas pernas. Sinto seu corpo enrijecer por ser descoberta dessa forma, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e fingindo estar a fodendo. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Tá toda molhada pra mim, bebê. – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Seus peitinhos são realmente lindos. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! É isso, gente. Harry, provoca ele, fala que ele não fode bem, algo assim. – Zayn falou empolgado com a cena.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, como se tivesse me colocando pra dentro de novo. Ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me fode Lou, por favor. Eu tô tão molhadinha. Você tá sentido, não tá? Eu tô vazando pra você.
- Isso! – Zayn gritou. – Conseguimos de primeira. – ele riu. – Foi perfeito gente. Podem parar, quero que deitem de lado, Louis, abraça ela por trás e fica olhando ela “dormir”. – ele fez aspas com os dedos. – Harry, agora é só sua última fala.
Ela parou os movimentos, olhando fixamente em meus olhos, sua respiração desregulada. Meu pau doía dentro daquele plástico idiota. Ela se deitou de costas pra mim, o rosto virado pra câmera. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
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literalmente-caos · 11 months
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Eu te observava cantarolar
como se estivesse perdido em seu próprio mundo,
volta e meia tu me olhava disfarçadamente
e desviava o olhar
tímido
com um sorriso de canto,
quase que implorando pra que eu tirasse
os meus olhos observadores de você,
mas era impossível,
porque de perto tu é tão lindo
como uma arte
que a gente passa
horas e horas
a fio observando
com o brilho nos olhos,
encantado
com tamanha beleza
e simplicidade.
eu me contentaria apenas em te olhar
e tu nem sabe.
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apeir0nn · 8 months
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comunque io con i capelli post treccia e il filtro di Instagram sono bellissima, c'è poco da dire, anche perché se una se la deve tirare che se la tirasse bene.
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