Tumgik
#catando
gonedead · 2 years
Text
Tumblr media
a  dance  floor  made  for  t w o 。 🔐  :   @thirdhopps​
Tumblr media
arthurians  não  realmente  precisavam  de  eventos  e  comemorações  para  justificar  a  escolha  de  uma  roupa,  mas  sempre  haveria  aqueles  que  reservam  especialmente  os  eventos  e  comemorações  para  surgir  de  forma  completamente  diferente.  seja  por  atenção,  seja  por  uma  falsa  justificativa,  seja  por  uma  competição  de  looks,  seja  porque. . .  bom,  zeno  já  não  sabe  exatamente  o  que  move  camryn  ali,  só  tem  a  certeza  que  aquela  à  sua  frente,  na  fila  da  raspadinha,  não  é  a  camryn  cdf  mandona  e  certinha  que  precisa  aturar  praticamente  todos  os  dias.  
nem  fodendo  que  a  camryn  com  quem  vive  tendo  que  fazer  os  trabalhos  da  academia  usaria  aquele  vestido.  
longe  de  zeno  achar  ruim,  julgar  ou  qualquer  coisa  ridícula  do  tipo.  o  que  acontece  ali  é  simples  e  compreensível:  um  puta  choque,  porque,  veja  bem,  que  camryn  tem  um  rostinho  lindo,  zeno  sabe,  mas  ele  nunca  tinha  realmente  olhado  para  a  bunda  dela.  mas  ali?  parece  que  os  olhos  ganham  vida  própria  -  e  lhe  resta  nada  mais,  nada  menos,  que  a mais  antiga  prática:  notar  o  quão  lindo  está  o  céu.  e  o  que  é  aquilo?  lavaram  a  parede?  no  mais,  sem  palavras,  realmente. 
Tumblr media
3 notes · View notes
almapisciana · 2 years
Text
Nem todos os dias eu venço o silêncio que há dentro de mim. Tem dias que apenas finjo que não estou quebrada por dentro, finjo que não passei a noite catando pedaços de mim pela cama, finjo tão bem que até me engano.
a.c
3K notes · View notes
gimmenctar · 12 days
Text
recording
Tumblr media
kun x leitora; boquete, sexo em "público"
MENORES NÃO INTERAJAM
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Você quer que eu o quê?” Kun protesta em forma de pergunta, você precisaria repetir para que ele processasse de verdade. Quem sabe ele tenha escutado errado. 
Yangyang ri no sofá, olhando vocês dois discutirem. “Eu sabia que ele reagiria assim.” Ele toma um gole do café e depois põe a caneca de volta na mesinha de centro. “Você me deve vinte pratas.” 
Você revira os olhos para Liu, concentrando-se na feição chocada de Kun. Já faz semanas desde que você teve essa ideia para a música que estão produzindo juntos e, sinceramente, não é nada demais. 
“Eu quero que você grave gemidos pro sample.” Repete e dá de ombros. Kun é todo certinho e bonzinho, isso te irrita por vezes. “É só uma música, Kun.” 
“Eu não consigo. Por que não o Yangyang?” 
“Porque eu quero que seja você.” 
Os três ficam em silêncio. Kun parece ponderar a possibilidade, mas a demora te faz bufar. 
“Bom, já gravei minha parte hoje. Tô metendo meu pé.” Yangyang anuncia, catando as próprias coisas para deixar o recinto. “Só uma sugestão?” Ele possui a atenção dos outros dois, que fixam uma mirada curiosa em sua direção. “Se você não consegue fingir gemido, talvez uma mão amiga possa ajudar.” O gesto da mão que não segurava os pertences deixa claro a que o conselho se refere. “Valeu, galera.” 
Ele vai embora antes que pudesse ser repreendido pelo mais velho. O estúdio fica em completo silêncio por uns instantes, Kun sente as bochechas queimarem, mas você não. Na verdade, está disposta a seguir a recomendação de Yangyang. 
“Vamos?” 
Quê?
“Vem logo, Kun.” 
Ele está estatelado, ainda sentado na cadeira macia fora da sala de gravação. 
“Isso é loucura, eu não vou me masturbar na sua frente.” 
“Óbvio que não.” Pode vê-lo respirar aliviado ao ouvir sua resposta. Você ainda não ficou doida, ele pensa. “Eu que vou masturbar você.” O espanto volta ao rosto dele.
Você ajusta as configurações da gravação, principalmente o volume porque não estariam colados no microfone. Kun observa seus dedos com timidez, imaginando-os ao redor do próprio membro. Só de cogitar a possibilidade, ele já se sente cedendo um pouco. Broderagem? 
“Vem?” 
Quando você o convida outra vez, Kun sabe que já havia perdido. O coração acelera. Ele é homem, afinal de contas. Não é capaz de evitar a expectativa agora que já se deu por vencido. 
Dentro do estúdio, você o guia a sentar no banco alto que o último vocalista havia usado e deixado por ali. Os olhos de Kun percorrem todo seu corpo quando você se posiciona entre suas pernas, as mãos masculinas automaticamente envolvendo sua cintura.
“Prometo que vou devagarinho.” Você murmura com carinho, se aproximando do rosto enrubescido do produtor. 
Seus dedos delicados acariciam o pescoço e entrelaçam os fios sedosos no topo da nuca. A mente dele parou desde que entraram ali, e você acha uma graça. 
“Posso te beijar?” 
Se fosse outra pessoa, iria direto ao que interessa. Mas Kun é tão… tão Kun. Há algo diferente nele que aguça o seu senso de cuidado, mesmo quando ele te aborrece. 
Ele acena com a cabeça minimamente, fechando os olhos em seguida. Você captura os lábios dele nos seus, apreciando o sabor artificial de morango um pouco mais do que deveria. Os dois prendem o ar, concentrados no próprio ritmo, deixando os sons do beijo, tão isolados, preencherem seus ouvidos. A ideia de que tudo está sendo gravado mexe com a cabeça de Kun. 
Qian permite que você use a língua para aprofundar o beijo. Ele desce as mãos para apertar sua bunda com volúpia, trazendo seu corpo para mais perto ainda de si. Você explora os braços e o peitoral do homem, fazendo com que ele relaxe um pouco sob seu toque e fique mais à vontade para te acariciar também. Quadril, abdômen, costas, pescoço… as palmas masculinas percorrem sensualmente cada centímetro seu entre o beijo ao passo que o desejo aumenta. Ele não se lembrava de estar tão carente assim.
Ao traçar um caminho molhado com seus lábios pela mandíbula, passando pelo pescoço e se demorando na clavícula desenhada de Kun, ele te dá mais acesso ao jogar a cabeça para trás. Inconscientemente, ele tenta conter os suspiros mais altos que ameaçam fugir da boquinha avermelhada. 
“Quero te ouvir, não prende nenhum deles.” O sussurro o causa arrepios. Kun está inteiramente sensível a você agora, até sua voz o excita. 
Ele te admira muito desde que começaram a trabalhar juntos, você o ensinou muito sobre produção e processo criativo. Mas a verdade é que ele sempre te viu como mulher. No fundo, sempre houve um desejo reprimido ali. Portanto, te beijar e te tocar está libertando pensamentos muito perigosos que ele tem.
Sua mão provoca Kun ao brincar com o botão da calça por uns instantes, mas deve admitir que está curiosa para vê-lo, o volume por si só já enche sua boca d’água. Após livrar-se dos jeans, um dedo traça a ereção por cima do tecido fino da cueca enquanto você mira o homem nos olhos, ele se sente desejado como nunca. 
Ao ajoelhar-se no chão, posiciona-se bem de frente para ele. Seu plano inicial era apenas usar as mãos, mas Kun te encheu de um tesão que há tempos procurava. Assim como ele, sempre sentiu vontade de conhecê-lo além do estúdio. Às vezes, enquanto trabalhavam até tarde da noite, você passeava os olhos pelo corpo tonificado dele, imaginando profanidades que te faziam ficar molhada até chegar em casa e ter de se cuidar sozinha. 
Hoje, quer muito mostrá-lo o que pode fazer. Sem quebrar o contato visual, você deixa selares pela extensão dura ainda coberta, sorrindo ao notar o quadril seguindo o estímulo de encontro ao seu rosto. Por fim, removendo a última peça, os dois gemem baixinho. A expressão sedutora na sua face faz a mente do homem girar, ele mal consegue manter os olhos abertos, porém nunca perderia o show.
Você começa mordendo generosamente as coxas fartas, principalmente a parte interna. Deliciosas. Depois, apenas para pôr a paciência dele à prova, lambe a virilha e se demora. Ele arfa sem controle, a cabecinha melada parece irada com a falta de atenção. 
É óbvio que quer fazê-lo gozar. Várias vezes. Está com fome dele, quer que ele te preencha inteira, te devore; não deixa, entretanto, que nada disso transpareça nas suas ações. Sua calma ao deixar um singelo selinho na glande e uma lambida de gatinha no freio desmontam o produtor, e ele pousa uma das mãos sobre sua nuca num pedido silencioso. 
“Calma, gatinho.” Você arrasta a língua no pênis inteiro, lubrificando a amplitude. “Relaxa.” 
O saco sensível não fica de fora. Logo também recebe suas lambidas precisas, molhando a pele sensível mais e mais. Kun sente que está em delírio. A cada toque ele atinge um nível novo de prazer. Descendo um cadinho mais, com muito cuidado você estimula o períneo. Ele revira os olhos e solta um gemido alto que faz sua intimidade pulsar, sua calcinha está completamente molhada a essa altura. 
Suas unhas arranham a carne exposta do homem, e ele adora ver as marcas vermelhas por toda a área. Seus olhares se encontram novamente, bem no momento que põe a cabeça na boca para sugá-la. Qian grunhe, a visão e a sensação são demais para ele.
“Onde você aprendeu a fazer assim? Porra.”
“Tá gostoso, é?” Uma de suas mãos ordenha o pau molhado, enquanto a outra brinca com as bolas devagarinho. “Vai gozar pra mim, Kun? Bem aqui?” Você bate a glande na ponta da sua língua, e tudo que Kun consegue fazer é acenar que sim. 
À medida que você o chupa, sincronizando o ritmo da masturbação com as sugadas, e ainda explorando os outros pontos mais sensíveis, ele se sente prestes a desmoronar. Os sons mais bonitos saem dos lábios inchados dele, e você entende que ele está perto. 
“Caralho, princesa. Tá me chupando tão bem, tá gostoso pra caralho.” 
Precisando de um alívio também, você esfrega as próprias coxas uma na outra ao ouvir os elogios te motivam a continuar. Seu polegar circula bem abaixo do testículo, sua boca mama com urgência, tudo para que ele encha a sua garganta de leite. 
“Vou gozar… vou gozar!” 
Observa as expressões deliciosas do homem, sentindo os jatos melecarem sua língua generosamente. Os quadris de Kun se reviram no banco enquanto você ainda o tem na boca, e ele arfa com a respiração ofegante. Ouve-o xingar meia dúzia de palavrões e te chamar de gostosa para baixo quando te vê engolir a porra toda através dos olhinhos semicerrados. 
Uma pena só o áudio ter sido gravado, ele pensa, porque ele gostaria de se lembrar dessa imagem por um bom tempo.
92 notes · View notes
goolovz · 7 months
Text
ㅤㅤ♡ㅤ taehyung bios !
my little ℬear, tae ♡
taehyung i eu catando florzinhas ♡
〔 @ thv ☆ 〕 sem querer ou por querer eu quis você, não estava nos meus planos. você me apareceu e aconteceu.
𝒜paixonar ( s. ) é quando percebo que talvez tenha passado a vida inteira procurando por todas as coisas que achei em ti, taehyung.
{ @ thv } o meu coração faz de ti a casa que sempre quis ter.
174 notes · View notes
impulsionarias · 10 months
Text
Reclamo, fico triste, jogo tantas coisas para o alto, me arrependo e saio catando tudo do chão, respiro fundo e busco me equilibrar no meio dessa bagunça. E assim sigo o curso da minha vida! Nem sempre de positividade se vive, as vezes é preciso explodir pra poder recomeçar mais leve.
307 notes · View notes
roiercullo · 7 months
Text
ㅤ ♡ㅤ qsmp short meme bios !
eu i o richas catando matinho no jardim
amo peitudas metidas (slimecicle
elquackity se você fosse gente quem vc seria?kkkk
eu, roier e cellbit (família tradicional brasileira
enigmas, chá, garotas e bagi.
silêncio tô vendo compilado de melhores momentos guapoduo
68 notes · View notes
littlemarianah · 15 days
Text
Falei algumas semanas atras sobre escrever em português... Este é um texto que escrevi no início do ano. Faz parte de uma coleção maior que nunca terminei de escrever.
Não esta muito bom, rs. Mudei muito minha tecnica de escrita até aqui, mas tenho muitos trechos como esse que predento postar para meus amigos brasileiros do tumblr.
De qualquer forma.... isso se passa anos depois da guera quando os filhos de katniss tem 6 e 4 anos.
_
É impressionante o quanto esse lugar é bonito.
Eu nunca me canso de vir para cá, o silêncio e o ar fresco. O pasto é intocado pelas as vacas que pastam pelo o Distrito 12. Elas parecem estar em todos os lugares menos aqui. Eu achei que logo a campina seria substituída por lavouras ou casas. Achei que os recém chegados logo construiriam algo por aqui. Afinal, não há nenhuma placa ou lápide. E mesmo que tivesse, não seria melhor aqui? A grama não é tão verde por causa dos corpos? A terra é melhor para as plantas crescerem com todos os nutrientes dos ossos.
O antigo distrito 12 está debaixo dos meu pés. Colegas de turma, fregueses, amigos, vizinhos e familiares. Todos enterrados nas valas coletivas. Eu não falo disso nem mesmo com Peeta, nunca digo em voz alta. Mas sei que eles estão todos aqui.
Sei que é mórbido, mas as crianças amam o lugar. Coletam flores e pedras, brincam de pega-pega, rolam na grama. Pelo menos uma vez por semana eles me pedem para vir pra cá. Hoje eu trouxe um pouco de chá gelado na garrafa térmica, pão branco fatiado, pedaços de queijo de cabra e o pote de geleia de morango. Normalmente nós chegamos na hora do almoço, comemos de baixo da árvore e então eles brincam até o anoitecer.
A música, as risadas, me fazem distrair do terror do verão e os corpos na campina. Esqueço de tudo. Longe de todas as coisas que me assustam posso apenas apreciar meu filhos brincando. Meu garoto que ainda chora quando cai e corre para que eu possa beijar seus joelhos ralados. E quando está cansado me pede choramingando para eu carregar ele de volta nos meus braços. Minha garota de pés sujos e cabelos desgranhaods. Uma ótima escaladora de árvores, mas com medo de altura. Quem sempre me pede para eu descascar as cascas das maçãs e cortá-las em cubo.
Ser mãe é como se eu me transformasse em alguém novo. Meus filhos não sabem de onde eu vim, não sabem das pessoas que eu matei, das pessoas que tentaram me matar e das pessoas que eu perdi. Eles não conhecem os jogos, não conhecem a guerra, nem as bombas.
Para eles minhas cicatrizes são apenas desenhos na minha pele que eles gostam de tocar. Me perguntam de onde vieram, depois me perguntam se doeu. Eu digo que sim, mas sei que os dois nao conhecem uma dor maior que ralar os joelhos.
Para eles eu não sou Katniss eu sou apenas mamãe. Para eles o Tordo é um pássaro.
Eu gostaria de nunca precisar cheger a hora ir para casa, gostaria que eles nunca mudassem. Tenho vergonha de trazer eles para brincar num cemitério, medo que um dia eles descubram e nunca me perdoem.
Eu lentamente junto minhas coisas colocando tudo na bolsa. Boto meu chapéu na cabeça e o sol vai se escondendo atrás das árvores. Ando em direção aos dois enquanto amarro o pequeno buque de flores com um pedaço de capim seco
“Vamos?” Pergunto a Willow distraída catando flores no chão. Ela me olha com distinta decepção e eu lhe entrego seus botas de couro para ela calçar. Estão meio gastas, mas são ótimas e resistentes. Ainda ficam meio largas no seus pés e espero que ela seja capaz de usar-las por mais um ano.
“mas já?” ela questiona balançando os ombros. “Ainda está de dia."
“Quando chegarmos em casa já vai estar de noite.” Passo a mão sobre seus cabelos. Me agacho perto de Rye e coloco seu sapato em seu pezinho sujo de terra. Ele não parece se importar muito. Willow bufa e calça sua bota desapontada
“Você pode pegar mais flores no caminho de casa” digo, mas isso não parece animar ela muito.
Contrariada ela aceita. Era bom que ela ainda estava com energia para andar o caminho de volta. Willow fez 6 no início do ano e agora gostava mais de andar por si. Diferente de Rye, que não tinha a energia da irmã. Se cansou demais para caminhar os 20 minutos de volta para casa e eu tive que carregar ele.
7 notes · View notes
heycalaboz · 11 months
Text
só digo uma coisa pra vcs: vem aí harry alfa mulher e louis alfa x melhores amiguinhos e o h se apresentando alfa depois das férias do louis, rosnando pra ele e tomando uma bela de uma colocada no lugar dela com o louis catando ela pelos cabelos e mandando ela ficar pianinho q quem manda na relação deles é ele
40 notes · View notes
klimtjardin · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Venus ganhou um corte de cabelo... ha... haha 🥺 Estrela feliz da vida catando rãs atrás da casa deles. Amo estes irmãozinhos. Parece que a Avelã queria estar em qualquer lugar menos ali, ué... O que foi, Avelã?
4 notes · View notes
mikrostars · 1 year
Text
inteperante.
quantos anos nessecito viver, viver para esquecer o que meu frugal coração insiste me recordar
quanto tempo precisa passar para te esquecer perdida nesse espaço-tempo que me quebra em intermeios
com milésimos de espaços com excessos entre si você enterpassa por meu infinito como cosmonauta, catando minhas estrelas como quem cata espinhas.
44 notes · View notes
Text
Às vezes eu gosto de ficar sozinha, de ter minha companhia, mas em outras horas sinto falta de alguém pra poder desabafar, chorar, sorrir. Às vezes parece que não faço parte de nada, nem de mim mesma. E se eu sumir, vão sentir minha falta? Eu sempre estive aqui e sou invisível pra todos, então se eu sumir não faz diferença.? Dizem que não apareço mais nos lugares, não visito ninguém, mas quando precisei você tava lá? Quando me senti sufocada, angustiada e triste, perdida nesse oceano chamado de VIDA, eu estava sozinha. Ou melhor, eu sempre fui sozinha. Eu sempre fiz pra todos o que deveria ter feito pra mim.
E agora tô em pedaços, catando e colando pedacinho por pedacinho, SOZINHA.
-K.S.F
3 notes · View notes
cachorrodivagador · 7 months
Text
Cachaceiro
Embriagado, secou a garrafa,
A cachaça estava deliciosa.
Oh, a vida de cachaceiro é a mó paz,
Só catando uma cachacinha para ser feliz.
Entorpecido com esse líquido divino,
Não sinto a dor mesmo ela morando comigo.
As pessoas estão rindo, e eu atirado nesse chão sujo, sem nada na cabeça além de um sorriso torto.
Caminhando na cidade, enxergo o mundo torto, ou talvez agora ele está mais nítido.
— Jean (Cachorro Divagador)
7 notes · View notes
leitoresdanoite · 11 months
Text
Tumblr media
Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel Bandeira
14 notes · View notes
raihin · 11 months
Text
A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos capítulos
palavras: 1.646
Tumblr media
Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encará-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenção de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
14 notes · View notes
goolovz · 6 months
Text
ㅤㅤ♡ㅤ yoongi bios !
assistindo my little pony com meu gatinho, gi !
seu sorriso é a coisa mais bela para mim, yoongi
so this is love, gi ... ? ☆
yoongi e eu catando pedrinhas !
yoongi você me dá sentimentos que não consigo nem por em palavras !
32 notes · View notes
amor-barato · 1 month
Text
Eu te vejo sumir por aí
Te avisei que a cidade era um vão
Dá tua mão, olha prá mim
Não faz assim, não vai lá, não
Os letreiros a te colorir
Embaraçam a minha visão
Eu te vi suspirar de aflição
E sair da sessão frouxa de rir
Já te vejo brincando gostando de ser
Tua sombra a se multiplicar
Nos teus olhos também posso ver
As vitrines te vendo passar
Na galeria, cada clarão
É como um dia depois de outro dia
Abrindo um salão
Passas em exposição
Passas sem ver teu vigia
Catando a poesia
Que entornas no chão
Já te vejo brincando gostando de ser
Tua sombra a se multiplicar
Nos teus olhos também posso ver
As vitrines te vendo passar
Na galeria, cada clarão
É como um dia depois de outro dia
Abrindo um salão
Passas em exposição
Passas sem ver teu vigia
Catando a poesia
Que entornas no chão
Chico Buarque
2 notes · View notes