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#dissipar
lumigita · 2 years
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Do pó ao pólen, do pólen a vida
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Os Sete Arcanjos Limpando Toda a Energia Escura com Ondas Alfa, Adeus Me...
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cartasparaviolet · 2 months
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Encontre-me no bosque essa noite, aquele local no meio do caminho que ao longo do tempo nos manteve conectados. Existe em mim um sentimento saudoso inexplicável daquilo que jamais vivi. O irreal, porém inesquecível. Doses diárias de realidade concreta não conseguem dissipar as abstrações daquilo que desejo. Encontre-me naquele nosso local secreto, além do espaço e do tempo, onde as memórias são mais reais que os fatos. A verdade é que a alma nunca se esquece do seu lar. É hora de voltar para casa. Aquela saudade, pouco a pouco, traz clareza à consciência adormecida de quem a todo instante sentiu-se desconectado deste mundo, porque não pertence a ele. A desidentificação com o personagem que libera suas máscaras e roteiros padronizados que não ressoam com a sua essência. Desapegue-se do palco e da plateia, não seguirão contigo para a próxima etapa. É meramente ilusão. Encontre-me naquele bosque só nosso. Templo sagrado onde as escrituras e pergaminhos antigos queimam diante do amor divino, tornando-se desnecessários para compreensão daquilo que é relevante. Somente esse sublime sentimento é o que existe. Nada além disso deve guiar a bússola de sua existência que, irremediavelmente, o conduzirá ao mar da Fonte. Encontre-me naquele bosque onde a escuridão fez morada por período suficiente, mas a luz de nossos corações conectados por um elo invisível, guiou-nos de volta. Eu sei que você sentiu-se sozinho durante todo esse tempo que eu estive longe, mas posso acalma-lo afirmando que retornei. Essa viagem para o desconhecido foi fundamental para resgatar a nossa conexão, acima de tudo. Eu conheço o caminho, pois o trilhei em comunhão. Encontre-me naquele bosque, agora iluminado pela centelha que pulsa em uníssono através de nós.
@cartasparaviolet
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s-a-f-e-w-o-r-d--2 · 5 months
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Alla costante ricerca di quell'abbraccio che sappia avvolgere me e tutti i pensieri... dissipare il vuoto che imperterrito da sempre è dentro me... Quella voragine che da sempre inghiotte ogni cosa lasciando solo buio...
~ Virginia ~
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lucuslavigne · 7 months
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𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
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Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
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napinho1 · 3 months
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Sei bem que o fim é o destino inevitável de todas as coisas. Não é trágico o fato de termos de carregar o peso da finitude? Do início ao fim, está dentro de nós a impressão: isso terá um fim, a cessação daquilo que é. No entanto, sei que há milagres na tragédia. O fato de sermos finitos nos transfigura em beleza, nossas ações edificam aquilo que possuímos. Sim, tudo termina. Enquanto estivermos contidos no sangue, seremos limitados. E por sermos limitados, não há outra opção a não ser viver, viver enquanto o tempo tudo consome, pois sei que o tempo escorre pela minha pele, cai no chão e respinga para longe. Ele é tirado de mim violentamente e eu não posso contê-lo, mesmo se eu quisesse. Talvez a tragédia de viver consista no fato dela se dissipar diante de nossos olhos, lentamente se tornar uma breve memória ardente. Não há tragédia maior do que viver à mercê da sua própria sombra, viver assombrado pelo espectro do que um dia a vida já foi. E eu derramarei lágrimas na esperança de frear o tempo, mesmo sabendo que é impossível. Pois afinal, não seria viver uma grande irracionalidade?
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colapsointerno · 2 years
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comecei a viver todos os meus dias como uma grande despedida. tenho tido ultimamente uma estranha sensação de que a qualquer momento posso estar me dissolvendo ao ponto de toda minha essência se dissipar, misturando-se com o ar.
— colapsointerno
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metalversos · 25 days
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nas sombras, olhos espiões sem cessar,
em casas, nas ruas, sem se importar.
a paranoia cresce, o medo se instala,
sulistas maldosos, a mente exaurem, degladeiam.
câmeras ocultas, escutas discretas,
as almas sufocam, enlouquecidas, inquietas.
um jogo cruel de vigilância sem fim,
cada passo monitorado, cada suspiro, um fim.
a sanidade desfalece, perdida na escuridão,
as mentes se dobram, presas na ilusão.
espionar e ser espionado, um ciclo de dor,
sulistas cruéis, semeiam o terror.
o coração pulsa com o peso do temor,
enlouquecidos, os pobres habitantes sem amor.
espionagem, arma letal da covardia,
sulistas maldosos, derrubam a harmonia.
quebrar o ciclo, encontrar a paz perdida,
é a busca incessante pela cura da ferida.
que os laços da confiança possam se reatar,
e a loucura da espionagem possa se dissipar.
- metalversos
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didiribeiro · 6 months
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“Que seja permitido um amanhecer ensolarado, de céu azul e iluminado para cada um de nós. Que nos seja permitido abrir as janelas, arejar a alma, dissipar os sufocos e cansaços, refazer a esperança..."
Rita Maidana
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little-big-fan · 1 year
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Did I Say that?
n/a: Tenho qu admitir que não gostei tanto desse one shot, e que gostaria de ter desenvolvido um pouco mais. Maaaas, espero que vocês me perdoem e gostem dele mesmo assim kkkk Boa leitura!
Número 4 da lista de diálogos: "estou hipnotizado com a sua beleza".
Contagem de palavras: 1,493
— Não quero arrancar esses dentes. — Zayn reclamou pela centésima vez na mesma ligação, me fazendo revirar os olhos. — Fred Mercury não arrancou os dele! — Disse indignado.
— Os dele não causavam dor. Além disso, não vai interferir em nada no seu alcance vocal, todos os dentistas e os fonos te disseram isso. — Falei me sentando no sofá. 
— Você vai mesmo ficar aqui comigo depois? — Disse agora manhoso.
— Eu já prometi que vou, e vou te alimentar com muito sorvete. 
Eu entendia o medo de Zayn em retirar os dois dentes sisos, sua última experiência com extração não foram muito boas. Mas agora ele tinha como pagar os melhores dentistas do mundo inteiro, o que era muito melhor do que sofrer de dor e viver se entupindo de todo tipo de remédios para diminuir o desconforto. 
Perto do horário da consulta me dirigi para a clínica como o combinado, e lá estava ele, encostado no carro e pálido como se tivesse visto um fantasma.
— Você não vai me gravar quando estiver chapado, vai? — Perguntou apertando o botão do elevador para o andar indicado.
— É claro que eu vou. — Cruzei os braços. — E vender para o site de fofoca que pagar mais. — Provoquei, fazendo-o revirar os olhos. 
Antes de entrar para a sala, Zayn me entregou seu celular e as chaves do carro. O procedimento não durou mais do que quarenta minutos, e quando entrei na sala ele estava com as bochechas cheias de algodão, falando coisas desconexas. Já munida com a câmera virada pra ele, sorri me aproximando.
— s/n. — Disse meu nome de maneira engraçada e arrastada. — Vofê tá tão bonifa. — Ele disse me fazendo rir. O médico me entregou um remédio que poderia dar a ele caso sentisse dor após o efeito do anestesico se dissipar.
Zayn entrou no banco do passageiro, observando as tatuagens em seus braços como se nunca tivesse as visto. 
Assim que entramos no apartamento amplo, ele tirou a camisa, me fazendo pegar o telefone mais uma vez para observar pela câmera o que ele faria.
— Onde você vai? 
— Fomar banho. — Falou como se fosse óbvio, virando para me olhar. Mesmo com os olhos caídos de tão chapado, e as bochechas cheias de algodão conseguia continuar lindo. Zayn definitivamente é um dos preferidos de Deus. 
— Mas você está limpinho. — Debochei. 
— Mas eu gosto de banho. — Ele disse dando ênfase na palavra e gesticulando com as mãos. — E tá calor demais. — Ele agora tentava abrir o cinto, sem muito sucesso. Então formou um beiço com o lábio inferior e me olhou. — Colaram meu cinto, s/n, nunca mais vou tomar banho. — Se jogou no sofá, me fazendo dar uma risada. — Para de rir. É um assunto fério. — Seus olhos se encheram de lágrimas, me fazendo ficar com dó. Desliguei o vídeo e larguei meu celular no sofá, me sentando ao seu lado. 
— Não quer um sorvete antes do banho? 
— Não. — Maneou a cabeça com força de um lado para o outro algumas vezes. — Quero um banho. De banheira. — As sobrancelhas unidas demonstravam que ele começava a se irritar com seu próprio estado.
Me dei por vencida, e avisei que iria colocar a banheira para encher. Zayn me seguiu até seu quarto, se livrando dos tênis pelo caminho e os deixando por lá. Regulei o calor da água e o encontrei no quarto sentado na cama, ainda lutando contra o cinto.
— Eu te ajudo. — Falei me abaixando em sua frente e tirando suas mãos de cima da fivela.
— Sempre quis que você tirasse a minha roupa. — Ele disse rindo consigo mesmo, fazendo meu corpo travar com a frase. Fingi não ouvir, sabendo que podia ser só o efeito do sedativo. O ajudei a se livrar das calças e voltei ao banheiro, desligando a água que ainda caia. 
Me virei ao ouvir os passos se aproximando do banheiro, e travei novamente quando o observei, totalmente nu a minha frente. Já havia visto Zayn de cueca muitas vezes, mas nunca totalmente despido. Porra, definitivamente um o preferido de Deus. 
Tentando ignorar o homem devastador de tão lindo, o ajudei a entrar na banheira, e sentei sobre a tampa do vaso sanitário. 
Zayn tirou os algodões na boca, fazendo uma careta de nojo e os jogou no chão, me fazendo segurar o riso.  Ele tentou lavar os cabelos, mas sua falta de coordenação não estava deixando. 
Sentei na borda da banheira e levei minhas mãos no lugar das suas, massageando seu couro cabeludo e fazendo espuma. 
— Você é tão bonita. — Ele disse enquanto eu tirava o resto de shampoo com a ducha. — Eu fico hipnotizado com a sua beleza. 
— Zayn. — Falei em tom de aviso. Tentando controlar meu coração pulando dentro do peito. Comecei a passar o creme em seu cabelo.
— Adoro quando diz o meu nome. — Ele fechou os olhos. — Fica tão bem na sua boca. — Suspirei alto, tentando mais uma vez controlar a pulsação. Ele abriu um sorriso de lado, piorando ainda mais a minha situação. — Quando você tá brava faz ficar melhor ainda. — Ele riu pelo nariz. — Por isso eu te irrito, só pra ouvir meu nome sair da sua boca linda.
— Acho melhor você sair daí. — Falei afastando minhas mãos do seu cabelo, e ele abriu os olhos com a falta de contato. Por mais que estivesse ainda sob o efeito da anestesia, seus olhos estavam com um brilho diferente, e eu podia ver a ereção crescente entre a espuma. Tentei me levantar para pegar a toalha pendurada no box, mas, curiosamente, as mãos de Zayn foram mais rápido, agarrando em minha cintura e me puxando para dentro da banheira, me deixando ensopada, ainda mais do que eu já estava por dentro da roupa.
— Zayn! — Gritei atônita. Fazendo-o sorrir com satisfação. — Você é um idiota. — Grunhi, tentando sair, mas ele me apertava em seus braços.
— E você é linda. — Eu sentia minhas bochechas aquecerem cada vez mais. Cada parte do meu corpo totalmente molhada, incluindo meus pés ainda dentro dos tênis. — Sou louco por você, desde aquele dia que você me xingou por esbarrar em você. — Uma das mãos molhadas passeava em meu rosto, o sangue em minhas veias correndo rápido demais.
— Vamos sair, por favor. — Pedi em um fio de voz. Zayn suspirou alto, insatisfeito, mas afrouxou o aperto e me deixou sair. 
Me enrolei na toalha, e alcancei outra para ele. Enquanto Zayn se dirigia ao quarto para se vestir, me livrei das roupas molhadas e me enrolei na toalha novamente. 
Encontrei o moreno deitado sobre as cobertas da cama, apagado e roncando levemente. Não consegui conter o sorriso, e peguei dentro de seu armário uma camiseta e uma cueca, torcendo para que minhas roupas secassem antes que ele acordasse. 
Zayn acordou apenas na manhã seguinte, reclamando de dor. Lhe dei os analgésicos e servi uma taça de sorvete como café da manhã.
— Fiz muita besteira ontem? — Ele perguntou depois da terceira colherada.
— Você me fez te dar banho, e me puxou para dentro da banheira.
— É sério? — Ele perguntou erguendo as sobrancelhas.
— Você não lembra de nada? — Tentei esconder meu descontentamento. Havia passado a noite toda pensando se falava ou não sobre as suas declarações da noite passada.
— Não. — Disse coçando a cabeça. Tomei o restante do café que havia em minha xícara em um gole só, e me virei para a pia, jogando água dentro dela.
— Como você já está melhor, acho que já vou indo… — Falei forçando um sorriso. Zayn se levantou de sua cadeira e se aproximou um pouco, apoiei minhas costas na pia para observa-lo.
— Eu disse alguma coisa que te magoou? Você parece chateada.
— Não… você não disse nada demais. — Dei um sorriso amarelo, soltando a risada pelo nariz.
— Eu te conheço. O que eu disse ontem? — Zayn apoiou as mãos tatuadas na pia atrás de mim, me deixando presa em seus braços, os olhos castanhos fixos nos meus fazendo meu coração bater muito além do aceitável.
— Você disse… que é louco por mim. — Admiti, fazendo-o tornar sua expressão em incredulidade. — Mas tudo bem, eu sei que era efeito da anestesia. — Tentei empurra-lo, mas Zayn não se mexeu, me mantendo muito perto.
— s/a, me desculpa, eu… — Ele mordeu o lábio inferior, como se estivesse escolhendo as palavras certas.
— Zayn, está tudo bem. — Dei de ombros.
— Não está não. — Ele suspirou. — Precisei ficar chapado pra te dizer o que estava entalado há meses. — Bufou. — Idiota.
— Entalado a meses? — Perguntei, para ter certeza de que havia ouvido certo.
— Sim, desde que esbarrei em você aquele dia. — Fitou os próprios pés. — Eu sei que não é a mesma coisa com você, mas… — Coloquei meu dedo indicador sobre seus lábios, fazendo com que ele me olhasse.
— Eu juro que se não fosse o risco dos seus pontos estourarem agora, eu beijava você. — Praticamente sussurrei, fazendo-o sorrir embaixo do meu dedo.
— Tenho certeza de que com cuidado não tem mal nenhum. — Ele disse puxando minha mão para baixo, e colando nossos lábios em um beijo casto.
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unaragazzainquieta · 1 month
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eri un raggio di sole nella mia vita, ma ora sei solo un'ombra che vorrei dissipare
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krisluvz · 6 days
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Coffe. Hwang Hyunjin
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nota: Digamos que é a primeira vez que escrevo aqui no tumblr, logicamente não estou nada acostumada com tudo issoKKKK
gênero: cutefic, femreader
Você está envolta numa bolha de serenidade, onde cada palavra do livro é uma nota suave em uma sinfonia pessoal. O aroma do café acaricia suas narinas, acalmando sua alma inquieta. Então, o som, quase imperceptível no começo, se insinua até você. O arrastar da cadeira quebra a harmonia do momento, e seu coração dispara ao reconhecer o intruso. Seus olhos se erguem, encontrando os dele em um turbilhão de emoções - curiosidade, anseio, e um lampejo de algo mais profundo, algo que você ousa não nomear.
Sua curiosidade em relação a ele floresce a cada aparição no café. O tempo parece ter se alongado até que finalmente percebesse sua beleza, agora tão evidente. A imagem dele é uma constante, um eco que ressoa em sua mente sempre que você pisa neste lugar. Cada traço, cada gesto, é como se fossem pinceladas de uma obra de arte, capturando sua atenção e deixando uma impressão profunda em sua alma.
'Estaria ele lá hoje, à minha espera?'
'Será hoje o dia em que finalmente teremos uma conversa?'
Ao longo das últimas semanas, uma dança silenciosa de olhares furtivos e sorrisos gentis os uniu. Cada encontro breve, cada troca de olhares, era como um capítulo emocionante de uma história prestes a desabrochar. No entanto, por mais que desejasse, a ânsia por uma conexão mais profunda só crescia. Inspirado pelas páginas apaixonadas dos romances que habitavam sua estante, o café se transformou em um palco onde as esperanças e sonhos se entrelaçavam, aguardando ansiosamente o momento mágico em que duas almas finalmente se encontrariam.
Para sua surpresa, ele persistia em lançar olhares na sua direção da mesa dele. Aquela sensação de estar apenas sonhando, de desejar algo que talvez não fosse real, começava a se dissipar diante da determinação nos olhos dele. Quando ele se inclina para frente, deixando claro que quer iniciar uma conversa, seu coração dispara com uma mistura de excitação e nervosismo. Com as mãos trêmulas, você gentilmente abaixa seu livro, os olhos brilhando com a esperança de que talvez, apenas talvez, este seja o momento em que o destino finalmente se revela.
"Desculpe interromper sua leitura, mas eu estava me perguntando qual é o doce que você está comendo? Parece incrível."
"Oh, é Dorayaki. São como panquecas recheadas com creme de matcha." Você se inclina levemente para fora da sua cadeira para poder avistar a vitrine de doces. "Parece que ainda restam dois, eu realmente recomendo experimentar!"
"Obrigado, acho que vou experimentar um." Ele responde, os cantos dos lábios se curvando suavemente enquanto seus olhos capturam os seus com um brilho cativante. O sorriso que se forma em seu rosto é como um raio de sol em um dia de chuva, inundando o ambiente com uma aura de calor e ternura.
Você devolve o sorriso, sentindo o calor daquele momento especial se espalhar por todo o seu ser. Com um olhar furtivo, você o vê se aproximando da vitrine de doces com uma expressão de expectativa. Retornando ao seu livro, você não pode deixar de sentir uma pitada de antecipação, desejando secretamente que o sabor daquele doce seja tão delicioso quanto o encontro inesperado que acabaram de compartilhar.
Um par de dias se passou e você retornou ao café, ansiosa por um café e uma guloseima. A fila parece um pouco mais longa do que o habitual, mas isso não incomoda. Na verdade, você acolhe a pausa adicional, aproveitando para contemplar as opções tentadoras de sobremesas. Depois de finalmente se decidir por um croissant de chocolate, uma voz familiar rompe o murmúrio da cafeteria, fazendo seu coração dar um salto de surpresa e antecipação.
"Eu sou Hyunjin, aliás." A voz dele é suave, carregada com uma nota de timidez que contrasta com a determinação em seus olhos. Você se vira para encará-lo, capturando a intensidade de seu olhar.
O calor da cafeteria parece se intensificar ao redor de vocês, criando uma bolha de expectativa e possibilidade. A surpresa se mistura com uma pitada de curiosidade enquanto você absorve a presença dele, finalmente dando um rosto àquele nome que ecoava em sua mente desde o primeiro encontro.
"É um prazer finalmente conhecê-lo, Hyunjin. Eu sou [Seu Nome]." Seu sorriso irradia calor e gentileza enquanto você se apresenta, seus olhos capturando os dele com um brilho amigável. "Espero que tenha gostado do seu Dorayaki," você acrescenta, esperando que ele possa sentir a sinceridade em suas palavras.
"Eu gostei! Na verdade, estou de volta para mais um." Hwang responde com um sorriso brincalhão, indicando sua intenção de desfrutar mais uma vez daquela delícia.
Um genuíno impulso de alegria irrompe em você ao ouvir que ele gostou. "Eu adoro quando as pessoas gostam do que eu recomendo. Sempre fico com medo de ter feito alguém gastar dinheiro com algo que vai odiar." Suas palavras fluem com honestidade e vulnerabilidade, revelando um pouco da sua preocupação e cuidado pelos outros.
"Não, foi realmente uma das melhores coisas que já provei." Ele diz, com um sorriso sincero, iluminando seu rosto. "Ah, é a sua vez." ele aponta para o espaço entre vocês e o balcão, que estava lotado de pessoas apenas alguns minutos atrás.
Você dá o seu pedido ao barista e, justo quando está prestes a pagar, Hyunjin te interrompe. "Está tudo bem, eu pago." Suas palavras são acompanhadas por um gesto gentil, uma oferta de generosidade que faz seu coração se aquecer.
"Não, você tem certeza?" Você pergunta, surpreso com a oferta dele.
"Claro, é o mínimo que posso fazer pela pessoa que me apresentou à minha nova sobremesa favorita." A expressão dele é amigável e sincera, deixando claro que ele realmente deseja retribuir a gentileza que você mostrou ao recomendar o doce.
"Isso é muito gentil da sua parte, obrigado!" Você diz, enquanto se dirige ao balcão para esperar o seu pedido. Ele se junta a você depois de pagar pelos dois pedidos.
Enquanto você se acomoda na mesa, uma onda de compaixão o invade ao perceber a situação de Hwang. Seus olhos varrem a cafeteria, encontrando o segurando seu pedido, uma leve expressão de preocupação desenhada em seu rosto enquanto ele busca por um lugar vazio. Um calor reconfortante enche seu peito quando você acena para ele, seus gestos transmitindo não apenas um convite, mas uma oferta de companheirismo e amizade.
Ele te presenteia com um sorriso caloroso que parece envolver seu coração em um abraço acolhedor. Ele se senta bem em frente a você. "Obrigado, não percebi que todas as outras mesas estavam ocupadas." A gratidão em sua voz é evidente, e você se sente reconfortada pelo simples ato de oferecer-lhe um lugar à mesa.
"Eu sei, normalmente não está tão cheio assim."
"Não, mas fico feliz que isso me dê uma desculpa para conversar mais com você."
Após três horas e diversas rodadas de café e quitutes, você finalmente desvia o olhar para o relógio e se surpreende com a passagem do tempo. A atmosfera do café pareceu se dissolver enquanto vocês mergulhavam em uma conversa envolvente e cativante. Cada momento compartilhado era um tesouro, uma fuga do mundo exterior que se tornava cada vez mais distante. Por mais relutante que estivesse em admitir, o tempo tinha uma maneira cruel de passar rápido demais quando estava na companhia de alguém especial. Ao trocarem olhares, ambos sabiam que o momento de partir havia chegado, mesmo que seus corações ansiavam por mais tempo juntos.
"Quem sabe, podemos fazer isso outra vez. Eu realmente gostei de conversar com você, [seu nome]." As palavras de Hyunjin carregam uma promessa de futuros encontros, uma faísca de esperança que ilumina o horizonte incerto.
"Eu também. Adoraria tomar café com você de novo." Suas palavras transbordam com a promessa de uma continuação, alimentando a chama de uma amizade florescente.
Ou algo a mais.
"Você poderia me passar seu número para que possamos planejar nosso próximo encontro?"
"Eu adoraria te passar meu número, Hyunjin, mas acho que devemos deixar o destino nos unir novamente. Se não estivermos destinados a nos ver de novo, então não vamos." Suas palavras carregam uma leveza, uma confiança na magia do universo para trazer novamente dois caminhos que se cruzaram de forma tão especial.
Ele te presenteia com um sorriso brincalhão, gostando da sua ideia. "Ok, vamos deixar o destino nos unir se ele quiser."
Você ansiava por compartilhar seu número com ele, mas uma voz suave dentro de você sussurrava sobre o poder do destino. Cada encontro fortuito, cada momento compartilhado no café, alimentava a chama da conexão que vocês compartilhavam. E então, quando o momento certo chegou, quando o universo mostrou claramente que suas vidas estavam destinadas a se entrelaçar, você finalmente entregou seu número a Hyunjin. E assim começou uma jornada marcada por encontros inesperados, sorrisos compartilhados e a crença inabalável de que o destino sempre encontra uma maneira de unir aqueles que estão destinados a estar juntos.
Se o destino fosse uma pessoa, você lhe daria um beijo na bochecha. Um agradecimento por permitir que a pessoa mais incrível, preciosa e bondosa entrasse em sua vida.
E tudo isso por causa de um café.
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cartasparaviolet · 8 months
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A velha ampulheta, enfim, resolveu virar. Nas areias do tempo vislumbrava passado, presente e futuro a ecoar. Sabia exatamente onde deveria focar a minha atenção e energia. As ilusões rondavam ao meu redor na tentativa falha de desalinhar minha mente turva em meio àquele deserto. Fechava os olhos em busca da concentração e silenciava qualquer ruído para dissipar todo aquele tormento interno que manifestava em minha realidade incansáveis conflitos. Faltava pouco, muito pouco. A tempestade de areia levantou-se de forma avassaladora trazendo consigo os medos mais obscuros que naquela altura da jornada eu precisava encarar. Todavia, é maior a escuridão próximo ao amanhecer. Já não enxergava as pegadas na areia que ficaram para trás, mas via na linha do horizonte uma luz ofuscante que aquecia meu espírito solitário e convidava-me a celebrar um destino alcançado.
@cartasparaviolet
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s-a-f-e-w-o-r-d--2 · 10 months
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Alla costante ricerca di quell'abbraccio che sappia avvolgere me e tutti i pensieri... dissipare il vuoto che imperterrito da sempre è dentro me... Quella voragine che da sempre inghiotte ogni cosa lasciando solo buio...
~ Virginia ~
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psicoonline · 3 months
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Muitas pessoas que procuram um psicólogo, ou mesmo aquelas que conversam comigo sem saber que sou um, compartilham uma característica marcante: uma crueldade implacável contra si mesmas. Essa autoagressão, muitas vezes inconsciente, as leva a carregar culpas, medos e inseguranças que não lhes pertencem de fato. Essa observação me remete a um pensamento de Zygmunt Bauman, em que ele destaca que, frequentemente, as pessoas que têm medo da noite são justamente aquelas que não a exploram.
Este fenômeno pode ser interpretado como um reflexo de como lidamos com nossos próprios medos e inseguranças internas. Evitamos confrontar ou entender essas sombras, aumentando o poder que elas têm sobre nós. É como se vivêssemos em um constante estado de alerta, temendo um perigo que, na maioria das vezes, está dentro de nós.
O passo crucial nesse processo de autocura é o perdão. Perdoar-se não significa negar ou desculpar erros, mas sim reconhecer que somos seres em constante aprendizado e evolução. A autocompaixão é um caminho para aliviar as cargas que nos impomos, permitindo que vejamos nossas falhas e medos sob uma luz mais compreensiva e menos punitiva.
Esse ato de perdão é, em muitos aspectos, um ato de liberação. Ele permite que nos libertemos das correntes do autojulgamento e da autopunição, abrindo espaço para uma vida mais plena e equilibrada. Como Bauman sutilmente sugere, enfrentar nossas "noites" internas pode ser assustador, mas é somente através dessa coragem que podemos dissipar os medos e encontrar a paz que tanto buscamos.
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yisangarmy · 9 months
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how are your rascals' typing lessons going
hi. cinni heare.
he has dissipared :( I am here in his stead
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