Tumgik
#tangled the séries
heyahs · 4 months
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yang xiao long as rapunzel
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before discovering that yang's character was inspired by goldilocks, i swore that she had something related to rapunzel from tangled, i don't know why, maybe because of her big, shiny hair and appearance too, which makes her hair shine (burn, but whatever) just like rapunzel's when she uses her healing powers. but i can't help saying that the two characters do look very similar, and honestly i would love to read an adaptation of tangled for the bumbleby ship, where yang would be rapunzel with her long golden hair and blake could be flynn, running away from adam that forced her to steal, or some similar plot. i've found some on ao3 but they're oneshots or short stories, and i'm really talking about an adaptation of the entire film. (maybe not the entire film but more... similar? the stories i read are a bit different from the reality of the film, idk how to explain it 🥲) LIKE LOOK AT THIS EDITION I MADE, I JUST CAN'T UNSEE YANG IN THIS PICTURE, THE HUGE HAIR, THE BIG EYES- IT'S LITERALLY THE SAME THING!! i'm sure yang was EXACTLY LIKE THIS when she was born. CHANGE MY MIND.
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zuffer-weird-girl · 1 year
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Lmao I just had an idea, Mister Stark.
The Beauty and the Beast but it's Chisaki and Y/N.
Think I'm going to write some scenarios for that omg 😭☝️
Since people always do Hawks as Eugene from Tangled, why not making Chisaki the Beast, I think that's fitting.
GOD I ALMOST DID ONE OF THAT
Is my old séries which I never finished it :,D
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hollvcrap · 3 years
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olha lá a HOLLY ELIZEBETH MONROE COTILLARD nos corredores da truffaut! ela é uma MULHER TRANS de 18 ANOS que é originalmente de PARIS/FRANÇA. é PAGANTE e se ela parece ser SIMPÁTICA, DETERMINADA, NARCISISTA e MANIPULADORA, é porque ela é de CÂNCER. seu codinome é MNEMOSINE e é do time dos TITÃS. por aí dizem que se parece com HUNTER SCHAFER.
RESUMO. SKELETON. CONNECTIONS.
HEADCANONS. PINTEREST. MUSINGS.
nome: holly elizabeth monroe cotillard.
idade: dezoito anos.
signo: sol em câncer, ascendente em leão, lua em sagitário.
personalidade: mbti entj-t (comandante), eneatipo 3 (vencedor), temperamento colérico, tendência caótica e neutra.  
arquétipo: mnemosine.
inspirações: emma woodhouse (emma), ferris bueller (ferris bueller’s day off), crowley (good omens), titus andromedon (unbrakable kimmy schmidt), jackie bukhart (that 70′s show), eleanor shellstrop (the good place), rita skeeter (harry potter), rogelio de la vega (jane the virgin), flynn ryder (tangled), jessica rabbit (who framed roger rabbit), santana lopez (glee), viih tube (bbb).
cidade natal: paris/frança.
atividades:  jornal da escola, comitê de ações sociais, líderes de torcida, comitê de eventos, clube do filme, clube de teatro, clube de dança clássica, clube de línguas.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀.
écrit et réalisé par andreas cotillard. qualquer pessoa da frança, com toda certeza, já leu esta frase nos créditos iniciais de algum filme bem conceituado pela crítica dos quatro cantos do globo. andreas é um premiado roteirista, produtor e diretor cinematográfico. um dos favoritos do festival de cannes. seu maior feito? ostentar três estatuetas do oscar em seu vasto currículo: melhor roteiro original, melhor filme estrangeiro e melhor diretor respectivamente. seu segundo maior feito e, também, o seu primeiro fracasso? a família polêmica que rendeu seis temporadas de um reality recorde de audiência ao m6. e, talvez, novas temporadas fossem gravadas não fosse pelas desavenças entre o aclamado cineasta e sua primogênita, audrey cotillard. a filha mais velha de andreas estava em alta, com seu rosto estampado em outdoors e uma turnê para promover um filme de sucesso do qual era protagonista e contracenava com um nome de peso. o sucesso subiu a cabeça, mas quem pode culpá-la, afinal? foi criada em uma família de narcisistas e, carregar o sobrenome cotillard tinha seus benefícios, mas estava cansada de viver sob as sombras dos pais. o cineasta renomado e margo silvers, uma atriz também premiada.  
a mídia voraz, responsável pela veiculação de fofocas, foi a primeira a noticiar a gravidez de audrey. indesejada, diga-se de passagem, uma vez que estava no ápice da carreira e, por algum motivo que a mídia até hoje não conseguiu desvendar, o nome do pai da criança nunca fora mencionado. não nos veículos de notícias, não em um episódio do reality, não na certidão de nascimento de holly elizabeth monroe cotillard. já nasceu sob os holofotes da mídia, a primeira foto tirada ainda na maternidade circulou por todos os tabloides e virou um tópico recorrente na emissora m6, fosse para alimentar as especulações de quem seria o pai do primeiro neto de andreas e margo cotillard, sim, um lindo garoto! fosse para aumentar o número de audiência. quatro temporadas depois, a relação de audrey e andreas cotillard  —  que, consequentemente, respingou no restante da família — se tornou insustentável. após a morte de margo, audrey concedeu os direitos de um documentário à outra produtora. apesar disso, não foi o que colocou um fim na relação familiar... mas sim uma entrevista que deu sobre as brigas com seu pai, na qual aproveitar para pintar os progenitores como vilões da história, especialmente no que dizia respeito à gravidez: “nunca me apoiaram, foram os piores nove meses da minha vida, desenvolvi depressão pós-parto porque eles indesejarem a criança fez com que eu indesejasse também, pediram inúmeras vezes para que eu... céus, isso é horrível!”
as declarações de audrey e as respostas ostensivas de andreas viraram um cabo de guerra televisado, até que chegasse a um desfecho com o fim do reality. um andreas desmoralizado e uma audrey tida como mentirosa. a vida dela nunca mais foi a mesma. todo o glamour, toda a fama, toda a credibilidade por água a baixo. cada vez ficava mais difícil conseguir papéis relevantes em filmes, séries ou mesmo comerciais. andreas havia feito questão de queimar seu nome na indústria ao mostrar o quão ingrata sua filha era. tornou-se obcecada pela redenção, absorta demais em sua futilidade, não prestava atenção na criança em holly. demasiadamente negligente, pouco se importava com o desenvolvimento daquele ser, até então, muito dependente dela. tão alienada que não percebia os trejeitos e os sinais que a criança dava, desde muito cedo, de estar em crise com sua identidade. não a enxergava como sujeito, mas quando holly completou cinco anos e estrelou em sua primeira série... passou a enxergá-la como um bilhete premiado de volta para os tapetes vermelhos, premiéres e premiações.
holly logo se tornou a queridinha dos castings e audrey podia vislumbrar um futuro promissor para a criança a sua frente. foi inevitável projetar todos os seus sonhos interrompidos em sua prole. aulas de canto, aulas de dança, aulas de atuação, aulas de música consumiam todo o seu tempo para que se tornasse a melhor. até porque, deveria ser a melhor em todas essas atividades e manter acesa a chama da competitividade. nessa época, foi ensinada também que a aparência é um dos elementos mais importantes para a indústria, de modo que holly se tornou obcecada com seu próprio corpo. a indústria cinematográfica, os roteiristas, os diretores, os tabloides a moldaram para aparentar se uma pessoa ignorante, submissa, que não questiona métodos. tão logo, os sonhos de sua mãe se transformaram em seus sonhos também. queria as capas de revistas, os paparazzis em sua cola, as premiações, as limousines, e tudo o mais que viesse com a fama. o sonho se transformou em pesadelo quando começou a transição para a puberdade, quando passou a odiar cada detalhe da sua aparência, quando passou a não se reconhecer em seu próprio corpo.
o psicológico cada vez mais deteriorado foi o que destruiu a promessa de uma carreira primorosa. em um momento, queria sim tudo aquilo, no outro... sabia que não conseguiria fazer aquilo. não enquanto estava presa a uma pessoa que não era ela. holly, que na verdade recebeu outro nome ao nascer — basta uma pesquisa rápida no google —, passou a exigir se chamada de holly inspirada pela personagem do filme “a bonequinha de luxo”. todavia, a aceitação do gênero com o qual se identificava representou a derrocada de sua carreira cinematográfica. a mesma indústria que amava adam não se prestou a acolher holly, a rejeitou. os feedbacks foram de “esse papel foi feito para você” a “não é bem o que estamos procurando”. e sua mente não conseguia entender o porquê, não conseguia por em perspectiva o preconceito do cinema. muito apegada à memória do que poderia ter sido sua vida caso tivesse estrelado em uma grande produção, holly ficou estagnada. incentivada por audrey, criou um canal para relatar suas experiências ruins de modo a chamar atenção da mídia para as discriminações. não era algo que ela queria reviver, mas mesmo assim o fez porque era a mãe quem controlava sua carreira. com o advento do politicamente correto, aos dezesseis anos, tornou-se uma sensação da internet com seu canal no youtube e hoje é uma digital influencer muito bem paga.
𝐀𝐑𝐐𝐔𝐄́𝐓𝐈𝐏𝐎.
MNEMOSINE era a titanide deusa da memória, considerada uma das mais poderosas de sua época. afinal, é a memória, literalmente um presente divino. e é esse presente que permite que mnemosine racionalize, preveja e antecipe desdobramentos, além de ser o pilar fundamental que sustenta a civilização. infelizmente, assim como mnemosine, tal dom do seu arquétipo é esquecido, perdido nas névoas do tempo. quando é lembrada, normalmente é no contexto de você ser a mãe das musas, embora todos reconheçam que sem a memória, as vivências das artes das musas nunca seriam possíveis.
quando falamos de memória, não estamos falando em memorizar listas de compras ou horários de horas, a lembrança do arquétipo é muito mais que isso. mnemosine é a memória das regras e energias do universo, do ciclo da vida, a memória de como viver no mundo. por isso se apresenta como uma pessoa tão filosófica, interessada em viver cada dia de forma intensa de modo a extrair memórias permanentes de sua existência. não quer se arrepender, lá na frente, quando não tiver histórias o suficiente para contar. afinal, o mundo evoluiu, mas a sociedade ainda confia, sobretudo, nas lições transmitidas pela oralidade. e você sempre tem muito a dizer, porque de cada vivência você tira uma experiência e tenta aconselhar aqueles que marcham para o mesmo caminho.
a memória, entretanto, estagna ou impulsiona sua criatividade artística? é uma pergunta justa. até porque as memórias do arquétipo são apenas dela, já seu lado artístico é amplamente divulgado por sua necessidade de aparecer, de inspirar poetas, ter músicas dedicadas a ela, promover as artes… assim como as musas as quais dera origem em conjunto com zeus, o arquétipo de mnemosine tem sua mente, seu coração voltado para o canto e seu espírito livre de preocupações. especialmente porque ela se lembra, essa é a resposta.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄.
dotada de personalidade forte, ativa e vital holly facilmente assume a postura de líder. e é extremamente fácil ser vista como uma figura de poder quando encarna os dons de carisma e confiança, projetando autoridade de uma forma atrativa. apesar de se mostrar uma pessoa radiante, positiva, alegre e bem-humorada, engana-se quem pensa que é uma pessoa ligada à sensibilidade. muito pelo contrário, sua personalidade é caracterizada poe um nível de racionalidade, muitas vezes cruel, usando de sua unidade, determinação e mente afiada, para alcançar qualquer fim que tenha definido para si. dito isto, é certo que a expressão emocional não é forte de holly, mas devido à sua natureza social, a distância de suas emoções é sentida por aqueles não tão próximos da garota. especialmente no que diz respeito a suas atividades que considera de cunho profissional, já que se tiver que esmagar a sensibilidade de alguém que ela considera ineficiente, incompetente ou preguiçoso ela o fará. a falta de tato com seus próprios sentimentos em situação específica supramencionada, todavia, não implica em holly sendo uma pessoa ruim.
holly cotillard é uma verdadeira potência, do topo de sua arrogância cultiva a imagem de ser maior que a vida – convenhamos, ela realmente é. por isso precisa ser lembrada constantemente de que tal status não vem apenas de suas póprias ações ou suas próprias ações, e que deve reconhecer todas as ações externas que a moldaram para ser o que é hoje, especialmente aquelas que dizem respeito à perspectiva emocional da sua rede apoio. para manter sua estatura, ela passa por cima de muita coisa, inclusive possui a mentalidade “seja falsa até que você consiga o que quer”. por este motivo, você dramatiza suas emoções para conseguir o que quer, cotillard entrega às pessoas somente o que ela quer que elas vejam. a maioria dos seus sorrisos, a maioria de suas palavras e até mesmo a maioria das brigas que escolhe lutar são friamente calculados pela canceriana que faz jus à característica manipuladora de seu sol. exibições emocionais, para você, são sinônimo de exibições de fraqueza, a menos que seja o que você tenha escolhido mostrar por causa de um propósito maior.
por mais forte que se mostre ou tente parecer, intimamente existe em nela uma natureza muito insegura e passiva, de modo que constantemente trava uma guerra psicológica em sua mente porque esta se impõe a força e a dinâmica em suas ações e sentimentos, independente se as necessidades mais íntimas clamam por sensibilidade haja vista que tal aspecto sensível é castrado pelo ascendente em leão. ainda que racional, há uma parte de holly que tem inclinação para o exagero e para o drama e talvez isso seja o único algo genuinamente canceriano da menina. seus trejeitos leoninos, por outro lado, reafirmam a sua necessidade de performar feminilidade. afinal, a aparência sempre foi uma preocupação prioritária para a garota que deve ter “herdado” o ideal para inclinações narcisistas dos pais. ela gosta de ser notada, admirada e apreciada pelos outros. desde muito nova deseja ser o centro das atenções e se sente extremamente orgulhosa quando nota que está em evidência, sentir-se especial faz bem para o seu ego. e, por falar em ego, este é enorme e às vezes holly tende a se tornar mais esnobe, egocêntrica e muito obstinada quando é contrariada.  
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aquacloud · 4 years
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     ⋆   —   𝐨𝐢 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐥 !  faz um tempinho que venho querendo voltar a jogar 1x1 e não tomo coragem ou não arrumo tempo pra organizar minhas ideias... de qualquer forma, resolvi me esforçar e tentar mais um vez, dando um recomeço em tudo!  ( ᵘ ᵕ ᵘ ) procuro players interessades em plots m/m inspirados em k-dramas e webtoons, principalmente slice of life contendo angst, fluffy e smut. listei alguns muses e plots abaixo do read more, caso tenha interesse basta me chamar no chat ou deixar um ♡ nesse post que eu vou até você.
  ! ah, e não se esqueça de dar uma olhada na minha guideline (linkada no source desse post) antes de tudo! ◝( ᵔᵕᵔ )◜
     ⋆   —   𝐦𝐮𝐬𝐞𝐬 :
gong jooha, o príncipe em perigo. ( 21yo / pisces / infp / fc: choi bomin ) filho do corrupto ex-presidente da coreia do sul conhecido por seu envolvimento com a máfia, jooha foi obrigado a deixar a família e viver sob os cuidados de um guarda costas para que não corresse perigo enquanto cumpre sua formação na universidade. —  desenvolvimento: a ideia gira em torno do relacionamento do jooha com o guarda costas que seria alguém que regula idade com ele, fazendo com que jooha desconfie da capacidade do opposite de protegê-lo. um exemplo de ship seria a relação entre a rapunzel e flynn rider no filme tangled. o opposite pode inclusive ter envolvimento com a máfia que está atrás do jooha, pra dar aquele sabor extra na história!
choi sehee, o sugar baby.  ( 23yo / aquarius / esfp / fc: moonbin ) nascido e crescido em uma família rica e ausente, sehee esteve sempre acostumado a suprir a falta de afeto com bens materiais, porém as coisas tomaram um rumo diferente quando os negócios da família começaram a beirar falência, agora sehee é “patrocinado” por um milionário que está frustrado com seu casamento. —  desenvolvimento: meu objetivo é fazer com que ambos se tornem próximos a partir da identificação pelas frustrações e problemas que cada um tem, saindo do sexo casual e troca de favores para um relacionamento de verdade. para esse plot funcionar, o opposite precisa ter no mínimo 28 anos, então se não curte age-gap esse plot não é pra você.
jeon haesoo, o artista frustrado. ( 25yo / capricorn / intp / fc: kim wooseok ) acostumado a viver frustrações profissionais e amorosas, haesoo abandona a carreira de designer em uma grande revista após ter seu coração quebrado por um membro da equipe e promete a si mesmo nunca mais amar ninguém. ao ser transferido para trabalhar como secretário em uma galeria de arte, conhece o dono da galeria que parece demonstrar mais do que interesses profissionais em haesoo. —  desenvolvimento: minha vontade para esse plot é que seja bem aquela coisa gay confident vs gay panic, muito flerte e muita negação dos sentimentos também. 
shin yoonso, o coração jovem. ( 31yo / libra / enfj / fc: park bogum ) yoonso viveu o grande amor de sua vida a quinze anos atrás, e desde então não conseguiu se envolver com ninguém verdadeiramente. por acaso ou por destino, yoonso reencontra a única pessoa que amou em toda sua vida, e descobriu que agora ele é casado e pai de família. —  desenvolvimento: a ideia é que yoonso e o opposite revivam esse amor que yoonso se segurou por anos, e que o opposite consiga se libertar das amarras da sociedade e se divorciar do casamento que não lhe faz feliz.
     ⋆   —   𝐩𝐥𝐨𝐭𝐬 / 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐩𝐭𝐬 :
dinâmicas de ship:  rivais que se amam grandão soft x pequeno revoltado amigos de infância que se apaixonaram implicantes que não tem coragem de admitir que se gostam descolado/brincalhão x inexperiente/tímido amor de vidas passadas
filmes / dramas / séries / webtoons: love alarm ( kim jojo x hwang sunoh ) cheese in the trap ( hong seol x yoo jung ) it’s okay that’s love ( ji haesoo x jang jaeyeol ) because this is my first life ( qualquer um dos três casais ) what’s wrong with secretary kim ( kim miso x lee youngjoon ) fools ( choi jeongwoo x kwon eungi ) love or hate ( lee haesoo x choi joowon ) hate mate ( bang subin x nam hyunwoo )
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pauline-lewis · 3 years
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Just take it easy, we're going home
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J'attends quelque chose mais je ne sais pas quoi, ni pour quand. On s'habitue à tout paraît-il. Je pense à cette cicatrice dans mon œil que j'ai arrêté de voir. Je fais confiance à mes oreilles et espère qu'elles vont arrêter d'entendre les bruits fantômes de mon chat et le poids léger de ses coussinets qui faisaient grincer le parquet. Mes yeux, qui ont déjà effacé la cicatrice par le passé, arrêteront peut-être de le voir dans chaque plaid roulé en boule.
Le mois de janvier a toujours été pour moi le plus glauque de l'année. J'ai abandonné l'idée de me projeter alors je repense aux petites joies des temps passés, même si elles semblent minuscules : chanter Rocket Man au karaoké, boire un chocolat chaud sur une terrasse froide, sortir du cinéma et voir Notre-Dame, acheter un livre que je n'aurai pas le temps de lire.
Allongée dans mon lit la nuit, aux moments où la présence de mon chat me manque le plus, car je sais qu'il venait toujours me voir pendant mes angoisses, je voyage dans mes souvenirs et je marche dans le sable, je rebois un cocktail sans alcool sur une plage en Normandie, je dessine des Moomin avec mes neveux, le vent me claque au visage et j'écoute le bruit de la mer siffler dans mes oreilles. En janvier dernier, je ne dormais plus. Cette année, je dors plus que de raison. Je crois que mon corps entier veut hiberner.
Je vois des films et des séries, et j'ai beaucoup de gratitude quand un plan, une scène, un élément scénaristique minuscule arrive à remuer mon cerveau qui est, la plupart du temps, au calme plat.
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Mon cerveau a pourtant ressorti de ses tréfonds la chanson de Morning Star Going Home que j'écoutais beaucoup dans mes jeunes années. Cette chanson dit que tout irait mieux si l'on rentrait à la maison. It's so hard to keep on fighting, when it could be so easy to go home J'aimais bien cette pop sautillante en 2007. À l'époque où j'écoutais ce groupe je sentais, comme aujourd'hui, que je tournais une page et j'avais un peu peur. Je réfléchis(sais) aux contours de ce qu'on appelle "la maison". There's no place like home.
J'avais emprunté My place in the dust à la médiathèque de Brest et écouté mille fois la chanson Hereafter, qui semble pleine de larmes et qui ne pouvait bien évidemment que me plaire. Elle a été, à l'époque, de toutes mes playlist et de toutes mes séances d'écriture. Et c'est un peu une chanson de janvier d'ailleurs : So many shades of grey — and you and me
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Au hasard d'un roman de la rentrée littéraire j'ai eu envie de réécouter un de mes disques préférés, Blood on the Tracks de Bob Dylan. Je crois que le texte de la première chanson de l’album (Tangled up in blue) est l'un de ceux qui me touchent le plus au monde, je l'ai dit mille fois mais ce sont des mots qui, enchaînés les uns aux autres, sont d'un incroyable réconfort et qui semblent m'ouvrir les portes d'un autre monde. À chaque fois que je l'écoute, je suis fascinée par le rythme des phrases, par la force absolue de tout ce qu'elle raconte, par cette poésie qui irradie. J'ai beau avoir entendu mille fois cette chanson, elle me bouleverse toujours
Pouring of every page like it was written in my soul, from me to you
Je regarde par la fenêtre en entendant les couplets se fondre les uns dans les autres.
J'essaie de trier les bons des mauvais souvenirs, mais les mauvais reviennent et forcent la porte.
Alors je chante, je rechante et je rerechante
When it all came crashing down, I became withdrawn
The only thing I knew how to do was to keep on keepin on like a bird that flew
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Ministry of Fear, Fritz Lang, 1944
J'ai regardé une série de films qui n'a rien éveillé en moi qu'une forme d'indifférence molle (les 6/10 sur SensCritique, franchement quoi de pire) et puis il y a eu Ministry of Fear de Fritz Lang qui est venu s'aligner un peu à mon humeur générale. C'est un film sur la parano��a, l'angoisse du nazisme, la confiance et la culpabilité. Un vrai bon petit bingo de début d'année, donc.
J'ai vraiment aimé la manière dont le personnage principal est une sorte de anti-héros, qui essaie de se racheter d'une culpabilité passée en se lançant dans une enquête qui le dépasse totalement. Chaque personnage qui croise sa route est ambigu et complexe, et comme le spectateur ne peut pas faire confiance au héros indécis un du film, il joue un rôle actif pour débusquer le vrai du faux.
Il y a surtout une scène de spiritisme qui est 100% la raison pour laquelle je regarde des films : pour ces teintes de gris, ces visages fantomatiques, ce suspense intenable, surtout pour ce mystère qui se niche dans les images. Cette scène appuie sur le sentiment de culpabilité du personnage principal, elle joue sur la dualité entre ce que nous savons et ce que nous ne faisons que deviner. Et plus tard, elle sera complètement retournée. Vraiment sublime.
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Un papillon, un scarabée, une rose (Aimee Bender). Éditions de l'Olivier, traduit par Céline Leroy
En décembre j'ai commencé à m'atteler à la lecture de la rentrée littéraire. J'ai choisi d'entamer ce cheminement par Un papillon, un scarabée, une rose d'Aimee Bender, parce que le titre m'intriguait. Le roman raconte l'histoire de Francie, une jeune fille de huit ans qui voit sa vie changer du jour au lendemain quand sa mère doit être internée. Elle part vivre avec son oncle, sa tante, et leur bébé. Nous la suivons tandis qu'elle grandit et que la peur de perdre pied comme sa mère la hante chaque jour.
L'écriture d'Aimee Bender est toujours sur le fil. Elle pourrait basculer d'un côté, le récit de la santé mentale de la mère, ou de l'autre, une histoire de reconstruction, mais elle trouve un terrain entre les deux. Où le symbole n'est jamais là où on l'attend. Où la profondeur est toujours de mise. J'ai été sans cesse déroutée par ce récit qui ne m'emmenait jamais où je le pensais. Et en laissant assez de non-dits dans l'état psychologique de la narratrice, assez de place pour l'interprétation, j'ai trouvé qu'Aimee Bender trouvait une voie passionnante pour parler du passage à l'âge adulte et du rapport d'une jeune fille à sa santé mentale.
C'est un livre que j'ai vraiment ressenti, au plus profondément de mon être, surtout aux moments où je ne le comprenais plus et où j'essayais de faire corps avec la narratrice sans succès, ces pages où elle m’échappait. Aimee Bender raconte les cabanes, mentales et physiques, que l'on se construit pour survivre. Le rapport d'une fille à sa mère malade. Les mensonges que l'on se raconte. Les espoirs. Et elle témoigne aussi d’une guérison partielle, sans imposer de leçon de vie, en acceptant la singularité absolue de son personnage. C'est le récit d'une obsession, d'une idée fixe, l'ode à tous ces détails auxquels on s'accroche. Aimee Bender explore les multiples manières dont l'impalpable, la métaphore, la fiction même infusent dans nos existences.
Ce récit m'a habitée pendant toute la semaine où je l'ai lu. Il se trouve que j'étais moi-même sur le fil, que j'allais basculer. Que ce récit prophétique me préparait aux détails auxquels j'allais moi-même me raccrocher. Un superbe roman.
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Parks and Recreation
Ce mois de janvier est donc encore plus glauque que les autres mais nous revoyons Parks and Recreation et je trouve, dans ces 22 minutes de la vie de tout ce petit monde, une petite dose de réconfort qui ne me semble pas un luxe en ces temps franchement merdiques. Les fictions sont devenues un peu étranges (l'autre jour je regardais un épisode de Sex and the City et je me suis surprise à m'étonner de les voir s'étreindre, comme s'il s'agissait du rite d'une ancienne civilisation)(il faut souligner que ce n'est pas la seule chose qui m'étonne dans SATC) mais certaines font tout de même du bien.
J'avais oublié que Parks and Recreation faisait émerger autant de sentiments positifs. Elle me donne envie de sortir de mon "funk" comme je l'appelle, de ma "marée noire" comme l'a définie quelqu'un d'autre, pour retrouver ces microscopiques joies du quotidien et ces petites interactions avec des êtres aimés.
Si en ce mois de janvier vous avez une louse toute particulière, je ne peux que vous conseiller un visionnage ou revisionnage, les petits problèmes de Pawnee et les grands idéaux de Leslie Knope (et les multiples histoires d'amour, moi j'aime ça personnellement, mais vous vous faites ce que vous voulez) sont un baume au cœur particulièrement bienvenus.
Et tandis que je finis ce texte, Bob Dylan a avancé jusqu'à You're Gonna Make Me Lonesome When You Go, je me sens comme Jack Black dans High Fidelity qui tendait Blonde on Blonde à un client qui ne possédait pas encore ce classique en lui disant "It's gonna be okay".
Bob me chante sa remontrance ultime : "You're going to make me give myself a good talking to"
Yup Bob, it's gonna be okay.
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metamorphicrocky · 5 years
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lol it's like "friendship ended with final space now tangled the séries is m'y new fav show"
oh my god noooooo. final space will forever be my favorite. however, tangled is airing new episodes so I have to talk about how my emotions are being destroyed. there's a bunch of other shows dropping stuff soon so you'll definitely see a lot of that, but final space is number one. always probably will be
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hasur-arts · 2 years
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ENG: Hello! Today I shar with you a fanart of Cassandra from the series Tangled. Thanks for enjoying my art! Prints available here FR: Bonjour! Aujourd'hui un fanart de Cassandra de la séries Tangled. Merci de votre visite!
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ta acompanhando quais series? ja viu o desenho de tangled?
*gasps* tangled tem um desenho? eu não sabia disso, gargalhei com o fato de eu aparentemente estar vivendo sob uma rocha. eu acompanho um montão de séries mas, que estão no ar no momento, só empire e riverdale (que eu vejo por hábito e pra passar raiva). tô ansiosa é pela segunda temporada de westworld aaaa!!
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