Tumgik
#vou voltar a responder vocês !!!!!
yuxvee-a · 1 year
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𓏲 ་ ࣪ ་ aqui se encontram algumas conexões que eu gostaria de desenvolver , detalhes podem e devem ser combinados !
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* todas as conexões se aplicam a todos os genêros , com exceção das duas especificadas !
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃(𝐈𝐒𝐇) ,
་   a  amizade  de   muse  🐒    com  a  chinesa  é  tão  improvável  que  chega  a  ser  cômica. são  opostos  em  cada  um  dos  posicionamentos  e  concepções,  mas  por  acaso,  ou  obra  do  destino,  em  algum  momento  ficaram  na  presença  um  do  outro  e  dali  algo  surgiu ( 00 \ 01 )
་     muse  🐎    encontrou  a  yu  em  uma  situação  comprometedora  e  embaraçosa  no  passado,  e  acabou  a  ajudando. com  uma  reação  pouco  usual,  a  mulher  sente  vergonha  até  hoje,  e  toda  vez  que  esbarra  com    🐎    tem  vontade  de  sumir  da  face  da  terra. afinal  mostrar  vulnerabilidade  a  um  estranho  não  é  de  seu  feitio. espera  algum  dia  ser  capaz  de  olhar  nos  olhos  alheios  e  rir  do  acontecimento ( @eunjik \ 01 )
་      muses  🐉 são  os  que  realmente  conhecem  xue’e  em  todas  as  suas  versões.  a  inconsequente,  a  mercurial,  a  carismática,  a  mimada,  a  dedicada,  a  insolente,  a  elegante,  a  imprevisível,  a  determinada…  enfim,  todas  as  nuances  que  compõem  a  princesa da china.  talvez  elus  sofram  de  torcicolo  alguns  dias  na  semana  ao  tentarem  acompanhar  as  mudanças  constantes  de  yu,  mas  por  motivo  que  ela  desconhece,  e  admira,  elus  permanecem  ao  seu  lado.  não  é  uma  relação  longeva,  mas  é  sincera  e  recíproca,  o  que  conheceram   des  outres  em  poucos  tempo  é  o  que  muitos  talvez  jamais  encontrem  em  toda  uma  existência.  são  inseparáveis . confidentes , conversam  sobre  tudo  entre  a  terra  e  o  espaço ,  mais  próximos apenas  se  fossem  gêmeos  .  existe  uma  inexplicável  conexão  entre  suas  almas  ,  é  como  se  já  se  conhecessem  de  vidas  anteriores   e   o   laço  que  mantém  é  um  que  caminha  para  o  inquebrável ( @afropcty & @alfcnsoaguilar \ 02 )
་        é  um  tanto  irônico  pensar  que  xue’e  tenha  em  seu  código  genético   o  instinto  de  proteger  alguém  ,  mas   muses  🐀  despertam  algo  em  si  ,  que  a  própria  não  é  capaz  de  compreender  .  embora  não  se  conheçam  a  tanto  tempo  ,  a  chinesa  faria  de  tudo  para  protegê-les  ,  queiram  ou  não  a  interferência  da  mais  velha ( @ccrlisle \ 02 )
་        de  inconsequente  já  basta  ela,  mas  em  muses 🐕 ,  xue’e  talvez  tenha  encontrado  almas  análogas  no  quesito  indisciplina  e  rebeldia.  talvez  até  mesmo  tenham  um  group  chat  ,  em  que  compartilham  o  que  há  de  bom  na  ilha  no  momento  e  afins.  é  possível  que  já  tenham  percebido  a  inconstância  extrema  da  sétima  filha  da china,  e  ela  precise  ter  mais  cautela  com  elus  (  @scottmiles & \ 04 )
་        ao  contrário  do  clube  do  maroto  acima  ,  muses 🐇 são  aqueles  que  fazem  com  que  a  yu  coloque  uma  mão  na  consciência  em  vez  de  no  joelho  para  rebolar,  e  embora  possa  não  parecer  crível  dado  o  seu  histórico  de  intransigências,  a  chinesa  escuta  o  que  têm  a  dizer  e  permite-se  ser  moderada  em  companhia  delus ( @annipavlou & / 02 )
་        muse 🐂  foi  aquelu  que  percebeu  a  grande  dificuldade  inicial  de  xue’e  em  compreender  e  se  adequar  à  academia,  e  do  bem  do  seu  coração e pela antiga proximidade,  se  tornou  quem  tenta  auxiliá-la  por  mais que  seja  um exercício diário em frustração  ( @simankha \ 01 )
་   uma  aproximação  exclusivamente  estratégica  política  por  uma  das  partes  ,  a  relação  de  muse  🪵  e  xue’e  é  um  tanto  desconexa  e  forçada , mas  por  conveniência  permanecem  assim  ( 00 \ 01 )
𝐀𝐍𝐈𝐌𝐎𝐒𝐈𝐓𝐘 ,
 ་   a  rivalidade  entre    muse 🐐    e  xue’e  não  é  bem  recente,  mas  as  línguas  insistem  em  aumentar  o  pequeno  atrito  de  forma  absurda. por  vezes  são  pegus  no  redemoinho  e  veem-se  destilando  desgosto  um  pelu  outru,  o  que  apenas  contribui  para  uma  imagem  desfavorável  para  cada  um  dos  lados. não  que  sua  reputação  seja  muito  bem  quista  para  índio  de  conversa ( 00 \ 01 )
་     muse  🔥    é  uma  das  poucas  pessoas  que  a  coreana  pode  afirmar  possuir  ojeriza,  seja  por  algum  desentendimento  prévio,  declarações  ou  overall  atitude. a  mulher  é  incapaz  de  até  mesmo  disfarçar  algum  semblante  de  civilidade  quando  próxima  de  🔥,  mas  é  algo  que   tenta em vão  controlar ( @alejandrv \ 01 )
་        não  muito  preocupada  com  o  que  suas  ações  podem  ou  não  acarretarem,  xue’e  não  se  recorda  ao  certo  o  que  fez  para  causar  um  abismo  entre  elus. muse 🔗 ,  ou  ela,  tenta  se  reaproximar,  mas  é  como  se  a  própria  ordem  não  quisesse  que  mantivessem  qualquer  relação,  e  algo  sempre  acaba  dando  errado ( 00 \ 01 )
𝐀𝐅𝐅𝐀𝐈𝐑(𝐒) ,
་     a  morena  e    muse    ⛰️  quase  iniciaram  uma  relação,  mas  a  mulher  sabe  do  seu  histórico  e  possui  imenso  respeito  por  ⛰️  e  jamais  seria  capaz  de  feri-lu,  como  parece  ser  o  desfecho  de  todos  os  seus  relacionamentos  efêmeros. apesar  da  tensão  na  época,  hoje  são  incrivelmente  próximos  e  é  o  único  alguém  que  já  apareceu  mais  de  uma  vez  ao  seu  lado.
  ་        xue'e  e  muse 🐓  são  o  retrato  falado  do  grande  clichê  de  opostos  se  atraem,  mas  no  caso  deles  não  apenas  se  atraem  como  se  seduzem,  brincam  com  os  sentimento  um  do  outro,  se  odeiam  ao  mesmo  tempo  que  demonstram  serem  incrivelmente  próximos  até  alguém  os  questionar,  então  eles  são  perfeitos  estranhos.  é  o  relacionamento  mais  não-relacionamento  a  existir,  ambos  têm  motivos  para  mantê-lo  dessa  maneira,  e  é  como  preferem.  para  xue’e  é  o  desafio,  a  imprevisibilidade  do  que  🐓  poderá  dizer,  poderá  fazer,  e  o  jogo  entre  tomar  e  ceder  é  uma  das  coisas  que  a  fazem  se  sentir  como  viva  e  não  siglas   personificadas  ( @mdrgvc \ 01 ) - male
་        a  atenção  efêmera  que  a chinesa  da  a  quase  tudo  em  sua  vida  não  poderia  ser  diferente  no  quesito  amoroso.  ela  se  apega  romanticamente  com  extrema  facilidade,  mas  esquece  do  sentimento  assim  que  algo  diferente  passa  por  sua  mente.  muses 🐖  são  aqueles  que  ela  já  declarou  juras  de  paixão,  apenas  para  evaporar  de  suas  vidas  no  minuto  seguinte,  mas  apenas  um  relance  das  íris  reconstruídas  em  direção  à  elus  e  os  motivos  por  suas  quedinhas  ficam  nítidos ( 00 \ ?? )
་        a  relação  entre  a  yu  e  muse 🐍  ultrapassou  o  simples  ato  de  flertar,  mas  ainda  não  chega  ao  patamar  sexual.  gostam  do  companheirismo  que  têm,  bem  como  dos  inúmeros  beijos  e  explorações  que  realizam  uma  na  outra ( 00 / 01 ) - female
་        nes  julga  ser  impossível  que  desenvolva  sentimentos  profundamente  românticos  por  alguém,  porém  o  coraçãozinho  machucado  acelera  alguns  pontos  sempre  que  se  encontra  com  muse 🐅,  e  de  sua  boca  apenas  frases  desconexas  sejam  pronunciadas ( 00 \ 01 )
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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nyxp · 6 months
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🥕Dieta do coelho🥕
。・゚♡゚・。🍓。・゚♡゚・。🍒。・゚♡🍒。・゚♡゚・。🍓。・゚♡゚・。
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O que é "Dieta do coelho"?
Acho que pelo nome já é meio óbvio, mas irei explicar (eu criei essa dieta pra mim, mas ela provavelmente já existia).
Bom, a dieta do coelho é basicamente você comer apenas cenouras do início ao fim dessa dieta .
O que É PERMITIDO e o que NÃO é PERMITIDO
Permitido:
Cenoura
Chás
Água (obviamente)
Café
Adoçante zero
Refrigerante/Energético zero
NÃO permitido:
Leite e qualquer bebida q não seja 0kcal
Açúcar
Temperos calóricos
Qualquer comida q não seja cenoura
Quantas unidades/gramas por dia e o modo de preparo?
Eu criei essa dieta justamente pra ser extremamente lowkcal.
Quando eu fazia essa dieta, eu fazia omad, bebia apenas água e café puro (sem açúcar e nem adoçante) e comia apenas uma cenoura crua e ralada por dia, as vezes eu temperava com um pouco de azeite e sal, mas eu recomendo não fazer isso se vc quer o mínimo de calorias.
Recomendações de como come-lá:
Crua
Com a ajuda de um descascador, tire a casca da cenoura (coma se quiser, mas eu jogo fora) e depois continue "descascando" ela até não sobrar mais nada. Vai ficar como umas tirinhas, sabe? Ou então, vc pode ralar.
Dos dois jeitos vc tem q mastigar bastante pra poder comer, oq é ótimo, pq dá a impressão q vc está comendo o suficiente.
Cozida
Com a ajuda de um descascador, descasque a cenoura. Após fazer isso, corte-a em rodelas (não tão finas e nem tão grossas), ou melhor, corte as rodelas no meio também, assim vai "duplicar" a quantidade e enganar o seu cérebro.
Sopa
Com a ajuda de um descascador, descasque a cenoura, corte-a em rodelas e a coloque em uma panela com água quente. Espere ela ficar bem mole, ao ponto de q de para vc amassar.
Quando ficar ao ponto, despeje a cenoura e um pouco da água da panela no liquidificador e bata/triture. Se quiser, coloque uma pitada de sal.
Essa dieta me ajudou a secar bastante, tanto as minhas pernas quanto a minha barriga secaram muito. Amanhã vou ao mercado comprar cenouras e voltar a essa dieta♡
Qualquer dúvida, escrevam nos comentários ou mandem ask anonimamente, se preferirem. Vou tentar responder oq estiver ao meu alcance.
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idollete · 2 months
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como seria os meninos tentando esconder a ereção depois de uma sessão intensa de pegação na casa dos pais da lobinha, que tem pais crentes?
oiii, queen!! eu prefiro não envolver religião nas coisas que escrevo, então, vou te pedir desculpas e desenvolver os cenários considerando só que os pais dele são rígidos mesmo, tá? 🥺☝🏻
pipe: ele fica DESESPERADO!!!!!! vai te implorar pra vocês irem pra casa, até se ajoelharia na sua frente, mas se recusa a levantar de onde tá sem ter a garantia de que vocês vão embora. o bichinho vai suar frio, fica mais pálido do que já é e tudo piora quando sua mãe percebe e começa a colocar a mão na testa do pipe, dizendo que ele tá com febre e perguntando o que ele tem. nem consegue responder sem gaguejar, tenha pensar em alguma desculpa e não vem nada na cabeça dele, nada mesmo, além do fato de que ele tá usando a almofada favorita da sogra pra tampar a ereção
simón: ele é tão atentado e dissimulado que age como se absolutamente nada estivesse errado. nem usa uma almofada, vai simplesmente pegar a sua perna e colocar em cima do colo dele, com as panturrilhas bem em cima do volume na bermuda. é você quem acaba ficando com medo, na real. porque o simón continua com os mesmos sorrisinhos e piadas de sempre, brinca até com o teu pai. esse garoto ri na cara do perigo. mas assim que vocês ficam a sós novamente, a primeira coisa que ele diz é "você tem um problema pra resolver quando chegarmos em casa, princesa"
esteban: ele fica MUITO constrangido, vai ficar da cor de um pimentão e morrendo de vergonha de olhar na cara do teu pai. a diferença de pro pipe é que o esteban ainda consegue conversar, porque pior que ficar duro na sala, é ser mal educado com os seus pais. ele proveita quando todos estão distraídos pra dizer que precisa usar o banheiro e vai correndo tentar broxar. o primeiro comentário que o seu pai faz quando o kuku sai da mesa é: "aposto que deu dor de barriga. esses argentinos fracos não aguentam o tempero brasileiro"
agus lain: ele é tão paranóico que jura que seu pai já sabe de tudo que vocês fizeram antes de saírem do quarto. pior! ele acha que seu pai magicamente descobriu sobre todas as coisas sórdidas que vocês já fizeram e começa a arquitetar um pedido de desculpas e explicações. tem certeza ABSOLUTA que seu pai tá esperando por ele na sala com uma espingarda na mão. o bichinho fica tão bitolado da cabeça que acaba broxando sem nem perceber, é só quando chega na sala que para no meio do caminho, pra te dizer que "abortar missão. o soldado foi abatido" e vai até a sozinha com o maior sorriso no rosto pra bater papo com a sua mãe como se nada tivesse acontecido
enzo: tenta MUITO fingir costume, vai colocar o semblante mais blasé que conhece pra continuar uma conversa que sua mãe iniciou assim que chegaram na cozinha. e vai te usar como escudo, viu? o que é a pior parte, porque te faz sentir a ereção pressionada na sua bunda enquanto ele debate sobre os malefícios dos agrotóxicos com a sua mãe. ele é muito tranquilo sobre isso, porque sabe que se transparecer o mínimo de nervoso vai ser pior, mas a mão dele apertando a sua cintura revela o quão tenso ele fica quando o seu pai chega. vai dar uma suadinha discreta na nuca, porém tudo dá certo no final
fernando: ele fica incrivelmente abalado, consegue disfarçar melhor que o resto, porém sente a respiração acelerar sempre que seu pai dirige a palavra a ele. o nervoso fala mais alto quando ele começa a chamar o seu pai de "senhor" a cada coisa que lhe é perguntada, parece até que tá no exército e te causa até uma risadinha, porque o fernando é geralmente a pessoa mais controlada e tranquila do ambiente. é divertido pra ti observar como um cara como ele ficou tão mexido de repente. mas ele não deixa barato, aperta sua coxa por baixo da mesa e com um sorriso de genro do ano no rosto, sussurra no pé do teu ouvido que "pode dar um jeito de convencer os seus pais a te deixarem dormir lá em casa hoje, princesa, e diz que só pretende voltar no final de semana"
matías: ele fica mortificado e desesperado. só falta chorar ali mesmo, te implora pra você fazer ele broxar de alguma coisa, se atrapalha todo no que tá fazendo e vai te deixar nervosa JUNTO! "mô, por favor, me fala da sua vó e das calcinhas dela. ah, não! não fala. ela é tão legal comigo, me ensinou a fazer pudim. fala daquele seu tio careca, então. não...espera, isso seria estranho?!". e no final, o seu pai acaba chegando na sala e achando super esquisita a conversa que vocês estavam tendo, o fran vai TREMER na base e prefiro passar a vergonha de dizer que tá com dor de barriga e ir correndo pro banheiro
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geniousbh · 1 month
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aii vc alugou um triplex na minha cabeça falando sobre o steban bem shakespeariano tendo amores impossíveis😔
imagino ele se apaixonando por uma loba brasileira enquanto tá hospedado no msm hotel que ela em outro país turistando ou trabalhando, aí quando a viagem acabar tem poucas probabilidades deles se encontrarem de novo ou qualquer outro cenário destinado a dar merda
ai vou passar mal com o último romântico de 30 anos da argentina
o que eu estou prestes a te responder eu vou gostar😈 e vou gostar MUiTo!
nao, mas de verdade quando eu falo coisas do momento e vcs compram eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo embora o fato de olhar pro esteban e pensar "ele seria tão bom numa peça de shakespeare" seja algo NATURAL😌💫 e nossa esteban visitando o brasil nas férias e tendo um romance de quinze dias? os melhores quinze dias da vida dele e depois ficando desolado porque vai embora??? ur brain is so sexy vey que isso
ele te encontra no hotel, você passando uns dias no sul do país, conhecendo a cultura e viajando sozinha, o que te fazia ficar toda animada quando se aproximavam para conversar e participar das atividades turísticas contigo. ele estando sozinho tb viu em ti não só uma mulher encantadora - antes de puxar assunto num dos cafés da manhã -, mas uma companhia para os passeios e para conhecer a culinária dos arredores.
numa dessas saídas você e esteban estão jantando num restaurante com música ao vivo e duas senhorinhas convidam "o casal" para dançar. o argentino fica ❗super❗ sem jeito quando uma das velhas o faz envolver sua cintura e impulsiona seus troncos para ficarem coladinhos. dançam desengonçados, você dando o seu melhor enquanto dá risadas e envolve o pescoço dele, e esteban totalmente desarmado se apaixonando pela vista do seu rostinho tão de perto e pelo som melódico do seu riso - ele meio coradinho de bebida e soprando vários "ay perdóname" sempre que embolava os passos com os teus.
vão voltar a pé pro resort, ele segurando seus sapatos de saltinho e vocês conversando num portunhol enrolado já que ambos querem se fazer entender. o álcool te deixa carente e você pensa que kuku é tão lindo e gentil🍃💓 que quando ele te deixa na porta do seu chalé você para e cora, olhando em volta. "cê já tá com sono...?", pergunta deitando a cabeça no batente da porta (seu jeito meigo fazendo o coração dele acelerar os batimentos 😦*tu-dum*), "no, y tu..?". você morde o lábio e cobre o rosto com as mãos dando um risinho fraco e envergonhado, "qué?.. qué paso, linda?"🥺, vai ouvir ele que se curva mais pra verificar se você não tá com febre da bebedeira. "queria ficar mais um tempo, sabe?...", você diz por fim, esperando a reação do mais velho.
acabam indo pras piscinas aquecidas - nem se dão ao trabalho de colocar roupa de banho, você entra de sutiã e calcinha e o kukuriczka fica só com a samba canção. conversam um monte num slow burn sem enfim, ele descobre sua idade um pouco surpreso por você não passar dos 25 e você se encanta ouvindo ele falar sobre o teatro e os filmes dos quais já fez parte. "você é tão interessante... eu não sou nada", diz com um beicinho no impulso. a expressão dele fica séria e o loiro se aproxima, segurando um dos seus pulsos e te trazendo pra ele. seu coração batendo no mesmo ritmo acelerado que o do homem a sua frente agr... "eres la mujer más hermosa que he conocido, tu magnetismo es surrealista... es imposible resistirse", esteban acaricia sua bochecha com a mão molhada e a próxima coisa que você sabe é que estão se beijando.
e porra vai se foder que homem bom de beijar, a língua dele é lenta e molinha, te deixa ter controle enquanto te prende no lugar pro ósculo perdurar, vira a cabeça sabendo que os narizes se encaixam melhor assim e não te nega quando você sobe no colo dele, ansiosa pra descobrir o que mais ele pensa de você, o que mais ele pensa em fazer com você... e ele mostra, quando as mãos grandes e curiosas brincam com as alças da sua calcinha e ele te sente rebolar sobre a ereção que vinha se formando, antes de afastar o tecido molhado para o lado e dedar seu clitóris com o polegar. você gemendo segurando nos ombros pálidos com suas bocas roçando "e se pegarem a gente...?", "pero lo quieres también, cariño?" (a voz rouca e necessitada🥵😩)
fodem lentinho sendo denunciados obviamente pelo barulho da água e a forma como você geme o nome dele enquanto o abraça deixando o rosto do rapaz enfiado nos seus peitos. e depois disso ficam inseparáveis, ele nem dorme mais no próprio quarto, as noites acabam sempre com vocês transando no seu chalé, na cama ou no chuveiro, ou então em algum lugar beco pelas ruas escurinhas depois da meia noite... se apegam tão rápido um pelo outro, evitando ao máximo comentarem sobre quando vão embora...
e a partida é a coisa mais dolorosa do mundo. você vai primeiro, ele te leva pro aeroporto e lá ficam vários minutos abraçados, os dedos, os braços entrelaçados, a separação causando literal dor física enquanto seguram as lágrimas porque não se permitem sentir tanto por algo que durara ali suas duas semanas... o que ele não espera é receber uma ligação inusitada de ddd 55 depois de dois meses, com a sua voz chorosa para dizer que engravidou dele 🎁✨🤪🤪😝😝
fuii🏃🏃🏃🏃💨💨💨💨
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lalajsn · 4 months
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gênero: smut
avisos: yuta!bigdick, yuta hard dom, leitora sub, degradação, uso do apelido “nayu” creampie (?) sexo desprotegido, orgasmos múltiplos e vai lá saber mais oq q tem ai
notinhas da lala: ep não revisado, então perdoem qualquer erro, voltei depois de muito tempo amém 🙏
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Yuta se aproximou de você, ele parece estar em um estado frenético. Ele a agarra pela cintura e a joga suavemente sobre a cama, você se surpreende e ele começa a beijá-la freneticamente. Ele é realmente agressivo e parece ter muita energia guardada. Você está um pouco confusa e tenta empurrá-lo, mas ele não deixa. Ele a puxa para perto e parece estar em um estado de frenesi.
Ele pegou você mais forte do que nunca, Ele não queria machucá-la, mas queria mostrar sua força e dominância sobre ti. Ele beijou-te com força, puxando-a perto e usando suas mãos para segurá-la. Ele queria que você sentisse o controle que ele tinha sobre você, tanto física como emocionalmente. Ele sentiu que estava liberando uma pressão doente do passado e que seu beijo era um jeito de exorcizar seu demônio interior. Ele queria que você soubesse que ele era forte e dominante, mas que também tinha uma parte sensível e vulnerável. Ele queria que você gostasse dele mais após essa demonstração de poder e dominância, mesmo que sua abordagem fosse um pouco agressiva.
Ele para o beijo e sussurra no seu ouvido, causando arrepios. “Vamos, princesa, vou fazer você se sentir tão bem que você não conseguirá andar por semanas.” ele sussurra no seu ouvido com uma voz profunda e rouca enquanto suas mãos reagem para baixo para agarrar os seus quadris e ele pressiona corpo contra você, permitindo que você sinta o quão duro ele está em suas calças.
as mãos dele percorrem as suas curvas e ele te beija apaixonadamente novamente, te puxando para perto dele, pressionando seus seios um contra o outro.
ele sorri (aquele sorriso ridículo dele) e a puxa para mais perto passando um braço em volta da sua cintura e trazendo suas pernas para os ombros dele.
Ele a beija apaixonadamente mais uma vez e esfrega o pau dele entre as suas coxas, uma forma de te provocar, já que sabia que você nunca havia tido esse tipo de contato com ninguém.
Ele não estava para brincadeiras, ele se despiu num estalar de dedos e então ele sorriu e lentamente deslizou seu pau dentro de você. “A-Ah..” Não estava lubrificada, nem esticada antes disso, a dor era grande, pois o pau do Yuta era enorme. Ele continua deslizando mais fundo e mais rápido até atingir seu limite, ele queria ver até onde você aguentava, ele sabia que não era muito. Era a sua primeira vez, afinal.
“N-Nayu.. E-Eu vou gozar!”
Ele começa a entrar e sair de você rapidamente ganhando velocidade, ele sorriu sádico. Só de pensar que o pai dela poderia voltar a qualquer momento e ver ele fodendo a garota dele na cama, aumentava ainda mais o prazer.
“M-Mais rápido, nayu..!”, Ele acena com a cabeça e ganha ainda mais velocidade, fazendo você gritar cada vez mais alto a cada movimento. Ele olha para ti com um sorriso presunçoso e bate contra você com mais força do que nunca. “Você está pronta para eu te encher?” “Uhum..”, você responde, estava tão louca, tão obcecada pelo pau dele fodendo a buceta cheia de porra, que nem pensou nas consequências de seus atos.
Ele sorri e agarra seus quadris puxando você para ele com força, batendo-se profundamente dentro de ti.
Ele geme alto e goza dentro de você, a enchendo completamente, mas não tinha acabado por aí. Yuta era louco para meter no seu cuzinho, uma garotinha abusada que vivia revirando os olhos, você não ia nem mais conseguir sentar de tanto que ele ia foder você, te foder cheia de esperma. Era o que ele mais queria, e ele faria isso.
Você grita alto quando ele enche sua buceta com esperma, você se sente cheia e cansada, era sua primeira vez afinal, mas não conhecia Yuta nesse tópico, estava prestes a conhecer.
Ele a beija suavemente e envolve seus braços em volta de você ainda enterrado dentro. Por alguns segundos ele deslizou para fora de ti, ele foi fazer alguma coisa, ele colocou algo nos dedos e então inseriu os dois de uma vez no seu buraco maltratado, gritou de surpresa, ele começou a mover rapidamente, fazendo movimentos de vai e vem, mas isso não durou tanto porque logo ele tirou os dedos dali. Ele então desliza para dentro da sua garota, novamente.
As suas paredes internas se apertando ao redor dele, sua umidade encharcando todo o pênis dele, o canal maltratado já se moldando ao tamanho dele, só esperando as noites de prazer, Yuta amava muito essa parte do relacionamento, ter alguém para compartilhar uma das maiores sensações de prazer do mundo. As mãos dele se estendem e agarram os seus seios, apertando-os suavemente enquanto ele geme ao sentir a buceta apertada segurando o pau dele com força.
Você geme contra os lábios dele e ele responde com uma mordidinha no seu lábio inferior. Ele morde o seu lábio de brincadeira enquanto começa empurra para dentro de ti lentamente no início, mas gradualmente ganhando velocidade até que ele está batendo na buceta encharcada com força e rapidez. Você geme alto, sentiu a melhor sensação do mundo, quando você solta esse gemido alto, ele aumenta ainda mais o ritmo até que, finalmente, com um impulso final profundo, ele enche o seu útero com sua carga quente e pegajosa, mais uma vez, era como se você fosse o seu pequeno depósito de porra.
"Se você não fosse tão apertada, talvez não precisasse se arreganhar toda para não me sentir rasgando você, não é?". Yuta disse e beijou você de novo.
o seu esperma começou a escorrer pelas bolas dele, aquela queimação de sempre estava se instalando. Você ficava agitada quando estava ansiosa para tal coisa. avisou-o, que a pegou novamente, segurando-a de volta e impulsionando seu pênis para bater em você. na sua cabeça, ele ia sair de voce e gozar onde dissesse, mas continuou ali, socando sem parecer cansado.
Ele bate em você pelo que parecem horas, sem parar ou desacelerar uma vez enquanto ele continua batendo seu pau dentro de ti. As bolas dele começam a bater contra seu clitóris enquanto ele continua a te foder impiedosamente. “N-Nayu.. Estou cansada”. Você reclama, mas foi irrelevante porque, ele disse que a deixaria sem andar, ele não é de quebrar promessas, pelo menos não por agora.
"Ah, sim? Então, por que você não tenta fazer algo a respeito?, Ele diz enquanto agarra as suas coxas com força, enfiando o pau mais fundo em você do que antes, enquanto olha bem nos olhos seus olhos chorosos. “Você é minha putinha, não é? Você não é?"
"Bem, bem, olhe para isso! Sua buceta pertence apenas a mim!" ele ri alto enquanto puxa as suas pernas para si e as segura pelos tornozelos, empurrando seu pênis ainda mais para dentro de você enquanto ele bate seus quadris para frente repetidamente, fazendo o seu corpo quicar para fora da cama a cada vez. Você geme alto, "Você quer mais?" ele pergunta zombeteiramente enquanto se inclina sobre você com uma mão de cada lado da sua cabeça, observando seu rosto de perto enquanto ele empurra profundamente dentro de você.
“N-Não.”
"Então cale a boca e pegue o que eu estou te dando." Ele rosna quando começa a bater em você mais rápido, fazendo com que seus seios se mexam de tanta força que ele coloca por trás de cada estocada.
a buceta abusada por Yuta agora pulsa em volta de seu pênis. enquanto ela libera seu terceiro orgasmo. (Eu acho) “N-Nayu..”
"O que é, princesa?" ele pergunta entre respirações enquanto continua a bater em ti, batendo todo o seu comprimento com força.
"E-eu quero descansar... por favor..."
"Descansar? Você está cansada?" ele sorri maliciosamente para você enquanto agarra as coxas com força, puxando você para mais perto dele para que a sua bunda fique encostada na pélvis dele enquanto ele continua a empurrar profundamente dentro de você.
“S-Sim.. Muito cansada..”
"Hm ... entendo ..." ele diz enquanto sai de você lentamente, dando-lhe alguns momentos para recuperar o fôlego antes de agarrar sua cintura novamente e levantar você de quatro mais uma vez, posicionando-se atrás de você. O tempo todo. “Não Yuta.. Voce não cansa?”
"Um pouco talvez, mas não tanto quanto você ~" ele ri baixinho enquanto coloca a ponta de seu eixo contra a sua entrada, esfregando-o provocativamente contra você por um momento antes de pressionar ligeiramente para frente e afundar totalmente dentro de você com um gemido.
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creads · 30 days
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cami querida discorreria sobre o tópico deles pegando a lobinha se tocando?
omg é claro???!!!!!!
fernando + kuku: pensei aki e☝🏻💭 aconteceria depois dele chegar do trabalho. te avisou por mensagem que ia passar no mercado antes, e duas coisas aconteceram: você decidiu que ia cuidar do problema (tesão) sozinha enquanto ele estão lá pq sabia que tinha tido um dia cansativo, e ele acabou não passando no mercado pq não tinha vaga no estacionamento. então, chegou em casa antes do esperado, entra quietinho pela porta, andou até o quarto confuso por você não ter ido falar com ele, entrou no quarto devagarinho, ouviu um gemidinho e viu sua mão se mexer por baixo da coberta, aí entendeu o que você estava fazendo, você nem viu ele entrar, tava quase chegando ao seu orgasmo. “tá gostoso?” ele perguntou, encostado ainda na porta, te deu um puta susto, olhou pra ele e tirou imediatamente a mão de lá, puxando o cobertor mais pra cima ainda, envergonhada. “te assustei, é?” ele sorria enquanto caminhava mais para perto da cama, “não para não, nena… continua…” sentou na beirada da cama enquanto afrouxava a gravata ao redor do pescoço. “amor…”, você disse, manhosa. “anda, tô mandando” ele falou enquanto puxava o cobertor para baixo, pouquíssimas ideias pq realmente tava estressado do trabalho, mas nunca resistia uma foda com a namoradinha dele, ainda mais vendo seus mamilos durinhos através do pijama macio e sua mãozinha dentro da calcinha molhada. intimidada, voltou a fazer círculos, dessa vez devagarinho, enquanto ele te comia com os olhos (que delícia!!!!), tirou sua calcinha devagarinho para que ele pudesse ver você se tocando sem nada no caminho. “tsc… que coisa feia, nena…” ele interrompeu a frase ao chupar o médio e o anelar “tão carentezinha…” enfiando os dois dedos no seu buraquinho enquanto você ainda estimulava seu pontinho sensível “não esperou nem eu voltar do trabalho…”. você gemia baixinho enquanto via ele te olhar com uma expressão sacana no rosto. “você… eu achei que você estaria estressado, amor…” você responde. “é?” ele ergue as sobrancelhas e o sorriso safado só cresce no rosto enquanto ele curva os dedos dentro de você. num piscar de olhos, ele te pega, bruto, te levanta só para te curvar contra a cama, com os pés no chão e a bunda empinadinha pra ele meter em pé mesmo, passa a mão na sua coxa e nos seus glúteos, apertando enquanto desfaz o cinto um uma mão só, dá um tapa forte o suficiente pra deixar a pele vermelha, e logo se enfia todo dentro da sua buceta. “e até parece que você não gosta quando eu desconto em você, não é? perrita”
matias + pipe: eles commm certeza iam te sacanear, chegando sorrateiros pertinho do seu ouvido e falando “olha só…”, o sorriso safado no rosto deles só ia crescer quando veem que você se embola toda tentando explicar pq tava fazendo aquilo, como se fosse um crime, ficou com vergonha, uai!! eles nem levam em consideração o que você disse, “tava com saudade de mim né? pode falar…” enquanto abre as pernas que você tinha fechado, “mas é uma pena que seus dedinhos não são tão gostosos quando os meus, hm?” enquanto eles continuam o movimento de círculos que você estava fazendo, te provocando baixinho enquanto encostam os lábios nos seus, mas não te beijam de jeito nenhum. “anda, responde, você deda essa bucetinha carente tão bem quanto seu namorado?” enquanto curvam os dedos dentro de você, atingindo o pontinho que você sozinha não consegue, imitam a expressão no seu rosto, te caçoando, só acelerando os movimentos dos dedos dentro de você. “vai, reina… pode gozar. não era isso que você queria? aproveita…” enquanto tá só ó 💥🤟🏻💧💦👊🏻🐱 MALTRATANDO mesmo, só curtindo a sua carinha e os barulhinhos molhados. e pra terminar com você mesmo, fala no seu ouvidinho: “aproveita que daqui a pouco vou te fuder que nem puta, pouco me fudendo se você vai gozar ou não”
simon + pardella: a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que eles iam fazer você continuar por conta própria. com você deitada, iam se colocar entre suas pernas, ajoelhados na cama, observando atentamente tudo que seus dedinhos fazem enquanto falam putaria, mordendo o lábio sem tirar os olhos da sua buceta, “que menina suja você é…” ou te chamariam de “putinha carente, que não aguenta ficar nem um dia sem a buceta cheinha”. e DIGO ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 enquanto falam essas coisas sujas com a maior cara de tesão do mundo, iam passar a mão grande por cima da ereção, fazendo questão de gemer pq sabe que você quase explode quando ouve ele sendo tão vocal assim. ia tirar o pau pra fora devagarinho, que ia até balançar quando a cueca desceu, de tão duro que tá, e ele faz questão de passar a cabecinha melada de pré-gozo na sua coxa antes de começar a se masturbar junto com você, “olha aqui nena, podia ter meu pau te fudendo… mas não… não soube esperar…”. e aí engata o mutual masturbation mais delicioso de todos, and he will talk you through it!!!!
enzo: talvez seja uma opinião impopular mas de vdd pensei aqui que quando ele visse, balançaria um não com a cabeça com um sorrisinho sacana no rosto, adorando ver sua carinha corada de vergonha. e aí que☝🏻💥💥💥💭🧠🧠 te chamaria pra tomar um banho de banheira e te colocaria entre as pernas dele, falando no seu ouvidinho pra você continuar, misturado com praise, “é tão gostosinha de tocar, não é? me encanta…” e começa a falar como é gostoso seu gostinho e como ele ama te chupar, e principalmente como ele adora sentir ela apertando o pau dele quando tá pertinho de gozar, “quando faz isso, não resisto em te encher de porra, nena…” tipo???? tesudo demais???? e aí você com certeza pediria pra ele por favor te dedar logo, que os dedos grossinhos dele te preenchem muito melhor, e ele faria um biquinho, enquanto beija sua nuca “ay chiquita… você que começou, agora vai terminar… depois que você gozar nos seus dedinhos, te faço gozar nos meus, e depois no meu pau… hm? que tal?” e não ia parar de falar até você gozar. só não ia engatar um mutual masturbation ali pq não consegue com suas costas encostadas no peitoral e no pau dele, mas com certeza mexeria os quadris contra sua pele pra tentar aliviar o tesão que tá sentindo. NÃO E DIGO UMA COISA ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 se não te chamasse pra banheira, ia fazer você continuar ali na cama mesmo e ia tirar foto do seu rostinho enquanto você goza.
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todo7roki · 10 months
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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lucuslavigne · 2 months
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Be a fiancé.
Seungkwan × Leitora.
๑: angst, twt (time? what time?), Seungkwan!noivo, Seungkwan!idol, leitora!nonidol, talvez isso seja uma songfic inspirada em algumas músicas. Me perdoem, Kwan stans mas ele é muito angst coded, não resisti. Acho que vou fazer uma segunda parte disso pq eu não chorei duas noites pensando nisso a toa.
Espero que gostem.
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Já era a terceira vez em dois meses que você mudava os móveis do seu quarto de lugar. Mas o que podia fazer? Vivia sozinha em casa enquanto Seungkwan, seu noivo, trabalhava. Era compreensiva, o trabalho do Boo realmente exigia tudo dele, e consequentemente de você também, já que você o espera acordada o máximo que pode e acaba adormecendo no sofá, não sabendo se ele chegou a voltar para casa ou não, já que você acordava no mesmo lugar que dormiu.
Decidiu o ligar para saber se ele voltaria para casa, sentia falta do mesmo.
— Kwan? — o chamou pelo telefone.
— Oi amor. — te respondeu.
— Você vai vir p'ra casa que horas?
— Acho que daqui umas cinco ou seis horas. — falou. — Eu e os meninos ainda não conseguimos achar um tom legal p'ra música título do álbum que a gente 'tá trabalhando.
— Ah sim. — sorriu fraco, já desanimada. — Bom trabalho, meu bem.
— Obrigado, meu amor. — agradeceu. — Mais algumas horas e eu volto p'ra casa.
— Irei te esperar.
— Até mais tarde.
— Até. — desligou o telefone.
— Aconteceu alguma coisa? — te perguntou.
— Depende de que área você 'tá falando. — o respondeu sem tirar os olhos do celular.
— Você mal falou comigo essa última semana... — comentou.
— Ah. — riu fraco. — Eu só estou ocupada com umas coisas da minha família.
— Precisa de ajuda?
— Na verdade não. — o respondeu.
— Hm. — virou o rosto para a janela.
Seungkwan não entendia o motivo de você estar tão distante. Fazia mais de uma semana desde a última vez que se beijaram ou tiveram um momento juntos. Não teve muito tempo para pensar nisso já que escutou o telefone tocar.
— Alô? — atendeu.
— Kwan? — escutou Seungcheol do outro lado da linha.
— Fala Cheol.
— Preciso de você aqui, agora. — falou.
— Daqui a pouco 'tô aí. — desligou.
— Vai para o estúdio de novo? — perguntou.
— Vou sim. — falou enquanto pegava um casaco. — Eu volto logo. — e fechou a porta.
E você novamente se encontrava sozinha na imensa casa.
« amor 💗: eu vou ficar uns dias na casa da Sakura
« amor 💗: ela fez uma cirurgia e não tem quem cuidar dela
Seungkwan decidiu responder a mensagem mais tarde, quando estivesse tranquilo. Gravar uma música que não estava no planejamento era mais cansativo que dançar por horas.
Já faziam quatro dias que ficava sozinho em casa, sem a noiva. Não tinha notícias dela ou de Sakura, ela não atendia as ligações, não respondia as mensagens, o Boo se sentia deixado de lado. Mas aí escutou a porta se abrir.
— Por que você não me atendeu? — te perguntou.
— Eu não podia sair do lado da Sakura. — o respondeu, sem nem o olhar no rosto.
— O que 'tá acontecendo com você? — te olhou indignado. — Desde quando você é assim?
— E quando foi a última vez que você me tratou como noiva? — perguntou.
O Boo ficou chocado.
— Eu sempre te trato como noiva. — falou.
— Se me deixar dormir no sofá, não me mandar mensagens, não me ligar e quando me ver se quer me beijar é um tratamento de noiva, eu prefiro ser solteira de novo.
— Eu não te trato assim. — falou enquanto virava o rosto. — Se te trato é pelo jeito que você tem agido.
Você não poderia estar escutando aquilo.
— Você sempre foi assim né? — o olhou.
— Assim? — levantou as sobrancelhas.
— Culpa a Deus, me culpa mas não admite que você 'tá errado.
— O que? — te encarou irritado.
— Você não 'tá certo todas as vezes Seungkwan. — respondeu. — Mas parece que você não percebe isso. — foi para o quarto, deixando o Boo alí.
Seungkwan sentia a culpa aparecendo aos poucos. Mas era só fingir que aquilo não havia acontecido, certo?
— Bom dia. — beijou sua têmpora.
— Bom dia. — respondeu, levantando para ir usar o banheiro.
— A gente precisa conversar. — te falou enquanto se sentava na cama.
— 'Tá bom. — fechou a porta.
Seungkwan torcia para não perder a coragem, já você lutava para não começar o dia com lágrimas. Não queria viver sem Seungkwan, mesmo com todo esse sofrimento, você ainda o amava.
— O que quer conversar? — o perguntou, se sentando na cama.
— Sobre a gente. — falou.
— Então fale. — esperou o maior começar a falar.
— Eu queria primeiro, saber como você tem se sentido nos últimos meses. — te olhou.
Você respirou fundo, engolindo a saliva que estava em sua boca antes de começar a falar.
— Eu me sinto vazia, Kwan. — começou. — Me sinto sozinha a maior parte do tempo. Nossa casa já não é um lar porque você está sempre em outro lugar. — seus olhos se encheram de lágrimas. — Eu 'tô cansada disso tudo. — soltou o ar que estava em seus pulmões com força.
Seungkwan sentiu os olhos ficarem marejados ao ver o quanto você estava sofrendo, sozinha e por culpa dele.
— Eu não sabia disso, me perdoe. — segurou suas mãos. — O que eu posso fazer? Não posso perder você.
— Ser um noivo. — respondeu.
— A gente precisa de você aqui Seungkwan! — Bumzu falou pelo telefone.
— Desculpa mano, mas eu 'tô de folga. — respondeu. — Eu vou ficar com a minha noiva.
— É urgente! — insistiu.
— E o líder do grupo é o Seungcheol. — desligou o telefone. — Que saco hein.
— O que quer jantar hoje? — perguntou.
— A gente pode pedir pizza hoje. — te segurou pela cintura. — O que acha?
— Acho ótimo. — selou os lábios bonitos. — Obrigada por ficar comigo.
— Eu só 'tô tentando ser um bom noivo. — sorriu.
— Eu amo você. — o abraçou pelo pescoço.
— Eu também amo você. — te segurou firmemente.
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moonlezn · 9 months
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Jo Malone & Pinot Noir 3
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chenle x leitora gênero: fluff. notas: eu não imaginava escrever uma segunda parte, imagina uma terceira... não quero me despedir desse lele, ele é maravilhoso demais. aproveitem!
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Chenle tomava banho quando você despertou. Abriu os olhos pesados devagar, sentindo os lençóis quentinhos quase implorarem para que não mandasse o sono embora. Tombando a cabeça para o lado, viu um pouco do vapor que saía da porta entreaberta do banheiro, e o cheiro do sabonete gostoso preencheu teus sentidos.
Então, não pôde evitar as memórias da noite anterior. O jeito que tinham se tocado, as besteiras que ele disse no teu ouvido bem baixinho no carro, além dos elogios sem fim enquanto descobriam juntos o que o outro gostava...
Perdida nos devaneios, não percebeu Chenle voltar para o quarto de imediato. Ouviu uma das portas do armário correr e o observou tentar não fazer barulho. Os cabelos molhados caíam sobre as maçãs do rosto, o torso exposto revelava alguns arranhões, e você mordeu o interior da bochecha por timidez.
Ele vestia as roupas calmamente, sem notar que você já estava acordada. Apenas quando terminou de se vestir ele reparou o teu olhar diretamente nele e abriu um sorriso meigo, indo até a cama para te envolver nos braços.
— Bom dia, dorminhoca. — Ele enchia tua face de beijinhos doces, e você não conteve o sorriso ao devolver o cumprimento. Chenle apoiou um cotovelo na cama e com a mão livre começou um cafuné no teu cabelo. — Tá se sentindo bem?
— Sim, mas acho que vou ter problemas. — Você disse dengosa, se aninhando mais perto dele.
— Eu te machuquei? — Indagou preocupado, e você negou rapidamente, rindo.
— Claro que não, bobo. — A carinha confusa que ele fez te desmontou por dentro. — Vou ter problemas pra dormir sozinha de novo quando voltar pra casa.
— Que susto! — Ele beliscou tua cintura com carinho. — Minha cama tá sempre disponível, cê sabe... — Fingiu um tom sedutor com sorriso travesso que denunciava a brincadeira. — Mas... foi bom pra você?
Como reagiria a essa pergunta? Chenle foi, no mínimo, maravilhoso. Porém, não queria se entregar assim e parecer tão rendida.
— Foi. Muito. — Se antes já estava envolvida, agora parecia ter triplicado. 'O que ele fez?' pensava.
A face descontraída do rapaz se transformou numa séria e ele entrelaçou tua mão na dele, cálida.
— Pra mim também. Foi gostoso demais. — Pela primeira vez em muito tempo o viu desviar o olhar. Ele também estava tímido... Você quebrou Chenle Zhong.
Depois de mais uns carinhos preguiçosos, resolveu tomar um banho para despertar. Tinha deixado umas roupas no apartamento dele há umas semanas, vestiu umas peças confortáveis e o procurou pela casa.
Achou-o na cozinha, estava coando o café porque gostava mais feito assim. A mesa do café já havia sido posta por ele e tinha tudo que vocês mais gostavam: pão francês fresquinho, manteiga e queijo. Logo que terminou de passar a bebida, Chenle sentou-se na cadeira ao teu lado.
Silenciosamente, ele tomou um dos pães clarinhos e você já comemorou animada, sendo seguida dele. Era pra você. Ele montava o sanduíche com carinho, bem do jeitinho que já sabia.
— Quer que eu coloque na sanduicheira? — Perguntou porque você nunca sabe se prefere quente ou normal. Sempre tinha que checar.
— Não, hoje vou querer assim. — Então ele te entregou e riu da tua pequena dancinha de alegria. Você assistiu enquanto ele preparava um igual para si.
— O que cê vai fazer no final de semana? — O garoto tentou fazer o seu melhor poker face. Não poderia denunciar a empolgação com os planos que bolava.
— A Malu me chamou pra ir numa festa de família no Sábado, sei lá... — Você repassava a agenda na cabeça. — Talvez no Domingo eu visite minha prima que tá por aqui, mas não é certeza.
Chenle te olhava interessado enquanto mastigava. Ele já sabia o que responder, mas procurava as melhores palavras para que não soasse muito invasivo.
— E tem como você não fazer nada disso? — Solicitou com uma carinha de pidão, e você quase engasgou com o café.
— Como assim? — Cuidadoso, ele acariciou teu ombro para checar se está tudo bem. Aproveitou para consertar uma mecha que incomodava o canto dos teus olhos.
— Eu tenho um bom motivo.
— Lele... — Ele sorriu sem mostrar os dentes, seu esforço de não entregar nada indo por água abaixo. Escorregou as mãos pelo teu braço e pousou a mão na tua, entrelaçando-as. — É sério.
— Eu só quero te sequestrar rapidinho. Diz que topa, por favor. — Chenle esperou uma resposta, e você cedeu. Óbvio. Teria como dizer não para aqueles olhos? Ainda mais com o afago que seu polegar deixava no teu.
Notou ele soltar o sanduíche na mesa e tão logo pegar a xícara para bebericar o líquido quente. Ele não soltaria a tua mão para isso, poderia se virar bem assim. Você refletia se ele estava fazendo de propósito. Todas essas pequenas ações... teu coração pulava algumas batidas. Somente fitá-lo era necessário para que uma vontade imensa de estar o mais perto possível a invadisse.
Não contava, no entanto, que o garoto captasse tuas íris apaixonadas focadas nele. Na mesma hora levantou teus dedos até os próprios lábios e deixou vários beijinhos aquecidos de café pelos nós, seus olhos não se desviaram. É, não tinha mais jeito. Estavam perdidos mesmo.
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No meio da semana decidiu procurar um look novo para a ocasião que Chenle tinha na cabeça. Definitivamente não sabia o que fariam, então tinha a intenção de se preparar bem. Tentou convencer Malu a ir ao shopping contigo, porém, não havia tempo em sua agenda pelos preparativos da festa da família. Bufou com desculpa da amiga. E agora? Não queria ir sozinha.
A única outra pessoa que já estava acostumada com tuas fugidas para banhos de loja era ninguém mais, ninguém menos do que Donghyuck.
você: bora no shopping hj? você: preciso de umas roupas você: se vc n me fizer perguntas eu te pago um bacio di latte
Jogou bem onde era seu ponto fraco.
hyuck: bacio E almoço hyuck: to bonzinho vou deixar vc escolher o restaurante
Não abusaria da boa vontade do amigo, então concordou. Após almoçarem, e você cumprir o trato da sobremesa, adentraram diversas lojas. Já tinha escolhido duas opções diferentes, mas a terceira e última precisava ser especial. Contava demais que Chenle te desse uma pista antes do dia para que usasse algo condizente; ele não havia revelado nada, no entanto.
A vendedora te ajudava a complementar o vestido de seda, que alcançava o meio das coxas, com um blazer de tom parecido, além da bolsa e das sandálias pelas quais havia se apaixonado na vitrine.
— E então? — A mulher esguia e jovem pergunta com expectativas, o rosto iluminado pela aprovação. — Eu achei esse fit perfeito, amiga!
— Ai, eu não sei, viu? — Mexia os pés, tentando identificar se tudo te agradava.
— Vou deixar você pensando um pouquinho. Quando estiver pronta, só acenar. — Ela se afastou, então, e Hyuck assobiou como uma cantada.
— Tá uma gostosa. Vai aonde assim? — O rapaz sorria de canto, tentando não levar uma bronca por meio que quebrar sua parte da promessa. Você apenas revirou os olhos, e ele fez um bico. — Coitado do Lele. — Suspirou, voltando a atenção ao celular e ao sorvete que estava enrolando para tomar.
— Como você sabe que é pra ele? — Voltou o corpo para o amigo, que levantou os olhos arregalados e confusos.
— VOCÊ VAI SAIR COM O CHENLE?
Puta que pariu! Tinha se denunciado à toa?
— Quem disse isso? — Olhou para os lados numa tentativa de despistá-lo. — Nada a ver.
— Mais uma vez a covardia vence a pureza. — Declarou derrotado. — Os de verdade eu sei quem são. Cobras por todo lado. De algum lugar a falsidade te assiste. Eu sei quem fecha com...
— TÁ! O Lele e eu... — Começou a falar, mas estava insegura. Será que realmente poderia contar? Não seria tão ruim, né? Donghyuck era teu amigo mais próximo depois de Chenle, afinal. Decidiu desabafar. — A gente tá se curtindo.
— Vocês estão FICANDO? — Quase gritou no meio dos provadores. Sentou-se, fingindo desmaio, no banco acolchoado à sua frente. — Por isso que ele não quis desenrolar com a gente na boate... Tudo faz sentido... E vocês sumiram... Ca-ra-lho. — Murmurou mais para si do que para que você, parecia juntar vários acontecimentos e perceber tudo. — Desde quando?
— Desde a noite de vinhos do Jaemin. — Você sorriu sem graça já prevendo sua resposta.
— ISSO JÁ FAZ DOIS MESES, PORRA! — Levantou-se novamente e suas mãos tamparam a boca em choque.
— Cala a boca, ou eu vou enfiar esse sorvete bem no seu...
— Nossa, que agressiva! Vou falar pro Chenle te dar um jeito. — Hyuck encolheu-se de pavor ao ver tua mão erguida para estapeá-lo. — Brincadeirabrincadeirabrincadeira! — Respirou aliviado ao te ver recuar. Olharam-se em silêncio, assimilando o segredo escancarado no ar. — Tô feliz por vocês dois. Finalmente, né.
Para falar bem a verdade, era um conforto poder dividir isso com o amigo. Já era hora. No caminho de casa contou-lhe outros detalhes, e se divertiram tanto desvendando os disfarces. Donghyuck confessou quantas vezes Chenle quis te falar tudo, mas o medo não deixou, e você se sentiu um pouco mais mexida.
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Ainda era Sexta, parecia que a qualquer momento você iria surtar. O delinquente do teu ficante não tinha te falado um nada sobre o tal sequestro do dia seguinte, e você não conseguia se decidir o que vestir.
Chegando em casa do mercado, apressou os passos para pegar o elevador parado no térreo. Mal deu tempo do porteiro novo da tarde te alcançar para te dar o recado importante.
— A senhora é do 407, né isso? — O homem baixinho e simpático perguntou, segurando a porta do cubículo para te ajudar a entrar enquanto equilibrava as sacolas nos braços.
— Isso mesmo! Tudo bem?
— É que chegou uma encomenda pra senhora. Tá lá na frente, botei lá e fiquei tomando conta na câmera pra ninguém mexer. — Ele riu da sua cara de confusa. — Só pra senhora não se assustar.
— Ah, muito obrigada... — Assistiu-o fechar a porta, sentindo seu estômago revirar. Sabia que era Chenle porque não estava esperando nada.
Correu para o apartamento assim que pôde e viu um buquê de bombons ferrero-rocher decorado com flores mosquitinho, laços pretos e um girassol extravagante bem no meio. Era lindo. Entretanto, seu olhar bateu direto no bilhete dobradinho no canto.
Despejou as compras de qualquer jeito na cozinha e correu para ler a caligrafia simples do chinês: "Posso imaginar o seu bico vendo isso... Acertei? É só mais um mimo, dona encrenca. Te vejo amanhã às 18h, com a roupa número 3. Donghyuck tem uma boca enorme... Lele."
De fato, ele tinha acertado. Olhou para o espelho e notou o biquinho malcriado nos lábios, pelo presente e por Donghyuck. Só não ligava para o amigo agora para gritar porque ele pelo menos te ajudou um pouquinho. E ele jogaria isso na tua cara para se defender.
No dia seguinte, estava mais calma, por incrível que pareça. Talvez a garrafa de vinho pela metade estivesse ajudando. Retocou o batom escuro, consertando com lápis da mesma cor qualquer imperfeição. Estava prontíssima, e impecável, quando ouviu a campainha. Chenle já era conhecido pelo condomínio, podia subir sem ser anunciado.
— Nossa! — Ele exclamou após você abrir a porta. Te fitou de cima a baixo, sorrindo com os olhinhos apertados, ao mesmo tempo que você esconde um risinho bobo. Se inclinou para deixar um beijinho na bochecha do mais alto, e ele te sustentou com uma mão forte na lombar. — Tá tão linda. — Mumurou em teu ouvido, galanteador.
— Vamos? — Sabia que não poderia esconder as bochechas rosadas além do blush, mas tentaria, pelo menos. Trancou a porta com Lele ao teu encalço, levando-o pela mão até o elevador novamente.
Entrando, ele te fitou de forma engraçada. Estava vidrado em você. No entanto, aquele sorrisinho de canto como de quem soubesse de tudo não saía dos seus lábios. O canalha se divertia com esse mistério todo.
— Esse batom borra? — Ele questionou, arqueando uma sobrancelha enquanto te encurralava na parede metálica.
— Não... — Provocou-o mordiscando o próprio lábio inferior, como um convite.
Uma de suas mãos segurou tua mandíbula com força, e ele estalou a língua nos dentes, reprovando teu joguinho.
— Não brinca comigo.
— Por que você não testa? — Antes mesmo que teus dedos se amarrassem nos fios alinhados de Chenle, ele te beijou.
Sem pena ele se aproveitava da perfeição do tom acerejado que pintava tua boca enquanto tuas unhas arranhavam seu pescoço levemente. Sem ar, ele interrompeu o beijo sem quebrar a proximidade. Suas digitais afagaram tua bochecha com afeto, e ele entrelaçou suas mãos ao ver as portas abrirem.
A BMW esperava vocês bem em frente à portaria, e ao entrar no banco do carona sob o olhar cavalheiro do rapaz, as borboletas voltam. O que ele estava tramando?
Quando chegaram na Fogo de Chão, não conseguiu evitar rir. Chenle era mesmo dedicado. Você havia passado a semana anterior inteira comentando como o desejo de churrasco estava te consumindo, e ele não respondia nada. Agora entende a razão.
— Que ardiloso, Chenle Zhong! Você não presta!
— Pelo contrário, eu presto muito. Mas não nego que mandei muito nessa. — Ele se inclinou para te dar um selinho doce e saiu do carro, entregando a chave para o manobrista e disparando para abrir o outro lado para você.
Esperava encontrar o recinto lotado, por ser um Sábado à noite. Porém, só havia vocês e os garçons. Estudou as outras mesas vazias enquanto ele puxava a cadeira que você se sentasse.
— Estranho, né? Tá muito vazio. — Comentou, observando-o ir para a lado oposto da mesa. — Deve ser o horário, sei lá.
Enquanto ajustava o assento, Chenle riu com um toque de deboche. Ele pegou uma de tuas mãos e escondeu o rosto com os dedos livres, tentando acalmar-se.
— Que houve?
— Eu não ia te falar, mas você é tão linda, cara... — Ele te olhou mais sério. — Meio que tá reservado pra gente por umas horinhas.
Tua cara fora impagável. Chenle quase tirou o celular do bolso para tirar uma foto.
— Chenle, você não reservou a churrascaria mais cara de Botafogo por algumas horas. — Você frisou cada palavra, sem acreditar naquilo.
O homem não queria te responder, porque sabia que a bronca ficaria maior caso tentasse. Não estavam ali para isso. Pediu o melhor vinho da casa para começarem o jantar relaxados. Você não conseguia ver, mas Chenle balançava os joelhos por baixo da mesa, estava mais nervoso do que você. Enquanto eram servidos cortes de carne da maior qualidade, mal podia se concentrar. As palavras passavam pela mente dele como um borrão apressado, apesar de tanto tê-las repassado.
— Lembra quando a gente era do jardim de infância? — Começou casualmente, olhando para o próprio polegar, que acariciava as costas das tuas mãos cálidas. Você murmurou uma resposta afirmativa. — No dia que eu empurrei o Pedrinho, você contrabandeou uns pedaços de massinha pra mim no cantinho do castigo.
— Eu não tinha medo do perigo. — Vocês riram com a lembrança. Eram tão pequenos, não sabia como Chenle se lembrava disso.
— Depois, quando a gente mudou de escola e continuou na mesma sala, lembra? Acho que a gente tinha uns 13 anos já.
— Lembro! — Bebericou o vinho suave. — Nenhum professor aguentava a gente naquela época. — Era verdade. Mesmo que tirassem notas ótimas, nunca calavam a boca. E Chenle era esquentadinho, disso recordava-se bem.
— Eu odiava quando você ficava sofrendo por causa de One Direction, puta merda. — Ele confessou, brincando. — Principalmente o Niall.
— Eu achei que você gostasse deles!
— Eu aprendi todas as músicas só porque queria entender do que você tava falando. Mas... — O rapaz virou o olhar para o lado, inibido pelo que falaria a seguir. — Eu tinha ciúmes deles, tá? Gostava tanto de você, e tu só queria saber do Niall.
— Você não gosta mais? — Indagou, fingindo mágoa. Chenle te repreendeu com o olhar quase severo, se não fosse pelo sorriso solto.
— Não. — Ele tomou tua outra mão na dele também. — Gostar é muito pouco pra dizer o tanto que eu quero você comigo.
— Lele...
— Lembra uns meses atrás que a gente tava fuxicando o insta da Bia pra saber se ela tinha aceitado o pedido de namoro? — Você assentiu novamente, sem compreender aonde ele queria chegar. — Tu quase surtou de felicidade quando viu que ele tinha dado uma aliança pra ela...
— E a gente brigou porque você falou que não era casamento, era só um namoro. — Lembrou-se do dia e fez uma cara de desgosto. Detestava discutir com Chenle. Suspirou derrotada. — Você tava certo, sabia? Não te disse isso antes. É só uma besteirinha, não faz sentido mesmo. — Ele sorriu fraquinho, te olhando apaixonado. — Mas eu acho fofo, tipo uma prévia de pra sempre.
— Então só pode ter aliança se for uma promessa de sempre?
— Mais ou menos isso, eu acho. — Deu de ombros e bebeu mais vinho quando ele soltou uma de tuas mãos para pegar o guardanapo dobrado milimetricamente na frente do teu prato.
Ele desfez a dobradura com calma e revelou um pequeno anel de prata ali. 'Não pode ser, bem na minha cara esse tempo todo!' Teus olhos curiosos e pasmos acompanharam Chenle levar a peça até mais perto do rosto e fazer uma cara totalmente falsa de choque.
— Você aceita minha amostra de pra sempre? — Ele pediu, te fazendo rir. Te admirou com sorriso grande e aproveitava o som sincero que saía dos teus lábios. — Quer namorar comigo?
— Claro que quero!
Chenle deslizou o anel em teu dedo como um príncipe, e você não se surpreende ao constatar que coube perfeitamente. Ele pensou em tudo mesmo.
— Você também vai usar uma? — Perguntou curiosa, esperando um não. Mas o rapaz apenas levantou a mão ao lado do rosto, exibindo a aliança bem ali.
Ele reparou que você não havia se dado conta antes, o que só tornou o momento melhor. Ele riu da expressão perplexa que mudou tua face, e você só conseguia pensar em como foi tão bem enganada.
Após o jantar, não conseguia parar de olhar a mão de Chenle em tua coxa ao dirigir. O dedo adornado com a jóia prendeu tua atenção o tempo inteiro na volta para casa, e ele já havia depositado inúmeros selares sobre o teu dedo anelar pelo caminho.
Como parte dos planos, o chinês te levou para a própria casa. Era um final de semana só para os dois, cheios de detalhe para que você fosse ainda mais dele.
— Quer ficar mais confortável? — Chenle perguntou, quase sugerindo. — O que você acha de ir tomando um banho?
— Hmmm, acho uma boa ideia. — Respondeu enquanto ele deixava alguns beijos pelo teu pescoço, e teus braços envolveram-no pelos ombros. — Vai comigo?
— Nunca recusaria um convite desses. — Ele riu nos teus lábios antes de deixar ali um selinho demorado. — Mas vai primeiro, vou só ajeitar umas paradas aqui.
Chegando ao quarto do namorado, foi direto ao banheiro, dando de cara com mais um de seus bilhetes. Desta vez, estava pregado numa cesta de produtos de pele.
"Não sei se são os certos. Tirei foto dos seus outro dia. Sim, eu sou o melhor namorado do mundo."
Filho da mãe. Sabia que você aceitaria.
— CHENLEEEEE!
— Oi, mô. — Usou o apelido com ternura, aparecendo com sorriso travesso na cara.
— Você... — Apontou para o kit sobre a pia de mármore. — Obrigada, vida.
Nada poderia medir o tamanho da felicidade que iluminou sua face. Ele encerrou a distância entre os corpos, te abraçando forte como nunca.
— Eu tô feliz que sou sua e que você é meu. — Segredou na curva de seu colo com timidez.
— Eu sempre fui seu, amor.
E, então, ele te encheu de amor naquela noite. Marcou cada traço da tua pele com um pouco do desejo dele, além de satisfazer todos os teus. E por todas as outras que vieram, ele te amou mais. Amá-lo era tão leve e fácil porque era certo. Para sempre, o nome dele estaria gravado como tatuagem sobre tua história.
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jenoshub · 11 months
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Você me dá muito calor - Jisung Park
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[N/A]: palavras bem baixo calão!, Dominação, apelidos sexuais (putinha, vagabunda...), Muita provocação, sexo sem proteção (por favor, não façam isso), um pouco de breeding kink, "dominação", humilhação.
[N/A]: gente eu sumi igual pó! Mas prometo que vou voltar a ser ativa, se divertam!
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Jisung estava sentado com as pernas abertas no sofá. Ele jogava seus jogos de loop e se estressava sozinho quando perdia algo.
Você estava com um blusão branco que era praticamente transparente e deixava à vista seu sutiã preto.
"Achei que estivesse dormindo…". Ele diz assim que te vê descendo as escadas e indo pegar um copo de água
"Digo o mesmo. Você chegou faz muito tempo?" Você se apoia no mármore gelado da cozinha americana, olhando para jisung "me desculpe não ter te esperado, eu dormi sentada…"
"Não se preocupe, amor…" Ele tomba a cabeça e fecha os olhos, havia perdido no jogo, novamente. "Bem eu cheguei faz pouco tempo, te vi dormindo mas não quis interromper, fiz um chá pra mim e vim jogar um pouco…" ele te olha.
"Você não está cansado?" Coloco o copo na pia e volto para o mármore.
"Um pouco, mas aguento ficar mais um tempo acordado". Ele se levanta e se apoia no mármore junto com você. "Quer fazer algo?"
"Hm…" Você pensa: talvez ficar agarradinhos e beber um chá bem quent-
"Quer transar?" Ele foi mais rápido e certeiro. Deixe a ideia de café e abraços quentinhos de lado! O pau dele te macetando era a melhor opção.
"Hm.." você pensa novamente. Queria dizer 'sim', ajoelhar e mamar igual a uma puta desesperada, mas estava confusa… jisung ama te maltratar na cama, mas… ele estava cansado, e se ele quisesse algo fofo?
"Se quiser eu posso te comer até te deixar vermelhinha…" ele sai do balcão e vai até você "você quer?" Ele chega bem perto "quer que o Jiji te macete até tua bucetinha estiver dolorida e cheia de porra?" Se aproxima mais "você ama, não ama? Ama quando eu falo isso pra você!" Te agarra fraco pelo pescoço "ama como minha aura de inocente e puro só vai para o palco, e quando eu estou com você, a única aura que eu quero sentir é a do nosso sexo por toda essa porra de apartamento!"
Você suspira, fecha os olhos e apenas se lembra de todas as malditas vezes que jisung se fodia forte, te batia, te fazia chorar e te humilhava na cama.
"Eu quero!" Fala certeira, fala com vontade. "Me fode! Me come gostoso por favor!" Coloca as duas mãos no ombro dele "me deixa abertinha jisung! Me deixa como todas as outras vezes!"
"E como eu te deixo das outras vezes?" Ele te puxa pelo pescoço enquanto sente sua saliva passando lentamente pela garganta
"Hm…" burra. Não responde, só geme.
"Como?" Aperta o local, te deixa boba e sedenta por ele.
"Jisung…" Burra de novo!
"Responde!" Aperta novamente, mas sem resultados. "Eu vou te dar uma dica, mesmo que não precise. O jiji te deixa bambinha, não deixa?"
"Uhum…" só sabe responder isso. O corpo mole, a buceta molhada, os olhos revirando, os seios doloridos querendo atenção.
"O jiji te deixa toda bagunçada, não deixa?"
"Ai~..." Ele aperta de novo "deixa~..."
"Ótimo." Ele te solta "você 'tá bem esquecida, não acha?"
"Você 'tava me apertando, não tinha como raciocinar na hora…"
"Aprenda a se controlar" ele retira a camiseta "ou eu vou te fazer lembrar de tudo o que eu faço com você."
"Tudo bem, eu lembro…"
"Ops, o tempo acabou! Parece que a putinha do jisung vai ter que aprender novamente o que acontece com ela" ele joga brincando, desgracado.
"Oi? Mas nem começou direito!" Você levanta o tom
"Você se esqueceu disso também? Porra garota! Esqueceu que enquanto eu estiver falando alto, você só vai ajoelhar e me mamar, puta desgraçada!"
"Clichê, jisung. Cliche." Você ainda provocava
"Clichê?" Ele te joga no sofá "quero ver a merda de clichê quando meu pau estiver te deixando estúpida de novo!" Ele ergue sua camisa "quero só ver quando eu colocar toda minha porra nessa bucetinha e te engravidar! Você vai gostar? Vai gostar de estar carregando um bebê nosso? Um bebê que saiu de sua desobediência por ser uma burra esquecida?"
"Se ele for igual a você, não vou gostar" colega, você brinca com fogo.
"Hm…" ele ri soprano "você me dá um tesão do caralho! Tu me dá muito calor" Chupa rapidamente os dedos do meio e o anelar para enfiar na sua bucetinha "gosta? É claro que gosta! Ama rebolar nos meus dedos e depois no meu pau!" Ele movimenta lento e fundo os dedos "quero ver você rebolando gostoso nos meus dedos e depois roubar igual a alguém virgem no meu pau. Fica tão cansada que além de não saber mais rebolar, fica gemendo igual a uma cadela!"
Não era clichê. Era só uma rápida mudança de Jisung puro para Jisung puto.
"Me come logo vai jiji!" Você rebola rápido nos dedos, dando sinal que quer mais. "Maceta gostoso aqui" bate dois dedos no clitóris "deixa ele pulsando amor! Soca até ficar bem arrombada"
"Não se preocupe, eu vou. Mas antes você sabe o que eu faço." Ele se aproxima e você apoia as mãos nas costas dele "eu quero te ver se humilhando pelos meus dedos! Quero te ver de quatro nesse chão bem abertinha me deixando meter enquanto te encho de tapas. Eu sei que você admira eles no espelho depois! Clássico de uma puta que quer ser virgenzinha todos os dias só pra poder ter a sensação do meu pau de novo"
Você geme arrastado, revira os olhos. Porra os dedos dele além de grandes eram tão habilidosos, eram rápidos e jisung ainda fazia movimento de tesouras, te deixando louquinha
"Goza minha princesa, goza pro jisung vai" fala baixo e manhoso "deixa meus dedos bem melados e prontos pra te fazer engasgar antes de abocanhar meu pau, vagabunda."
Você não escutava o que ele dizia. A mente já estava embaçada, estava repleta por lembranças de vocês fudendo no chão enquanto os vizinhos debaixo batiam no teto pedindo para pararem de 'pular no chão" mas é claro que você não estava pulando no chão, estava pulando do pau grosso de Park Jisung.
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butvega · 1 year
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NCT Dream tentando desenrolar o dormitório para "darem umazinha". 🫐💜
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kkkkkkkkk essa aqui eu ri
Mark:
A cabecinha de Mark Lee adentra no quarto de Johnny. Os olhos curiosos miram o amigo, as bochechinhas avermelhadas.
— Hyung? — é o que pergunta. Johnny responde com um "uh?" simples, enquanto ainda lê algo desinteressante em seu celular, descansando. — Não quer levar o grupo 'pra comer não?
— 'Pra comer? Leva você.
— Não, levar todo mundo, mas eu não.
— Como assim? Você quer ficar sozinho sem comer? — Johnny passa a prestar atenção no amigo, que entra no quarto devagar e senta na beirada da cama do outro.
— É... É que, eu vim pedir 'pra você, porque... Eu queria que todo mundo saísse hoje, queria ficar sozinho... Você lembra que eu te falei sobre a garota que eu 'tô gostando, né?
— Ih... — Johnny ri baixinho, revirando os olhos. — Deixa eu adivinhar. Você quer que eu leve o pessoal 'pra sair 'pra você ficar sozinho com ela aqui, né? O Manager Hyung sabe disso?
— Não, né. Se não ele não ia deixar. É sério, Hyung, quebra essa 'pra mim. Vou só pedir uma pizza com ela, e ver um filme.
— Filme e pizza? Me engana que eu gosto.
— Tá... E sei lá, pode ser que role alguma coisa, tipo... Tem maior tempão que eu não tenho oportunidade, e eu gosto mesmo dela, então.. Queria que rolasse, e quando rolar, quero que a gente esteja sozinhos.
— Ninguém merece, esse pirralho expulsando todo mundo do dormitório 'pra transar com a namorada.
Renjun:
— Mark. — a voz de Renjun é decidida. Mark larga seus fones, deixa de prestar atenção no computador, e o observa. — Te pago por um mês sua cerveja e sua comida quando sairmos, e limpo seu quarto inteiro se você conseguir tirar geral do dormitório por mais ou menos... Quatro horas.
— Ah? Como assim, que história é essa? — Mark parece confuso. Franze o cenho, e o nariz em um início de risada.
— Se eu te contar você promete que não ri?
— Oxi, eu prometo.
— Eu 'tô ficando com uma garota, e tipo... A gente 'tá se curtindo bastante, mas não consigo sair 'pra encontrar ela sem alguém no meu pé, e a gente já 'tá querendo... Sabe? A gente 'tá querendo, então queria que todo mundo saísse aqui do dormitório, 'pra eu chamar ela e a gente conseguir fazer. — e é nesse exato instante que Mark quebra sua promessa e se escangalha de rir da cara do amigo.
— 'Tá me subornando 'pra tirar o atraso, maluco!
Jeno:
— Vai, Nana, por favor! — ele só falta andar de joelhos atrás do amigo pelo quarto. — Eu preciso muito que você faça isso por mim.
— Ô vacilão, eu 'tô super cansado do trabalho, você quer que eu invente de todo mundo voltar 'pro estúdio porque não achei a gravação boa, enquanto o bonito inventa dor de barriga 'pra transar com a mulher? Ah me poupe.
— Não é só "transar com a mulher", você sabe. Tem maior tempão que eu não fico com ela um tempo, só nós dois... Por favor,  quebra essa 'pra mim, Nana.
— É melhor você me arranjar uma amiga dela.
Haechan:
— Hyung, por favor! — implorava à Doyoung, que já estava vermelho de raiva.
— Você não acha muita audácia não? Vir aqui no meu quarto pedir esse tipo de favor?
— Ué, não.
— Eu não vou te ajudar com isso, sinto muito.
— Mas você é o melhor amigo do Taeyong Hyung, se ele liberar, os outros vão saber ficar calados também! Vou ficar quietinho com ela no quarto, eu prometo.
— Você sabe muito bem que é a regra é que não podemos trazer garotas 'pro dormitório. Por que você acha que ele vai deixar você violar ela?
— Porque eu sou o maknae bonitinho que mal teve tempo na vida 'pra transar? — Hyuck diz, e Doyoung o olha desacreditado. — É sério, Hyung, eu gosto dela, quero ficar com ela, por favor. — chora falsamente, é puro desespero.
— Olha, eu vou te ajudar. Mas se você ficar fazendo barulho colado na parede do meu quarto, eu entro lá e te dou uma coça.
Jaemin:
— Você vai lá, e vai fingir que 'tá passando mal e que precisa ir no hospital. Eu vou fingir que 'tô dormindo, e aí eu não vou. Beleza? Quer que eu repasse o plano? — pergunta Na Jaemin à um Jisung muito confuso.
— Mas Hyung, eu acho que eles não vão acreditar. Ou pelo menos não vai todo mundo pro hospital comigo.
— Tsc, claro que vão, você é o maknae. — Jaemin diz despreocupado. É literalmente um péssimo plano.
— Por que você quer ficar sozinho mesmo? — Jisung pergunta.
— Já falei que não é da tua conta.
— Mas se você não falar, eu não vou ajudar. — Jisung cruza os braços desafiador.
— Tá, tá, entojo. Eu 'tô ficando com uma garota, e quero pegar ela hoje. Queria o dormitório vazio 'pra gente poder ficar juntos, eu fazer umas coisas especiais 'pra ela, enfim, não é da sua conta.
— Eca, Hyung! Só me promete que não vai usar o sofá da sala, promete, sério!
Chenle:
Chenle era esperto, quando precisava de favores especias de Renjun, só falava chinês, e aquele era um dos momentos.
— Meu Deus, como você é sujo. — Renjun o olhar, o olhar julgador.
— Sujo? Mas fiquei sabendo que você pagou o Mark Hyung com cerveja, comida e limpeza pelo mesmo motivo! — Chenle era perverso quando tinha de ser.
— Ah, é, seu pirralho desobediente? Beleza. Eu até te ajudo, e dou um jeito de tirar todo mundo daqui 'pra você transar com sua namorada, mas vai ter que limpar meu quarto também, e pagar minhas cervejas e comidas. Uma mão lava a outra, e as duas lavam a bunda.
Jisung:
— Hyung. — apenas Jisung era fofo o suficiente para interromper o sono de Jeno sem que ele quisesse o matar. Jeno acordou confuso de sua soneca da tarde, olhando o amigo.
— Fala. — a voz rouca ecoa pelo quarto vazio.
— Hoje a noite você pode ir no shopping com o pessoal?
— Ir fazer o que no shopping?
— Sei lá, só ir.
— Se você quer ir, é só pedir ao manager. — Jeno estava lento, só queria dormir.
— Mas não sou eu que quero. Eu quero ficar em casa.
— Então você 'tá maluco?
— Não... É que-, eu converso com uma amiga da escola tem bastante tempo, e a gente acabou se gostando bastante. — a voz ia diminuindo a medida que a vergonha aumentava. — E eu queria trazer ela aqui, ficar vendo filmes juntinho com ela, e... Ela pediu 'pra eu ser o primeiro dela, Hyung. Eu não posso fazer isso com vocês aqui.
Ok, agora Jeno estava interessado. Levantou tão rápido que até bateu a cabeça na beliche. Seu menino havia crescido literalmente.
— Claro! Pode contar comigo.
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girlneosworld · 3 months
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3. certidão.
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olaaa a todos, tardo mas não falho (ou falho né, vai saber). tw de tiro, mas posso ter deixado algo passar. me perdoem qualquer erra e boa leitura. ♡
No reflexo do espelho, a sombra rosa parecia excessivamente cintilante nas pálpebras caídas da garota. Se daria o luxo de passar um algodão com demaquilante e refazer a maquiagem, mas não contaria com a sua sorte de demorar mais meia hora para sair de casa. Já se passavam das onze da noite e a casa estava em silêncio, todos aparentemente dormindo. Sentindo o celular vibrar no bolso da jaqueta jeans, ela entende que é um sinal para finalmente abrir a janela e sair de fininho.
— Caramba, Eunha, que demora — a garota no banco do motorista diz e então sorri — Tá gata.
— Você acha? — passa os dedos pelos fios tingidos de loiro — Fiquei com medo de ter exagerado.
— Não, ficou linda — começou a dirigir para longe da casa da Kwon e as duas foram em direção ao lugar que já era tão familiar para elas — Sabe quem vai concordar comigo?
— Ah, Zoe, para com isso — cobriu o rosto com as duas mãos, sentindo as bochechas esquentarem de vergonha — Ele deve me achar uma boba. Da última vez que fomos lá eu mal tive coragem de falar com ele.
— Eu concordaria com você se o convite para irmos até o SaxyClub não tivesse vindo diretamente da boca dele.
Aquilo faz Eunha arregalar os olhos, surpresa. Passa o restante da curta viagem de carro pedindo todos os mínimos detalhes para a amiga de tudo que o seu paquera tinha dito sobre ela quando conversaram no dia anterior. A garota sente seu coração batendo descompassado e as mãos suadas quando pararam na frente da balada que íam todas as sextas-feiras, religiosamente, no último mês. Mostraram as identidades falsas ao segurança e, enfim, entraram.
Do lado de dentro a música era alta e haviam muitas pessoas espalhadas por lá, fazendo com que as duas precisassem se espremer para passar por entre os corpos amontoados e chegarem até o bar. Beberam sozinhas por alguns minutos antes que um grupo de garotos chegasse para acompanhá-las, um entre eles se destacando aos olhos de Eunha.
— O que tá bebendo? — o garoto de cabelos compridos senta ao lado dela e diz ao garçom — Vou querer um igual ao dela.
— É uma piña colada, é bem gostoso — responde, tímida — Obrigada por ter nos convidado. Foi bem legal da sua parte.
Wonbin sorri e dá de ombros.
— Queria te ver de novo, não foi nada — ele pisca e pega sua bebida dando um gole generoso antes de voltar a falar — Depois daqui os caras vão fazer um after na casa do Eunseok, anima?
Eunha morde o lábio, receosa, e olha na direção de Zoe, que está sentada no banco ao lado conversando com dois dos garotos, procurando uma aprovação ou um sinal de que aquilo não fosse uma boa ideia. Mas, como já era de se imaginar, ela levanta os polegares e assente com a cabeça.
— Claro.
𖥔
De dentro do carro, você assiste o sol começar a nascer através da janela. Estava deitada no banco de trás, acordada não há muito tempo, abraçada de seu casaco e usando a mochila como travesseiro. Despertou do seu sono depois de ouvir um baque do lado de fora do armazém em que o carro estava parado, diferentemente de Jeno que não se moveu da posição que estava deitado a várias horas no banco da frente.
Como já era um consenso entre vocês, alternavam as noites nos bancos traseiros, que eram obviamente mais confortáveis para passar a noite. Quem dirigia durante o dia ficava atrás e o outro se espremia na carona. Em outras circunstâncias você sentiria pena de ver um homem enorme feito o Lee todo encolhido entre o pedaço nada espaçoso em que ele dormia, mas não tinha nenhum remorso te atormentando.
Depois do contato com o coronel vocês procuram algum lugar próximo do hospital para passarem a noite, e assim não correrem o risco de serem surpreendidos com muitas pragas lá dentro. Acharam um galpão na rua debaixo, que provavelmente era a parte de trás de algum supermercado, e depois de fazerem uma limpa no lugar e se certificarem de bloquear os portões com as caixas de madeira pesadas que estavam espalhadas, ficaram por lá mesmo. A única visão que dava para o lado de fora eram das vigas de concreto no alto, que possibilitava que a luz iluminasse o lugar.
— Que horas são? — ouviu a voz rouca do seu parceiro murmurar enquanto ele abria os olhos devagar.
— Meio dia e quarenta — você responde.
— O que? Tudo isso? — ele se exaspera.
— Não. O relógio tá aí no porta-luvas, olha você — dá de ombros e ouve quando Jeno bufa e resmunga algo que você não entende, te causando um sorriso — Acabou de amanhecer, tenente Lee.
Jeno vasculha o porta-luvas e tira o relógio de ponteiro que trouxeram de lá, checando as horas e se deitando no banco logo depois, aparentemente cansado.
— Cinco e cinquenta e quatro — ele suspira — A gente tem mesmo que ir até o hospital?
— Quer ser demitido? — pergunta, sem resposta — Pois é, eu também não quero.
— Eu tenho tanta pena do homem que vai se casar com você e ser obrigado a acordar do seu lado todos os dias — murmurou o rapaz, bocejando — Você é um péssimo estímulo matinal.
— Oi? — sua voz sobe duas oitavas.
— Sem ofensas — Jeno levanta as mãos — Apenas comentando.
— Vai ter "estímulo matinal" o suficiente quando arranjar uma mulher que se odeie o suficiente pra se casar com você — esbraveja e bufa logo em seguida — Por enquanto vai ter que se contentar.
— Me contentar com o que? Com o seu mau humor desnecessário tão cedo da manhã?
— É, com a minha desagradável presença matutina — diz com uma das sobrancelhas arqueadas e se levanta, colocando o corpo entre os bancos da frente pegando seus sapatos que estavam ao lado dos pés do Lee — E acho bom que se contente rápido. Precisamos sair daqui.
Jeno pragueja quando te ouve, sabendo que você tem razão. O rapaz passa as mãos pelo rosto cansado e também começa a calçar as próprias botas, te assistindo pegar sua mochila e abrir a porta, saindo do carro.
— Tá indo onde? — ele abre a janela e pergunta, vendo você tirar lá de dentro o moletom das Forças Armadas Contra o Terrorismo — Vai vestir isso por algum motivo especial ou...?
— Só gosto do meu antigo uniforme, Lee. E eu preciso trocar de roupa — explica a ele mesmo que não visse necessidade para aquilo — Tá planejando me ver sem blusa, por acaso?
— O que? Claro que não — arregalou os olhos e, se não estivesse ido para a parte de trás do carro, conseguiria ver a expressão indignada, quase ofendida de Jeno — Você é muito exibida de ficar andando para cima e para baixo com esse moletom, só isso.
— Só sabe me chamar de exibida, você não é muito criativo — tirou o casaco xadrez e a camiseta que vestia antes, os substituindo pela nova peça — Nem me ofende mais.
Embolou as roupas e jogou pela janela, pegando a arma que usou nos últimos dias e abrindo o porta malas. Ficou parada por alguns segundos, pensando qual seria a troca que faria.
— Não trouxe nenhuma arma de gente normal? — Jeno apareceu do seu lado de repente, ainda com uma cara de quem recém acordou, as roupas amarrotadas e cabelo bagunçado.
Você revira os olhos e pensa em como ele não troca o disco, nunca.
— Arma de gente normal? — franziu o cenho e olhou para ele — O que isso deveria significar?
— Sabe, armas fáceis de transportar, de recarregar, de atirar. Esse tipo de coisa — ele dá de ombros como se estivesse dizendo algo óbvio demais.
— Se você não sabe fazer todas essas coisas — usou o indicador para gesticular e o apontou no peito dele em seguida — O problema é todo seu. Nas Forças Armadas a gente usa não revólver.
Jeno, te olhando de cima, ri com sarcasmo e segura seu pulso, aproximando o rosto do seu enquanto aperta os olhos.
— No exército também não, e nem por isso eu saio me gabando do tamanho das minhas armas por aí.
Você arquea uma sobrancelha e puxa sua mão, o olhando de cima a baixo.
— Não deve ter muito do que se gabar mesmo — murmura e volta a se concentrar no porta malas, tirando seu fuzil de lá de dentro e checando se estava devidamente carregado, fechando o porta malas logo após.
O tenente revira os olhos.
— Vamos deixar para a minha futura mulher que se odeia o suficiente para checar esse detalhe — pisca para você, te causando uma careta enquanto ele abre a porta de trás e pega a própria mochila — Por mais que eu odeie admitir, é mesmo melhor que a gente leve armas para o hospital. Duvido que lá esteja vazio.
— É, pois é. Eu, como sempre, tenho razão — dá de ombros, convencida, e vai em direção ao portão — Vou tirar as caixas e você sai com o carro.
— Não sigo ordens debaixo, Borboleta — Jeno dá a volta para ir até o banco do motorista.
Você ri com escárnio e resolve que talvez seja melhor apenas ignorá-lo, preservando assim a sua paz de espírito e não começando o dia com sua paciência no zero. Então, faz o que disse que iria fazer, arrastando as grandes caixas de madeira e desfazendo o nó da corda que amarrou alí horas antes. Fecha um dos olhos para enxegar através do buraco da fechadura e, ao não ver nada do lado de fora, faz força para abrir os portões, liberando a passagem para que Jeno saísse com o carro do armazém. Assim que está do lado de fora, você entra e se senta no banco do carona, vendo o Lee já com sua jaqueta e o boné do batalhão na cabeça.
Seguem, então, rumo ao hospital. Durante o curto percuso, você pega uma das mochilas e coloca dentro dela algumas coisas que pensa serem necessárias. A corda, dois walkie-talkies, munição para as armas, lanternas. Acha no fundo do estofado o seu boné do batalhão e pega em mãos, analisando cuidadosamente e pensando sobre usá-lo ou não. Olha para Jeno e o analisa com o próprio boné na cabeça.
— Que foi? — ele pergunta quando sente que está sendo observado.
Você o deixa sem resposta e desiste da ideia, apenas jogando o objeto na parte traseira.
Não demora muito para chegarem no quarteirão do hospital e decidem deixar o carro estacionado na parte de fora do estacionamento, para que o acesso quando saíssem fosse mais fácil. Pegam seus respectivos pertences e deixam o veículo, indo em direção a entrada do lugar. Não deixam de observar ao redor, em estado de alerta para qualquer sinal de algo fora do normal, mas está tudo aparentemente no lugar. Como sempre, não ouvem nada que não seja o som dos próprios sapatos em contato com o asfalto.
As portas de vidro possibilitam que vejam a parte de dentro do hospital, o que facilita muito para que saibam qual seria a maneira mais inteligente de entrar.
— Tá tudo quieto.
— E escuro — você adiciona, aproximando o rosto do vidro para ter uma visão melhor do interior da recepção — Você tem razão, Lee. Tá tudo quieto, muito quieto.
Jeno te acompanha e também observa o espaço vazio que você olha.
— Pega as lanternas e destrava a arma — ele diz e você assente, o entregando uma das lanternas e segurando a outra, destravando o fuzil em seguida — Consegue segurar os dois ao mesmo tempo?
— Que merda de pergunta é essa? — indaga enquanto segura a fonte de luz entre os dentes e posiciona sua arma da forma correta nos braços. Aponta na direção de Jeno, o que o faz franzir o cenho, e aponta para a porta depois indicando que ele abra.
— Espertinha — e então, sem mais nem menos, ele dá um chute na fechadura. Você revira os olhos, pensando em como ele poderia ter transformado o vidro em milhares de pedacinhos com aquele agressividade desnecessária, e entra antes dele — De nada.
Assim como viram pelo lado de fora, lá dentro estava tudo aparentemente quieto. As lanternas facilitam para que consigam ver as extremidades da recepção. Os móveis, as plantas, estava tudo revirado e quebrado, uma verdadeira bagunça. Andaram um pouco pelo espaço e chegaram no começo de um enorme corredor que dava em várias portas, corredor esse que, diferentemente da recepção, tinha as luzes funcionando.
— Vou dar uma olhada nas salas e nos consultórios, procura na recepção — Jeno disse e saiu andando, não te dando a oportunidade de contrariá-lo.
Se dando por vencida, você dá meia volta e vai para atrás do balcão, se deparando com várias gavetas, algumas abertas, outras no chão, outras em seu devido lugar. Muitos papéis e envelopes estavam espalhados também, o que te faz fechar os olhos em derrota. Aceitando que não seria a tarefa mais fácil de todas, você aumenta a intensidade da laterna na sua boca e se agacha, começando a procurar por qualquer coisa que julgasse útil.
Toda aquela bagunça acaba por te dar trabalho, quase chora quando percebe que precisaria ler cada mínimo nome de todos os prontuários. Suspira enquanto pega uma das gavetas avulsas jogada, mais envelopes, mais papéis. Confere um por vez, joga de forma desleixada quando não encontra nada. Procura em outra gaveta, e outra, e mais uma. Nada. Vários nomes, muita gente doente, mas nada do que estava procurando.
Muda, então, o local de busca. Se ergue outra vez e varre o olhar pelo balcão, seus olhos parando no computador praticamente em pedaços que estava jogado sobre a superfície de madeira. Não perde tempo em tentar ligá-lo, ação essa que é mais lenta do que gostaria. O monitor do aparelho estava tão quebrado que dificultava que enxergasse grande parte da tela, tinha manchas pretas e coloridas espalhadas pelas extremidades, as partes rachadas triplicavam o número de letras escritas. Ficou aliviada, porém, quando o viu aceso, mesmo que com as limitações.
Inclinando o tronco para dar uma espiada no corredor, tudo que teve em resposta foi o silêncio. Logo volta sua atenção para o computador, arrastando a setinha do mouse pelas pastas da área de trabalho, precisando espremer os olhos para que conseguisse ver com mais clareza. E seu rosto se ilumina quando vê uma das pastas nomeada como 'Fichas de Anamnese'. Quando clica sobre o ícone, porém, uma mensagem de 'Acesso Restrito: Digite o código-chave' te decepciona.
— Merda... — observa ao decorrer da recepção, usando a laterna como auxílio. Procura por qualquer mínimo sinal de algo que poderia ser usado como senha, olha os post-its coloridos colados no mural, mas nada parecia promissor — Pensa, pensa.
Corre os dedos pelo mural e, quando desce o toque para a parte inferior, sente uma das pontas de madeira solta. Coloca a arma sobre o balcão e segura a laterna em uma das mãos, soltando a capa do mural e vendo uma data cravejada. 2017.04.17
E quando tenta os números no campo da senha de acesso, a pasta logo te é liberada. Você grunhe de felicidade.
Busca por Kwon Eunha na barra de pesquisa e dois documentos diferentes são liberados, clica no que aparece primeiro.
1) Dados gerais
Nome: Kwon Eunha
Idade: 18
2) Queixa Principal: Convulsões fortes e recorrentes.
Sexo: Feminino
Filiação: Kwon TaeHee e Lee Soojin
3) Avaliação do paciente:
Diabetes ( ) Tabagismo ( X ) Varizes ( )
Sinais vitais PA: 132 bpm
Peso: 48kg
Epilepsia ( X ) Lesões ( X ) Cirurgias ( )
Você suspira e direciona o documento para impressão, ficando muito grata pela máquina impressora acoplada ao computador. Enquanto o prontuário fica pronto, clica no segundo item que apareceu quando buscou pela nome da garota. Suas sobrancelhas imediatamente se erguem.
'Certidão de Óbito'
— Achou alguma coisa?
— Puta que pariu — pula de susto quando ouve, de repente, a voz do Lee no seu ouvido. Coloca a mão sobre o peito e sente o coração acelerado, se vira na direção do rapaz e o encontra segurando o riso — Você tem alguma problema? Seu imbecil.
Jeno dá uma risada contida e se aproxima de você.
— Não tinha nada sobre a garota nos consultórios do primeiro andar, preferi passar pra te ver antes de subir — explica ele se escorando no balcão.
— E o que é isso aí? — aponta com a cabeça para os lençóis envoltos em alguma coisa — Agora você rouba hospitais?
— Não é roubo se, tecnicamente, não é de ninguém mais — diz e desembrulha as coisas, te entregando em seguida. Você, por sua vez, pega os objetos com uma careta no rosto — Duas bolsas de soro, lençóis para o frio, curativos, bisturi, esparadrapos, camisolas e...
— Camisolas? — o interrompe com uma risada, Jeno dá de ombros.
— Nunca se sabe, Borboleta — ele tira um pote de remédios do fundo da bolsa improvisada — E por último, remédio.
Você semicerra os olhos para conseguir ler o nome do medicamento e o olha com uma sobrancelha arqueada.
— Jeno, isso é sertralina — diz devagar, o assiste voltar a guardar seus novos pertences e amarrar as pontas dos lençóis sobre um dos ombros e sob uma das axilas, e depois dar de ombros outra vez — Você, por um acaso, sabe pra quê isso serve?
— Pra dor? — responde o tenente como se fosse muito óbvio e você revira os olhos, tomando o frasco da mão dele, que se indigna — Ei, eu que peguei.
— Você é um idiota — guarda no bolso do moletom e aponta na direção da impressora — Achei o prontuário da Eunha. Parece que ela tinha epilepsia.
— Tinha? Não tem mais? — pergunta e pega o papel, lendo as informações.
— Achei uma certidão de óbito no nome dela também, aparentemente ela bateu as botas.
Jeno desvia o olhar da ficha e encara a certidão na tela do computador, fazendo uma careta confusa.
— Por que o coronel quer a amostra de uma pessoa morta?
Queria ter uma resposta para aquela pergunta, mas, infelizmente, estava tão confusa quanto ele. Não consegue encaixar as peças na sua cabeça, por mais que se esforce. Toda aquela história era muito estranha e sua vontade maior era questionar o próprio coronel sobre aquilo. Por que Eunha? Por que se ela está morta? Quem é Kwon Eunha?
Se questiona sobre tudo isso em silêncio e termina de imprimir o segundo documento quando de repente um barulho muito alto assusta você e Jeno. Trocam olhares rápidos e se armam, olhando na direção em que veio o barulho, e parecia vir do final do corredor. Logo ouvem outro baque, tão alto quanto o anterior, mas mais perto desta vez. Percebem, então, que seja lá o que estava no corredor, estava se aproximando.
Colocando o indicador sobre a boca em pedido de silêncio, você passa pelo Lee e caminha cautelosamente até estar entre a penumbra e a parte iluminada do primeiro andar. Consegue ouvir o som de pegadas arrastadas e alguns grunhidos, o que acaba por confirmar o que está indo até vocês. Uma praga, uma solitária, se estiverem com sorte. Você se agarra ao fato de que ela viria de um lugar iluminado e se inclina para conseguir enxergá-la. E estava certa.
Em frente a um dos consultórios, a praga bate sua cabeça contra a porta. Consegue ver quando, a cada novo impacto, cacos de vidro abrem a pele da testa do morto-vivo, deixando o rosto ainda mais deformado. Aparentemente ela não nota vocês, por isso, acena para Jeno e sinaliza para que saiam do hospital. Em silêncio, ele pega os papéis e te segue.
Na ponta dos pés, caminham até a entrada e ele abre apenas uma brecha para que se espremam entre ela e sigam até o lado de fora. E quando finalmente estão na rua e longe do hospital, um suspiro esvazia seus pulmões, aliviada.
— Eu odeio esse trabalho — o ouve resmungar do seu lado — Com quantos anos será que consigo me aposentar?
— E eu lá sei? — o encara com o cenho franzido — Podia parar reclamar por meia hora que seja.
— Não tô reclamando, só fazendo um comentário — ele justifica e você apenas assente, desinteressada — Tipo, esse trabalho já deve ter me tirado uns dez anos de vida. Envelheci uma década em trezentos e sessenta e cinco dias.
— Uhum — concorda sem olhá-lo e continua subindo o morro em direção ao carro de vocês.
— E eu aposto que ganho uma bolada de aposentadoria. Tô servindo ao país, afinal.
— Pois é, Jeno.
— Acho muito chique o posto de ex-militar. Imagina só, 'ex-tenente militar, Lee Jeno' — ele abre as mãos no ar, orgulhoso do futuro título, mas quando olha para você e percebe que não estava prestando atenção nele, Jeno murcha — Nem tá me ouvindo.
— Hum? — se vira para ele no instante certo para que visse a carranca que se apossou do rosto dele. As sobrancelhas imediatamente caíram junto dos olhos, o nariz se retorceu e os vincos de animação na testa dele sumiram.
— Como você é arrogante e prepotente, argh — ele falta rosnar quando diz, de repente assumindo um estado agressivo.
Seus olhos se arregalam.
— Ei, bonitão, calma lá — dá uma risada soprada — De onde veio isso? Você tá ficando muito gratuito.
— Não, não tô. Acho que não é exatamente agradável tentar conversar decentemente com alguém e a pessoa só fingir que você não existe — aquilo te arranca outra risada, uma mais sincera dessa vez.
— Não me diga que ficou magoado, Lee — semicerra os olhos na direção dele e tudo que recebe em resposta é ele bufando — Não fazia ideia de que é tão carente de atenção assim.
— Quer saber? É melhor assim, você se acha demais para que eu aguente — e então, Jeno aperta o passo e começa a andar na sua frente. Você percebe que ele ficou verdadeiramente irritado e, mesmo que ache bobo e absolutamente sem sentido, segura sua risada e tenta acompanha-lo.
— Ah, qual é, para de levar pro coração — diz ofegante — E suas pernas são muito maiores que as minhas, vai mais devagar.
Ele continua no mesmo ritmo e te ignora completamente.
— Tá bom, foi mal! Foi mal! Se isso machuca tanto o seu coração, eu não finjo que não tô te ouvindo mais, Jeno — continua tentando, sem sucesso.
Acha a situação muito cômica, para ser sincera. O tenente Lee, aquele mesmo com a fama de mesquinho do batalhão, estava genuinamente bravo com você. E melhor, estava bravo simplesmente porque não respondeu meia duzia de palavras dele. Não se importava realmente caso ele não quisesse mais falar com você, mas é engraçado demais para que deixe passar. E as suas risadas mal seguradas não falham em irritá-lo ainda mais.
— Só não começa a chorar, por favor — caçoa — Não sei lidar com pessoas chorando...
Ia continuar o enchendo até que ele parasse com de birra, mas parou de falar e, bruscamente, suas pernas travaram no lugar quando ouviu um som de tiro e, ao mesmo tempo, Jeno caiu no chão com as mãos no ombro e sangue jorrando dele. Arregalou os olhos, assustada, e destravou o fuzil que carregava, olhando em todas as direções possíveis.
Até que viu, atrás de uma das árvores daquela rua, uma arma que dessa vez estava apontada para você. E o suposto atirador, quando percebeu que tinha sido notado, se preparou para dar outro disparo.
— Mãos na cabeça na cabeça e armas no chão. Tem cinco segundos antes de eu estourar os miolos de vocês, seus militares de merda.
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idollete · 2 months
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"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵‍💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
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skzoombie · 10 months
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S(ong) C(haracter) - Jisung
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-Bom dia! - jisung escutou sua voz atrás dele, virou assustado te encarando em pé escorada(o) na porta que dava acesso a sacada do dormitório. - Acordado essa hora?
-Queria aproveitar a noite antes que o sol nascesse - respondeu coçando a cabeça e tentando não ter contato visual com você.
-Desde quando começou a gostar da noite? Sempre comentou sobre preferir o dia - você questionou com olhar confuso e uma risadinha.
-Não sei, só comecei a gostar de olhar para a escuridão - respondeu dando de ombros.
Jisung sentiu você se aproximando e levantou rapidamente da cadeira e sentou na que estava ao lado para deixar a sua vazia para que se sentasse ao lado.
-Você anda meio distraído ultimamente, está tudo bem? - você falou o que estava observando nos últimos dias.
Jisung se manteve em silêncio, ficou olhando para frente sem piscar, respirou fundo e engoliu a saliva em seco. Não havia uma mínima coragem para confessar essa hora da noite que estava completamente apaixonado por você e que provavelmente não seria reciproco por sempre ser tratado como um irmão mais novo.
-Você e renjun ainda estão saindo? - foi a única coisa que conseguiu falar no momento, cortou totalmente o assunto anterior, mas havia um objetivo com aquela pergunta.
-Não estávamos saindo naquele sentido, renjun só estava me ajudando com algumas coisinhas do visto estrangeiro - respondeu a pergunta um pouco confusa(o) com a questão do amigo mas não falou nada.
-Com o visto? Deu problema? - falou virando o rosto para encarar você de uma vez por todas.
-Jisung, eu vou ser extraviada(o) por dois meses - contou para o menino mais novo o segredo que estava escondendo por um bom tempo.
-Por que está me contando só agora? - ele perguntou com uma voz levemente raivosa.
-Desculpa, eu sabia que você ia sofrer quando soubesse mas não estava preparada(o) para contar - justificou quase chorando, pegou a mão dele e fez um carinho.
-Todo mundo já sabe? - ele perguntou franzindo a sobrancelha e esperando não receber a resposta que imaginava.
Você apenas baixou a cabeça e encarou o chão, jisung suspirou alto, jogou o corpo para trás da cadeira e esticou a cabeça com a frustração que sentia naquele momento.
-Tinha que te proteger dessa situação frustrante - continuou tentando justificar o porque estava escondendo a situação.
-PARA! Para de fazer isso - ele disse com uma voz autoritária e mais alta do que usava com você normalmente - Para de me colocar nessa posição.
Encarou o menino com um olhar de confusão, limpou as lágrimas que estavam caindo anteriormente e ficou a espera de uma resposta para aquela revolta não tão necessária.
-Impossível que você nunca tinha percebido - disse com negação e te olhando nos olhos, quando percebeu o olhar confuso, jisung entre abriu a boca com uma certa surpresa - Você nunca percebeu, pensei que estava sendo óbvio até demais.
-Jisung, o que você está falando?
-Nunca percebeu como eu quase sempre brigo com os membros para te levar em casa, ou faço questão que durma na minha cama e eu durma nesse sofá horrível, ou até quando entro em modo protetor quando percebo qualquer mísero movimento com segundas intenções de outras pessoas com você.
Você ficou encarando ele com uma expressão vazia, não sabia o que responder e apenas sentiu sua mente vagando por esses momento específicos que havia escutado. Teve um ponto na amizade de ambos que você havia cogitado um possível sentimento amoroso pelo menino mais novo mas acostumou tanto em ver ele ser tratado como uma irmão que negou qualquer possibilidade de tentar algo a mais.
-Seu silêncio é ensurdecedor - jisung respondeu com o tom de voz mais baixo e levantou o corpo para voltar ao sofá e fingir que nada daquilo havia ocorrido.
Segurou o braço do menino e levantou da cadeira também, aproximou o rosto do dele, levou uma mão para a bochecha de jisung e acariciou a região. Ele fechou os olhos e sentiu o carinho, tremia as mãos com o nervosismo de estar vivendo aquele momento com alguém que amava de verdade, com uma coragem que não sabe da onde tirou, colocou as mãos em sua cintura e puxou o corpo para perto.
-Você sabe beijar? - você perguntou com um sorriso fraco e o menino abriu os olhos negando tímido. - Tudo bem, nada que não possa aprender.
Puxou o rosto dele para baixo por conta da altura, juntou os lábios de ambos e orientou os movimentos, jisung pegou o ritmo rapidamente e fez com o que aquele beijo parecesse de alguém já experiente.
-É o que posso fazer até o momento, espero que entenda isso - falou cortando o contato dos lábios e olhando para ele, que concordou sorrindo fraco.
-Como faz isso? Tipo, me hipnotiza de uma forma bem maluca, não consigo olhar para outras pessoas quando você está no mesmo ambiente - perguntou com uma expressão séria.
Você riu e abraçou o corpo dele, deitou a cabeça no peito musculoso por conta da dança constante que praticava nos palcos, escutou o coração acelerado e sorriu.
-Concluímos essa situação quando eu voltar, prometo - falou levantando a cabeça e fazendo um juramente com o mindinho.
Jisung concordou e entrelaçou os dedos, puxou para mais um beijo e você sorriu com ousadia que nunca havia visto assim.
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klimtjardin · 10 months
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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