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#Novas Lojas
gazetadoleste · 2 months
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252 novas franquias CVC são assinadas em convenção
PANROTAS / Emerson Souza Loja modular exposta na Convenção CVC 2024 Franqueados da CVC estão ampliando seu volume de lojas assinadas com a operadora durante esta Convenção de Vendas CVC 2024. O sábado, primeiro dia de plenária, se encerrou com 252 novas lojas assinadas. É quase a totalidade da meta da companhia para o ano: projeção do CEO aponta 290 lojas abertas até 31 de dezembro. Talvez essa…
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edsonjnovaes · 4 days
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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temosvagasrj · 6 months
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Assaí Atacadista: Vagas no Rio de Janeiro
Vagas no Assaí Atacadista para Caixa, Operador(a) de Loja, Empacotador(a) e Atendente em Mesquita, Meriti, Caxias, São Gonçalo e Rio de Janeiro É do RIO DE JANEIRO? Venha fazer parte do nosso Grupo de WhatsApp com vagas diárias exclusivas para RJ! O Assaí Atacadista é uma rede brasileira de atacado de autosserviço, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar (GPA). A empresa atende tanto a clientes que…
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conversamineira · 2 years
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Torcedores do Flamengo fazem fila para trocar ingresso na loja na Gávea em meio ao lançamento de nova camisa - Flamengo - Notícias e jogo do Flamengo
Torcedores do Flamengo fazem fila para trocar ingresso na loja na Gávea em meio ao lançamento de nova camisa – Flamengo – Notícias e jogo do Flamengo
Rubro-negros prometem lotar o Maracanã neste domingo (14) O Flamengo vem embalado para receber o Athletico-PR, no domingo (14), em jogo válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com promessa de casa cheia, os torcedores rubro-negros fizeram fila para trocar os ingressos na loja do Fla na sede social do clube na Gávea, em meio ao lançamento da nova camisa 3, sexta-feira (12). A loja do…
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a estrada do terror
Uma família estava na estrada indo para sua nova casa mais algo furou o pneu eles não sabiam se tinha sido algum prego pela estrada ou algo do tipo o pai de susan estava preocupado com a situação deles estarem em uma estrada, sem nenhuma casa por perto e nenhum posto de combustível com algum tipo de telefone a mãe de susan alexa- disse que se tinha uma pequena trilha mais como estava escuro não dava para ver eles decidiram seguir a trilha então eles encontram uma pequena casa eles batem na porta nimguem sai - susan diz que o melhor é não entrar na casa porque nimguem sabe que mora lá e oque tem lá mais sua mãe - alexa discorda da filha seu elas entram na casa mais por um momento seu pai billy que estava do lado de fora, some e então elas pensam que ele voltou pro carro mais não foi bem isso que aconteceu susan vai até o carro e vê seu pai morto com a garganta cortada sua mãe alexa fica em choque e elas correram o mais rápido que poderam para achar algum rádio para ligar para a polícia mais elas não encontram nada entao elas esperaram amanhecer para tentar pedir ajuda elas estavam apavoradas era noite de lua cheia, elas escutam um barulho muito estranho então ficaram em mais choque ainda elas correram e acharam muitos corpos de pessoas no local sua mãe alexa fala para susan que se algo acontecer com ela que ela prometese que iria conseguir sair daquela floresta susan diz que promete horas depois sua mãe morre alguma criatura estava matando quem iria para lá só restou susan a sobrevivente da estrada do terror, até hoje ela lembra das cenas assustadoras que ela vive até hoje ela tem traumas mais vive uma vida tranquila em um apartamento e tem uma ótima colega de quarto ela trabalha em uma loja de petshop ela ama animais.
espero que tenham gostado da história contem ficção não é baseado em fatos reias!!!!!!Criada por mim
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Foto do pinterest
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 3
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E eu acho que nós terminamos do modo comum. E a história tem poeira em cada página, mas às vezes me pergunto : como você pensa sobre isso agora? E eu vejo seu rosto em cada multidão.
Acho que já ficou óbvio, mas em cada capitulo, vou deixar o trecho de uma música que eu ache que transmita o que o personagem está sentindo. Seja a música completa, ou um simples trecho que remeta. 💖☺️
Avisos: Angst
Palavras: 4,7 k
Foi uma decisão mútua, de que sua irmã deveria vir no sábado. Desse modo, não iria interferir no meio da semana, no trabalho dela, ou no cronograma das suas aulas, e ainda teriam tempo para planejar tudo com calma. Então você ainda teria que aguentar os próximos dias sozinha.
Você ficou um pouco mais tranquila, ao saber que ela já estava planejando estender sua estadia quando fosse te ver, pois teria que ajustar, e ver algumas coisas do casamento, que coincidentemente, não eram tão longe de sua casa. E devido as circunstâncias atuais, ela só vai unir o útil ao agradável, o que te deixou mais calma.
A contragosto, gradativamente, você voltou a sua rotina. Foi assistir suas aulas - já que aparentemente, estar de coração partido, não é uma desculpa boa o bastante para faltar - e sempre apreensiva de encontrar com algum dos meninos, ou Matias no caminho. Até parecia uma criminosa se esgueirando pelos corredores furtivamente, e nunca se demorando muito tempo no mesmo lugar, pensando tê-lo visto em todos os cantos por quais passava. Na quarta-feira, uma de suas amigas, lhe convida para um almoço em grupo, e você querendo dar o fora do campus em qualquer oportunidade, aceita.
Vocês foram a uma cafeteria local, para degustar as suas bebidas superfaturadas, e açucaradas preferidas enquanto comiam, e você não pode deixar de se sentir aliviada, pensando em como era bom focar em outras coisas que não fossem homens, por um tempo. Só falando brevemente o que tinham feito desde a última vez que estiveram todas juntas. Contando novidades do estágio, ou daquela prova difícil que tiveram na semana passada, e que esperavam terem ido bem. Em pouco tempo, estão engatadas em uma conversa a respeito das novas aquisições, em uma loja de roupas, detalhando os vestidos e minissaias que amaram. Você mergulha nessa conversa superficial, tentando mascarar tudo o que tem sentido nos últimos tempos. A coisa mais substancial que você disse, foi que sua irmã estava indo lhe fazer uma visita, e ficar com você por um tempo.
Então o tópico do qual você estava fugindo, finalmente aparece: garotos!
- Vocês saíram com alguém no final de semana? – Questiona uma delas, olhando para cada uma de vocês na mesa - Eu só fiquei em casa revisando aquela redação dos termos jurídicos para entregar na sexta, nem consegui ver ninguém. – Sua amiga diz revirando os olhos, chateada com a situação.
As meninas começam a contar animadamente o que fizeram, cada uma de uma vez. Relatando que uma teve um encontro badalado com um ficante em uma boate, outra foi em um parque de diversões, e outra foi ao cinema ter uma noite tranquila. E está tudo bem, até que a atenção se volta para você.
- E você amiga, fez o que? - Pergunta uma delas, curiosa por você ser a única a não dizer nada.
- E-eu...eu – Você ainda está pensando em uma desculpa plausível, quando é interrompida.
- Você foi jantar naquele restaurante perto do shopping não foi? eu passei em frente no caminho pro cinema, e vi você do lado de fora com uns garotos. – Sua colega diz.
Com medo de falar algo que possa parecer suspeito, ou transparecer algo do qual você realmente não quer falar agora, você só acena, concordando.
Ela conta como não parou para te dizer oi, pois estava atrasada para o filme, já que seu namorado havia confundido os horários. Você pensa com desgosto, e inveja, como queria que suas maiores frustrações no final de semana, fosse o fato de chegar atrasado a um compromisso.
- Enfim, foi uma correria, mas deu tempo. – Ela conclui, com a cara ainda tensa ao se lembrar do ocorrido.
- Sem problemas. – Você responde, sem saber o que dizer ao certo.
- Fala sério, a gente aqui contando dos nossos encontros, enquanto você estava na verdadeira festa – Uma delas diz – Você saiu com aquele monte de gostosos e nem fala nada.
- De quem vocês estão falando? – Sua outra colega pergunta curiosa.
Você responde avidamente, querendo encerrar logo esse assunto.
- Ninguém, são só uns amigos.
As meninas que tinham aulas em comum com você, já estavam familiarizadas com o grupo, já que você é “amiga” do Matias - ou era - enfim, e já tinham se cruzado nos corredores, ou até mesmo no grupo de estudos. Agora suas amigas de outra especialidade, nem sabiam quem ele era, já que nunca houve motivo aparente para você apresenta- lós, afinal, não tinha o porquê você querer apresentá-las a um simples colega de faculdade, certo?
- A qual é? Você nunca quis pegar nenhum deles? - Ela te provoca – Nem um pouquinho?
- Não! Eles são como irmãos pra mim - Você rebate.
- Sei – Responde zombando de sua resposta.
Vendo seu desconforto, outra colega interrompe:
- Deixem-na em paz, bem faz ela mesmo, focar nos estudos, e não se envolver com ninguém, homem só dá trabalho – Nem com um discurso, você conseguiria explicar o quanto concorda plenamente com as palavras dela.
- Falando em trabalho, adivinha com quem eu descobri que meu chefe tá saindo? – Ela indaga, redirecionando o tópico da conversa para outro assunto.
E assim continua o almoço, vocês trocam risos, piadas que nem são tão engraçadas, mas para vocês são a coisa mais hilária do mundo. Você se sente leve, a vontade, e querida no meio dessas pessoas. E por uns breves minutos, você consegue esquecer dele.
— —
Você mora em um pequeno apartamento de dois quartos. Não é muito grande, mas é mais do que o suficiente para você. Ele costumava ser de sua mãe, em seus dias de universitária. Ela gostou tanto dele que o comprou depois de formada, quando já tinha um bom salário e queria ter sua vida independente. Mas então conheceu o seu pai, e de repente, não era mais um apartamento de solteiro. Moraram juntos por um tempo aqui, mas com a vinda de sua irmã, o lugar se tornou pequeno, e depois com você se juntando a equação, se tornou inapto e não fazia mais sentido morarem ali. Dessa forma, o deixou trancado e foi construir sua vida em um ambiente mais calmo. Você é grata todos os dias por esse lugar. Ter que ter colega de quarto, dividir apartamento, ou até mesmo dormir em um alojamento, não é muito atrativo para você. Preparando o quarto para a chegada dos dois, sua irmã, e o noivo dela, você limpa os móveis, troca os lençóis, e até mesmo substitui as cortinas do quarto de hóspedes (o modo como você gosta de chamar o quarto vazio), tentando deixar o ambiente o mais acolhedor possível.
E toda vez que se pegava pensando no garoto, você rapidamente se forçava a pensar em outra coisa, fossem os trabalhos da faculdade, um livro que você precisava devolver a biblioteca antes do prazo, ou o seu favorito, em como iria ser divertido ter sua irmã, e cunhado em casa. Poderiam sair juntas, ter um dia das garotas e coisas afim. Agora em relação ao seu cunhado, você o adorava.
Ele começou a namorar a sua irmã quando você tinha oito anos, e ela dezoito na época. Você se lembra de não gostar dele no começo, a sua irmã tinha acabado de entrar na faculdade, e de repente ela volta nas férias de verão dizendo que tem um namorado. Você se sentiu traída e com medo de ser deixada de escanteio. Ela estava crescendo, e você apenas era a irmãzinha irritante que só queria brincar o tempo todo, mesmo com as palavras gentis dela, dizendo que nada iria mudar, você sabia que com a presença do namorado, iria ser tudo diferente.
Quando ela o traz, para conhecer seus pais, o melhor jeito de descrever o seu humor era birra, teimosia e braveza. E estava disposta a transmitir tudo isso a ele, assim que passasse pela porta. Quando chegam, você não consegue desviar os olhos, escondida atrás de sua mãe. Ele os cumprimenta, sendo sempre simpático e galante. Sendo doce o bastante com sua mãe, ao mesmo tempo em que é firme, e respeitoso com seu pai. Mas assim que ele se dirige a você, a sua reação é a mais infantil possível: mostrar a língua, fazendo careta, e sair correndo em direção a mesa de jantar, para acabar logo com isso.
Sua mãe se desculpa em seu lugar, e sua irmã também, mas ele é rápido o bastante em afirmar que está tudo bem. Assim que todos se juntam a mesa, menos ele, que voltou ao carro para pegar algo que havia esquecido, sua mãe te lança um olhar reprovador, te dizendo para se comportar. Quando ele retorna, você o vê entrar com um buquê de flores. Flores lindas, delicadas, e envoltas em um lindo arranjo. Você olha abismada para aquilo, com os olhinhos brilhando, nunca tendo visto algo tão lindo e o querendo para si o mais rápido possível. O seu primeiro pensamento, é que ele o vai dar para sua irmã, o que te deixa mais carrancuda, ele não precisa provar que é um príncipe encantado, a sua família inteira já parece o achar um perfeito cavalheiro. Mas ele passa direto por sua irmã e continua seu caminho, por dois segundos, você pensa que ele vai presentear sua mãe, a matriarca, mas novamente seus pensamentos se provam incorretos quando ele vem, e se ajoelha em uma perna na sua frente.
- Ei mocinha, a gente não começou bem lá atrás, e foi totalmente minha culpa, como eu pude vir conhecer vocês, e esquecer de trazer um presente pra dama mais linda do lugar? - Diz com a voz calma e suave.
- Da-dama? – Você repete, embasbacada, e maravilhada, sem saber o significado da palavra.
Ele ri docemente.
- Sim sim, a senhorita mais linda de todas. - Explica com entusiasmo.
Ele estende o buquê para você, e no mesmo momento você o toma de suas mãos, apressada e afoita, o que arranca risadas de todos os presentes.
- O-obrigado! – Você diz, repentinamente tímida e envergonhada. E quando ele olha para você, pela primeira vez, você nota o quão bonito ele é.
- É um prazer lindinha – Ele pisca para você, e deste modo, assim como todos lá, você se vê apaixonada por ele em instantes.
O resto da noite transcorreu bem, sem nenhum contratempo. Mas é claro que, em algum momento, sua mãe fez o favor de dizer a ele a quão teimosa você conseguiria ser, o contando da vez em que ganhou em seu aniversário (depois de muita insistência), uma fantasia de mulher gato, e se recusou a usar outra coisa por dias.
- Mãe, para! – Você diz a ela com a cara fechada, inesperadamente se importando com a opinião dele sobre você, e não querendo passar uma má impressão.
Ele se vira para você, como se sentou ao seu lado, entre você e sua irmã, e diz:
- Tudo bem, você não precisa de fantasia pra ser uma gatinha. – E com isso você sorri pra ele, feliz e muito melhor do que você pensou que sua noite seria. O apelido pegou, é claro, mas você não via como uma provocação, era mais como uma piada interna da família.
Sua irmã te confidenciou, alguns anos depois, que foi ela quem contou a ele da sua paixão por flores, depois de ter visto aquilo na cena de um filme romântico clichê. Por isso, como ele queria te impressionar, ele já veio preparado. E isso continuou com o passar dos anos, ele sempre trazia algo quando ia te ver, seja um doce, um livro do qual você não parava de falar a respeito, ou te levando pra assistir um filme junto com sua irmã, você tem quase certeza de que era pra ser um encontro dos dois, mas sempre te levavam para não te excluirem.
É meio vergonhoso, mas você teve uma paixão enorme por ele enquanto crescia, o que foi esquecido, assim que você entrou nos quatorze, e começou a gostar de garotos da sua idade. Percebendo logo que, da mesma forma que eram mais novos, eram mais idiotas.
Seu pai sempre foi mais retraído, então não era muito de demonstrar afeto em público, mas com o Wagner, você aprendeu como um homem deve tratar uma mulher, só de o ver interagindo com sua irmã. Sendo atencioso, bondoso e fazendo o que estivesse ao seu alcance para fazê-la feliz. Ele te ensinou a ter expectativas, a saber o que esperar e receber em troca de alguém, você acha que ele estaria decepcionado se soubesse ao que você se submeteu nos últimos meses. Ele te diria algo clichê como: você não está sendo tratado como a princesinha que é.
— —
Como o previsto, sua irmã chega no sábado de manhã. Você a espera ansiosamente, mandando mensagem com ela te informando da localização a cada cinco minutos. Assim que te interfonam falando que tem alguém na portaria, você a libera imediatamente. Saindo rapidamente, e esperando na frente do elevador. Assim que as portas se abrem, você se joga nela, e a envolve em um abraço apertado.
- Você realmente veio – Você exclama animada.
- Achei que isso tinha ficado óbvio nas últimas quarenta e três mensagens que trocamos. – Ela brinca.
- Fica quieta, e não estraga o momento. – Você retruca.
Assim que vocês duas se desgrudam, e você cede passagem para que eles saiam da estrutura metálica, você se vira para seu cunhado.
- Oi, como você tá? – O abraça também, afetuosamente, porém de uma forma mais contida do que comparada a que fez com sua irmã a um minuto atrás.
- Oi gatinha, achei que tinha esquecido de mim depois dessa recepção- Ele diz te provocando.
- Não fica assim, você sempre vai ser o meu segundo favorito.
E com isso vocês se dirigem ao apartamento, mostrando a eles o quarto onde podem deixar suas coisas, e se acomodarem com calma. Sua irmã não perde tempo em desfazer as malas, querendo arrumar tudo. Alguém normal chegaria cansado e iria repousar um pouco, mas não ela. Assim que finaliza esta etapa ela se encaminha a cozinha, e não parece muito contente ao ver o conteúdo em sua dispensa e geladeira.
-Meu Deus garota, você não come não? – Ela diz, desviando o olhar da geladeira para você.
Bem, para ser justa, com a sua vida universitária e pessoal estando a um turbilhão, você não tem tido muito tempo, ou até mesmo vontade de cozinhar muito, se contentando em comer algumas besteiras aqui ou ali. Sua última compra deve ter sido a mais ou menos uma semana atrás, um pouco antes do incidente, ou seja, você achava razoável até a quantidade de comida que restava, aparentemente, sua irmã achava que você não estava comendo o bastante. Você devia ter pensado nisso, como você pode arrumar a casa inteira, e esquecer de comprar mantimentos?!
- Eu ia fazer compras - Ela arqueia a sobrancelha, desconfiada - Em algum momento, mas eu ia. - Você admite embaraçada.
- Quer saber, eu vou terminar de organizar as coisas aqui, e vocês dois vão no mercado, sem condições de ficar assim. E hoje eu faço o almoço.
Sua irmã é meio mandona e autoritária, mas tudo bem por você. No momento você só queria funcionar no modo automático, fazer as coisas sem tem que pensar muito e ela era um bom guia. E sabia que ela só estava fazendo isso, pois estava preocupada com o seu bem-estar
- Tudo bem – Você concorda, indo pegar suas coisas se preparando para sair.
Seu cunhado se despede dela com um beijo casto nos lábios, e vem em sua direção, passando o braço pelos seus ombros:
- Vamos!
— —
Já dentro do carro, Wagner tenta começar uma conversa agradável, te perguntando como as coisas estão indo ultimamente. E você começa a contar da faculdade, o último encontro que teve com suas amigas, os livros que têm lido recentemente, e coisas assim. Mas aparentemente, não é isso que ele quer saber.
- Sua irmã disse que você brigou com seu namorado – ele diz, te lançando um olhar breve de lado, enquanto presta atenção no volante.
- Ele não era meu namorado – Nega rapidamente - Era só… - Você não sabe como descrevê-lo. Um ficante? Um amigo com benefícios? Isso é pior ainda – Ele era só um cara que eu gostava. – Você conclui relutante, com as palavras não parecendo certas na sua boca, pois não transmitem tudo o que quer dizer.
- Não conheço o carácter dele, mas se você terminou as coisas, vou confiar no seu julgamento, se ele não te trata como você merece, então ele quem sai perdendo. – Ele afirma.
Nem você confia no próprio julgamento e bom senso. Você ao menos tem algum quando se trata dele? Ele te faz fazer coisas inimagináveis, as quais você nunca teria imaginado antes, o que as vezes é bom, mas nesse caso ,é totalmente doloroso e torturante. E mesmo que você tenha posto um fim em tudo, você não se sente ganhando de forma alguma.
- Obrigado – Você responde aceitando o elogio, mas não sentindo que o mereça verdadeiramente.
Vocês continuam o trajeto em silêncio, enquanto seu cunhado coloca uma música pra ambos escutarem. Você não quer pensar no Matias, não mesmo. Se tinha alguma fagulha de esperança, que ele iria te procurar, ela já apagou. Hoje é sábado. Faz exatamente uma semana desde a briga de vocês, e quatro dias que você foi devolver as coisas dele. Não teve nenhuma mensagem, ligação, ele indo até sua casa, ou te abordar na faculdade. Ele simplesmente sumiu.
Os garotos ainda mandam algumas coisas para você, mas você os responde brevemente, não querendo dar muito assunto. Você não quer sair como a chata da história, mas não quer ficar prolongando esse afastamento por muito tempo. É melhor cada um ir para o seu lado e pronto. Qual o sentido de continuar sendo amiga deles, se só iria te fazer mal vê-lo depois do jeito que a história de vocês terminou? Você só quer por um fim a isso, e seguir em frente, tentando não se machucar mais ainda no processo. Você está brava agora. Hoje era pra ser um dia contente, e o simples mencionar do garoto, foi o bastante para te deixar pra baixo, e você não queria estar tão afetada assim.
Quando chegam no mercado, você não se surpreende ao ver que sua irmã já te enviou mensagem com uma lista do que deve ser pego. Quem diria que quinze minutos, o tempo que você demorou para chegar aqui, já era o bastante pra ela vasculhar tudo e montar uma lista? Vocês vão a procura dos itens, e com certeza seu cunhado deve ter notado que você está muito quieta, desde que ele tocou no assunto, e que deve ter mexido em um tópico sensível. Quando já estão no caixa, e claro, ele como o cavalheiro que é, paga tudo. Ele se vira para você e diz:
- Por que você não leva isso para o carro? – Aponta para as sacolas - Eu esqueci de pegar uma coisa, te encontro lá. – E te joga as chaves do carro.
- Beleza. – Você concorda, agarrando as chaves no ar, e se dirigindo ao veículo para guardar as compras.
Ele aparece pouco tempo depois, com uma sacola nova, e pedindo a chave de volta para você, para guardar a nova mercadoria no porta-malas junto com as demais. Enquanto vocês voltam para casa, ele tenta conversar sobre coisas mundanas com você, para apaziguar a situação, e mesmo se odiando por isso, você não consegue acompanhar. Não consegue fingir que está tudo bem, não com ele. Ele te conhece bem demais para cair em um simples sorriso de faixada ou um aceno de cabeça.
Quando se aproximam do prédio, ele para em frente, não entrando na garagem, e você lança um olhar confuso pra ele.
- Vamos conversar um pouco – Ele sai do carro, e dá a volta, esperando você do lado de fora. Você fecha a sua porta do passageiro, e se encosta nela, enquanto ele se acomoda ao seu lado.
- Sobre antes, eu sei que você estava chateada, e não deveria ter tocado no assunto, me desculpe – Ele solta um suspiro - Eu não sou muito bom com isso – Ele se explica - Mas, acho que eu o que tô querendo dizer, é que você pode contar comigo – Ele te olha e chega mais perto - Afinal, logo vou ser oficialmente da família – Diz e solta um riso no final, tentando quebrar o gelo.
- Você já é parte da família, casado com minha irmã ou não. - Você é rápida em explicar, e com um engolir em seco continua – Eu só tava com vergonha, não queria que você me visse como uma garotinha boba, eu sou mais do que isso, sou mesmo – Você diz com a voz falhando no final. Ele vendo sua vulnerabilidade, te puxa para um abraço, o qual você aceita avidamente, enterrando o rosto no pescoço dele. Te trazendo memórias, de como ele sempre te consolou, seja quando você caiu da bicicleta e ralou o joelho, quando não foi bem em uma prova, ou quando ficava doente. E ele sempre estava lá.
- Eu quem deveria estar me desculpando, fui uma idiota com você – Você diz com a voz abafada.
-Tá tudo bem – Ele passa a mão pelos seus cabelos e afaga suas costas – Você não é idiota só porque teve um relacionamento que não deu certo.
- Eu sou uma idiota por ter ficado brava com você, isso sim! Obrigado por se preocupar comigo.
- Bom, é pra isso que serve a família certo? – Ele te olha com ternura – Você sabe, você é a irmãzinha que eu nunca tive, claro que vou me preocupar com você.
- Eu sei – Você diz e sorri pra ele – Você é o melhor irmão mais velho que existe.
Ele abre um sorriso enorme com suas palavras. – Só não conta pra minha irmã, ela tem que pensar que esse posto é só dela. - Você brinca e ambos gargalham.
Então ele te solta, e começa a se afastar:
- Sabe, eu pensei em algo que pudesse te animar e, sei lá – Ele começa a dar a volta no carro- Me lembrei daquela vez, quando você era mais nova, e eu te dei flores - Ele começa a abrir o porta-malas:
- Aah não, você não fez isso! – Você diz com um grande sorriso, e colocando as mãos em frente a boca para conter um grito. Você parece uma criancinha de novo, com os olhos arregalados e querendo dar pulinhos de felicidade.
- Pode apostar que fiz. – Ele diz e pisca pra você.
Ele retira cuidadosamente um buquê de margaridas brancas, embrulhadas perfeitamente, e o estende em sua direção. Você corre até ele e o abraça, serpenteando as mãos em volta de seu pescoço. Ele é rápido em desviar as flores da frente de seu corpo, tomando cuidado para que não amassasse, e te entrega.
- Obrigada, isso significa muito pra mim, de verdade. – Você as aproxima do rosto, cheirando e se deliciando no aroma.
- Não precisa agradecer gatinha. – Diz.
É meio cômico, como algo tão pequeno pode fazer o dia de alguém melhor. Você estava até um momento atrás, dizendo como não era uma garotinha boba, e agora se contraria ao mostrar o quanto você se derrete por pequenas demonstrações de afeto. Mas que se dane, você queria aproveitar o momento, e ser cafona por um tempo. Você poderia, mais tarde, enquanto estivesse deitada em sua cama, admirando as flores que você colocaria em um vaso, fingir que eram de outra pessoa. Criar uma história tonta, em que ele veio, se desculpou, e te chamou para sair em um lugar legal. Mas isso é só para mais tarde, é melhor focar no agora.
Então retornam para o veículo, você com as margaridas pressionadas contra o seu peito, enquanto ele estaciona na garagem do prédio e começa a descarregar as compras. Você o ajuda a levar as coisas para cima, dessa vez sendo extremamente cuidadosa com seu presente.
Assim que cruzam a porta de entrada, você começa:
- Sabe, é meio deprimente pensar que as únicas flores que eu ganhei, é do noivo da minha irmã, considerando que você já me viu até com remela no olho. – Você o lembra.
- Fica quieta, que eu sei que você adora! – Ele retruca, em um tom divertido.
Sua irmã os espera na cozinha, e sorri ao notar o buquê em seus braços, e com um simples trocar de olhar com ele, ela entende tudo. Após uma conversa rápida, indo para o seu quarto, você a escuta agradecendo Wagner, por ter alegrado sua irmãzinha. Você acha lindo essa conexão dos dois. E quase consegue ser a antiga você de novo. Mas ver os dois juntos, só realça quão sozinha você está. O modo que ele se comunica com ela, ou a trata. De forma tão carinhosa, que faz você se lembrar dele. Não em festas, eventos ou encontros do grupo, mas só os dois. Sozinhos no quarto dele, na calada da noite. Onde podiam falar de tudo e nada ao mesmo tempo. Você sente falta dessas conversas sem sentido. E sente mais falta ainda dele.
— —
Na tarde de segunda-feira, quando sai do grupo de estudos, Wagner te espera para te levar para casa. Ele explica, que como está usando sua vaga, o mínimo que poderia fazer, era te dar uma carona, e você obviamente não iria negar a ajuda. Felizmente, dessa vez no caminho de volta, vocês se encontram em um clima mais agradável, com conversas extrovertidas e risadas. Após o final de semana leve, repleto de histórias, jogos, e refeições saborosas preparadas por sua irmã, você se sentia um pouco melhor, e mais a vontade com as pessoas ao seu redor.
No meio do trajeto, ele começa a reduzir a velocidade do automóvel, então você percebe que ele está querendo parar em algum lugar:
- Ei, vou parar pra abastecer um pouco. Quer descer e pegar alguma coisa? – Ele aponta com a cabeça para a loja de conveniência do posto de gasolina - Algum doce? – Ele pergunta, estacionando o carro.
Hoje como está de bom humor, você decide testar a paciência dele, e com um olhar malicioso você responde:
- Quero comprar o básico, sabe? bebidas, cigarro, camisinha… - Você responde maliciosamente.
Ele te interrompe, soltando uma tosse, claramente desconfortável, e com as bochechas coradas. Você tinha se esquecido o quão fácil era o fazer se sentir envergonhado, seja falando sobre sexo, ou algo relacionado. Você ainda se lembra da reação dele, uma vez que sua irmã o pediu para comprar absorventes, já que ela estava com cólica, e não se sentindo bem. E ele, quase entrando em combustão, por ter de tocar no assunto, só foi e comprou o dito cujo. Em vários tamanhos, modelos e marcas, não sabendo qual era o correto, e voltando também, com uma caixa de chocolates em oferta de paz. Homens realmente são estranhos.
Ele se recompondo, fala:
- Muito engraçado, sua irmã me mata se eu voltar com você pra casa bêbada. – Responde, ignorando sua menção aos preservativos.
- Ei! Eu não sou mais criança – Você reclama, batendo o pé, justamente como uma criança de cinco anos. Ele ri.
- Tudo bem senhorita adulta, a gente compra alguma bebida. – Ele entra no seu jogo. - Uma só! E algo leve – Ele avisa em tom de advertência.
- E o resto? – Você não pode evitar, querendo ver ele se encolher a sua frente.
- É óbvio que não – Ele diz, te empurrando levemente em tom de brincadeira, e deixando o automóvel abastecendo com o frentista, vocês se encaminham para o estabelecimento.
Lá dentro, enquanto Wagner se dirige a parte de bebidas, te dizendo que pegaria algo, que veja que você goste, você aproveita para olhar os doces, querendo beliscar algo. Você escuta a porta do local se abrindo, provavelmente com novos clientes entrando, mas não presta atenção, se concentrando em encontrar algo que pareça bom.
Enquanto está focada em ver qual das barras de chocolate, tem o melhor sabor, você sente passos se aproximando, e se vira, para não acabar tropeçando ou esbarrando em alguém, mas assim que o faz, se arrepende imediatamente.
- Oi – O garoto de cabelos castanhos, que não sai dos teus pensamentos diz.
Ah não!
— — Esse capítulo, assim como o anterior, quase não teve interação dos dois, mas prometo que no próximo vai ter bastantee 🙈😏. Obrigado, por acompanharem até aqui e espero que tenham gostado 😙 . Até o próximo 🩵
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Bom dia a todos venho aqui oferecer uma coffe shop au com hideduo pq faz meses que eu pensei nisso mas ainda não consegui escrever então eh isto.
Os brasileiros tem uma cafeteria chamada de "Fofoca?" e o Fit é um cliente frequente de lá, que gosta bastante do local e é bem simpático com todo mundo (mas especialmente E secretamente pensa que o Pac é bem bonito e charmoso) porém o dia que ele realmente cai de amores pelo nosso querido é quando um assaltante tenta roubar a loja e o Pac e o Mike se juntam para desmaiar o cara e roubar ele
Tipo, tudo que está na minha mente desde que eu comecei a pensar nisso é tipo, Mike sendo o primeiro a criar o plano, puxando o Pac pra dentro dessa, Pac pulando de cabeça mó foco, mó determinação enquanto grita internamente. Fit estando prestes a agir por conta própria e simplesmente ficando lá com corações no olhar enquanto o Pac distrai e atrai o assaltante pro ponto que ele e o Mike combinaram enquanto o último tá ocupado fazendo um clofofórmio caseiro (super confiável, confia) e eles três tem uma pequena luta, o cara desmaia, Pac agoa começa a gritar (alegria ou desespero fica aí o questionamento) externamente, Mike está rindo, comemorando e xingando ao quatro ventos e o Fit tá lá percebendo que ele é Muito MUITO Gay.
Pac, no entanto, tem um crush no Fit desde o dia que ele tava procurando uma academia lá por perto, achou essa nova que tinha aberto recentemente, entrou lá e viu o Fit e o Philza numa lutinha saudável pra fortalecer a amizade e percebeu que o Fit "literalmente poderia me quebrar em pedaços minúsculos :)" e BAM Gay Screaming
Ainda quero escrever uma oneshot disso mas fica aqui a ideia pra eu não esquecer
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tecontos · 5 months
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Indo foder com um casal que conheci atraves do TeContos (Novembro-2023)
By; Karina
Eu sou Karina, uma putinha de 21 anos, branquinha, olhos verdes, sou do tipo mignon, tenho 1,58m e 52 Kg, mais meu corpo é bem delineado, esta sou eu. Tenho as perninhas malhadas, bundinha empinadinha e gostosa que todos adoram e os peitinhos são durinhos e médios, biquinhos rosados e lábios carnudos que os homens já me imaginam fazendo um boquete.
Um casal se interessou por um dos contos que enviei aqui pro TeContos e me mandou um privado que eu acabei respondendo.
Este casal me escreveu dizendo que gostavam de praticar dominação com os parceiros e me perguntou se eu me interessaria em conhecê-los, a princípio fiquei meio receosa mais conversando com eles percebi que eles eram gente boa e estabeleci regras que foram aceitas prontamente pelo casal.
Pedro é um homem de 40 anos muito bonito, moreno com um corpo atlético, uma pau de uns 17 cm, até aí nada demais, a grossura que era de se espantar, deveria ter uns 8cm ou mais, a Beth é mais nova do que ele tem 30 anos e é do tipo fatal, uma morena clara com pernas torneadas com pelos dourados, pele queimada de sol que ressaltava uma marquinha de biquíni incrivelmente minúscula, tanto ma bunda quanto nos peitos, médios e durinhos, cabelos negros na altura da cintura, um monumento.
Depois de muito papo, marcamos o dia do encontro, eles passaram numa lanchonete aqui perto de casa e me buscaram pra ir num sítio deles em Atibaia, na grande SP, no carro somente conversamos sobre nossas experiências, percebi que eles eram experientes o que me deixou até mais a vontade, a única coisa que aconteceu no carro foi que quando a Beth ia contar alguma coisa pegava no pau do Pedro ou tocava em mim pra dar exemplo, mais nada, mais sá com isso já fiquei muito excitada.
Chegando na cidade paramos num shopping e eles me tratavam como uma filhinha, entramos numa loja pra compras lingeries eles mandaram eu escolher uma bem sexy e pequena a Beth passou a mão na minha bunda e disse pro Pedro que eu já estava com uma micro calça mais ele disse que queria me dar um presente.
Entramos na loja e escolhi um taguinha e fui experimentar, a vendedora me perguntou se meus pais, Beth e Pedro, deixariam eu usar aquilo, eu ri e chamei a Beth e ela brincou com a vendedora dizendo que eu já era muito safadinha e que já estava na hora de usar calcinha de mulher, a vendedora saiu e Beth entrou na cabine me agarrou e me deu um beijo de língua bem profundo e apertado, apertando minha bunda e enfiando o dedo primeiro na minha boceta e depois no meu cú, assim que saímos da cabine ela deu o dedo pro Pedro chupar, ele falou que era uma delicia mais que nás tínhamos sido apressadas demais.
Quando chegamos em casa Pe logo me agarrou por trás me sarrando com aquele pau enorme encaixado no meu rego, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Beth veio pela frente e me beijo e mordeu meus peitos, foi quando ele empurrou a Beth e falou que nós já tínhamos nos divertido muito, e que agora era a vez dele. Pois o pau pra fora e me segurando com uma das mãos no coco da minha cabeça me girou e abaixou pra que eu chupasse o pau dele, mal consegui segurar, minha mão não conseguia envolver aquele membro, lambi bastante até que ele pois a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha e enfiou um, dois, três dedos no meu cú, no quarto eu soltei um “haaa” e ele disse
– você não diz que gosta de dar o cú?
E olhou pra Beth e mandou ela buscar um plug, médio, passou um tempo ela voltou com um que pra mim era grande, mais ele falou que aquele era só pra começar e cuspiu no plug e enfiou devagar no meu rabo, no começo deu uma dorzinha mais depois que passou a parte grossa ficou muito gostoso me sentir preenchida, falou que enquanto eu não estivesse pronta eu seria a escrava deles.
Então eles começaram a foder e não usavam as mãos deles tudo que tinha que enfiar, tirar, molhar, babar era eu que tinha que fazer, eu adorei, até que ele comeu o cú dela, gozou na bunda dela e mandou eu limpar tudo com a língua, engoli cada gota de porra, suguei tudo do rabo dela, pude ver o rombo que o pau do Pedro deixou no dela, eles sempre me chamando de filhinha, me chamaram pra ir tomar banho, e quem esfregou os dois? Eu.
Até que ele mandou eu me abaixar, pensei que ia chupar o pau dele quando ele me afastou e começou a mijar na minha boca a princípio achei meio estranho e não quis engolir, mais ele mandou eu engolir e como eu estava louca pra ser fodida por ele obedeci prontamente, depois foi a vez de Beth, eu confesso que adorei aquele mijo todo escorrendo pelo meu corpo.
Saímos do banho e ele mandou Beth trocar o plug, agora veio um bem maior que quase não deu pra entrar, quando a Beth estava quase desistindo eu peguei da mão dela e enfiei, com medo deles desistirem de mim.
Era uma sensação incrível ficar andando com aquilo enfiado no cú, de um lado pro outro, até que o Pedro falou pra eu ficar andando de quatro, eu já estava louca pra dar e aquela situação de ser dominada e escravizada me deixava louca de tezão, até que ele me disse que já estava na hora, se eu desse um pio na hora que ele estivesse fodendo meu cú ele iria me deixar o dia todo com o plug, resolvi aguentar o pau dele sem dar um pio, ele mandou eu chupar, como não sou boba, babei bastante no pau dele enquanto a Beth enfiava e tirava o plug do meu rabo, parecia que eu estava tendo um filho cada vez que o plug entrava e saia.
Até que ele mandou eu virar e encostou a cabeça do pau na minha bunda, a Beth veio pra minha frente e ficou olhando no meu olho, eu olhei bem nos olhos dela e fiz questão de não esboçar nenhuma reação, a cada cm que entrava ele perguntava se eu tinha feito alguma coisa ela dizia que eu era uma putinha muito obediente, até que entrou tudo e ele começou a bombar e eles disseram que eu poderia começar a gemer, foi imediato, comecei a gritar e a gemer, ela virou a bunda pra mim e eu comecei a chupar, ele tirava o pau do meu cú, passava por cima de mim e cravava no cú dela, me dava pra chupar e voltava pro meu de novo.
Foi assim até que ele explodiu num gozo na minha boca que fiz questão de compartilhar com Beth, beijando ela como louca, ele caiu de lado e eu e Beth ficamos fodendo mais um pouco, gozei horrores nas mãos de Beth.
Passamos o fim de semana todo fodendo, até quando eu fui ligar pra minha mãe pra dar satisfação, ele estava me comendo. Sai de lá com o cú esfoladíssimo, a boceta nem se fala mais adorei e repetiria varias vezes.
Agora vou ficando por aqui que eu acho que vocês já gozaram. Beijos
Enviado ao Te Contos por Karina
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lucuslavigne · 4 months
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Um fofo, não é?
Shinichiro Sano × Leitora.
๑: perv!shinichiro, sub!shinichiro, dom!leitora, smut (roubo de calcinha, masturbação masculina, praise, degradação, dacryfilia, edging, oversimulation, spanking, marking, outercourse, breeding, semi public sex se a gente reparar bem, Shinichiro implora um pouco. Os avisos citados não estão necessariamente nessa ordem), outros personagens são mencionados.
Nene's note: não sei se gostei ou não, só sei que eu amo o Shinichiro 😍
Espero que gostem.
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Já era a terceira semana em que percebia a ausência de - agora - muitas de suas roupas íntimas, especificamente de suas calcinhas preferidas. Já havia perguntado a seu irmão, Wakasa, se ele as havia colocado em algum lugar diferente do habitual, mas, como já era de se esperar, o mesmo sequer havia mexido em seus pertences.
— Mas que saco! — disse enquanto fechava sua gaveta com força.
Deitou em sua cama apenas com um roupão cobrindo seu corpo, logo escutando batidas na porta.
— Entra. — respondeu, sabendo que era seu irmão.
— Shinichiro 'tá aqui. — te falou. — Menos chilique aí. — avisou, te olhando com a mesma cara de todo dia, cansado.
— 'Tá, 'tá, agora me deixa reclamar em paz. — se levantou para fechar a porta.
Shinichiro Sano é o melhor amigo de seu irmão. Líder da gangue Black Dragons, qual o seu irmão é um dos maiores na hierarquia. O Sano não é um cara ruim, ele é bastante divertido - e bonito - então a presença dele nunca te incomodou.
Os irmãos mais novos de Shinichiro também gostam muito de você! Izana adora quando você o acompanha em alguma loja de música ou de animais aquáticos, já Emma gosta quando vocês passam horas conversando sobre roupas e Manjiro se sente muito empolgado quando vê que você está prestando atenção nele enquanto ele fala sobre as brigas em que ele se meteu e ganhou. Todos da família eram uma boa companhia.
— Wakasa? — perguntou de fora do quarto, caminhando para a sala.
— Ele saiu, S/N. — Shinichiro te respondeu.
— Ah sim. — olhou ao redor. — Você quer alguma coisa para comer Shini? — o perguntou.
— Eu 'tô bem, mas, obrigado. — sorriu.
— Eu vou só beber um copo de água e venho te fazer companhia. — falou para o mais velho.
— Não precisa ficar aqui comigo se não quiser. — disse enquanto olhava para baixo.
— Mas eu gosto da sua companhia Shinichiro. — sorriu para o Sano. — Só espere um minuto.
E Shinichiro esperou. As pernas tremendo em ansiedade, ele sabia que não devia se sentir tão atraído pela irmã mais nova do melhor amigo, mas, o que ele poderia fazer se você era a garota mais linda que ele já havia visto?
O pobre rapaz já não aguentava mais, ele se condena profundamente por gemer seu nome todas as noites antes de dormir. Mas, ele não tem culpa! Você vive com seus lindos pijamas de seda com detalhes rendados, e merda... Ele sabe que você está sem nada por baixo deles. Os seus seios sempre tão convidativos pulando enquanto você sobe ou desce as escadas sempre o deixam maluco. Ou o jeito em que o short de seu pijama mal cobre a sua bunda enquanto você anda.
Porra, Shinichiro era um pervertido.
Ele se lembra de todas as vezes em que você, Wakasa e ele estavam na sala de estar conversando e ele disse que precisava usar o banheiro. Ele subiu para o segundo andar da casa e viu a porta de seu quarto meio aberta. O Sano se perguntou se deveria entrar ou não, mas, acabou entrando de qualquer maneira.
E nossa, o homem ficou encantado com seu quarto. Os pôsteres de alguma atriz que ele não lembrava o nome, a estante com vários livros, a mesa de estudos que já nem era mais utilizada e as fotos de momentos importantes para você. Mas... Espera. Por que uma de suas gavetas está aberta?
Nesse momento a curiosidade ficou muito mais alta, fazendo Shinichiro bisbilhotar sua gaveta, vendo alí, suas roupas íntimas. O Sano ficou louco vendo aquilo, e não pôde evitar pegar uma e levar até o nariz, sentindo seu cheiro na peça.
Quando escutou você e Wakasa rindo um pouco mais alto, colocou sua calcinha no bolso da calça e foi cuidar do problema que tinha no meio das pernas lá no banheiro.
— Shini? — o chamou.
— Sim? — te olhou.
— Por um acaso... — começou a falar enquanto se sentava no sofá. — ... essa aqui... — retirou sua calcinha do bolso do mais alto. — ... é minha calcinha? — o olhou séria, tentando conter um sorriso ao ver o rosto vermelho do Sano.
— É... — Shinichiro nem conseguia te responder! Ele estava tão envergonhado, se sentia tão sujo por fazer algo assim.
— Poxa Shini... — chegou mais perto. — Se queria tanto assim, era só ter me pedido. — sorriu maliciosa.
E Shinichiro teve a certeza de que iria enlouquecer. Como assim era só ter pedido à você? A garota que já estava mais do que preparado para levar um fora e adicionar à lista.
— Como? — te olhou surpreso.
— Vem. — se levantou, levando o homem com você.
O de cabelos pretos sentia o coração batendo na garganta, suava de nervosismo só por você estar segurando a mão dele, se sentindo intimidado com sua beleza. Não o leve a mal, Wakasa não é feio, mas, você e ele não tem nada em comum! Wakasa é só um cara normal, e você parece ter saído de um conto de fadas.
— Entre Shinichiro. — abriu a porta para o homem. — Já está acostumado não é? — o perguntou cínica.
E Shinichiro adentrou o seu quarto junto com você, a cabeça baixa em pura vergonha e o rosto vermelho carmim.
Assim que entraram no cômodo, o Sano sentiu o corpo ser empurrado até a cama arrumada, onde caiu sentado. Mal teve tempo para raciocinar, apenas sentiu seus lábios contra os dele, aumentando o rubor nas bochechas masculinas.
— S/N... — falou durante o beijo.
— Fique quieto e obedeça Sano. — o ameaçou. — Não acha que já aguentei demais as suas burrices? — desceu a mão até o pescoço do homem, apertando alí, vendo Shinichiro ofegar.
— Mas o seu irmão... — tentou rebater.
— Foda-se o que meu irmão vai pensar. — apertou ainda mais o pescoço de Shinichiro. — Ele finalmente vai perceber o quão pervertido o melhor amigo dele é. O que ele pensaria de você se ele descobrisse que você rouba minhas calcinhas p'ra bater uma antes de dormir? — riu da cara do Sano, o mostrando que ele não tiraria vantagem alguma na situação. Bem... Quase nenhuma.
Um gemido baixo foi escutado. Quando Shinichiro viu, você já havia abaixado as calças dele junto com a cueca. Parecia que a agilidade realmente era uma qualidade da família Imaushi.
— Se eu escutar os seus gemidos idiotas eu vou parar e você vai se virar com o meu irmão. — ameaçou. — Entendeu?
— S-sim. — gaguejou.
— Ótimo. — e então começou os movimentos do pau do Sano.
Suas mãos subiram e desciam pelo comprimento do homem, apreciando cada veia que tinha alí enquanto via o moreno morder a própria mão para não te desobedecer. Um fofo, não é? Bom, isso até o momento em que você colocou todo o membro de Shinichiro em sua boca, o fazendo soltar um gemido alto enquanto levava uma das mãos para sua cabeça. Mas aí você parou. Pobre Shinichiro.
— Eu te deixei colocar suas mãos imundas em mim? — o encarou com raiva.
— Me desculpa... — gemeu, sentindo lágrimas se formarem nos olhos afiados.
— Cale a boca. — deu um tapa na ereção dolorida de Shinichiro, fazendo o mesmo dar um gemido alto. — Eu tentei ser boazinha, mas parece que a vadiazinha aqui não tem a capacidade de obedecer não é?
— Me perdoa S/N! — te disse chorando. — Eu prometo obedecer, prometo! — apertou o lençol da cama.
— Então deite na cama e fique calado. — bateu no rosto do Sano, vendo a marca vermelha aparecer na pele clara.
E Shinichiro obedeceu, ele se deitou na sua cama, sentindo o cheiro do seu perfume impregnado alí, e quando ele te olhou ele jurou que poderia gozar.
Se o seu corpo já era maravilhoso quando você estava vestida, nua você era definitivamente uma deusa, e quando o Sano reparou na tatuagem que você tinha bem no meio dos seios, aí sim ele se sentiu no paraíso.
— S/N, por favor... — falou enquanto sentia o pau ficar ainda mais duro.
— Eu te disse para ficar calado Shinichiro. — segurou a mandíbula do homem com força.
Cansada da voz de Shinichiro, você pega a calcinha que o mesmo havia roubado e enfia na boca do mesmo, o calando.
— Quem sabe assim você fique quieto. — subiu no colo do moreno.
Shinichiro chorava mais a cada toque que recebia, ele estava tão sensível! Assim que você fez atrito entre sua intimidade molhada e o pau dele, pronto. Ele já estava revirando os olhos.
— Você 'tá pior que as putas que o amiguinho do seu irmão mora junto. — riu da cara do homem. — Você chora feito um bebê só por conta de uma boceta? — e uma mordida foi dada no ombro do Sano.
— Hmph! — jogou a cabeça para trás.
— Quieto. — acertou um tapa na face de Shinichiro, mas o mesmo apenas gemeu mais. — Você realmente é uma vagabunda. — riu. — Olha o jeito que você gosta de apanhar. — e depois de falar, você deslizou o pau do Sano para dentro de você, a fazendo ficar cheia devido ao tamanho consideravelmente grande do rapaz.
Mas Shinichiro... Ah! Ele estava no paraíso! Sua boceta era a melhor que ele já havia sentido. E quando você começou a montar nele, ele ficou desesperado, querendo gozar, mas com medo de te desobedecer, afinal, você não havia dado permissão a ele para fazer isso.
Os murmúrios que Shinichiro soltava tentando te chamar funcionaram, já que você retirou sua calcinha -agora cheia da saliva do Sano- da boca de Shinichiro.
— O que você quer cachorrinho? — puxou os cabelos negros, o forçando a te olhar.
— Eu quero gozar! — disse enquanto jogava os quadros para cima.
— Mas não vai. — se levantou, ficando do lado de Shinichiro.
— Por favor S/N, por favor! — segurou em suas mãos enquanto o corpo tinha espasmos.
— Não. — colocou uma das mãos sobre o pau sensível do Sano.
Shinichiro chorava, implorava, para que você o fizesse ao ápice. Mas ele também sabia que não seria tão fácil assim.
— Eu faço qualquer coisa! — te olhou com o rosto coberto de lágrimas.
— Ah é? — se aproximou do rosto bonito. — Qualquer coisa? — sorriu.
— Sim! — respondeu desesperado.
— Então seja um bom brinquedinho e sente na cama. — puxou os cabelos negros.
Shinichiro obedeceu sem pensar duas vezes, ele se sentia envergonhado em pensar que estava gostando de toda aquela humilhação, mas era você alí! A mulher mais linda que ele já tinha visto.
— Bom menino. — sussurrou para Shinichiro enquanto colocava o comprimento dele de volta em sua boceta, dessa vez sendo um pouco gentil.
O Sano gemeu com o contato, jogando a cabeça para trás enquanto colocava as mãos em seus quadris, se surpreendendo quando você deixou as mãos dele permanecerem alí.
Você cavalgava nele com força, sentindo cada pedaço do pau de Shinichiro dentro de você, te fazendo gemer um pouco alto, mas não mais alto que o Sano. Shinichiro gritava seu nome, o prazer sendo tão grande que ele não tinha controle algum de seu corpo.
— Você vai gozar meu bem? — o perguntou sorrindo.
— Uhum! — respondeu sem palavras, o cérebro estando fodido demais para conseguir formar uma frase coerente.
— Pode gozar Shini. — limpou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos afiados de Shinichiro. — Me enche com os seus bebês. — beijou o moreno.
E porra... Shinichiro gozou só de escutar isso. Gemendo em seus lábios enquanto te puxava para perto, escondendo o rosto em seu pescoço.
— M-me deixa te fazer gozar. — disse fraco, enquanto beijava seu pescoço.
— Aguenta mais um pouco? — o perguntou, mordendo os lábios, com a cabeça para trás.
— S-sim. — foi a vez do Sano morder os lábios, a sensibilidade do orgasmo anterior começando a dar as caras.
Você passou a quicar no pau de Shinichiro, sentindo o seu orgasmo se aproximando, já nem ligando se Wakasa havia chegado em casa e estaria te escutando desse jeito. Você precisava gozar no pau de Shinichiro, precisava gemer o nome do melhor amigo pervertido do seu irmão.
— Shini! — agarrou os cabelos do Sano. — Eu vou... — mas não teve tempo de terminar a frase, apenas gozando fortemente sentindo a carga grossa do esperma de Shinichiro mais uma vez dentro de você. — Você veio de novo cachorrinho? — o provocou.
— Me desculpa... — te olhou com os olhos semiabertos, respirando profundamente.
— Você é um fofo, não é? — beijou o pescoço alvo.
— Shinichiro! — escutaram batidas fortes na porta. — Seu desgraçado!
Shinichiro agora teria que se virar com o Imaushi mais velho.
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klimtjardin · 11 months
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Tentando Engravidar
Parte 1
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Taeil
Honestamente, por mais que recorresse em suas fantasias, ele não pensou que se casaria de fato. Mas aconteceu; ele te conheceu, vocês se apaixonaram, casaram em uma cerimônia intimista. Um ano depois, você traz o assunto à tona com toda a delicadeza que lhe é cabido. Pensar em ter filhos deixa Taeil com uma sensação ácida na boca do estômago. Ele te ama, inegavelmente. Porém, há algo sobre a liberdade e - nem tanta - responsabilidade, que a vida a dois o traz. Ele gosta de poder acordar a hora que quer e fazerem planos quando querem. Mas o que o dá medo de verdade, é não ser bom o suficiente.
— Eu não acho que seja bom com crianças — confessa ele.
Você não insiste, mas lhe dá suporte, dizendo que tudo se aprende na prática. Taeil começa a estudar a possibilidade, ficar mais perto dos amigos que têm filhos e fazer perguntas a eles. Aos poucos, a ideia amadurece, e em uma conversa franca ele te diz que se sente pronto para tentar. Quando começam, ele se apaixona por todo o processo, e por você de novo. Nunca imaginou fazer parte de algo tão importante.
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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cherrywritter · 2 months
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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lykostrophy · 26 days
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(TOM BLYTH, 30, ele/dele) atenção, atenção, quem vem lá? ah, é LYKOS, LOBO MAU, da história CHAPÉUZINHO VERMELHO! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a VENDER PEÇAS DE COURO E PELEGO DE OUTROS ANIMAIS… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja PERSPICAZ, você é EGOÍSTA, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: ARTESANATO.
o personagem é dono ou cuida de algum lugar no reino dos perdidos? por favor, descreva. 
leather emporium. é uma loja de produtos de couro, pelego e artesanato geral feito com animais. ele vende tapetes, bancos, cintos, jaquetas, sapatos, bolsas e muitos outros. é um local pequeno, sem prateleiras que impeçam a visão de lykos de todos que entram e saem e apenas uma bancada onde ele normalmente se encontra atendendo os pedidos. todos os produtos são feitos por ele e a maioria é feito utilizando vacas e ovelhas. ele utiliza todas as partes dos animais, a carne, pele, cascos e chifres, etc.
como está a posição dele em relação aos perdidos? odiou ou amou? responda em um parágrafo simples! 
ele amou. na sua história original ele é um lobo solitário, derrotado por uma garotinha e sua avó, já na sua nova história, ele tem uma alcateia ao seu lado. independente da adição de um espírito da floresta e um jovem caçador, lykos se vê mais positivo em seu possível final.
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cabelaodohuck · 26 days
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atenção,  atenção,  quem  vem  lá ?  ah,  é  RAPUNZEL  ,  da  história  TANGLED  !  todo  mundo  te  conhece  …  como  não  conhecer  ?!  se  gostam  ,  aí  é  outra  coisa  !  vamos  meter  um  papo  reto  aqui  :  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você  ,  né  ?  você  estava  vivendo  tranquilamente   (  eu  acho…  )   depois  do  seu  felizes  para  sempre  ,  você  tinha  até  começado  a  ser  EMBAIXADORA  DOS  PORTAIS  DO  REINO  E  INGRESSADO  NA  ACADEMIA  DE  MAGIA  …  e  aí  ,  do  nada  ,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida  !  olha  ,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça  ,  porque  por  mais  que  você  seja  CURIOSA  ,  você  é  CABEÇA  DURA  ,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí  :  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história  !  pelo  menos  ,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta  :  PINTAR  E  SER  DIPLOMATA  DE  CORONA  .
  𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒈𝒆𝒎 é 𝒅𝒐𝒏𝒐 𝒐𝒖 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒂𝒍𝒈𝒖𝒎 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓 𝒏𝒐 𝒓𝒆𝒊𝒏𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐𝒔 ? não de um lugar em si , mas rapunzel é dona da maior marca de cuidados aos cabelos , a punzie hair beauty , que possui todos os produtos inimagináveis vendidos em todas as melhores lojas !
  𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒂 𝒑𝒐𝒔𝒊𝒄𝒂𝒐 𝒅𝒆𝒍𝒆 𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒄𝒂𝒐 𝒂𝒐𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐𝒔 ? 𝒐𝒅𝒊𝒐𝒖 𝒐𝒖 𝒂𝒎𝒐𝒖 ? rapunzel se autodenomina neutra no meio dessa loucura , até porque sua história não mudaria de maneira muito significativa … bem , tirando o possivel chifre  ——  quem é essa tal de fora da lei ai , hein , papai ? veja bem , ela não quer se colocar contra pessoas que foram tomadas de sua normalidade e colocadas nessa sinuca mágica , afinal , quem melhor do que ela para entender o que eles passam ? contudo , não é cega para os perigos que tantas realidades novas podem trazer , e por isso é um pouco receosa sobre como sua nova vida pode ser afetada .
  𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
por ter passado a vida trancada , uma coisa que teve de sobra foi tempo para se dedicar a hobbies . é praticamente pau para toda obra , conhece de tudo um pouco . xadrez , croche , cozinhar , cantar , origami , ventriloquismo , coste e costura , e etc .
outro deles foi a literatura . desse modo , além de ser uma leitora ávida , sabe também ler diferentes idiomas . sua pronunciação , contudo , é péssima .
um de seus maiores conhecimentos , obviamente , é sobre cuidados com cabelo . sim , a flor mágica lhe deu sim poderes , mas não uma hidratação perfeita ! sua empresa acabou sendo criada por sugestão de alguns comerciantes com quem ela conversou .
sua primeira empresa magic hair foi criada em parceria com seus pais , porém não demorou para que um escândalo alcançasse os jornais . preocupados com as viagens da filha que tinha acabado de voltar , eles tentaram usar os negócios para forçar a princesa a ficar , até mesmo segurando os lucros . foi preciso uma luta em frente a merlin e no final , rapunzel acabou abrindo sua própria empresa sozinha . seus produtos possuem preços acessíveis , mas como uma maneira de financiar as viagens que quer fazer sem ferir os cofres do reino .
por ser uma das maiores utilizadoras dos portais , não é surpresa que tenha sido chamada para ser a embaixadora deles . além de sua imagem em anúncios , eles também são decorados por pinturas próprias dela .
seu pior pesadelo é ser obrigada a retornar a sua torre . literalmente . não são poucas as vezes que acorda assustada , com os cabelos revoltosos , porque sonhou que gothel veio atrás dela .
é carismática e encantadora , mas seu tato social ainda é algo que precisa ser trabalhado . é muito franca e , por vezes , ingênua . 
gosta de cozinhar para os outros , mas tenha cuidado quando for aceitar algo . rapunzel adora comidas apimentadas e por vezes esquece que não é todo mundo que tem uma tolerancia alta como a sua .
dedidiu entrar na academia de magia para poder descobrir sobre a magia de seus cabelos .
𝐢𝐧𝐬𝐩𝐨𝐬 larissa manoela  ,  giselle  ( encantada )
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temosvagasrj · 8 months
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Assaí inaugura 283 oportunidades de trabalho para sua nova filial em Bangu
Assaí abre 283 vagas de emprego para nova loja Bangu Clique no link abaixo para entrar no nosso grupo no WhatsApp e Telegram agora mesmo! 👇 WhatsApp Telegram O Assaí Atacadista está com 283 vagas de emprego abertas para compor o time de sua nova loja na zona oeste da capital do Rio de Janeiro (RJ). Localizada em Bangu, um dos bairros mais populosos da cidade, a unidade está em uma região…
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typeboyz · 6 months
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→ Ji Changmin x Leitora plus size
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NOTAS: Apenas uma história fofa no meio de um apocalipse zumbi.
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© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
Se apaixonar por Changmin no meio de um apocalipse zumbi não era o que você esperava, mas lá estavam os dois.
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Olhos pesados fitaram a escuridão ofuscante, o silêncio preenchendo a atmosfera quando uma pequena brisa bateu em seu rosto para despertá-la do sono ameaçador. Espalhando-se por um rápido segundo enquanto observava as ruas noturnas, uma leve cutucada em seu lado a fez voltar a se concentrar na tarefa em questão, mas não antes de se voltar para o homem à sua esquerda, murmurando um pedido de desculpas enquanto ele apenas sorria para você cansado.
— Está tudo bem, eu entendo. – Respondeu ele, abrindo o refrigerador sobre o qual suas pernas estavam esparramadas.
Seus olhos se iluminaram ao ver o produto, pegando-o das mãos dele e agradecendo-lhe profusamente.
— Como você conseguiu isso? Quando você conseguiu isso? Você é o meu salva-vidas, Ji Changmin. – Você abriu a tampa com cuidado, esperando que o produto não jorrasse magicamente em seu rosto.
Ele se ajeitou no assento, sentindo a bunda ficar dormente por causa do tempo que os dois ficaram vigiando.
— Encontrei alguns no supermercado mais cedo. Peguei todos eles, o resto está na geladeira lá embaixo para quando você precisar deles.
Você tomou um gole do refrigerante, soltando um suspiro silencioso de alívio ao sentir que começava a despertar. Changmin observou enquanto você tomava a bebida com cafeína em uma hora imprópria, sorrindo para si mesmo por ter conseguido captar seu prazer culpado no grande mercado que ele esvaziou mais cedo naquele dia com Jaehyun, Younghoon e Sunwoo.
— Se eu tiver alguma espinha, a culpa é sua. – Provocou, fechando a tampa e colocando o refrigerante na grade de madeira da varanda à sua direita.
Ele revirou os olhos, voltando a olhar para a frente quando você o pegou olhando.
— As espinhas devem ser a menor de suas preocupações, sn. Além disso, você ainda estaria mais bonita do que nunca.
Em qualquer outro universo vocês já teriam se recompensado com um beijo um do outro, mas estar presa no meio de um apocalipse zumbi não era o ideal, nem era o momento de se envolver romanticamente com alguém que você conheceu há apenas dez meses, quando tudo isso começou.
Você estava examinando um CVS local, certificando-se de que não havia nenhum pedestre na loja e tendo que matar alguns. Quando a costa estava livre para finalmente sentar e relaxar por alguns minutos, você começou a empilhar itens na frente da porta para sinalizar quando alguém, ou alguma coisa, tentasse entrar em sua nova e humilde residência. Enquanto você estava sentada, comendo alguns balinhas azedas e bebendo um pouco de refrigerante para se manter acordada, um som alto irrompeu da frente da loja. Você pegou sua faca e um revólver aleatório que encontrou ao longo de sua jornada, se esgueirando silenciosamente até a frente e segurando a arma para se preparar para o que quer que estivesse à sua frente.
Quando você foi para a frente da loja, notou um grupo de cinco garotos pegando alimentos das prateleiras e colocando-os em grandes sacolas de ginástica. Eles se viraram para você quando ouviram passos, facas sendo retiradas dos bolsos traseiros e olhos arregalados de medo. Quando a viram ali, baixaram as facas lentamente para indicar que não eram uma ameaça. Você baixou a arma quando eles guardaram as facas nos bolsos, soltando um leve suspiro de alívio.
Até agora, tudo parecia estar indo perfeitamente bem nesse novo lar seguro. Todos os aparelhos pareciam estar funcionando, e é claro que algumas pessoas tinham que dividir camas às vezes ou até mesmo dormir no sofá, mas no geral, era um bom lugar para ficar até que, de repente, se tornasse o oposto e você tivesse que fugir mais uma vez.
— Você também é bonito. – Murmurou, roçando o metal da arma que estava em seu colo.
Olhou de relance para o quarto atrás de você, vendo as horas. Estava quase amanhecendo, o que significava que você conseguiria dormir logo antes que você e Changmin trocassem de posição com Chanhee e Sangyeon.
Changmin olhou para você, com um sorriso tímido nos lábios.
— Você não entende, não é?
Você olhou para ele corando com o contato visual mais suave.
— Eu quero, mas não é o momento certo, Changmin...
— Não me importo com isso. – Interrompeu ele, sentando-se completamente na poltrona para que o corpo dele ficasse de frente para você. — Nós nos conhecemos por um motivo e estou cansado de ignorar a tensão entre nós. Merecemos estar um com o outro, apesar das circunstâncias.
— Estamos no meio de um apocalipse, Changmin. E se deus não permitir que um de nós acabe, você sabe, se transformando de alguma forma.
Ele balançou a cabeça, aproximando a mão e colocando-a sobre a que estava em seu colo.
— Não diga isso, não pense assim. Isso não vai acontecer e eu posso lhe prometer isso.
Você retirou sua mão da dele quando a porta do quarto se abriu, com um Sangyeon já alerta chegando para seu turno de vigia. Atrás dele estava um Chanhee de aparência um tanto cansada, com o cabelo rosa desbotado, bagunçado e cada vez mais comprido. Vocês dois se levantaram, agradecendo a eles e informando-os sobre tudo o que viram, que não foi absolutamente nada, graças a deus.
Você e Changmin entraram no quarto vazio, com uma atmosfera um pouco estranha por causa da conversa anterior. Você calçou os chinelos enquanto terminava de beber o último refrigerante. Changmin a observava com admiração, adorando como tudo o que você fazia era etéreo para ele.
Você levantou uma sobrancelha curiosa e olhou para o homem de cabelos platinado enquanto ele estendia o dedo mindinho para você pegar.
— O que é isso?
— Prometo de mindinho que nunca deixarei nada acontecer com você, não importa o que aconteça. – O sorriso dele era reconfortante quando aparecia, fazendo seu coração dar cambalhotas.
Você soltou uma risada exausta, juntando o mindinho dele com o seu e depositando um beijo suave no dedo dele.
— Então, eu prometo o mesmo.
Ele pegou a mão livre e segurou sua bochecha, fazendo com que você se derretesse ao toque dele. As mãos dele eram mais frias do que as suas, mas ainda assim eram reconfortantes.
— Vamos para a cama, sim? Podemos conversar pela manhã, se você quiser.
Você assentiu, fazendo com que Changmin a envolvesse em seus braços, se deitando na cama. Você se ajustou nos braços dele, certificando-se de que ele se sentisse confortável ao seu lado na cama king size.
— Mas já é de manhã. – Você boceja quando o relógio marca cinco horas e quinze minutos, e uma risada suave escapa dos lábios de Changmin.
Você se sentiu adormecer enquanto os dedos dele roçavam as estrias em seus ombros, algo que ele sempre parecia gostar de fazer. Como você é maior, nunca pensou que encontraria alguém tão carinhoso quanto Changmin. E ele amava tudo em você, seu peso nunca o incomodou nem um pouco, ele não a via diferente de qualquer outra pessoa com quem já tivesse interagido. Na verdade, isso é mentira, ele a via sob uma luz mais romântica, sentindo como se tivesse se apaixonado à primeira vista.
Você se virou para encontrar uma posição mais confortável, com seus rostos agora a apenas alguns centímetros de distância. Você observou como os olhos dele estavam ligeiramente abertos, mas sua respiração estava em um ritmo constante.
— Está dormindo? – Você sussurrou levando a mão ao cabelo dele e tirando alguns fios dos olhos. — Acho que estou me apaixonando por você, Ji Changmin.
— Acho que também estou me apaixonando por você. – Ele sussurrou, depois sorriu quando você ofegou com o jeito brincalhão dele.
Apesar de estar em uma situação muito inferior à perfeita, você estava disposta a correr o risco. Esse homem parecia valer a pena e estava pronto para provar isso a você de todas as formas possíveis.
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thadelim · 23 days
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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