Tumgik
#arte das ruas
mote-historie · 1 year
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Photo by Eke Miedaner, Art Nouveau Staircase at Livraria Lello & Irmão Bookstore, Rua das Carmelitas 144, Porto, Portugal. Design by engineer Francisco Xavier Esteves,1906.
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habitalisboa · 1 year
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rabbitcruiser · 2 years
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Rua Augusta Arch, Lisbon (No. 1)
The Rua Augusta Arch (Portuguese: Arco da Rua Augusta) is a stone, triumphal arch-like, historical building and visitor attraction in Lisbon, Portugal, on the Praça do Comércio. It was built to commemorate the city's reconstruction after the 1755 earthquake. It has six columns (some 11 m high) and is adorned with statues of various historical figures. Significant height from the arch crown to the cornice imparts an appearance of heaviness to the structure. The associated space is filled with the coat of arms of Portugal. The allegorical group at the top, made by French sculptor Célestin Anatole Calmels, represents Glory rewarding Valor and Genius.
Originally designed as a bell tower, the building was ultimately transformed into an elaborate arch after more than a century.
Source: Wikipedia
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sumarex · 5 days
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esperidiaoimoveis · 7 days
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Auge Morumbi
Auge Morumbi Apartamentos privativas de 34m²,40m²e 57m² com opção de varanda e vaga de garagem. São estruturadas para uma vida organizada e versátil, bem como muito conforto. Na melhor localização do Morumbi, R. Francisco José da Silva, 410
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Conheça meu trabalho por meio do meu portfólio e peça sua ilustração, personagens ou livro ilustrado ✏️🖌️🖍️🖊️👇🏼
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magridaux · 1 year
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ele vai lá e PEI
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avelarmarcus · 1 year
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milton nascimento, lô borges - ruas da cidade
(1978)
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sunnybergamota · 1 year
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DKAJLDHANDKJAKSJJWIDJAK QUE CALOR EU NAO AGUENTO MAIS AAAAAAAAAAAAAAA
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tempocativo · 2 years
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10º Edição Maratona Fotográfica de Famalicão
10º Edição Maratona Fotográfica de Famalicão
É com muita alegria que vos anuncio que fui o vencedor da 10ª edição da Maratona Fotográfica de Famalicão, realizado pela Associação Caixa de Imagens, no dia 17 de Setembro. A Maratona consistia em 8 temas diferentes que tínhamos de fotografar durante o dia e pela hora definida. Deixo-vos assim as 8 fotos enviadas por mim. Um Grande abraço ao Manuel Lima que continua a promover este tipo de…
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clickusnews · 2 years
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LU ALCANTARA – FOTOGRAFIA, entrevistada por Luiz Maggio
LU ALCANTARA – FOTOGRAFIA, entrevistada por Luiz Maggio
Lu Alcantara, Fique a vontade para responder as perguntas ✒️Lu Alcantara, vc pôde passar um breve currículo. Qual motivo do nome do seu estúdio? Motivo do nome Lu Alcântara. Bom, meu nome é Luciana, mas por muitas vezes eu sou chamada de Luciana. Então adotei o Lu. O Alcântara é sobrenome da família de meu pai. Quando cursei fotografia, fiz amizade com outra Luciana, para minhas colegas nos…
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imninahchan · 7 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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rabbitcruiser · 2 years
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Rua Augusta Arch, Lisbon (No. 2)
Because of the top cornice's great height (over 100 feet/30 m), the figures above it had to be made colossal. The female allegory of Glory, which is dressed in peplos and measures 23 feet (7.0 m), stands on a three-step throne and holds two crowns. Valor is personified by an amazon, partially covered with chlamys and wearing a high-crested helmet with dragon patterns, which were the symbols of the House of Braganza. her left hand holds the parazonium, with a trophy of flags behind. The Genius encompasses a statue of Jupiter behind his left arm. At his left side are the attributes of writing and arts.
The four statues over the columns, made by Victor Bastos, represent Nuno Alvares Pereira and Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquis of Pombal on the right, and Vasco da Gama and Viriatus on the left. The two recumbent figures represent the rivers Tagus and Douro.
It appeared as the arch through which the Lilliputians wheeled Lemuel Gulliver in the 1996 miniseries Gulliver's Travels.
Source: Wikipedia
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star-elysiam · 3 days
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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amethvysts · 1 month
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oiiiiii!!!! vi que os pedidos estavam abertos e decidi dividir uma ideia minha aqui com vc (especialmente dps do hc do matías paulista): enzo vindo visitar são paulo e se apaixonado por uma paulista raíz etc etc!!! ela levando ele pros museus, pros rolês culturais 😭😭😭😭
oi gatinhaaa! eu AMEI teu pedido, mas não sei se vou conseguir escrever muito a fundo por motivos de: sou carioca 😭 infelizmente não sei muito sobre rolê raiz de sp
mas se tem rolê cultural a gente sabe que o enzo iria amar, principalmente se tivesse a ver com artes plásticas ou filme. acho que se você levasse ele na cinemateca ele iria PIRAR! tenho pra mim que o enzo é apaixonado por filmes brasileiros, principalmente dos anos 60, 70... (certeza que ele divulga a palavra de glauber rocha por aí).
anda com a câmera analógica dele amarrada no pescoço, sempre pronto pra tirar foto daquilo que ele acha interessante: você. é foto tua olhando alguma pintura na parede do museu, andando pela rua, sentadinha em um dos restaurantes de rua. e ele vai descongelar o instagram só pra postar um dump quando revelar as fotos.
ai, ele iria amar a galeria do rock e os sebos. vocês teriam que reservar uma tarde inteira só pra passeio relacionado a música, porque não só ele quer ir atrás dos discos das bandas que ele gosta, mas também pediria pra você mostrar seus artistas brasileiros favoritos pra ele. certeza que no final do dia o enzo sairia com pelo menos três discos da rita lee debaixo do braço, voltando pra hospedagem com um sorriso no rosto. tá liberado falar que ele é total mania de você das ideias? porque ele é!
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀Made in Brasil !
Haechan smut !
Avisos: Haechan!big!cock! / masturbação feminina! / leve degradation kink! / leitora virgem! / sexo sem proteção! (Já falei pra vocês não repetirem isso.) / apelidinho fofinho as vezes! / clima de eliminação na copa ! (Maior aviso de todos.) / e outras coisinhas que eu não lembro!
Nota da autora: Esse smut aqui foi iniciado justamente um dia depois do Brasil ser eliminado. Só que eu sumi né, como sempre, e não terminei. Recentemente, tipo bem recentemente mesmo eu tava lendo meus arquivados no Google docs até que encontro essa bela obra de arte, pensei em tirar esse clima de copa, mas trás uma vibe legal, relembrar bons momentos!!! Caso tenha erro de escrita desconsidera aí eu sempre escrevo de madrugada e é quando eu to crogue de sono. Então basicamente é isso, FALANDO QUE: talvez tenha parte dois 😼. Boa leitura!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀🇧🇷
Segunda-feira, dia do Brasil jogar na copa do mundo mais uma vez, finalmente as oitavas de finais. A animação estava por todo o canto, as ruas pintadas de verde e amarelo por onde quer que andasse, a empolgação em apostas envolvendo o placar final e conhecendo bem sua rua dava até para ouvir o hino nacional misturado com batidas de funk. Esse era o jeitinho brasileiro da situação que você amava.
Dentro da sua casa não estava diferente, o churrasco nos fundos estava a todo vapor junto com o som alto e o galvão narrando o primeiro tempo. A coitada de sua mãe andava para lá e pra cá a cada segundo com um prato diferente de comida, lasanha, uma panela de arroz, feijoada e jurou por Deus ter visto uma buchada de bode no meio, o motivo daquilo tudo?
── Não vai me ajudar em nada, peste? ── Grita lá da cozinha, você bufa fingindo estresse, caminha até a cozinha e encosta no balcão.
── Qual foi mano, você que inventou de chamar todos meus amigos para cá… eu disse que seria corrido. ── Sente um tapa bem na sua nuca, resmunga e massageia o local dolorido.
── Me respeite! não é "mano" é "mãe" e não é "você" é "senhora" ou "toda poderosa". ── Dá de ombros e espera o momento em que ela se vira para poder mostrar a língua sem que ela visse. ── E qual é o problema? Você vive saindo com eles, vai pra casa de uns e tudo, não quero que eles pensem que aqui em casa não se dá para receber visitas, claro que dá, eu que sou a dona!
── Não é isso, Mãe! Tenho certeza que eles nem pensaram nessa sua doidice… eu só não quero ver uns dando em cima de você! ── Sua mãe para de mexer a comida, cai na gargalhada.
── É o fardo de ter uma mãe gostosa, aceite essa lapada! ── Revira os olhos, sua mãe não leva a sério nada que vem do ciclo de amizade que você tem, já aceitou esse fardo.
── Fodase! Vou terminar de me arrumar, se esses cara chegar aí a senhora diz que eu logo apareço, tendeu? Eles vão tá mais preocupados em comer mesmo. ── enfatiza o "senhora", dá meia volta e entra no quarto.
── Cuidado com essa sua boca, jumenta! E não demora, daqui a pouco o jogo acaba e você não vê é nada. ── bate a porta, senta na penteadeira para continuar a maquiagem.
Claro que não era só sobre eles darem em cima da sua mãe, quer dizer, também era por isso, adorava brincar com esse tipo de piada, mas simplesmente não conseguiu lidar quando a piada voltou para você e envolveu sua progenitora, sobretudo era por conta dele em especial. E quando se referia a alguém do jeito mais desgostoso possível, esse alguém era Lee Donghyuck.
Não passava de um meio asiático metido a besta, que vinha com "oi princesa, cê tá lindona hoje" e acabava com toda sua postura ou então aquele perfume marcante, essencial masculino, que ele sempre usava e te fazia delirar no secreto desejando beijar quantas vezes fosse necessário aquele pescoço só para continuar sentindo o cheirinho bom. Nunca foi de dar muita bola pra nenhum menino, enrolava qualquer um que chegasse até o pobre coitado desistir e partir pra outra, talvez um dia admitisse que gostava da bajulação excessiva apenas para conseguir uma ficada com você, aumentava seu ego, te deixava feliz.
E é por conta disso que com Haechan ー um dos vários apelidos que ele tinha. ー foi diferente. Ele não correu atrás de você, foi direto, falou que queria um beijo teu ou até algo a mais, óbvio que o rejeitou, não que isso significasse que não o queria, claro que queria, apenas desejava que ele corresse atrás. isso definitivamente não aconteceu e nem aconteceria.
Não o quis? Beleza. Haechan não insistiria, nem te cercaria com a ideia até se tornar um idiota hetero top, ele só aceitaria e talvez partisse pra outra rápido demais. Aquele ego enorme te pegou desprevenida, não era acostumada com esse tratamento, machucou o seu dogma interior e infelizmente te fez desejá-lo.
Ah e ele sabia, Donghyuck sabia da sua intenção, provocava todas as vezes que vocês estavam juntos, ninguém sabia responder se toda aquela implicância era ódio mesmo ou desejo retraído, os dois levam tudo a sério demais. Dito isso, pensou, por que em sua própria casa aquilo seria diferente? Exatamente! Não seria e se lamentava por aquilo.
Tão perdida no próprio pensamento, brava só com a ideia de ter que aturar aquele cara insuportável se assusta com a silhueta do diabo parado bemm na sua porta, com postura relaxada e mãos no bolso, aquela maldita corrente de ouro que não saia do pescoço e o perfume marcante, filho de uma puta como odiava aquilo.
── O jogo não vai pausar pra você poder terminar de se arrumar não, queridinha. ── resmungou impaciente, confiante na dádiva de ignorá-lo até ele cansar, voltou a passar rimel.
Pelo espelho da penteadeira você conseguia ver Haechan andando pelo quarto, observava tudo, as vezes ria, um riso de zombaria ou sorria sugestivo, com aquele olhar travesso, um aviso nítido de que ele planejava algo pra te deixar zangada.
── Dá o fora empecilho do capeta, você tá me atrapalhando, não percebe? ── "Na verdade, não." Senta na cama tirando a Kenner que usava nos pés.
Você empurra a cadeira giratória e firma o pé no chão quando ela está de frente para Donghyuck, solta o produto que tinha em mãos, cruzando os braços.
── Vou ficar aqui até cê terminar, pra não demorar. ── O encarou incrédula, levanta da cadeira só para ficar cara a cara com ele.
── O que foi em? Você gosta de testar minha paciência? Vai ficar com os outros logo ou eu vou… ──
O restante da frase não saiu, percebeu muito bem quando o olhar dele desceu pra sua boca e parou ali de forma descarada, seu interior ferveu, mais tarde saberia explicar se era de raiva ou tesão.
── Uhum, uhum. ── te encara, puxa sua cintura num movimento só, te incapacitando de sair dali. ── Ou você vai o que?
Nada respondeu, concentrada em manter o ar de brava, este a qual já havia ido embora a muito tempo, não fez força para sair daqueles braços, nem queria.
── Tu não leva nada a sério mesmo né? Fica sempre de brincadeirinha, que perturbação. ── Haechan sorriu, dentre todos os outros sorrisos que já viu em seu rosto, aquele parecida diferente, mais presunçoso do que antes.
── Pode acabar com essa sua marra, tô ligado que cê quer me beijar. ── Pausou a fala, a mão esquerda deslizando em um carinho bem na polpa da sua bunda. ── Não se faz de difícil não, tu sabe que eu também te quero, pô.
Ponderou, mas ponderou muito, tinha que parar de ser tão difícil assim quando o próprio muleke que você queria dar uns pega tava bem na sua frente admitindo isso, deu o braço a torcer, jogando tudo pro alto, por enquanto nada de brigas ou implicâncias, o foco seria outro. Donghyuck percebeu pelo seu olhar a rendição pros charmes dele, queria muito fazer alguma gracinha na qual te deixasse com raiva, só que não fez. Levantou de onde estava só pra ficar em pé de frente pra você, colocou a mão envolta do seu pescoço te puxando por ali pra um beijo.
Falando em beijo, você poderia parar aquilo agora apenas pra aplaudir Donghyuck por aquela pegada. A forma como ele te segurava, trazia seu corpo pra perto do dele, mordia seus lábios, sorria durante o beijo e apertava sua bunda, poderia e estava indo ao delírio apenas com aquilo.
── Cê tá ligado que o jogo tá rolando, né? ── Diz depois de pausar o beijo.
── Ah, qual foi! Tu me enrolou pra caramba, quando consigo te pegar cê vai correr? Só um pouquinho, linda.
── Se minha mãe vim aqui e ver você me macetando ela vai matar nós…
── Fica de boa aí, cê tá preocupada demais, a porta tá trancada. ── "Como se isso adiantasse" pensou.
Só que, a ideia de ter ele macetando sua buceta, indo bem fundinho, era tão irresistível que resolveu se arriscar, o que era engraçado porque a minutos atrás não queria saber de beijá-lo e agora estava dando bandeira verde pra te comer.
Adianta o processo, tira a camisa do time brasileiro e o short que usava, entre beijinhos e carícias Haechan acaba fazendo o mesmo, segundos depois seu corpo já estava por cima dele, beijando a pele bronzeadinha enquanto rebolava, a cintura bem pertinho da virilha dele, o intuito era provocar. O Lee aceita de bom grado cada rebolada sua, tem pena de tirar a tua lingerie, acabar com aquela visão tão linda seria um pecado, rendido pela ideia apenas colocou o tecido de ladinho.
Passa o polegar por suas dobrinhas, fudidamente molhadas, ameaça enfiar, não faz, quer brincar com sua emoção, afinal, não seria Lee Donghyuck se agisse normal, certo? Você percebe a intenção, resmunga impaciente o encarando com aquele olhar de garotinha mimada, ele amava. Com a outra mão livre puxa seu cabelo, odiaria ter que bagunçá-lo em outras ocasiões, mas nessa nenhum pouco, em seus lábios tinha um sorriso sujo, esbanjando desejo, pedindo por mais desse toque bruto. Haechan só quer te olhar por cima, mostrar a autoridade que tem sob você mesmo com todo convencimento da sua parte.
"Toda desesperadinha em cima de mim, imagina se os outros ficassem sabendo da cachorra obediente que cê se torna quando um ta preste a te foder?" Delira, excita ainda mais só de escutar aquilo, como Donghyuck conseguia ser tão destrutivo assim? Não mede esforço, pressiona seu clitóris bem em cima do dedo áspero dele, você arfa com um gemido esganado na garganta. "idiota" deixa escapar. Aquilo não o afeta, pelo contrário, o instiga, sente seu líquido escorrer pelos dedos, iria perder a cabeça e te foder tão fundo, só que antes, antes iria te dar um pequeno trato.
Não te tortura mais, por enquanto. Te masturba rapidinho, deixa seu pontinho de prazer entre os dedos e esfrega com vontade, você revira os olhos presa naquele estímulo sem igual, desconta toda vontade de gemer o nome dele no peitoral moreninho, crava a unha, arranha e até o morde. Hyuck move os dedos, desliza de novo para sua entrada, sem rodeios dessa vez, entra com dois, em um movimento só. Geme frágil, baixinho, sente aquele ardor incômodo e gosta da sensação. O Lee faz questão de não deixar nenhum espaço sobrando, empurra os dígitos de maneira forte, fundo, entra e sai rapidinho alucinado por mais dos seus gemidinhos.
Enfraquece o corpo, as pernas tremem e uma sensação eletrizante percorre tudo, Haechan tampa sua boca, sente todo seu melzinho quente escorrer mais ainda pelos dedos os apertando sem poder controlar. "Me fode, por favor." Solicita, ainda embriagada com a sensação. "Cê gosta é disso né, lindinha? Tá apertando meu dedo igual uma virgenzinha e ainda pede por mais, nunca transou não foi?" Ficou calada, mordeu o interior da bochecha e não quis encará-lo, achou que poderia passar despercebida sem que ele notasse.
"Não…quer dizer, só com os meus dedos, tipo agora." Donghyuck riu desacreditado, é um prato cheio pra ele usar contra você depois.
── Não vou te foder agora. ── Admite, puxando sua calcinha pra fora do seu corpo.
── Mas eu consigo, cê disse que ia ser rapidin, qual foi hyuck, não faz isso comigo…── De fato, era muito bom pra ele te ver desse jeito, implorando por mais, mais dele, alguém que tinha "rejeitado" como os outros.
── Eu sou golpe, mas também não sou tanto, vai. Sua virgindade é coisa séria, lindinha, não vou tirar ela nas pressas como se fosse qualquer coisa. ── Sente convencida com as palavras e frustrada ao mesmo tempo, não era sempre que não lhe davam o que queria. ── Mas, a gente pode fazer outra coisa…
Os beijinhos no seu pescoço de repente ganham um toque mais carinhoso, complacente. "O que?" Murmura curiosa.
── Cê se esfrega em mim, do jeitin que preferir, igual cê tava fazendo no começo, lembra? ── Concorda. ── prometo que depois eu te fodo com bastante vontade e calma.
Abraça a ideia o ajudando a tirar a cueca. O pau pula fora, grande, meladinho com o pré-gozo e a cabecinha arroxeada, segurou a base, punhetou, vez ou outra roçava a mão na glande olhando para Haechan com falsa inocência. "Caralho lindinha, cê me faz perder o juízo…" Gemeu entre dentes tirando o cabelo suado da testa. Você parou com o estímulo, lambeu os dedos presunçosa sendo agraciada com o leve gostinho salgado. "Você vai deixar eu te mamar depois, Hyuck?" "Deixo quando você quiser, lindinha." Assente satisfeita, decide parar de enrolar, volta a ficar por cima, foi cuidadosa com a descida encaixando as dobrinhas no cacete do rapaz. Arrepia todos os pelos do seu corpo, se contém muito para não gemer como gostaria, no entanto não deixa de chamá-lo baixinho da forma mais manhosa que conseguia.
As mãos de Haechan foram diretamente pra sua cintura, apertando com força. Mexe o quadril, escorrega fácil sob ele, ambas intimidades molhadas trazem um som promíscuo agradável de escutar. Faz novamente, dessa vez com as mãos apoiadas no abdômen masculino, aumentando o contato, revira os olhos em puro êxtase com tão pouco, realmente uma virgenzinha metida a besta que só estava esperando por outra cantada de um cara gostoso convencido. Hyuck repara tudo, desde a delicadeza em seus movimentos até suas expressões, não abandona o sorrisinho, infla o ego quase de imediato só de pensar na quantidade de vezes que ia poder maltratar seu corpinho 'intocável' a partir daquele dia.
Agarra a pele da sua bunda, esmaga entre os dedos, não solta daquele aperto nem tão cedo, você aumenta a velocidade, querendo mais daquele prazer, a essa altura não era necessário explicar que já não ligava mais para jogo nenhum rolando, estavam presos no próprio mundinho, descontando uma pequena fração do tempo que perderam se odiando e também a falta da presença nos fundo da casa não havia sido percebida todos estavam ocupados e putos demais vendo a Croácia empatar nos últimos minutos.
Gozou de novo, dessa vez no pau do rapaz, gemeu o nome sem medo e pouco se fedendo caso alguém tenha escutado, aquilo foi o estopim para Hyuck que veio logo depois sujando a própria barriga e um pouco da sua virilha com a porra esbranquiçada. Você relaxou o corpo, deitou em cima dele assimilando a situação e se perguntando "fez aquilo mesmo com o idiota do Haechan?"
Quando apareceram nos fundos todos estavam desolados, a cara de confusão foi nítida até porque não tinha parado de acompanhar o jogo.
── O que aconteceu? ── Perguntaram em uníssono olhando para a TV.
── Tá vendo não, cega? A Croácia eliminou o Brasil de novo enquanto você se arrumava.
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