Tumgik
#bailame
cuando-fingi-quererte · 6 months
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Bailame un privado.
— G'
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vithcy · 2 years
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Thinking about how there are so many Health professionals on tiktok doing those silly trendy dances to give out information and market themselves. We really live in a society.
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mousart3 · 2 years
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A canção é uma poesia completamente viva para mim . Posso toca-la em letras e em notas . Sem que vc perceba . Que já estive com vc milhares de vezes ...
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butvega · 11 months
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I. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
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𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
esta fanfic se refere à Sirius Black em sua época de maroto, passando-se precisamente em 1977. o ator escolhido para representá-lo é ben barnes, (maravilhoso).
avisos: subjetivo, amassos no dormitório feminino, muito amorzinho.
Escutava passos pelo chão, uma respiração pesada, como se o dito cujo em questão estivesse cansado, corrido uma maratona inteira, talvez. Se não tivesse o sono tão leve, talvez nem percebesse, mas você estava o esperando de fato, só odiava admitir aquilo para si mesma.
Era uma exímia sonserina; destemida, orgulhosa, astuta e determinada. Era um ultraje que seu coração houvesse se amolecido por um infrator, quebrador de regras, petulante e com uma alta síndrome de herói, da Grifinória. Seu coração pertencia à aquele que vivia sob o pseudônimo de Almofadinhas, e era daquela maneira que ele conseguia fugir de uma das torres mais altas de Hogwarts, para adetrar-se nas masmorras, afim de passar a noite inteira beijando-a, longe de olhares duvidosos. Transformando-se de um cão negro como a noite, para um belíssimo e atraente jovem, Sirius Black sorria para você, silencioso ao pé de sua cama.
Você quase ri, animada, levantando-se de seus aposentos para abraçá-lo na pontinha dos pés, devido a diferença de altura.
"Você está louco? Sirius! Narcissa e Bella podem acordar." Murmura você, agarrando o rosto do mais velho. Observa a covinha no queixo, os cabelos grandes e lisos caindo como uma cascata, e moldando o maxilar marcado.
"Que acordem. Elas não iriam dedurar o próprio primo, iriam?" Sorri brincalhão. Você balança a cabeça negativamente, rindo de levinho, ainda sendo embalada por seus braços longos em sua cintura, abraçando-a.
"Claro que iriam. Bella iria adorar te ver em detenção, e Cissa iria reclamar até a própria encarnação, sendo bem específica sobre o quão errado é você estar aqui."
"Pois saiba que eu gosto de correr perigos. Ainda mais se for por você. Linda." Dá um beijinho na ponta de seu nariz, e segue para sua boca em um selinho casto, que lhe deixa avermelhada.
"Está me deixando sem graça. É sua intenção?" salienta maliciosa, quase bailam, ambos de pé na beira da cama, buscando apenas um pretexto para tropeçarem, e se deitarem ali.
"Sim, é minha intenção. Sem graça, e principalmente sem roupa." Você reprime um gritinho quando Sirius te pega pelas coxas, e se deita na cama com cuidado sob seu corpo. Não consegue respondê-lo, ele é mais rápido ao beijá-la com força afim de calar o que provavelmente seria uma advertência divertida de sua parte.
Sirius seria um ótimo sonserino, aliás. Era destemido, mas sua coragem ultrapassava limites, e o dava o brasão de um leão na capa que usava. Ele não temia correr pelas masmorras, deixar os colegas de quarto sozinhos, e esconder-se em cada sombra daquele castelo só para estar ao seu lado. Era fiel aos seus sentimentos. Quando a vira pela primeira vez ao lado de sua prima Narcissa, os olhos brilharam, e o coração bateu mais forte. Se deixou levar por tudo que sentia, e mesmo sendo advertido por seus amigos, o maroto a conquistou. Não era mais um de seus truques, realmente estava apaixonado, a amava, e decidira que faria de tudo por você.
Odiava te ver estudando poções ao lado de Severo -ranhoso- Snape, mas havia prometido a ti que não o incomodaria mais. Era um badboy obediente, e muito, muito apaixonado.
Seu prêmio era estar ali, em seu quarto, rolando entre as cobertas com cheiro de jasmim e morangos, beijando sua boca como se não houvesse amanhã, e bom, se uma de suas primas o achassem ali no dormitório feminino da Sonserina, talvez realmente não houvesse.
"Amo tanto você. Tanto, tanto. Me sinto capaz de matar e morrer por você, eu juro." Diz rouquinho entre o beijo. A boca já se encontra inchadinha, molhada e avermelhada, mas ele não consegue parar. Volta e meia troca as mãos de seu pescoço, para sua cintura, mas sem deixar de amassá-la, e acariciá-la em momento algum. Provavelmente ficaria bem bagunçada depois daquela sessão de amassos.
"Eu te amo, Almofadinhas." Você diz sapeca, e ele sorri ruborizado. Gosta que você use seu apelido daquela maneira, em momentos íntimos e românticos.
"Amanhã a Grifinória joga contra a Sonserina no quadribol... Vai torcer para sua casa, ou 'pro seu namorado, uh? Ainda sonho em olhar para as arquibancadas e te ver gritando meu nome." Sussurra em seu ouvido, enquanto maltrata seu pescoço com beijos lentos, onde usa a língua para acariciar as mesmas áreas que dá mordidinhas leves.
"Vamos fazer um combinado: se a Sonserina ganhar, vou comemorar com minha casa, como deve ser." Ele te escuta atento, um sorriso zombeteiro em seus lábios. "Mas se a Grifinória ganhar, prometo gritar seu nome, mas só quando estivermos a sós, e de preferência nus." termina a proposta, e Sirius quase infarta com a indecência de sua quase sempre tímida, e retraída namorada. O peito se enche, o ego infla ao saber que a tem daquela maneira selvagem só para si. Se sente sortudo.
"Só mais um pouco, e perco as estribeiras. Por mim, te faria minha aqui, e agora, sabia? Consegue sentir?" Hipnotizado, Sirius aperta o quadril contra o seu, e mesmo com as camadas e roupa, consegue sentir a ereção. Você ruboriza, ri fraquinho, e olha para as camas de Cissa, e de Bella.
"Louco. Completamente louco. Como posso dormir em paz sabendo que meu namorado é um pirado?" Ri, tenta se livrar de seu aperto de maneira falha, ele te agarra mais, e se deita na cama abraçando-a por trás, bem humorado.
"Gostaria de poder dormir com você. Deixa?" é manhoso ao beijar suas costas nuas pelo pijama de alcinhas.
"Você sabe que não dá, Sirius." — você murmura de olhos fechados, quase um gemido, aproveitando a sensação dos beijos. "As meninas, elas..."
Você ao menos consegue terminar de falar. A chuva lá fora, o cheirinho de terra molhada, todo aquele clima primaveril acolhendo seus corpos fulminantes.
"As meninas...?" maroto desgraçado. "Deixa seu almofadinhas ficar, deixa? Quero dormir agarradinho com você."
Você iria ceder, sabe que iria. Sopra o ar pelos lábios meio abertos quando sente um chupão em seu pescoço, seguido de um aperto forte em sua região pélvica, grudando seus corpos. O calor, as respirações descompassadas, você sabia que iria ceder, então se deixa levar. Bem, quase.
"Eu não acredito nisso... Sirius?! Seu cão pulguento! Sirius!" São os sussurros exacerbados de uma Narcissa de pijama, e bobs no cabelo muito, muito estressada. "Isso só pode ser brincadeira! Se Bella te pega aqui ela vai correr para o Slughorn, seu imbecil inconsequente! Se manda, Almofadinhas, anda!"
Sirius é basicamente expulso do dormitório de vocês a base de travesseiradas dadas por uma Narcissa sonolenta. Vocês, ainda rindo do desespero da prima/melhor amiga, se abraçam rapidamente, e se beijam de levinho só para se despedirem. Não seria desta vez que Sirius conseguiria dormir com você.
A noite termina com você e Narcissa rindo baixinho de toda a situação, para que Bella não acordasse. Você no colo dela, enquanto ela mexia em seu cabelo, e escutava seus lamentos apaixonados, sobre o quão louca por seu primo estava. Enquanto Sirius bailava pelos corredores por de baixo da capa da invisibilidade de James Potter, seu amigo Pontas, com o coração pulando, e um enorme sorriso no rosto. Sintomas de quem estava amando.
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um pouco diferente do que estão acostumados, né? mas como disse, revi a saga inteira esses dias, e tô bem obcecada ♡
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dissipou-se · 1 year
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dispersos no espaço
nós mantínhamos uma relação “estável” à distância; sempre conectados por uma chamada de vídeo/voz, vez ou outra. fotos, vídeos, áudios, mensagens e mais mensagens... mas isso foi ficando cada vez mais inútil em relação à nossa necessidade de um pelo outro. nos víamos pouco, devido aos longínquos quilômetros que nos separavam física e mentalmente. sim, o nosso sentimento foi esfriando devido a algo que faltava; a nossa conexão foi ficando repleta de interferências dia após dia, por culpa dos problemas, cujos são oriundos do cotidiano adulto. brigamos, nos reconciliamos... mas a dita falta estava lá; criando um vasto abismo entre nós dois. e esse abismo engoliu a ponte necessária, a qual sustentava aquela linha frágil de ligação entre nós. você tinha suas raízes, seus apegos, assim como eu. ceder tornou-se impensável e colapsamos como uma supernova, mas infelizmente, não originamos nada após tal explosão. apenas dispersamos pelo espaço oco e frio e nada mais resta do que o silencioso vazio. abracei minha solidão e agora estamos fazendo companhia um ao outro; na tentativa de acalentar a mente que, às vezes, retorna às lembranças dos tempos os quais tanto lhe amei. dói, eu sei o quanto dói. contudo, espero que passe e, num futuro próximo, quem sabe, isso não seja nada mais do que uma memória das tantas que bailam na minha mente. uma nostálgica memória que não me abalará mais.
— dissipou-se
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dayeliasmeusversos · 1 year
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Conexão de almas
No silêncio da noite, na luz do luar,
Duas almas se encontram e começam a dançar.
Sem palavras, sem toques, sem qualquer explicação,
Elas se conectam num nível profundo, sem limitação.
A conexão de almas transcende o que vemos,
É como o vento que passa, é o que sentimos.
Não é sobre corpos, nem sobre mãos,
É sobre a junção dos corações.
Um olhar, um sorriso, uma troca de energia,
As almas se abrem para sentir a emoção viva.
Não é algo que podemos explicar,
É uma conexão que apenas as almas podem alcançar.
E essa conexão, tão forte e tão intensa,
Nunca se desfaz, nem mesmo na distância imensa.
As almas se unem à eternidade,
E se mantém juntas, na felicidade.
Assim, na dança dessa conexão,
As almas bailam e alcançam sua perfeição.
E juntas, formam um só coração,
Que batem em uníssono, como uma canção.
Day Elias
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falangesdovento · 1 month
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POEIRA PERIFÉRICA - Inverno de 2002
(Lucas Lima)
poeira periférica
estrada vazia
na trilha diária dos homens
em busca de um nada
que quase sempre acontece
quando o dia se decompõe
no vício das horas
no pêndulo do tempo
em cada por do sol
de suores e luta
os homens caminham
para adormecer
a dor
de suas crianças esquecidas
pela ausência
de mesas fartas
onde tudo se cala
nos olhos da fome
no grito mudo
da inocência...
venenos do consumo
retiram lágrimas
das faces delicadas
da perfeição
de uma infância sem Luz.
entregue na insegurança
de um semáforo frio
onde o amarelo desatento
engole o verde da pressa
onde o vermelho da Vida
não para...
E ATROPELA OS SENTIDOS...
poeira periférica
rumo incerto do abrigo
perigo á solta
nas ruas
rugas do tempo
que bailam sobre
as Linhas vazias
onde homens
ANÔNIMOS
e sem rostos
poetizam Vidas...
e cultivam esperanças...
Paz e bem! 🙏🕉️🙏
Lucas
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cuando-fingi-quererte · 5 months
Note
Aaaaaa bailame 😳
Arhe pues jsjsjs 🖤🕺
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mccek · 1 year
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Baílame despacio, no mires el reloj
No quiero que la noche acabe
Se dice en el barrio
Que tienes un don de moverte no pares
Sé que te gusto y aún no me atrevo
Dame una señal para perder el miedo
Piensas en mí, como yo en ti
Habla claro, no perdamos más el tiempo
🪩Sabaeton pt.12🪩
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calmjess · 5 months
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fecho os olhos
e como no juízo final
o filme acelerado
dos últimos tempos dessa vida
pinta lentamente as cores
na tela das memórias perdidas
as luzes já piscam nas janelas
o vento quente já sopra as frestas
os ritmos bailam, mudos, pelo ar
fecho os olhos
e é como se pudesse assistir de novo
à velocidade que um dia esfriou a espinha
à liberdade que gritou sozinha
à urgência que rasgou aquelas máscaras
é como se eu pudesse ouvir, mais uma vez
as músicas que tocaram naquela noite
as borboletas que se bateram no peito
o som de quando tudo se integrou
fecho os olhos
e dá pra sentir agora
o genuíno do improvável
o mistério do que não se explica
a resposta certa pra o que a alma ainda grita
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amor-barato · 8 months
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Suave as horas bailam sobre O cabelo branco e raro. A áurea taça a borra cobre: Sorvida, eis o fundo, claro! Pressentimento da morte Não turba, é alivio profundo. O gozo mais puro e forte Da contemplação do mundo Só o tem quem nada cobice, Nem lamente o que não teve, Quem já o partir na velhice Sinta, – um partir mais de leve. O olhar despede mais chama No instante da despedida. E é na renúncia que se ama Mais intensamente a vida.
Stefan Zweig - Último Poema
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perdida-en-tu-sonrisa · 7 months
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dame una señal para perder el miedo
piensas en mi como yo en ti
habla claro no perdamos más el tiempo
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wilmagoncalves · 2 years
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.╲\╭┓ ╭ 🌺╯ ┗╯\╲!❥❥¸¸.•*´¯`❥❥•❥❥¸¸.• ♥ As horas passam, e passam por nós vestidas de festa... bailam ao nosso 'redor'. Por vezes nos convida a dançar, noutras apenas nos destina a apreciar. ... esqueça o passo do 'bailado', ouça a música. Viver é recorrer ao que nos dá alegria, é reinventar os passos, se perder - se necessário - no compasso... e só então, bailar! LuAndrade* *´¯`❥❥•❥❥¸¸.•*´¯`❥❥•❥❥¸¸.•*´¯`❥❥• ╭ 🌺╯ ┗╯\╲
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micxxmxilxpersonal · 2 years
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Another day and another song I'd love to dance with Joe Quinn 😏
Again, cuz in my head, dude knows how to fkin' dance to this 🔥🔥🔥🔥
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yourfriendlywriter · 7 months
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What is the most heartbreaking scene you've ever written? Tell me.
I'll go first.
“Kaz!”
Kaz turned quickly to see Lilith coming into the Clearing and holding a small girl in her arms, blood all over both of them. 
Kaz swiftly made his way over to the two of them and took the girl from Lilith. 
“I’m okay, Bailam. I’m not hurt,” croaked the little girl, face smeared in ash. 
He set her down, eyes combing over her body. “Go see Einid anyway for me.” 
She nodded quickly and ran off. Kaz stood up straight and turned to Lilith shakily, panic rising in his chest as he looked at her. There was more blood on her abdomen than anywhere else and she started swaying when she followed his eyes, pressing a hand to it as blood continued to well up and spill out. 
He grabbed her as gently as he could manage when she collapsed. He avoided touching the side the blood was coming from as much as he could as he slowly lowered them to the ground. 
“Deleon, you have to hold on,” he whispered. 
“Now, why would I… want to do that?” she asked weakly, blood trickling out of the corner of her mouth and staining her teeth and lips crimson. 
“You have to… Lilith, stay with me. You have to hold on. Ia can help you.” He felt a tear roll down his cheek that she wiped away with a bloody hand. “Please… please just hold on.” 
She shrugged lightly, wincing. “I’m not important in the grand scheme of Inasvale.” 
He forced her eyes to meet his. “You’re important to me. I can't- I can't lose you too…” his voice cracked and he closed his eyes tight. He glanced behind him, “Someone! Help!” 
“Did you ever… really have me?” she croaked, drawing his eyes back to her. She placed a bloody hand on his cheek.
“I did, I did have you-“ He kissed her forehead and then her mouth, staining his lips red with her blood. “Everything is going to be okay, I promise.”
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