Tumgik
#mark lee x leitora
nonuwhore · 10 months
Note
Oii, bao diaa.
Gostei do prompt "não faz isso, quero ouvir você gemer" e acho que poderia ser interessante ele com o mark, talvez na primeira vez dele com você e que você esteja com vergonha?? ou algo que você imaginar com esse prompt + mark!
enfim, eu adoraria ver isso na sua escrita, obrigada💖💖
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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 19. “Não faz isso, quero ouvir você gemer.” contém: boyfriend!mark; fluff; cocky!mark porque a gente não pode esquecer nunca que ele é leonino (e esses são os melhores); apelidos (princesa, amor); linguagem vulgar; smut: morning sex; dirty talk, thigh fuck; mordidas; menção a ejaculação; praise;  contagem de palavras: 1,5k nota da autora: então, a história acabou saindo um pouquinho diferente kkkkk mas acho que mantive a ideia central. espero que você goste, de verdade!!!! muito obrigada por participar do evento <3
“Princesa”, a voz meio quebrada de um Mark que acabara de acordar te chamou. Ainda levemente adormecida, você a ouviu longe, mas reconheceu quem te chamava e o tom de culpa que ela carregava.
“Hum?”, você respondeu, sonolenta, e sabendo o que viria a seguir.
“Eu não consigo dormir mais… Já são oito horas…”, ele fez a afirmação parecer um absurdo, como se só pessoas malucas dormissem depois disso. Sentiu sua cintura sendo enlaçada pelo braço dele, junto do quadril encontrando o seu e a barba nascendo no queixo alcançar sua nuca. Um beijo, delicado e quase imperceptível. Outro, mais demorado e pesado. Mais outro, molhado e seguido de uma mordiscada tímida.
“Mark!”, você instintivamente o empurrou usando ancas e ele riu.
“É assim que você pretende me afastar? Acho que não vai dar certo”, ele riu sacana e te puxou para perto mais uma vez, se encaixando com cuidado na curva do seu corpo.
“Pelo amor de Deus, é domingo, me deixa dormir!”, você implorou.
“Você já dormiu muito! Olha que lindo o dia lá fora, a gente podia estar fazendo tanta coisa!”, e apontou para a cortina meio aberta que mostrava o azul límpido do céu. 
“Foda-se a beleza do dia, eu ‘tô de folga, quero dormir!”, você se debateu, fazendo birra, e ele se calou, mas você sabia que isso não tinha acabado.
Vocês tinham o mesmo problema todos os finais de semana há seis meses, que foi quando ele te pediu em namoro. Ele estava tão nervoso, as palavras saiam da boca sem nenhuma relação sintática, apenas uma grande sopa de “cara”, “tipo”, “é que”, e se você se perguntou se aquele era o mesmo Mark Lee que você conhecia das histórias que corriam pelo campus. O mesmo Mark Lee que não perdia nenhuma festa do curso de vocês - e de outros -  e nunca teve problema para falar com nenhuma caloura, nenhuma mesmo, até você chegar. Não que ele não tivesse tentado, você só era completamente inacessível, sempre fazendo a cara mais assustadora quando alguém do centro acadêmico chegava perto nos corredores e evitando todos os trabalhos em grupos possíveis. Só que o professor de Introdução ao Desenvolvimento de Sistemas de Software de vocês não curtia muito essa ideia e resolveu fazer um sorteio de duplas para apresentação de um trabalho, e adivinha quem caiu com você. Evitar que Mark se aproximasse durante todo um semestre foi exaustivo e improdutivo, mesmo ambos não tendo nada em comum além dessa disciplina específica, depois de duas semanas ele já aparecia no seu dormitório toda noite com os lanches mais famosos do campus para você provar e dizer não para ele, a partir dali, se tornou impossível. Esse momento, que vocês vivam agora, nunca seria uma exceção. 
“Mark”, você o chamou e ele te apertou mais um pouco, o sorriso dele pressionado contra o seu ombro.
“Dormiu bem?”, perguntou, com a mesma voz manhosa que quase fez vocês ficarem de recuperação, porque, depois de um tempo, vocês passam mais tempo jogando qualquer coisa que ele achava na internet ou assistindo séries longuíssimas que você não lembrava nada da história, já que metade do tempo os dedos dele estavam dentro da sua calcinha. 
“Sempre tem como melhorar, né?” ele soltou um risinho apertado com seu tom de sarcasmo. 
“Sabe com o que eu sonhei?”, você balançou a cabeça e segurou a mão dele que apertava a sua barriga. “Sonhei que a gente ‘tava brincando de esconde-esconde. E eu era muito ruim, porque não te achei nenhuma vez”, você não precisava se virar para saber que nesse momento seu namorado tinha um bico feito com os lábios.
“Ou… Eu era muito boa, já pensou nessa possibilidade?”, você provocou sabendo como Mark era competitivo. 
Ele riu, cheio de si, “Claro, sempre há a possibilidade.”
“Você precisa parar de achar que é bom em tudo, Mark.”
“Mas eu sou. Uma máquina de última geração.”
Você empurrou sua bunda contra o colo dele. “Você é bem ruim em resistir a isso aqui”, e repetiu o movimento, se esfregando um pouco mais no membro adormecido.
Mark gemeu, sacando sua jogada. “Entendi, você quer provar um ponto…”
“Quero”, e parou, esperando o que ele faria a seguir, mas morrendo de vergonha de ter tomado a iniciativa. Você conseguia ouvir ele pensando e sentia o volume dentro da calça crescer.
“Que isso, amor… O que te deu hoje?”
“Talvez alguém tenha me acordado antes da hora… E fazer isso enquanto eu não te encaro é mais fácil”, você foi sincera e automaticamente perdeu a coragem que você tinha acumulado desde o dia anterior, quando você queria deixar claro que adoraria passar a noite com Mark dentro de você, mas não conseguiu, perdendo seu namorado para o video game.
“Você vai mesmo me fazer morder a língua”, ele se grudou a você de novo, deslizando a extensão rígida bastante óbvia por conta do short fino no meio da sua bunda e enfiando a mão dentro do seu pijama, segurando um dos seus seios como se eles fossem a última esperança da terra. Os dentes seguram a pele da sua nuca e do seu pescoço enquanto ele beliscava seu mamilo, ativando os todos os sentidos de ambos.
Você suspirava pesado, contendo a vontade de gemer e pedir que ele te fodesse logo, porque sua calcinha já tinha virado sopa. Se limitou a segurar a mão dele por cima do seu peito, apertando com mais vontade, e ajudando a fricção que ele fazia em você, aflita por mais. 
“Droga, você ‘tava tão certa”, você o sentiu se afastar de você, descendo a roupa de baixo dele e sua, e o membro quente pressionado mais uma vez contra o vão da sua bunda. Ele deslizou com cuidado, assistindo seu quadril fazendo o movimento contrário, em um sincronia ensaiada, e apertou sua cintura com força. “Eu nunca vou me acostumar com como você é gostosa, principalmente com essa atitude”, sussurrou mordendo sua orelha e soltando o hálito quente que arrepiou até pelos que você não sabia que tinha.
“Mark…”, você sabia que hoje não ia conseguir se conter, principalmente se ele fosse usar esse tom com você.
“Você vai gemer meu nome hoje? Diz que vai…”, te provocou, direcionando o membro com as mãos para o centro das suas pernas, mas sem te penetrar, o deslizava entre os lábios ensopados com mais facilidade que o normal e suas coxas automaticamente o apertaram, dando uma sensação parecida com a que ele tinha quando estava dentro de você.
O ritmo vagaroso provavelmente ia te matar. Ele não tinha pressa pra se movimentar e nem pra beijar seu pescoço e morde-lo, soltando a pele lentamente. A ponta gordinha resvalou no clitoris implorando por atenção e foi o bastante para te fazer abafar o chiado com as costas da mão. 
 “Não faz isso, quero ouvir você gemer”, ele pediu, segurando a mesma mão e aumentando um pouco a cadência em que fodia sua coxa. “Se eu não te torturar, você promete que geme pra mim? Promete?”, e sua cabeça confirmou com tanta força e rapidez que fez ele sorrir, boquiaberto com o quão molhada você estava e o quanto isso o deixava mais maluco pra te fazer gozar.
Como prometido, ele passou a estocar com mais vontade o espaço apertadinho que você criou para ele, escorregando por toda a sua intimidade, e te fazendo gemer alto, sem 
calcular nenhuma das suas ações. “Eu vou ficar viciado nessa porra, vou te querer assim toda vez”, disse se referindo ao jeito que sua garganta liberava os sons mais dolorosamente estimulantes. Pensar em fazer de novo fez seu corpo erupcionar em um longo e paralisante orgasmo, te deixando completamente travada e sentido todo o tipo de prazer enquanto Mark era o único a balançar a cama em um frenesi que o levou ao limite logo em seguida. Seus líquidos e os deles se misturavam no tecido da roupa de cama que colava na sua pele do mesmo jeito que Mark se agarrava a você. 
“Você consegue me olhar agora?”, perguntou, retomando o que você disse anteriormente. Seu olhar encontrou o dele, rapidamente, e voltou a encarar o canto da parede. Ele riu, perdido pela expressão cansada e envergonhada no seu rosto. “Você tem vergonha de dizer que tá com vontade, amor?”
“Ainda não, Mark Lee. Ainda não.”
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wlfllia · 9 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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hyunjungjae · 3 months
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NCT DREAM
em...
dizendo ‘Eu te amo’ pela primeira vez no namoro.
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nct dream x leitora, fluff, relacionamento estabelecido.
Contém: o do Mark é sugestivo, mas os outros eu deixei bem fluff, doses de fofura, apelidos carinhosos como ‘vida’ ‘mor’ ‘princesa’ e etc…
a/n: ACREDITEM SE QUISER, mas pse marie finalmente fazendo conteúdo fluff, bem diabetes, alguns foi dizendo pela primeira vez, outros mais ou menos, fazer o que né gente, criatividade flui e eu não tenho como segurar
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— MARK —
Acredito que ele seria num momento bem íntimo sabe, porque nesses momentos é quando ele percebe que pode estar confortável em qualquer sentido contigo. Até mesmo pra sair um ‘Eu te amo’ impensado. O que daria abertura pra essa nova frase ficar cada vez mais recente até que todo dia ele dissesse isso para você saber o quão apreciada e amada é pelo garoto.
Estavam se beijando, as roupas começavam lentamente a sair do corpo de cada um, Mark ficava por cima de ti, engatinhava na cama para poder ficar a altura da sua boca, conforme você deitava, tanto sua camiseta quanto a dele já não estavam mais em seus corpos, e ele não se aguenta, te vendo ali embaixo dele, encarando seus lábios vermelhinhos e brilhantes pelo beijo recente, o corpo que ele tanto amava admirar, ele apenas solta.
“Minha mulher é tão…mas tão linda…”
“Eu te amo.”
Você sentia que poderia chorar ali mesmo, as três palavras te acertam em cheio, amava tanto mas tanto a forma como ele te olhava, não só agora, mas em qualquer momento, com aqueles olhinhos brilhando.
Antes que ele se aproximasse demais novamente para te beijar, você diz “Eu te amo, Mark.”
Bobo. Ele estava bobo, bobinho por você.
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— RENJUN —
O Renjun te chamaria pra casa dele, enquanto os dois estivessem de bobeira num final de semana qualquer. Sentados no tapete da sala dele, comendo um salgadinho qualquer que estava na mesinha de centro, você contava algo super engraçado que aconteceu na sua vida e ele te admirava como uma criança vendo sua princesa favorita. Até porque você era a princesa favorita e única pra ele.
Sentado de pernas cruzadas o cotovelo se apoiava na própria coxa para sustentar a mão que segurava o rosto pela bochecha dele, sorrindo quando te via sorrir, se sentia tão mas tão apaixonado por ti. Não era apenas paixão, era amor.
Na mesa hora que pensa isso, não se segura ao soltar um suspiro “Ahh…” e dizer "Eu realmente te amo."
Na mesma hora sua bochechas coram, as borboletas na sua barriga faltavam voar junto com o seu coração que sairia pela boca. Você vira de costas pra ele, abraça suas pernas e esconde o seu rosto. O garoto manda você dizer de volta como uma brincadeira, vai pra perto de ti, te abraça e chega pertinho de seu ouvido, “Eu te amo, minha princesa.”
Você dá um gritinho e sorri mais ainda, levanta a cabeça rápido para dizer o mais rápido possível “Eu te amo também, meu príncipe.” mas volta a esconder o rosto.
“O que você disse? Diz de novo! Eu não ouvi direito!” diz rindo, e os dois ficam naquela brincadeirinha o resto da tarde toda, sorrisos bobos e conversas aleatórias, era exatamente nesses momentos que você tinha realmente certeza que estava perdidamente apaixonada por ele, você ama ele.
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— JENO —
O Jeno não parece ser alguém muito difícil de dizer isso, acho que ele diria e pareceria até mesmo natural, até porque é a mais pura verdade.
Mais uma vez Jeno te buscava em frente a um restaurante onde acaba de se reencontrar com algumas amigas.
“Oie, Neno!” entra, e antes mesmo de colocar o cinto, vê que o rosto do Lee está inclinado para o seu lado, os olhos fechados apenas esperando um beijinho seu.
Deposita um beijinho na bochecha macia do garoto e antes que se afastasse, ele vira o rosto e te puxa para perto novamente, roubando um selinho demorado seu.
“Oie, minha princesa! Como foi o almoço com suas amigas?” perguntava, enquanto te esperava colocar o cinto de segurança para dar partida no carro. “Foi muito bom! A gente colocou muitas fofocas em dia, que aliás eu te atualizo mais tarde.”
“Foram muitas fofocas mesmo, hein?! Demorou tanto que eu senti tanta mas tanta falta da garota que eu amo.” fez uma carinha de choro, olhando para ti, mas logo retorna a atenção para a rua, a carinha falsa de tristeza se tornando num sorriso sem dentes e os olhinhos se fechando num ‘eye smile’.
“Awn, como é grudento esse meu namorado, também senti falta do garoto que eu amo!”
Acredito que ele diria a todo momento que te amava, para que você nunca se esquecesse.
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— HAECHAN —
O Haechan tem cara de quem tem vergonha de falar, isso sim, pra não perder a pose de malandro, ele ficaria enrolando e enrolando, apenas para você dizer primeiro.
Mas não tem como, ele perto de você não era nada, absolutamente nadinha malandro.
Estava mexendo em seu celular, aguardando Haechan sair do banho, mas como estava tão concentrada no que fazia, não percebe o garoto entrar no quarto, mas também quando o olhou, preferia não ter visto. O Lee apareceu com uma toalha agarrada na cintura e uma toalhinha que estava numa das mãos esfregando o cabelo molhado, ação que fazia gotinhas de água cair sobre o abdômen, sem querer molhando ali.
“Tá conversando com quem, vida?”
“Ninguém mor, afff” diz rolando os olhos e voltando a atenção para o seu celular, “Me diz!! Eu preciso saber com quem minha namorada, futura esposa, a mulher que eu amo tá conversando.” diz num tom sério, mas você sabia que ele queria apenas a sua atenção.
Solta o seu celular na cama, quando sente ele abraçar sua cintura e cheirar sua nuca, fingindo que não ouviu ele dizer indiretamente que te ama. “Tô suja ainda Hyuck, você acabou de sair do banho e já tá se esfregando em mim…” diz isso, mas não faz questão alguma de afastar o Lee, sorrindo por sentir a pele dele na sua num contato direto.
“Então acho que eu vou ter que tomar outro banho…mas agora com você.” sorri e rouba um selinho quando você olha para ele.
“Eu te amo, Hyuck.” na mesma hora sai correndo para o banheiro, fazendo a toalha pendurada na cintura do garoto quase cair ao correr atrás de ti.
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— JAEMIN —
Jaemin ele nem perceberia que não disse nenhuma vez um ‘Eu te amo’ ainda. Essa frase na cabeça dele se repete tantas mas tantas vezes, que ele jurava que já tinha falado. Você também se sentia tão amada, que nunca percebeu que nenhum dos dois não havia falado ainda.
O barulho da chuva era o sonzinho de fundo de uma noite calma no quarto dele. A cabeça dele deitada nas suas coxas, o seus dedos penteavam o cabelos dele. A televisão servia apenas de iluminação para a sala, já que os dois nem ao menos sabiam qual era o canal que passava agora.
Os olhos fechados do Na, te enganavam, não estava dormindo, estava apenas ‘descansando a vista’.
“Eu te amo, Na Jaemin.”
Na mesma hora a cara séria, se transforma num sorrisinho de canto, abrindo os olhos para encarar teu rostinho envergonhado.
“Eu também te amo, meu anjo.” se levanta roubar um selinho, que vira um beijo com língua, bem calmo, os quais mais amava receber. “Me desculpa por ter feito você falar primeiro…mas eu te prometo, prometo de dedinho…” levanta o dedo mindinho para agarrar o seu, “…que o primeiro ‘eu te amo’ quando estivermos casados, vai ser meu.”
E ele não mentiu.
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— CHENLE —
Ele na verdade já fala ‘Eu te amo’ há um bom tempo. Todas as vezes que te dá caronas, ou te acompanha até em casa, enquanto você está de costas entrando no lugar, ele sempre, sempre, sempre diz ‘Eu te amo’, é uma pena que você não consiga escutar.
Mas ele também não demora em dizer, ainda não disse, porque tem um certo medo de ser intenso demais e acabar te assustando e consequentemente te afastando, mas Chenle sendo Chenle, esse medo não dura muito, por isso um dia, enquanto os dois estavam deitados na cama, sua cabeça apoiada no peitoral dele, os dedos dele fazendo um carinho maravilhoso no seu cabelo, ele diz “Sabe…quando você pega carona comigo e eu te espero entrar no lugar pra poder ir embora?”
“Hm?” pede para que ele continue, não responde com palavras porque jurava que poderia cair no sono a qualquer momento.
“Eu sempre digo algo, mas você nunca escuta.”
“O que, Lele?”
“Eu te amo.”
Você abre os olhos na mesma hora e olha para cima, encara ele e diz de volta “Eu te amo também, meu amor.”
Após esse dia, todas as vezes que ele te dava carona, sempre ao sair do carro, antes de completar seu caminho para dentro do lugar, começou a olhar para trás, vendo Chenle te esperando entrar, dizendo ‘Eu te amo’. Se tiver a sorte de não haver ninguém por perto, ainda faz um coraçãozinho com a mão.
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— JISUNG —
Jisung tem cara de amor jovem porque ele é jovem. O primeiro ‘Eu te amo’ não seria falado, seria escrito.
O garoto tinha um medo enorme do seu pai, por isso todas as visitas ‘fora do horário’ ele optava pela entrada não convencional, mais conhecida como tua janela, aproveitando que sua janela é baixa e ele é alto, era perfeito para uma visitinha noturna.
Ficava no teu quarto após o jantar até a hora de ir dormir e agora era hora dele infelizmente ir embora, o biquinho de tristeza se formava em seus lábios e ele tinha que se segurar para não te encher de vários beijinho seguidos.
Já saindo de fininho pela tua janela, aproveita que pisou em algo onde conseguia se apoiar, parando na mesma hora, olhando pra ti. O vidro de sua janela já estava fechado por conta do frio, então o Park aproveita para soltar um arzinho, fazendo o vidro ficar embaçado naquela parte em específico e escreve “Eu te” sopra mais uma parte para ter mais espaço pra completar “amo.” e desenha um coração.
Você do lado de dentro mostra um lado do coração com a mão para que ele completasse e ele completa os dois sorrindo sem parar. Quando o garoto chegasse em casa, a primeira coisa que veria seriam 10 notificações de mensagens suas, apenas dizendo muitas coisas que ele queria muito ouvir você dizer isso pessoalmente. Por isso responde com um:
“Me diz tudo isso amanhã, olhando nos meus olhos que eu também te digo, absolutamente tudo.”
Com isso recebe mais e mais mensagens suas:
“DIZER O QUE JISUNG?”
“MÔ VOKTA AQUI”
“TO TENDO UM ATAQUE CARDIACO😵⚠️‼️”
“PARK JISUNG‼️”
Sorrindo com a cena o garoto vai para a cama com um sorriso no rosto e um coração batendo fortemente. Como você também deitada na cama virando de um lado pro outro tentava dormir, chutando os pés no ar, sorrindo, enquanto suava frio, sentindo que o coração iria sair pela boca e sentindo as borboletas fazendo festa no teu estômago toda vez que lembrava de como ele sorriu quando viu que você fez um coração com a mão.
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tinyznnie · 6 months
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Só Hoje - m.l.
Mark x leitora gênero: fluff wc: 665 parte da série Jota25
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Mark saiu do escritório em que trabalhava pontualmente às seis da tarde, nem um minuto a mais. Ele correu até a estação de trem mais próxima enquanto soltava a gravata do pescoço, entrando no veículo ridiculamente lotado pelo horário de pico da cidade de São Paulo. Os fones de ouvido tocavam a música favorita da banda Jota Quest, Só Hoje, e ele murmurava baixinho a letra com os olhos fechados. Por mais que fosse algo estranho de se fazer, era uma sexta-feira à tarde, ninguém estava muito interessado no garoto asiático cantarolando músicas brasileiras dentro do trem, tinham coisas mais estranhas acontecendo para se importarem com isso, ou todo mundo só estava doido pra chegar em casa logo depois de uma semana cansativa de trabalho. 
Ele, apesar de tudo, não estava particularmente preocupado com a quantidade de baldeações que teve que fazer entre as linhas de metrô e trem, não, não naquele dia. Era o dia da semana que fazia tudo valer a pena. Era dia de te buscar no trabalho, e irem juntos até o pequeno apartamento do garoto na zona sul da cidade, e passarem todo o fim de semana juntos, todas as 48 horas dele. Ainda não moravam juntos, o que tornava esses fins de semana ainda mais especiais, e nunca faziam planos, sempre deixavam a vida decidir o que fariam. 
E todos os dias eram complicados para Mark, mas aquela semana tinha sido especialmente complicada, então o sorriso dele quando te encontrou estava enorme, e ele abriu os braços esperando por você na frente da estação Barra Funda, uma rosa em mãos.
“Oi Markinhos.” você falou o apelido carinhoso enquanto sentia ele enfiar o rosto no seu pescoço, a apertando forte em seus braços e você jura que conseguiu sentir ele relaxando. 
“Oi minha vida.” ele respondeu depois de algum tempo, se inebriando com o cheiro do seu perfume e do amaciante em suas roupas, tudo trabalhando em perfeita harmonia para deixá-lo calmo e relaxado, e lembrar do porquê ele fazia tudo aquilo. “Aqui, comprei pra você.” ele te estendeu a rosa depois de te soltar, um sorriso tímido adornando seus lindos lábios, o que te fez sorrir também. 
“É linda meu amor, obrigada. Vamos? Eu pesquisei uma receita nova pra gente testar.” você falou animada enquanto puxava o coreano para dentro da estação de trem novamente, já se preparando para fazer o caminho que estava tão acostumada, mas agora, se sentia mais leve, porque Mark estava do seu lado.
Então, duas horas depois, se encontravam na casa de Mark, depois de uma breve visita ao supermercado para comprar ingredientes, e você colocou o garoto na função de cortar os tomates, porque ele insistiu que queria ajudar ao invés de só ficar olhando. 
“Mark Lee, não é assim que corta!” você reclamou pela enésima vez (ou pelo menos você achava que era), vendo o garoto cortar os pedaços grandes de mais. E mesmo com a bronca, Mark sorria como um idiota, ouvindo sua voz irritadiça dizendo que ele estava fazendo tudo errado. 
“Desculpa meu amor, qual o jeito certo?” ele perguntou e te deu espaço pra se enfiar entre ele e a pia, e te deixou guiar a mão dele que segurava a faca em cortar pedaços pequenos. Se fosse qualquer outra pessoa, Mark já teria mandado ir a merda, mas era você ali, mostrando pra ele como cortar os malditos tomates e ele estava tão focado em guardar cada detalhe do seu rosto que nem ouvia a explicação, mas assentia como se estivesse entendendo tudo nos mínimos detalhes. 
“Entendeu, Markie?” você perguntou ao fim da explicação. E ele não te respondeu, só deixou a faca na pia, te abraçando com força enquanto sentia mais uma vez o cheiro familiar que tanto o acalmava. 
“Obrigado pela sua presença.” ele sussurrou antes de beijar sua têmpora. Mark não precisava de muito, ele só precisava chegar em casa com você, ou te encontrar esperando por ele, e como ele sempre dizia, ‘só hoje’.
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lovesuhng · 7 months
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[21:48]
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casal: mark x leitora
enemies to lovers
"dança comigo" "eu acho que estou apaixonado por ela"
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Festas universitárias não estavam na lista de lugares que você gostava de ir. Sempre se sentia deslocada e odiava aquele ambiente cheio de gente suada e bêbada. Mas, como boa amiga que era, decidiu ir para fazer companhia a sua amiga, que estava doida para chamar a atenção de Jeno, um dos jogadores mais famosos do time de basquete da universidade e que, para o seu azar, era melhor amigo de Mark Lee, seu rival.
Não sabia muito bem quando isso tinha começado, só sabia que, quando menos esperava, vocês começaram a competir por coisas bobas e terem diversas discussões por qualquer motivo, por mais tolo que fosse e a universidade toda sabia disso, mesmo você não sendo uma das pessoas mais populares do campus.
Estava encostada em uma parede, junto com sua amiga, olhando toda aquela movimentação, quando percebeu que ela começou a ficar nervosa.
“O que foi?”
“Jeno finalmente chegou e ele está vindo para cá” Sua amiga disse animada e você não pode deixar de revirar os olhos, pois sabia que ía ser trocada pelo tão famoso crush dela.
“Ótimo, agora vou ficar aqui largada nessa festa e sozinha”
“Pode deixar que eu tomo conta de você, princesa” Reconhecia aquela voz em qualquer lugar. É claro que onde Jeno Lee estivesse, Mark Lee também estava.
“Não, obrigada, é bem melhor ficar sozinha. Oi Jeno”
O garoto cumprimentou você e logo desviou o olhar para sua amiga. Não queria admitir, mas achava fofo como, por trás daquela imagem de super jogador de basquete, tinha um cara tímido falando com a garota por quem ele era afim. Pouco tempo depois, os dois saíram, deixando você e Mark sozinhos. “Não tem nenhuma jogadora de vôlei pra você ir pegar não, Mark?”
“Ter até tem, mas prefiro ficar aqui com minha emburradinha favorita” Mark soltou uma risada com a cara de você fez. 
Começou a tocar uma música lenta e você se perguntou porque tocavam uma música assim numa festa como aquela. Estava prestes a pegar uma bebida quando foi interrompida pela voz de Mark. “Dança comigo.”
A expressão de confusão era visível em seu rosto. “O que faz você achar que eu vou aceitar dançar com você?” 
“Para com isso. Juro que tento entender o porquê desse ódio que você sente por mim. Eu te fiz algo?” Podia ver sinceridade nas palavras dele. A verdade é que você também não entendia o porquê disso. “Juro que vou te deixar em paz, só não quero que você se sinta só nessa festa. Sei que você não gosta de lugares assim”. Não podia negar que achou fofo como ele estava se preocupando com você naquela noite e se questionou como ele sabia que você não gostava de festas, mas iria perguntar isso para ele outro dia.
��Tudo bem, mas vai ser só uma música okay? Vamos ver se assim você me deixa em paz.” Notou o sorriso que surgiu na face de Mark Lee e apenas deixou que ele te guiasse. Se assustou um pouco quando sentiu as mãos dele na sua cintura, mas automaticamente colocou suas mãos no peitoral dele. Os passos eram lentos e percebia o olhar cheio de carinho do Mark em você. Por que você estava gostando daquilo? Por que estava gostando de estar tão perto dele? Será que o ódio e o amor realmente andam lado a lado?
O garoto sentia que seu coração ia sair pela boca a qualquer momento. Estava amando te ter tão perto. Estava amando analisar cada detalhe do seu lindo rosto. Quando o olhar dele pousou em sua boca, sabia que queria mais do que tudo te beijar ali na frente de todos. Você também percebeu isso, principalmente quando ele foi se aproximando de você.
“Er… a…a música acabou. Acho melhor eu procurar a minha amiga e dizer que já estou indo. De-depois a gente se vê” Você saiu disparada dali, tentando controlar o seu coração descompassado. 
Já Mark ficou ali parado com um sorriso bobo no rosto, te vendo sumir enquanto se distanciava. Donghyuck apareceu jogando seu braço nos ombros do amigo.
“Cara, o que foi aquela tensão toda? E por que você está sorrindo desse jeito?”
“Cara, eu acho que estou apaixonado por ela.”
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jenniejjun · 10 months
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oii, meu amor, minha vida 🩷💭 você faria algo com o haechan pra mim? O que você quiser
I MIGHT CHANGE YOUR CONTACT TO 'DON'T LEAVE ME ALONE'.
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PAR: lee donghyuck x leitora!fem
GÊNERO: established relationship, smut, college!au
avisos: 2000s au porque eu só consigo aceitar essa estética meio maneater das ideias se não for nessa época, ambos são maiores de idade e estão na faculdade, leitora é popularzinha das ideias mas é um amorzinho (sem cair no estereótipo hein) e o hyuck tb, consumo de álcool e cannabis, essa fic contém o lucas galera então se vocês não gostarem dele recomendo passar reto nessa, menção à outros idols (jungkook do bts, jennie do bp, nayeon do twice), leve nipple play (bem leve mesmo), umas mãozinhas bobas aqui e ali, leitora e haechan são bem melosinhos, oral (haechan recebe).
nós mulheres meio barbie da margot robbie das ideias! omg, uma fic com um título que não seja uma música da taylor swift? olá querides, voltei! então galera, estava matutando como fazer essa ask da @tyongbrat quando me deparei com uma playlist com todos os ícones dos anos 2000 e me ocorreu de fazer uma temática dos neos na faculdade! não pude perder a oportunidade, espero que tenha ficado do agrado amgggg! e eu amei escrever nesse universo, se quiserem pedir mais coisinha dele hihi
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A casa de fraternidade estava tão lotada que você mal sabia como couberam lá dentro, mas jamais perderia a primeira festa após as provas. Era onde todo mundo ia curtir, extravasar, depois de quebrar a cabeça com um amontoado de papéis que definia se você ia passar o restante do semestre chorando ou comemorando. E é claro que os Neos nunca deixariam essa oportunidade passar batido.
Eles eram a fraternidade mais conhecida do campus, 23 garotos extremamente atraentes e bem dotados— pelo que se diziam nos corredores—, juntos eles formavam a Neo Culture Technology. Era o tipo de fraternidade que só legados conseguiam entrar, filhos de gente rica que há muito também já fizeram parte, ou pessoas extremamente sortudas.
Você se sentia imensamente orgulhosa de se gabar por ter Lee Donghyuck como seu namorado, um desses 23 garotos. O motivo de muitas calcinhas por aí caírem com apenas um olhar dele, mas você evitava pensar muito sobre isso. Sabe que seu namorado apenas tem olhos para você.
Olhando em volta, você ignora as pessoas ao seu redor te encarando e continua empurrando seu espaço pela multidão, agarrada a mão de Jennie Kim que trazia Im Nayeon atrás de si.
"Calma aí gente, esses saltos 'tão me matando!", Nayeon reclamou ajustando a bolsa de marca nos ombros. Você revirou os olhos projetando os lábios em um biquinho fofo e brilhoso com seu gloss. "Por que a pressa, gatinha? Você vai ver ele a noite toda."
Jennie te encarou maliciosa seguindo os passos, segurando a cara de nojo quando um rapaz vomitou perto de seus pés. "É, mas ela não vê a hora de engolir a carinha dele, né?"
Mostrou sua língua para ela, rindo.
"A gente prometeu dar um tempo essa semana pra focar nas provas, só tô com saudade!", você explicou carente e se aproveitou da proximidade para tombar seu ombro com o da amiga. "E não é como se você também não 'tivesse louca pra ver o Tae."
Quando encontrou o silêncio como sua resposta e a risada estrondosa de Nayeon, tomou o argumento como vencido. Passaram por uma cortina de fumaça para, então, se depararem com Mark Lee e Wong Yukhei com cigarros na mão. O cheiro forte de maconha fez sua cabeça doer de levinho, mas você sorriu feliz ao ver os amigos.
"Ih, alá! Se liga em quem apareceu", Yukhei sorriu já abrindo os braços. Você não demorou muito para cumprimentá-lo, logo após Mark.
"Até parece que a gente ia perder", você respondeu rolando as órbitas afetuosamente. Observou Jennie murmurar um 'chega pra lá' para Wong e pegar o cigarro de sua mão, Nayeon já pegava o copo de Mark enquanto ele enchia um novo para si.
"Papo reto, essa festa 'tava um porre antes de vocês chegarem", Lee exclamou descendo o álcool no copinho vermelho que segurava. Você segurou a risada quando Jennie se pronunciou divertida:
"Tá todo galante por quê, hein, Marquinhos? A Nayeon não vai dormir contigo não, desencana!"
"Ah, Jennie, vai pra porra!", eles responderam juntos rindo.
Você se dispersou um pouco, procurando seu namorado. Qualquer vestígio dos cabelos desarrumados ou dos olhinhos pretinhos que você tanto ama, encontrou quase todos ali, menos ele. Jaehyun pegando alguma menina do segundo semestre, Yuta e Shotaro jogavam alguma variação de strip poker com alguns garotos e garotas, Jeno e Jaemin conversando mais calmamente e até acenaram quando te viram. O fez de volta.
"Tá procurando o Hycuk?", Yukhei indagou com um sorrisinho sacana. Te conhecia bem, na verdade, você não fazia muita questão de esconder. Jennie e Nayeon riam do seu jeitinho 'despretensioso' ao procurá-lo por aquelas cabeças adultas.
"Tô, sabe onde ele tá?"
"Por favor, diz logo pra ela antes que essa coitada exploda", Nayeon zombou. Você mostrou o dedo do meio pra ela em retorno. "Te amo amiga!"
"Ama nada, sua traíra", você murmurou brincalhona quando Mark chamou sua atenção apontando pro lado de fora. O copo na boca, no entanto, te fez grunhir. Não estava sendo muito claro.
"Tá jogando beer pong com uns caras do Bangtan, vai lá que 'cê encontra ele", o seu amigo continuou generoso. Você, animadinha, arrumou sua saia e jogou sua bolsa pra Jennie.
"Vai lá, gatinha, mas fica com o celular e manda mensagem se for ficar", ela avisou te devolvendo o aparelho e você praticamente correu pra fora.
O motivo de não tê-lo visto foi porque a mesa ficava basicamente afastada, bem pertinho da piscina, mas lá estava ele. Em toda sua glória. O Lee portava uma roupa bem mais simples do que estava acostumada, o que te indicava que os meninos, provavelmente, tiveram de arrastá-lo da cama para tal festa. A camiseta preta combinava perfeitamente com a correntinha de prata que ele usava, um presente seu.
Mal pôde conter o sorriso ao se aproximar do homem, mirando distraidamente uma bolinha de ping pong em um dos copos antes que seus amigos abrissem caminho para que você o surpreendesse. Cutucando brevemente seu ombro, esperou que o menino se virasse para que pudesse se perder na imensidade escura que eram suas irises. Você nem se preocupou em segurar o risinho divertido que escapou de seus lábios ao ver o sorrisinho sacana e preguiçoso no rosto de seu namorado se formando.
"Princesa", ele chamou abrindo os bracinhos. O jogo já havia sido esquecido quando você pulou nos braços dele para que trocassem um beijo demorado.
Mataram toda a saudade naquilo. Suas línguas dançavam indolentes, esquecendo-se rapidamente do público ao redor. Seu gloss labial se misturando com a boca dele, sentindo o gostinho de cereja que os brilhos traziam. Um ardor se instalou no seu ventre e você apertou as pernas ainda no abraço dele. Haechan tinha te levantado minimante do chão, seus braços se cruzando abaixo de sua bunda, por baixo da saia que usava.
"Arrumem um quarto, pô, ninguém é obrigado a ver isso não!", Jeon Jungkook brincou de algum canto, você honestamente não conseguia distinguir tão imersa naqueles lábios chupando os seus e deixando os arredores de sua boca vermelhos.
"A gente vai", Hyuck murmurou contra você sorrindo devagarinho. Te olhando tão lascivo enquanto te descia para o chão, você podia jurar que ele era o próprio anjo caído da perdição. Seu diabo pessoal.
Manhosa, você gemeu baixinho o beliscando.
"Ei, ei, calma!", o moreno riu enlaçando seus dedos.
"Passamos muito tempo separados, cara! Não posso sentir falta do meu namorado?", você resmungou agarrando o braço dele enquanto se afastavam dali. Conhecia excepcionalmente bem aquele caminho, a casa da piscina já entrava em seu campo de visão. "Ih, não reclamo mais."
"Hm, bom mesmo", o rapaz respondeu de volta te juntando a ele. Sua mão lhe puxando para perto por suas nádegas te fez soltar um riso estrangulado enquanto batia nos braços dele. "Fica quietinha aí enquanto eu abro, vai."
Você ofegou abrindo a boca em um perfeito 'O', em falso choque com a audácia de seu namorado.
"Que audácia é essa, Donghyuck?", você indagou risonha. O namorado revirava o molinho de chaves na mão irritadiço com a demora, você não pôde evitar de ver graça no menino. Sem se aguentar, você grudou os lábios no pescoço do moreno deixando sua trilha de beijinhos e mordidas ali. "Você tá tão lindinho hoje."
Chupando o ponto entre a juntura de seu pomo de seu pomo de adão e sua traqueia, você escutou o ofegar do namorado que ainda tentava abrir a porta do local. Sacana, você escorregou suas mãos pelo corpo dele. Uma delas na bunda dele, a outra segurando os fiozinhos pequenos em sua nuca. Puxando de levinho conforme fazia seu estrago na garganta do rapaz.
"E você toda safada", o Lee respondeu te apertando contra si. Afastou seu rostinho da curvatura do pescoço dele, os dedos dele fincavam em sua nuca num aperto gostoso que te fez sorrir preguiçosa. Os lábios inchados dele pareciam extremamente convidativos. "Sentiu tanto assim a minha falta, é?"
Você assentiu, fechando a distância entre vocês. Beijava ele de forma ociosa, deixando com que sua uma de suas pernas se encaixasse perfeitamente entre as dele aproximando suas intimidades. Você gemeu, sem vergonha nenhuma, quando ouviu o click da porta atrás de você. Não demorou muito para Haechan te empurrar para dentro e fechar a única guarnição que os separava da grande festa de fraternidade.
"Uhum", você murmurou contra os lábios dele. Enquanto Haechan mordia sua boca, você desabotoava a blusinha social que usava com a saia combinando. Assim que a peça caiu no chão, você sentiu o ar gelado bater contra seus pontinhos sensíveis e eriçados pelo tesão. Entre cada beijo, você falava:
"Daqui a pouco", beijo. "Vou ter que mudar seu contato", outro beijo. "Pra 'proibido me deixar'", mais um beijo. "'Sozinha'."
"A ideia foi sua", ele quis rebater. As mãos grandes de Hyuck foram para seus peitos, sempre obcecado, você anotou mentalmente risonha. Os dedos ágeis brincavam com os mamilos, os girando devagarinho.
"Nem sei onde eu 'tava com a cabeça", você respondeu tirando a camisa dele. A visão do peitoral bem manuseado do namorado te fez grunhir, jogou a cabeça pra trás quando ele abocanhou um de seus seios brincando com ele. "Dongsookie."
"Gostosa demais, puta que me pariu"
Você gargalhou em meio aos sons pecaminosos que seus lábios inchados soltavam, travando uma batalha entre suas mãos e o corpo dele para achar o cinto do rapaz. Demorou um pouco, mas você achou. Cintilante contra o escuro do cômodo, mas foi nele que se apoiou ao ajoelhar na frente de Lee Donghyuck com o sorriso mais pervertido que podia.
"Bebê...", ele chamou em tom de aviso.
"Shhh, fica quietinho e aproveita, vai!", você respondeu adaptando as palavras anteriores dele. O feitiço se voltando contra o feiticeiro, notou, abrindo a peça de roupa para liberar o falo rijo do coreano. Ele te xingou brincalhão, mas obedeceu suspirando.
Enquanto você masturbava o membro, dando lambidinhas tímidas aqui e ali, escutou ele dizer:
"Vou precisar tá te fazendo futura mãe dos meus filhos, não vai ter como", resmungou desconexo e você não pôde deixar de sentir borboletinhas na barriga.
Enfiando o pau lentamente na boca, respirando com clareza para não engasgar, você ficou ali vendo o moreno se transformar em nada com os seus movimentos. Fazendo a cabeça dele girar e girar, pensar somente em você e nada ao mesmo tempo. A sensação era incrível pra cacete.
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yakuly · 1 year
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Golden Hour | Mark Lee
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Pairing: Idol! MarkLee x NonIdol!FemaleReader
Words: 3.775
Warnings: Conteúdo BASTANTE sugestivo, Mark chamando a leitora de "boa garota", menção básica de amassos e de insinuação ao sexo (se tiver mais alguma coisa, me avisem pfvr:))
Summary: Mark lança uma música nova, e quer ver a reação da good girl dele ao ver pela primeira vez...
N.a: Eu sei que essa é provavelmente a milionésima fanfic que vocês lêem do Mark com Golden Hour, mas eu não pude evitar... Ele tá tão gostoso chamando o fandom de good girl, que foi a última gota. Espero que gostem dessa aqui tbm!
❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥
Mark realmente valoriza sua opinião. Toda vez que ele tem um comeback, você é a primeira pessoa fora do grupo a ouvir, e desta vez não foi diferente.
Ele está muito animado com o lançamento de "Golden Hour". Quando ele produzia com seus amigos, ele chegava em casa muito animado porque sentia que era "a" música, e você não duvidou nem por um segundo.
Mas o problema é que Mark também tem outro motivo para estar tão animado para você ouvir, mas ele simplesmente não conseguiu dizer. Ao escrever, ele pensou em você e surgiu uma fala específica, e desde então, ele quer muito ver a sua reação.
Ele fez você prometer que não ouviria até que ele chegasse em casa, e você obedeceu. Quando ele finalmente chegou, ficou claro como o dia, como ele estava animado e cheio de energia.
Mark fez você sentar no sofá, preparou a tv e curtiu o show. Sem saber como ele estava sentado no sofá para observar suas reações, você prestou muita atenção na tela.
Foi bom. Muito bom. É inegável que Mark é um cara gostoso, mas vê-lo naquele videoclipe, sua voz baixa e rouca, sua atitude mais o baixo da guitarra... Foi demais para absorver. E então veio, batendo forte...
"Ladies waited for me, good girl"
E ele viu. Ele viu como seus olhos ficaram um pouco maiores, como sua respiração ficou presa e você se moveu um pouco em seu lugar. Quando acabou, você respirou fundo e olhou para ele. Mark tinha um sorriso malicioso no rosto, e você não conseguia se concentrar em seus lábios. Seus lábios que disseram aquelas palavras pecaminosas segundos atrás.
"Então?" Ele perguntou, inclinando-se para mais perto de você, e mais uma vez sua respiração ficou presa. Tossindo um pouco, você sorriu e pensou em algo legal que pudesse combinar com a casa que você sentia a respeito. "Você é realmente outra coisa, Mark Lee", você disse se inclinando para beijá-lo, mas antes que pudesse, ele não deixou, fazendo você fazer um beicinho.
"Que parte você mais gostou?" Ele perguntou, seu sorriso ficando mais largo. Você quase revirou os olhos, mas queria muito beijá-lo, então disse a primeira coisa que lhe veio à mente: "quando você ligar para o Ramsey"
Mark então riu um pouco, mas só porque ele viu você, mas ele queria saber de você. As mãos dele foram para o seu rosto, acariciando sua bochecha, demorando-a em sua mandíbula, segurando seu rosto com mais firmeza.
A ação pegou você completamente de surpresa, fazendo você suspirar. Lee baixou a voz, tornando-a áspera como na música, "tem certeza, baby?" Assim que ele terminou de falar, seu polegar foi até seu lábio inferior, soltando-o suavemente. "Eu vi você, por que você simplesmente não diz isso?"
"Você realmente precisa que eu diga, né?" Você olha para ele, quase irritada com suas travessuras, mas na verdade, excitada por ela. Ele não precisava responder dessa vez, então você apenas admitiu "tudo bem, gostei quando você disse boa menina"
Mark sorriu, foi a última coisa que você viu antes de ser completamente engolido por ele. Os lábios dele finalmente se encaixaram nos seus, de uma forma carente, mas sensual. Ele estava realmente no momento, aproximando seu rosto do dele, uma das mãos em seu cabelo e a outra apertando fortemente sua coxa.
"Que boa menina" ele se afastou por um segundo apenas para dizer isso, e foi aí que você perdeu o tempo de se controlar. Você então o empurrou contra o sofá e puxou seu próprio corpo para o colo dele. É a vez dele ficar com os olhos arregalados e puro choque, mas diversão. "Merda, baby, se eu soubesse que você gostava disso, eu teria feito a música há muito tempo" ele disse, sorrindo contra seus lábios.
"Se quisesse me chamar de boa garota tão ruim assim, não precisava fazer uma música", você disse depois de deixar beijos pelo pescoço dele. Você segura o rosto dele antes de continuar "tudo o que você precisa fazer é dizer"
Seus lábios não conseguiam ficar separados por mais tempo, e as mãos dele definitivamente adoravam segurar e agarrar suas coxas e bumbum. Fato que você não reclamou nada, já que estava ajudando você a se mexer no colo dele, sentindo a calça jeans dele ficar apertada.
"Querido, você tem um problema muito grande" você usa a letra dele contra ele, depois de fazer o rosto dele se afastar um pouco do seu, agarrando o cabelo dele, fazendo-o gemer.
Mark sorriu pela nona vez naquele dia, antes de se levantar, e te pegar de surpresa, levando você com ele "Minha boa menina vai me ajudar?" Ele dá um tapa forte na sua bunda, fazendo você gemer em seus ouvidos, rindo antes de dizer "enquanto você continuar me chamando assim, você pode o que quiser".
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todo7roki · 2 years
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liz faz uma do mark hard dom c breath play e creampie pelo amor dideus 😭😭😭💔💔💔💔
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Markie é do tipo de cara que gosta de sempre ser o melhor em tudo que faz, o controle da situação sempre estará em suas mãos, ele gosta de sentir o gosto do poder e ver que as pessoas o respeitam.
e com você não é diferente, o lee sempre manda e você obedece como uma boa cadelinha (apelido no qual ele se refere a você). Mark sente um tesão inexplicável por você, o pai dele chega a latejar sempre que ele observa suas pernas descobertas por conta do vestido extremamente curto que você vestiu apenas porque o rapaz adora apreciar.
Seu pescoço também é um ponto fraco para ele, por isso, sempre que pode mark te compra lindas jóias para que você coloque em seu lindo pescoço. Porém ele ainda acha que seu pescoço fica ainda mais bonito quando é os dedos dele que estão em volta o apertando.
— A-amor, por favor... — sua voz era quase inaudível por conta do contato da mão de mark com seu lindo pescoço.
— Gatinha, fique quietinha e não dificulte a situação.
— Eu só quero que goze dentro de mim.
— Se você não calar essa boca eu vou te deixar na mão e gozar nas sua perna, só assim você aprende a ser uma boa garota.
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nonuwhore · 10 months
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i got a really big problem.
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boyfriend!mark x leitora gordinha contém: fluff; menção bem rápida a inseguranças que a leitora tem sobre o próprio corpo; apelidos (bebê, minha garota); smut: dirty talk; menção a uso de preservativo; puxão de cabelo; bastante praise; finger sucking; menção a ejaculação; softdom!mark (?); mirror sex; contagem de palavras: 2-3k nota da autora: apesar de eu sempre piranhar pelo mark aqui eu nunca tinha escrito nenhum smut com ele, olha que doideira. pedido feito pela ask, espero que você goste! <3
Você passou pela sala, vestindo apenas suas peças íntimas, pela terceira vez naquela meia hora. Mark assistia ao jogo de basquete na TV, mas não conseguia se concentrar por conta das ondas de fofura que os passinhos curtos e arrastando da pantufa de coelho que ele te deu no último natal emitiam.
“Precisa de ajuda?”, ele perguntou e, do outro lado da casa, e quase não foi escutado por você. Cercada de possíveis looks e peças que você nem lembrava ter comprado, levou um tempo para respondê-lo.
“Não”, ele escutou sua voz também distante, mas conseguiu identificar que aquele não tinha mais cara de sim.
“Tem certeza?” 
Você ficou em silêncio e ele confirmou a própria hipótese. Andou vagarosamente em direção ao quarto e encostou no batente da porta, olhando a zona que você tinha feito. “Que foi?”
  “Não tenho roupa pra usar no casamento da sua irmã.”, sua expressão de nítido sofrimento desnecessário o fez sorrir, resignado. 
“Achei que já tivéssemos vencido esse obstáculo."
“Acho que não.”
“Mas a gente ficou o dia inteiro fora ontem. E encontramos várias opções.” 
“Eu sei.”
“Você quer tentar de novo? Podemos ir assim que o jogo terminar.”
“Não dá mais tempo, o casamento é amanhã, Mark!”, você se virou de novo para ele que te encarava também meio perdido, com a expressão de alguém que tentava pensar em algo. “Desculpa, você não fez nada de errado. Pelo contrário, eu não te faria passar por esse martírio de novo.” você riu, sem graça e ele te abraçou. Colocou seu rosto na curva do pescoço dele e segurou sua nuca.
“Você não gosta de nada que compramos? Nadinha?”, a voz dele saiu um tom mais baixo, como se perguntasse por um segredo, e do jeito mais doce possível. Do jeitinho dele. 
“São todas lindas”, você respirou fundo, se preparando para dizer algo que provavelmente iria irritá-lo, “só não gosto em mim.”
Ele desvencilhou alguns centímetros do abraço, te encarando com as sobrancelhas juntas e a testa franzida. “Como assim?”
“Mark… “, seu tom de voz já dizia por você o que era óbvio e difícil de dizer em alto e bom som.
“Não…”, ele se sentou na cama, as pernas abertas e o tronco para frente, balançando a cabeça negativamente.
“Mark” você se aproximou, medindo a temperatura da água e percebendo a irritação na expressão dele crescer. Ele puxou pelo pulso, te colocando de frente para o espelho do outro lado do quarto e entre as próprias pernas. 
“Olha lá.” o dedo apontava para a imagem dos dois refletida, a sua em uma quantidade maior do que a dele, que era parcialmente ocultado.
“‘Tô olhando” você riu mais relaxada, sabendo o que viria a seguir.
“Não parece, porque ‘tô tendo que fazer isso de novo.”
“Mark…”
“Nada disso. Você ‘tá vendo?”
“‘Tô…”, você respondeu, entediada, seguindo o protocolo. Ele segurou seu rosto na direção do espelho, te obrigando a focar na imagem. “Já disse que tô vendo!”
“O que você ‘tá vendo?”
“Como eu sou bonita…”
“Como você é o quê?”
“Como eu sou bonita. Linda.” você analisou sua forma sendo segurada por Mark, o braço ao redor da sua cintura larga e sentia, principalmente, ele te segurando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo.
“Linda”, ele repetiu, agora com o tom afetuoso de antes, beijando a ponta da sua orelha. “Minha garota linda”, uma das mãos puxou o cabelo molhado, expondo a pele do seu pescoço e da nuca. “Com um cabelo lindo, um sorriso lindo, um corpo lindo…”, ele continuou sussurrando enquanto te assistia pelo reflexo, seus olhos se fechando lentamente ao sentir todos os pelos do seu corpo se eriçarem em reação ao toque firme e gentil dele.
“Obrigada”, você disse em resposta, um tom mais baixo e mais taciturno do que o normal.
“Obrigada por fazer o meu trabalho?”, perguntou traçando um linha imaginária na sua nuca com o nariz e deslizando a mão pelo seu estômago arredondado, em uma apreciação demorada e preguiçosa que rumou até as suas coxas. “Você sabe que não é nenhuma mentira. Nada disso. E que eu vou estar aqui pra te ajudar a lembrar sempre que for necessário, porque, afinal, é o meu trabalho”, vocês se olharam pelo espelho, compartilhando intimidade e conforto que vocês demoraram tanto para encontrar, mas que finalmente acharam um no outro. 
Você se levantou, sentando agora sob as coxas dele, seus braços circulando o pescoço e os dele sua cintura. “Espero que isso nunca seja um problema pra você. Nem pra gente.”
“O que seria um problema?”, ele te olhou, forçando aquela carinha séria de quando você sabe que ele não está prestando atenção, dessa vez porque seus seios estavam na altura dos olhos dele e mesmo que quisesse muito te escutar, era difícil quando uma das três coisas favoritas dele estavam tão perto assim.
“Você sabe… Meu corpo e todos esses detalhes que envolvem ele.” Mark te deu um sorriso aberto, completamente estarrecido e como se você acabasse de falar uma língua alienígena. 
“Bebê…. Você fala umas coisas estranhas às vezes…", disse puxando sua nuca para um beijo lento e molhado, a língua entrando rapidamente para dentro da sua boca e em seguida sugando a sua com gosto e com tamanha sexualidade e afeto que o ar te faltou. Os beijos dele nunca falhavam em fazer isso. “Se eu tenho algum problema com seu corpo é não conseguir ficar longe dele por muito tempo”, apesar do momento pedir exatamente esse tipo de papo, você não encontrou nenhuma resposta melhor do que emitir um som profundo de nojo seguido de uma risada nervosa, fingindo que nada daquilo te afetava. “O quê?”
“Cringe”, os olhos dele se esbugalharam em resposta junto com um sorriso irritado.
“Vou te mostrar quem é cringe”, rosnou, te jogando na cama ao lado dele e subindo em cima de você, tirou sua calçinha de uma vez com uma das mãos. “Eu me declarando todo pra ela e ela zombando com a minha cara, vê se pode”, seu riso frouxo preenchia o quarto enquanto você o assistia tirar a regata do time favorito, os fios de cabelo negros tremulando enquanto ele puxava o tecido acima da cabeça e a respiração ofegante pela excitação compunham um quadro tão lindo e te mantinham concentrada no espetaculo que era Mark Lee. 
“Que foi?”, ele perguntou abrindo a gaveta da cômoda e tirando uma camisinha. Você sorriu, oferecendo sua mão esticada que ele aceitou no mesmo instante. Deitado ao seu lado, você balbuciou alguma coisa em um quase silêncio e o sorriso bobo que brincava nos seus lábios agora também tomava os dele.
“É só que… Eu te amo muito, você sabe”, a boca dele encontrou a sua, sem nenhuma palavra em resposta, porque ele sabia o quanto era custoso para você dizer aquilo em alto e bom som e ele não tinha outra maneira de demonstrar a felicidade imensa que o preenchia toda vez que você dizia. Ele sempre te beijava como se a queda da civilização fosse acontecer nos próximos minutos e fazia cada carinho valer o dobro. As mãos dedilhavam seu corpo em uma poesia silenciosa e encontrava seus pontos mais sensíveis, mais receptivos ao toque, tudo orgânico, genuíno, espontâneo. Trazendo suas coxas para a cintura, as arredondado nele, as peles se encaixando como chave e fechadura, como se elas tivessem sido feitas para isso.
Mark geme abafado pelo seu beijo com sua intimidade pressionada contra a dele. Seu calor e viscosidade que vinha junto dele enviavam ondas de prazer para o corpo todo e abrir os olhos para encontrar os seus marejados de luxúria e uma entrega plena quase foi o suficiente para fazê-lo gemer de novo. “Não sei se ficou claro o suficiente, mas eu sou completamente maluco por você.” Você riu e tentou puxá-lo para outro beijo, que ele negou, porque queria agora beijar outras partes do seu corpo, todo ele, pra dizer a verdade. Ele acompanhava seu sorriso crescer um pouco mais a cada selo que ele aplicava em sua pele, partindo do seu pescoço, sua clavícula, seus seios, um beijinho em cada um deles, resistindo a vontade de oferecer uma mordida no biquinho saliente apontando na direção dele. “Tenho autorização para perder o controle com você hoje?”
Você levantou a cabeça para procurá-lo e olhar dele carregado de ansiedade e o sorriso devasso te fizeram ceder com muita rapidez. “Deita de barriga pra baixo. Na direção do espelho.”
“Mark?”
“Confia em mim.”
E você confiou, fazendo exatamente o que ele mandou e encarou seu reflexo no espelho.
“Você vai prestar bastante atenção em como você é perfeita, tá bom? No ápice da sua beleza”, murmurou, colocando um travesseiro embaixo da sua cintura, fazendo com que seu quadril ficasse empinado. Se sentou entre suas pernas, massageando e apreciando cada lado da sua bunda e se perdendo ao encontrar os lábios que protegiam sua entrada comprimidos e salivantes. Ele te encarou pelo espelho e você o vigiava, atenta como ele orientou, os olhos cheio de expectativa e inquietação. Ele riu, sádico, e se deitou sobre você, o membro deslizando para cima e para baixo na sua vulva descoberta enquanto ele respirava pesado perto da sua orelha, te fazendo fechar os olhos e sentir todos os arrepios.
“Abre” ele mandou, e na imagem a sua frente você o viu com a expressão mais dura em todos esses anos de relacionamento. Seu corpo se retraiu com força e você ainda mais umidade na região onde Mark se esfregava.
“Olha o que você fez com a minha cueca”, em menos de dois segundos ela já estava longe e ele sentado nas suas coxas, espalhando seus líquidos com a cabecinha do pau, sentindo o calor da sua entrada e os espasmos que seu corpo dava de antecipação. Sem aviso te penetrou, fundo e com força. Todos os seus músculos sentiram o impacto da primeira e da segunda vez, e na terceira, quando ele se retirou totalmente de você (observando o quando você tinha o lambuzado) e se colocou, com mais força e mais profundidade, você gemeu prolongado, manhosa. “Porra”, ele murmurou, vendo sua expressão se contorcer de prazer e dor, os olhos quase girando em direções opostas e fazendo o pau dele vibrar dentro de você. “Lindo. Até os sons que você faz... Porra, eu podeira gozar.”
Você sorriu anestesiada se segurando na borda da cama. “Não sem me foder antes.”
Ele riu de novo, surpreso e a ponto de se tornar um maníaco, por você. Um punho segurou a raiz dos cabelos da sua nuca, te arrancando um engasgo de susto e uma contração no próprio pau. “Chupa”, mandou, colocando três dedos inteiros na sua boca. Você obedeceu e cada vez que ele te estocava sem dó um gemido vibrava nas digitais dele. Ele nunca tinha sido tão bruto com você e a cada segundo que Mark te alargava com mais e mais rigidez você se perguntava porque nenhum dos dois tinha tido essa ideia antes, já que, olhando para ele com a respiração descompassada e a tez retorcida em uma satisfação exaustiva, parecia que ele estava pensando a mesma coisa.
Mark retirou a mão da sua boca para apertar sua cintura, assistindo sua pele volumosa se dobrar sob o toque dele, imaginando as digitais dele marcadas no dia seguinte e como isso te faria ficar ainda mais atraente. A imagem o fez aumentar o ritmo e segurar seu cabelo com mais pressão, amplificando também seus gemidos e palavras desconexas enquanto sua cabeça ia para frente e para trás e seu corpo se movia um centímetro a mais para fora da cama com cada estocada grosseira.
Você sorriu enquanto segurava o lábio entre os dentes. “Desse jeito eu vou cair.”
“Como eu vou me controlar? Olha como você é gostosa…”, e você olhava, mas visão do Mark pingando de suor, fitando cada pedacinho do seu corpo, e como ele reagia ao impacto que ele aplicava, como uma homem à beira da loucura, era tão mais estimulante. Tanto que despertou sensação crescente de gozo no seu baixo ventre.
“Não para, Mark”, ele te olhou, abraçando a insanidade quando seu canal começou a oferecer ondas de contrações, esmagando o pau dele um pouquinho mais a cada vez. “Nem pense em parar, Mark Lee!” você gritou com ele, desesperada pela sensação. 
Ele te assistiu se apoia na cama, empinando a bunda na direção dele, se movimentando na mesma cadência que ele te fodia, ou seja, também como uma mulher maluca. Seu chiado longo e fino enquanto gozava, mais a expressão de prazer que foi mudando gradativamente de olhos apertados para esbulhados em um quase pânico, o fez pensar se talvez fosse o orgasmo mais profundo que ele tinha te dando. O pensamento quase o fez atingir o próprio ápice, mas antes que isso acontecesse ele se retirou de você, virando sua barriga para cima e dando a si mesmo um motivo ainda melhor para gozar. Você assistiu, ainda com a visão esbranquiçada de tanto prazer, Mark arrancar a camisinha de uma vez e puxar seu sutiã com força suficiente para libertar seus peito, massageando seu membro com pressa, se despejando na sua pele por longos segundos. O líquido claro e quente respigava em gotas pesadas sob você e o lamento tímido que ele exprimiu no final, enquanto segurava sua coxa com força, te fez extraordinária.
Mark se curvou na sua direção, buscando sua boca e a beijando meio desajeitado, ofegante, mas desejoso de sentir seu calor nem que fosse por mais alguns segundos. “Você tem noção de quanto tesão eu sinto por você?” a voz rouca e cortada pelo cansaço insistia em te informar. “Cada dobrinha, cada parte macia e boa de apertar… Droga, eu vou ficar duro de novo”, vocês riram e ele passeou pelo seu corpo de novo,  com a mão delicada, encontrando a sua e entrelaçando os dedos no seu. 
Você o olhou se levantar com preguiça para sentar ao seu lado na cama e não quis perder a oportunidade. “Mark, você ‘tá sendo cringe de novo”, você o provocou novamente, com um olhar de desprezo fingido.
Ele segurou suas bochechas em um movimento rápido que te arrancou um riso nervoso. “O que eu faço com você, ein? Vou ter que te foder até você perder essa atitude?”
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tinyznnie · 4 months
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nct dream com ciúmes de você com outro idol
nct dream ot7 x leitora
gênero: social media au;
n/a: agradecimento especial a @ncdreaming que me indicou o app e agora eu finalmente posso fazer essas coisinhas de mensagens que eu sempre amei :’)
me mandem sugestões na ask pra eu fazer mais desses ❤️
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mark lee
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huang renjun
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lee jeno
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lee haechan
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na jaemin
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zhong chenle
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park jisung
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tinyznnie · 9 months
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nct dream indo assistir barbie com você
nct dream ot7 x leitora gênero: fluff wc: 857 n/a: Barbie alugou um triplex na minha cabeça e eu PRECISAVA escrever sobre isso com os dreamies
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mark lee 
“Amor, eu quero te pedir uma coisa.” você chegou ao lado do namorado, se sentando grudadinha nele enquanto o mesmo jogava algo no celular. 
“Fala, vida.” ele deixou o aparelho de lado, te dando toda a atenção como de costume. 
“Você vai assistir Barbie comigo? É que tá no cinema e eu queria muuuuito assistir.” você fez uma leve manha pra ele aceitar. 
“Ô meu amor, claro que eu vou.” ele deu uma pequena risada, beijando sua cabeça com carinho. “Quer ir comprar uma roupinha rosa pra ir? Eu uso combinando com você.” 
“Eu quero!” você sorriu, e aquilo era absolutamente tudo que Mark precisava, você feliz, e por causa dele. Ele faria absolutamente qualquer coisa pra te ver sorrindo assim. 
huang renjun
“Jun, eu comprei uma coisa pra gente.” você falou animada enquanto vinha com o celular na mão, o aplicativo do cinema aberto no aparelho. 
“O que, princesa?” ele perguntou curioso, deixando seu pincel de lado, dentro do copo com água. 
“Ingressos para ver Barbie!” ele olhou a tela do celular, vendo dois ingressos comprados.
“Ah amor….” ele suspirou pesado.
“Você não quer ir? Tá tudo bem, eu pos-” você começou, mas ele logo te cortou. 
“Eu ia comprar pra gente, mas aí você foi e comprou na minha frente?” ele falou fingindo estar bravo, e você deu uma pequena risada aliviada, deixando ele te puxar pra perto pela mão. “Deixa pelo menos eu te dar aquele copo cor de rosa, ok? Do combo.” ele sorriu e beijou o dorso de sua mão.
lee haechan
“Mô, porque tem um vestido cor de rosa com sapatos combinando na minha cama?” você perguntou enquanto se aproximava do namorado, que jogava alguma coisa no computador. 
“Pra gente ver Barbie, a sessão é em 3 horas.” ele falou como se fosse óbvio, sem ao menos desviar os olhos do computador.
“Você nem me perguntou se eu queria ir, seu doido.” você riu, abraçando o namorado por trás, beijando o rosto dele.
“Mas a gente vai, até roubei uma camisa rosa do Renjun pra gente ir combinando. E a gente vai comer a pipoca rosa também. Vai lá se arrumar, vai.” ele virou rapidamente, te dando um selinho rápido. 
“Sim senhor.” você riu, indo ver o vestido que ele tinha escolhido pra você.
lee jeno
“Nenooooooo.” você chamou enquanto se enfiava entre o namorado e o celular dele, deitado na cama.
“Oi gatinha.” ele beijou sua cabeça, apoiando o celular em suas costas enquanto voltava a ver o vídeo.
“Você tem uma camiseta cor de rosa?” 
“Ahn, não sei, talvez, por que?” ele perguntou ainda focado no vídeo de gato que passava em seu celular. 
“Porque a gente vai ver Barbie, aí eu queria que você usasse pra combinar comigo.” você comentou distraidamente.
“Aaaah, entendi. Se eu não tiver, a gente compra uma, amor. Quer aquele copinho também?” as mãos dele já passeavam por suas costas, o celular agora esquecido.
“Quero, Neno.” você sorriu, fazendo com que ele sorrisse e lhe desse um selinho demorado.
“Tudo por você, gatinha.”
na jaemin
A caixa cor de rosa em cima da mesa de centro do seu apartamento chamou a atenção, principalmente pela caligrafia que tinha no bilhete grudado na caixa. 
“Oi meu bem. Nós vamos ver Barbie hoje, ok? Já comprei nossos ingressos e marquei um horário pra você fazer as unhas no salão, eles vão te mandar os detalhes por mensagem. Aí eu vou te buscar, vamos voltar pra casa, nos arrumar, ir pro cinema e depois jantar no seu restaurante favorito. Espero que goste da roupa que escolhi pra você :) 
Te amo muito,  seu Nana.”
É, com certeza você tinha tirado a sorte grande de ter o melhor namorado do mundo. 
zhong chenle
“Lele, eu quero assistir Barbie.” você se sentou ao lado dele, pegando a Daegal no colo, onde ela logo se ajeitou e deitou. 
“Quando você quer ir, vida?” ele se virou de lado pra poder te observar melhor.
“Não sei, quando você puder ir comigo.” você falou enquanto fazia carinho no pelo da cachorrinha. “Eu comprei até um lookinho cor de rosa.” “Tá bom, amor, a gente vai. Se arruma lá, tá bom?” ele sorriu, lhe dando um selinho. Você logo concordou e foi toda feliz se arrumar.
(...)
“Nossa, que sala vazia.” você comentou enquanto entravam na sala de cinema, que não tinha absolutamente ninguém além de vocês dois. 
“Ah, é que eu comprei todos os ingressos.” ele falou como se não fosse nada demais. 
“CHENLE!”
park jisung
“Mô.” Jisung te chamou enquanto você trabalhava em uma tese para faculdade, fazendo você responder com um breve ‘hm’. “Ahn, sabe como estreou aquele filme… Você sabe…”
“O da Barbie?” você perguntou, agora se virando para ele pra saber do que se tratava. 
“Isso, isso… Então, eu tava pensando se você não queria ir assistir comigo, sabe…” ele pediu todo tímido.
“Eu vou sim, Jiji.” você sorriu, se levantando e indo até ele, abraçando a cintura do mais velho. “Mas só se você usar rosa para combinar comigo.”
“Tem a opção de não usar?” ele fez uma leve careta confusa e você riu, roubando um selinho dele.
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jenniejjun · 11 months
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FALSE GOD.
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PAR: johnny suh x leitora!fem
GÊNERO: fluff e angst / idol!au
avisos: não tem nada demais nesse a não ser o fato de que é citado que a leitora e o johnny já terminaram antes, uma discussãozinha em que os dois são meio babaquinhas mas não tem nada tóxico (ao meu ver), a leitora também é artista.
PESSOINHA QUE PEDIU ALGO COM O JOHNNY EU PERDI SUA ASK DESCULPAAAAAAAAAAAAA! mas tá aqui, desculpa pela demora imensa! bom gente, como já tinha falado antes aqui, eu fiquei bem abaladinhe com a notícia dos shows da taylor swift e de que eu não poderia ir, sou fã dessa mulher há 10 anos e foi um puta baque pra mim. acabei perdendo a inspiração pra algumas coisas, mas tô de volta agora! os pedidos continuam abertos caso queiram pedir algo. essa fic é antiga e eu só adaptei pro johnny porque achei que combinava super com ele, esse homi me passa a impressão de false god todinha!
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
Você olha pela janela e de repente são cinco da manhã em Seul. Da última vez que olhou para o relógio, mal passava do meio-dia, mas escrever um álbum pode ser assim tão avassalador. Toda a cidade estava a dormir, até o rapaz que considerava ser o dos seus sonhos estava a ressonar num sono profundo. Mas, por outro lado, você não conseguia bater um olho. Talvez fosse o fato de estar a pensar no álbum que estava a escrever, e este parece vazio. É como se precisasse de algo mais... precisasse de algo intenso. Que lembre às pessoas, e a você, o que são os sentimentos. Algo que, cada vez que cantasse, fizesse sua alma entrar em combustão, assim como as pessoas ao seu redor.
Você suspira, com a mente vazia, e vira-se para ver Johnny, o seu Johnny. O rapaz que lhe roubou seu coração há tantos anos. John que está a dormir pacificamente, alheio a tudo. Ele é tão bonito e tão seu, que poderia passar toda a sua vida a adorá-lo, independentemente do drama. Johnny tem sido tudo para si desde que se conheceram há dois anos atrás em no Inkigayo e pensar que houve um momento na sua vida em que realmente pensou que vocês poderiam ser apenas amigos depois de tudo, faz com que um vazio que você pensava ter preenchido se esvazie novamente.
Flashes sobre aquela noite passam-lhe pela cabeça, o medo entra-lhe no corpo como uma cobra. Frio e duro. Sai do quarto e dirige-se para a cozinha. A cozinha de vocês. O apartamento era pequeno, uma vez que era suposto ser um segredo, por isso a caminhada não demorou muito mais tempo. Sentindo a brisa a bater-lhe no rosto, e quando se instala numa cadeira, o seu olhar encontra a camisa de botões que ele vestiu no início da noite para o evento a que foram. Também a camisa que ele usou nessa noite.
Sentindo-se pequena, você abraça o pijama, abre o seu cancioneiro, pega na caneta que lhe estava presa e começa a rabiscar, sem saber por onde começar.
As memórias daqueles meses toldavam-lhe a mente e sabia que, se queria mesmo escrever uma canção sobre tão arrebatadora, teria de reabrir aquela ferida dolorosa. De alguma forma, parecia mais profunda do que a de 2019, mais madura. Lembrava-se de se sentir tão assustada, como se o fosse perder de novo.
Concentrando-se nesse medo, você escreve:
"And I can't talk to you when you're like this, staring out the window like I'm not your favorite town.”
E isso é tudo o que basta para a fazer voltar, como numa máquina do tempo, a uns meses atrás. Mesmo antes do eventos daquela fatídica noite, quando você era um pouco mais imatura e mais nova.
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━━━ ⟡ FEVEREIRO, 2021.
Na sala de jantar da Irene cabiam 30 pessoas. De alguma forma, ela conseguiu colocar 50. Você estava enroscada com a sua melhor amiga a celebrar o seu aniversário antecipado, às oito da noite, quando a ouve. Em alto e bom som. Madison Tottenham e uma garota na qual você não conhecia, falavam sobre algo que Mark Lee disse. Você grunge ao ver aquilo.
"Se eu soubesse que aquela garota ia ser babaca e convidar a ex do teu namorado para a minha festa, nunca a teria convidado”, Irene disse, com um tom de veneno, os olhos a rolarem para a parte de trás do crânio.
"Para ser sincera, também não sabia que ela ia trazer a Madison”, Joy respondeu, com as mãos suadas. Você quase teve pena da pobre mulher, se não estivesse demasiado concentrada na garota morena que balançava o corpo ao som da música.
"Tudo bem”, você manteve as coisas simples.
Mas não era tão simples assim. Você não era alguém que agia por maldade, não importava quanta raiva tivesse por aquela pessoa. Se Madison estava lá, não deveria ser um grande problema. E não era. Não até que o reacender da sua amizade com Johnny começasse a florescer. Se ele quisesse voltar a ser amigo dela, tudo bem, mas você reconhecia que os sentimentos platônicos eram unilaterais. Os quadris a andar para trás e para a frente, os cabelos indo de um lado para o outro e os olhares. Era completamente desrespeitoso, mesmo que Johnny não estivesse a responder. A culpa é dela, você tem todo o direito de estar zangada. Com Madison, mas não pode deixar de se sentir zangada com seu namorado também.
O namorado que ficou ali a franzir o sobrolho quando viu a carranca na sua cara.
Você estava a ser injusta, sabia. O Suh só tinha olhos para ti. Isso explicava a forma como ele lhe beijava o pescoço, discretamente, cantarolando a sua canção preferida, quando reparava que estava aborrecida. Mesmo quando você se virava de costas.
"Estamos em público, para”, você disse, com um tom de voz firme, mas ao mesmo tempo suave. E ele apenas acenou com a cabeça, abraçando-a pelas costas e depositando um beijo no seu cabelo.
Por um momento, nem sequer se lembra do infeliz incidente. Vira-se para trás, alisando-lhe o cabelo com os dedos enquanto se abraçam. Até revira os olhos quando ouve um comentário provocativo de Jaehyun. As coisas voltam ao normal por um instante. Mas esse momento desvanece-se rapidamente quando Johnny vai beber um copo e acaba por ter uma conversa com a menina Tottenham.
Ela estende a mão para lhe tocar no ombro, rindo-se de algo que ele disse e isso faz seu sangue ferver. Johnny, felizmente, afastou-a instantaneamente quando se apercebeu que ela estava demasiado perto.
Mas, mesmo assim, sentiu a cara a ficar vermelha quando Taeyeon te abordou com algo sobre pensar em voltar com Baekhyun. O pânico corria-lhe nas veias, tanto quanto o estresse, quando você se desculpou com Irene. O que significava nada de festa e Johnny ao seu lado no carro. Má ideia.
A primeira coisa que faz quando chegam a casa é desbloqueá-la e pedir desculpa a Irene.
"foi mal mesmo, joo! prometo recompensar com uma noite das meninas qualquer dia desses.”
Não demorou muito para que ela te respondesse:
"relaxa, solzinho! se resolve com o johnny primeiro e depois a gente marca algo :)”
Você sentiu-se à beira das lágrimas, mas engoliu-as para deixar cair as chaves no balcão da cozinha. Você sabe que está a ser dramática, ainda mais quando percebe que o Suh lhe está a dar tempo para se abrir sobre o que a está a deixar chateada, mas as imagens de Madison a exibir-se como um troféu para ele não estavam a ajudar em nada. Quer que ele sinta que fez besteira, e das grandes. Mas, no fundo da sua mente, é apenas um ato egoísta.
"Quer falar sobre isso?", Johnny te pergunta enquanto se deixa cair no sofá da sala de estar.
"Sinceramente, não sei como expressar o que sinto”, você diz do outro lado da sala, com os braços fechados à volta da sua figura. "Porque é que não a impediu?"
Johnny suspira. "Pensei que tinha deixado bem claro que sou teu namorado o tempo todo, bê. Já passamos por isto antes, estou contigo e com mais ninguém. Ela que se foda se não consegue respeitar isso."
"Eu sei, mas não podia simplesmente dizer que tem namorada?", você pergunta, lentamente.
"Ela sabe que eu tenho namorada. Madison só tá tentando se meter entre a gente, eu conheço ela, mas se você quiser eu grito pro mundo que você é a minha garota”, Johnny assegurou sério. “Não posso empurra-lá na frente de todo mundo, essa merda chega na mídia e é um inferno. Tu sabe disso, vai ser maior do que precisa de ser”, sim. Você sabia disso, mas isso não a impediu de suspirar, Johnny parecia etéreo mesmo quando as suas palavras a magoavam involuntariamente.
"Então, eu tenho que ficar aqui sentada sempre que ela se atira em você?”, quis saber.
"Não, não. Claro que não, linda, isto é provavelmente uma coisa de uma só vez. É só ela querendo atenção”, o tom da sua voz era suave quando ele se levantou e caminhou até você, envolvendo os braços à volta da sua cintura. Suh beijou o seu nariz. No entanto, o contato não durou muito tempo. "Amor."
“Nem vem, John. Ela faz isso sempre, cada vez que se encontram”, você pega a palavra novamente, exasperada. "Sabe que não me importaria se fosse outra pessoa. Mas não é, é ela. É sempre ela, não uma fã apaixonadinha ou uma amiga. É sempre a Madison com o seu complexo de 'posso ter tudo o que quero'."
A sala de estar fica em silêncio.
"Sei que é arriscado e que podemos ser cancelados por coisas estúpidas, mas é desconfortável e pensei que você, mais do que ninguém, entenderia. É a nossa relação."
Quase parece que você o agrediu, atirando-lhe à cara uma recordação tão dolorosa. Ele era a pessoa que mais entendia. Você sabia disso. Foi ele quem suportou todo o drama com seu colega de elenco quando a mídia, de fato, transformou aquilo em algo que não existia. Havia sido ele quem teria aguentado todos os rumores de traição que Dispatch poderia soltar sobre vocês nessa época. Foi ele quem aceitou o término que você propôs com a desculpa de que seria melhor para ele e a imagem do grupo em que estava inserido.
Foi ele que te telefonou quando vocês terminaram, deitado na sua cama, todas as noites, à espera que estivesse pronta para falar. Ele sabe disso e você sabe disso.
"Eu entendo, bê, mas é de Madison que estamos falando. Quanto mais deixar isso mexer contigo, mais vai mexer contigo. Além disso, pelo menos, eu e ela não nos vemos o tempo todo", diz ele, tentando parecer mais calmo do que irritado.
Você nunca foi a primeira a quebrar, Johnny tinha sido sempre o primeiro a pedir desculpas quando ele tinha sido a causa de uma de suas brigas. Mas era visível que isso estava em outro nível. Você estava a ser irracional.
"Tá tentando me dizer alguma coisa?", disse séria.
Ele sabe que você está magoada.
"Não, só estou dizendo para não deixar que o ciúme se meta no meio de nós outra vez", ele diz desesperado.
"Não é ciúme, John, é literalmente o mínimo que estou a pedir. Se fosse eu no seu lugar, não ia querer o mesmo?", você suspira, de repente não está zangada com ele, está zangada com consigo.
Zangada porque sabe que está a ser injusta com o namorado.
"Ah, mas eu quis. Eu quis e você não fez nem isso", ele deixa escapar, zangado. A voz está a tremer.
Um murro tê-la-ia magoado menos, pensa.
"Isso é diferente, amor. Ele é meu amigo. Um amigo do trabalho, não um ex com quem você sabe que eu tenho um passado", ela nem sequer hesita em dizer. "E ele certamente não estava se jogando em cima de mim."
Você aproveitou a oportunidade para se aconchegar no conforto do sofá, abraçando uma almofada. "Estou pedindo algo tão difícil assim? Apenas diga a ela para parar. É quase como se você gostasse."
É claro que é mentira, ele adora o chão que você pisa. Mas mesmo assim, a mágoa e a confusão toldam-lhe a mente.
"Cuidado", ele avisa mas você o corta.
"Não, John. Você nunca te impõe neste aspecto. Só coloca lenha na fogueira, sabe que é verdade. Só faz alguma coisa ou admite que está errado quando percebe que estragou tudo. E não devia ser assim tão difícil, honestamente, se quer saber a verdade é que estou cansada. Se isto vai ser sempre um obstáculo na nossa relação, não consigo. Não consigo fazer isto".
"Você tá sendo injusta", o rapaz Suh aponta com a voz a estalar no meio do assunto.
"Quer saber? Antes eu estava! Me senti tão mal por estar zangada com o meu namorado quando na realidade o problema era ela. Doeu um pouco quando não fizeste nada, mas quando veio ficar comigo, eu sabia que estava lá para me confortar, mas agora, vendo como você se recusa a admitir que devia ter feito alguma coisa, faz-me questionar isso. Tem noção de como foi embaraçoso para mim ficar vendo aquilo? Precisar que os meus amigos me assegurem de que provavelmente não era nada? Ou as pessoas olhando para os dois de forma curiosa por causa disso?"
Você chora, mas não consegue evitar o que sai da sua boca.
"E o que é que você quer que eu faça? Eu fui àquela festa idiota por sua causa, não preciso de ir cuspir o meu amor e carinho por ti na cara de toda a gente, porque eles conseguem ver isso claramente! Se ela não consegue ver isso é porque não nos respeita e se não nos respeita então não vou perder a merda do meu tempo com ela".
"Não te estou te pedindo pra fazer cena, apenas para falar com ela. Você a conhece como disse, é muito simples."
"Por Deus, será que você consegue confiar em mim por um instante? Pare de ser tão insegura! Eu tô com você, não tô?", ele fecha a boca instantaneamente, arrependido de tudo, e você fica calada do outro lado da sala. "Amor, eu…"
"Vai se ferrar, John."
Os dois estavam a segundos de chorar, odiando-se pelas palavras que tinham dito.
"Escapou, bê, desculpa. Não sei o que me passou pela cabeça, foi uma merda. Eu sinto muito", ele disse, aproximando-se do seu rosto ofendido.
Doeu quando deu um passo atrás.
Ele sabia que aquilo tinha feito explodir um fósforo dentro de você, todas as memórias de brigas passadas retornando. Mesmo que soubesse que não tinham acabado, sabia que talvez fosse uma hipótese. Quiçá, vocês não fossem almas gêmeas, afinal.
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
"Bebê?", uma voz faz você olhar por cima do ombro, onde Johnny Suh te olha sonolento. Ele brilha ao luar, desgrenhado e com os boxers de Stormtroppers que vestiu nesse dia. Ao estender a mão, você sente John envolver os seus braços à volta dos seus ombros, deixando beijos molhados no seu maxilar e pescoço, e você suspira, sentindo borboletas por todo o lado.
"O que tá fazendo acordada?", ele pergunta, olhando por cima do seu ombro para o livro de canções. John lê a primeira letra e franze o sobrolho, sentando-se, partilhando os dois a mesma cadeira.
"We were crazy to think, crazy to think that this could work."
"Sobre o que tá escrevendo?", Johnny te olha e te transfere para seu colo, sentando-se desta vez confortável na cadeira inteira, um beijo no seu ombro.
"Tava escrevendo uma canção sobre o que aconteceu em Fevereiro", ela diz, fechando os olhos.
Era uma ferida fechada, já não doía, mas ainda os deixava desconfortáveis de vez em quando. Envolvendo os braços à volta dos ombros dele, inclina-se e beija-o por um breve momento.
"Vai escrever uma canção sobre isso?", ele sussurra, com os olhos fechados assim como os seus. Suh trata de deixar beijos em você como forma de distração. Assim, você o abraça com mais força e cantarola ao som do canto dos pássaros à janela. Já era de manhã.
"Não uma canção inteira", sussurra de volta, acariciando-lhe o cabelo curto. Seu namorado te olha, acenando com a cabeça para que continue. "Eu queria mostrar os altos e baixos de uma relação. Não é necessariamente uma canção de separação, é mais a normalidade de coisas como são quando se está apaixonado. Ainda nem sequer está terminada", explicou sorrindo e corando como uma criança só para ele.
"Eu sei, mas agora vamos escrever sobre os altos, está bem? Ele diz deixando beijos na pele exposta dela, enquanto ela se ri quando os beijos lhe fazem cócegas. Era como se estivéssemos juntos numa bolha que ninguém conseguia rebentar.
"Vai me ajudar?"
Ele cantarola enquanto sorri. "Alguma ideia?"
"Não muitas", você responde, deslizando as mãos pelas costas dele. Ele te olha de novo, duvidoso. "Tô falando sério. Pra ser justa, só tenho o conceito."
"Me conta", Johnny pede.
A verdade é que você tem estado a pensar nesta canção há já algum tempo, em como as coisas acabariam por se tornar. A ideia original era ser uma canção de término, como as suas antigas canções em "Haunted", mas ao vasculhar o seu cancioneiro encontrou letras antigas de 2018. Como ela parecia apaixonada na altura, não mais do que nos dias de hoje, mas tão apaixonada pela ideia de um romance.
Os versos de "L-O-V-E" cheios de doçura e inocência, acabou reparando como tudo parecia quase milagroso.
Como se não houvesse nada mais puro para ser fiel do que o seu amor por Johnny. A ideia de um romance tão forte que é a única coisa em que se acredita é tão atrativa para o álbum, que o tornavam um álbum tão pessoal. Os seus sentimentos por ele também eram, pensava. Era a sua religião, afinal de contas. Uma conduta que seguiria em qualquer lado. As noites que passaram juntos a perpetuar isso, tudo lhe trouxe um sorriso ao rosto.
"Na verdade, eu tenho uma ideia", diz enquanto se baixa para escrever algo no livro.
Remexe-se em cima do colo do homem. Pela forma como a respiração de Johnny se acelera, imagina que talvez o mesmo pensamento estivesse a passar pela cabeça dele.
"We might just get away with it, the altar is my hips."
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jenniejjun · 11 months
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𝐃𝐎𝐍’𝐓 𝐁𝐋𝐀𝐌𝐄 𝐌𝐄 ‘𝐂𝐀𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐌𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐄 𝐂𝐑𝐀𝐙𝐘
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PAR: mark lee x leitora!fem
GÊNERO: angst e um tiquinho de smut
avisos: doggy style, masturbação (leitora recebe), um “putinha”, venom!mark, tudo ali é consentido e os dois estão em um relacionamento estável.
culpem a @tyongbrat por me dar o hc de que a posição favorita do mark é doggy porque desde então, eu não durmo bem!! nem tem tanto smut nesse, mas eu amo escrever angst e espero que vocês gostem. fiz só porque tava sentindo uma faltinha de conteúdo do mark por aqui ultimamente
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O som dos seus quadris batendo contra as bolas dele era o suficiente para manda-la em um caleidoscópio de emoções, estava sensível. Aquele já devia ser o seu terceiro orgasmo da noite e tinha certeza de que sua colega de quarto voltaria a qualquer momento da festa de fraternidade de Lee Jeno, mas Mark Lee não parecia inclinado em parar.
Você sabia que naquele momento era a bolinha de estresse dele, não podia levar nada do que ele dissesse ou fizesse a sério. Mas a maneira bruta com que Mark tinha entrado no seu dormitório e usado das teias pra prender suas mãos enquanto metia pra dentro de você fazia você se questionar se a responsabilidade daquele manto não estava começando a afetá-lo.
A verdade é que você sabia que estava, desde que aquele maldito uniforme teria aparecido preto do dia pra noite, você sentiu a mudança no Lee. Mark negava, claro, mas o relacionamento de vocês estava desgastado o suficiente para que você soubesse distinguir a diferença entre um e outro melhor do que ele.
Talvez a mudança de ares fizesse bem a Mark, ele dizia que o uniforme novo significava uma nova era em sua carreira de super-herói mas havia algo mais do que isso. Talvez, você não gostasse do que crescer com aquele fardo significasse para o namoro de vocês. Então, não era surpresa pra você dizer que vinha pensando no término há algum tempo. Apenas não conseguia fazê-lo. Como podia? Encarar aqueles olhinhos de jabuticaba e dizer que deveriam seguir caminhos diferentes a partir dali.
Como proferir tais coisas quando haviam prometido há tanto tempo que seriam o caminho um do outro?
Era louca mas ignorou todos esses pensamentos afundando a cabeça em seu travesseiro quando Mark atingiu um ponto particularmente fundo dentro de você, o pau duro macetando contra sua intimidade sensível e as mãos tão firmes em sua cintura que podiam ver as marcas roxas surgindo no próximo dia.
Realmente, você era louca. Entretanto, era preferível enlouquecer no oceano de amor em que Mark te afogava em dias normais do que deixar com que aquela fase ruim acabasse com os anos de namoro que carregavam entre si.
Sentindo corajosa, você levantou o tronco rebolando junto aos movimentos dele. Suas costas no peitoral firme de Mark, ele tinha os olhos cerrados. Esperando. Uma mão envolveu lentamente seu pescoço fazendo a pressão necessária que você precisava para desengatar as palavras presas.
“Diz pra mim que tá tudo bem entre a gente.”, você implorou ofegante. Mark, ao invés disso, desceu uma das mãos dele até sua buceta. O clítoris inchado agradeceu pela estimulação assim como você, mas isso não fez com que desistisse da afirmação. “Mark.”
Ele riu desacreditado.
“Princesa, que porra é essa que você tá falando?”, circulou com pressão o botãozinho vermelho chupando uma marca roxa em seu pescoço. Você gemeu possivelmente alto com isso. “Ficou doida, foi?”
“Mark!”, você chorou. As mãos presas tentaram pegar o rosto dele mas Mark te inclinou para frente novamente, forçando seus quadris contra os dele de forma rude.
“A putinha tá precisando de reafirmação hoje, é?”
Você assentiu boba, não tinha palavras para descrever o sentimento sufocante que te encheu mas sabia dizer que era um misto de prazer com preocupação. Por isso, deixou com que o cheiro de sexo que preenchia o quarto nublasse seus pensamentos.
“Tá bem, vou te dar um motivo pra se preocupar de verdade.”, Mark ditou fazendo um rabo de cavalo rápido em seu cabelo com a própria mão. A pressão gostosa em seu couro fez com que gemesse.
Ali, você se permitiu entrar na fantasia maluca de Mark de que estava tudo bem com o relacionamento de vocês. Que você estava paranóica atoa. Pela manhã, você podia pensar com clareza e resolver isso. Isso.
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jenniejjun · 11 months
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YOU’RE LOSING ME.
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PAR: mark lee x leitora!fem
GÊNERO: angst
avisos: mark e a leitora tão terminando 😭, muito chororo e dor, essa história é super baseada na música nova da tay “you’re losing me” então tem alguns trechos que foram literalmente adaptados e traduzidos pra encaixar a fic,
isso foi resultado de um surto que eu tive, pois tô ouvindo essa música o dia todo e pra mim super encaixa com o mark. ele tem muito a carinha de que passaria por uma situação dessas com um parceiro kkkkkk (tadinho do nosso empregado do mês), mas isso de forma alguma é pra condenar nenhuma das partes. às vezes, acontece de a gente não dar certo com alguém que a gente ama muito e quis ser melancólica e captar isso
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Mark Lee é uma superestrela. E você já sabia de tudo isso quando começaram a namorar há seis anos atrás. Seus amigos te acharam maluca, mas você nunca os deu ouvidos. Era o apropriado em sua mente. Seu pai trabalhava na SM Entertaintment e você vivia lá, topava com Mark o tempo todo. Foi inevitável não pegar apreço pelo garoto com o tempo e quando menos esperavam, vocês estavam saindo juntos. Somente os dois, em pequenos encontros às escondidas.
O namoro fluía bem fácil pra vocês desde o início, não tinham obrigações e muito menos faziam com que o tempo passado juntos pesasse nos momentos em que precisavam ficar separados. Mark tinha shows, apresentações em televisão, fãs que precisavam dele e você tinha seus estudos. Era um acordo silencioso entre vocês e, talvez, fosse por isso que desse tão certo no começo.
Ele entendia que não podiam estar juntos o tempo todo e você também.
Não fazia ideia de quando as coisas começaram a mudar, nem deveriam mudar, pela sua perspectiva. Você estava na faculdade, continha milhares de matérias para estudar e se estressar, seu namoro deveria ser a última coisa pesando em sua cabeça. Entretanto, não era o curso que escolhera que fazia com que quisesse gritar no travesseiro a noite, mas seu relacionamento com Mark Lee.
A distância parecia gritar mais que nunca e você se sentia mais mal de vê-lo chegar do que de vê-lo ir porque sabia que em algum momento, iam ter de se separar de novo. As turnês constantes eram exaustivas tanto nele quanto em você, o que consistia no fator de que Mark não estava sempre disponível pra você e seria cruel da sua parte não entender isso. Mas, em pequenos momentos irracionais, você não entendia.
Não se viam há tanto tempo e ainda assim, não conseguiam se ver pelo cansaço.
Não demorou muito para que as brigas, a frustração acumulada em ambos os lados tornava tudo mais difícil. Era incompreensível para o Lee que você, sua chama gêmea, não entendesse o peso que a vida que ele levava trazia. Você rezou para que alguma cura milagrosa recaísse sobre seu relacionamento, mas agora temia que isso não fosse mais possível.
Mark tinha uma carreira e você não parecia gostar mais disso.
Estavam sentados em seu cômodo favorito, costumavam passar horas e horas divagando sobre como as luzes naquele cubículo específico em seu apartamento dividido pareciam divinas em certo modo. O brilho sutil e angelical que elas traziam sob suas feições, presentemente a única coisa que ela fazia era iluminar os semblantes cansados de vocês.
"Eu não entendo", você especificou sentindo que não precisava explicar mais do que devia. Era irônico como ainda conseguiam entender o outro perfeitamente, assim, no meio de uma crise. Era triste que não se entendiam pelas coisas nas quais importavam.
"Eu sei", foi a única coisa que ele respondeu. Não queria estar tendo aquela conversa, claramente, pelos olhos tristes que carregava. Mas os dois sabiam que a hora já havia chegado.
Pensou em tudo que construíram juntos. Se guardaria ou jogaria fora. O primeiro aniversário de namoro, a primeira vez, quando adotaram um gatinho juntos. As inúmeras vezes em que foi nos concertos do Dream e 127, todos os comebacks pelo qual ele sempre ficava animado e você sempre dava um jeito de passar pela empresa e parabenizá-lo junto dos meninos.
Estavam tão perdidinhos agora.
Você levou seus olhos tempestuosos até a expressão dele, mal percebeu quando os teve cheios d'água como agora mas alegadamente era o que tinha de lidar.
"Eu tentei, Mark, de verdade. Juro que tentei mas não tá dando mais", chorou lamentosa. Não era justo com ele e nem com você, mas como podia mentir para si mesma quando sentia que estava morrendo por dentro?
Mark parecia quebrar a qualquer momento, não se manteve forte por você. A voz estava rouquinha quando perguntou: "Sabe me dizer quando isso começou?"
Negando, você secou umas lágrimas copiosas.
"Aí é que tá, não existe um grande momento que virou alguma chave na minha cabeça pra tudo isso. É só... Um compilado de acontecimentos que começaram a me incomodar, mas nunca incomodaram antes", você começou a morder as unhas bem feitas mas sentiu a mão quente dele na sua.
Parando o movimento autodestrutivo.
"Ei, tá tudo bem", não estava. "Acho que venho negando isso há um tempo mas a gente... Não tá funcionando mesmo."
O ar começou a ficar mais pesado, a sensação de perdição e indecisão entre vocês quase te sufocava como uma nuvem. Não aguentava mais quando escondeu o rosto entre as mãos e começou a chorar de novo, extensivamente. Eram seis longos anos com uma pessoa que você jurava que se casaria, com quem compartilhou todas as suas manias e acordou ao lado todas as manhãs. O seu para sempre que ia embora, lentamente.
Você escutou o som dos pés de uma cadeira se arrastando pelo chão e logo, os braços de Mark estavam ao seu redor. Sua cabeça ficou apoiada no ombro dele ao mesmo tempo em que passava os braços por seu pescoço, relutantemente deixou com que o peso de seu corpo caísse uma última vez sobre ele se debulhando em lágrimas.
"Princesa", ele murmurou depositando beijinhos no topo de sua cabeça.
Realmente era como o ditado dizia. Você não sabe o que tem até perder.
Chorando copiosamente em seu colinho, você acariciou levemente os fiozinhos pequenos e loiros na nuca de Mark como habituava de fazer quando ele estava nervoso ou triste com alguma coisa e não demorou muito para que sentisse os ombrinhos do Lee balançando e algumas gotinhas de água manchando sua blusa de frio.
"Eu sinto muito, amor. Sinto muito mesmo que não tenha dado certo, me perdoa", ele suplicou fungando. Te agarrando pela cintura da forma mais forte que achou, Mark balançou vocês levemente em uma maneira de acalmar ambas as partes ali. Certamente, você nunca chorou tanto em sua vida. Agarrada a ele como um bebê, sabia que era o necessário.
Não se tem como trazer de volta a vida um relacionamento que não existe mais, sabendo que o amor não era a única coisa suficiente para mantê-los ali.
Ainda assim, uma parte egoísta de si queria que ele fizesse alguma coisa que a impedisse de sair dali. Que dissesse, arriscasse ou até mesmo perdesse algo para ficar com você mas era abusivo demais. Jamais poderia pedir isso dele, assim como ele não pediria de você.
"Eu te amo demais e uma partezinha de mim sempre vai te amar, tá? Não quero que pense nem por um segundo que você não é amada", ele continuou choroso. Depositava beijos por toda a extensão de sua têmpora e bochecha. Você apenas assentiu forçando os olhinhos a ficarem fechados, temendo que se os abrisse e visse o estado em que seu futuro ex-namorado se encontrava, talvez, não fosse capaz de terminar tudo.
Porque, droga, você se sentia amada. Nunca duvidaria de que Mark Lee te amava com cada fibra de seu ser, chegava a blasfêmia pensar isso. Todavia, amá-lo era como uma batalha nos últimos tempos. E lutar na linha de frente enquanto encarava o vento frio da solidão em alguns momentos parecia afetá-la mais do que gostava de admitir.
No fim de tudo, doía lembrar da memória dos anéizinhos de papel que Mark tinha feito para vocês no dia em que se mudaram juntos e como haviam se molhado com o tempo. Com o teor de suas próprias lágrimas.
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