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#tribunal de júri
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MPMG obtém a condenação de três denunciados pelo homicídio do líder de organização criminosa em João Pinheiro
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) obteve a condenação de três indivíduos pelo homicídio do líder de uma organização criminosa em João Pinheiro. O crime, ocorrido em maio de 2021, foi motivado pela disputa pelo controle do tráfico de drogas na região. Os condenados receberam penas de 21 a 24 anos de reclusão em regime fechado. O julgamento, realizado no Tribunal do Júri de João…
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ocombatenterondonia · 6 months
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Feminicídio: Tribunal do Júri condena homem que estuprou e matou adolescente Laryssa Vitória
Julgamento do caso que ocorreu em Ouro Preto do Oeste em 2022   Terminou na madrugada desta sexta-feira, 20, o julgamento do réu Ronaldo dos Santos Lira pelo Tribunal do Júri da Comarca de Ji-Paraná, acusado da morte da adolescente Laryssa Victória. Após 16 horas de julgamento, o réu foi condenado a 34 anos de reclusão, 1 ano de detenção e pagamento de 22 dias-multa contra o acusado de matar a…
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hoziesr · 10 months
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Olá, tag! Finalmente eu trouxe o primeiro guia sobre crimes. Nele, eu vou falar como funciona um processo criminal comum, passo a passo. É importante que se entenda como isso funciona e porque é tão longo. Alguns processos duram poucos meses, para casos mais simples, mas outros se estendem por muitos anos e trazem muitos sentimentos ruins para quem tá lidando com isso. Deu um trabalho danado pra simplificar as coisas, evitando que isso aqui virasse o capítulo de um livro, então deixa o like e o reblogue se você achar útil de alguma forma, combinado? Além disso, minha ask tá aberta pra dúvidas.
Disclaimer rápido: eu tentei fazer tudo da forma mais simplificada possível. Por isso, não vai ter um monte de citação de artigos de lei e afins. Além disso, o processo é muito mais complexo, mas toda essa complexidade só precisa ser entendida por quem está dentro de um na vida real. Por isso, se você tiver interesse em saber mais a fundo sobre, eu vou deixar recomendações no final do guia.
Outro ponto: saibam, desde já, que esse guia foi escrito por alguém que tem uma visão específica do Direito Penal. Eu, Foxes, sou marxista-leninista. Isso significa que, quando eu tô falando de Direito Penal, eu tô falando a partir dessa visão. Nesse sentido, sou, também, abolicionista penal. Isso significa que eu quero que o Direito Penal seja extinto, que eu não acredito que ele funciona e que eu acredito que a solução para os problemas que a gente tem no sistema, hoje, é simplesmente acabar com ele. Não acho que o sistema penitenciário funcione, nem as cadeias e nada que derive delas. Infelizmente, é nesse sistema que eu trabalho hoje e eu tô aqui tentando destruí-lo por dentro.
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⌕ㅤㅤparte umㅤㅤ𑁧ㅤㅤos efeitos de um processo criminal.
Vamos lá, então. Antes de tudo, eu quero deixar claro aqui os danos que passar por um processo podem causar numa pessoa e quem está ao redor dela. Eu vou falar especialmente sobre o acusado. Desde o primeiro momento, os dedos estão apontados pra você, é uma máquina inteira, um sistema completo e complexo contra você. A imparcialidade do Ministério Público e do juiz não existe, a forma com que o processo é feito já é danoso. Imaginem ficar meses e meses passando por um procedimento, onde o resultado final pode ser, e na maioria das vezes é, ser mandado para o inferno. A questão não é só a privação de liberdade, é onde essa privação vai acontecer. Todo o sistema criminal é muito cruel. Sem falar das vítimas, que precisam ter uma violência sofrida remoída por meses e meses. Como um grande exemplo desse dano, eu recomendo que vocês se interem sobre o caso do Salvatore Anello. Ele é um homem que estava num cruzeiro com a família quando deixou, sem querer, é óbvio, sua neta de 18 meses cair do 11º andar do navio, e ela faleceu na hora. Ele foi processado pelo Estado de Porto Rico e se declarou culpado mais de um ano depois da morte da neta, porque não aguentava mais passar pelo processo, nem fazer com que sua família passasse por ele. Anello foi sentenciado à três anos de serviço comunitário, independentemente da dor que ele e a família passaram, além da dor que o processo os fez passar. É isso que o processo faz e é por isso que é importante entendê-lo, mas também ter tudo isso em mente quando abordá-lo numa história. É sempre muito cruel. Dito tudo isso, vamos ao passo a passo de um processo criminal comum. O processo criminal comum é o que abarca quase todos os crimes, exceto aqueles que são de competência do Tribunal do Júri, que eu vou falar sobre no próximo guia.
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⌕ㅤㅤparte doisㅤㅤ𑁧ㅤㅤo processo.
Antes de tudo, é preciso que exista um crime. Um crime só é assim considerado quando ele está expresso no nosso Código Penal, além de outras legislações especiais que também falem sobre tipos penais. Por exemplo, a Lei de Drogas, Lei Maria da Penha, Lei da Organização Criminosa, etc. Todas falam sobre crimes e só é considerada crime uma ação que esteja explicitamente elencada num artigo dessas leis. Uma vez que alguém comete um crime, o procedimento se inicia quando a autoridade policial toma conhecimento dele. Isso ocorre principalmente através de denúncia e de flagrante, ou seja, quando alguém denuncia um crime para a polícia ou quando a própria pega alguém cometendo o crime bem na hora. Depois disso, começa o INQUÉRIO POLICIAL, que é quando a polícia investiga um crime. Nesse momento, é necessário que se descubra qual foi o crime, quem o cometeu, quem é a vítima (quando tem vítima), a ordem dos acontecimentos, como que aconteceu, essas coisas. Quanto mais detalhes, nesse momento, melhor. Quando o inquérito policial se encerra, é o Ministério Público quem analisa tudo o que foi investigado pela polícia e, ai, decide se vai oferecer uma DENÚNCIA. Se for entendido que não houve crime ou que não há motivo suficiente para oferecer a denúncia, o processo é arquivado. 
Aqui é importante dizer que o Processo Penal é a ultima ratio do sistema, ou seja, é o último recurso. Se uma ação pode ser punida civilmente, através de multa, por exemplo, ou a partir de qualquer outra área jurídica, é por ela que deve passar, e não pelo Direito Penal. Mais do que isso, é preciso que o fato criminoso seja relevante. Ai existe uma discussão muito extensa. Eu, por exemplo, acho uma vergonha que o Ministério Público ofereça denúncia contra pessoas que furtam um pacote de comida no supermercado, porque isso não é juridicamente relevante para o Direito Penal, ou, pelo menos, não deveria ser. Também não acho que ser pego numa balada com um cigarro de maconha seja relevante. Existem vários pequenos delitos que chegam até uma condenação, mas não deveriam nem ter chegado à denúncia, e esses são o maior volume de processos no nosso sistema atualmente. Mas essa é uma discussão extensa demais pra esse guia. Por enquanto, seguimos.
Se o Ministério Público considera que o inquérito policial chegou até algum lugar que interessa ao Estado punir uma pessoa, ele oferece uma denúncia. Isso, no geral, nada mais é do que contar toda a história do crime, apontar alguém para ser acusado e, quando há, uma vítima. Se existe um crime, mas não se sabe quem é que o cometeu, não é possível oferecer denúncia, porque todo o objetivo é punir quem fez aquilo. Feita a denúncia, cabe ao juiz receber ou rejeitar a denúncia. As causas de rejeição estão no artigo 395 do Código de Processo Penal e são:
Inépcia da denúncia  ↝  Quando ela não tem a descrição dos fatos, a qualificação do acusado (nome, data de nascimento, documentos, endereços, tudo o que for relevante para que se identifique o acusado), a classificação do crime (em qual artigo do Código Penal ou das leis especiais a ação se encaixa) e, quando tiver, as testemunhas do crime.
Faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal  ↝  Ou seja, se tiver alguma irregularidade no procedimento, se não for comprovado que existiu um crime ou que há qualquer indício de que aquela pessoa denunciada é a autora do crime, etc.
Justa causa  ↝  O motivo mais amplo e que engloba, inclusive, o que eu disse ali em cima, sobre aquele ato ser relevante o suficiente para que exista um processo. É pela falta de justa causa que tantos processos não deviam nem existir.
Depois de aceita a denúncia, se inicia a ação penal. A primeira coisa que se faz é CITAR O RÉU, isto é, notificar a pessoa de que ela está sendo acusada por um crime e é parte de um processo que já se iniciou. Existem muitas formas de se citar uma pessoa, mas é preferível que se faça a citação por mandado, quando um oficial de justiça vai até a casa da pessoa, explica algumas informações para o acusado e pede para que ele assine um termo sabendo que está sendo acusado. Muitas vezes, essa citação não acontece. Pode ser que não se encontre o acusado no endereço que seria da casa dele, por ele ter se mudado, estar fugindo da intimação, entre outros motivos.
Aqui, de novo, eu vou fazer meu papel de advogada criminalista e dizer que as pessoas que estão inseridas num contexto de criminalidade não tem a vida parecida com a nossa. Elas não tem o mesmo endereço por anos, por um milhão de razões, desde viver de favor até a impossibilidade de se manter muito tempo numa casa alugada, e diversos outros fatores que impedem que achá-la seja fácil. Se alguém não é encontrado de forma alguma, o processo é suspenso até que se encontre a pessoa.
Outra coisa que acontece é a citação ficta. Nesse caso, se publica a citação da pessoa num edital do sistema judiciário. Eu te pergunto: quantas vezes você já procurou seu nome em editais de citação do sistema judiciário? Eu mesma, nunca o fiz e a esmagadora maioria da população também não o faz. Por isso ela é ficta, se faz essa publicação e o processo entende que aquela pessoa foi citada, seguindo sem ela. Isso é um problema gigante que, de novo, dá uma discussão que não cabe nesse guia. Após a citação do acusado, ele precisa constituir um advogado particular ou, quando não tem condições, é nomeado um Defensor Público ou um advogado dativo. Defensor Público é um cargo concursado, de alguém que integra a Defensoria Pública do Estado, e que atua basicamente como um advogado, mas para pessoas hipossuficientes. O advogado dativo, por sua vez, é um advogado que está inscrito numa listinha do Tribunal de Justiça e que é pago por este, de acordo com uma tabela, para atuar na defesa da pessoa que não pode pagar por um advogado particular.
De novo, aqui é importante ressaltar que toda pessoa tem direito à defesa no Processo Penal. Mais do que isso, um processo não segue sem a defesa, por princípios que estão na nossa Constituição. É por isso que o sistema se movimenta para conseguir a defesa para quem não consegue pagar por uma, especialmente pela Defensoria Pública, que faz um papel absurdamente importante no nosso sistema. Fica aqui a recomendação: apoiem e sigam a Defensoria Pública dos estados de vocês nas redes sociais. Além da área criminal, ela é a instituição que, num geral, é responsável e atua pela defesa dos Direitos Humanos no Brasil. Eu amo essa instituição e não vejo a hora de me apresentar como Defensora Pública, não mais como advogada.
Continuando. Após a citação do acusado e a constituição de defesa, é hora de apresentar uma RESPOSTA À ACUSAÇÃO. Nela, a defesa apresenta argumentos para tentar fazer com que o processo não siga, bem como atuar no interesse do acusado, requerendo a realização de perícias, apresentando algumas provas, apontando testemunhas, tudo para ajudar o réu. Em alguns casos, é nesse momento que o acusado já é absolvido. Ou seja, ele é considerado inocente antes do processo seguir até o momento da sentença mesmo. A absolvição sumária pode acontecer porque:
Existe uma excludente de ilicitude  ↝  Excludente de ilicitude é quando se reconhece o crime, mas é considerado que ele não é ilícito. O maior exemplo é a legítima defesa, mas também pode ser por estado de necessidade, estrito cumprimento de dever legal e exercício regular de um direito. Para a aplicação desses excludentes, existem vários requisitos e a gente sempre analisa o caso concreto.
Eu vou dar um exemplo pra ficar mais fácil. Aqui fica o aviso de gatilho: meu exemplo envolve violência doméstica e homicídio.
Digamos que uma mulher sofre violência doméstica há anos. O marido bebe e, quando chega em casa, a agride. Num dia, esse marido chega bêbado em casa e, em vez de agredir a mulher novamente, cai bêbado no sofá e dorme. Aproveitando desse momento, a mulher pega uma faca na cozinha e esfaqueia o homem quinze vezes. Aqui, a legítima defesa não é aplicada. Embora ela sofra com essa agressão há anos, entende o judiciário que, naquele momento, não havia uma agressão atual nem iminente, isto é, ele não estava a agredindo e não demonstrava que pretendia fazê-lo. Além disso, não houve o uso moderado do meio que impediria uma agressão. Quinze facadas não só impedem que alguém pare de te agredir, mas mate a pessoa.
Agora, usando do mesmo exemplo. Digamos que esse homem chegue em casa bêbado e, novamente, comece a agredir sua esposa. Ela, desesperada, corre para a cozinha e, antes que ele a socasse novamente, dá uma facada no braço dele e sai correndo para fora da casa, para pedir ajuda. Aqui, fica mais do que comprovada a legítima defesa. A agressão estava acontecendo e a facada desferida contra o homem foi necessária para que ele parasse de agredir a mulher.
Existe uma excludente de culpabilidade  ↝  Quando não se pode culpar o acusado por ter cometido o crime. As excludentes de culpabilidade são: (1) ter uma doença mental que, no momento do crime, impedisse o acusado de entender o que estava fazendo; (2) ser menor de 18 anos; (3) estar acometido por embriaguez completa, involuntária e fortuita; e (4) coação moral irresistível, quando a pessoa é coagida a cometer um crime e não tinha outra opção senão seguir essa coação.
É importante dizer que isso não significa, necessariamente, que a pessoa não vai passar por uma pena. As pessoas menores de 18 anos que cometem crimes são, sim, incluídas no sistema. Tecnicamente, os crimes são transformados em atos infracionais e a pena se transforma em serviços à comunidade de caráter educativo ou internamento em instituições como a Fundação CASA.
Já para a pessoa que tenha doença mental, a pena se transforma em tratamento ambulatorial no CAPES ou em internamento em hospitais penitenciários. Se você acha que um presídio é ruim, não queira nem imaginar como é o tratamento nesses hospitais. Existem denúncias sobre remédios psiquiátricos vencidos sendo dados para as pessoas, falta de acompanhamento de profissionais da saúde, tortura, entre outras questões que são problema em penitenciárias, mas se potencializam em hospitais penitenciários. Ser presidiário é ruim, mas ser um presidiário esquizofrênico é muito pior.
O fato narrado na denúncia não constitui crime.
Extinção da punibilidade  ↝  Existem motivos que fazem com que o acusado não possa mais ser punido, que são: (1) a morte do acusado; (2) anistia, graça ou indulto; (3) uma nova lei que não entenda mais aquela ação como criminosa; (4) prescrição, quando já passou muito tempo desde o crime e não haja mais direito do Estado de punir a pessoa; (5) retratação do acusado, quando a lei permite; (6) perdão judicial; e (7) quando a vítima, quando possível, desiste de seguir com o processo.
Finalmente, se não houver essa absolvição, o processo segue para a AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. Nela, o juiz escuta as partes do processo uma última vez antes da sentença. A ordem é sempre a mesma, de acordo com a lei, e segue o seguinte:
declaração da vítima, quando houver vítima; 
ouvida das testemunhas, primeiro da acusação e depois da defesa; 
esclarecimentos dos peritos, se houver; 
acareações, se houver, onde se conforta as versões oferecidas pelas pessoas que foram ouvidas até então; 
reconhecimento de pessoas e de coisas;
e por fim, o interrogatório do acusado. 
Sendo ouvidas todas essas pessoas, nessa mesma audiência, podem ser feitas as ALEGAÇÕES FINAIS, onde, primeiro o Ministério Público e depois a defesa, fazem as últimas alegações técnicas. Geralmente, o Ministério Público oferece todos os argumentos do porquê a pessoa deve ser sentenciada e a defesa apresenta todos os argumentos do porquê não deve ou, se for, porque a pena tem que ser a mínima possível. Quando o juiz entende que o caso é complexo, ele dá alguns dias para que essas alegações finais sejam apresentadas de forma escrita. As alegações finais são a parte mais importante de todas, onde a defesa apresenta tudo o que pode, todos os argumentos, analisa provas, passa pelos depoimentos, faz de tudo para que consiga demonstrar a inocência do acusado. São os últimos suspiros de esperança antes da sentença. E ai, finalmente, chega o momento da SENTENÇA. É quando o juiz decide se a pessoa é culpada ou não. Se for considerado que, sim, é culpada, é quando apresenta quanto de pena que ela vai cumprir, o que será um tema para um próximo guia.
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⌕ㅤㅤparte trêsㅤㅤ𑁧ㅤㅤos recursos.
Esse negócio já tá gigante, então eu não vou me aprofundar nos recursos. Sobre eles, basta saber que se o Ministério Público ou a defesa não fica feliz com a sentença e tem argumentos para oferecer um recurso, eles podem fazer. Existem vários níveis de recurso que passam pelo próprio juiz que proferiu a sentença, por um órgão colegiado de magistrados do Tribunal de Justiça e pode ir até o STJ e o STF. Um dos problemas é que a reforma da sentença por esses outros órgãos pode acabar aumentando a pena que foi dada anteriormente. Num geral, não tem muitos criminalistas nos Tribunais, STJ e STF e, quando tem, eles são voto vencido pelos demais ou, pior ainda, são tão ou mais punitivistas do que o resto. Conseguir a reforma de uma sentença em benefício de um réu é difícil, mas não impossível.
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⌕ㅤㅤparte quatroㅤㅤ𑁧ㅤㅤrecomendações.
Para quem quiser entender mais sobre tudo isso que falei até aqui e quiser se revoltar um pouco com o nosso sistema, eu tenho algumas recomendações que são interessantes e nada técnicas.
Podcast Crime e Castigo, da Rádio Novelo.
Os documentários Justiça (2004) e Juízo (2008), dirigidos por Maria Augusta Ramos, ambos disponíveis na Netflix.
O documentário Bagatela (2010), dirigido por Clara Ramos, disponível no Youtube.
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⌕ㅤㅤparte cincoㅤㅤ𑁧ㅤㅤfontes técnicas.
Já para quem quer recomendações de livros mais técnicos, eu recomendo:
Direito Penal - Parte Geral, do Juarez Cirino dos Santos.
Direito Processual Penal, do Aury Lopes Jr.
Manual de Direito Penal, do Eugenio Raúl Zaffaroni e José Henrique Pierangeli.
Caso queiram mais recomendações, eu posso oferecer, junto com plataformas para ler também.
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Eu acho que é isso! Mais guias sobre o assunto serão feitos se esse aqui for bem recebido. O guia foi feito principalmente para dar um panorama geral do que uma pessoa enfrenta num processo criminal, e, assim, poder ajudar vocês na escrita de personagens que estejam passando por isso, que já tenham passado, ou que tenham familiares inseridos nesse contexto. Além disso, eu recebi mais de uma mensagem falando como isso seria bom a título de curiosidade pessoal mesmo ou para entender algumas mídias. Enfim, espero que isso tenha ajudado mesmo e que, se tiverem surgido dúvidas, eu tô aqui pra tentar responder. Quanto mais a gente sabe sobre o sistema judiciário, principalmente no âmbito criminal, menos a gente o entende, e mais raiva a gente vai criando dele. Espero ter plantado essa sementinha de ódio em alguém. Nos vemos no próximo guia!
graphic credits @llillards
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cherrywritter · 2 months
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Teste final - Background
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3ª semana de dezembro
Dia do julgamento. Todos os documentos haviam sido entregues ao tribunal um mês antes e os adicionais poderiam ser entregues no prazo de uma semana antes do julgamento. Meu orientador, como o esperado, estava ansioso, nervoso e suando frio. Não podia negar que também não estava, afinal era o momento que iria definir se eu estaria ou não formada em advocacia. A sentença do julgamento também era a minha sentença de formação.
Foram longos meses trabalhosos em parceria com a ProLegis Advocacia, uma renomada empresa de advocacia dedicada, principalmente, a casos pro bono e com noventa e cinco porcento de sucesso. Minha supervisora, Marceline Louise, estava ao meu lado me dando apoio e segurança.
Estávamos no Tribunal Superior de Justiça, Cameron Street, Upper West Side. Era horário de almoço e seria o quinto julgamento do dia. Meu caso era delicado, iria colocar muitos nomes públicos em cheque, colocar o meu nome e a minha carreira na mira. Quanto mais olhava para os arquivos, mais me preocupava. Podia passar horas em uma mesa de cirurgia, mas ali eu poderia colocar o nome da minha família e da empresa em jogo.
- Victoria Wayne. Está na hora.
Todos já estavam acomodados na plateia do julgamento. Os últimos, sendo os advogados de acusação, as testemunhas, o júri e os advogados de defesas. A juíza Marshall se fez presente, todos se levantam e a aguardam se sentar.
- Senhoras e senhores, iniciaremos o caso pro bono de Victoria Wayne em parceria com a ProLegis Advocacia. Dra. Wayne, a palavra é sua.
- Obrigada, Vossa Excelência. Membros do júri, permitam-me guiar vocês pelas evidências que sustentam as alegações. Por favor, acione a exibição de slides. – A apresentação se inicia com todos os detalhes que eu havia colocado em conjunto com a minha supervisora. – Começaremos com o reconhecimento facial obtido das câmeras de segurança das empresas. – Apresento imagens dos funcionários envolvidos nas fraudes os identificando respectivamente pelos seus nomes verdadeiros. – Aqui estão os rostos dos indivíduos que se repetem em todas as empresas que abriram falência. Pessoas que, apesar de parecerem rotativas, estavam conectadas por um fio invisível.
O advogado acusador da NébulaFin e dos tais funcionários se levanta exacerbado e me interrompe.
- Imagens manipuladas! Essas tecnologias podem ser facilmente adulteradas.
- Silêncio, Dr. Tegan. Continue, Dra. Wayne.
- Entendo suas preocupações, mas os registros foram verificados por especialistas forenses independentes. Além disso, apresentamos depoimentos de ex-funcionários que confirmam a coerção sofrida para participar do esquema. Melhor dizendo, para manterem o silêncio.
- Testemunhos são subjetivos, Dra. Wayne. – Disse Tegan, hesitante. – Eles podem ser fabricados.
- Concordo que testemunhos podem ser desafiados. – Digo assertiva. – Por isso, avancemos para as certidões e identidades falsas. – Exibo os documentos na tela. – Aqui estão as evidências de documentos forjados, usados para encobrir a verdadeira identidade dos réus.
- Isso não prova nada! – Tegan se revolta e toma um tom de ignorância para cima de mim. Isso só faz com que eu veja que estou no caminho certo. Seu medo é a minha vitória. – Pode ser um descuido administrativo.
- Desculpe, mas não é um descuido administrativo quando observamos uma empresa fantasma chamada NébulaFin. – Exibo registros bancários e documentos de constituição. – Esta empresa, aparentemente de investimentos, é, na verdade, uma fachada para a distribuição ilegal de recursos.
- E quem garante que não seja uma coincidência? – Diz ele, ardiloso. – Como podemos confiar na integridade de uma estudante de advocacia que pode muito bem ter sido persuadida pela ProLegis Advocacia? – Ele acabava de ter se jogado no fundo do poço. A ProLegis era renomadíssima no ramo.
- Protesto, excelência.
- Aceito. Se continuar interrompendo a defesa com sua postura inadequada, teremos que fazer uma pausa para que se recomponha. Continue, Dra. Wayne.
- Senhoras e senhores, não se trata de coincidência, mas sim de um padrão que se repete em diversos casos. Agora, se me permitem, – Exibo gravações de câmeras de segurança – essas imagens mostram os réus em atividades suspeitas nas empresas que faliram.
- São apenas pessoas circulando pelos corredores. Onde está a evidência concreta? – Comenta apontando para as imagens.
- Vamos ampliar essa imagem. Aqui vemos os réus acessando sistemas e fazendo alterações. Isso não é apenas circulação, é manipulação dos registros que levaram à falência das empresas. Peço que considerem as provas e ponderem sobre o que é justiça para vocês. Termino por aqui, Vossa Excelência.
- O júri se retirará para deliberar. Retornaremos com o veredicto em breve.
- O júri chegou a um veredicto unânime. Considerando as evidências apresentadas, este tribunal declara os réus culpados pelos crimes de fraude, desvio de verba, coação e outros delitos correlatos. Caso encerrado.
Aquelas três batidas do martelo me trouxeram alívio. Toda a tensão do corpo se esvaiu. Olhei para o júri sentindo-me satisfeita e realizada.
- Agradeço ao júri pela atenção e sabedoria.
- Além disso, reconheço a excelência da Dra. Victoria Wayne durante todo o processo. Parabéns pela condução impecável deste caso. E, em uma nota positiva, tenho o prazer de dar a notícia de que também está aprovada no curso de advocacia da Universidade de Gotham. Parabéns, senhorita Wayne. Fez um ótimo trabalho.
- Agradeço pela oportunidade de servir à justiça. Que este caso inspire outros a buscarem a verdade, mesmo quando escondida nas sombras.
A juíza Marshall pediu para que eu me aproximasse para entregar meu diploma. Estava assinado pelo reitor, pelo meu orientador e por ela. Havia uma grande nota de felicitação pelo feito. Isso me fazia sorrir.
Já com o tribunal vazio, vi meu pai, Dick, Tim, Alfred e, mais ao canto, Conner completamente disfarçado de civil com um boné, camiseta branca e jeans. Ainda estávamos abalados pelo que havia acontecido, mas ele fez questão de se fazer presente. Corri para os braços da minha família grata por todo esforço que houve para que eu chegasse ali.
- Jantar em família! Temos que comemorar! – Dick disse todo animado. Ele bagunçava meu cabelo cheio de alegria. Orgulho também emanava dele.
- Vá convidar Conner, filha. – Aperto meus lábios e o vejo se aproximar com cautela. Encaro meu pai e ele me dá aquele olhar significativo de que ele tem razão. Em seguida, ele faz sinal para que os outros o sigam e me deixa sozinha com Conner.
- Você foi muito bem hoje.
- Obrigada. – Passo a mão pelo meu pescoço e respiro fundo. – Vamos jantar para comemorar meu diploma.
- Quer mesmo que eu vá? – Abaixo a cabeça. – Nos vemos na Caverna. – Diz se retirando, mas o impeço segurando seu braço.
- Quero. Você é importante para mim. Eu amo você. É importante que vá. Que esteja ao meu lado. – Lhe ofereço a mão e ele a aceita um pouco relutante. – Vamos para casa.
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sarczstic · 1 month
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storyline:
Dentro da Carrington Industries, existiam três grandes nomes: Carrington, Grayson e Faulkner.
Blake, CEO da Carrington Industries, contava com Conrad Grayson como seu administrador, responsável pelos inúmeros investimentos que fazia em nome da empresa. Além disso, tinha como seu braço direito, Christopher Faulkner, seu sócio e dono de parte das ações de sua empresa. Eram um trio de ouro, na visão dos demais, grandes nomes da indústria e grandes amigos fora dela — apesar de ser tudo um jogo de interesse para Blake Carrington, que usava seus dois grandes amigos para conseguir o que queria.
O segredo do Carrington, no entanto, que era acobertado por Conrad, começou a ser investigado por federais dispostos a acharem a fonte do problema: Tráfico Humano de Crianças e Mulheres. Quando ameaçado a ter sua vida destruída, Carrington buscou por qualquer solução que deixasse seu nome longe das manchetes de jornal do lado ruim daquela história. Conrad, desconfiado do suposto caso entre Christopher e Angel, sua esposa, sugeriu que se livrassem da prisão ao plantar provas falsas de que Christopher era o verdadeiro financiador daquela prática desumana. Sem outra opção, e desesperado para não ser pego, Blake arquitetou a queda de Christopher, sem se importar com o filho do homem qual levaria a prisão, injustamente — afinal, Christopher perderia bem menos, já que "não possuía" uma família como os verdadeiros culpados.
Plantaram as provas que precisavam para acusá-lo, montando o esquema perfeito para que cada pequena coisa fosse ligada diretamente ao Faulkner, criando álibis para Blake e Conrad. Para garantir que o homem fosse condenado, compraram o júri que analisava o caso, assim como todos os que testemunharam. Sem ninguém ao seu lado, Christopher Faulkner foi condenado a prisão perpétua em Seattle, enquanto seu filho era deixado sob a tutela do estado, sem nenhum parente vivo para se tornar responsável legal, além de seu padrinho, que entrou com uma ação para conseguir sua tutela.
As famílias Grayson e Carrington se livraram de uma terrível pena judicial, porém assinaram outra com o pequeno Maven Faulkner que, enquanto crescia, jurou vingar seu pai. Durante a prisão, Christopher Faulkner morreu em uma das rebeliões, de forma misteriosa, enquanto seu filho se encontrava no reformatório de Seattle, por agressão a garotos que lhe importunavam com o assunto da prisão de seu pai, o julgando como "um monstro sujo" pelas ações que nunca foram realmente dele.
Blake Carrington e Conrad Grayson enterraram a história de Christopher Faulkner, seguindo suas vidas como se fossem realmente inocentes daquilo. Até que, ao fim de 2015, suas vidas viraram de ponta cabeça com a saída de Maven Faulkner do reformatório.
personagens:
Christopher Faulkner: pai de Maven, preso injustamente por armação entre Blake e Conrad.
Isabella Ramsey: mãe de Maven, morreu aos 19 anos no parto de seu primeiro e único filho com Christopher Faulkner.
Blake Carrington: responsável pela prisão injusta de Christopher Faulkner.
Diana Carrington: cúmplice de Blake, testemunhou contra Christopher no tribunal, confirmando a história de seu marido.
Annalise Carrington: filha mais nova dos Carrington, primeiro amor de Maven.
Tyler Carrington: filho mais velho dos Carrington, porta de entrada de Maven para a família.
Amanda Davis: noiva de Tyler e amante de Blake Carrington.
Conrad Grayson: responsável pela prisão de Christopher, arquitetou o plano junto a Blake Carrington.
Angel Caccini: esposa de Conrad, teve um caso com Christopher, que resultou na filha dos dois, que foi criada por Conrad até o segredo ser revelado.
Vênus Caccini Faulkner: irmã de Maven, filha mais nova Christopher com Angel Caccini, nunca chegou a conhecer seu pai biológico.
Henri Grayson: filho mais velho de Conrad, de um antigo casamento.
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leitoracomcompanhia · 2 months
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No tribunal
"Foi nesse momento que, diante de mim, distingui uma fila de caras. Todas me olhavam: percebi que eram os membros do júri. Mas não sou capaz de dizer o que os distinguia uns dos outros. Tive apenas uma impressão: eu estava no banco de um elétrico e todos estes passageiros anônimos espiavam o recém-chegado para lhe observar os ridículos. Sei perfeitamente que esta ideia era parva pois aqui não era o ridículo que eles procuravam, era o crime."
Albert Camus, "O Estrangeiro"; desenho de Christine Lemarié.
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kinkascarvalho · 1 year
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O ESPÍRITO DA CRUZ! (32) "A Fofoca Profissional!"
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#REFLEXÃO Os acusadores de plantão são aqueles caçadores de defeitos que vivem, o tempo todo, à cata de falhas pessoais para jogar na cara dos falíveis; ou, ainda, na arquibancada, a abutres que se deliciam às custas da falência alheia. Esta turma turbulenta se perturba com as imperfeições alheias e deixa escorrer pelo canto da boca a baba ácida de sua crítica mordaz e feroz.
O cardápio destes antropófagos é alguma alma trincada que normalmente se torna o prato do dia em seus banquetes da fofoca profissional. Ver uma pequena rachadura na parede, uma leve nódoa na toalha, uma desproporção nas sobrancelhas ou uma mancha mínima de nascença no colo são as coisas que estimulam tais mexeriqueiros. Eles se alimentam de senões.
Um dos meus professores de psicologia chegou na sala com uma cartolina em branco, contendo um pontinho preto de tinta, e nos perguntou: o que é isto? Todos, com exceção de uma aluna, responderam que era uma pinta preta – ou coisa do gênero. Todos nós só vimos o detalhe, a mancha. Apenas aquela colega viu o todo, isto é, a cartolina com a mancha. A tendência dos seres caídos é esta – ver o defeito.
Tem gente zarolha que só enxerga o que é torto e se especializa em ver o ponto fraco do outro, para se distinguir como dona da verdade. Mas JESUS indaga: Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Lucas 6:41.
Os juízes da vida alheia são, quase sempre, réus de crimes mais graves. Mas parece que eles têm uma necessidade inconsciente de se justificar, o que faz com que essa classe suba ao tribunal do júri para sentenciar com rigor os defeitos dos outros, e assim se isentar dos seus próprios.
O apóstolo Paulo sabia muito bem dessa torpe atitude equivocada quando questionou: ​Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas. Romanos 2:1. É próprio do sujeito impróprio se apropriar da vida de outrem para nutrir suas crueldades.
O Espírito da Cruz tem tudo a ver com a extinção dessa cultura maliciosa que se fixa  nos defeitos alheios e nas inexatidões, nas imperfeições e nas outras falhas inerentes à finitude humana. Mas, não se trata de suprimir avaliações criteriosas ou de analisar fatos; trata-se, sim, da substituição da vida arrogante do velho Adão rabugento pela vida graciosa de CRISTO.
Ser cristão não significa ser um idiota, um ausente da realidade do mundo. Nem significa ser alguém inábil para analisar os fatos ou os frutos. JESUS disse que é pelo fruto que se conhece a árvore. Também não defendo aqui a incapacidade de julgar adequadamente a partir dos fatos, mas de não julgar ou criticar pelas aparências. Não condenar sem saber os reais motivos da conduta.
Alguém já disse que o melhor lugar de criticar o próximo é na frente do próprio espelho. Outro foi ainda mais longe: se você começar a crítica consigo mesmo não terá tempo para criticar os outros. Se nós nos víssemos melhor, certamente teríamos mais misericórdia com tantos outros claudicantes.
Amados, vocês que foram alcançados pela Graça, sejam sempre graciosos. Analisem bem os fatos e julguem com critério os frutos da árvore. E prestem toda atenção a essa receita: duas coisas fazem muito mal ao coração: subir correndo escadas e criticar pessoas. Se tiver que fazer isso, faça segundo o caráter de CRISTO, com todo Amor.
❤No Amor de Cristo,
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deppforever · 2 years
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Justice For Johnny Depp - Dia 25 (Alegações finais)
Justice For Johnny Depp – Dia 25 (Alegações finais)
Após 23 dias interrogando testemunhas e apresentando provas, as equipes jurídicas de Johnny Depp e sua ex-esposa apresentaram hoje suas alegações finais aos jurados no Tribunal do Condado de Fairfax, Virgínia (EUA). A juíza Penney Azcarate dirigiu-se ao júri antes das alegações finais. Ela explicou aos jurados as questões que eles precisam considerar ao fazer suas deliberações. Isso é em relação…
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tradermeximas · 4 hours
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Os advogados do Terraform Labs e seu cofundador Do Kwon dizem que uma multa próxima de US$ 1 milhão é mais apropriada depois de ser considerado culpado de fraude e não os US$ 5,3 bilhões propostos pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.O pedido deles chega uma semana depois que a SEC disse que Kwon e Terraform deveriam pagar cerca de US$ 4,7 bilhões em juros de restituição e pré-julgamento e disse que Terraform e Kwon deveriam pagar US$ 420 milhões e US$ 100 milhões, respectivamente, em penalidades civis.Esse número deveria ser muito menor, disseram os advogados de Kwon e Terraform em um arquivamento judicial postado no final da semana passada.“Em conclusão, o Tribunal não deveria conceder qualquer medida cautelar ou restituição, e deveria impor no máximo uma multa civil de 1 milhão de dólares contra a TFL”, disseram os advogados.O segundo carregada Terraform e Kwon em fevereiro de 2023 sobre a stablecoin algorítmica Terra USD (UST), que entrou em colapso de forma dramática um ano antes. As stablecoins algorítmicas usam incentivos de mercado por meio de algoritmos para manter um preço estável. A Terra estava ligada ao luna, um token de governança, para manter os preços estáveis. A UST quebrou em maio de 2022, destruindo mais de US$ 50 bilhões.No início deste mês, um júri descobriu que tanto a Terraform quanto a Kwon enganaram os investidores e foram consideradas responsáveis ​​por fraude civil. As principais questões que o júri teve que investigar giraram em torno das alegações da SEC de que Kwon e Terraform violaram as leis federais de valores mobiliários ao se envolverem em fraudes relacionadas à compra e venda de títulos Terraform. O juiz Jed Rakoff concedeu anteriormente julgamento sumário à SEC em sua alegação de que Terraform e Kwon ofereceram e venderam títulos não registrados.No momento do veredicto, um porta-voz da Terraform disse que eles estavam “avaliando cuidadosamente nossas opções e próximos passos”.
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Aripuanã(MT): Esposa e outros quatro réus são condenados por homicídio qualificado
Após mais de 18 horas de julgamento, os réus Nathalia Haiana Ramos da Silva, Larissa Pamela Ramos da Silva, Maria Geralda Pereira Ramos, Lougas Augusto e Mateus Costa Barcelos foram condenados por homicídio triplamente qualificado em sessão do Tribunal do Júri da comarca de Aripuanã (a 1.002km de Cuiabá), no dia 23 de abril (terça-feira). Eles iniciarão o cumprimento da pena em regime fechado e…
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denisestories · 16 days
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Oceans
CAPÍTULO SESSENTA
O julgamento final de Daniel
Após a descoberta como filho biológico da Amy, Daniel agora enfrenta outro problema, a sua acusação de homicídio. George e sua equipe do escritório de advogacia pegaram todas as provas suficientes para o livrar da fundação e ter a sua liberdade. Chega o dia do julgamento final e todos estão no tribunal para ouvir a defesa e a acusação, George começa a dizer:
- Senhoras e senhores, eu recolhi todas as provas que mostram o Daniel sendo inocente desta acusação. Este homem foi largado pela sorte e para poder sobreviver, precisou fazer algumas coisas, porém a acusação de homicídio é algo que não existe. A primeira delas é que não foram analisadas as câmeras ao redor do acontecimento e sim, houve muita dificuldade para achar essas imagens, já que passaram uns 10 anos, por isso, contratamos especialistas para tentar recolher e conseguimos e já entreguei a justiça a cópia e agora eu entrego ao senhor juiz as imagens que provam Daniel inocente.
George entrega para o juiz as imagens das câmeras e provam que realmente o Daniel não estava envolvido no homicídio, por isso o juiz diz:
- Por favor, a acusação em pé. Gostaria de saber por que este caso que era simples de resolver estava arquivado durante tanto tempo? Simples porque eu recebi as provas e vi que está nitidamente claro que o Daniel não participou do crime e sim o seu cúmplice.
O promotor fica um pouco nervoso:
- Meritíssimo, a gente tinha outras coisas para resolver e então deixamos isso para atrás, pedimos desculpas pela demora.
- Mas você não me respondeu o porquê do Daniel ser acusado de algo que nem ele estava.
- Ele estava sozinho na rua e de repente aconteceu o tiroteio e como foi tudo muito rápido, a polícia só viu o menino e então levaram para a fundação.
- Isso que dá quando as coisas são feitas de qualquer jeito. Bom, já tenho a minha decisão e pela parte do júri também. Todos de pé, por favor. Diante dos fatos coletados e vistos, o júri decidiu por unanimidade a liberdade para Daniel De Palma Willians pela acusação de homicídio e além disso uma indenização pele erro da condenação, este caso está encerrado.
Após bater o martelo, Daniel abraça a Amy que diz:
- Você está livre meu filho, finalmente.
Daniel fica emocionado:
- Vou poder ir para casa, a minha liberdade chegou.
George cumprimenta Daniel:
- Parabéns pela liberdade, agora você pode aproveitar a sua família.
- Eu que agradeço pela ajuda. Agora eu só quero estar com a minha mãe.
- Você está certo.
Amy se aproxima do filho:
- Daniel, queria te levar para conhecer a sua avó, mas antes, vamos te levar para casa.
- Tudo bem, vamos lá.
Amy leva Daniel até o carro e ele fica surpreso:
- Esse aqui é o seu carro?
- Na realidade é do George, mas em breve vou devolver, tenho dinheiro suficiente agora para ter um.
- Ele é lindo, grande, olha como é dentro, todo branco.
Ao entrar no carro, Amy diz:
- Isso foi fruto de muito trabalho do George, caso queira trabalhar, você pode ter um, mas antes, terá que fazer uma autoescola para ganhar a sua carteira de motorista.
- Eu quero fazer tudo, eu só estudei até o ensino médio na fundação e em outros lugares, quero trabalhar e ter uma faculdade.
- Você vai ter meu filho, pode ter certeza.
Todos vão para casa e ao chegar lá Daniel vê toda a grandeza e Amy o pergunta:
- Então, você gostou?
- Eu só via isso em filme, mas nunca na vida real, olha só essa casa.
- Venha, vou te mostrar a casa toda. George, tem algum quarto sobrando para o Daniel?
- Tem sim, depois te mostro.
- Está bem, vem Daniel, tenho tanta coisa para te mostrar.
Enquanto os dois sobem as escadas, o telefone toca na sala e George atende:
- Alô, com quem eu falo?
- George, sou eu, Paul. Você está fazendo ocupado agora?
- Não, estou em casa junto com a Amy e o Daniel.
- Como? Daniel, meu neto?
- Sim Paul, seu neto está aqui. Ela fez o exame de DNA para saber se o menino era filho mesmo e foi confirmado.
Paul coloca a mão sobre a cabeça como alívio:
- Santo Deus, que bom que ela achou, mas infelizmente eu preciso falar algo ruim para você, tem que ser particular e sem que ela soubesse.
- É sobre quem?
- É sobre o Drake.
George vai até o escritório e continua:
- Mas o que tem o Drake?
- Não quero falar pelo telefone, vamos nos encontrar.
- Vou ver aqui a minha agenda e depois te retorno.
- Tem que ser o quanto antes, aguardarei o seu contato.
- Eles estão me chamando, até logo.
George desliga o telefone e Paul respira fundo e fala baixinho:
- Por que você fez isso comigo Josh?
Na casa do George, Amy mostra o escritório para o Daniel:
- Aqui é onde o George trabalha.
- Aqui é bem grande e confortável.
George dá um leve sorriso:
- Sim, prefiro até trabalhar aqui do que no meu trabalho.
- Ser advogado é difícil?
- Não tanto, por que a pergunta?
- Queria ser advogado como você.
- Posso te ajudar nessa, você quer?
- Claro, vamos nessa.
Amy sorri e abraça o filho, depois George fala:
- Bom, vamos comer algo? A minha colega que trabalha aqui deixou a comida feita.
- Vamos, está com fome Daniel?
- Sim.
- Vamos todos.
Após todos comerem, Daniel pega o seu copo e diz:
- Quero um brinde para a minha nova vida ao lado da minha mãe, do meu novo amigo George e ao meu pai Drake, em que eu sei que não está aqui, mas sempre vou sentir a presença dele.
Todos fazem o brinde e Amy fica emocionada:
- Ah filho, o seu pai estaria orgulhoso de você, tenho certeza.
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Após 17 anos, homem é julgado e condenado pela morte do colega de trabalho em João Pinheiro
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Triplo homicídio: MP obtém no Tribunal do Júri de Ariquemes a condenação de dois irmãos a penas que, somadas, chegam a 136 anos
O Ministério Público de Rondônia obteve no Tribunal de Júri a condenação de dois irmãos pela prática de um triplo homicídio triplamente qualificado. Somadas, as penas dos réus chegam a 136 anos de reclusão, em regime fechado. O julgamento ocorreu na última quinta-feira (25/4), em Ariquemes. O Júri teve a atuação da Promotora de Justiça Tereza de Freitas Maia Cotta, que argumentou que os…
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hoziesr · 11 months
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boa tarde, pessoal! aos que demonstraram interesse no meu post anterior, aqui, vim avisar que os guias sobre crime vão acontecer, sim. eu cheguei a uma lista e uma divisão dos assuntos que pode ser interessante e, a princípio, vou focar nela, mas caso vocês tenham outras sugestões, vou ficar feliz de saber e alterar! abaixo do read more eu vou deixar a listinha, bem como algumas informações importantes pra quem tá acompanhando a ideia, ok? qualquer coisa, incluindo sugestões, críticas construtivas, duvidas ou opiniões, é só me dar um alô ♡
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antes de tudo, vou deixar claro que todas as listas serão de acordo com a lei brasileira. isso porque é tudo muito diferente de um país pra outro (no caso dos estados unidos, até de um estado pra outro) e, como a gente tá no brasil, faz mais sentido mesmo e fica mais fácil de entender. ninguém liga pra verossimilhança com lei estadunidense, né? nem eles entendem ela direito.
além disso, eu já vou deixar o aviso que os guias sobre crimes terão menção a crimes e, por isso, algumas vezes, a violência também. no início de cada post eu vou deixar uma listinha de gatilhos que serão mencionados ao longo do texto e vou voltar a avisar quando ele estiver prestes a ser abordado. estarei sempre a disposição de quem não se sentir confortável lendo, mas ainda quiser entender o que foi escrito, tentando dar outros exemplos ou explicar de outra forma no chat ou na ask.
a princípio, os guias serão os seguintes:
o processo criminal comum — aqui eu vou abordar como um crime vira uma investigação e, depois, como essa vira um processo. também vou explicar, de forma simplificada, como funcionam os processos criminais comuns (isto é, dos crimes que não são de competência do tribunal do júri).
o processo criminal especial — aqui eu vou abordar o processo do tribunal do júri, que julga os crimes contra a vida, e o processo especial criminal, que julga os crimes menores.
o que acontece depois da condenação — esse aqui é sobre a execução penal, ou seja, como a vida da pessoa condenada fica depois do processo e quais acompanhamentos ela tem. também vou abordar a vida dentro de uma prisão.
escrevendo um advogado criminalista — por último, e menos importante na visão geral, mas talvez mais importante para escrever um personagem, é uma ideia geral sobre o advogado criminalista. como é a formação, como é o trabalho no dia-a-dia, etc.
lembrando que essas listas todas vão acabar abordando os crimes propriamente ditos, principalmente através de exemplos. nelas eu pretendo falar um pouco sobre tráfico, violência doméstica, homícidio, além de todas as variantes deles, incluindo a legítima defesa, a coerção para o cometimento de crimes, etc.
quanto à datas, eu não vou deixar um cronograma pra cada um deles porque é chatinho de fazer e de colocar numa linguagem que todo mundo entenda, tá bem? mas saibam que eu tô trabalhando nisso ♡
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cherrywritter · 2 months
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Diante da Lei - Background
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4ª semana de maio
O momento da apresentação do meu caso pro bono era o momento mais esperado do semestre para que pudesse finalmente passar para a fase final do curso de advocacia da Universidade de Gotham. Havia pesquisado por meses, na verdade, por cerca de um mês e meio e preparei toda a papelada desde que havia pisado em Kansas pela primeira vez, naquele dia em que conhecia a senhora Kent.
O desafio que me proporcionava era um caso real em que, se em corte eu perdesse, isso custaria meu diploma. Ser a melhor aluna em turma avançada trazia suas consequências e, como a universidade havia decido testar a capacidade de cada um de nós no tribunal, meu caso foi o mais difícil entre os dez que haviam nos apresentando. Tínhamos que encontrar uma solução justa e eficiente para o caso, criando uma resolução em acordo ou conquistando o veredito na corte.
Estava nos bastidores, na sala do júri, ouvindo a apresentação de colegas da turma juntou a meu tutor. Com meu notebook em mãos, continuei a fazer minhas pesquisas para meu trabalho científico de medicina que estava relacionado a psicologia e a reação neurológica dos feromônios em humanos. Claramente me inspirei em um caso não muito distante da minha rotina, conhecendo os macetes de Hera. Meu tutor me encarava e emanava energia de ansiedade enquanto eu estava plena lendo os resultados dos últimos experimentos que realizei.
Você realmente não está nem um pouco nervosa, ele me questionou e eu dei de ombros. Era apenas mais uma apresentação dentre de várias que eu já havia realizado. Isso fez com que ele se angustiasse e sentisse ainda mais ansiedade. Logo o chamaram para conversar do lado de fora da sala do júri e meus colegas me olhavam com curiosidade. Faziam o mesmo questionamento e eu os respondia que estava tudo bem e que estava preparada para o júri.
Meu tutor voltou com o rosto mais pálido do que estava e me puxou para um canto dizendo que iriam me escalar para a última apresentação a pedido dos superiores da universidade. Estranhei, o questionei sobre o motivo, mas nem mesmo ele poderia me explicá-lo. Pude sentir que não haviam contado para ele. Não demorou para que os cochichos tomassem conta da pequena sala. Com isso, fui obrigada a comunicar a Academia e ao meu pai que havia ocorrido mudança de planos e talvez demorasse para que eu pudesse sair da universidade.
Vasculhei minha mochila procurando meus hipercalóricos e minhas garrafas de shake. Estava morrendo de fome e mal havia terminado a manhã. Havia pelo menos mais três sacos de hipercalórico na bolsa para me sustentar durante o dia e eles deveriam ser o suficiente. Teriam de ser.
Passava das cinco horas da tarde quando finalmente me chamaram para a corte. Ali estava a juíza mais famosa de Gotham perante mim, um pequeno júri, o promotor do caso e a defesa juntamente com o dono da empresa que seria julgada em dezembro. Eles chamaram todos do caso para avaliar minha petição de pro bono como no dia a dia de um processo. Me apresentei com todas as formalidades necessária e comecei a desmembrar todo o caso diante da juíza apresentando toda minha investigação de campo e de informações públicas, além dos reconhecimentos faciais de todos os envolvidos.
A petição estava baseada nas provas que consegui com os casos fechados, com os advogados das outras empresas e ajuda com a documentação necessária para abranger o caso em pro bono, alegando a condição financeira e o balanço das empresas envolvidas comprovando que, se não fosse aquelas alegações e aquele grupo de funcionários, elas tinham condições completas de honrar com seus compromissos como haviam feito no passado.
E como conseguiu o reconhecimento facial dessas pessoas, a juíza me questionou, e eu a respondi dizendo que a universidade tem um sistema de reconhecimento facial para a segurança dos alunos e para o estudo de programação e reconhecimento em certos cursos que a universidade oferece. Pedi a autorização da universidade e comparei os rostos comprovando que o mesmo grupo de funcionários realizava o mesmo golpe em todas as empresas que abriram falência e perderam o processo.
Surpresa, ela, juntou ao promotor e ao pequeno júri, tomaram um tempo para ponderar sobre a decisão da petição. Me mantive firme aguardando enquanto via meu tutor surtar em silêncio. Olhando brevemente para trás, vi meu pai nos primeiros bancos da sala e, ao fundo, surpreendendo-me, Conner. Sorri não conseguindo mensurar minha felicidade em vê-los ali. Em sentir o apoio de ambos nesse momento importante para a minha carreira e para o meu destino universitário.
Após longos minutos, a juíza retornou com sua equipe e com os documentos que eu havia lhe entregado em mãos. Estava séria, o que fez com que meu coração palpitasse. Agora era o momento de sentir ansiedade. Muito bem, ela disse, fez um excelente trabalho, senhorita Wayne. Um dos melhores que já vi em minha vida. Estou curiosa para ver o que vai me entregar quando nos vermos em dezembro no julgamento. Sua petição está aprovada. A agradecia de maneira contida e olhei para trás para meu pai e para meu namorado. Uma grande conquista, com certeza.
Me afastando da corte, o advogado do empresário falido se aproximou de mim elogiando meu trabalho e me oferecendo uma vaga para trabalhar no caso. Havia uma pequena pasta vermelha em sua mão esquerda que, com certeza, guardava documentos preciosos. Ele a me ofereceu com a proposta de um contrato para trabalhar com ele na empresa de pro bono utilizando minha consultoria e meu dossiê para endossar o caso. Em seguida me entregou uma caneta para que eu assinasse o contrato sem ao menos lê-lo.
Desculpe, eu disse. Não assino nada sem antes ler o contrato inteiro. Quero ler com meu advogado e com meu pai para que tudo esteja de acordo com os meus interesses e com os interesses da Wayne. Ele ainda tentou argumentar, mas recusei suas investidas. Ao menos deixe-me levar os documentos para analisar melhor como trabalhou com as informações, ele disse e eu ri. Não pude segurar. Ele estava me tomando como ingênua. Logo eu, a melhor aluna da turma avançada de advocacia.
Veja bem, comecei, não irei dar meu trabalho, que está assegurado a minha propriedade intelectual, para que distorção e utilizem como bem entenderem sem ao menos me dar o crédito. Avaliarei seu contrato e, se estiver de acordo com as minhas exigências, irei assiná-lo. Caso não esteja, irei procurar outra empresa de advocacia pro bono que esteja de acordo com os meus termos.
Estava de regata e shorts de moletom quando fui surpreendida por um banquete intimista em meu quarto. Conner apareceu com bandejas de comida japonesa para nós dois e as deixou em cima da cama. Depois, após sinalizar para que eu esperasse, trouxe nossa bebida, ligou a televisão e colocou em um filme que queríamos assistir há um tempo. Um jantar comemorativo, ele disse. Talvez estivesse mais feliz do que eu pelo resultado que conquistei.
O que aqueles dois caras queriam com você, Conner questionou. Peguei a pasta em cima da minha bancada e a entreguei antes de começar a falar que eles queriam passar a perna em mim e se apossarem de todo trabalho que realizei para ganharem o caso sem me darem o crédito, o que obviamente prejudicaria no final do ano para receber o diploma. Lendo, Conner viu todas as falhas no documento e ficou enfurecido com a situação, mas eu o acalmei dizendo que tinha um segundo plano e que daria tudo certo. Ele sorriu, um pouco menos tenso, e concordou.
- Melhor começarmos a comer ou os peixes vão começar a nadar. – Brinquei.
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blogoslibertarios · 22 days
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Justiça nega novo pedido de prisão para empresário do Porsche
  O Tribunal de Justiça de São Paulo recusou um novo pedido de prisão contra o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, acusado de causar um acidente fatal enquanto dirigia um Porsche em alta velocidade. O juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri, não encontrou evidências que justificassem a preocupação da Polícia Civil de que Fernando pudesse fugir ou influenciar testemunhas. Na…
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