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#Singularidade da vivência
obsesseddiary · 24 days
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Eu tô pouco me lixando se um dia eu vou encontrar o amor verdadeiro. Eu só sei que eu não posso morrer sem dizer pro Dzhizus, Selena, Asa e Timothee o quanto eles impactam na minha vida, em específico Selena e Dzhizus. Se eu cumprir esse objetivo, eu vou poder morrer em paz.
Cara, eu tenho muita, muita vontade de sentar e conversar com a Selena Gomez, Dzhizus, Asa Butterfield e Timothee Chalamet e perguntar como eles veem o mundo e o porquê que eles veem o mundo desse jeito, e várias outras coisas. Porque eu me identifico com várias coisas que eles falam, fazem, e eu gostaria de entender porque. Tipo, eles são os únicos artistas da minha vida que eu gosto de acompanhar de perto, e eu acompanho de perto porque eu me identifico com eles.
Eu tenho uma teoria muito louca na minha cabeça que talvez, se eu, no mínimo, conseguir conversar com o Dzhizus ou Selena Gomez, no mínimo, isso resolveria tipo 100% dos meus problemas. Tipo, sentar e conversar. Mas é claro que é impossível, mas eles são basicamente os dois únicos artistas da minha vida que me fazem refletir bastante.
Eu presto atenção em cada publicação, story, foto, entrevista que a Selena Gomez e Dzhizus falam e fazem. Óbvio, também tem o Asa Butterfield e o Timothee Chalamet, os dois outros artistas que eu acompanho detalhadamente. Só que eles não me fazem questionar tanto, mas eu gosto de acompanhar. Eles são basicamente os meus artistas de consolo.
Mas eu gostaria tanto que as pessoas entendessem que, pra mim, os meus ídolos são tiposagrados, sabe? Tipo, você pode falar mal de qualquer ser humano, mas se você falar mal da Selena Gomez, Dzhizus, Asa Butterfield ou Timothee Chalamet, eu provavelmente vou brigar muito com você, ou eu nunca mais vou querer falar com você na minha vida, porque eu defendo esses artistas com garras e dentes.
Cara, tipo assim, eu posso chegar pra eles e falar tudo que eu penso, sabe? E ter várias perguntas, e mesmo que não signifique em nada pra eles, pra mim vai. Então, eu não posso morrer sem conhecer um deles antes, sabe? Eu não quero enviar uma carta perguntando tudo isso, eu quero que eles me respondam olhando no fundo dos meus olhos, mesmo que a resposta seja: “Eu não tenho resposta pra isso”.
"Ah, mas é mais fácil você procurar um psiquiatra." Discordo pra caramba, porque um psiquiatra não passou pelo que a Selena Gomez ou esses artistas passaram e mesmo que um psiquiatra explicasse, não iria me confortar, porque eu queria ouvir deles, entendeu?
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poemaspraalguem · 1 month
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Azul, Verde e outras cores para um mundo cinzento.
Deveria ser calma, como um céu sem nuvens, como um dia ensolarado ou como o sorriso de uma criança, o meu azul está esverdeando, com uma perspectiva triste. Costumava aproveitar as tardes com a chuva de verão, sentindo o cheiro na grama, admirando o céu se abrindo e o sol saindo como uma grande fonte de luz, raramente, era presenteada com um arco-íris sobre os sonhos.
Sinto falta de ver os pequenos detalhes do cotidiano, presa ao escritório, já não consigo sonhar ou seguir com meus anseios que incendeiam os motivos de continuar vivendo, me sinto cansada com frequência, ansiosa com a vida e sem nenhuma motivação, além de contas atrasadas e um saldo bancário inferior aos meus estudos, não que tenha formação (ainda), mas até da faculdade penso em desistir, às vezes, seria uma péssima opção, então esse pensamento logo passa.
Minhas cores favoritas são verde e azul, acho que combinam pelo fator natural, azul do céu, do mar, da parede do meu quarto, do meu casaco em dias frios, azul dos fios de internet, azul como um balão de festa, como topázio e as safiras, sereno e calmo. Verde da grama do parque, como meu cabelo colorido (as pontas), verde como esmeralda, como jade e como uma raridade única das florestas que carregam sua essência ancestral.
Me sinto um ser humano que perdeu a humanidade, a monotonia me cercou e nada mais atrai a alma da vida, por um momento, essa essência está ausente em mim, espero me libertar em breve, o maior medo que carrego é perder a poesia, não enxergar com beleza a majestade do mundo com sua singularidade e não ter a vivência com a arte.
Minha alma de poetisa cansada, precisa voltar ao arco-íris e se conectar novamente com a beleza do verde e do azul, se encontrar nas memórias e reivindicar novas cores, nesses dias cinzentos...
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poetrydove · 5 months
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Você surge continuamente no fluxo do tempo, uma revelação constante.
O presente, com sua natureza efêmera, escorre a cada momento, talvez deixando vestígios além do instantâneo, mas por quanto tempo isso perdura?
O que distingue o antes, o agora e o depois? Essa distinção é insignificante. Há algo em sua maneira de se manifestar no mundo, algo subversivo e instigante. Você representa uma experiência que transformou o amor em mim, como se amar você fosse amar a mim mesma. Você é minha escolha diária, a vivência no momento presente, uma expressão de sentimentos que se manifesta em forma de arte.
Há algo magnético em seus olhos, na forma como você se integra ao mundo, na extensão da sua pele, na textura do seu cabelo, na variada paleta de tons que podem descrevê-lo - caramelo, canela, chocolate, iluminado. Tudo lhe cai bem, assim como eu encaixo em você. Você se encaixa em mim, na minha entrega sincera ao que é bom e belo, na compreensão de que podemos viver algo simultaneamente tranquilo e desafiador, sagrado e profano.
Valorizo as contradições, a não obviedade que é simples, a complexidade que é compreensível. Nada se compara à sua beleza e singularidade. Não se trata apenas de caber, como eu mencionei, mas de compartilhar uma existência que procura abrigo, que busca permanência e tempo, desejando percorrer toda a gama de afeto que carrega.
Estar juntos, tocar, oscilando entre o presente e a presença que aspira à fisicalidade, ainda que seja tangível de uma maneira intangível. O que falta para eu tocar você? Talvez um poema consiga isso, tocando em lugares especiais e íntimos. Valorizo a intimidade, alcançar o âmago. Você merece sempre palavras generosas, sentimentos sinceros. Se algo se desajusta em nossas intermináveis conversas, é porque há a vontade de estar e a vontade de que algo aconteça.
Desejo que não se perca no cansaço, que o amor seja sempre uma possibilidade. Quero intensificar sua confiança no amor, ser o que a faz se perder em todos os universos que o nosso amor alcança e expande.
Estrela em expansão, de tonalidades celestes. Conte-me todas as suas expectativas sobre o amor. Permita-me surpreendê-la, conduzi-la a explorar lugares desconhecidos dentro de si mesma. Eu disse que te amar é uma descoberta, e estou descobrindo novas formas de amar você, incansavelmente, mente e alma, entre o metafórico e o tangível, entre o místico e o cético. Tenho fé no amor desde que passei a te amar.
Angeline Christ.
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artesubjetividade · 6 months
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A série "Agressão" emerge de uma pintura a óleo sobre vidro, selecionado como suporte por sua fragilidade e transparência. Essa escolha não é aleatória; visa proporcionar a noção de se enxergar para além do trauma. Trata-se de um autorretrato fortemente influenciado pelas obras surrealistas, caracterizadas por elementos oníricos e fantasiosos. Os galhos que atravessam a figura humana desempenham o papel simbólico de representar a agressão, tanto no momento em que ocorre quanto na forma como ela se converte em uma prisão, moldada pelas influências externas e internas.
Apesar de a obra partir de uma vivência pessoal, seu propósito transcende a singularidade da artista. "Agressão" visa oferecer conforto a todos que já foram vítimas de agressão, ampliando a narrativa para abordar a opressão estrutural presente no machismo, que aprisiona e oprime aqueles que sofrem esse tipo de violência.
A escolha do suporte frágil e transparente não é apenas estética; também serve como um convite à vulnerabilidade, convidando o espectador a olhar para além da superfície da obra e explorar os complexos sentimentos subjacentes à experiência da agressão.
A narrativa da obra se estende além da pintura, incorporando uma dimensão de performance artística. Originalmente concebida para ser quebrada ao finalizar a criação, a pintura representa a vulnerabilidade e a quebra associadas à agressão. No entanto, a realidade imita a arte de maneira irônica quando, ao ser agredida enquanto transportava a obra, a artista cai sobre ela, e o peso do corpo resulta em sua quebra.
A série de fotografias subsequente documenta a tentativa de reunir esses fragmentos e reorganizá-los. Cada peça quebrada reflete não apenas a artista, mas também pedaços de seu entorno, capturando a interconexão entre a experiência pessoal e o ambiente circundante. Este processo de reconstrução não apenas recria a obra, mas também simboliza a resiliência diante da adversidade e a capacidade de transformar a agressão em um ato de autenticidade e autorreflexão.
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Como Encontrar a Felicidade, Lidar com o Estresse e Superar a Depressão
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A busca pela felicidade é uma das mais antigas e universais aspirações humanas. No entanto, na correria do dia a dia, desafios como estresse e depressão podem obscurecer nosso caminho para a plenitude. Neste artigo, vamos explorar como encontrar a felicidade, manejar o estresse e superar a depressão. 1. Como encontrar a Felicidade? A felicidade é um conceito subjetivo e o que a representa pode variar de pessoa para pessoa. Entretanto, algumas dicas universais podem nos guiar nesta busca: - Autoconhecimento: Compreender seus próprios desejos, valores e emoções é fundamental. Através do autoconhecimento, torna-se mais fácil direcionar esforços para aquilo que verdadeiramente nos satisfaz. - Relações Sociais: Manter relações saudáveis e significativas contribui para o nosso bem-estar. Valorizar os momentos em família, com amigos ou em comunidade pode ser uma fonte rica de felicidade. - Gratidão: Apreciar o que temos, ao invés de focar no que nos falta, nos ajuda a cultivar uma atitude positiva perante a vida. 2. Como lidar com o estresse? O estresse, quando não gerenciado, pode ser prejudicial à saúde física e mental. Algumas estratégias para lidar com ele incluem: - Organização: Planejar e priorizar tarefas pode evitar a sobrecarga e o sentimento de desordem. - Técnicas de relaxamento: Práticas como meditação, yoga e respiração profunda podem ajudar a acalmar a mente. - Tempo para si: Reserve momentos para atividades que você ama, seja ler um livro, ouvir música ou passear na natureza. 3. Como superar a depressão? A depressão é uma condição séria que exige atenção e cuidado. Se você suspeita estar deprimido: - Procure ajuda profissional: Psicólogos, psiquiatras e terapeutas são treinados para ajudar no tratamento da depressão. - Mantenha uma rotina: Estabelecer um ritmo diário, mesmo que simples, pode fornecer estrutura e propósito. - Evite o isolamento: Converse com amigos e familiares sobre seus sentimentos. O apoio social é crucial durante momentos difíceis. - Cuide de sua saúde física: Alimentação balanceada, exercícios físicos e sono adequado têm impacto direto no bem-estar mental. Conclusão A felicidade é uma jornada contínua, e lidar com desafios como estresse e depressão faz parte do caminho. Através do autoconhecimento, da busca por apoio e do cuidado constante com nosso bem-estar, é possível construir uma vida mais plena e significativa. Em todos os momentos, lembre-se de que você não está sozinho e que sempre há recursos e pessoas dispostas a ajudar. Leia: A Singularidade da Vivência Genuína: Uma Jornada Além do Universal Read the full article
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No exercício de observar/acompanhar o cortejo foi possível identificar interdições ao diálogo entre saberes acadêmicos e não acadêmicos. A exemplo do que já se observou em outras fontes, o conhecimento (embranquecido) produzido pela academia, embora constantemente evocado, não parece capaz de dar conta das pluralidades de vivências, ambivalências, simbolismos e singularidades dos heróis populares da Independência Baiana, bem como da emancipação política fabricada pelo povo e que destrói a falácia de uma liberdade negociada, pacífica, masculina, palaciana, das elites e sudestina. A independência do Brasil definitiva não foi conquistada pelo brado do herdeiro em São Paulo, foi lavrada à ponta de lança, facão, navalha e rasteira.
(Re)conhecer as invasões ibéricas no continente americano, que desalojaram civilizações, pilharam territórios e exterminaram populações, muda a relação dos indivíduos que não foram partícipes diretos desses atos com as populações remanescentes. O mesmo acontece com os descendentes de africanos escravizados. No Brasil, os negros são os mais pauperizados e com menos anos de educação formal, os que morrem mais cedo, os mais assassinados por policiais ou gangues na juventude. Esses são efeitos da injustiça social estrutural, que permitiu que a desigualdade se reproduzisse ao longo de cinco séculos de colonização constante.
A população baiana que vive no século XXI não pode responder pela escravidão e demais rastros desumanizantes que a exploração pela Coroa Portuguesa empreendeu ao longo da colonização, não pode ser culpabilizada ou criminalizada por ela, mas tem responsabilidades para com as suas consequências, pois é partícipe dessa sociedade. É provocativo observar nas ruas a multidão celebrando a figura do negro, do indígena e da cabocla em um fazer contracolonial (expulsão dos portugueses). A colônia enfrenta a metrópole anualmente, nesse cortejo que para além uma manifestação cultural, representa uma política de reconhecimento na medida em que promove a inclusão desses setores injustiçados da população nos anais da história urbana de Salvador, neste que pode ser (mesmo que a tímidos passos) um inverter de ponteiros determinante rumo a uma política indenizatória, que pague os descendentes pelo sofrimento de seus tetravós.
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A manutenção de tal celebração na atualidade nada mais é do que um fazer decolonial, uma agência social autoconsciente em seu mais puro estado; enquanto o restante do país somente comemora a independência no dia 07 de setembro, a população baiana reescreve no presente a história do passado a partir de lentes que trazem para o centro da narrativa (transformando em heróis) as corporeidades subjugadas (a mulher, o indígena, a(o) negra(o) liberta(o), a cabocla e o caboclo). Conforme preceitua Grada Kilomba, “eles e elas não estão acidentalmente naquele lugar; foram colocadas/os na margem por regimes dominantes que regulam o que é a ‘verdadeira’ erudição (KILOMBA, 2020, p. 53).
Dar destaque aos indivíduos que tem classe, gênero, cor e história incorporada, que estão inseridos em uma estrutura na luta pelos seus direitos e contra o apagamento, é possibilitar aos sujeitos de classes, gêneros, raças e etnias subalternizadas que internalizem de diferentes formas, suas condições e se tornem (consciente ou inconscientemente) responsáveis por avanços importantes na compreensão da ação coletiva e da ação especificamente política. Permite reflexões sobre movimentos sociais, posturas e políticas identitárias.
Contudo, não bastam festejos e celebrações para dar conta dos dilemas do apagamento identitário, pois do mesmo modo que as identidades nacionais constroem narrativas que buscam diluir as  diferenças  e  os  conflitos  no  interior  das  comunidades, os desfiles de caboclo (ao reunirem narrativas identitárias locais em conexão com a identidade nacional) se esvaziados de seu sentimento de insurreição podem ser cooptados por regimes e práxis neoliberais que busquem validar no imaginário social o ardil de que todas as comunidades são supostamente homogêneas e  harmônicas (ANDERSON,  2008), logo, equânimes em materialidades, acessos a oportunidades e direitos.
O discurso historiográfico  tradicional,  as  artes literárias e mesmo os discursos oficiais proferidos pelos representantes políticos e órgãos governamentais  da  Bahia  assumem  a  Guerra  de  Independência  como  uma  grande aliança de baianos – fossem escravos, libertos, livres pobres, pequenos proprietários ou aristocratas  escravocratas – amantes  da  liberdade  contra  os  opressores  portugueses. Assim,  sob a bandeira verde-amarela (somada ao ideal do patriotismo e a crença em uma aliança nacional entre todos os povos brasileiros) diluem-se as tensões sociais próprias de uma sociedade extremamente hierarquizada e desigual, onde a rebeldia era, em alguns momentos, o caminho escolhido pelos menos abastados (GUERRA FILHO, 2004).
Émile Durkheim (1912) traz análises pertinentes e aplicáveis ao assunto por meio de uma interessante analogia entre as festas e as cerimônias religiosas, pois em ambas as ocasiões o ser humano é transportado de si em direção a um mundo sagrado. Esses eventos transcendem a percepção social individualizada ao promover uma convergência e comunhão de indivíduos fazendo-os se sentir parte de uma coletividade, colocando as massas em movimento, tornando as paixões e as sensações compartilhadas mais intensas e suscitando um “estado de efervescência” que suspende temporariamente o fardo e a monotonia da vida ordinária em direção a uma vida menos tensa e mais livre e a um mundo onde a “imaginação está mais à vontade”.
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Cada pessoa é um pincel que desenha sua própria história em um grande quadro que é a humanidade, com suas próprias características, cores e formas, e é a partir dessas singularidades que as cores se misturam e ganham vida na tela. Assim também, cada ser humano traz sua própria essência, com suas nuances, sonhos e desafios, contribuindo para um mosaico de emoções e experiências que se entrelaçam em uma grande obra de arte chamada vida. A existência é uma obra em constante construção, em que cada um de nós é um elemento único e indispensável. Como uma pintura que se transforma, a humanidade é o resultado das pinceladas singulares de cada um de nós, em uma colaboração que se renova a cada dia. Somos seres complexos e multifacetados, moldados por nossas vivências e escolhas, mas unidos por um propósito maior, que é o de viver e evoluir em conjunto, embora nem sempre seja possível, dada a subjetividade da existência. Por isso, ao invés de julgar as pessoas por suas ações, podemos admirar a beleza que cada uma traz. Somos todos parte deste quadro único e especial, contribuindo com nossas cores e traços para torná-lo ainda mais magnífico. É preciso enxergar além das aparências, compreendendo que cada pincelada é parte de um todo maior, capaz de transformar e inspirar a vida de todos aqueles que buscam por isso.
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Em júbilo celebramos mais uma primavera da Matriarca da Família Guedelha de Albuquerque Dona Iracy. Motivo de enorme honra a amizade fraterna e principalmente o amor incondicional consolidado por décadas de vivências sublimes, de momentos inesquecíveis, da esperança, da determinação, da compreensão e palavras de orientações sempre do afeto, elevado respeito, carinho que ao longo do tempo comprovam a ternura e singularidade da mais autêntica consistência do Amor de DEUS #FamíliaBênçãodeDEUS #AmizadeBênçãodeDEUS #AmorIncondicional No registro a descontração do encontro com Dona Iracy, e amadas Filhas Virgínia e Zilda, que possamos vivenciar por longos anos tão nobres momentos e sentidos no mais constante amor de DEUS!!! https://www.instagram.com/p/Cpqcg0ZOINV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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laparosdivinos · 1 year
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Queer Magic: LGBT+ Spirituality and Culture From Around the World. - Thomas Prower.
Vamos falar um pouco sobre o Queer Magic (E esse primeiro fim de ciclo de estudos)?
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Finalmente, o décimo da minha primeira seleção de livros para estudos sobre o Sagrado Queer termina. E termina muito bem!
Direto ao ponto, esse é o livro mais didático, direto e de linguagem mais simples de todos os lidos até agora. Não é tão complexo, completo quanto a Enciclopédia, o Contercoulture ou o Visionary Love. Também não tão ligado mais especificamente à bruxaria quanto o Satyr’s Kiss, o Garbed in Green, o Scarlet Wand, o Gay Witchcraft ou o Líber Queer. Também não é tão focado tematicamente quanto o Queering The Tarot.
Mas é isso que o torna tão perfeito para começar esses estudos. Já pelo índice, vê-se que o autor faz um apanhado geral da história, religiosidade, espiritualidade, sociedade (antiga e atual), magia e vivência Queer de vários povos em cada continente, trazendo sempre uma lição a ser tirada deles aliada a uma prática espiritual proposta e relatos de pessoas selecionadas que possuem alguma relação com as culturas retratadas em cada parte.
Esse é sem dúvida o melhor para quem não leu nenhum dos anteriores, mas já viu alguma coisa de bruxaria e deseja começar a se conectar com as egrégoras dessa Grande Tribo LGBT+. Caso você já queira iniciar na bruxaria já nessa ótica Queer, outros posts anteriores podem ser mais úteis para você.
Entretanto, meus queridos irmãos, mesmo para aqueles que leram todos os outros, este livro traz alguns detalhes novos. São algumas deidades, visões diferentes sobre as mesmas mitologias queer, algumas visões atualizadas sobre questões Queer dos dias de hoje, novas práticas e muito mais.
Estou muito feliz por fechar esse mini-cliclo e em breve trago outros livros para indicar. Espero de verdade que eles estejam sendo úteis para alguém. Espero de verdade que todas essas coisinhas meio desajeitadas que eu posto neste perfil estejam sendo úteis de alguma forma para empoderar, emancipar e libertar outres como eu em cada uma de suas singularidades divinas. Em breve posto mais dicas de livros, filmes, artistas, músicas, blogs, animações feitas por e para nossa Grande Tribo. Afinal, isso também contém simbologias, correlações, vivências e Magia Gay/Queer. Espero que isso ajude a incentivar outras pessoas LGBT+ a escreverem sobre suas letras na bruxaria, como tenho tentado fazer com a minha. Essa são minhas únicas missões e vontades aqui. Amo vcs.
Índice do livro:
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Deixo abaixo os destaques que achei mais interessantes do livro:
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Sirius Cor Leonis
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quaresmaisabel · 2 years
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O título deste trabalho, Duas Léguas Em Redor, foi inspirado num tratado do séc. XVI, de Rui Fernandes, que fez a corografia de uma região no Douro. Na descrição das suas particularidades, refere-se à existência da “Rhus coriarii”, uma planta que se cultivou com grande profusão, outrora nesta região, que possuía elevados taninos e tinha inúmeras utilizações, desde os usos medicinais, ao tempero da comida. Mas a principal utilização, foi o seu uso, no curtimento de peles e no tingimento de fios e tecidos. Neste trabalho, interessa-me criar imagens, que reflitam os processos de produção manual e de cumplicidade com os materiais, nos quais é possível seguir o ciclo de metamorfose que ocorre na transformação das fibras dos fios ou dos pigmentos, seguir, como Deleuze chama, o “filo maquinal” que é matéria em movimento, em fluxo, uma matéria portadora de singularidades (Plant, 2000) que segue e acompanha o percurso dos acontecimentos naturais. Como se de alguma forma, pudéssemos inverter o sentido do tempo, procurando o início das coisas. Duas Léguas em Redor, implica então, esse envolvimento com o tempo, de uma forma não linear, uma intrusão noutros espaços e tempos, incorporando camadas anacrónicas, cruzando o arquivo pessoal com a corografia de um lugar. Lembro-me de como John Berger se refere ao poeta iraquiano, Abdulkareem Kasid, a propósito do cancelamento e da marginalização, que hoje se exerce sobre qualquer sentido de História, quer ligado ao passado e ao futuro, cujo poema é citado no vídeo, “Kasid, e a tradição a que ele pertence como poeta, não tem nostalgia pelo passado e também não é utópico em relação ao futuro. Kasid. frequenta a História – como se ela fosse um ponto de encontro – não para provar qualquer argumento – mas para encontrar companhia”. Este trabalho materializa-se através de uma instalação composta por um têxtil e um vídeo. Nesta instalação, cruzam -se diversas memórias, através do uso de bandeiras encontradas numa casa em desmantelamento e ruína, desbotadas e manchadas pelo tempo. Essas manchas e dobras presentes nas bandeiras, indexam os acontecimentos passados, forçando a nossa atenção para eventos e narrativas transversais, para além do mero uso simbólico que as bandeiras tiveram em tempos. No vídeo, percebe-se a penetração num espaço de paisagem natural, onde os emaranhados de ramos e fibras misturam cultura e natureza. Sabemos que o homem, descobriu primeiro, entrelaçar fios e fibras, muito antes de construir ferramentas. Como Heidegger nos propõe, muito antes do termo “sustentabilidade” tão usado hoje, uma vivência mais íntima com a natureza, “estabelecendo um equilíbrio entre nós e os recursos naturais em imagem de harmonia e reconciliação”, claramente utópicas para nós. ( Exposiãçãa coletiva do 1ª ano - video e peça têxtil )
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ah-vida-segue-07 · 2 years
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Onde foi que você se perdeu? Onde parou? Como as vivências da infância ainda impactam suas relações? Você sente-se só, você ainda sente raiva nem sabe de que, você sente tristeza. As lembranças da infância ainda te assombram. Acolher a criança interior talvez seja o maior desafio de nossas vidas. Aprendemos de forma equivocada a valorizar mais os outros do que a nós mesmos. Adultas ainda crianças, muitas vezes sem limites. Seguimos a vida assim fingindo ser gente grande. Ninguém nunca falou conosco a respeito do fato que a criança nunca nos abandonaria, que sempre moraria na nossa alma. Sim, existe um aspecto infantil dentro de cada um de nós. Ninguém nunca te disse do teu valor, da sua importância e da sua singularidade. Sim você é única, é especial, é vida em movimento e por isso digna de ser amada e feliz. Talvez você não saiba disto ainda, não existe culpados. Somos todos criança buscando nossos sentidos. Amadurecer talvez seja encontra -los.
Ane Barros
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mixbrasilcombr · 2 years
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Monólogo apresenta situações relacionadas às vivências de se reconhecer "bixa"
Monólogo apresenta situações relacionadas às vivências de se reconhecer “bixa”
De 20 de julho a 13 de agosto, o Coletivo Bixa Pare apresenta na Oficina Cultural Alfredo Volpi e na Oficina Cultural Oswald de Andrade o monólogo inédito “Bixa Pare ou Ser Tão de Mim“, interpretado por Luan Afonso.  O espetáculo apresenta situações relacionadas às vivências de se reconhecer bixa, exibindo um universo de contradições e singularidades da comunidade. O trabalho também representa…
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gomesdanii · 2 years
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Oi grupo, tudo bem ?? Gostaria de comunicar que a agenda de Julho já esta aberta :) . Não sei se todos sabem mas hoje encerrei um ciclo de 8 meses e não estou mais vinculada a nenhuma clínica no momento, por uma "incompatibilidade de pensamentos" e desde que isso me foi colocado venho repensando muito a forma de atuação na clínica e de como alguns estabelecimentos enxergam os clientes. Uma das coisas que mais desenvolvi e mais valorizo no meu trabalho é a ética, a relação terapêutica, a relação eu-tu, a empatia e respeito ao cliente/paciente. Vi na vivência que a psicologia precisa ser sentida, vivida e que principalmente tudo acontece no tempo certo de cada um, acreditar no potencial do processo faz parte disso. Quando um sujeito vem a terapia muita das vezes existe um incomodo, um sofrimento, um anseio e esse sujeito ser tratado apenas como mais um, mais um lucro, me doí muito. Eu sempre bati na tecla e volto a bater, nada vai ser mais importante que uma relação terapêutica com muito respeito ao cliente/paciente. Olhar para um indivíduo, entender, acolher e respeitar sua singularidade nesse mundo é pra poucos. Terapia é lugar de acolhimento, auto conhecimento e cuidado, para mim fica muito fora da curva não pensar dessa maneira, não ter esse olhar sensível sobre o outro na psicologia não faz sentido pra mim como profissional. No inicio do mês passado me arrisquei mais uma vez em um empreendimento só meu. Me deu medo? Claro, sempre dá kkk Mas sou/estou muito confiante no meu trabalho e respeito muito os meus limites, mas acredito que com muito trabalho tudo dará certo :) Conheci e puder ajudar a conduzir muitas histórias e sou tão grata a confiança e carinho de todos :) Principalmente pelo incentivo de muitas. O trabalho nesses 8 meses tá escrito ai nesses 20 cadernos que vou guardar com carinho ❤️✨ E é isso grupo um ciclo se fecha e outro novinho tá aí pra gente começar, muito obrigada todo carinho, apoio recebido e confiança no meu trabalho. Agenda aberta para atendimentos online e presencial :D Seja muito bem-vindo Julho ♡ (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CfsCEuJrrtj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jonamias · 5 years
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Quando as coisas parecem sem explicação ou mesmo sem solução a primeira vista, acalmar a mente e estar convicto do que é certo a se fazer, faz com que a resposta a nossos situações fiquem mais claras em nossa mente. Basta deixar o tempo agir e logo uma nova realidade se tornará manifesta.
Jonatas I.
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A Singularidade da Vivência Genuína: Uma Jornada Além do Universal
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A vida, em sua essência, é uma tapeçaria de experiências. Cada indivíduo, em sua jornada única, busca algo que transcenda a mera existência - uma vivência genuína. Esta vivência, também conhecida como vocação, é o que nos define e nos diferencia. Não é algo universal, mas sim singular. É isso que permite a ocorrência de encontros significativos e a criação de conexões profundas. A vocação, ou a vivência genuína, é um chamado interno que nos leva a explorar o desconhecido. Não é algo que possa ser definido por normas universais ou padrões sociais. É uma experiência única, que ressoa com a nossa essência e nos permite expressar a nossa verdadeira natureza. É a nossa singularidade que nos permite encontrar o nosso propósito e viver uma vida autêntica. A singularidade é o que nos torna únicos. É o que nos permite ter encontros significativos e criar conexões profundas. Quando vivemos de acordo com a nossa vocação, somos capazes de encontrar pessoas que ressoam com a nossa verdade. Estes encontros não são meras coincidências, mas sim o resultado de uma vivência genuína. No entanto, a busca pela vocação não é uma jornada fácil. Requer coragem para ir além do conhecido e explorar o desconhecido. Requer a disposição para enfrentar os desafios e superar os obstáculos. Mas, no final, é uma jornada que vale a pena. Pois, é através da vivência genuína que somos capazes de encontrar a nossa verdadeira essência e viver uma vida de propósito. A vivência genuína, ou vocação, é uma experiência singular que nos permite ter encontros significativos e viver uma vida autêntica. Não é algo que possa ser definido por normas universais, mas sim algo que ressoa com a nossa verdadeira essência. É a nossa singularidade que nos permite encontrar o nosso propósito e viver uma vida de significado. Portanto, devemos abraçar a nossa singularidade e buscar a nossa vocação, pois é isso que nos permite viver uma vida genuína. Leia: A Arte de Navegar Emoções: A Influência das Percepções e Sentimentos Read the full article
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delicarium · 3 years
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Crio mil e uma realidades dentro de mim, como se a minha própria vivência não pudesse me confortar. Aqueles que sonham de olhos abertos sabem a receita do caos, quando sobrepomos uma realidade a outra, os limites entre o imaginário e o real se estreitam. Muitos chamam isso se rodopiar ao redor da loucura. Eu chamo de exercer controle sobre a extrema singularidade das coisas. Cigarras cantando sinfonias e pedestres que conseguem caminhar sem esbarrar uns nos outros. É adaptação, vivemos mil vidas a os de olhos fechados.
Delicarium.
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