Tumgik
#agraciado
ratajota · 8 months
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tengo este video tatuado atras de los parpados
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ltmeenforca · 1 month
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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gimmenctar · 8 days
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pussy drunk!jisung
menores não interajam!
jisung x leitora mais velha jisung é inexperiente, oral (ela recebendo), noona kink(?)
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"noona, me ajuda." jisung lambe os lábios, ele admira sua buceta com o pau latejando na calça, mas a inexperiência o impede de tomar qualquer atitude.
é a primeira vez que park vai chupar uma mulher, ele não sabe muito bem o que fazer, e isso te excita demais. vê-lo tão preocupado e inseguro, com a ereção enorme contrastando tanto com o jeitinho dele.
sua intimidade baba com a pureza fofa de jisung.
"amor, lambe a noona bem devagarinho."
o comando é muito carinhoso, o homem segue quase imediatamente.
"assim?" ele indaga em sussurro, enfeitiçado pelo gosto afrodisíaco no paladar.
a língua grande de jisung havia percorrido desde sua entrada até a testa lisinha numa lentidão agonizante, mas muito, muito gostosa.
"de novo."
ele repete com prazer, dessa vez com o olhar fixado nas suas reações. park resolve seguir com os movimentos e observar as suas respostas, ele morde um pedacinho do seu grande lábio, sugando levemente antes de soltar.
o nariz pontudinho rela no clitóris enquanto ele se delicia com seu sabor acumulado nos lábios menores, sentindo seu quadril investir contra o rosto todo melado.
"noona." ele arfa sem perceber, chupando sua lubrificação como se estivesse desidratado. a voz grave te causa delírios, e você puxa o cabelo do mais novo por reflexo.
o pré-gozo arruinando a cueca nem o incomoda mais, jisung está completamente absorto nos barulhos causados pelas chupadas fervorosas que ele te dá. poderia morrer assim, devorando sua buceta feito um maluco.
"você faz t-tão bem, jisungie. a noona tá orgulhosa." balbuciou a declaração com a respiração entrecortada, é muito complicado se concentrar quando sente park jisung escrever o próprio nome com a língua na sua intimidade encharcada.
"minha. minha pra sempre."
jisung leva dois dedos à sua boca para que os sugasse, ele te prepara usando as digitais como uma tesoura no buraquinho prestes a ser abusado pelo pau doído e teso ainda dentro das calças.
o problema é que park não consegue parar. assim que deslizou os dentinhos pelo botão inchado e pulsante, sendo agraciado pelos seus gemidos descontrolados, ele seguiu te fodendo com os dedos e chupando o clitóris até que você visse estrelas.
"ji, tá sensível... espera um pouquinho." você pede uma coisa, mas seus quadris rebolando na face dele dizem outra.
ele resolve ser desobediente dessa vez e segue engolindo cada gota do seu gozo, sem se importar consigo mesmo e com a bagunça enorme que você espalha pelo rostinho desenhado.
"noona, você é deliciosa." park declara.
"park jisung." você o separa do seu centro, respirando aliviada, mesmo sentindo que está excitada de novo.
"deixa eu continuar, por favor?" os olhinhos ardem nos cantos exteriores, ele está realmente afetado.
"não, ji." você sela o lábio encharcado de jisung, sentindo sua própria essência. "agora a noona vai ajudar você."
ele treme na base quando sente suas mãos desfazerem o cinto e abrir o botão da calça. trocando de lugar com o mais novo, fica por cima e, mesmo com as pernas tremendo, sabe que sentaria por horas a fio se precisasse. jisung merece a recompensa.
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gardensofbabilon · 3 months
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Secret's out... Kuku x Fem! Reader. Social media AU
Quando Juani sem querer expõe que você e Esteban agora estão casados.. o que resta fazer?
a/n: eu AMO ler social media au, espero que vocês também!
tw: nenhum!! apenas muito fofo.
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juanicar final de semana agitado graças ao kuku e s/n, recém sr e sra.. E EU PEGUEI O BUQUE!!!
seuuser não acredito em você JUANIRRRRRRRRR
usuario como assim KUKU? BUQUE?
usuario2 você ta dizendo que aconteceu um CASAMENTO?
juanicar seuuser me perdoa............ não era minha intenção!
estebankuku acho que agora já foi... hahahahah
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estebankuku agora que o segredo é público.. após 4 anos de namoro finalmente posso chamar (s/n) de sra kuku. Esperei a minha vida toda por esse momento e por mais que sempre fomos secretos em nossa vida, é um alívio poder contar tudo ao mundo! Esse é apenas o começo de nossa eternidade juntos.
Conheci o amor assim que cruzou pela porta do teatro onde eu, tímido, estava interpretando o meu primeiro papel importante, assim que demos nosso primeiro beijo sabia que era diferente, porém quando passei pelo processo de transformação durante a gravação de Sociedade da Neve, tive a certeza que essa mulher seria com quem iria me casar. Durante meses de preparação, altos e baixos, picos ruins e bons, fui agraciado em ter a companhia dessa mulher única, que agora é minha para sempre.
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seuuser De melhor amiga a esposa! Agora sou a Sra. Kukuzinha até o fim dos tempos, como eu sou feliz por ter um homem tão bom ao meu lado.. ps: obrigada juani pelo vazamento, agora posso ser feliz com as fotos do casamento.
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pipegotano após a ressaca moral.. mais alguns takes do casamento incrível da minha melhor amiga e o Sr Kuku! Viva os noivos!
vogrincicenzo não to aguentando com o frank ahhahahhahaha
franciscoromero não precisava ser exposto dessa maneira.
juanicar GRAÇAS A MIM VIVA OS NOIVOS!
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desiresdesigns · 6 months
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O DESIRE DESIGN ESTÁ COMPLETANDO UM ANO! 📦🎪
Estamos muito felizes em anunciar nosso primeiro ano de atividade! Muitas coisas aconteceram, fomos agraciados com uma staff maravilhosa! Com a ajuda também dos adms e web-masters que nunca desistiram do blog, acima de todas as dificuldades passadas 🧡
@portlicat @stamoon @mocchimazzi @eyverbowden @donaculkin parabéns a todas nós, e um shotout exclusivo para a staff maravilhosa de capistas e betas maravilhosos! Nós só temos a agradecer ❤️❤️❤️
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butvega · 8 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
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🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
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Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
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klimtjardin · 8 months
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Tentando Engravidar
Parte 3
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jungwoo
É encantado pela ideia de ser pai. Onde lê-se encantado não significa, porém, que ele deseja que ocorra tão cedo. Todas as vezes em que você o sugere, Jungwoo sente-se assombrado. Ele sabe que não tem ideia de como se cuida de um bebê e acha que mesmo estudando sobre, irá se sair mal. Talvez ele tenha absorvido comentários sobre ser dependente demais, no entanto, jura para si mesmo que vai mudar, porque quer ser melhor por você e pelo seu futuro juntos. Quando completam cinco anos de casados, você é capaz de reconhecer todas as mudanças de Jungwoo desde o início do seu relacionamento. O quanto a admiração dele por você o fez mudar, querer ser mais como você - mais responsável, mais inteligente, mais dedicado. A experiência também é uma boa amiga. Um belo dia, ele mesmo te procura para terem a conversa:
— Me sinto pronto para assumir essa responsabilidade, a de formar uma família com você.
Sua resposta não pode ser outra senão positiva. Tudo está estável em sua vida, por mais que algumas tribulações surjam -, mas está na hora. Sete meses depois da decisão, são agraciados pelo seu desejo.
Lucas
Não tem muita ideia da responsabilidade que é criar alguém. Ele gosta de crianças, sim, mas quando as vê chorar não consegue evitar um arrepio. "E se fosse eu? E se eu tivesse que fazer parar?" Fica sobrecarregado só de pensar, ainda mais quando vocês dois fazem dois anos de namoro. Ele sabe que se não te pedir em casamento existe uma grande chance de tudo acabar, e ele não quer te perder. Você mencionou querer ter filhos uma vez, em uma conversa banal. Lucas te aborda a respeito do assunto, também em uma conversa cotidiana; têm seus olhos o dobro do tamanho normal. Depois disso, nem consegue pensar como reuniu coragem para perguntar se você gostaria de ter filhos com ele. Meses depois, Lucas te pede em casamento e tão logo trocam as alianças. O bebê vem meses depois, rápido assim. Depois de tantas histórias acreditavam que seria bem mais difícil, mas não foi.
Mark
Ao aceitar se casar com Mark, sabe que ele é um homem de valores tradicionais. Ter filhos não é novidade alguma em seus planos, nem mesmo em suas cotidianas conversas - na verdade, é o maior motivo pelo qual se uniram em um só. Entretanto, você percebe que Mark não tem um grande brilho no olhar, como te mencionaram que teria, ao falar de filhos. Confessa que criou também uma expectativa em torno do tema, e toda a vez que passam por uma loja infantil, aponta para alguma peça ou objeto dando a entender que ficaria lindo no quartinho do seu bebê. Mark sempre concorda com um sorriso tímido. Decide o abordar a respeito do assunto - o silêncio de seu marido a corrói por dentro, ao passo em que o tempo voa sem nunca terem a bendita conversa. Diz que se sente pronta para tentar, e ele acorda tranquilamente.
— Mas por que você não parece feliz? — Quer saber.
— É que eu nunca pensei sobre ser pai, apesar de saber que esse momento chegaria. Quero dizer... Eu quero, mas não sei se existe um momento em que vou me sentir pronto. Ou talvez, só não seja incrível, entende? Algo bom, mas não incrível.
Você se sente melhor após a conversa porque percebe que Mark é sincero. O que não sabem é que o destino tem tudo em suas mãos, e nunca imaginariam que naquele momento você já carregaria o fruto consigo. Duas semanas depois, após sintomas estranhos - porém compatíveis com uma gravidez - você tem a confirmação. Mark reage da mesma forma que você imagina: pacificamente. Ao passo em que sua barriga cresce o percebe cada vez mais ansioso, e no fim das contas, ele se demonstra um paciente e cuidadoso pai.
Xiaojun
Casar com Xiaojun foi exatamente como imagina que um conto de fadas seja. Ele se preocupou com todos os detalhes tanto quanto você, fez questão de averiguar que tudo sairia como nos sonhos de vocês e deu razão até para as suas exigências mais bobas. Ter filhos está nos planos, mas ele jamais fez pressão alguma em relação a isso. Inclusive, refreava os apressadinhos de praxe que perguntavam "para quando é o bebê?". Ele sabe que o primeiro ano do casamento sempre é o mais intenso, por todas as coisas das quais vocês devem abrir mão e acostumar-se sobre o outro. Mas assim que essa intensidade passa, em uma noite tranquila em que fazem um jantar juntos, ele sente o coração palpitar ao questionar:
— Eu acho que- acho que podíamos tentar... Como posso dizer isso? Engravidar? O que você acha?
Você sorri, é óbvio. Não poderia concordar mais. Tentam por um tempo sem êxito, mas você só consegue engravidar dois anos depois.
Hendery
Mesmo que planejado, Hendery leva um choque. Você e seu marido, casados há três anos, eram tentantes há pelo menos dois. É óbvio que o resultado não é surpreendente, mas para Hendery sim. Ele mesmo viu tantos testes negativos que acreditou serem incapazes disso. Ele acolheu você, suas lágrimas, as próprias. Desistiram por um tempo, tentaram de novo, até que aconteceu. Você está grávida, e apesar do pânico, que ele tenta acalmar ao pensar que ainda têm nove meses de preparação, ele está feliz.
Renjun
Seu namorado sempre meditou na ideia de criar alguém. Alguém para quem ele passaria seus valores adiante; isso era, de fato, o que mais lhe importava. Renjun gostava da ideia de ser "chefe de família". A pessoa a quem alguém recorreria quando tivesse alguma dificuldade. Quando fizeram um ano de namoro, ele te pediu em casamento, numa cerimônia cuja qual levou um grande tempo planejando e pensando nos detalhes. Deixou elucidado, ali, que queria formar uma família. Logo que casaram e na lua de mel, era tudo sobre o que conseguia falar: "filhos, filhos, filhos", "nossa casa" e "nossos filhos". Levaram seis meses até o resultado positivo.
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jenovascaino · 1 month
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mark lee x reader
inspirado em 500 dias com ela
mark lee tinha certeza de poucas coisas em sua vida. não sabia bem qual carreira seguir, qual apartamento alugar, qual carro comprar e nem mesmo qual seria sua próxima refeição para o jantar. mas ele tinha certeza de que odiava algo. alguém. um momento. uma estação.
o verão e tudo o que a ele remetesse.
havia te conhecido no emprego de merda no qual ambos trabalhavam. a única coisa boa em meio aquela confusão adulta, os colegas falsos e o café gelado. teu sorriso iluminando o ambiente como num dia ensolarado, a pele calorosa brilhando extraordinariamente ainda que refletisse a luz artificial e fria do escritório. teus cabelos abraçavam as bochechas coradas, e a tua voz fazia o coração do lee querer pular do peito.
mark te adorava. na verdade, idolatrava.
e você fez o pobre coraçãozinho apaixonado do lee saltitar ainda mais forte, iludido, quando tiveram sua primeira conversa além de simples cumprimentos. quando “there’s is a light that never goes out” ecoava dos fones de ouvido de mark, tomando conta de todo o elevador que subia até o quinto andar, onde vocês dois trabalhavam.
você, com a tua adorável voz, perguntou se ele estava ouvindo the smiths, e mark teve o prazer de te fazer repetir a pergunta simplesmente para escutar novamente a voz que tanto apreciava, admirado. e seus ouvidos logo foram ainda mais agraciados quando você começou a cantarolar a música, o teu sorriso marcante sempre no rosto, tua língua pronunciando carinhosamente cada palavra. o lee se deleitava com aquilo. e ali, naquele momento, com a tua voz se misturando a do cantor favorito na canção que tanto adorava, podia dizer que gostava ainda mais de você — caso fosse possível.
e a partir dali estavam sempre juntos, um fazendo companhia ao outro, os corações batendo juntos numa mesma melodia. você ia ao pequeno apartamento do lee todos os dias, jogavam e assistiam a filmes juntos, sem se preocupar com o horário de ir ao trabalho no próximo dia. visitam lojas de discos, iam a cinemas e fliperamas. aonde um ia, o outro era sempre bem-vindo.
tinham um romance platônico até você mesma tomar coragem e roubar um beijo de mark, que retribuiu sem pensar duas vezes, talvez com medo de que você mudasse de ideia. e depois do primeiro beijo ficaram mais íntimos ainda, uma mãozinha aqui e outra ali, até finalmente dormirem juntos.
você sentia o nervosismo do lee e a tensão entre os seus corpos. sentia, também, o carinho depositado em cada estocada que invadia teu interior quente, caloroso, confortável. ele beijava com devoção cada parte do teu corpo, lambia teu pescoço, orelhas e selava os lábios macios na tua clavícula, descendo até o colo leitoso, mordiscando a pele sensível. era cuidadoso, as palavras e gemidos chegavam até os teus ouvidos quase num sussurro, quase como se implorasse por você. para torná-la dele. afundava o rosto na curva do teu pescoço, a boca fazendo seu trabalho enquanto o nariz era esfregado ali, louco para sentir teu cheiro gostoso. queria ficar embriagado do teu perfume. desejava guardar eternamente na memória.
vocês dormiam juntos no sofá, no chão, no tapete ou em qualquer lugar próximo a porta de entrada depois de um longo dia de trabalho. tomavam banho juntos, mark sempre lavando teu cabelo carinhosamente, aproveitando para sentir a textura das tuas mechas, e admirando o quão perfeitamente teus fios se enrolavam nos dedos deles. como se vocês sempre tivessem pertencido um ao outro. escovavam os dentes trocando olhares apaixonados, e quando a espuma da pasta de dente caía em seus dedões, o banheiro era preenchido por risadas escandalosas. também preparavam o café da manhã agarradinhos, numa preguiça que só uma boa noite de conchinha proporcionaria.
estava tudo indo bem, perfeita e maravilhosamente bem, até você decidir que não estava pronta para isso. estavam indo rápido demais, sem pensar nas consequências desse relacionamento repentino. você não estava pronta para amá-lo, e havia dito isso corajosamente para o lee antes de sumir totalmente de sua vida como uma covarde.
de um dia para o outro, você desapareceu, nem ao trabalho foi. e quando mark chegou em casa outra vez, os lençóis estavam bagunçados, ainda com o teu cheiro no travesseiro. a louça ainda estava na pia: dois pratos, dois copos, dois talheres. as almofadas fundas, amassadas perfeitamente com o formato do teu corpo. tudo estava exatamente do jeito que você havia deixado, menos o seu próprio coração.
e agora, no primeiro dia de verão, mark lee podia falar com todas as letras que odiava essa estação. odiava a sensação que aquele maldito tempo dava, como se estivesse envolvido num abraço ardente e eterno com a tua pele em brasa, que queimava dolorosamente cada parte de seu corpo. a mesma pele que um dia ele havia beijado tão dedicadamente, teu calor acalentando os lábios devotos.
odiava os fleches de sol invadindo o seu rosto, fazendo com que não pudesse enxergar mais nada ao redor, nem mesmo os malditos chicletes que insistiam em grudar na sola de seu sapato. eles o cegavam da mesma maneira que aquele teu sorriso miserável fazia.
mark odiava todas as coisas sobre você. e te odiava ainda mais por fazê-lo amar todas elas enquanto ainda estava aqui, com ele, nos também malditos dias de primavera.
assim como você, o verão havia chegado para acabar de vez com mark lee, e parecia que nem tão cedo ele se livraria do maldito ardor que em seu coração sentia.
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didiribeiro · 4 months
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"A cada novo amanhecer, somos agraciados com uma infinita chance de transformar, de evoluir, de aprender. Podemos fazer escolhas diferentes, podemos deixar para trás tudo o que nos limita e nos impede de sermos plenamente felizes. Podemos valorizar cada momento, cada relação, cada pequena vitória diária. Podemos nos abrir para as oportunidades que a vida nos oferece e abraçar os recomeços com esperança e determinação!!".
Edna Andrade
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madorosenpai · 3 months
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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somaisumsemideus · 6 months
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Tommy Martinez? não! é apenas Héktor, ele é filho de Hécate do chalé 20 e tem 28 anos. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no Nível III por estar no acampamento há 28 anos, sabia? e se lá estiver certo, Hék é bastante Leal mas também dizem que ele é Teimoso. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HISÓRIA
Na noite de um ritual dedicado a Hécate, um evento mágico singular ocorreu. Um humano praticante da arte Wicca, fervorosamente dedicado à Deusa da magia, foi agraciado com a presença de Hécate em pessoa. Durante a cerimônia, uma energia mística pulsante permeou o ambiente, dando origem a um ser excepcional: um filho de Hécate. O homem, maravilhado e ciente da singularidade do evento, viu-se impossibilitado de criar a criança. Em um ato de divina intervenção, Hécate, reconhecendo a necessidade de orientação divina, decidiu deixar seu filho aos cuidados do Acampamento Meio-Sangue. A criança batizada como Héktor, foi entregue à Quíron, o centauro que desempenhava o papel de mentor e guia para os semideuses. Hék cresceu nos arredores do acampamento, cercado por um ambiente mágico e criado pelos ensinamentos de Quíron. Seu vínculo com a magia era palpável, e sua conexão com Hécate manifestava-se em uma aptidão excepcional para encantamentos e feitiços. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o combate mágico contra ameaças mitológicas. Ao atingir a idade adulta, Héktor dedicou-se a treinar outros semideuses nas artes da magia defensiva e do combate contra monstros. Seus métodos eram únicos, mesclando encantamentos tradicionais com téticas inovadoras, uma combinação da sabedoria de Quíron e o to que distinto de sua magia. Durante um jantar no acampamento, a atmosfera ficou eletricamente carregada quando Rachel teve uma visão de profecia. As palavras proféticas ecoaram no recinto e Hék sentiu uma corrente de energia mágica percorrer seu ser. Sua reação foi um mito de surpresa e concentração. Seus olhos, fixaram-se intensamente nas palavras proferidas por Rachel. Ele percebeu a gravidade do momento, pois a profecia não só impactava o seu destino, mas também o destino dos semideuses sob sua tutela. Héktor absorveu aquelas palavras com serenidade reflexiva, consciente de que o futuro estava se desdobrando diante dele, repleto de desafios e revelações. Em vez de temer o desconhecido, ele aceitou o chamado do destino com uma determinação que revelava sua maturidade e sabedoria mágica.
HABILIDADE
Reflexos sobre-humanos - Habilidade de reagir fisicamente mais rápido do que seria humanamente possível
PODER
Magia Escarlate - Essa representação visual dos seus poderes é caracterizada pelo brilho vermelho vibrante em suas mãos, que é a manifestação da energia mágica que ele controla para realizar proezas místicas. A capacidade de criar redes de energia para manipular objetos, voar, conjurar armas e lançar esferas de energia é uma expressão visual impactante de seus poderes mágicos e telecinéticos.
ARMA
Oathkeeper - Um par de adagas que carrega ferrenhamente presas à cintura, uma de cada lado. A lâmina é de aço afiado com adornos que se assemelham a chamas, estes que brilham vermelho em resposta à sua magia ao encantamento colocado por ele nas lâminas quando está em combate sério. O punho é refestido em couro e uma obsidiana negra, pedra de Hécate, enfeita a ponta de ambos os cabos.
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victorferrariforever · 4 months
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CHAY SUEDE? não! é apenas VICTORIO BERNARDES, ele é filho de NIKE do chalé DEZESSETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VICTOR é bastante GENTIL mas também dizem que ele é ORGULHOSO, ARROGANTE, PRESUNÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA . CONEXÕES DESEJADAS
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SOBRE . . .
Filho de um corredor de F1, fruto de uma competição entre o pai dele e o pai do @santoroleo, presentes de NIKE.
Cresceu como estrela prodígio das corridas, ascendendo com facilidade (além de ser nepobaby) e virando bff do Leo.
Vem no acampamento nas férias mas odeia, prefere ficar em Mônaco bebendo e festando.
Teve um acidente há uns 3 anos que acabou com a carreira dele, além de deixar ele sem perna também.
Ele lida com isso bebendo e festando.
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PODERES . . .
MANIPULAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA -> Ele controla energia cinética, ou seja, energia de movimentação, bem como a energia potencial de um objeto. Era muito útil nas corridas, quando podia entrar em túneis de vento criados pelos demais carros e amplificar a velocidade do veículo, mesmo que ligeiramente, mas também funciona igualmente bem com outras habilidades atléticas, conferindo agilidade em seus movimentos, seja em corridas ou lutas corporais.
Nas lutas corporais, ele é adepto de um estilo mais aéreo que lembra capoeira e o aikido, reforçado pelos seus poderes, colocando distância e agilidade nos golpes, o que tende a fazer um estilo marcial muito visualmente bonito.
ARMA -> facas de arremesso de bronze celestial com pequenas asas no cabo, símbolo de Niké. Victor as controla, principalmente, por meio de seu poder cinético, ampliando ou alterando seu curso de movimento. Ele tem um conjunto completo com 26, que ficam presas ao torso dele.
BÊNÇÃO -> Após seu acidente, Victor se viu despido de propósito de vida— crescera certo de que seria um vencedor, tão acostumado com o pódio, com as vitórias, com a vida que fora tudo que conhecera enquanto filho de Tomás. Ele se viu afundado na mais profunda depressão. Seu pai, então, em desespero, retornou às pistas depois da aposentadoria. Correu uma última corrida em homenagem à deusa Nike, e venceu contra os maiores corredores da atualidade, muito mais jovens e preparados. A deusa, conquistada como fora anos atrás pelo seu querido corredor, concedeu uma bênção ao filho em nome do pai, embora não fosse o que o homem tinha em mente. Victor foi agraciado pela mãe com a capacidade de dar discursos motivadores, capazes de inspirar e dar um boost (muito mais psicológico que físico) num exército com imagens de vitória.
PERSONALIDADE . . .
Victor tem uma personalidade envolvente e avassaladora, que atrai as pessoas da melhor (e pior) maneira possível. Comunicativo, engraçado e extrovertido, embora muitas vezes isso seja uma máscara para tudo que pensa e sente de verdade---algo que pouquíssimas pessoas têm acesso. Orgulhoso e arrogante, embora consigo mesmo mais que com outras pessoas. A vida toda, lidou com um ego gigantesco e uma autoconfiança excessiva, e pagou o preço por isso (aparentemente, uma perna). Agora, Victor lida com uma insegurança que nunca sentiu na vida causada pela perda de propósito, e mascara tudo com a personalidade magnética, fazendo as piores escolhas possíveis e aprendendo absolutamente nada, porque ele é persistente até (e principalmente) nos próprios erros.
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kitkitkitttty · 5 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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savorynights · 1 month
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Beleza
Tua sútil graciosidade é proporcional
a minha vontade de lhe agraciar
e ser agraciado - por ti - com devida intensidade.
Vontade de eternizar a temporária realidade
cujo único pecado foi não durar mais que
nossa liberdade.
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Presos,
ora por nosso Ego,
ora por nossa Idi,
nunca por nossa moralidade.
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Afinal,
somos todos 'cria' do que há de mais imoral
em nossa própria realidade.
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Essa é a minha verdade.
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actnod · 6 months
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𝐂𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐄 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 ;
En el silencio roto por susurros de dolor y anhelos, hay pocas cosas que atraen la atención tanto como distinguidos sobres color carmín de aquellos que con  lazos a la camarilla se permiten gozar. Las miradas envidiosas no se hacen esperar a los  agraciados dueños del preciado líquido escarlata, mientras que otros se aventuraban en los alrededores en busca de cualquier fuente de vitae que pudiera aliviar su desesperación. Los días pasan y las penas quedan — pero sólo algunos pueden darse el lujo de definirse como aburridos. En medio de vidas y tonalidades apagadas, es inevitable que la dueña de cabellos rosáceos no pase por alto. Tal vez la recuerdes en su momento más desgarrador, al salir de la celebración del cumpleaños de Kiyoshi, en la incansable búsqueda de ese ser querido del que el eco del olvido se ha apoderado. La figura de Naoki ha caído en el olvido para muchos, pero en medio de la masa, es imposible ignorar a este personaje tan llamativo, resurgiendo con él todo lo que el tiempo ha desdibujado. O quizás la cruzaste entre los altos jerarcas de la Camarilla durante aquella larga noche en el Elíseo. ¿Cuál es su relación con todos aquellos secretos que se ocultan en la noche? En verdad, lo desconoces por completo, pero hay algo que, sin duda, despierta tu curiosidad: ¿cuál es el propósito de esos sobres que entrega a individuos tan diferentes entre sí? ¿Qué conspiración se gesta tan evidente ante tus ojos? ¿Algún día dejarán de llover sorpresas en la fatídica ciudad de Tokyo? Que se acerque a personas como Satomi, Darcy, Dana o hasta Mercury es esperable, pero lo que sorprende es cuando se acerca de manera solemne a Sai, Constantine, Saeng, Esra, Hyun, Ryota o Nain. La sonrisa melancólica apenas esboza un indicio de que algo no está bien, pero ante ti se extiende una carta que busca entregarte su mensaje de la manera más discreta posible. Con un suspiro que atraviesa las sombras, se sumergen en la lectura y en la incertidumbre que el destino ha tejido, con la certeza de que algo ha cambiado y que, entre las sombras, se revela un nuevo capítulo. Quieres respuestas en ese instante pero cuando orbes buscan con ceño fruncido a la vástago con cabellera rosácea, ella no está a tu lado y te ha dejado más dudas que respuestas.  Las heridas van sanando conforme los días y noches pasan, no hay sucesos más extraordinarios que el ver a esos luchando contra bestia que rasguña amenazante con salir, no se dan cuenta cuando nuevamente han regresado a lo que ustedes, vástagos, llaman cotidianidad. Tal vez en noche aislada recuerdes la curiosa situación con la que te encontraste y curiosidad te orille a preguntarte: ¿qué había dentro de aquellos sobres? Por el contrario, si eres ignorante de los sucesos llevados detrás de la oscura manta que esa noche cubrió la ciudad te has concentrado en recuperar parte de energía perdida en fatídica desventura. ¿Y tú, cainita? Tú, quien ha recibido tan exclusivo sobre carmín, ¿ya has descubierto a dónde te llevan esos números escritos en fina letra?
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂. 
⦾ Los sucesos narrados han sido vivenciados por los personajes de primera mano y quedará en cada personaje qué pudieron ver entre la cantidad de vástagos, su ubicación, o hasta qué momento del evento han sido testigos.
⦾ Los personajes a los que Yeonji, la amiga de Naoki, se ha acercado recibirán un mensaje en sus buzones en el transcurso de la tarde. Para el resto de les personajes, queda a decisión de los usuaries si deciden que han visto esta situación o no — en especial aquellos con quienes compartieron habitación.  
⦾ El tiempo límite para cerrar toda interacción correspondiente a la actividad actual será hasta la publicación de la siguiente, a las 16 HRS GMT-6.
⦾ Cualquier consulta, les recordamos que estamos a su disposición y a tan solo un mensaje de distancia. ¡Nos seguimos leyendo!
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butvega · 1 year
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19:14 | kim jungwoo.
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warnings. handjob, jungwoo!sub, overstimulation.
Você cruzava as coxas com força, afim de diminuir o tesão, enquanto massageava as bolas de Woo com a destra, e o comprimento do pênis com a canhota. Os pelinhos do pescoço de seu namorado estavam de pé. A área dos testículos era tão malditamente sensível. Estavam na cama, você com um pijaminha colado no corpo, e Jungwoo com a cueca verde nos pés, enquanto você massageava o pau meladinho de pré gozo. Ele gemia manhoso, a respiração descompassada, o quadril ia pra frente repetidas vezes afim de intensificar seu movimento.
— Vai amor, vai. — era algum de seus murmúrios, agraciado com suas mãos macias em suas bolas o ordenhando até que viesse o leitinho.
Você continua à seu pedido, ele passa as mãos nos cabelos, puxa de leve, nervoso, quer prolongar a sensação o máximo possível, já que a real intenção de tudo era fazê-lo relaxar de todas as responsabilidades que um comeback traz.
— Rápido, amor. Vou gozar, faz rápido, por favor. — ele diz com dificuldade, a respiração falhada, extremamente arrepiado.
Você continua, rápida como nunca, e logo sente as primeiras contrações nas bolas cheias e pesadas, e o líquido branco e gosmento saindo da cabecinha inchada em jatos não muito fortes, mas contínuos. Você não para. Continua a punhetá-lo fazendo os olhinhos de filhote se encherem de água. Ele vira para os lados, nervoso, volta as mãos para o cabelinho. Aquilo era demais. Você continua a punhetá-lo, aproveita que está bem molhadinho devido ao gozo. Woo aperta os olhos com força, geme quase esganiçado apertando os dedos dos pés com força.
— Por favor, para. — é quase um sussurro. É demais pra ele. Mas desta vez você não obedece, e continua a tocá-lo. — Eu vou de novo.
— É isso, Woo. Goza de novo.
É quase uma ordem, e desta vez Jungwoo morde tão forte os lábios rosadinhos que parece sangrar. Goza de novo, apenas escorre enquanto ele abre a boca sem sair som algum.
Desta vez, você dá a ele um descanso para respirar. Tira as mãos dele, mas bem, só por enquanto.
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