Tumgik
#bibliotecas do brasil
magnoliacartonera · 1 year
Photo
Tumblr media
Inscreva-se gratuitamente na Newsletter Expresso da Magnolia Cartonera e do Blog Bibliotecas do Brasil neste endereço: http://eepurl.com/bfdTjH
Newsletter gratuita com as nossas novidades sobre publicação independente, bibliotecas e incentivo à leitura, direto no seu email e a gente não perde o contato tão fácil.
0 notes
baixotu · 15 days
Text
instagram
Conheça os nossos #Livros:
bit.ly/baixotubooks 
#ContosSobreAMorte
3 notes · View notes
vintagelibraries · 2 years
Photo
Tumblr media
Brigada Militar do Rio Grande do Sul, Biblioteca (Military Brigade of Rio Grande do Sul, Library), Brazil, 1980.
59 notes · View notes
Happy Librarian Day!! 💜💜💜
In Brazil at least
I wanted to write a proper homage and pay my respect and admiration to my coleagues, but I lack inspiration to do it in a way Instagram will like it (can you tell I struggle with that platform? Hope so - maybe I'll take this text and post there) so here goes nothing.
I love my profession, it's a dream career for me since we can do SO MUCH within Library Sciences; all of the Information Society counts on and constantly depends on the libraries. Though it might look like all librarians do is ask for silence, wear cardigans and put books back on the shelves (while complaining bc someone put them back out of order) what we do is so much more. From peer review to normalizing academic works, from incentives to reading habits to educational propositions to make knowledge accessible, you can be sure there was a librarian involved.
I fell in love with this world at age 17 and though it becomes each day harder to follow this path - since we're living in the Fake News generation and the A.I. themes are so full of controversies - I wouldn't choose anything different than helping people through knowledge.
All of the doubts explained, all of the services provided, all of the college articles reviewed, all of the small children finding out they love to read, all of the younger friends falling in love with Library Sciences, they all make this so much worth it. I found my way of making the world a bit better and for it I am forever thankful.
So, to all of the librarians on this site (that I hadn't have the pleasure of meeting yet), happy Librarian Day (in Brazil at least) And to all undergrads thinking this is something they might wanna pursue, give it a shot; chances are you won't regret it.
Library Science is a form of art and I am a proud multi-talented artist 💜
2 notes · View notes
cubojorbr · 1 year
Text
Biblioteca Benedito Leite realiza programação especial para as férias infantis
Desde 2021, a ação vinha ocorrendo de forma 100% virtual.
Com uma programação bastante diversificada, divertida, instrutiva e literária, o “Lendo as Férias” na Biblioteca Pública Benedito Leite acontecerá na segunda quinzena de janeiro, de segunda a sexta-feira. A programação contará com oficinas de criação artística, contações de histórias, indicações literárias e conversa com escritores, trazendo as crianças leitoras e escritoras, além de visitas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bocio · 1 year
Photo
Tumblr media
El momento académico. Río de Janeiro. #biblioteca #riodejaneiro #interior #arquitectura #arquitetura #library #brasil #rio #urban #urbex #archilovers #architecture #archdaily #brazil #travelgram #travelphotography #viajes #igersbrasil #city (en Biblioteca Nacional do Brasil) https://www.instagram.com/p/Co8YKIEOxuL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
114 notes · View notes
poesiamaira · 3 months
Text
Mário Faustino: o crítico
O fenômeno mais interessante da "jovem poesia brasileira" é que a qualquer momento podemos deparar com um rapaz de seus vinte anos, que nunca publicou um livro, apresentando-nos um poema bem melhor, como poesia, que uma alta porcentagem do que tem publicado muita gente grande das gerações anteriores. É verdade, por outro lado, que há em minha geração muitos falsos talentos, muitas máscaras, muita mistificação, muita desonestidade: mas a mesma coisa, e de modo talvez mais disfarçado e antipático, sucedeu com todas as outras gerações. (...) Quanto aos problemas, devem ser os mesmos das outras gerações: dificuldades econômicas (ter de trabalhar, fora da literatura bem mais do que dentro, para ganhar o panem nostrum); falta de uma vida genuinamente artística, falta de emulação, falta de debates (no Brasil quase todos os escritores, quando reunidos, ou não tocam em problemas literários ou então, se falam de literatura, é da maneira mais vaga e leviana: discussão de personalidades, troca de elogios, gratuitas afirmações de valor ou de intenção, frases feitas, detestáveis mots d'esprit...); falta de verdadeiras bibliotecas, universidades, museus, falta de revistas de cultura, falta de tradição filosófica, poética e crítica na língua, falta de um público inteligente, concorrência desleal (talvez não haja país no mundo com tanta gente errada em lugares errados) etc. Um jovem poeta brasileiro, como eu, queixa-se, entre outras coisas, do nível infraginasiano, para não dizer primário, da maioria do que é publicado aqui em livros, jornais e revistas; das tolices que é forçado a ler e a ouvir a respeito de sua poesia (elogios ou não), a respeito da arte e dos poetas que admira; da falta de amor à poesia, do egoísmo e da vaidade que registra em muitos de seus colegas mais velhos, entre os quais raríssimo é aquele que forma escola, que realmente se interessa pelo progresso da língua e da arte: vivem a pensar em self-promotion...; da falta de profissionalismo econômico e ético; da péssima qualidade de quase toda a nossa crítica literária (sobretudo quando se metem a falar de poesia) de todos os tempos; queixa-se, para resumir, de muita coisa.
Fragmento de uma entrevista concedida em 1956 pelo poeta, crítico e tradutor, publicada no excelente livro Mário Faustino, de Anchieta aos Concretos, org. por Maria Eugenia Boaventura, ed. Companhia das Letras, 2003. Quase 7 décadas depois, parece que nada mudou.
4 notes · View notes
keliv1 · 1 month
Text
Como criar (e retratar) memórias em São Miguel Paulista?
Tumblr media
Cartografia Periférica – Histórias de São Miguel Paulista, mapa produzido pelo Passeando pelas Ruas e exposto na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
 Escrevo este texto de um jeito, digamos, pitoresco: em vez de digitá-lo, primeiramente eu escrevi, literalmente, à mão para depois montá-lo no note. Penso eu que esse trâmite se deu por conta da experiência vivida durante o Festival da Memória, promovido na sexta-feira, 22.03, na Biblioteca Raimundo de Menezes.
A ideia foi do coletivo Passeando pelas Ruas, composto por três historiadores, Philippe Arthur, Paola Pascoal e Renata Geraissati; e uma pedagoga, Paloma Reis, que há uma década se dedica a mapear por meio da Arte uma zona leste de SP tão rica de histórias e potências.
Tive a alegria de ser uma das contempladas a participar da primeira mesa, que contou ainda com a pedagoga Amanda Silva, que falou de sua experiência dos Quadrinhos para quebra de estereótipos em sala de aula, no caso a Escola Arquiteto Luís Saia (já falei aqui), e da professora e futura historiadora Leticia Queiroz, autora do livro ilustrado “São Miguel Paulista, meu bairro, minha história”, que retratou com mais proximidade a Capela de São Miguel Arcanjo, patrimônio histórico não só de São Paulo, mas também do Brasil.
“Nosso objetivo com a intervenção com o uso das HQs da Mulher de Ferro na escola [a atividade foi em 2017] não era mudar o mundo, mas mudar o olhar em relação às questões de gênero e de raça na cultura pop”, expressou Amanda em sua apresentação.  
Vale também lembrar que Leticia Queiroz fez parte da RAP (Residência Artística Periférica), uma das ações do Passeando nesse resgate de memórias, resultando na publicação. “Antes, não entendia bem o que era aquela igrejinha em meio à praça do Forró (como é conhecida a praça Padre Aleixo Monteiro Mafra), depois da residência vi a sua importância e como precisa ser valorizada”, disse ela em sua fala.
E por falar do tema, após a apresentação de Amanda e a fala de Leticia, Philippe me perguntou da experiência que vivi como oficineira em 2019, quando promovi a ação de escrita afetiva e que também me ajudou a escrever “Alguns verbos para o jardim de J.”
Não contei apenas a história de Jéssica e Joia, as crônicas escritas em “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, mas falei da importância em criarmos e compartilharmos nossas vivências, experiências e descolonizarmos nossos conceitos, e reverberam futuramente.
Eu disse que quando (re) conhecemos como pessoas em nossas individualidades, consequentemente questionamos nossos territórios, nos vemos como (a) gentes no mundo e entendemos nosso passado, verificarmos nosso presente e podemos propor mudanças hoje para vislumbrarmos um futuro. Não é fácil, mas é um passo possível.
Tumblr media
As publicações feitas pelo coletivo, além dos livros que escrevi e de Leticia Queiroz. Quem participou recebeu um voucher de desconto oferecido pela ed. Hortelã, que publicou meu segundo livro – foto: Keli Vasconcelos
Falando em territórios, a segunda mesa tratou de passado e presente, com Rogério Rai, cicloativista do Pedale-se, Diógenes Sousa, Doutor em História, e Paola, do Passeando, que além de falar do mapa exposto na biblioteca, frisou outro trabalho produzido pelo coletivo, a digitalização dos trabalhos do historiador Paulo Fontes, que fez um extenso levantamento sobre a Nitro Química, fábrica existente no distrito de Jardim Helena, cujo material estava na biblioteca.
“Durante esse processo de pesquisa documental, além do trabalho de Fontes, encontramos muitos materiais que ele coletou, como recortes de jornais, falando da atuação das mulheres em S. Miguel para a vinda do Sistema Único de Saúde, a luta operária e expansão do bairro e até mesmo questionamentos sobre a fundação do bairro”, expressou ela em sua fala.
Tumblr media
Rog��rio Rai (Pedale-se), Diógenes Sousa (Dr. em História) e Paola Pascoal (Passeando pelas Ruas) – foto: Keli Vasconcelos
Já Rogério levantou várias questões sobre a mobilidade e também deu gancho para a relevância de S. Miguel para o país: “São Paulo não começou no Pátio do Colégio, começou aqui. E a Capela de S. Miguel não é importante só para São Paulo. É importante para o Brasil”, frisou ele.
Já Diógenes, que também faz parte do Bloco Fluvial do Peixe Seco, que também há 10 anos não somente leva o carnaval de rua, mas também mapeia os rios “escondidos” pela cidade, defendeu o acesso da população às pesquisas acadêmicas. “Nós como historiadores também devemos sair dos muros da academia e levar nossos trabalhos para o maior número de pessoas. Atividades como este festival, passeios de bicicleta, a pé, tudo isso é parte do processo”, destacou ele.     
Houve mais uma palestra, com o CPDOC Guaianás, coletivo de teatro Estopô Balaio e projeto Arte e Cultura na Kebrada, mas infelizmente não pude ficar.
Tumblr media
Agradeço demais ao Passeando pelas Ruas, à sempre solícita biblioteca Raimundo de Menezes e claro a todes que estiveram nesse evento tão potente e necessário.
Ururaí, como era chamada pelos indígenas Guaianás (ou Guaianazes) a aldeia que hoje é a São Miguel Paulista, agradece.
Mais fotos do evento (crédito - Passeando pelas Ruas).
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
  
* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
2 notes · View notes
nayadefenix · 11 months
Text
Tumblr media
O COMEÇO SANTO……8 anos atras …
Katya da instruçoes,Abel e Doutor da praga se despedem de Miss Swettie,logo apos Katya abre o portal e todos agentes atravessam ele e param em bairro do brasil,sao paulo. O local era um pouco estranho pra Abel e Doutor da praga,eles em sua caminhada viram casas de madeira e tijolo,com cor e sem cor,algumas casa eram de telhado e outras de laje,algumas casa eram feitas proximas de rios com cheiro insuportalvel e outras eram nos morros,o que impressionou Able foi o jeito que povo se comportava,nunca viu nada daquilo,alguns estavam brigando,outros estavam louvando e outros fazendo churrasco e dançando ..nessa caminhada Abel sentiu uma forte prensença,uma voz pronunciava as palavras''lamina alada'' mas ninguem estava perto ate Katya perceber se aproximar de Abel.
-Abel,algum incomoda voce?sentiu alguma coisa?-perguntou Katya. Nessa pergunta Abel saiu correndo e outros agentes e Doutor da praga foram juntos Able correu ate um beco sujo cheio de lixo,viu um criatura morta e um rapaz aparenta ter 22 anos,com as maos negras e pupila negra e seus olhos azuis Katya vinha atras ja estava dando bronca em Abel.
-ABEL POR QUE VOCE CORR…AGENTE ELIAS?CEUS……..como a Rainha negra disse ……esse povo da igreja…
-Bem…se ja o encontramos,posso preparar os atendimentos dos primeiros socorros ao garoto-disse Doutor da praga ao abri a sua bolsa.
Abel se aproxima do rapaz que ainda estava desnorteado e estende a sua mao a ele:- Precisa de ajuda para se levantar?
Elias olha pro rapaz por alguns minutos e estende a sua mao e se levanta e se apoia Able e que o leva ate o doutor da praga e diz:-obrigado,senhorita Katya poderia pegar meu instrumento na lata de lixo ele esta enrolado com meu terno.atras de voce.
-Claro,parece que voce foi pego depois que sai do culto em?!-disse Katya apos pegar o instrumento.
-Visita,uma alma andava em desobediencia,foi fiz a visita mas voce sabe ……sempre que ha reconciliaçao,sempre sobra pra mim….mas nao ha o que fazer…quem sao esses 2?-perguntou Elias.
-Bem,sao Abel e Doutor da praga mas conhecidos como scp049 e scp076.katya diz com maior sorriso no rosto.
-Nem fudendo??serio ?os lendarios?-O rosto de Elias ficou assutado e surpreso afinal ja ouviu falar deles ,mas achava que era uma lenda.
-Lendarios?!,meu caro colega estou fora dos muros da fundaçao algum tempo eu notei que muitos sentem certa admiraçao por mim me sinto feliz com isso,enfim terminei de atende lo mas preciso exames mais profundos na biblioteca dos andarilho.-Doutor da praga guarda os seus objetos na bolsa,e os soldados pegam o corpo da criatura pra queima lo.
-Bem estou alguns meses fora da fundaçao…e ja vi de tudo,desenhos,fanfics algumas ate gostei,mas outras me fizeram rir…..mas voce acredita ate me shiparam com agentes sa fundação?hahaha…….mas ate gosto dessa atençao.-dizia Able com semblante pouco alegre.
-bem,de certo voce nao deve ligar pra shipps nao?pq eu imaginava que voce ficaria…furioso-disse Elias com pouco de receio.
-nao ligo pra isso,nao me importa e que falam de mim,mas sim falem sobre mim.hahaha-Abel terminou dando uma gargalhada alta e extravagante ate que Katya os interrompe:
-bem,teremos tempo pra conversar na biblioteca,e mais seguro vamos ja Abri o portal. disse Katya entrando no portal e logo em seguida outros entram e Abel se perguntava se com outros 6 seria a mesma amizade que teve com Elias Ferrer a Aguia da Morte.
10 notes · View notes
claudiosuenaga · 9 months
Text
youtube
Dolores Barrios: O fim do mistério? A Identidade da "Venusiana" do Monte Palomar foi solucionada?
A identidade de Dolores Barrios foi dada como solucionada quando surgiu no site houmatoday (https://www.houmatoday.com/story/news/2008/04/09/dolores-kieff/26766025007/) o obituário de Dolores Barrios Kieff, natural e moradora da Paróquia de St. Bernard, no estado da Louisiana. Ela tinha 81 anos quando morreu em 6 de abril de 2008, ou seja, em 1954 ela estaria com cerca de 27 anos, o que condiz, portanto, com sua aparência na foto. Ela deixou uma prole numerosa de dez filhos. Uma das filhas dela, no entanto, negou que ela fosse a Dolores Barrios que aparece nas fotos de 1954.
Assim, seguimos perguntando: Quem foi de fato Dolores Barrios? Uma mulher comum que largou a carreira de estilista e optou por uma vida simples e discreta de dona de casa? Ou ela foi algo mais?
Assista aqui o vídeo anterior que faz a reconstituição do Caso Dolores Barrios: https://youtu.be/yD2bs2YMRPM
Agradeço a Rodrigo Moura Visoni pela valiosa colaboração na elaboração deste vídeo.
Torne-se meu patrono no Patreon e tenha acesso a esta matéria completa, bem como a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/87509785
Sobre as "ligações indecorosas" do contatado George Adamski, assista: https://youtu.be/e0U2DsvIPow
Sobre a farsa do Caso Barra da Tijuca armada por João Martins e a revista O Cruzeiro que inaugurou a Era Moderna dos Discos Voadores no Brasil, leia a matéria que publiquei na revista COSMOVNI: https://drive.google.com/file/d/1VZrXvS5bMn8huSdtNcjqR3u46_5jSfsn/view
Saiba mais sobre o fenômeno do contatismo lendo meu livro "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?", publicado pela Biblioteca UFO e que pode ser adquirido diretamente e-mail [email protected].
🎬 Seja membro deste Canal e receba benefícios: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join
Inscreva-se em meu canal no Rumble: https://rumble.com/c/ClaudioSuenaga
Registre-se aqui: https://rumble.com/register/suenaga/
Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/
Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/ ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/
Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga
Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
GETTR: https://gettr.com/user/suenaga
✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Adquira aqui meu livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
Adquira meus dois primeiros livros, "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?" e "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?", diretamente com o editor Bira Câmara pelo e-mail [email protected]
3 notes · View notes
nymphsandspace · 11 months
Text
Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando,
Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro ou de ir buscar lã e sair tosquiada, ou dois e dois são quatro -eu escrevi para vocês no Rio, na sua casa, e você me respondeu de Nova York. Eu sabia que vocês estavam lá por alguém que veio dos EEUU e passou por Paris -estive uns 15 dias em Paris- mas pensei que era a passeio. Não cesso de imaginar vocês em New York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde.
Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais. Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa e vários recortes de jornal, artigo de Reinaldo Moura, nota de Lazinha Luiz Carlos de Caldas Brito..., várias notinhas, referências a você e a mim em Sérgio Milliet, e em vários. E nota de Álvaro Lins dizendo que meus dois romances são mutilados e incompletos, que Virginia parece com Joana, que os personagens não têm realidade, que muita gente toma a nebulosidade de Claricinha como sendo a própria realidade essencial do romance, que eu brilho sempre, brilho até demais, excessiva exuberância... Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, femininamente e gripada chorei de desânimo e cansaço. Só quem diz a verdade é quem não gosta da gente ou é indiferente. Tudo o que ele diz é verdade. Não se pode fazer arte só porque se tem um temperamento infeliz e doidinho. Um desânimo profundo. Pensei que só não deixava de escrever porque trabalhar é a minha verdadeira moralidade.
Afinal arranjei emprestada uma empregada que em um dia deu ordem na desordem -ela era uma verdadeira mulher. Uma grande mulher, sem dúvida, chamada Rosa, italiana, que Deus a abençoe.
"Chorei de desânimo e cansaço; só quem diz a verdade é quem não gosta da gente ou é indiferente; tudo o que Álvaro Lins diz é verdade"
Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta e o bilhete de Helena. Diga a Helena que na primeira vez em que nos encontrarmos ela ganha de mim uma caixinha de música. No mesmo dia em que recebi sua carta, recebi uma do Paulo. Carta pequena, cautelosa, quase silenciosa.
Fernando, procure em Nova York, no Consulado, Araújo Castro. Ele é ótimo. Vai lhe parecer calado e fechado, de início. Ele é muito, muito inteligente, bom, e de boa espécie.
São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EEUU? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas... Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma. -Quem tinha me falado de "Sagarana" era o Escorel (1), elogiando. Não sei mais nada. E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso.
Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas.
Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria (2).
Clarice
1. Lauro Escorel, escritor e diplomata, amigo nosso.
2. Tive o cuidado de conferir esta frase manuscrita na carta original, para confirmar a vírgula depois do "não" -cuja inexistência inverteria por completo o seu sentido. Vai como pequeno exemplo dos equívocos até mesmo tipográficos a que os escritores se expõem. (fonte Folha de Sao Paulo)
4 notes · View notes
mondomoda · 8 months
Text
Série "As Panteras" no serviço de streaming Pluto TV
O serviço de streaming gratuito Pluto TV adiciona em sua plataforma seis novos canais que se incorporam à extensa biblioteca de conteúdo do serviço aqui no Brasil. Entre os novos conteúdos, a clássica série dos anos das décadas de 1970 e 1980 “As Panteras“. Três bonitas, charmosas e carismáticas detetives particulares se envolvem em diversos casos de espionagem, sempre com muito charme e jogação…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
readsbymerilu · 8 months
Text
resenha #1︱clarice na cabeceira: crônicas
Tumblr media
"Crônica é um relato? Uma conversa? É um resumo de um estado de espírito? Não sei."
avaliação: ★★★★☆
Durante semanas, busquei por uma maneira de ser introduzida a Clarice Lispector e seu caos. Não parecia certo ler nenhuma de suas obras sem conhecer fragmentos de quem ela era antes. Quando me vi cara a cara com a oportunidade de ler fisicamente Clarice na Cabeceira, na biblioteca de meu colégio, não pude ignorar o chamado.
O que mais me tornou aflita no momento em que decidi que queria entender quem era Clarice, foi a intensidade e brutalidade com que me disseram que escrevia. Estava com medo de ler Clarice Lispector. Agora, imagino que se um dia alguém tenha dito essa mesma frase para a autora, ela tenha rido, ou talvez enrubescido, e em seguida dito alguma metáfora sobre como o Homem é nada mais que poeira, ou, dependendo de seu humor, revelado que Lispector não é para todos.
Quando li a frase "Clarice não se entende, se sente" há tempos, minha curiosidade sobre o que essa mulher faz com seus leitores se atiçou, e cá estou eu, completamente imersa no gênio de Lispector.
'Clarice na Cabeceira' reúne várias crônicas da autora que são, ora um enorme abraço e palavras de identidade, ora um enorme tapa na cara que arranca dores muito mais que físicas. Me senti uma amiga dela, naquele período onde recém se conhecem. Sua escrita tem momentos de compreensão total e de compreensão nenhuma, mas em momento algum deixei de sentir que estava em sua presença. Existe um quê de carinho em suas palavras, um amor pessoal, materno, existencial, que me cativou e me fez continuar conforme a voz de sua mente ressoava na minha cabeça, fui dormir pensando na crônica "As três experiências", onde diz que espera encarnar novamente no corpo de uma leitora interessante e comum, apenas para que possa ler suas próprias obras sem saber que são suas.
"Uma das coisas mais solitárias que conheço é não ter a premonição."
Me senti caoticamente compreendida por ela, que não esconde o que pensa. Meu medo foi em vão, ou talvez não, pois deveria temer a obra de arte com que estaria lidando. Eu, que confesso não ser muito da literatura Brasileira, posso dizer a popular frase "Clarice Lispector alugou um tríplex na minha cabeça."
Aprendi que Clarice é para qualquer hora, qualquer dor, qualquer clima, qualquer pessoa. Uma obra de arte que recomendo para todos que buscam por um sabor amais na vida.
Crônicas favoritas:
Das vantagens de ser bobo.
Se eu fosse eu.
As três experiências.
Persona.
Amor imorredouro.
O ato gratuito.
Lição de Filho.
Informações do livro:
Editora: Rocco.
Autor(a): Clarice Lispectors & Compilado por Teresa Montero.
Páginas: 176.
Classificação indicativa: +17
Obra nacional.
Data de publicação: 01 de outubro de 2020.
Sinopse da obra:
Reunião de vinte textos escolhidos por convidados afeitos à obra de Clarice Lispector, Clarice na cabeceira apresenta uma leitura selecionada de narrativas curtas publicadas entre 1962 e 1973, na revista Senhor e no Jornal do Brasil, e posteriormente agrupadas nos livros A descoberta do mundo e Para não esquecer. Abordando temas tão diversos quanto as memórias da infância, a vida, a morte, o amor, o ato de escrever, o silêncio, a maternidade e a indignação, as crônicas ganham sabor especial quando apresentadas por amigos e admiradores de Clarice, que compartilham o impacto da escritora e de sua obra em suas vidas, como Eduardo Portella, Ferreira Gullar, Marília Pêra, Maria Bonomi e Naum Alves de Souza, entre outros. Com organização de Teresa Montero, autora de Eu sou uma pergunta – Uma biografia de Clarice Lispector, publicada pela Rocco, Clarice na cabeceira é a oportunidade de conhecer “perfeitos momentos da literatura brasileira moderna, perfeitos momentos da vida nas palavras, perfeitos momentos”, como descreve Caetano Veloso ao falar sobre o sentimento que a leitura de Clarice provoca.
4 notes · View notes
vintagelibraries · 2 years
Photo
Tumblr media
Biblioteca Nacional, antigo prédio da Rua do Passeio, sala principal de leitura (National Library, old building on Rua do Passeio, main reading room), Rio de Janeiro, Brazil, ca. 1908.
98 notes · View notes
julioafilho · 10 months
Text
O hábito de leitura no Brasil... ou, a falta dele...
Queremos levar nosso livro infantil para as bibliotecas públicas, apoie!
A gente tem um projeto de um livro infantil para crianças de 7 anos pra cima, e precisa do seu apoio para imprimir o livro e doá-lo a bibliotecas públicas. Nessa nossa página do projeto, está tudo explicadinho, prazos, como apoiar, tudo : http://www.catarse.me/outro-lado-3 Nossa intenção é que esse livro, com uma aventura emocionante e que vai prender a atenção da criança, sirva como mais um…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
cubojorbr · 2 years
Text
BRK leva Ônibus Biblioteca para Paço do Lumiar
Vale destacar o acervo em braile com mais de 60 livros destinados a adultos, 120 exemplares com ilustração em braile para crianças e 60 livros em fonte ampliada
A BRK, concessionária de água e esgotamento sanitário, trouxe com exclusividade ao Maranhão o ônibus biblioteca “Livros nas Praças”. Ele está na Praça da Família (Viva Maiobão), em Paço do Lumiar, aberto ao público das 14h às 20h até essa sexta – feira (22.07). Essa biblioteca sobre rodas possui um acervo de 2 mil livros de títulos variados destinados a crianças, jovens e adultos a fim de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes