Tumgik
#classes mais pobres
edsonjnovaes · 2 months
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão aí? Mario Sabino –…
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hotmomrry · 1 year
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— Milk Farm
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É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
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Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
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Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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imninahchan · 2 months
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Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem mesmo havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual ao menos fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
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linguadetrapo · 3 months
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GRETA ONIEOGOU? Não! É apenas ODELLA ANASTASIYA MOROZOVA, ela é filha de TIQUÊ do chalé 41 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ANA é bastante CARINHOSA mas também dizem que ela é MENTIROSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero feminimo. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. INSTRUTORA DE IDENTIFICAÇÃO DE MONSTROS.
links úteis: headcanons 📢 conexões 📢 pov 📢 task
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⭒˚.⋆ ʿ                                     há um boato entre os deuses que tiquê não se aproxima de homens azarados ou pobres, que a deusa está sempre em busca dos melhores em suas categorias… mas há alguns anos, quando isso surge nas rodas de conversa divina, o nome de anatoly surge como deboche. o rapaz parecia ser o detentor de todo azar possível, pobre e trambiqueiro. sua lábia provavelmente foi o que atraiu a deusa, encantada por um humano conseguir falar tanta abobrinha e ainda se safar.
uma coisa que ele se safou também foi de ganhar a criança que a deusa gerou; tiquê, sabendo do potencial da bebê como uma legítima filha sua teria no futuro, a deixou em um orfanato. não deixaria que ele se aproveitasse de seus futuros dons, seja lá qual fossem. acontece que a sorte sempre estava ao lado da criança, foi adotada na primeira tentativa que o orfanato fez consigo, um casal de classe média que desejavam um bebê mas não podiam conceber. levada para os Estados Unidos, ana foi amada e recebeu uma boa educação.
mas ah, filho de peixe, peixinho é. mesmo sem conhecer seu pai biológico, a garota tem seus traços de personalidade — para espanto da deusa que vez ou outra observava a filha crescer. odella era uma jovem trambiqueira que fazia as coisas e dava um jeito de colocar a culpa em outra pessoa ou de nunca ser pega. mal sabia, mas a manifestação de seus poderes começaria justamente quando a garota aprendeu que mentiras eram um jeito fácil de enganar as pessoas.
não importava o que ela inventasse, as pessoas pareciam acreditar e se moviam para fazer acontecer. o uso exacerbado desse poder fez com que monstros começassem a serem atraídos na direção da garota, que como era de se esperar, escapou por pouco. seus pais adotivos não tiveram tanta sorte. o azar deles foi o que salvou odella, mas também seria um trauma que ela carregaria para a vida. a partir disso, sendo levada para o acampamento meio-sangue com apenas 14 anos, odella começaria a tentar treinar seu poder para não deixar mais as pessoas próximas a si serem levadas embora.
seus treinos deram um bom resultado, até demais na verdade, já que quando ia para as missões, quando tudo parecia perdido… odella dava um jeito de todos escaparem com vida. seu sucesso nas missões se devia apenas ao acaso das ações de seu poder, mas a garota não admitiria isso. o que importava era a quantidade de missões concluídas. os semideuses que iam consigo nas missões nunca eram repetidos, ela sempre escolhia parceiros novos para que ninguém notasse que seu sucesso nada mais era do que sorte. ela não luta bem, não tem uma boa mira, é desastrada… mas ah, sua lábia. até o minotauro mais faminto por sangue de semideus se rende quando a voz de odella soa.
ficar presa no acampamento sem missões é um tormento para a mulher que como não tem um jeito de extravasar a energia contida de seu poder, decidiu que o modo mais divertido de lidar com isso era usando dentro do próprio acampamento. apesar de ser um movimento arriscado pois por causa da frequência, para que notassem suas mentiras seria um pulo, isso não a para. odella adora a adrenalina que consegue disso. se tem como instigar intriga ou alimentar mentiras, ela estará satisfeita em correr o risco.
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PODERES: Chamado de Eco da verdade é o poder de manipulação da realidade através da voz. Obviamente não é capaz de grandes feitos, mas fazer colegas acreditarem em traições que não existem? Fazer pessoas lhe darem presentes que deseja? Ou em batalha, redirecionar a atenção de um monstro para outro lugar o suficiente para que ataquem? Isso ela consegue. Em batalha a situação é um pouco mais complicada do que as fake news que inventa pelo acampamento, ela demora mais a se recuperar e acaba ficando fraca. É por causa disso que as pessoas acham que ela é uma lenda das missões, porque chega esgotada e trazendo todos os integrantes de sua equipe.
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e Reflexos sobre-humanos.
ARMA: um shashka com a lâmina de ferro vestígio. a arma tem o punho de niello mas ornamentada com pequenas letras gregas que odella sempre diz que é para proteção…. mas na verdade são apenas palavras soltas mesmo. sua bainha é preta e vira um pompom de cabelo que ela ou usa para prender os fios escuros ou usa para colocar no pulso. em ambos os casos, para ativar a arma basta tirar o elástico e sacudir a mão, ali rapidamente aparece sua lâmina.
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girlblogging9 · 25 days
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Lixo de religião,lixo de sociedade,lixo de país!
Nem sei como começar esse texto com tamanha indignação da qual estou sentindo em relação a um vídeo que vi na internet onde um pastor,ou melhor,filho da puta disse em um culto para o rebanho doutrinado e alienado que quando uma criança é abusada a culpa é da criança,isso mesmo que vocês estão lendo e a pior parte em tudo isso é que esse pensamento e opinião é extremamente comum não apenas nesses meios religiosos cheios de doentes e parasitas que cometem atrocidades em nome de um Deus e defendem abusos e abusadores,mas na sociedade em geral e principalmente no meio judiciário e funcionários públicos em maioria, principalmente da área da saúde,resumindo é tudo farinha do mesmo saco então jamais caia na lábia deles em crer que realmente eles estão do lado da vítima porque não estão na verdade eles estão manipulando a situação contra você para beneficiar o abusador.
A mídia não mostra e a sociedade se faz de cega,até porquê vivemos em um país onde a maioria odeia ler e estudar e tem preguiça de pesquisar a fundo,acreditam em fake news do Whatsapp e TikTok e são escravas de costumes arcaicos e religiosos,mas nosso país lidera rankings em abusos,violência contra crianças e mulheres e não é de hoje e provavelmente irá continuar assim pois quem realmente estuda e vive no meio dos "grandões" sabem que a justiça no Brasil é apenas uma grande ilusão e é extremamente elitista e DEFENDE homens que abusam tranquilamente pois o sistema de leis é baseado em leis e regimes sexistas assim como a sociedade no geral,vocês acham normal em pleno século XXl ainda existir a cultura do estupro? Está longe de ser,digamos que esse país é perfeito para bandidos burgueses,quanto mais dinheiro vocês tem,influência e conhecidos do meio da burguesia e afins mais impune você estará a lei não se aplica a pessoas favorecidas na sociedade,o branco, hétero,cristão de classe média por exemplo.
Se você defende a lei da alienação parental e a pseudociência da constelação familiar você não é bem vindo aqui,quem estudou a fundo essas questões e buscou às raízes desses temas sabe que ambas favorecem algozes e se você defende isso provavelmente você abusa e defende abusadores,tenho certeza que você é sexista,é graças a esses quesitos citados que milhares de crianças e mulheres são diariamente massacrados em tribunais,abusados,tem suas saúdes mentais destruídas,sofrem diversos tipos de violências e crianças diariamente são perpetuadas a um ciclo de abuso e violência e perdem inclusive a vida,então pessoas desse nível jamais farão parte do meu convívio,pra mim você é um doente e provavelmente gosta de abusar de crianças ou mulheres,aliás,a maioria das mulheres que defendem esses regimes citados são extremamente machistas e conservadoras e fazem parte do cristianismo (novidade,um câncer) é a famosa baba ovo de homem canalha e puxa saco de rola,faz de tudo pra ter a admiração e atenção de um homem mas elas são seletivas se for pobre elas não querem tem que ter dinheiro,elas não gostam de pobre fodido,elas precisam de algo em troca então entre elas e uma garota de programa não tem diferença,digo o mesmo em relação a advogados que defendem essa laia de porcos,garotas de programa com um diploma com o selo do MEC que acham que são grande coisa ou tem moral para alguma coisa,está no mesmo nível do chiqueiro mas a soberba fala mais alto,reparem que há um padrão nelas é sempre em maioria uma loira oxigenada,classe média,cristã hipócrita e eleitora de Bolsonaro,o pacote da desgraça.
Estamos no século XXl mas ainda vivemos noa tempos medievais,o Brasil é uma colônia arcaica e atrasada em diversos aspectos e a parte horripilante em tudo isso é que dificilmente este cenário "diabólico" irá mudar,foi assim no passado e continua até hoje poucas coisas mudaram,antigamente antes de obter conhecimento nessas áreas e vivências eu acreditava que o país era liderado por homens sexistas mas depois pude perceber que grande maioria das mulheres são do mesmo nível,mas pelo que percebi analisando em vivendo em determinados meios que muitos não tem acesso é que elas possuem um fetiche por homens assim e provavelmente elas tem "hibristofilia" mas no português claro é porquê não vale às fezes que defecam pelo cu arrombado delas,porquê realmente observando eu pude perceber que elas não gostam de homens com pouco dinheiro tem que ter bastante "bufunfa" aí elas puxam o saco deles e lambem às bolas deles,é mais ou menos assim:
É estuprador,abusador,pedófilo pobre e negro ou pardo? NÃO QUERO,NÃO GOSTO,QUEIMA ELE SOCIEDADE, APEDREJA ELE SOCIEDADE 😘💋
É estuprador,abusador,pedófilo rico,classe média,branco,com diploma,cargo ou uma posição social privilegiada ou tem algo que vou receber em troca abrindo a minha buceta arrombada e fedida pra ele? ACOLHAM ELE,TRATEM ELE BEM,QUE LINDO ESTOU APAIXONADA VOU ME CASAR COM ELE,JESUS LIBERTOU ELE,VAMOS APLAUDIR ELE,ELE É UMA VÍTIMA TADINHO 😘💋
Eu resumi a realidade acima no português claro sem formalidade,eu não tenho o mínimo de interesse em usar formalidade nos meu textos porquê meu intuito é que qualquer um entenda tudo o que eu escrevo da forma mais clara possível. Pois bem,não parece mas o que você mais vê são mulheres compactuando com algozes principalmente se há dinheiro envolvido se eles cuspirem no chão elas lambem,literalmente neste nível principalmente se ele encontrou uma trouxa pra ter um relacionamento com ele e servir de cobaia pra limpar a imagem dele perante a sociedade,em alguns grupos de estudo que participei de psicologia aprendemos que é super comum homens desse tipo ter uma lista imensa de relacionamentos,dificilmente eles ficam sozinhos pois eles precisam manter os eixos das aparências o tempo inteiro e automaticamente a sociedade burra em que vivemos entende que se ele está com alguma idiota lambe bolas,depósito de porra azeda ele é uma ótima pessoa, infelizmente a sociedade brasileira não é muito inteligente mesmo aqueles que possuem um diploma não raciocinam tão bem assim,eu vi pessoas com doutorado sentadas bebendo com estupradores e sim são exatamente esses que vão a igreja aos domingos.
Então vivemos em um país onde literalmente ser um homem canalha é algo completamente normal e bem aceito,basta observar a mídia e a cultura que ela prega,uma cultura de corrupção,estupro,traição,mau-caratismo e ladeira abaixo,tanto que tudo o que acontece é culpa da vítima,culpa da mulher o foco sempre está na figura feminina e ela tem que atravessar o inferno para conseguir o mínimo e seus direitos que são retidos e violados diariamente pelo judiciário e a sociedade no geral,o judiciário odeia mulheres e a maioria das mulheres que trabalham nesse meio são sexistas,conservadoras,moralistas e massacram vítimas de abusos e no final da tarde chama seu agressor para tomar um chá e falar mal de você,ouvidos tudo de pior e mais um pouco e não podemos revidar a altura porquê pobre não tem direito a nada e elas não hesitariam em colocar você na cadeia,é tudo ao contrário abusador corre livre vítima fica presa.
ALGO IMPORTANTE QUE SEMPRE RESSALTO,PESQUISEM SOBRE O CASO "LUCAS TERRA" e você verá que o que cito aqui ainda é o mínimo,aliás,não apenas pesquisem mas estudem a fundo e você vai perceber a desgraça que é o país em que vivemos.
Coisas que ouvimos de um sociedade doente e machista quando erguemos a nossa voz e vamos a luta e em busca dos nossos direitos:
Não superou o ex,louca,briguenta,mentirosa, manipuladora,quer chamar a atenção,etc.
Por que? Porque vivemos em uma cultura com raízes religiosas de SUBMISSÃO e tudo o que foge disso é condenado pelos dedos podres que vivem escondido atrás de uma bíblia e um falso moralismo,então automaticamente você será associada a esteriótipos desse tipo,pois na visão da sociedade e a classe judiciária você deve manter o silêncio e ser saco de pancadas alheio e jamais reagir,perdoar segundo os preceitos cristãos e depois tomar café da tarde com pessoas dos níveis mais baixos possíveis que são protegidas e aplaudidas por um bando de doente e uma religião que acolhe porcos que no off abusam de crianças,menores de idade,mulheres e fazem coisas que assustam até o Diabo que eles tanto falam mal.
Dizem que o Diabos é ruim é porquê vocês não viram o que esse crentes são capazes debaixo dos panos,eu vi coisas e vivi entre eles que se eu contar até o capeta fica com medo,raça de alienados,se você é mulher e diz que é cristã e deseja ser minha amiga ou fazer parte do meu convívio você terá que me provar que é diferente da maioria deles,caso contrário mantenha distância. É super comum entre eles abusar e aceitar abusos em nome de Deus e sim a culpa será da vítima e se você reagir contra seu abusador de forma mais agressiva pois de fato eles merecem tudo o que existe de pior na face da terra você será condenada pelo rebanho e pela sociedade em geral,o judiciário então nem se fala eles seguem os parâmetros cristãos então se você não estiver alinhada dentro dos costumes moralistas e conservadores no português claro você vai se fuder,eles defendem na cara dura algozes e diz que você deve ser boazinha com eles e viver com eles como se nada tivesse acontecido,você sabia que isso é abuso? Mas eles podem abusar,sabe porque? Porquê tem dinheiro e poder e qualquer coisa que você faça contra é jaula e apedrejamento.
Sabe eu queria ver essa juízas e juízes que defendem essas escórias se fossem abusados se eles agiriam da mesma forma que tratam uma vítima,eu tenho certeza que no mínimo ele mandariam matar o abusador por debaixo dos panos e não daria em nada porquê eles tem moral pra isso ou ao menos algo útil seria feito,mas se você é um mero mortal como eu e principalmente pobre vão cagar encima de você ouse bater de frente com eles você vai ficar "ficha suja" porquê é assim que funciona às coisas nesse lixo,onde um bando de parasita da mente doente acredita estar sã e acordado,mas estão dormindo e hipnotizados,são sujos e não se enxergam e ainda querem pregar para um e para outro e postar versículos,vocês não tem vergonha na cara? Antes de pregar ao mundo preguem a si mesmo serpentes hipócritas,vocês não seguem o que pregam, deturpam a palavra do Deus de vocês e envergonham o Deus de vocês,vocês estão longe de Deus e não há nada dentro de vocês além de podridão,fariseus.
Eu tinha livros de direitos,muitos deles caríssimos eu estudava essas bostas noite e dia vivi no meio dessas pessoas e da burguesia eu sei do que eu estou falando,vivi no meio dos religiosos também,eu peguei tanto nojo dessas pessoas do qual eu passo longe,atravesso a rua quando vejo e meus livros fiz questão de jogar fora e alguns botei fogo,eu jamais teria estômago pra trabalhar no meio de funcionários públicos e o meio judiciário,eu trabalhei com funcionários públicos no passado eu sei muito bem como eles são,o que eles fazem,a imagem que eles passam e no off não são nada do que dizem ser,não estou falando da classe de funcionários mais simples e sim do alto escalão,esses são os problemas e quando você perceber a merda que é tudo isso em que vivemos é graças a todas essas escalas citadas aqui,essas pessoas não tem alma,não tem Deus,não tem coração, não tem humildade,são cegas para si próprio e egoístas,nada é o que parece ser,eu prefiro varrer rua a que trabalhar no meio dessas escórias que diariamente massacram pessoas inocentes,derramam sangue inocente,cometem diversos tipos de injustiças e atrocidades e depois dizem "DEUS,PÁTRIA E FAMÍLIA!
Infelizmente,esse é o cenário e para tudo isso mudar apenas um milagre e milagres existem? Se eu ver um talvez eu passa acreditar nisso,mas nada nesse país e sociedade funciona é uma vergonha,é um lixo,uma desgraça,se você adoece mentalmente não se preocupe não é sua culpa,a culpa é desse sistema podre e dessas pessoas mais podres ainda que o compõem,não há sanidade que permaneça por muito tempo e se você surtar não se culpe suportar esse inferno e continuar sã é quase impossível!
Querem pregar raça de víboras? Preguem a vocês,vocês estão precisando se converter não aquele que vocês apontam o dedo,até uma prostituta está mais próximo de Deus do que vocês,raça podre.
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contosobscenos · 5 months
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Entre livros e copos 03 - BARbara
Mais uma noite tranquila no meu Bar, contando as horas para fechar tudo e voltar para casa. Adoro essa rotina certinha de abrir e fechar nas horas certas, era esse o meu “emprego dos sonhos”. Lembro de quando comprei o BARbara, que ainda não tinha esse nome, todos me acharam louca. Diziam que teria que usar meu curso superior e empreender em coisas mais grandiosas, enriquecer. Ainda bem que não me importo com as opiniões de ninguém, pois para mim, esse Bar é um empreendimento perfeito. Estar tão perto da faculdade era certeza de movimento constante, não importasse a época, a economia ou a política do momento. Os riscos sistêmicos eram mínimos, pois todo universitário vem para cá depois das aulas. Ainda tinha o componente da qualidade de vida. Não importasse quanto tempo passasse, tinha sempre jovens me visitando o tempo todo. Me sinto envelhecendo mais devagar com tanta juventude à minha volta.
Até mesmo meus conhecimentos acadêmicos são renovados com esses estudantes. A cada mesa, novas discussões e debates, inclusive fofocas sobre professores e alunos. Eu me sentia uma eterna estudante enquanto ganhava para isso.
Na faculdade vinham pessoas de todas as classes sociais, raças e cantos do estado. Às vezes até de fora dele. Essa diversidade toda era incrível e claro que alguns me interessavam mais do que os outros. A maioria nem faz ideia de que sou formada no mesmo curso que eles e me tornei a história folclórica da formanda que abriu um bar. Todos me veem como uma tia legal, mas um ou outro se interessa por uma mulher mais experiente. Foram muitos os novinhos, e novinhas, que arrastei para a salinha dos fundos. Já curei muitas mágoas de relacionamentos rompidos ou provas frustradas com a minha boa disposição entre quatro paredes. Até hoje ninguém reclamou.
Dias atrás me encantei por uma mocinha delicada, que vinha sempre com a amiga. A pobre moça parecia querer minha atenção a todo custo, mas eu só tinha olhos para a outra. A tal angélica era até bonita, mas ela insistia em trazer aquela doce e misteriosa garota com ela. Sua insistência em chamar minha atenção também incomodava, principalmente porque não importava o quanto eu a ignorasse. Nem podia dar um fora porque a amiga dela estava junto, justamente aquela amiga.
Luísa.
Precisei de um salão vazio, uma mesa de sinuca e um pouquinho de tempo para descobrir que ela não resistia a um desafio. Despi e devorei aquela mocinha indefesa e deliciosa. Desde então ela não apareceu. É uma pena, pois valia à pena repetir. Não é a primeira ou primeiro que cai na minha rede e depois some porque não quer ficar sem graça com a tia do Bar. Eu entendo, só não queria que a amiga dela continuasse vindo sozinha.
Se fosse numa balada eu já tinha dado um fora, mas como ela é cliente, preciso ser educada. Queria que pelo menos ela fosse direta, assim podia dizer “não” com educação. Até que algumas noites vindo sozinha, ficando até o horário do Bar fechar, ela finalmente falou.
— Então, Bárbara, quão louca eu seria para te propor pagar uma bebida no seu próprio bar?
Juro que achei fofo, principalmente por todas as doses que ela bebeu e o tempo de esperar o Bar ficar vazio antes de me falar.
— Não tenho interesse, querida. Desculpe.
Falei sim, de forma ríspida, como se estivesse negando uma coisa banal. Meu coração já foi partido tantas vezes que sei bem o quanto dói quando a outra pessoa não valoriza seus gestos. Faz parte da vida e será um aprendizado para ela.
Enquanto Angélica paga sua conta às lágrimas, vejo Luísa chegando e desisto de fechar o Bar.
— Angélica, desculpe o atraso.
— Não importa, não precisava nem ter vindo.
— O que foi que aconteceu?
— Nada, vamos embora.
— Não, Angélica, vou ficar aqui um pouco.
— O Bar já vai fechar…
— Hoje devo ir até um pouco mais tarde. — respondi, cheia de segundas intenções.
Luísa, como sempre, não me entendeu de imediato, mas Angélica sim. Pelo visto a decepção a deixou mais esperta.
— Tudo bem, fica você com ela, então, traidora!
Angélica sai furiosa, deixando Luísa atônita. Tinha me animado com a ideia de me divertir depois do trabalho, mas pelo visto não terei nada além de desabafos. Quando angélica sai, ela ainda esbarra com mais uma pessoa na porta, deixando a minha noite um pouco mais fora da rotina.
O tempo foi bom para o Lu. Não engordou, e o cabelo grisalho o deixou mais gato. Olhá-lo me fazia sentir mais jovem, de uma forma diferente dos alunos que frequentam meu estabelecimento. Se não tivesse a minha princesinha quase chorando no meio do Bar, possivelmente sentiria outras coisas do que apenas rejuvenescimento.
— Oi, meu amor, está tudo bem?
— Não sei, acho que não.
Ele também se aproxima.
— Luísa, aconteceu alguma coisa?
— A Angélica está brava comigo.
— Por quê?
— Eu não sei.
Pelas lágrimas que ameaçavam cair, ela sabia, mas não queria contar. Eu também evitaria contar para meu professor que minha melhor amiga me odeia porque transei com a dona do bar antes dela. Isso não era da conta dele. Enfim, eu tinha parte da culpa no cartório e iria conversar com ela, mas precisava me livrar dele.
— Luísa, vem comigo, vou te dar um copo de água com açúcar — peguei-a pela mão e a conduzi até a porta do corredor. Vi-o ameaçar nos seguir. — Você fique aí, é conversa de mulher. — disse para ele.
— É melhor que ele venha. — disse Luísa, para acabar com qualquer autoridade que tinha. Ele me olhou com ironia e nos seguiu. Fiquei sem entender o porquê de ela fazer questão dele próximo se não queria falar na frente dele.
Se ela faz questão dele por perto, não seria eu a criar problemas. Por sorte, deixo meu escritório arrumado. Deixo-a no sofá e o professor se senta logo ao lado. O jeito como ele acaricia a cabeça dela me traz lembranças ao mesmo tempo, em que compreendo um pouco mais o que estava acontecendo ali.
— Luísa, quer que eu ligue para Angélica e converse com ela?
— Não, Betão, Obrigada.
“Betão”? Essa era nova. Esse nome eu já ouvi na boca de muitos alunos, sempre com boas referências. É claro que ele manteria essa mania insuportável de tentar ser mais correto possível, mesmo que isso constranja as pessoas em volta. Se for para constranger, eu prefiro ser mais direta.
— Querida, você sabe por que ela está chateada. Qualquer uma de nós ficaria assim no lugar dela. Você pode chorar o quanto quiser, mas sabe que só precisa de tempo para conversar com ela de novo. Só dê um tempo antes de procurá-la.
Ela concordou comigo, enxugando as lágrimas. Ele ficou me olhando, perdido.
— O que aconteceu, então?
É professor universitário, mas continua sendo homem burro.
— Luísa, se você não explicar para o seu namoradinho o que aconteceu, eu falo.
Os dois arregalaram os olhos, assustados. Me impressiona a inocência dos dois acreditando esconderem algo. Eu riria, se a lentidão dos dois não afetasse meu humor. Pelo menos a Luísa “funciona” quando desafiada.
— A Angélica era a fim da Bárbara, mas fiquei com ela na semana passada.
— Com a Angélica?
Como pode ser tão burro e ter doutorado?
— Foi comigo, Lu.
— Lu? — Perguntou Luísa.
Ela ficou tão confusa que quase esquecia de chorar.
— Sim, Lu, de Luís Roberto. Não se de onde tiraram esse “Betão”.
— Esse apelido nasceu no doutorado.
— De onde tiraram isso?
— Acho que era pela voz grave.
Ele continua com essa mania de contar vantagem indiretamente. Minha vontade era de perguntar a ele se usava essa “voz grave” para seduzir alunas, mas o problema aqui era outro.
— Está surpresa, Luísa?
— Como adivinhou sobre a gente?
— Conheço seu professor mais do que imagina.
Não deveria, mas deixei escapar um sorriso. Luísa fez aquela cara de quem descobriu a maior fofoca dos últimos anos e o Lu ficou todo vermelho. Já tinha me esquecido do prazer em quebrar aquela fachada de homem culto dele.
— “Betão e a dona do BARbara”. Que história! Agora vocês me digam, quando isso aconteceu?
Deixei o metido de o Lu falar.
— Estudávamos juntos nessa mesma faculdade. Esse bar aqui já existia, com outro nome, claro, mas já era o “point” de reunião dos alunos.
— Eu dizia que ia comprar esse bar e ele foi o único que levou meu sonho a sério. Até me auxiliou no planejamento.
— Que fofo! Vocês namoraram?
— Não necessariamente… — ele já ia enrolá-la, mas eu não deixei.
— A gente trepava, e bem!
O sorriso que ela abriu foi encantador.
— Sério Betão, rolava aqui, no bar?
— Aquele banheiro ainda existe? — Perguntou ele, olhando para mim?
— Sim, mas eu o ampliei. Sabe bem que ele precisava de espaço.
— Nossa, dá para fazer muita coisa naquele banheiro. — disse Luísa, que aparentemente já tinha esquecido tudo sobre Angélica.
— Tinha que ver como era antes. — disse Lu, já bem à vontade.
— Mesmo assim, fazíamos de tudo… — completei.
Estava gostando de ver aquela mocinha com um sorriso de orelha a orelha. Ela nem devia fazer ideia do quando transparecia estar excitada em ouvir nossas histórias.
— Me falem mais! Onde mais vocês se pegaram?
— Diretório acadêmico — respondi.
— Todo mundo faz lá. Esse nem vale. — disse Lu, se soltando cada vez mais.
— E qual vale, senhor “transante”?
— A biblioteca. Lembra de como ficou tensa para não fazer barulho?
Como esqueci dessa? Molhei a calcinha só de lembrar. Não pude segurar meu sorriso com uma lembrança daquelas, mas não queria que ele pensasse que só ele ficou com as melhores recordações.
— Teve a vez na cabine do vestiário masculino. O time de futebol tomando banho e você sentado no vaso querendo sair. Sorte que eu estava por cima.
Deixei-o vermelho de novo. Adoro isso!
— Lembro da vez no terraço da universidade. Você gemeu tão alto que até hoje contam essa história. Virou lenda.
— Você é a… — Luísa começou a pergunta e logo tampou a boca.
— … “a piranha da administração”. Era o que gritava enquanto era comida. Como estava no telhado, a universidade toda me ouviu. É sério que contam essa história até hoje?
Verdade, fiquei orgulhosa em saber. Só não gostei do sorriso vitorioso dele, mas eu tinha uma carta na manga.
— Uma vez ele convenceu a namorada a fazer ménage comigo. Gozou com um minuto com o pau na minha boca e tive que me satisfazer com a namoradinha dele.
Ele cobriu o rosto de vergonha enquanto Luísa gargalhava. Tentou se explicar e ainda contar vantagem dizendo ter havidos ménages depois daquele, mas o estrago já estava feito.
— Gente, que histórias incríveis. Queria ter gravado tudo.
— Você espalharia fofoca sobre seu professor? — Lu perguntou com tom de ironia. Eu não ficaria para trás.
— Imagina o que a clientela pensaria de mim, trepando com o professor deles? — disse, colocando mais lenha na fogueira. Até então, Luísa apenas ria.
Eu me sentei do lado dela. Lu já estava do outro.
— Estou brincando, gente. Jamais contaria essas histórias para qualquer um.
— Até porque, nós também sabemos histórias suas, não é, Bárbara?
Luísa arregalou os olhos na hora.
— Sei de uma, mas queria saber mais, sobre como o “Betão” comeu a Luísa.
Ela começa a rir, completamente sem graça.
— Não tem coragem de contar, meu amor?
Tem pessoas que funcionam como você quer, basta apenas apertar os botões certos. O de Luísa, era o ego. Só precisava sugerir o desafio. É claro que também quis tirar uma casquinha daquela delícia e fiz minha provocação com a mão percorrendo dentro da sua saia.
— Tudo bem, eu conto. Foi na sala de aula. Torci o pé e ele me ofereceu massagem. Me levou até a mesa dele… — eu ouvia isso sorrindo porque é a cara dele oferecer gentilezas gratuitas. Duvido que tenha um curso barato de massoterapia sequer. — … e cuidou do meu pé. Quando me dei conta, ele puxou a minha calcinha.
— Na sala de aula, Lu? — perguntei com um falso tom de indignação, só para vê-lo ficar vermelho.
— Essas coisas não escolhem lugar. — Respondeu, virando os olhos para o lado. Adoro isso.
— Ele te chupou? — perguntei a Luísa.
— Sim.
— Ele continua bom nisso?
— Muito. Me derreti toda na boca dele. Depois montei nele e montei de novo de costas.
Como um bom cavalheiro, oferecendo à dama a oportunidade de ficar por cima. Pelo visto, ela ainda não sabe o que ele faz quando já se sente à vontade na segunda vez…
— Ele deve ter ficado louco com você rebolando de costas para ele.
— Foi uma visão incrível — disse ele. Já dava para notar o pau dele duro.
Ela continuava contando como rebolava sobre o professor enquanto eu acariciava sua coxa. Ela arfava, tentando se controlar enquanto meus dedos se aproximavam da sua calcinha. A saia já estava toda suspensa e o safado do Lu não tirava os olhos. Então, ele próprio passou a tocá-la também.
— Minha vez de ouvir, me conta o que a piranha da administração fez com você. — provocou o Lu.
Faz tantos anos e ainda me arrepio com a voz dele me chamando daquele jeito. O safado ainda sabe mexer comigo. Luísa abriu um sorriso e as pernas, nos deixando mais à vontade em acariciar suas coxas.
— Ela me chamou para jogar sinuca e apostamos peças de roupa.
— Você e seus joguinhos. — disse ele, me provocando.
— Nunca reclamou quando eu deixava as coisas mais divertidas. — respondi, recebendo de volta o sorriso de quem concorda.
— Ela me enganou, me fez pensar que não sabia jogar e começou a acertar tudo e me deixar sem roupa.
Luísa parecia mais à vontade, fingindo estar indignada com a minha estratégia. Eu e Lu já roçávamos as mãos na boceta dela por cima da calcinha e ela segurava bem os gemidos.
— Transaram na mesa de sinuca? — perguntou, Lu, tentando me constranger.
— Você nunca quis, arrumei quem quisesse. — respondi, deixando-o constrangido de novo — Continue, querida. Conta tudo para ele.
Luísa respirou fundo antes de continuar. De repente, parecia estar cheia de receios.
— Ela me jogou por cima da mesa e veio para cima de mim. Depois me chupou toda.
— Ela te pôs de quatro? — perguntou o espertinho do Lu. Luísa apenas assentiu com a cabeça.
— Você faz isso com todas? — perguntou o Lu, para mim.
— Todas que me dão vontade. A Luísa adorou. — olho para Luísa que não conseguia esconder o sorriso — Aquela sua namorada, a Vânia, também. Tanto que me procurou pedindo mais.
— Só você mesmo — debochou, Lu.
— Não fale assim, que você adora olhar. — respondia à provocação e depois peguei no pau dele, por cima da calça. — e saiba que ela me chupou de volta. Do mesmo jeito.
Lu olhou para Luísa com os olhos arregalados, senti o pau dele ficar ainda mais duro. A expressão do rosto dela era um misto de constrangimento com um sorriso levemente sapeca. Ela continuou a narrar e tirei a mão do pau do Lu e passei a tocar os seios dela.
— Depois a gente fez uma tesoura, em cima da mesa de sinuca mesmo. Foi muito gostoso sentir ela assim.
— Consigo imaginar tudo perfeitamente. Nunca mais olharei aquela mesa de sinuca da mesma forma. — Disse o safado, também com a mão no peitinho da Luísa.
— Que pena que só tem duas histórias para contar. — falei, antes de beijá-la na boca.
— Quem transa conosco não pode ter só duas histórias. — disse o Lu, ao roubar a Luísa de mim e beijá-la também.
Luísa estava cercada por nós dois, sem a menor intenção de fugir. Desabotoei e tirei a blusa dela, assim como o sutiã e senti aqueles peitos macios na minha mão. Apertei um dos bicos e o chupei, arrancando um gemido dela. Lu, mergulhava a mão da calcinha e os gemidos disparavam. Ele sempre soube brincar com um grelo como ninguém. Entre beijos, toques e gemidos, fomos despindo ela enquanto dividíamos o seu pescoço. Quando não tinha mais nada para tirar, comecei a dar o meu show.
— Sente aí e observa.
O sorriso do Lu deixava claro que ele sabia o que eu faria. Conduzi a Luísa a ficar de joelhos, com os braços apoiados no encosto traseiro do sofá. Ela já abriu as pernas e arrebitou aquela bunda linda que ela tem. Ficou olhando para o Lu, que olhava embasbacado pelo jeitinho dócil como sua aluna se oferecia para mim. É uma delícia chupar a Luísa. Ela não conseguia gemer direito por arfar muito. Apertava o sofá com força para se segurar e se mantinha olhando para o professor. Eu me divertia controlando os gemidos dela. Passava língua na boceta e a fazia gemer manhosa, quando a língua entrava, quase gritava. Se eu passava a ponta da língua nas pregas do cuzinho, ela se arrepiada toda. Chupei muito ela, apertando aquela bundinha gostosa. O Lu? Ele não conseguiu ficar olhando e abriu a calça, tirando o pau para fora. Ficou se masturbando enquanto Luísa gemia na minha boca.
Se engana quem acha que ele só queria bater uma para aluna dando o cu para a sua ex. Lu queria disputar comigo e para isso exibiu a rola dura. Chupada como foi, Luísa devia estar com tanto tesão que cairia de boca em qualquer piroca que aparecesse na frente dela. Sendo esse um pau bonito como o do Lu, ela não pensou duas vezes. Tive que me ajeitar para continuar chupando enquanto ela mamava a pica do “Betão”. Dei uns tapas na bunda para ver se chamava a atenção, mas só ouvi gemidos abafados pelo pau na boca. O pior de tudo não era a Luísa não resistir. Era eu também não me conter.
Foda-se! Engatinhei até ele e tirei o pau dela. Queria mamar também. Já não me importava se duas mulheres chupando iria deixá-lo muito cheio de si. Ele era gostoso e fazia muito tempo que não chupava aquele pau.
Que saudade!
Me fartei, lambendo aquela rola inteira antes de engolir. Ensinei a Luísa a chupar do jeito que o professor gostava. — Isso, assim, vai tirar nota 10 com ele sempre — provocava. Ela me deixou chupando ele sozinha e veio atrás de mim arrancar minha calça e enfiar o rosto na minha bunda. Fiquei feliz por ensinar coisas novas para ela, principalmente por vê-la se aprimorando. A língua dela no meu cu estava mais gostosa do que da última vez. Se daquele dia ela parecia só querer retribuir o carinho, dessa vez ela realmente queria me comer. Cheguei a tirar o pau dele da boca para gemer bem alto para ela. Luísa precisava saber que fazia tudo direito.
Eu com o pau dele na boca e Luísa com o rosto enfiado na minha bunda. Essa era a visão do Lu, que deve tê-lo deixado enlouquecido. Ele tem essa conversa afiada de tirar as várias facetas de mulher durante o sexo, mas esquece do quanto ele mesmo muda de personalidade quando fica excitado. Ele saiu do sofá e foi até Luísa, tirando o rosto dela da minha bunda. Deu-lhe um longo beijo na boca em que eu podia ouvir o gemido abafado dela. Ela se derreteu toda naquele beijo e ficou à mercê dele, que finalmente mostrou quem era de verdade.
Ele a puxou pelo cabelo até ela debruçar sobre o sofá. Dava para ver na expressão dela, que não estava acostumada com essa pegada do “Betão”. Principalmente com o tapa bem forte que ela levou na bunda. Por outro lado, foi só a cabecinha do pau pincelar entre os lábios dela que o sorriso voltou. Nós dois já corrompemos algumas mulheres no tempo da faculdade, mas acho que nenhuma delas ficou tão putinha tão rápido. Luísa já empurrava o quadril para trás, tentando engolir o pau do professor. Era uma cena muito erótica. Lu, do jeito dele, começou metendo devagar. Eu sabia bem onde aquilo terminaria. Começa com as pontas dos dedos percorrendo as costas, um aperto firme na cintura e termina com um puxão de cabelo e rola entrando inteira de uma vez.
Luísa gemeu manhosa e sorriu. Virou puta de vez.
— Me come, Betão!
Tinha me esquecido de como era deliciosa imagem do Lu metendo com força. Ele ainda conservava um corpo bonito e ver o quadril dele batendo forte na bunda de Luísa me deixava doida para assumir lugar dela. Provocá-lo como provoquei antes teve resultado. Lu estava insano, comendo Luísa com uma intensidade que começava a me preocupar. Ele metia rápido, com força, fazendo Luísa gritar de prazer e já estava vendo ele gozar antes de meter em mim. Então ele parou.
— Calma, minha putinha. Brincarei mais com você.
Graças a Deus o safado aprendeu a se controlar. Tinha o corpo imóvel e Luísa ainda presa pelos cabelos, correu a ponta dos dedos pelas costas ela, da nuca até a bunda, onde acertou um tapa forte, arrancando um gritinho manhoso dela.
— Ai, Betão, bate mais!
Ele faz isso três vezes e volta a socar a rola com tudo e quando sente que chegará lá, para mais uma vez. Ele repete isso mais uma vez e arranca de Luísa o orgasmo. Ela apertava o sofá, com o corpo tremendo, empurrando o quadril para trás. Soltou um gemido longo, alto. Quase um grito. A safadinha olhava apar mim gozando, se exibindo para mim.
Deu certo! Fiquei louca de tesão e me pus de quatro no chão, virando minha bunda para ele.
— Vem Lu, já sabe onde meter.
Ele veio correndo. Depois desses anos todos ainda consigo deixá-los doidos para meter em mim. Que saudade do pau dele me abrindo daquele jeito! Assistir Luísa ser comida por um Lu selvagem me fez lembrar de como era bom. Eu queria um pouco mais do que aquilo e ele entendeu. Fazia tempo que não fazia aquilo, mas a dor das minhas pregas se dilatando eram perfeitamente suportáveis e inversamente proporcionais ao prazer de sentir aquele pau me preenchendo. Aquela mão pesada batia na minha bunda sem dó e eu só gemia enquanto recuperava ainda mais lembranças deliciosas.
— Vem Lu! Vem comer a piranha da administração.
Foi assim que ganhei esse apelido. Achei que relaxaria mais no meu primeiro anal se tivesse outra coisa para me preocupar, como ser vista por todos os alunos da faculdade. Daquela vez, eu gritava que era a piranha da administração para extravasar a dor de ser enrabada pela primeira vez. Nunca me soltei tanto e depois daquele dia fiquei apaixonada por anal. Ainda ganhei uma fama maravilhosa que atravessou décadas.
O Lu quando se transforma, mete como um cavalo, não importa onde. Já estava acostumada a ser currada com aquele vigou todo, mas esquecera do quanto ele era gostoso. Me permitia ser a puta dele, porque ele me comia do jeito que gosto. Me libertava totalmente dando para ele. Gemia, gritava e grunhia descontrolada enquanto ele socava fundo no meu cu. Me vi hipnotizada por aquela foda que até esqueci de Luísa. Só lembrei dela quando esta, se aninhou embaixo de mim, entre minhas pernas.
Já tinha o tarado do Lu fodendo o meu cuzinho e quando a Luísa veio por baixo chupar minha boceta fui para o céu. Aquela delicinha tímida de repente virou especialista em me dar prazer e passou a brincar com o meu grelo. As mãos dela e do Lu apertavam a minha bunda. A língua dela dançava com meu clitóris e o pau dele era socado no meu cu. Me o impressionava ainda não ter gozado e agora com Luísa ajudando era eu que não aguentaria muito tempo. Anunciei o gozo e Lu meteu com ainda mais força. O puto havia melhorado na tarefa de me comer e fez tudo para gozar junto comigo. Senti o pau dele entrar inteiro, e a porra jorrando dentro de mim. Eu gritava, tremendo toda e a putinha da Luísa não tirava a boca do meu grelo. Acho que morri e voltei mais de uma vez.
Minha respiração ainda estava ofegante quanto o pau dele deslizou para fora de mim. Ele se abaixou do meu lado para me beijar e me senti décadas, mais nova. Parecia sermos jovens de novo, fodendo como se fosse a última vez. A diferença dessa vez era a língua de Luísa, investigando de novo as minhas pregas como se procurasse a porra do Lu.
— Lu, acho que estragamos essa menina.
FIM
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bullado · 1 year
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Pedro acordou mais cedo que o habitual naquela segunda feira... Culpa de um nervoso raio de sol que adentrou a fresta da cortina e bateu diretamente no seu rosto inchado. De praxe, alcançou o celular. 5:45 am. Checou as atualizações das redes sociais.  Nada demais. Apenas mais do mesmo.
Aos poucos ia acordando e voltando à realidade... Afinal, havia passado os últimos dois dias sob o efeito da maconha. Vício? Dizia que não. Fumava há dez anos, mas não era vício. Vício mesmo era conferir o Instagram minuto a minuto, afirmava.
Cannabis era mesmo uma necessidade. Sob o efeito dela, esquecia as tristezas, as saudades, as angústias e ainda mantinha a maldita ansiedade menos intensa, mesmo que momentaneamente. E o melhor de tudo, não o deixava com ressaca, coisa que detestava a ponto de nunca mais consumir álcool. Com a erva era diferente. No dia seguinte estava pronto pra encarar mais uma jornada exaustiva de trabalho. Não que ele amasse o que fazia. Muito pelo contrário, mas as inúmeras experiências de noites sem dormir, embaladas por conversas aprazíveis, café e muita maconha tinham ficado pra trás, pois deixavam o dia seguinte ainda mais demorado.
Preparou um café forte, condição sine qua non para iniciar o dia, acendeu um paiol e sentou-se na varanda. Morava num apartamento no quarto andar, relativamente bem localizado num bairro de classe média de onde podia avistar o mar. Ali ficou em silêncio por alguns minutos degustando o café, o cigarrinho e ouvindo o barulho das ondas.
Momentos simples assim eram o ápice de sua felicidade diária. Sentia-se completo: Silêncio, um bom café e contemplação. Pena que duravam pouquíssimo. Talvez por isso, os valorizasse tanto. Afinal, na maior parte do dia ouvia gritos, risos e falatórios de adolescentes extremamente insuportáveis. Pobre coitado. Amava a solidão e o silêncio, mas diariamente, devido a sua profissão de professor, era obrigado a suportar o oposto. Mas era realmente obrigado?
Fazia essa e outras dúzias de perguntas a si mesmo todos os dias e, pouco a pouco, compreendia que a suposta “obrigação” e outras “prisões” eram muito mais mentais do que poderia um dia imaginar. Alias, amava demais as perguntas. Via nelas grande fecundidade e potencial, principalmente aquelas de difíceis ou escassas respostas. Uma radical mudança de consciência estava a caminho...
continua...
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xolilith · 3 months
Note
{📩} Olá Jessie, quanto tempo, não é mesmo?
Fui ver sobre o que se tratava a nossa última carta e era sobre casamento kkkkk
O que tem feito? Vi que suas aulas voltaram! E que você foi assistir Pobres Criaturas com as suas amigas. Bem, externamente minha vida não mudou muito desde nossa última correspondência. Porém, internamente bastante coisa mudou. Pra quem tinha muito medo de mudança, até que tô abraçando elas de uma forma tranquila (aham, chorei que nem um bebê por causa disso ontem mesmokk). Tinha planejado fazer várias coisas hoje, não deu muito tempo porque tive que trabalhar. Mas, ei! Sabe, hoje foi a primeira vez que me senti artista de verdade. Acho que é mal de todos nós nunca se sentir suficiente...
Jessie, amadurecer é tão duro?! A vida adulta tem me esbofeteado na cara ultimamente kkkkk Tipo "e isso? você não resolveu ainda? e isso aqui, hein? Tá na hora de resolver isso aqui."
Bem, tenho planos de começar a escrever sobre minhas reflexões sobre isso no blog. Faz pouco tempo que não me sinto mais como um fake aqui, porque eu me sentia pressionada a fazer certas coisas pras pessoas gostarem de mim.
Beijos e até. Sua Klim, etc.
oiii, minha querida ☺️
minhas aulas voltaram kkk, super feliz com isso porque eu deixo de ocupar minha cabeça com tanta besteira e minha rotina se torna mais arrumada nesse período. e sim, assisti pobres criaturas (polêmica), particularmente eu amei tudo, tudo. ainda pensando muito sobre todos os detalhes. te recomendo muito, klim! adoraria ouvir sua opinião!
eu fico feliz que você tenha tido mudanças! e esteja encarando isso bem kkkk confesso que assim como vc eu não gosto que as coisas mudem, queria que tudo permanece igual, as pessoas, mas acho que a realidade que a gente vive tá sempre empurrando nós a isso?
No que vc trabalhou hoje? me conte, me mostre. te acho tão talentosa..... e por que só hoje vc se sentiu artista?
Como vc pode ver pelos post recentes do blog, eu não escrevo a semanas, eu sinceramente acho que perdi o feeling, mas não estou me forçando a isso. sobre a insegurança eu concordo totalmente com vc, e te confesso que esses dias eu pensei se esses grandes autores clássicos sentiam essa sina. adoraria saber pra ter uma representividade nessa classe.
e será que a vida adulta melhora em alguma hora, klim? amadurecer é uma merda porque significa ter mais consciência dos problemas, da realidade. e nós sofremos de mal diferentes kkkkk se eu pudesse abraçar todos os problemas meus, das pessoas, seria o ideal. mas resolvê-los tbm. só que eu não posso, então tudo que eu me sinto e impotente. nos últimos eu tenho sentindo tanto medo, klim. e aqui entra sobre o que você disse sobre as mudanças. eu recebi uma proposta aí muito boa, mas fiquei receosa sobre aceitar pois não confio na minha capacidade, mas no fim aceitei, mas eu to tão medrosa, sabe? tenho medo da vida.
mas tudo que a gente pode fazer é ter esperança que as coisas não piorem tanto. e ser ativo na nossa vida, não deixar só as coisas nos levarem!
eu adoraria ouvir suas reflexões! compartilhe sobre sua experiência que eu tenho certeza que muita gente pode se identificar e tbm se inspirar nela! inclusive eu
Eu amei conversar com você, confesso que queria mandar uma carta pra vc há um tempo, mas fazia taaanto tempo e eu não queria incomodar você!
Beijinhos, minha querida
Com carinho, Jessie
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reinato · 19 days
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
Amor maior
[Nada] poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 8:39
"Desculpa Se Te Chamo de Amor" é um romance do escritor italiano Federico Moccia. Trata da paixão incompreendida entre um executivo e uma estudante. A trama não é muito inovadora, mas se converteu em um fenômeno social. Tanto é que já existe em Roma a “Rota Moccia”, onde frases de seu livro aparecem nos muros das ruas e, como no romance, centenas de cadeados são presos aos postes da ponte Mílvio.
Muitos séculos antes, Roma também foi testemunha do amor de um grupo de crentes por seu Mestre. Em algumas paredes foram pintados grafites que zombavam deles, e muitos foram amarrados no Coliseu diante de feras famintas.
O que deu coragem aos primeiros cristãos para enfrentarem essas tribulações? Foi a promessa de que nada pode nos separar do amor de Deus. Sabemos disso, mas, por vezes, parece que nos esquecemos. Quando isso acontecer, proponho que você se lembre desta citação de Ellen G. White: “Deus uniu nosso coração a Ele por meio de incontáveis provas no céu e na Terra. Através das coisas da natureza e dos mais profundos e ternos laços que o coração humano pode conhecer, Deus procura revelar-Se para nós. […] Apesar de todas essas evidências, o inimigo do bem cegou o entendimento das pessoas, de modo que elas passaram a olhar para Deus com medo e a considerá-Lo inflexível e incapaz de perdoar. […] Ele retratou o Criador como um ser que fica vigiando desconfiado, buscando erros e falhas nas pessoas para que possa condená-las. Foi para remover essa sombra escura e revelar ao mundo o infinito amor de Deus que Jesus veio viver com a humanidade” (Caminho a Cristo, p. 9 [10,11]).
Somos pobres pecadores, e Ele é o grande Senhor. O mais lógico seria que Ele não quisesse saber de nada mais de nós, pois não temos Sua classe, nem Seus recursos, nem Sua formação, nem Seus modos. No entanto, sem dar a menor importância ao que os outros vão dizer, Ele Se aproxima e, de forma cortês, nos diz: “Desculpa se te chamo de amor.” Talvez pensemos que seja um amor louco, mas é a maior paixão do Universo. E nada, absolutamente nada, poderá nos separar desse amor.
Neste dia, escancare as portas do seu coração ao amor de Deus. Declare-se ao Senhor e declare-O a outros também.
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contosane · 4 months
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❤️🧡Reapresentando meus livros: O Diário da Escrava Amada.💜💖
Com uns toques de distopia, junto com questões sobre sociedade e também hierarquia social.
Sinopse:
Se você fosse escolhida e vendida como uma escrava sexual? Num futuro distante, crianças e adolescentes de classe pobre de uma cidade são obrigatoriamente exibidos e vendidos como escravos sexuais para a população mais rica. Hirasawa Kazuko, que estava atingindo a maioridade e não precisar mais estar à venda acaba sendo comprada por Miyasaki Makoto. Em seus últimos momentos de liberdade, ela comprou algo para registrar sua experiência, em um diário.O tempo passou e o agora marido - ex-dono - de Kazuko encontrou o diário e começou a lê-lo, relembrando o passado de ambos e apenas assim ele vai conhecer muitos dos sentimentos que Kazuko confidenciou apenas para o tal diário.
Avisos de Gatilho: Estupro, Relacionamento Abusivo, Pedofilia, Escravidão.
Curiosidades:
❤️ Inspirado na novel/anime de temática Boy’s Love: Ai no Kusabi.
🧡 O maior livro que escrevi até então, com 60 capítulos, prólogo e epílogo.
💜 O dreamcast do casal principal são os seiyuus Asami Imai e Kaji Yuuki.
💖 Primeiro livro de temática erótica que eu escrevi, como uma experimentação no gênero.
💛 Há muitas homenagens a Ai no Kusabi e a seiyuus em nomes dos personagens.
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maruvilhcsa · 1 year
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“all eyes on my when i walk in !”
MARUYAMA KOHAKU (acredita que) nasceu em Tokyo, em uma noite chuvosa de 29 de agosto há 26 anos. Mora em Haneul Complex, no apartamento C3 da torre aurora desde os 8 anos de idade com o pai de quem cuida desde que se entende por gente porque é um homem doente. MARU trabalha como cabeleireira e manicure em um salão de classe alta não muito longe do condomínio, mas faz atendimentos à domicílio e com um precinho muito melhor para os conhecidos do prédio. 
“no questions that the girl’s a ten !”
personality ; A personalidade de Kohaku é ser bonita. Por escolha, porque é esperta. Inteligente não é, nunca foi. Mas esperta, isso sim. Nunca deixou que a barreira linguística e cultural interferisse em seu caminho rumo aos objetivos de ter o seu próprio salão beleza. É com a beleza e carisma que não lhe faltam que busca abrir suas portas. Determinada, mas justa. Tem seus planos e objetivos, mas nunca passaria por cima de ninguém por eles, como as heroínas de infância bem ensinaram. Sim, Barbie e Sailor Moon. Seu pai tentou ensiná-la a ser durona, mas não deu certo. Maru é delicada até a raiz dos cabelos tingidos e adora ser tratada como a princesa que acha que é (apesar da realidade do lugar onde mora). Acontece que é sonhadora e romântica também, não há o que fazer. 
“don’t hate me ‘cause i’m beautiful !”
trigger warning! menção (não descritiva) a tráfico de pessoas, prostituição, abuso físico e psicológico, tentativa de aborto e morte.
biography ; A história que o senhor Maruyama contou para a filha é diferente da realidade. Seus pais não eram casados, nunca nem tiveram envolvimento romântico. Takeda não é nem seu pai biológico. Tantas camadas de mentira que a verdade parece inalcançável. Mas ela existe e é uma só: Junko Yagami foi enganada, tirada de sua cidade no interior do Japão e da família simples com a promessa de uma vida melhor. Mas acabou virando prostituta na Capital, coagida e ameaçada com o bem estar de sua família, ela ficou. Pareceu aceitar a desgraça que lhe tinha acontecido e se deixou levar por drogas, álcool e o que quer que os homens perversos e inescrupulosos quisessem fazer.
Em uma dessas noites Kohaku foi concebida Deus sabe por quem. A pobre Yagami não fazia ideia, nunca teria como saber. O aborto seria mais uma dívida que teria com os sequestradores que forçavam aquele trabalho escravo sob uma dívida que ela nunca tinha feito com roupas, maquiagem e jóias para ficar apresentável aos clientes. Ela não queria mais um dívida, então tentou forjar o próprio aborto. Sem sucesso. A criança era forte, queria viver.
Foi no desespero de Yagami que Takeda se compadeceu. Na época ele era um dos homens que fazia segurança na casa de prostituição. Responsável por não deixar que nenhuma das garotas fugisse. Mas ele não só ajudou a jovem em apuros a fugir. Fugiu com ela alguns meses depois. Mas ele sabia melhor que ninguém que era arriscado ficar no Japão. Já tinha planejado tudo para fugirem para a Coreia do Sul com passaportes e identidades falsas quando chegou a hora do parto.
Kohaku, que tem esse nome porque a mãe achou que era um menino, nasceu em Takayama. No quarto de uma pousada com a ajuda das funcionárias do local. Sua mãe chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital por complicações no parto. Ou da gravidez complicada. No medo e do estresse que passou na gestação. Dos problemas que o corpo fraco já tinha. Ninguém nunca se importou em saber.
Maruyama se afeiçoou rapidamente a menina. Não quis deixá-la em Takayama como era o plano B. Sim, abandoná-la na pousada a própria sorte. Ele não conseguiu. Contatou amigos e foi para Busan com ela. Passaram alguns anos lá criando memórias e construindo o disfarce que protegeu Kohaku da verdade dolorosa de seu passado. Só depois disso que se mudaram para Seul.
E foi assim que Kohaku cresceu: achando que nasceu em Tokyo, que se mudou para Busan porque o pai recebeu uma oferta de emprego melhor depois que a mãe morreu no parto. Que foram para Seul pelo mesmo motivo, mas Takeda teve um acidente no trabalho na companhia de distribuição de energia e viviam da aposentadoria baixa dele, por isso tinham se mudado para o Haneul. O que os olhos não veem, o coração não sente.
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wngdsrphs · 3 months
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Pelos Céus, ADELINE SMYTHE-SMITH, the CHARMER chegou a Hearthstone Hall. ELA tem 19 anos e pertence aos SMYTHE-SMITHE de HAMPSHIRE. Embora SEJA sua primeira vez em Hearthstone Hall, só podemos descrevê-la como DOCE e ADORÁVEL, caro leitor. Acompanhada pela sua MAMÃ, PAPÁ e IRMÃO MAIS VELHO, ela se instalou e está aceitando visitas sociais. Mas esteja avisado: ela é conhecida pela sua BOCA DE TRAPOS.
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Quatro meigas e exemplares senhoritas, quatro corajosos e magníficos cavalheiros, eram assim os irmãos mais velhos de Adeline — o sonho de qualquer mãe. A casa dos Smythe-Smith estava cheia! Talvez demasiado cheia! Com tantos irmãos, era apenas uma questão de tempo até que surgissem discussões, que sentimentos fossem feridos e segredos compartilhados a ouvidos indignos. Ah . . . Isso era apenas o começo dos problemas que aconteciam naquela casa.
Adeline nasceu na madrugada do dia 26 de dezembro de 1853, na casa ancestral de sua família. Foi a última de uma novena de crianças o que levaria as mais comuns das famílias a testar os seus recursos por terem tantos filhos. Os Smythe-Smith seriam a exceção a esse pensamento — afinal Lord Arthur Richard, 2º Duque de Wellington era filho do famoso general e estadista britânico que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo e o ducado que pertencia à família era o mais antigo do Pariato do Reino Unido. Devido ao status do duque, a família Smythe-Smith estava longe de ser pobre. Os seus dotes era notáveis em comparação com muitos outros de classe semelhante, seus vestidos elegantes e a sua casa era frequentemente renovada para se manter por dentro das tendências.
Tudo isto para dizer que a pressão sobre Lord Smythe-Smith era imensa. Ele não se sentia apenas responsável pela família, mas também por manter o estilo luxuoso ao qual estavam acostumados. Sendo essa a principal razão pela qual ele estava sempre ocupado com seus negócios. Smythe-Smith também tinha talento para as aparências, sempre pronto para participar de uma festa ou oferecer um jantar chique.
Nesse contexto, Adeline foi criada e habituada a todo o luxo que o dinheiro e poder podem proporcionar a uma jovem donzela. Recebeu, ainda, a mais das perfeitas e completas educações que uma Lady inglesa do seu tempo poderia receber: teve a sua própria governante e aprendeu todas as regras de etiqueta e diplomacia social, aprendeu francês e italiano, aprendeu a tocar pianoforte e violino e memorizou todos os passos de dança para não envergonhar os seus pais em bailes. Bordados e pinturas eram as disciplinas que, durante os seus anos de formação, maior adversidade lhe provocaram e ela nunca chegou a domá-las com sabedoria, sendo apenas capaz de entregar resultados levemente satisfatórios. 
Lynn  — como a família e amigos mais próximos a tratavam  — tinha recém completado os 15 anos de idade quando, numa tarde despretensiosa, se sentou na secretaria do seu pai a desfolhar o The Daily Universal Register e encontrou um artigo de opinião escrito por um Lord que a deixou fascinada. Adeline não pensou duas vezes antes de reunir algumas folhas, uma caneta de imersão e um tinteiro para compor uma carta ao autor de tão requintada prosa. A jovem só se sentiu hesitante quando terminou de escrever todos os seus pensamentos e opiniões e reflexiva encarou o final do papel na sua frente. Sabia que se assinasse com o seu próprio nome o autor do artigo que a tinha fascinado a iria ignorar. Ninguém queria saber de garotinhas. Por essa razão, fez-se passar pelo seu patriarca e marcou o papel com o símbolo do Duque de Wellington.
À medida que os seus irmãos começaram a sair de casa para construir as suas próprias famílias, Lynn — começou a passar mais tempo com o seu irmão mais velho, Charles, Conde de Mornington. Ele costumava levá-la à cidade enquanto fazia recados e sempre a mimava comprando-lhe algo de que ela certamente não necessitava. Corria o ano de 1871 quando, após uma dessas idas à cidade, Adeline caiu de cama gravemente doente. Durante vários meses, ardeu em febre e como o seu quadro só piorava, o médico da família comunicou aos Duques que deveriam preparar a família para o pior. Todas as suas irmãs regressaram a Stratfield Saye House para se poderem despedir da pequena Adeline. O Duque passava as manhãs no seu quarto, a ler-lhe as principais notícias dos periódicos da época e a Duquesa era a sua companhia durante as tardes. Lady Elizabeth Hay chorava enquanto rezava, pedia a Deus, aos anjos e santos que tivessem clemência pela sua mais nova, que não a jovem não fosse punida pelos pecados dos seus pais. Não imaginava que a sua filha a ouvia e que guardaria as palavras da Duquesa até morrer. Fez mil e uma grandiosas promessas e todas elas cumpriu, assim que Lynn começou a melhorar.
Quando atingiu a maioridade, Adeline havia se transformado em uma jovem inteligente, charmosa e delicada. Sua mãe ainda se recusava a aceitar que Lynn não era mais uma criança, mas a Duquesa acabou por concordar que havia chegado o momento de apresentar a sua última filha perante a sociedade. Com isso, só o tempo dirá o que se esconde por trás da máscara de sede de Lady Smithe-Smith, uma que foi tecida entre meias verdades e charme.
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Na posição de mais nova entre nove filhos, desde cedo que Adeline aprendeu que precisava de se diferenciar do resto do grupo para conseguir alguma atenção. Ela era a filhinha do papai e a companheira de fofocas de sua mãe, sempre desejosa de participar de uma boa e longa conversa sobre os estranhos acontecimentos na vida dos seus irmãos. Conhecida por ser tagarela e oferecer ouvidos bem abertos como uma língua solta, logo os seus irmãos aprenderam a manter seus segredos longe dela. Suas fofocas nunca tiveram nenhum pensamento nefasto por trás, ela apenas gosta de conhecer pessoas e ter conversas agradáveis — tendo um caráter um tanto maleável, não é preciso que a empurrem muito antes de ela revelar um segredo que deveria ter guardado, muito para sua consternação quando ela percebe que o voltou a fazer.
Felizmente, e apesar da sua tendência para a fofoca, ela é bastante versada na arte de encantar pessoas. Criada na sombra de uma casa movimentada, sempre soube que precisava de se distinguir de alguma forma e descobriu, nessa busca, como era muito eficaz tornar-se agradável. Ela segue as regras de etiqueta quando necessário, embora também saiba quando quebrá-las, o momento certo para virar as expectativas dos outros de cabeça para baixo, a fim de provocar uma risada e um sorriso de encantados. Bem versada na arte da bajulação, misturando o sincero com o calculado, ela sabe exatamente quais botões apertar para se tornar querida por alguém.
Apesar do seu jeito com as pessoas, ela ainda tem uma certa ingenuidade esperançosa. Ela olha o mundo com estrelas nos olhos, confiando em todos. Por melhor que seja em ganhar graças dos outros, é igualmente simples ganhar as delas, e com isso vem a sua confiança, tornando-se um livro que se abre de forma imprudente.
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dejuncullen · 2 years
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Patricinha do olho azul - (Haechan e Mark)
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Seria inocência por parte dele fantasiar que algum dia teria chance com ela. Tantas pessoas no mundo e foi justamente querer amarrar o burro na namorada do seu amigo.
Antes o problema fosse apenas esse, o que mais o inquietava era saber que nem mesmo poderia cogitar uma traição devido a diferença de classe social entre eles, mas não custava tentar.
A garota era filha de advogados, e Mark, herdeiro de uma empresa de comunicação. Mesmo que ousasse encantar a garota com seu jeitinho suburbano, corria o risco de nunca mais encontrar um emprego decente, pois todo mundo sabe que o mundo pertenece aos ricos, e o pobre Hyuck não estava incluso nessa situação.
Entretanto, aí entra o questionamento: "Qual será a profissão de Donghyuck?"
Embora fosse estudioso e estivesse se preparando para um concurso, no atual momento era o piscineiro da mansão da família Lee, pais de Mark Lee. Conseguira o emprego justamente por conta dos seus próprios pais, que já trabalhavam com os ricassos a exatos vinte e cinco anos, sendo sua mãe a faxineira e seu pai o motorista particular.
Donghyuck cresceu ao lado de Mark, dividiram brinquedos, comida e ele até tinha conseguido uma bolsa na mesma escola que o amigo, mas no fundo Hyuck sabia que nunca iria pertencer àquele cenário. Mesmo que se enchesse de ouro e usasse os melhores perfumes e roupas, a sua postura sempre iria revelar sua situação financeira, ali não era e nunca seria seu mundo ou realidade.
Porém, tudo mudou quando o amigo começou a namorar e o garoto se encontrou vivendo em função de admirar a garota, todas as vezes que ela visitava os sogros. Magicamente Hyuck levantava-se cedo, disposto a limpar a piscina com afinco até que água estivesse extremamente cristalina. Sua mãe o advertiu, disse que ela "não era para o seu bico" e não deveria flertar com gente que não era da sua "laia", mas se o filho ouviu isso é coisa para outra história.
Todos os conselhos dos seus pais para não se envolver com a garota foram por água abaixo. O garoto já não se importava se aquilo poderia custar o emprego dos pais, e até a amizade com o Mark, ele só queria ter uma chance com a patricinha de olho azul. Pouco se importava também se ele morava no morro e ela na zona Sul, a sua maior missão agora era conquistá-la. O que mais tinha a perder? A sua vida já era deveras sofrida para nem ao menos tentar beijar alguém.
E assim ele fez. Na surdina investiu como pôde, começou a ajudando com as malas que ela levava para passar o final de semana na mansão, depois disso decidiu perguntar sobre a sua vida e descobriu que ela planejava estudar Direito como os pais, e seguindo o plano aproveitou para usar do seu bom humor e a conquistou dessa forma.
Mark fingia não notar as investidas do amigo, e Donghyuck fingia que tudo que ele fazia era natural, sem segundas intenções. Entretanto, em um dia de sol em que os mais velhos haviam deixado a casa apenas para os três, foi o momento em que tudo começou a mudar.
Tal qual sempre fazia, Donghyuck limpava a piscina enquanto os outros dois brincavam no gramado. O calor insuportável obrigava-os a buscar alívio na água gelada e restava para o mais novo limpar antes deles usarem. Porém, os dois não esperaram até que o piscineiro terminasse o serviço e logo se atiraram na água, molhando o garoto que humildemente limpava tudo aquilo.
— Desculpa, Sun! — a garota disse o apelido carinhoso, e tirou o excesso de água do rosto.
— Está tudo bem, eu só... — encarou a própria roupa ensopada e decidiu retirar pelo menos a regata, ficando com a bermuda de tactel e a corrente dourada no pescoço. — Eu só vou terminar aqui e vou tomar um banho para trocar essa roupa.
— Está quente 'pra caramba hoje. Uau! Não sei como você está aguentando, Hyuck. — Mark falou enquanto jogava a cabeça para trás, molhando os fios. O dedo indicador ajustou o óculos de sol na ponte do nariz e ele direcionou a atenção para o amigo mais uma vez. — Deveria entrar e ficar aqui conosco.
— Que nada, eu estou bem aqui. — esboçou o seu melhor sorriso e tentou parecer o mais convincente. Ele queria muito entrar naquela piscina, mas sabia da ordem que os pais do Mark impuseram sobre funcionários não usarem certas instalações.
— Qual é?! Só um pulinho não vai matar ninguém.
— Mark, acho que deveríamos puxá-lo para cá. O que acha?
— Acho uma boa ideia, meu amor. — o Lee roubou um selar da namorada e os dois saíram da piscina.
— Eu já disse que estou bem, sério. Vocês é que deveriam estar aproveitando aí, juro que já estou terminando de limpar e deixarei vocês em paz.
— E quem falou que não queremos você por perto? — disse a garota, jogando a toalha de lado e caminhando na direção dele.
— Exatamente, meu amigo. Hoje tivemos uma ideia maravilhosa e você está incluso nela. Sabia? — Mark esboçou seu sorriso mais demoníaco e ali Donghyuck compreendeu que estava ferrado, com toda a certeza seria mais uma das brincadeiras de pique esconde que eles sempre faziam. — Se for correr a hora é agora, Hyuck. Estou treinando a semanas para ficar mais rápido, e dessa vez você não me escapa.
— Hey! Brincadeira tem hora, eu já disse que hoje eu estou de boa. — alguns passos para trás e os dois diante de si já estavam mais próximos — Galerinha? 'Cês estão me ouvindo? Que tal se aproveitarem a piscina? Olha esse sol do caralho, não é possível que vão preferir correr.
— 1...
— Garotinha, pare agora mesmo!
— 2...
— Mark, por Deus! Tantos anos de amizade, me libera só por hoje.
— Mais uma chance, Sun... — cantarolou a garota e ele permaneceu caminhando para trás — 3! Fim da linha para você, Donghyuck.
Dito isso só se pôde ouvir os gritos animados dos três por todo o terreno, de um lado Hyuck implorando por compaixão, e no outro, os dois jovens que riam estridentes pelos corredores.
Em outro momento Donghyuck teria notado a coincidência na desorganização na casa, mas no exato momento a sua maior preocupação era se esconder, e o único local que achou com a porta destrancada fora justamente o quarto do Mark.
Aflito, ele se escondeu dentro do closet e torceu para que ninguém o encontrasse.
O peito subia e descia, a respiraçāo estava ofegante, o coraçāo acelerado e o suor escorria pelas têmporas.
Tudo estava em completo silêncio. Estranhamente calmo para o que era acostumado a presenciar.
Preocupado com o que tinha acontecido com os seus amigos, Donghyuck saiu lentamente do closet. Escorou-se em uma das portas e o olhar curioso vagou pelo quarto amplo. Estava vazio também.
Em passos curtos e silenciosos, ele decidiu se aproximar da cama para se sentar. No entanto, nāo contava que debaixo do móvel, Mark e sua namorada aguardavam ansiosos para darem o bote. O que nāo demorou muito para que Hyuck estivesse encurralado no colchāo, com os braços e tronco presos pelo outro rapaz e as pernas restritas pela garota.
— ME DEIXEM SAIR! — choramingou. E como resposta, Mark apertou ainda mais para que ele nāo tivesse chances de fugir — Que complô é esse, hein? Eu nāo estou com vontade de brincar hoje, sério. Só me deixem tomar meu banho, por favor.
— Você vai gostar. O banho nós tomamos juntinhos depois. — a garota cantarolou enquanto sentava em nos joelhos do garoto, retirando a camisa que cobria seu corpo e jogando num canto qualquer do quarto.
— Gostar? Gostar do quê? E que história é essa de banho juntos? Olha o Mark aqui, garota! Nāo quero ser fura olho de ninguém nāo.
Mark riu soprado, o hálito quente batendo contra a orelha do garoto, seguido do aperto ainda mais insistente e que dificilmente iria se afrouxar.
— Até quando vai se fingir de sonso, Hyuck? — estalou a língua, curvando o corpo para frente para virar o rosto do amigo para si — Pensa que eu nāo notei todo esse tempo suas investidas? Eu nāo nasci otário, meu caro amigo. Só pareço um, mas faz parte do personagem. E sabe de uma coisa? Nunca pensei que seria tāo sexy vê-lo praticamente comendo minha namorada com os olhos sempre que íamos brincar na piscina. — mais um riso baixo e Donghyuck sentiu os pêlos do pescoço se arrepiarem com o contato — E o mais fascinante era vê-lo correndo desesperado para se aliviar em qualquer lugar. Sabia que temos todas as gravaçōes? Pois é, bobinho. Estava tāo preocupado com o próprio pau que esqueceu das câmeras dessa casa.
O corpo do garoto congelou no colchāo, tudo pareceu estagnar e ele nāo conseguia pensar em algo que nāo fosse fingir demência.
— Mas nāo precisa se preocupar... — a palma direita segurou o rosto alheio com firmeza, amassando as bochechas e virando até que o piscineiro olhasse para a garota diante de si, trajada com o biquíni amarelado e com o corpo levemente bronzeado. — Nós conversamos e chegamos a uma conclusāo.
— Que tipo de conversa? — ousou questionar, desconfiando de que o assunto seria o que ele imaginava. — Em que conclusāo chegaram?
— Você me terá, mas só por hoje. — a garota falou, puxando as cordinhas do biquíni e revelando o busto para o garoto abaixo de si. Fazendo-o estremecer apenas com aquilo.
— Terá que me prometer, Hyuck, que fará direito. — o outro Lee retomou a fala, aproveitando para afrouxar o aperto e deslizar a língua pelo pescoço masculino, atiçando-o — Em nome da nossa amizade. Nāo quero me arrepender de dividir minha namorada com alguém que nāo tem capacidade de saciar os desejos dela, assim como eu faço com tanta devoçāo.
— Isso é sério? — Donghyuck tentou demonstrar preocupaçāo, mas o sorriso arteiro em seu rosto denunciava que amara a proposta.
— Sim, e se eu fosse você nāo demoraria muito. Os pais do Mark, e os seus, irāo retornar em exatos quarenta minutos. — dito isso, a garota apalpou os próprios seios, direcionando os mamilos para a boca do garoto. Donghyuck nāo demorou para estender a língua e sugar um dos bicos, lambendo e chupando com carinho até que ficassem visivelmente eriçados.
— Sāo lindos, nāo é mesmo? — perguntou Mark, aproveitando para chupar a outra mama livre, arrancando suspiros da garota que encarava com orgulho os seus dois garotos tāo dedicados.
Os dedos de Hyuck se esgueiraram para baixo, procurando o ventre quente e úmido. E quando encontrou, afastou a calcinha, tocando as carnes e lubrificando as falanges com os fluídos.
A garota aproveitou o toque para fazer o mesmo, enchendo as palmas com as ereçōes dos dois em cada uma das māos. Apalpou-os com vontade e um longo gemido rouco escapou dos lábios do Mark, diferente de Donghyuck que abafava os ruídos ainda inerte na sucçāo.
— Vamos logo com isso, eu nāo aguento mais esperar. — Mark suplicou, afastando o amigo de si e sentando-se na poltrona em frente a cama.
O piscineiro o olhou confuso, mas ainda assim deitou na cama quando a garota o empurrou gentilmente para que pudesse rebolar em seu quadril.
— Pensei que ele fosse... — gemeu agudo e alto o suficiente para arrancar um sorriso orgulhoso da jovem.
— Me comer junto contigo? — ela disse risonha, deslizando a bermuda de tactel, abaixando a cueca e libertando o pau pesado e grosso, só para si — Nāo. Hoje ele só vai olhar. É um bom cachorrinho que obedece todas as minhas ordens e fica satisfeito ao cumprir todas elas. Nāo é mesmo, Mark? — o garoto somente concordou em silêncio e se ajustou na poltrona assim que as calças encontraram o chāo. Com as pernas abertas, Hyuck e a garota contemplaram o membro avantajado, pulsando em total volúpia. Uma māo acariciou, num vaivém lento, demorando-se na ponta avermelhada, local em que decidiu circular os dedos a fim de espalhar a própria lubrificaçāo.
Todo o cenário fez Donghyuck endurecer ainda mais, nāo sabia se pelas palavras da mulher, ou pela visāo privilegiada do seu amigo, tāo necessitado e submisso.
A garota rebolou mais algumas vezes, o suficiente pra que o piscineiro acordasse do seu devaneio e voltasse a lhe dar atençāo. Ou ao menos foi o que tentou, já que apenas conseguiu cerrar os olhos e gemer manhoso quando os dedos gelados decidiram apertar os seus mamilos.
— E aí, está pronto? — os lábios desceram de encontro aos botōes, rodeando a língua por eles e arracando mais e mais gemidos por parte do rapaz — Promete que irá me satisfazer? Veja bem a sua responsabilidade hoje. Além de me foder também terá que ser extremamente bom para o Mark. O coitadinho só irá assistir e cabe a você entregá-lo a melhor visāo possível.
— Eu prometo. Eu prometo. — respondeu num sussurro aflito, sentindo o pau fisgar a cada mísero contato. A mente já estava enevoada, e a única coisa que desejava era que ela o tomasse naquela tarde, o deixasse exausto, fizesse dele seu escravo particular, completamente viciado por ela. — Por favor, me deixe... Eu quero... Por favor!
— Que gracinha, nāo está conseguindo nem formular uma frase. Para o piscineiro falante e confiante que você costuma ser, até que hoje você me parece um pouco perdido. Será que o motivo sou eu? Te deixo no mundo da lua, Hyuck? — a māo feminina guiou a glande até as carnes inchadas, resvalando e fazendo-o sentir um pouco o local. Ele agarrou o quadril feminino com força, ficando as māos ali até que os nós dos seus dedos estivessem esbranquiçados — Tudo bem, eu irei resolver a sua situaçāo. E se for bem hoje, prometo que teremos mais e mais desses encontros. Promete que irá se dedicar? — ele concordou aflito e ela riu, abaixando-se até que o rosto estivesse próximo ao membro pulsante. — Muito bem, seja um bom rapaz a partir de agora. A mamāe cuidará bem de você.
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lucinha-sanguessuga · 7 months
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Cheri cheri lady
Like there's no tomorrow
Take my heart, don't lose it
Listen to your heart
please describe the character for us
Angelical, doce e recatada, oh doce Lucy. Nascida em berço de ouro, a jovem tinha um futuro promissor com tantos candidatos à espera de sua mão (e um coração apertado ao imaginar que os faria sofrer quando dissesse sim a somente um) e o carinho desmedido pela melhor amiga, Mina, para guia-la entre a alta classe inglesa. Ingênua em pensar que o que a adoecia a cada dia era uma doença misteriosa, que os sonhos que tinha com um homem taciturno eram apenas devaneios, e que em breve Arthur e Van Helsing encontrariam a cura para aquilo que a matava pouco a pouco…
Porém, ao fechar os olhos pela última vez, Lucy acordou. Cheia de sede, ira e confusão, escavando para fora da terra como um verme, ainda vestida de noiva e abrindo um rastro devastador de mulheres e crianças mortas em seu encalço. Ao raiar do sol, tanto a consciência quanto a culpa pesaram em seus ombros, trazendo rios de lágrimas vermelhas ao belo rosto e o estranho, aquele de seus sonhos, com uma proposta: a de se juntar a ele, em um lugar onde não teria que arcar com as consequências de seus pecados e a repulsa daqueles que amava. Desesperada, sem ter a quem recorrer, Westenra agarrou a mão que lhe era estendida, juntando-se ao conde Drácula sem pensar duas vezes.
Após ganhar o status de vampira, a jovem teve que amadurecer em troca de não perder-se na loucura que ameaçava tomar sua mente, longe de tudo e todos que conhecia e ainda aproveitando-se de pobres almas para poder sobreviver. Aos poucos aprendeu sobre como tudo havia se tornado maior (era mais forte, mais rápida, mais ágil, mais sedutora, mais apática) e não demorou para que se destacasse na corte de Drácula, com a doçura apimentada de uma alma imortal sem etiquetas para sorrir.
De tempos em tempos afasta-se do lorde, quando um olhar para ele a lembra de seu passado e tudo o que perdeu. Agora, em Tão Distante, enquanto muitos vêem como uma prisão, Lucy encara como uma benção para uma nova vida e uma emancipação da corte dos vampiros (praticamente impossível devido a sua condição).
personality
+ Gentil, jovial, versátil, empática
- Instável, mimada, expansiva, cheia de remorso
who does your loyalty belong to?
Neutro
anything else?
> Lucy atua como modelo e garota propaganda de várias grifes e eventos do reino, ganhando o status de socialite e influencer digital.
wanted
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uespromobr · 1 year
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pergunta importante: ainda é cool fazer um real life de rich kids, sem nenhum plot mirabolante, além de gente rica sendo rica? estou morrendo de vontade de ver um dos meus xodós como base em rp, então estou aqui para saber se vocês têm interesse em alguma das premissas a seguir. 
gossip girl: centrado em nova york, é claro, e acompanharia a vida dos nova-iorquinos, com ênfase em manhattan, brooklyn e bronx. assim, poderíamos jogar com o topo da cadeia, classe média e pobres de marré.
the oc: muito parecido com a ideia acima, se passaria numa cidadezinha (inventada !) pequena e à beira da praia, onde todos se conhecem e têm a vida entrelaçada de algum modo. tinha pensado em skeletons, mas pode ser sem.
one tree hill: nada de escola, tá? hahaha. sinto falta de um rp em universidade, e pensei em uma que instiga bastante a competição acadêmica e esportiva, então os estudantes estão sempre brigando e competindo entre assim. 
maldivas: um bando de riquinhos brasileiros em um condomínio de luxo em ipanema/leblon/copa, viviam a vida numa paz, mas uma vizinha morreu e a polícia descobriu segredos de vários moradores.
sociedade dos poetas mortos: serei clichê em associar a uma sociedade secreta?! pois é o que é. uma série de sumiços vem acometendo a universidade mais difícil de entrar, e a única que liga as vítimas é uma seita sociedade que participavam. 
white lotus: meu favorito da vida. um bando de ricos num hotel de luxo, onde, aparentemente, não tem nada errado... exceto que os funcionários são caóticos e o backstage acaba escapando. no lugar do paraíso, vira um inferno quando uma hóspede é encontrada morta na piscina do hotel.
eu sei que foram muitas e agradeço muito quem leu!!! quem tiver sugestões, dicas, puxões de orelha, o que for, a inbox e o chat estão abertos.
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