This Is Real?
Pedido: oii, td bem? ent vc poderia fzr um imagine do shawn em q ele conhece a sn numa festa, os dois ficam flertando um c o outro, dps eles se beijam lá na festa aí o shawn chama ela p ir num motel c ele??
(enfim, rola um hot do tipo puxão de cabelo, tapas, mas na manhã seguinte eles toma café da manhã juntos, se conhecem mlhr, pega o número um do outro, uma coisa bem fofinha sabe??)
e obg ^^
A quanto tempo eu não me sentia assim?
Depois de um bom tempo negligenciando minha vida social, me dedicando somente ao trabalho e estudos, finalmente me permitir relaxar um pouco. Claro que depois de muita insistência de Anna e Kate que basicamente me arrastaram até essa boate.
— Vou pegar uma bebida. — digo chegando mais perto do ouvido de Kate.
Ela afirma com sinal de legal e volta a dançar como se não houvesse amanhã.
Anna, não estava muito longe, quando passo em direção ao bar, a encontro se agarrando mais ao canto com o loiro que ela dançava mais cedo.
Dou uma risada fraca e puxo um banquinho me sentando.
— Uma água e uma margarita, por favor. — peço ao barman que me atende.
Pouco depois as bebidas são colocadas em minha frente e agradeço.
Bebo quase a metade da garrafa de água sentindo o liquido gelado refrescar a minha garganta.
As luzes da boate são uma mistura entre o roxo, vermelho e verde, a pista de dança está cheia ao som de um remix de The Hills do The Weekend. Jogo meu cabelo para o lado, sentindo calor por ter dançado tanto, sinto um filete de suor escorrer do meu pescoço até o decote que vai até o meio dos meus seios.
Olhando ao redor do lugar, encontro um par de olhos fixados em mim. O homem está na parte de cima da boate, a área vip. Ele está encostado na grade, com os cotovelos apoiados na mesma.
Ele é lindo, alto, vestido com uma calça preta, a blusa e a jaqueta que cobrem seu corpo também da mesma cor. Um amigo se aproxima falando algo, mas seus olhos não desgrudam nem por um segundo de cima de mim.
Desvio meus olhos me sentindo sem jeito por sua atenção, pego por minha margarita, dando um gole na mesma vendo Kate e Anna se aproximarem.
— Ei, gato. — Kate chama pelo barman — Mais duas margaritas, por favor. — pisca pra ele, que sorri com as bochechas ficando coradas.
— Não cansa de paquerar os barmen, amiga? — pergunto com uma sobrancelha arqueada em sua direção.
— Se vocês soubessem o quão habilidosos esses caras são com as mãos, vocês iriam fazer o mesmo. — o homem coloca os drinks sobre o balcão.
Kate, como uma boa mulher que se garante e sabe o poder da sua beleza, pega pela taça, raspando propositalmente seus dedos pela mão do homem, seu sorriso mínimo, mas completamente sexy, fazendo parte do seu charme jogado.
— A vadia não tem vergonha na cara. — Anna ri se acomodando no banquinho ao meu lado.
— Tenho atitude, é diferente. — a morena retruca — Mas enfim, eu já tenho minha transa dessa noite garantida e pelo jeito que o loirinho e Anna estavam se comendo antes de eu arrastá-la, creio que ela também... mas e você querida S/N? Onde está seu par sexual?
Inconscientemente, meus olhos vagam para a parte de cima da área vip, procuro sem perceber pelo homem que parecia enxergar até minha alma com seu olhar tão intenso, mas, não o encontro mais e por um segundo me desanimo.
— Quero só me divertir, não vim na intenção de ir embora acompanhada. — dou de ombros.
— Planos mudam. — ela diz, com um sorrisinho ladinho em seus lábios perfeitamente pintados de vermelho.
— E pelo visto os seus também... — Anna comenta como quem não quer nada, franzo meu cenho olhando pra Kate e acompanho seu olhar até o outro lado do bar, onde ela e uma ruiva linda se encaram descaradamente.
— Dois é ótimo, mas três é perfeito! — ela sorri e se volta pra gente — Pelo visto não vou ter só um na cama hoje.
Há vezes que gostaria de ser mais como Kate, totalmente nem aí para o que quer que falem de suas atitudes promiscuas ou do que ela faz da sua vida, ela aproveita do seu jeitinho. É uma mulher exuberante, independente, que atrai atenção onde quer que pise. Sua pele chocolate, seu corpo curvilíneo e seus olhos azuis são só um bônus para completar a pessoa incrível que existe ali dentro.
Anna também não fica de fora, quase uma modelo de tão linda, alta, loira, olhos claros e corpo perfeito. Gosta de aventuras e sempre arrasta a mim e a Kate quando pode. Seja para alguma viagem de última hora até saltar de paraquedas.
Então me pergunto, como que fui ficar amiga de duas pessoas como elas, tão bem resolvidas, confiantes, tão leves e parceiras. A verdade é que temos muitas coisas em comum, mas, diferente delas, minha vida amorosa é um completo caos e pra ser sincera pouco me lembro da última vez que beijei e muito menos que transei.
Será que foi no ano passado? Não, não pode ser...
Droga, isso realmente faz muito tempo.
Com o passar das horas, a boate parece encher cada vez mais, pela segunda vez, elas conseguem me arrastar de volta para pista de dança e confesso que apenas me deixo levar e aproveitar cada segundo.
Dançamos duas músicas até que na terceira é quando eu o vejo outra vez, no mesmo lugar de antes, agora segurando um copo de whisky com seus olhos em mim. Aquele calor estranho subindo por minha espinha como se me queimasse aos poucos a cada segundo que sustendo seu olhar.
Ele parece sexy, muito sexy.
Com um sorrisinho de lado, quebro nossa troca de olhares e me perco ao som de NBK da Niykee Heaton. Anna e Kate dançam coladas a mim, jogo a cabeça pra trás fechando meus olhos enquanto mexo meus quadris no ritmo da música, Anna que está em minha frente, vai até o chão passando suas mãos por meu corpo levantando de volta, quase trazendo junto meu vestido que sobe um pouco mais pelas minhas coxas. Kate dança com as costas coladas a minha, jogo meu cabelo para o lado sentindo o calor me engolindo, ao olhar para onde o homem estava, o encontro tomando um gole da sua bebida, me observando, me admirando de longe...
A música acaba, então sinto que preciso me sentar e descansar um pouco, volto para o bar, deixando Kate e Anna dançando alguma música eletrônica mais animada.
— Água. — peço para o barman, o mesmo que me atendeu antes e que Kate estava flertando.
A garrafa é posta em minha frente e a abro, bebendo longos goles molhando minha garganta.
Sinto alguém se aproximar de mim, por um segundo penso ser o cara da área vip, mas descarto essa opção quando vejo ser um homem completamente diferente.
— Oi, linda! — ele diz, ficando mais perto do que eu gostaria.
— Olá. — dou um meio sorriso, não querendo ser mal educada.
— Posso te pagar uma bebida?
— Não vou mais beber, mas obrigada. — faço menção de me levantar do banco quando sinto sua mão segurar meu braço, me impedindo.
— Qual é? Só uma bebida, depois podemos ir em um lugar mais privado quem sabe. — seu sorriso sugestivo não me passa nenhuma confiança, na verdade, me arrepia, de uma forma nada legal.
— Não tô afim e se puder soltar meu braço... — digo já incomodada.
Seu dedos apertam um pouco mais minha pele e começo a ficar com medo.
— Quanto você cobra então? — insinua.
Esse idiota está me chamando de prostituta?
— Vai à merda, seu babaca. Me solte! — puxo meu braço, tentando me livrar do seu aperto.
Ninguém parece reparar no que está acontecendo, o que me deixa mais aflita.
— Você não veio vestida assim pra nada, vamos comigo, prometo ser gentil.
Minha respiração começa a ficar descompensada pelo medo, o aperto em meu braço está machucando.
— Me solte! — ordeno entre dentes, colocando toda minha força para empurrá-lo pelo peito e me livrar.
Dou um passo para trás ficando distante do idiota, e quando penso que ele apenas vai se virar e ir embora, ele dá um passo em minha direção, mas no mesmo momento um corpo alto e forte entra em sua frente.
Minha respiração fica presa na garganta quando o reconheço.
— Não consegue ouvir um “não”, amigo? — ele pergunta, sua voz grossa e baixa enquanto encara o homem que arqueia uma sobrancelha em sua direção, o desafiando.
— E quem você pensa que é?
— O cara que vai quebrar cada dedo seu se não sumir agora da minha frente.
Os dois se encaram pelo que parecem minutos, até o idiota levantar as mãos em rendição e rir.
— A puta é toda sua. — diz se virando e sumindo entre as pessoas.
O moreno faz menção de segui-lo, mas seguro seu braço coberto pela jaqueta pesada o impedindo.
— Não vale a pena. — digo.
Ele se vira para mim e caramba... o homem parece ainda mais lindo de perto. Solto seu braço e sinto na mesma hora minhas bochechas corarem. Ele me intimida, de uma forma boa.
— Tudo bem com você? Ele te machucou? — seus olhos descem para meu braço, institivamente acaricio o lugar, sentindo apenas a sensação ruim dos dedos o apertando, mas que vai desaparecendo aos poucos.
— Não, está tudo bem. — sorrio sem jeito — Obrigada. — agradeço.
Se não fosse por ele, não sei do que o babaca teria sido capaz de me fazer.
— Não era assim que eu pretendia me aproximar de você. — ele dá uma risada fraca, me encarando com seus olhos que destoam entre verdes e um castanho claro — Me chamo Shawn, inclusive. — ele estende a mão.
— S/N, prazer. — sorrio, segurando sua mão. Sua palma é quente e áspera.
— O prazer é meu. — diz, os olhos fixos nos meus.
Shawn me acompanha de volta ao bar e se senta ao meu lado, próximo o suficiente para nossos joelhos se tocarem.
Conversamos um pouco e tão sutilmente às vezes sua mão tocando meu joelho dando leves apertos, seus olhos brilhantes me observam com curiosidade a cada palavra que solto, prestando atenção em tudo.
O que é uma novidade, já que a maioria dos caras na balada pensam em apenas encontrar alguém para foder sem nem mesmo perguntarem por nome.
Em algum momento, vejo por trás de Shawn, Anna indo embora de mãos dadas com o loiro, ela sorri em minha direção fazendo um legalzinho com as mãos e soltando um beijo.
Não consigo nem perguntar onde Kate possa estar, ela aparece ao meu lado sorridente intercalando o olhar entre Shawn e eu.
— Achei que já tivesse ido. — diz, com um sorrisinho fraco.
— Ah, não. Eu teria avisado se fizesse.
— Claro... — ela semicerra os olhos para Shawn, que parece nem notar a presença de Kate, já que sua atenção permanece apenas em mim — Bom, eu vou pegar minha ruiva e esperar pelo barman gato. E você... — seu sorriso se amplia e ela se inclina para sussurrar em meu ouvido — Vai tirar seu atraso, esse daí já tá babando por você. Aproveita a porra da noite, a vida não é só faculdade e trabalho. — ela se afasta e deixa um beijinho em minha bochecha.
A acompanho com o olhar ela falar algo para o barman do outro lado e então pegar a mão da ruiva e sair.
Volto minha atenção para Shawn e sorrio.
Kate tem razão, por que não aproveitar essa noite e ver no que dá?
— Quer dançar? — pergunto, vendo o mesmo afirmar sem nem mesmo pensar.
Pego sua mão e sigo para o meio da pista, Fill The Void do The Weeknd começa a tocar e me viro para Shawn segurando seus ombros, balançando meu quadril no ritmo lento e sensual da voz feminina. Suas mãos acompanham meu balançar, seus olhos nunca deixando os meus.
Quando a voz masculina entra, me viro ficando de costas, colando em seu peito, desço até o chão, sentindo suas mãos escorregarem por minhas laterais e então subo de volta. Seus braços me envolvem me colando mais ainda em seu corpo, sinto uma protuberância em minha bunda e prendo minha respiração sabendo muito bem o que é.
Sua boca se aproxima do meu pescoço, deixando um beijo delicado e logo uma mordida, que me faz jogar a cabeça para trás.
— Você tem me deixando louco desde a hora que pus meus olhos em você, S/N. — sussurra em meu ouvido, mordendo o lóbulo.
Me viro ficando de frente para seu corpo e seguro a gola de sua jaqueta, o encarando nos olhos. Shawn passa a língua entre os lábios, descendo seu olhar até minha boca.
— Quer me beijar, Shawn? — pergunto aproximando mais nossos rostos.
Todos ao nosso redor parecem sumir, sendo só ele e eu ali. Posso sentir a tensão entre nós, é sufocante e quase palpável. Nunca senti um clima assim antes, é novo e excitante.
— Quero fazer muitas coisas com você. — diz rouco. Sinto meu ventre se apertar de desejo e porra, quero que ele faça tudo comigo.
— Por que não me conta? — provoco, raspando nossos lábios. Tenho certeza que ouço um grunhido baixo escapar de sua garganta e internamente sorrio, meu ego contente por conseguir o atingir.
Afastando meu cabelo e o segurando em um punhado apertado, Shawn aproxima a boca do meu ouvido.
— Quando te vi lá de cima, sentada, parecendo cansada e alheia a todos os olhares famintos que eram direcionados a você, o cabelo jogado para o lado, me dando a visão perfeita de seu pescoço e esse decote que deixa demais para imaginação... Porra, parecia que um imã me impedia de desviar os olhos. — um beijo molhado é deixado em meu pescoço e suspiro — Você dançando depois, me provocando, fez a parte mais suja da minha mente aparecer. E porra S/N, quando vi aquele merda se aproximar, por um segundo achei que tinha perdido minha chance. — ele morde meu pescoço, lambendo logo em seguida o local. Seus braços me apertam mais, me prendendo mais ainda ao seu corpo forte.
Porra, esse homem já me tem tão rendida a ele.
— Eu quero ouvir você gemendo meu nome, S/N. Quero beijar cada centímetro do seu belo corpo, quero provar você, quero sentir sua boceta implorar para ser fodida... — Shawn se afasta minimamente, me encarando no fundo dos meus olhos — E a julgar como você tá agora apertando suas coxas, quer isso também, não é, linda?! — sorri, acariciando nossos narizes um no outro.
— Sim, eu quero, quero muito! — minha voz sai por um fio e pouco me importo se pareço desesperada, porque é isso que estou mesmo.
Shawn morde meu lábio e então me devora com urgência, sua língua explorando cada canto da minha boca, me fazendo perder os sentidos e se não fosse por seu braço me segurando tão firme, eu acho que derreteria aqui mesmo.
Ele morde meu lábio o sugando em seguida, me fazendo gemer.
— Vem comigo? — ele pergunta ofegante, me encarando nos olhos.
Afirmo balançando a cabeça e ele sorri, me dando um selinho antes de entrelaçar nossos dedos e me guiar para fora dali.
No caminho até o apartamento dele, Shawn não largou minha mão, deixando beijos vez ou outra. Quando chegamos, ele abre a porta para que eu passe primeiro, liga as luzes e caramba! Eu já imaginava que ele poderia ser rico, principalmente quando entrou na garagem em um dos prédios no centro da cidade, que com certeza custam um rim, mas ainda sim, não consigo deixar de ficar surpresa quando vejo que sua sacada tem a vista perfeita para a Torre CN.
Sinto braços rodearem minha cintura e um beijo ser deixado em meu ombro. Suas mãos são rápidas em me rodopiar para que ficássemos frente a frente.
Seus olhos brilhantes me fazem queimar de dentro para fora, me sinto exposta sob seu olhar tão penetrante e misterioso. Suas orbes escuras, vasculham todo meu rosto, até um sorrisinho ladino puxar em seus lábios antes de se juntarem aos meus.
Envolvo seu pescoço, enfiando meus dedos entre seus fios macios. Suas mãos apalpam minha bunda com vontade, apertando e me puxando contra si, me fazendo sentir seu pau duro em meu estomago.
— Eu quero tanto você. — diz rouco, descendo sua boca por meu queixo e minha garganta.
— Eu estou bem aqui. — sussurro com um gemido.
Suas mãos escorregam pelas laterais das minhas coxas, levantando meu vestido e então as segurando, e com um impulso ele me ergue, fazendo minhas pernas se enrolarem em seu quadril. Sua boca não desgruda da minha enquanto ele caminha em direção que eu suponho ser o seu quarto.
Minhas costas chocam contra algo macio e seu corpo cai sobre mim após ele tirar a jaqueta e jogar em algum lugar, mantendo seu peso com uma das mãos apoiada na cama.
O quarto é clareado apenas por uma luz amarelada do abajur, mas posso ver perfeitamente o homem delicioso que me toca por cima da roupa apalpando cada pedacinho de mim com suas mãos curiosas enquanto espalha beijos e mordidas por meu pescoço e boca.
Seus lábios macios escorregam por meu decote me fazendo estremecer, ele está mantendo um ritmo lento, como se quisesse que isso durasse. E não, eu não estou achando nenhum pouco ruim.
Puxo sua camisa e Shawn me ajuda a tirá-la, deixo meus olhos escorregarem por seu tronco forte e definido, não controlo minhas mãos quando o toco, acariciando sua pele quente.
Tomando coragem e me deixando envolver pelo momento, empurro seu corpo nos virando na cama e ficando por cima, ele sorri, passando as mãos por minhas pernas, apertando minha carne com seus dedos fortes.
Baixo o zíper do meu vestido o deixando cair sobre meus ombros, se embolando em minha barriga revelando meus seios nus. Shawn morde o lábio os olhando e abocanha um deles me fazendo arfar. Agarro sua nuca, enfiando meus dedos entre seu cabelo, sentindo sua língua rodar pelo biquinho, sendo depois chupado e mordido.
Mexo meu quadril sentindo seu pau duro ainda coberto pela calça, minha calcinha está enxarcada e continuo me forçando mais para baixo buscando algum alivio.
Sons roucos escapam de sua garganta enquanto me esfrego, sua boca brinca com meus peitos e então volta para minha, sugando meu lábio, me beijando cheio de tesão.
— Porra, eu quero provar você.
É tão rápido que rio quando ele nos vira outra vez. Levanto um pouco meu quadril o ajudando a tirar meu vestido e junto minha calcinha, e então estou totalmente exposta, sentindo um leve frescos em minha boceta encharcada.
Suas mãos agarram meus joelhos me abrindo mais para ele, seus olhos parecem brilhar me encarando com tanta admiração e fome.
— Você tá tão molhada. Tudo isso é para mim, linda? — pergunta baixo, rouco.
Então sinto seu dedo passar por minha fenda, acariciando, espalhando minha excitação. Ele leva seus dedos molhados até sua boca e os chupa, me encarando nos olhos.
—Tão doce... — ele sorri e então se abaixa.
— Droga... — ofego quando sinto sua língua em meu clítoris. Lambendo e chupando como se sua vida dependesse daquilo.
Ele parece saber exatamente onde me tocar, onde me faz gemer mais alto e curvar minhas costas, seus dedos acariciam minha boceta, rápido, devagar, rápido, devagar... Sua língua é divina e sinto que posso gozar a qualquer momento.
É quando sinto seus dedos entrarem devagar em mim, seus olhos não perdendo nem por um segundo minha reação.
— Você é apertada, linda... Posso sentir sua boceta apertar meus dedos e mal posso esperar pra sentir essa sensação em meu pau.
Jogo a cabeça pra trás com seus dedos levemente curvados dentro de mim, entrando e saindo tão devagar que parece uma tortura. Beijos são deixados no interior de minhas coxas e sinto outra vez sua língua em mim, trabalhando junto com seus dedos, me fazendo ter sensações que ninguém antes me fez sentir.
— Shawn, por favor... — imploro, com as mãos em seu cabelo.
— Quer gozar, linda? Quer que eu faça você gozar assim?
Afirmo várias vezes balançando a cabeça, sentindo o aperto em meu ventre.
— Palavras, quero ouvir sua voz. — diz suave, combinando com o ritmo lento de seus dedos dentro de mim e da caricia gostosa que sua outra mão faz em meu clitóris.
— Quero, por favor, por favor...
Seus dedos aceleram dentro de mim e sua língua volta a me enlouquecer, em questão de segundos sinto meu ventre apertar e toda minha visão ficando escura, milhões de pontinhos brancos e então aquela sensação maravilhosa que me faz gemer o nome de Shawn várias vezes puxando seu cabelo.
— Porra, tão deliciosa! A coisa mais gostosa que já provei.
Shawn sobe por meu corpo e me beija, me fazendo sentir meu próprio gosto e isso é excitante pra caramba!
Seus beijos descem por meu pescoço, mordendo minha pele e depois lambendo, sei que vou amanhecer completamente marcada e sinceramente não dou a mínima pra isso. Passo minhas unhas por suas costas sentindo sua pele se arrepiar, luto com o botão de sua calça e ouço sua risada, Shawn fica de joelhos entre minhas pernas e desce seu jeans junto com cueca, liberando seu pau e porra, minha boca saliva pra prova-lo e me sinto novamente molhada.
Ele se levanta para se livrar das peças e volta outra vez para cima de mim, estico minha mão para tocá-lo, sentindo toda sua circunferência preencher minha palma, meus dedos mal se fechando ao redor. Está quente e tão, tão duro. A cabecinha vermelha brilhando com o pré-gozo.
— Caralho, eu poderia gozar só com o seu toque, linda! — resmunga em meus lábios enquanto o masturbo devagar.
— Quero você dentro de mim, Shawn. — digo manhosa.
Eu não aguento mais, preciso o sentir me preenchendo.
— Camisinha? — pergunta rouco.
— Não, eu quero sentir você. Eu tô limpa.
— Porra, eu também. — diz quase sem fôlego.
Shawn volta a ficar de joelhos e segura os meus, os afastando, ele segura seu pau o bombeando e se aproxima, o esfregando entre minhas dobras e provocando minha entrada.
— Shawn... — imploro.
— Tão sedenta, linda. — ele ri e então me penetra, me esticando e me preenchendo aos poucos — Caralho, tão apertada e quente também.
Shawn fica parado por alguns segundos para que me acostume com a sensação de seu pau dentro de mim, mexo meu quadril de encontro ao seu ouvindo seu resmungo e então ele começar a se mover.
Seu corpo suado cobrindo o meu como um teto de músculos me fazendo ter a visão perfeita de seu rosto com a testa franzida em prazer enquanto me fode com mais força e dedicação a cada gemido que solto apertando seus braços fortes.
Sua boca deixa beijos molhados por meu pescoço e uma de suas mãos agarram minha coxa a fazendo se enrolar em seu quadril, seus dedos apertam minha carne com vontade, mordo seu lábio com um pouco mais de força quando ele me acerta em um lugar especifico dentro de mim que me faz revirar os olhos.
— Isso, assim...
— É aqui, linda? — pergunta, mas tenho a impressão que seja uma pergunta retorica quando ele me acerta outra vez e um sorriso puxa seus lábios quando gemo outra vez em aprovação.
Sinto outra vez aquele aperto familiar se aproximar e Shawn parece perceber também, com um último beijo puxando meu lábio ele se afasta e então ele está fora de mim e meu corpo é virado na cama.
Deixo uma risada escapar pela surpresa e então o sinto se aproximar, viro meu rosto podendo ter apenas um vislumbre de seu corpo de joelhos atras de mim, sua mão acaricia um lado da minha bunda e sinto minha pele esquentar em excitação.
— Tem uma bunda tão linda... Cabe perfeitamente entre meus dedos, consegue sentir? — ele a aperta com suas duas mãos e só consigo suspirar enquanto assinto — Que bom, porque agora vou comer você assim, quero ter a visão dessa bunda gostosa enquanto sua boceta engole meu pau inteiro.
Shawn levanta meu quadril enquanto mantenho minha cabeça apoiada no travesseiro, suas mãos grandes seguras em minha nádegas enquanto sinto a cabeça de seu pau roçar minha entrada outra vez, é um tortura e já estou pingando de tão sedenta.
— Shawn... — seu nome sai como uma lamentação.
— O que, linda?
— Me fode logo! — digo impaciente e isso parece o divertir já sua risada ressoa.
E sem menos esperar o sinto me preencher por completo, um gemido surpresa me escapando e agarro os lençóis os apertando em meus dedos.
O choque entre nossos corpos preenche o quarto, nossos gemidos se misturam e o cheiro de sexo nos envolve em uma bolha completamente erótica. Consigo sentir que estou próxima outra vez, minha boceta o aperta e Shawn rosta enroscando meu cabelo com sua mão e puxando meu corpo até minhas costas bata contra seu peito.
— Não para, por favor... — imploro, derretendo de prazer.
— Caralho, você me recebe tão bem. Quer gozar, hum?
— Por favor, estou tão perto!
Sua mão outra mão corre por meu estômago escorregando até meu clitóris o massageando com seus dedos habilidosos me fazendo chegar mais e mais perto.
— Goza, linda. Goza gostoso pra mim.
Aperto meus olhos sentindo os espasmos por meu corpo e então o alivio e toda corrente elétrica que me faz minhas pernas tremerem.
— Shawn...
— Porra, sim! — ele resmunga em meu ouvido e o sinto tremer atras de mim e seu liquido quente jorrando dentro de mim.
É uma sensação inexplicável, tudo fica silencioso por um instante, como se o tempo tivesse parado, meu corpo mole desmancha nos braços de Shawn que mantém seu braço ao redor da minha cintura. A mão que segurava seu cabelo, afrouxa o aperto e apenas um carinho gostoso é deixado ali, com beijos sendo salpicados em meu ombro.
Delicadamente, ele me deita e então sinto sair de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio.
— Já volto. — ele diz depois de deixar um beijo casto em meus lábios e some para dentro do que eu suponho ser o banheiro em seu quarto.
Pouco depois ele volta com um sorrisinho tímido e para minha surpresa me pega em seus braços e caminha até o outro cômodo me pondo no chão aos pés de uma banheira.
Ele me ajuda a entrar e faz o mesmo ficando atrás de mim me puxando para si.
Não é um momento constrangedor ou desconfortável, é leve com algumas risadas e troca de carinho.
///
Acordo, sentindo um tecido fresco e macio cobrindo meu corpo, o colchão abaixo de mim parece me abraçar, me fazendo ficar com mais preguiça ainda de levantar, mas não estou em casa, aqui é muito diferente do meu quarto. Me sento na cama e não vejo Shawn ao meu lado, muita coisa se passando em minha cabeça.
Será que ele saiu para assim que eu acordar ir embora e não nos encontrarmos mais?
Será que foi mais algum daqueles casos de uma noite em que o cara acorda e só quer que a garota vá embora?
Então ouço um barulho de algo caindo do lado de fora do quarto e um palavrão, reconheço a voz de Shawn e me levanto, estou usando apenas uma blusa sua que ele me emprestou para dormir mais confortável e minha calcinha.
Saio do cômodo em direção ao cheiro delicioso, assim que chego a cozinha, paro contra o batente vendo aquele corpo alto sem camisa, com apenas um short moletom. Suas costas tencionam de acordo com seus movimentos e por Deus, eu poderia ter essa visão divina toda manhã.
Quando ele se vira, segurando a frigideira e me vê, um sorriso bonito enfeita seu rosto.
— Bom dia, linda! Está aí a muito tempo? — ele deixa o objeto sobre o fogão e caminha até mim.
— Não, acabei de acordar. — digo com certa timidez de repente — Bom dia! — sorrio minimamente.
Shawn me alcança e envolve seus braços ao redor da minha cintura.
— Dormiu, bem?
— Sim, bastante e você? — pergunto acariciando seus ombros largos.
— Perfeitamente bem. — ele sorri e deixa um selinho demorado em meus lábios — Vá se sentar, vou servir nosso café.
Faço o que o moreno pede ainda me questionando se isso é mesmo verdade. Por que ele ainda não me mandou embora?
O café está delicioso, com panquecas, ovos fritos e torradas. Conversamos sobre nossas vidas, gostos e sonhos, desejos, ambições, família... Se eu pudesse enumerar uma das melhores manhãs que já tive, essa com certeza estaria no ranking.
Mais tarde, depois de insistir em ajudar com a louça e receber vários “nãos” e Shawn se fazer irrevogável em sua decisão e conseguir com que pelo menos me deixasse enxugar os pratos, tomo um banho com a companhia repentina de Shawn, que me faz ter um orgasmo delicioso só com sua língua.
— Para você começar o dia mais relaxada.
Foi o que ele disse quando se levantou e me beijou com tanta vontade contra os azulejos que senti que poderia gozar outra vez só ali, então ele apenas saiu do banheiro e me deixou ali me recompondo.
— Que horas você sai para o almoço? — ele pergunta assim que para em frente ao meu prédio.
— Às 13hs, por quê? — me viro para ele assim que solto meu cinto.
— E se eu te convidar para almoçar comigo
— Está me chamando para sair? Quer me ver outra vez? — não consigo deixar de lado a surpresa em minha voz, o que o faz rir.
— Por que não iria querer? — sua mão põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, arrepiando meus pelinhos ali — Então, aceita? — pergunta mais próximo, roçando nossos narizes, com um suspiro, afirmo com a cabeça, sentindo meu estomago com aquela sensaçãozinha que não sentia a muito tempo — Ótimo, te busco às 13hs então.
É a última coisa que ele diz antes de me beijar pela segunda vez no dia... ou seria a terceira? Talvez a quarta, mas quem liga.
********
Me conte aqui o que você achou, seu feedback é muito importante para mim.
36 notes
·
View notes
CARTA RESPUESTA AL SEÑOR EMBAJADOR DEL REINO UNIDO GAVIN COOK, A
UKDT-G2G REINO UNIDOAL ARTÍCULO PUBLICADO EN El COMERCIO EL
02.03.2023, AUTORIDAD PARA LA RECONSTRUCCIÓN CON CAMBIOS, PRESIDENCIA DE LA
REPÚBLICA DEL PERÚ
GATO POR LIEBRE
THE PIURA FLOOD BRITISH WATERGATE
INCAPACIDAD ARCC UKDT Reino Unido - FALTA INSTITUCIONALIDAD
Por Cesar Alvarado Ancieta
Team Leader Plan Maestro Control de Inundaciones Río Piura
y Drenaje Pluvial de la Ciudad de Piura
Estimado Sr. Embajador Gavin Cook,
Me hubiera mucho gustado, que, así como a Ud. el diario El Comercio, el decano del
Perú, diario que leo desde mi niñez en el Perú y aun hoy en el extranjero, me hubiera
dado espacio como a Ud. se lo dio el pasado 02.03.2023, después de meses de
CRÌTICAS CONSTRUCTIVAS que hemos hecho a la Autoridad para la Reconstrucción
con Cambios (ARCC), al convenio de gobierno a gobierno (G2G) Perú-Reino Unido y al
United Kingdom Delivery Team (UKDT) en las redes sociales, y que como fui informado
estas críticas constructivas, le causan una molestia y por eso su artículo, pero es una
molestia que Ud. como embajador del Reino Unido en mi país PERU, conjuntamente
con el UKDT, y la Autoridad para La Reconstrucción con Cambios (ARCC) actual, se la
ganaron con el transcurrir del tiempo, porque no todo lo que parece es lo que se
pregona.
Quede claro, que no estamos en contra del G2G, estamos en contra de la forma como
opera el G2G, y en consecuencia a 3 años de vuestro ingreso Piura está a puertas de
una inundación, y NO HICIERON NADA a pesar de todas las recomendaciones
ingenieriles, no sólo de prevención, porque la prevención es sólo momentánea, y Piura
necesitaba infraestructura de control de inundaciones dirigía por un experto, por eso
me trajeron Uds., pero Uds. querían algo rapidito para solucionar el problema, cuando
lo que no se hizo en 50 años es inviable en pocos meses, y ese enfoque no funciona ni
en el Perú, ni en ninguna parte del mundo y terminaron canibalizando y bajándose el
plan de control de inundaciones de Piura, que ninguno de ustedes entiende y ni sabe
cuál es la razón, y creen que las inundaciones son sólo lluviecitas, y la razón es
política, pues Uds. no desean resolver el problema y se perdieron 3 años.
Recuerde, que mi persona presentó el “Planning, Design & Construction - Fast
Track” para todas las obras de emergencia contra inundaciones en el Perú, esto
significa planificar, diseñar y construir en paralelo, porque si no, los eventos
máximos con grandes precipitaciones y caudales, “nos comen vivos”. Esto no quisieron
entender, habiéndoselos presentado en Agosto y Noviembre 2020, y también en Marzo
2021.
¿Por qué el G2G?
Deseo hacerle memoria, puesto que Ud. llega a Lima a reemplazar a la ex-embajadora
Kate Harrisson en Abril del 2022, que la ARCC se concibió solo para solucionar los
problemas contra inundaciones después de El Niño 2017, y que por razones políticas
los gobernantes de mi país no encontraron mejor forma de “hacer más obras”, entre
comillas porque vieron que el objetivo principal de control de inundaciones es mucho
más difícil y no se tiene capacidad técnica ni gestión, que mejor era aprovechar esto
para incluir escuelas y hospitales, y que con la llegada del UKDT bajo el convenio G2G,
puesto que la problemática de control de inundaciones no sería fácil, ustedes
decidieron cambiarle de nombre, a Soluciones Integrales, donde hábilmente si hubiera
una inundación el renombre del Reino Unido, no se vería afectado.
El G2G Perú - Reino Unido
Pero regresemos como nace el G2G Perú-Reino Unido, y es un dato importante, que
Ud. no informa en su carta editorial, y el motivo del fracaso y constantes críticas, en
vuestras famosas Soluciones Integrales = Proyectos de Control de Inundaciones.
Cuatro países fueron calificados para un G2G con el ARCC, estos fueron Holanda,
Francia, Canadá y Reino Unido. Pero ¿cómo es que el Reino Unido obtienen el
contrato G2G? es el dato más interesante, Holanda, Francia y Canadá en su propuesta
presentan Ingeniería + Procura (Licitación). Pero ¿qué presenta Reino Unido?, Sr.
Embajador Gavin Cook, el Reino Unido sólo presenta una propuesta para Procura
(Licitación), y sabe Ud. ¿por qué Sr. Embajador? Por qué las casas matrices de las
empresas consultoras del Reino Unido, tienen restringido ofrecer Ingeniería en
sus servicios si el país es el Perú, ¿por qué? Porque sencillamente el Perú no es
un país objetivo para el Reino Unido y por qué en caso de una demanda por
dolencia ingenieril, estas empresas del Reino Unido, se verían afectadas con una
demanda del Perú en UK. Casos similares de demandas han sucedido con algunos
países europeos. Por supuesto, el conocimiento de esto, indica que solo expertos en
ingeniería de grandes infraestructuras podemos conocer, pues nos movemos en un
mercado internacional, distinto al “expertise” que pudiera tener profesionales que
trabajan en el ARCC, que es conocido de carencia de “expertise” en aspectos
contractuales y grandes proyectos de ingeniería, especialmente de control de
inundaciones, y grandes complejos de escuelas y hospitales principalmente.
Pero, que significa el que el Reino Unido, solo haya ofertado procura (licitación), y no
ingeniería, que las empresas consultoras británicas no tienen responsabilidad ingenieril
y por lo tanto no hay lugar a demanda del estado en caso, una escuela, hospital o
defensas contra inundaciones colapse, sino que la responsabilidad queda en el estado
peruano. Y ¿qué más significa esto? Que básicamente las empresas consultoras
británicas no aceptan las reglas de juego del Perú, así de sencillo. Mientras que los
otros tres países si aceptaron las reglas de juego del Perú y por eso ofertaron
Ingeniería + Procura (Licitación).
Entonces ya tenemos claro que el G2G Perú - Reino Unido sólo es Procura
(Licitación), y no es ingeniería, ni supervisión de obras, ni construcción; y si es
simplemente licitación, que significa esto, que el UKDT es un consultor
contratista que subcontrata, y se desvistió al Reino Unido, en su más frágil
versión.
Entonces aquí, ya hay un primer problema de ética ingenieril, pues si el ARCC carece
de capacidad técnica y es un ente político, el ARCC le solicita al UKDT que licite
cualquier obra que ellos plantean, y el UKDT lo hace. Si el ARCC le pide que el UKDT
licite un edificio cuadrangular con tres columnas, sabiendo que necesita cuatro, el
UKDT también lo hace. Si el ARCC le pide que UKDT licite un dique de protección de
“tierra” en talud 1:1, el UKDT también lo licita, a pesar que todos los expertos sabemos
que este dique mínimo necesitará un talud 2.5:1. Es decir el UKDT se lava las manos, y
dice, éste no es mi problema, es problema del ARCC.
Entonces el UKDT no gestiona calidad, gestiona proyectos mal elaborados, que los
podemos llamar proyectos basura, que luego causan problemas a la sociedad Peruana,
y crean problemas sociales, que no explotan cuando se implementan, sino que
explotan al cabo de unos años cuando estos proyectos basura que fueron concebidos
con muy baja concepto y calidad colapsan y fallan, cuando no deberían fallar, y a
quien perjudicamos a los ciudadanos que deberían haberse beneficiado, porque se les
entregó un proyecto basura, en este caso licitado por el UKDT.
Se creyó que las reglas eran claras y de buenas prácticas como Ud. menciona a cada
rato, pero de eso lamento decirle, no hay nada, y Ud. o esta pésimamente informado, o
le miente a Ud. el grupo de empresas inglesas, o Ud. lo sabe, hace de la vista gorda, y
lo acepta, porque hay un entramado político en todo esto.
Más Gasto NO ES INVERSION
Entonces, ahora vamos al punto de vuestra carta, Ud. indica que el Reino Unido es un
aliado de desarrollo de infraestructura, pero de ¿qué tipo por favor?, es que solamente
le interesa lo mismo que pregonan los gobiernos desde que se creó el G2G, ejecutar
más gasto. Déjeme decirle, que MÁS GASTO NO SIGNIFICA INVERSION, gastar por
gastar es derroche, en un país, en el cual se aprovecha de sus debilidades y problemas
sociales, para que las empresas consultoras del Reino Unido, hagan más negocios
aprovechándose del árbol caído. No estamos opuestos contra los negocios, estamos
opuestos que lo que hacen es antiético e inmoral, y no promulgan lo que publicitan
“buenas prácticas”. Es decir, una falacia de toda falsedad y la usan a cada rato como
una propaganda, para convencer a los que desconocen la realidad, que por supuesto
sólo los profesionales capacitados y con experiencia sabemos y no se nos puede
engañar.
El Plan Maestro de Piura
Ahora vayamos al asunto principal del G2G con el Reino Unido, el cual es Piura, y aquí
veamos todos los aspectos incluido transferencia de tecnología y veamos la realidad.
En Noviembre del 2020, como consultor peruano e internacional reconocido, presente
un plan maestro integral de río y drenaje para Piura y fue transmitido con apoyo de
entidades científicas extranjeras al Perú y al mundo.
https://www.iahr.org/index/detail/202
En Agosto del 2020, el ARCC ya me había entrevistado por mi amplio conocimiento del
río Piura y la experiencia previa en control de inundaciones y grandes obras hidráulicas
en el Perú y en Asia, Africa, Latam y Europa. En Diciembre del 2020 el ARCC solicita al
UKDT mi contratación, porque tengo un plan integral de control de inundaciones y
drenaje pluvial para Piura, cosa que no tenía ni el ARCC ni el UKDT, amplia
experiencia internacional y nacional, alta credibilidad, capacidad de
convocatoria, comunicación (idiomas, que ni los ingleses que conocí podían
hablar español para el país objetivo), conocimiento de la idiosincrasia Peruana y
Piurana, capacidad de socialización, y un método ingeniería + socialización para
implementar un plan de manera planificada y en el menor tiempo. Se me contrata a
inicios del 2021 como experto del UKDT a solicitud del ARCC, es decir hay una orden
de servicio aprobada por el ARCC y no para el plan de Piura, sino para todos los ríos
con problemas
A fines de Diciembre del 2020, el UKDT licita el plan maestro de Piura por segunda
vez, habiendo sido la primera vez licitada por la Región Piura el año 2018, pero
rescindido el contrato por incapacidad técnica y social. En esta segunda vez, la procura
(licitación), la hace el UKDT, esta selecciona al Consultor, pero al poco tiempo el ARCC
rescinde el contrato por las mismas razones al Consultor a principios del 2021.
Pregunta, ¿dónde están la capacidad en procesos de contratación que Ud. afirma,
si el UKDT seleccionó a éste segundo Consultor? Entonces, es cuando el ARCC, a
través de su ex-directora Amalia Moreno Vizcardo, que se compenetra del problema de
Piura y entiende la magnitud del plan maestro que yo le presenté, puesto que ni el
ARCC, ni UKDT tenían Términos de Referencia, puesto que los previos, eran pésimos
y mal hechos. Para no perder tiempo, mi equipo trabajó con estándares y criterios de
diseño internacionales, pues haber elaborado términos de referencia al detalle, hubiera
consumido mínimo 4 a 6 meses y más tiempo perdido. En Piura se presenta a mi
persona y a mi equipo debidamente seleccionado.
El UKDT me contrata, en tiempos de COVID, y estando largas estancias en el Perú,
porque no tenía ningún experto en control de inundaciones de amplia trayectoria, no
tenía nadie que además de inglés háblese español, y que además gozase de alta
credibilidad en Piura. Pero esa contratación se efectuó bajo una condición expresa
tanto al ARCC como al UKDT, porque sencillamente mi persona, ya conocía la
situación contractual del convenio, es decir sólo procura (licitación), y que no accedería
a que se utilizase mi reputación con fines políticos y lanzar obras a discreción, que
luego colapsarían, si se ejecutaban obras mal conceptuadas y mal diseñadas.
El UKDT y el ARCC solicitan un plan maestro para Piura en 3 meses, se les dice que
eso es inviable, que un plan maestro de la magnitud que necesita Piura con una visión
integral necesita 18 meses y se presenta un cronograma, el cual el UKDT lo transforma
en 18 semanas, y al final lo reduce más para llegar a 16 semanas. Indicaban que ese
era el tiempo adecuado, porque se utilizaría información de los dos previos estudios
rescindidos.
Pero esa información era muy pobre, había sido elaborada también con Términos de
Referencia (TdR) muy pobres. Los burócratas En el transcurso del plan maestro el
UKDT se demora en la entrega de información básica, y se solicita trabajar con lo que
se tiene. Esto es rechazado de plano por mi persona. Se indicaba que sólo debía
presentarse un plan de 3 meses, muy genérico, un perfil sencillo. Se le dijo al UKDT
que eso mi persona no haría, porque para la socialización que se hizo con el plan
maestro de mi autoría y toda la ingeniería que había que hacer, era imposible, vea Ud.
el video como Piura le reclama y Ud. esquiva las preguntas o comentarios.
https://www.youtube.com/watch?v=wH91pGmi_B4&t=292s
En Abril del 2022, habiendo cumplido el Consultor con su equipo la entrega de los
informes de progreso, se termina el contrato cuando este decía muy claro en su
cláusula decima primera que “que no son objeto de una terminación contractual las
investigaciones, planes o estudios previamente efectuados por el Consultor” y que hay
una cláusula de propiedad intelectual de por medio reconocida por UKDT y con la cual
encima se contrató a todo un equipo profesional. Es acaso esto, parte de las buenas
practicas que dice fomentar el UKDT y el respeto a las leyes en el Perú. Todo esto Ud.
sabía y se le informó.
La Dra. Amalia Moreno, abogada y no ingeniera, pero capaz y que entendió la
problemática de Piura, propuso lo que recomendamos un Planning, Design &
Construction - Fast Track, y esto lo sabía toda Piura, pero en eso ella fue
reemplazada por un nuevo director Robert López nombrado por el expresidente
Castillo, que se desentendió de la situación y más aún si el ARCC le había aprobado al
UKDT la solicitud de extensión contractual. Pero como dije al principio, el UKDT no
quiere hacer ni planificación ni ingeniería, porque temen demandas de estado a estado
si la infraestructura colapsa. Entonces eso significa no aceptar las reglas de juego del
país que te contrata, y si no podían ¿por qué aceptaron el G2G? pues porque los
negocios son más importantes que el problema social.
Habiendo mi persona y el equipo cumplido hasta fines de Abril 2022. UKDT a través de
una de las empresas consultoras, ARUP del Reino Unido, incumple y deja impago a un
equipo de profesionales, equipo que continúo trabajando hasta Setiembre del 2022.
¿Qué hizo UKDT? ¿Qué hizo Arup? Presentó en Octubre del 2022, nuestros “informes
de progreso a Abril 2022” y desde Julio a Octubre se dedicaron a elaborar sin personal
calificado ni colegiado en el Perú, que ni siquiera conoce el río, el informe principal del
plan del río Piura, con la ayuda y complicidad de Flint Kate (directora UKDT), Nick
Merridew (Arup), Alejandro Gutierrez (Arup), Nestor Fuertes (ARCC) y Alberto
Marquina (ARCC) directores de Soluciones Integrales, y conjuntamente con la dirección
general de los exdirectores Robert López y Ernesto Mosqueira (ARCC).
Recordemos señor embajador que el 05.07.2022, Ud. estuvo en Piura y toda Piura le
pedía que el equipo de mi persona siguiera y entregase los planes maestros que
pudimos haber terminado en Agosto 2022, pero UKDT y ARUP, y que muchas obras se
pudieron haber implementado antes, pero Uds.no querían, ni podían, porque las casas
matrices no les permite hacer ingeniería en el Perú. Aquí el video, para que recuerde
como Piura se lo pide, y Ud. y el UKDT y Arup hacen oídos sordos, con la complicidad
del ARCC de Robert Lopez, ¿por qué? Por falta de institucionalidad.
https://www.youtube.com/watch?v=Lbi1qTDSBQs&t=1168s
Y además porque sencillamente como dicen mis colegas ingleses que tiene ética y
moral, que lo que están haciendo en el Perú es utilizar el G2G como fachada para
vender GATO POR LIEBRE, con el denominado COLONIALISMO MODERMO, donde
los negocios son más importantes, en éste caso para el Reino Unido.
Ud. estimado Señor embajador Gavin Cook, tuvo la oportunidad de parar todo esto y
corregir, y se lo dijeron no sólo yo, sino también diplomáticos ingleses serios, pero no
escucho.
Piura finalmente recibió en octubre un PLAN MAESTRO BAMBA, como se dice en el
Perú, porque no dispone de la justificación técnica, ni de la versión final que nosotros
seguimos elaborando por la pasión a la ingeniería hasta Setiembre 2022.
En el plan de río producimos más de 1500 planos con el 80% de ellos para
construcción en emergencia, que si requiere expertos para ejecutarlos sin problemas.
En el plan de drenaje de la ciudad de Piura, UKDT-Arup subcontrató a la empresa
suiza Lombardi y esta sólo efectuó un diagnóstico, más no un plan maestro de drenaje
para Piura, porque no quiso comprometerse en el tan corto tiempo disponible que Uds.
le dieron, y para zanjar problemas legales, puesto que UKDT-Arup toco las puertas de
otras consultoras internacionales de prestigio, y todas rechazaron hacerlas, sólo
Lombardi aceptó por razones de negocios y no por razones ingenieriles. Nosotros
producimos 850 planos de drenaje pluvial de la ciudad y encima hicimos la lotización de
obras tan grandes con criterio técnico y expertise requerido, que puede Ud. certificar si
consulta a los clientes con los cuales he trabajado, que entrego documentos de calidad
y no mamotretos basura, que ocasionan la acumulación de papel “higiénico”.
El beneficio del país con el convenio G2G
Ud. publica su carta en El Comercio, indicando la felicidad del Reino Unido por la
extensión del G2G Perú-Reino Unido. Nosotros estimamos esta no es realista, es sólo
triunfalista, cuando se destape la situación, ahí se sabrá la realidad.
Dígame, ¿cómo puede el UKDT estar feliz de inaugurar escuelas en zonas inundables?
cuando aún el componente principal denominado “soluciones integrales” óseo control
de inundaciones, no se implementa. ¿No le parece, que esto es implementar de arriba
hacia abajo? Es como querer comprar las ventanas de una casa que aún no se ha
construido, ¿cuándo primero necesita terminar las columnas y los muros? Nada de esto
encima se contrató a todo un equipo profesional. Es acaso esto, parte de las buenas
practicas que dice fomentar el UKDT y el respeto a las leyes en el Perú. Todo esto Ud.
sabía y se le informó.
La Dra. Amalia Moreno, abogada y no ingeniera, pero capaz y que entendió la
problemática de Piura, propuso lo que recomendamos un Planning, Design &
Construction - Fast Track, y esto lo sabía toda Piura, pero en eso ella fue
reemplazada por un nuevo director Robert López nombrado por el expresidente
Castillo, que se desentendió de la situación y más aún si el ARCC le había aprobado al
UKDT la solicitud de extensión contractual. Pero como dije al principio, el UKDT no
quiere hacer ni planificación ni ingeniería, porque temen demandas de estado a estado
si la infraestructura colapsa. Entonces eso significa no aceptar las reglas de juego del
país que te contrata, y si no podían ¿por qué aceptaron el G2G? pues porque los
negocios son más importantes que el problema social.
Habiendo mi persona y el equipo cumplido hasta fines de Abril 2022. UKDT a través de
una de las empresas consultoras, ARUP del Reino Unido, incumple y deja impago a un
equipo de profesionales, equipo que continúo trabajando hasta Setiembre del 2022.
¿Qué hizo UKDT? ¿Qué hizo Arup? Presentó en Octubre del 2022, nuestros “informes
de progreso a Abril 2022” y desde Julio a Octubre se dedicaron a elaborar sin personal
calificado ni colegiado en el Perú, que ni siquiera conoce el río, el informe principal del
plan del río Piura, con la ayuda y complicidad de Flint Kate (directora UKDT), Nick
Merridew (Arup), Alejandro Gutierrez (Arup), Nestor Fuertes (ARCC) y Alberto
Marquina (ARCC) directores de Soluciones Integrales, y conjuntamente con la dirección
general de los exdirectores Robert López y Ernesto Mosqueira (ARCC).
Recordemos señor embajador que el 05.07.2022, Ud. estuvo en Piura y toda Piura le
pedía que el equipo de mi persona siguiera y entregase los planes maestros que
pudimos haber terminado en Agosto 2022, pero UKDT y ARUP, y que muchas obras se
pudieron haber implementado antes, pero Uds.no querían, ni podían, porque las casas
matrices no les permite hacer ingeniería en el Perú. Aquí el video, para que recuerde
como Piura se lo pide, y Ud. y el UKDT y Arup hacen oídos sordos, con la complicidad
del ARCC de Robert Lopez, ¿por qué? Por falta de institucionalidad.
https://www.youtube.com/watch?v=Lbi1qTDSBQs&t=1168s
Y además porque sencillamente como dicen mis colegas ingleses que tiene ética y
moral, que lo que están haciendo en el Perú es utilizar el G2G como fachada para
vender GATO POR LIEBRE, con el denominado COLONIALISMO MODERMO, donde
los negocios son más importantes, en éste caso para el Reino Unido.
Ud. estimado Señor embajador Gavin Cook, tuvo la oportunidad de parar todo esto y
corregir, y se lo dijeron no sólo yo, sino también diplomáticos ingleses serios, pero no
escucho.
Piura finalmente recibió en octubre un PLAN MAESTRO BAMBA, como se dice en el
Perú, porque no dispone de la justificación técnica, ni de la versión final que nosotros
seguimos elaborando por la pasión a la ingeniería hasta Setiembre 2022.
En el plan de río producimos más de 1500 planos con el 80% de ellos para
construcción en emergencia, que si requiere expertos para ejecutarlos sin problemas.
En el plan de drenaje de la ciudad de Piura, UKDT-Arup subcontrató a la empresa
suiza Lombardi y esta sólo efectuó un diagnóstico, más no un plan maestro de drenaje
para Piura, porque no quiso comprometerse en el tan corto tiempo disponible que Uds.
le dieron, y para zanjar problemas legales, puesto que UKDT-Arup toco las puertas de
otras consultoras internacionales de prestigio, y todas rechazaron hacerlas, sólo
Lombardi aceptó por razones de negocios y no por razones ingenieriles. Nosotros
producimos 850 planos de drenaje pluvial de la ciudad y encima hicimos la lotización de
obras tan grandes con criterio técnico y expertise requerido, que puede Ud. certificar si
consulta a los clientes con los cuales he trabajado, que entrego documentos de calidad
y no mamotretos basura, que ocasionan la acumulación de papel “higiénico”.
El beneficio del país con el convenio G2G
Ud. publica su carta en El Comercio, indicando la felicidad del Reino Unido por la
extensión del G2G Perú-Reino Unido. Nosotros estimamos esta no es realista, es sólo
triunfalista, cuando se destape la situación, ahí se sabrá la realidad.
Dígame, ¿cómo puede el UKDT estar feliz de inaugurar escuelas en zonas inundables?
cuando aún el componente principal denominado “soluciones integrales” óseo control
de inundaciones, no se implementa. ¿No le parece, que esto es implementar de arriba
hacia abajo? Es como querer comprar las ventanas de una casa que aún no se ha
construido, ¿cuándo primero necesita terminar las columnas y los muros? Nada de esto
por supuesto revisa el UKDT, ni tuvieron el interés de ver. El UKDT hubiera dado
resultados si la forma de operar hubiera sido distinta, pero nunca escucharon.
Se requieren obras momentáneas, si se requerían, pero estas obras debieron ser
planificadas a un nivel temporal, hasta que el sistema de inundaciones este operativo.
Personal profesional del UKDT en el marco del G2G y colegiatura
Ningún profesional inglés o no inglés del UKDT, ósea se las empresas que la
conforman están colegiados con respecto a ingeniería para control de inundaciones, es
decir ingeniería civil, en el Colegio de Ingenieros del Perú. No existe un control de la
autoridad ARCC, ni del mismo UKDT, porque no hay un comité de control entre las
mismas empresas. Está claro que el marco G2G es el negocio sobre la ingeniería y el
objetivo principal de dotar a la sociedad protección contra inundaciones.
Caso Sistemas de Alerta Temprana (SAT)
Como puede estar feliz el UKDT, promoviendo sistemas de alerta temprana (SAT) para
control de inundaciones si el UKDT ni el concepto lo ha revisado, o sencillamente no
tienen expertos para revisar el concepto. En el mundo profesional se sabe que los SAT
se implementan en su complejidad cuando las obras de amortiguamiento de ondas de
avenidas para control de inundaciones están implementadas. Es decir, presas que
permiten embalses de laminación o control de inundaciones. Sin esto un SAT es una
estructura inútil. Es suficiente con tener un control sencillo con radio y se estima con
métodos convencionales la llegada de la onda. El ARCC y el UKDT venden la idea que
los SAT como la solución para las inundaciones, eso es falso. Los SATs sólo alertan.
Los SAT son costosos. Implementamos uno en Perú por presión política en Piura 2005
precisamente, sin el concepto internacional, lo abandono la region el 2010, hoy está
obsoleta, no hay operación ni mantenimiento. Pero se olvida el UKDT, a pesar que se
le repitió una y mil veces, y se los dije cuando ingresé, que un SAT u otro sistema
tampoco aun así se reciba la alerta es la solución, ¿por qué? Por qué EL PERUANO
NO ABANDONA SU PROPIEDAD que esta medio del cauce, que es lamentablemente
una cultura muy pobre. ¿Dígame Ud. como un SAT va a servir en una zona donde una
población está a abajo a 5 km del punto donde se produce el evento que origina los
daños? Si el tiempo de llegada de la onda es sólo de unos pocos minutos que no da
tiempo para que el poblador deje su propiedad. El ARCC miente al Perú con la
complacencia del UKDT, cuando el problema es sociopolítico, que significa que esos
habitantes que construyeron sus propiedades en zonas no habitables deben desalojar
la propiedad y si se desea ayudar, el estado Peruano deberá reasentarlos en zonas
que sean si habitables. Nada de esto es capaz de hacer o recomendar el UKDT Sr.
Embajador, porque desconocen la idiosincrasia. Lamento informarle, que Ud. está muy
mal informado o el mismo UKDT le miente, lo cual es más probable cuando los
directivos del UKDT, no poseen la experiencia necesaria para los proyectos
denominados “soluciones integrales” ósea de control de inundaciones, deslizamientos,
huaycos, etc. Se le miente al poblador Peruano, y eso es culpa del ARCC y también del
UKDT por dedicarse sólo a procura en vez de justificar la ingeniería, además de la falta
de articulación entre autoridades para resolver la problemática, que es complicada,
pero tiene solución, si se respetan reglas y se hacen asesorar por expertos, y no por
aprendices.
Colonialismo
El UKDT básicamente esta como convidado de piedra, sólo mira, y si el ARCC le pide
que se lancé de la ventana lo hace.
Entonces, ¿qué es básicamente el G2G Perú - Reino Unido, señor embajador? EL
G2G ES UN MODELO DE FACHADA NUEVO, introducido por los políticos peruanos
con intereses como una manera de obtener rentas más beneficiosas a través de
empresas, y con un costo alto a través del UKDT, y como se denomina esto:
COLONIALISMO, COLONIALISMO MODERNO = NEGOCIOS SON NEGOCIOS.
Falta de Institucionalidad en el Perú
Colegas profesionales y con ética ingleses, no creen que esto en pleno siglo XXI esté
sucediendo en el Perú. Lamentablemente, esto se debe a la FALTA DE
INSTITUCIONALIDAD en el Perú.
Sr. Embajador, lo que el Reino Unido, está fomentando con éste G2G no es
desarrollo de infraestructura, sino creando una bomba de tiempo en el Perú, para
mayores demandas sociales, y al final un círculo vicioso, en el cual, por supuesto
se beneficia el Reino Unido, mientras el círculo vicioso continua. Creo que nada
de esto está en la visión que tiene el primer ministro británico Rishi Sunak. Ud.
como embajador inglés tiene el deber de representar y fomentar los negocios del
Reino Unido en el Perú, pero de ahí a hacerlo bajo este G2G inadecuado,
verdaderamente lo consideramos inadmisible.
En las últimas semanas muchas voces como de la ministra de transporte Paola Pierina
Lazarte Castillo, de la directora del ARCC Rosmary Cornejo, entre otros fomentan los
G2G, justo antes que llegase YAKU, y ahora ya no, porque YAKU desnudo que el
G2G-UKDT no funciona, y estoy segurísimo que muchos Peruanos están en contra de
la forma como opera el G2G, porque al final lo que se vende es GATO POR LIEBRE.
Una vez más no se está en contra del G2G, se está en contra de la modalidad, la
fachada, y su forma de operar.
Cuando trabajé con el UKDT, destapé todas sus debilidades, que ustedes no
escucharon y callaron, y sabían que eran ciertas, pero vale más que la casa matriz,
vuestros CEOs lo que les ordena, en el bien del business que la ingeniería bien hecha.
Uds. tuvieron la oportunidad de corregirse, pero no quisieron, porque se les hablo en
inglés y español para que entiendan, pero hicieron oídos sordos.
¿Quién Supervisa a las Consultoras del G2G Perú - Reino Unido?
Entre otras cosas, ¿por qué el Reino Unido en el G2G no tiene un comité de expertos
que supervisen a las empresas consultoras del Reino Unido en los servicios que
brindan?
¿Cómo se explica, que en el tiempo que estuve asesorando y dirigiendo el plan
maestro de Piura, ningún experto inglés haya estado en el Perú, y los pocos ingleses,
que se consideraban expertos y estuvieron en el Perú, “de visita”, ni siquiera podían
hablar español? En 35 años de experiencia internacional nunca vi algo similar, ¿Por
qué aquellos profesionales que el Reino Unido trajo, ingleses y no ingleses, se venden
en el Perú como expertos con una tasa de venta mayor a la que realmente valen?
¿Quién controla que estos pseudos expertos valgan lo que realmente deben
valer? Como es posible como un documento que fue elaborado por un experto
internacional Peruano, el UKDT asume su autoría y lo publicite como suyo, cuando en
las redes y en los periódicos de Piura, está descrito quien lo hizo y lo engendró, y no
existe ningún documento que diga que el UKDT lo hizo, si ni siquiera pisaron Piura,
donde esta entonces lo que Ud. fomenta como buenas prácticas internacionales y
transferencia de tecnología, que tenía que darlo el Reino Unido, que tuvo que contratar
un experto Peruano para la gestión y control de inundaciones?
¿Dónde están las autoridades que representan al peruano?
Este es un caso importante que debe ver la presidenta Dina Boluarte, el primer ministro
Alberto Otárola Peñaranda, el ministro de defensa Jorge Luis Chávez Cresta, el
ministro de Economía y Finanzas Alex Contreras Miranda, el Defensor del
Pueblo Eliana Revollar Añaños, el Contralor General de la República Nelson Eduardo
Shack Yalta, la directora actual del ARCC, entre otros, que aún confían en el G2G-
UKDT.
Nuevamente Sr. Embajador, no se tiene nada en contra del Reino Unido, más siendo
mi bisabuelo materno inglés que emigró al Perú hace más de 125 años, habiendo
estudiado y visitado el Reino Unido en múltiples veces, y teniendo muchísimas
amistades y colegas británicos, pero de ahí a hacernos el tuerto para no ver lo que es
obvio, es una falta de ética y moral.
Alta Probabilidad de Yaku, EL Niño 2023-2024
Ahora promueve Ud. el plan maestro de Piura, como un gran logro, en su carta del
02.03.2023, cuando toda Piura, ya sabe que lo que ha entregado el UKDT es un
documento distinto al elaborado por mi persona, manipulado, canibalizado
políticamente, sin justificación técnica, y encima han incluido profesionales que no
tienen experiencia en la materia y no han considerado ni las contingencias que mi
persona como experto había previsto y recomendado desde el 2018, y se han perdido
5 años de los cuales 3 con el UKDT, y ningún plan de control de inundaciones ha
podido ser implementado, porque tienen altas deficiencias técnicas y problemas
operativos con el inaplicable RIBA, que es una invención del UKDT inaplicable en el
Perú, que los mismos profesionales peruanos y extranjeros critican; y el PMO, que
venden para el Project Management que no funciona, porque no vasta ser Project
Manager, hay que conocer toda la ingeniería y esos disculpe Ud. señor embajador,
somos pocos, los que podemos articular como se hizo en Piura. Al final ambos han
demostrado que están muy mal planificados, son un problema y un círculo vicioso de lo
mismo que una Europa unida reclama, y el Reino Unido desatiende con la conducta
mostrada en Piura: fortalecer la democracia y la parte social de los países en
desarrollo, como el Perú. Ud. desatendió lo que era evidente. Y no le cuento de los
famosos contratos NEC.
Estos GASTOS QUE NO SON INVERSION, le cobrarán facture al Perú, no al Reino
Unido, y después las quejas que muchos latinoamericanos busquen un mejor futuro en
Europa, en el Reino Unido, cuando las demandas insatisfechas crean más brechas y
debería ser el Reino Unido, el número uno, 1, en ayudar a reducir dichas brechas
sociales con infraestructura servible y sostenible en el tiempo.
¿Qué va a ser el Reino Unido, ahora que hay una alta probabilidad de El Niño 2023-
2024? cuando no colaboró en solucionar las demandas sociales de Piura, que los
Piuranos le reclamaron cuando Ud. estuvo en Piura en Julio del 2022. Aquí el video
grabado y publicitado por el mismo ARCC, en versión corta otra vez y que ya ha sido
difundido extensamente en las redes sociales, desde hace meses y ahora todos
conocen la realidad:
https://www.youtube.com/watch?v=wH91pGmi_B4&t=292s
Nada, sencillamente nada, se excusarán que Uds., no tienen responsabilidad, cuando
un país que está interesado en apoyar al que le paga por el convenio G2G, porque en
éste convenio no hay ni un centavo que el Reino Unido ponga de sus arcas. Es el Perú
el que le paga al Reino Unido con los impuestos de todos los peruanos. Así que NO
HAY NADA GRATIS, PERO SI HAY GATO POR LIEBRE.
Los planes maestros y estudios de ingeniería actuales de los ríos del Peú han quedado
desfasados ante YAKU y tiene que ser actualizados de inmediato cumpliendo criterios
de diseño internacionales y ajustados a la realidad Peruana, y no se puede pretender
como indica la directora del ARCC, en ejecutar dichos planes u estudios porque están
pobremente concebidos o porque las condiciones de diseño han cambiado ante un
nuevo evento. Aprendamos a valorar el expertise técnico-científico y de gestión y
articulación para obras de infraestructura y no sobreponga lo político sobre lo técnico.
El verdadero plan maestro del río Piura y drenaje pluvial
Los verdaderos planes maestros de control de inundaciones y drenaje pluvial fueron
cargados en video aquí a fines de Abril 2022:
https://www.youtube.com/watch?v=HiS-azK8WgY&t=518s
https://www.youtube.com/watch?v=HavMZc2bewA&t=474s
venden para el Project Management que no funciona, porque no vasta ser Project
Manager, hay que conocer toda la ingeniería y esos disculpe Ud. señor embajador,
somos pocos, los que podemos articular como se hizo en Piura. Al final ambos han
demostrado que están muy mal planificados, son un problema y un círculo vicioso de lo
mismo que una Europa unida reclama, y el Reino Unido desatiende con la conducta
mostrada en Piura: fortalecer la democracia y la parte social de los países en
desarrollo, como el Perú. Ud. desatendió lo que era evidente. Y no le cuento de los
famosos contratos NEC.
Estos GASTOS QUE NO SON INVERSION, le cobrarán facture al Perú, no al Reino
Unido, y después las quejas que muchos latinoamericanos busquen un mejor futuro en
Europa, en el Reino Unido, cuando las demandas insatisfechas crean más brechas y
debería ser el Reino Unido, el número uno, 1, en ayudar a reducir dichas brechas
sociales con infraestructura servible y sostenible en el tiempo.
¿Qué va a ser el Reino Unido, ahora que hay una alta probabilidad de El Niño 2023-
2024? cuando no colaboró en solucionar las demandas sociales de Piura, que los
Piuranos le reclamaron cuando Ud. estuvo en Piura en Julio del 2022. Aquí el video
grabado y publicitado por el mismo ARCC, en versión corta otra vez y que ya ha sido
difundido extensamente en las redes sociales, desde hace meses y ahora todos
conocen la realidad:
https://www.youtube.com/watch?v=wH91pGmi_B4&t=292s
Nada, sencillamente nada, se excusarán que Uds., no tienen responsabilidad, cuando
un país que está interesado en apoyar al que le paga por el convenio G2G, porque en
éste convenio no hay ni un centavo que el Reino Unido ponga de sus arcas. Es el Perú
el que le paga al Reino Unido con los impuestos de todos los peruanos. Así que NO
HAY NADA GRATIS, PERO SI HAY GATO POR LIEBRE.
Los planes maestros y estudios de ingeniería actuales de los ríos del Peú han quedado
desfasados ante YAKU y tiene que ser actualizados de inmediato cumpliendo criterios
de diseño internacionales y ajustados a la realidad Peruana, y no se puede pretender
como indica la directora del ARCC, en ejecutar dichos planes u estudios porque están
pobremente concebidos o porque las condiciones de diseño han cambiado ante un
nuevo evento. Aprendamos a valorar el expertise técnico-científico y de gestión y
articulación para obras de infraestructura y no sobreponga lo político sobre lo técnico.
El verdadero plan maestro del río Piura y drenaje pluvial
Los verdaderos planes maestros de control de inundaciones y drenaje pluvial fueron
cargados en video aquí a fines de Abril 2022:
https://www.youtube.com/watch?v=HiS-azK8WgY&t=518s
https://www.youtube.com/watch?v=HavMZc2bewA&t=474s
River Engineering, Flood Control, Sedimentation, River Morphology, Flood Risk
Management, Water Resources, Hydrology, Hydraulics, Urban Pluvial Drainage,
Seaoutlet
Hydropower & Dam Engineering & Safety, Irrigation, Water Transfer, Tunnelling &
Underground Powerhouse, Pumped Storage Powerplants
Water Supply - Water Treatment - Sewerage - Wastewater Treatment Plant
Member of the German National Committee of Large Dams (DTK) & International
Committee of Large Dams (ICOLD). Register 01004. Member technical committee
E: Embankment Dams and P: Cemented Material Dams. Member of the Peruvian
National Committee of Large Dams (COPEGP)
Member of the International Association of Hydro-Environmental Engineering and
Research (IAHR) Register. 54999: Committee on Fluvial Hydraulics, Hydraulic
Structures & Flood Risk Management Work Group, associated member of the
German Geotechnical Society (DGGT). G-WG2: Earthworks and Foundations, and
G-WG3: Rock Mechanics and Tunnelling Work Group, associated member of the
German Association of Water Ressources (DWA). Ass. G-WW -2.7: Scour in
Hydraulic Structures: Morphodynamics. Member of the Peruvian Engineers
Association - Colegio de Ingenieros del Peru (CIP) 47084.
Úzká 665, 250 92 Sestajovice, Prague East, REPÚBLICA CHECA
Alemannenstraße 40, 01309 Striesen-Dresden, ALEMANIA
0 notes