Tumgik
#nosso grito
bcircuitobrasil · 10 months
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O cantor Elias Trindade incendeia o palco em show histórico no DVD "Nosso Grito - A Vontade" ao lado de ícones do samba.
Por Carlos Rodrigues O cantor Elias Trindade incendeia o palco em show histórico no DVD “Nosso Grito – A Vontade” ao lado de ícones do samba. Preparem-se para uma noite inesquecível de samba e pagode! O talentoso cantor e compositor Elias Trindade está pronto para incendiar o palco durante a gravação do DVD “Nosso Grito – A Vontade”, um evento que promete marcar história na cena musical…
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poesiasderua · 7 months
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Usar a escrita como maneira de expressar as próprias emoções, é entender que nem sempre iremos encontrar palavras para descrever o que estamos sentindo. Porque na verdade, nem sabemos exatamente o que é aquilo que tanto aperta nosso peito. Dá vontade de abrir o bloco de notas e digitar uma sequência de “AAAAAA”, como maneira de soltar o grito contido na garganta, o peso do corpo.
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la-is · 15 days
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Meu sonho sempre foi ter um lar
Por muito tempo eu achei que tivesse algo de errado comigo por eu nunca ter sido "ambiciosa" como as outras pessoas, com sonhos tão grandes e almejando alcançar grandes marcos. Até eu descobrir que é muito comum em quem cresce em famílias disfuncionais, porque desde pequenos o nosso maior sonho é ter uma "casa", onde portas não batem, onde não há constantes gritos, conflitos, agressividade, instabilidade e tanto medo. Desde muito cedo precisamos estar alertas pra nos proteger dos perigos, e assim crescemos no modo sobrevivência, hiper vigilantes de tudo a nossa volta o que é extremamente desgastante física e psicologicamente e na vida adulta o corpo ainda sofre as consequências do que tivemos que fazer pra sobreviver. O único sonho e desejo era um lugar onde tenhamos proteção, um lugar onde temos conforto e não somos invalidados. Onde temos espaço pra sermos nós mesmo, onde temos a oportunidade de crescer e nos curar. Onde somos aceitos por quem somos, onde somos amados incondicionalmente e sentimos que pertencemos, onde temos paz e tranquilidade longe do caos e do medo. Um lugar pra descansar em segurança.
O maior sonho sempre foi ter um LAR.
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versoefrente · 14 days
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Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
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refeita · 3 months
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melhor sozinha :-)-:
Meus novos gostos enchem os armários e as palavras que me permito dizer são mais doces. Me descubro entre as músicas que mudaram de significado e novas visões de mim, meu corpo, minhas paixões. Expandindo pela minha carne em forma de conexões, até a ponta dos dedos que encostam no teu cabelo a noite. Redescubro o universo e você visita meus escombros, minhas supernovas, pegando carona nas certezas com data de validade que te digo dia após dia. [sou bem melhor sozinha, sabe?] Esses dias te peguei me olhando, atento, enquanto vasculhava algum canto da mente a procura de algo. Engoli as palavras e senti que algo forçava entrada em mim, algo batia no portão com força, não deixei que abrisse. Sempre foi certo entre nós que observo, que olho para os seus olhos e escrevo, que vejo suas costas e me permito tocar traçando linhas que você ainda não conhece; sempre foi certo que meu compromisso era poético e o teu era real. Entro com as palavras escritas e você com os toques demorados na minha pele, marcando minha alma quase sem querer. Foge do nosso acordo essa sua observação e não sei lidar com seus olhos fixos em mim. Derrubo coisas, perco palavras. Você sempre ali com as pupilas dilatadas, um quase riso no canto da boca, como se soubesse algo que eu não sei. Como se soubesse algo que eu não quero que saiba. Registrando meus espaços de silêncio, minhas manias, deixando claro que também me vê. Deixando claro que está testemunhando quaisquer movimentos que acontecem aqui dentro, sob as camadas de roupa, pele e palavras grandes. Não te desconvido, não te afasto, mas temo que veja mais que deve. Temo que me veja tanto que aprenda a ler as entrelinhas que são meu maior trunfo contra o mundo agora que mudo tudo de lugar ao meu bel-prazer. Ainda não sei fazer expansão de universos enquanto o coração pulsa forte assim numa noite qualquer, não sei mudar o mundo quando te escuto rir. Minhas revoluções silenciosas continuam, mas o som pausa quando ocupamos um mesmo lugar no tempo. Pausam os gritos, as explosões, as músicas. Somos apenas eu e você abraçados com sua mão se esticando para alcançar a minha.
[mas talvez tem um cantinho e cabe um pouco, quase nada]
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tecontos · 1 month
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Viajei pra descansar, mas voltei mais cansada de tanta rolada que ganhei (Dez-2023)
By; Eveline
Me chamo Eveline, tenho 25 anos e a história que vou contar aconteceu comigo no ano passado.
Fui passar alguns dias em outro estado visitando uma amiga, falei com ela que precisava respirar outros ares, descansar e curtir um pouco, pegar uma praia.
Tomei um banho para relaxar e sentei pra comer alguma coisa enquanto descansava da longa viagem. O celular vibrou e era uma mensagem da irmã mais nova da minha amiga, chamando para irmos a um barzinho que pelo visto elas sempre vão.
Minha amiga me disse: Menina, hoje a noite não será para descansar.
Tá né, coloquei um vestidinho justo que marcava todo o corpo e fomos.
O lugar era bem legal, havia pessoas bonitas dançando ao som de um belo cantor, negro, barba bem feita, alto e com uma voz muito gostosa de se ouvir. Não conhecia a música mas só de ver ele cantando a buceta molhou de tesão .(rsrs)
–Agora me animei ainda mais
O barzinho servia uns drinks bem legais e eu logo pedi uma Caipirinha de maracujá.
Fui até o palco e comecei a dançar, ainda um pouco tímida, mas não iria perder a oportunidade de mostrar ao Vocalista meu vestidinho preto meio transparente que dava pra ver um pouco dos meus peitos no reflexo da luz. Minha amiga e sua irmã estavam em uma mesa perto do balcão do bar e a cara delas já dizia que a noite terminaria em putaria kkkk . Rolou um intervalo para os músicos beberem uma água e foi aí que o vocalista passou por mim e com um sorriso me disse:
- belos vestido, é a primeira vez que vejo a dona dele por aqui.
Eu quase agarrei aquele Deus, mas me segurei enquanto ele caminhava na direção do bar, eu continuei dançando ao som do DJ . Minha amiga me abraçou e toda animada disse aos gritos já que o som estava alto.
- Vem que quero te apresentar uns amigos.
Ela me falou isso com uma cara de safada. Chegando ao balcão do bar ela que era amiga da banda que estava se apresentando foi logo dizendo:
Meninos essa é a minha amiga irmã a Eveline, voltando para o vocalista ela diz, maninha quero te apresentar meu amigo. O deus negro de barba me deu um abraço e falou:
- prazer, sou Theus, e é um prazer ter você aqui prestigiando nosso show.
Eu: - prazer é todo Meus Theus! (piadinha besta eu sei, mas valeu umas risadinhas ali) Parabéns pelo repertório e pela linda voz, está sendo um prazer poder ouvir sua banda.
Ele me deu um beijo no pescoço e sussurrou:
- ”O prazer é todo meu e mais tarde será seu também”*
– Caralhoooo, além de negro, alto, barbudo e tatuado ainda tem uma voz excitante pra caralho.
A gente não tirava os olhos um do outro um minuto se quer, enquanto ele cantava eu bebia e dançava, o tesão tomou conta de mim de um jeito, que já não via nada a minha volta, minha amiga, sua irmã e seus namorados estavam se pegando em algum lugar escurinho dentro da casa. Theus cantou a última música da noite agradeceu a presença de todos, desceu do palco e veio na minha direção, senti um fogo arder dos pés até a ponta do meu grelo, que já estava escorrendo de tanto tesão. Me pegou pela cintura e me beijou. Na hora senti seu pau crescer por baixo da calça e a sarrada dele na minha bucetinha me fez pensar. QUE PEGADA FOI ESSA?!?!
Dali fomos até o carro dele. Mal encostamos no carro e ele me colocou contra a porta do carro, entrelaçou os dedos nos meus cabelos, arrepiou até a alma. Me pegou em um beijo quente e saboroso, seus lábios eram bem macios e encaixavam perfeitamente nos meus, senti sua mão descer sobre meu vestido até a minha bucetinha que estava prestes a inundar de tanto tesão que ele me deixou.
– tão molhada, quero sentir seu gosto.
Me penetrou com seus dedos, me sentindo escorrer entre eles e os colocou na sua boca sentindo o meu gostinho, depois me beijou para que eu pudesse me deliciar com ele. Passei minha mão por todo o corpo dele, coloquei minhas mãos por dentro da sua camisa para sentir aquele corpo quente que estava prestes a me ter de todas as formas possíveis! Senti os arrepios dele ao meu toque, desci uma das mãos até a entrada do zíper, olhei nos olhos dele, mordi o lábio e sussurrei
– Acho que ele quer sair.
Aquele volume grande e grosso aos poucos foi se mostrado para mim, mal cabia nas minhas mãos. Sentei no banco de trás do carro dele, coloquei o pau dele todo para fora e apreciei todo aquele pau gostoso com a cabeça grande e molhada.
Um maravilhoso pau, passei minha língua por lodo o cumprimento dele, suguei aquele pau que quase não cabia na minha boquinha deixando ele todo babado e o masturbando com a minha mão, ouvindo os gemidos de tesão. Ele susurrava
- assim, vai! Chupa. Que delícia, minha putinha.
Com uma das mãos segurou meu cabelo e bateu na minha cara com aquele pau e o colocou outra vez na minha boca e me fodeu até me engasgar no seu pau, amei aquilo
- Vamos sair daqui, quero te comer.
Fomos até a casa da minha amiga, ela não tinha hora pra voltar, por isso me deixou com uma cópia da chave, fui até lá com o pau dele em minha boca, uma delícia.
Entramos em casa e ele já me colocou de 4 no sofá, me deu uns tapas na bunda, colocou a calcinha de ladinho e passou a língua na minha buceta e no meu cuzinho.
Sugou meu grelo com tanta vontade que estremeci na hora! Enquanto me chupava ele penetrava meu cuzinho com o polegar gigante dele, penetrando bem gostoso me fazendo gemer e ficar cada vez mais molhadinha.
Adoro anal e fazer com quem sabe é uma delícia, e vi que ele sabia o que estava fazendo então pedi.
- Come meu cuzinho primeiro!
Ele apertou minha bunda quando falei isso me deu um belo tapa e respondeu:
- vou te comer de todas as formas, minha putinha.
Gemi de tesão com aquelas palavras.
Ele se posicionou atrás de mim e brincou massageando minha bucetinha e meu cuzinho com o pau dele, colocando bem devagar no meu cuzinho enquanto eu gemia de tesão por ele e me masturbava para ele que gemia a cada centímetro dentro do meu cuzinho apertado. Apertando e arranhando minhas costas e bunda ele sabia perfeitamente o que estava fazendo. Começou a me foder gostoso enquanto eu gemia de prazer, que delicia. Que pau gostoso…
- Tá gostando minha putinha!? Quer mais?
Deitei a cabeça sobre o sofá e olhando para ele respondi
- “quero que me foda toda!”
Ao ouvir aquelas palavras ele me fodeu ainda mais, socando forte no meu cuzinho apertado me fazendo gemer a cada estocada que ele dava.
- Hoje você é minha putinha e eu vou fazer o que eu quiser contigo.
- Então mostra como se faz com uma putinha - pedi a ele.
Ele me levou até a cama em seu colo, me colocou de frente para ele, pude ver sua cara safada, me olhando enquanto me fodia, apertando meu pescoço gostoso enquanto me comia. A posição era frango assado mas ele ainda fodia meu rabo, alisando meu grelo, me fazendo gemer e se agarrar a cama, como uma louca.
- Vou gozar, não para. Continua - eu dizia já aos gritos.
Nossa gozei litros rsrs foi uma explosão deliciosa, minhas pernas tremeram por alguns segundos. Minha buceta implorava por ele que não resistiu ao vê-la piscando e logo me fodeu deliciosamente me fazendo gozar ainda mais.
- Isso putinha, goza pra mim vai.
Bateu com o pau no meu grelo, agora sensível e não resisti em soltar um leve grito seguido de um gemido intenso! Ele abaixou meu vestido na frente deixando meus peitos, totalmente amostra, chupando enquanto me fodia toda. Foram estocadas intensas até ele tira o pau pra fora com um jato quente que me melou inteira, no rosto até a bucetinha, em seguida me colocou pra limpar todo o pau dele que estava cheio de porra, eu lambia e sugava enquanto massageava suas bolas.
Assim começou meus dias de descanso na casa da minha amiga, iria ser 5 dias de descanso, virou 5 dias de muita rolada, voltei pra casa arrebentada, ardida, mais cansada do que quando fui e muito mais feliz.
Enviado ao Te Contos por Eveline
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ccafeina · 2 years
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⌕ ꒰ lancei um grito de ⳽oᥴoɾɾo através da 𝒫oᥱ⳽ɩᥲ, e todos aplaudiram sem entender que eu estava ℳo͟ɾ͟ɾ͟ᥱ͟ᥒ͟ᑯ͟o͟ . ꒱
・・・・・・・・・・・・・・・・・・・・・・
⌕ ꒰ o nosso 𝒜mor nasceu na velocidade em que um tiro perfura a testa de alguém, e m͟o͟r͟r͟ᥱ͟ᥙ da mesma forma;
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤιᥒstᥲᥒtᥲᥒᥱᥲmᥱᥒtᥱ .꒱
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ⓘ ℒ𝗂𝗄𝖾 𝗈𝗋 ℛ𝖾𝖻𝗅𝗈𝗀 !!
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contos-e-afins · 3 months
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Rafaela e Paulo
Era o primeiro encontro da Rafaela com o seu mais novo amante fixo. Iríamos passar a noite na cobertura que um amigo nosso tinha cedido, com uma bela jacuzzi e um amplo espaço a ser explorado. Rafaela estava eufórica, visto que há muito tempo ela não conhecia alguém novo. Nossas aventuras se resumiam aos mesmos amantes de sempre, mas dessa vez seria diferente. Confesso que também estava empolgado, uma vez que esse novo amante nos foi muito bem recomendado, e as expectativas estavam lá no alto com tudo o que ele faria com a minha pequena Rafaela.
Chegamos e nos apresentamos. Paulo era um homem, preto retinto de corpo atlético, apesar do abdômen entregar o gosto por umas cervejas. Logo estavam os dois trocando carícias, embalados por algumas taças de vinho. Esse era um dos momentos mais interessantes. Observar como eles se conectavam, como o corpo de um respondia ao do outro enchia meus olhos. Rafaela estava maravilhada com aquele homem. Ela o beijava com tanto tesão, o qual jamais havia presenciado. Seus corpos se entrelaçavam, enquanto as bocas se mordiam, se lambiam, se lambuzavam.
Tamanha era a minha apreciação daquele momento que, por vezes, troquei de lugar em busca do melhor ângulo. Seus corpos nus buscavam suas intimidades naquele sofá, ignorando completamente tudo o que aquele ambiente tinha a nos oferecer de mais luxuoso. Eles só queriam um ao outro. Sentados de fronte, olhos fechados, gemidos ofegantes, nada faltava para que aqueles dois partissem para a penetração, mas eles nem tentavam. Pareciam está confortáveis apenas sentindo o calor um do outro, o encontro das bocas, o deslizar das mãos pelo corpo.
Interrompendo brevemente o momento, Paulo levanta e a leva pelas mãos para a porta do quarto. Quando me levantei para acompanhá-los, Rafaela se virou para mim e me ordenou que ficasse no mesmo lugar. Tamanha foi a minha frustração que retruquei. Como assim ficar aqui? Como assim querem privacidade? Isso é um encontro de um casal com um amante, ora! Ela veio até mim, me abraçou apertado e sussurrou no meu ouvido "apenas senta e tenta ouvir e imaginar o que a gente vai fazer. Deixa eu experimentar ele sozinha antes". Eu não seria o estraga prazeres daquela noite e cedi à vontade dela.
Voltei para o sofá e a porta se fechou com ela me olhando, segurando a cabeça dele para que ele chupasse seu peito. O tesão daqueles dois era quase palpável. Por alguns minutos, o que houve daquele quarto foram muitos estalos de beijo. Na sequência, passei a ouvir engasgos advindos de um oral intenso que ela estaria fazendo nele. A sensação era que ela tentava engolir o pau dele, de tanto que ela engasgava. Depois, acredito ter sido a vez dela receber o oral, visto que ela gemia e balbuciava, pedindo que ele chupasse e as vezes até pedia mordidas.
Rafaela é uma mulher que ama sensações. Ela gosta de ter o corpo explorado por toques dos mais variados tipos. Tudo o que a pele dela sente, seu corpo converte em tesão, e isso se refere também a dor em níveis moderados. Quanto mais excitada ela está, maior a sua tolerância e com tesão de dor em prazer. A sensação de receber mordidas em locais específicos é algo que mexe com o íntimo da libido dela. E cada vez ela pedia mais e mais mordidas, aumentando o volume e intensidade dos gemidos, até que explodiu num grito de prazer, recebendo assim seu primeiro orgasmo com o Paulo.
Por uns 4 ou cinco minutos, só se ouvia sussurros e a respiração ofegante de Rafaela, mas logo daria lugar a uma sessão de sentadas violentas da minha esposa naquele negão. A porta do quarto se abriu e ela me convidou a entrar. Me conduziu pela mão a sentar na cama, apoiou a cabeça cobre a minha coxa direita, abrindo as pernas na direção do Paulo, que não perdeu tempo e começou a pincelar o pau na buceta molhada dela. Rafaela apertava a minha mãoz de olhos fechados, e delirava de prazer, e ele continuava no movimento sobre os grandes lábios e clitóris dela, vez ou outra penetrando um pouquinho.
Após algum tempo daquela massagem, Rafaela parecia não aguentar mais de tesão e agarrou o pau dele e o penetrou o mais fundo que pode, puxando-o pela cintura, ditando o ritmo de estocadas que ela queria. Ela apertava a minha mão casa vez mais forte, a medida que ele a penetrava mais forte, gemendo meu nome, me chamando de amor e dizendo o quanto o pau dele era gostoso. Rafaela se colocou de quatro para ele com a cabeça apoiada sobre minha coxa, exibindo ao máximo seu cuzinho. Paulo beijava e se lambuzava naquele rabão aberto, enquanto seus dedos brincavam com a xana ensopada dela. Novamente ele a penetrou, dessa vez de modo intenso desde o início, fazendo ela gritar feito louca. Rafaela não escondia o quão perto estava do seu orgasmo e gritava para ele meter mais e mais forte.
Não demorou para que um logo e maravilhoso orgasmo tomasse conta do seu corpo e um jato de gozo foi lançado no sobre o pau do amante, que agora a penetrava lentamente, apreciando o momento. Puxando-a pelos cabelos, Paulo colocou ela de joelhos e aproximou o imenso cacete do rosto dela, ponhetando intensamente. De olhos fechados, Rafaela mantinha a boca aberta, enquanto apertava os seios com uma da mãos e se masturbava com a outra. Prestes a gozar, Paulo enficou a pica na boca da minha esposa e começou a foder, gozando fartamente em seguida. Ela não desperdiçou nenhuma gota daquele gozo, e lambeu cada gotinha que escorria do pau dele.
Essa foi a conclusão de um primeiro encontro intenso e memorável, que se repetiria por muitas e muitas vezes.
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imninahchan · 11 days
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nina tava pensando no swann arlaud ontem ne (como de costume) e imagina ter uma briguinha com ele pq ele nunca te leva pra nada de trabalho (gosta de manter a vida pessoal dele privada) e vc sente que ele tem vergonha de vc ou nao sente que o relacionamento eh serio o suficiente e ce fica encucada com ele e ele fica irritado de vc estar assim pq nao eh sobre vc e- enfim amo angst
como de costume vc vem me alimentar com pensamentos sobre nosso maridinho, e eu te devolvo com mais, amo vc diva<3
nossa imagino muito você cruzando os braços quando o vê arrumando as malas porque vai ficar uma semana fora viajando pra promover o filme novo, ou tipo um mês inteirinho em outro continente porque vai começar as gravações. E aí junta tudo: a saudade, a solidão de ter que ficar, o ciúmes porque ele vai tirar fotinhas com outras pessoas mas vocês não têm uma fotinha juntos. Você reclama, "poxa, podia ter me dito antes, eu me programava e pedia férias do trabalho pra ir junto contigo", e ele🤨mas amor não tem nada de legal lá, é chatíssimo, é só trabalho🙄. Aí ele vai, mesmo com o clima tenso entre vocês, e você não atende as ligações, as mensagens ou as chamadas de vídeo. Mas esse Homem jamais deixaria você ficar duvidando do caráter dele, se morrendo de ciúmes ou saudade. Vai te colocar no primeiro avião pra ir atrás dele, te receber com flores, sentado aos seus pés com aquele sorrisinho dele, beijando os seus joelhos. Pede desculpas, te compra um vestido caro pra te levar na estreia/festival/premiação. Vocês vão no carro numa vibes bem driver roll up the partition please~, com a mão dele entre a abertura do seu vestido🫣🤭. Já viu ele em qualquer tapete vermelho todo passivo agressivo com os fotógrafos? pois então, vai ser bem assim de saúde a cada flash na sua direção ou os gritos de madame arlaud!, aí ele vai e mete uma assim "ah, chega, para de tirar foto da minha mulher! vocês estão gritando demais, muito assanhados!", com a mão na sua cintura pra te guiar pelo tapete. E no carro de volta pro hotel é outra edição de driver roll up the partition please~
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moprius · 2 months
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Futura distopia
Em um mundo cercado de tecnologia e modernidade, testemunhamos o desdobramento de uma realidade próxima, mas tão próxima que pode assustar. Os avanços tecnológico se entrelaçando com contornos sombrios de uma futura distopia. É isso que podemos ver atualmente em nossa sociedade. As câmeras em cada cidade dissecam cada gesto, cada palavra, alimentando as insaciáveis bases de dados que catalogam toda nossa existência. A vigilância e a manipulação se torna a norma, um grande olho que nunca pisca, sempre observando cada coisa, seja na rua, em nossos celulares e computadores, uma rede invisível de controle e observação. Nunca deixam de nos controlar. O consumismo exagerado, incentivado por publicidades que conhecem cada desejo e cada fraqueza, molda uma sociedade onde o ter suplanta o ser. Identidades são construídas e descartadas ao sabor das últimas tendências, ditadas por conglomerados que veem nos indivíduos não pessoas, mas meros consumidores, cifras em seus balanços anuais. Na contramão dessa futura realidade distópica, brotam subculturas que desafiam a ordem estabelecida, hackers e rebeldes que veem na tecnologia não uma ameaça, mas uma ferramenta de resistência. Eles navegam nas sombras, explorando falhas de sistemas, atacando opressores, semeando em um solo de descontentamento uma luta contra a tirania. Esses grupos, fragmentos de esperança em um panorama sombrio, utilizam seus conhecimento e habilidades para infiltrar-se em redes controladoras. Cada sistema comprometido, se torna um grito de resistência, uma demonstração de que o poder ainda reside nas mãos do povo, mesmo que pareça disperso e fragmentado. A cada noite em que os rebeldes saem às ruas, a cada sistema que é hackeado, a cada verdade que é revelada, a chama da resistência se mantém viva, iluminando o caminho através da escuridão, mantendo viva a esperança de que, no final, a humanidade possa emergir não como vítima, mas como artífice de seu próprio destino.
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butvega · 9 months
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UM EX TALARICO II
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notas: mais um pouquinho do nosso nanazinho carioca agora pai. aqui eu mostro como foi um pouco da SUA gravidez,♡ ps: confesso que o jaemin ter trocado sua porsche 911 esportiva, por uma panamera 4 portas pra ter lugar pra cadeirinha do neném me deixou emotiva DEMAIS!
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Acaricia a própria barriga de sete meses, enquanto passa um óleo corporal para mantê-la hidratada. Veste um elegantíssimo baby doll de bichinhos, enquanto um Jaemin sem camisa vibra incessante pelo jogo do Fluminense que passa na televisão. Ri fraco com os gritos de desespero. É, aquele é o pai de seu bebê.
Quando descobriram a gravidez, havia sido um imenso baque. Não era algo que esperavam, ou que houvessem planejado, mas aceitaram com muito amor.
Quando o médico conseguiu acordar Jaemin de seu desmaio, lembra o quanto ele chorou de emoção. Chegou a soluçar com a cabecinha grudada em sua barriga, os braços envoltos em sua cintura enquanto deixava beijos por cima da blusa, e lhe pedia desculpas. Não havia o que se desculpar, mas Jaemin sentia-se mal por tê-la engravidado. Sentia que era sua culpa, unicamente, e tinha medo de que você se chateasse com ele. Ao mesmo tempo sentia que o amor por você havia triplicado — se fosse possível —, já que você estava gestando um filho, um bebêzinho, o fruto do amor de vocês. Estava ali dentro, separados por algumas camadas, respirando, com o coração pequeno batendo, carregando o sangue de ambos. Era incrível, e bizarro.
Quando seu pai entrou no quarto em que você estava hospedada no hospital, não escondeu o olhar de preocupação. Não sabia o motivo de você estar ali, aliás, nem sabia que você andava enjoada. Ele era médico, certamente poderia ajudá-la de imediato se soubesse que você estava passando mal.
Lembra-se dele ter lançado um de seus olhares de arrepiar a alma para Jaemin, antes de abraçá-la e beijar o topo de sua cabeça. Sentou-se ao seu lado, e perguntou baixinho o que a princesa dele tinha. Quando você finalmente murmurou acanhada que estava grávida, outra confusão se pôs naquele hospital. Deu graças a Deus que seu pai era um cirurgião conceituado, pois certamente teria sido demitido por tentar matar Jaemin.
"Seu irresponsável! Como você ousa engravidar minha filha? Vocês vão se bancar como? Vocês ainda estudam, nem trabalham, não tem casa! Criança não é brincadeira, seu moleque!"
Fora algumas das coisas ditas por seu pai dentro daquele quarto. Ali você desabou, assim como Jaemin, causando mais preocupação ainda em seu pai. Como duas crianças choronas iriam criar um bebê?
Quando chegou em casa, acompanhada por seu pai, repleto de remorso pelos berros que deu, e por Jaemin ainda sentimental, querendo te abraçar em qualquer brecha do sogro, você deu a notícia para sua mãe. Ela já imaginava, é claro. Apenas suspirou fundo, dizendo que dariam um jeito, e cuidariam de tudo. Te abraçou, beijando sua bochecha, e passando a mão de leve em sua barriga, sorrindo para você. Ela te passou a segurança de que tudo daria certo.
Jaemin não queria deixá-la de maneira alguma. Foi basicamente obrigado a ir para casa, onde não precisou te esperar para contar aos pais a notícia. Receberam a notícia de braços abertos, com muita felicidade.
Como estava no fim da faculdade, os pais de Jaemin resolveram dar a ele um cargo em sua empresa, onde ele poderia exercer tudo aquilo que havia estudado. Era renda o suficiente para Jaemin dar entrada em um apartamento no Jardim Oceânico, em uma rua tranquila perto do apartamento de seus pais.
De início, lembra chorar bastante, tanto pelos hormônios, tanto pela falta de estar em casa. Sentia enjôos constantes, alguns desejos realizados com rapidez por Jaemin, e muito, muito sono. Continuava a ir para faculdade, assim como Jaemin que passava pela correria de um veterano, e agora também pelo trabalho na empresa. Você considerava sua rotina tranquila: ia para faculdade pela manhã, organizava o apartamento e estudava pela tarde, e basicamente todas as noites assistia um filme com Jaemin, enquanto ele fazia massagem em seus pés cansados.
Sexo. Bastante sexo. Seu apetite sexual havia aumentado durante a gravidez, e Jaemin adorava. Seus seios estavam maiores, e ele se fartava. Te satisfazia de todas as maneiras possíveis. Ainda mais quando sua médica havia dito que sexo faria muito bem para gravidez.
Quando escutaram pela primeira vez o coração do bebê, haviam entendido o motivo de tudo aquilo. O amor entre os dois, tudo que enfrentaram até estar ali... Era o laço final para os dois, que se emocionaram imediatamente mediante ao bebê saudável crescendo em sua barriga.
— Papai te ama tanto, neném. Tanto, tanto. — ele murmurava enchendo sua barriga de beijos, enquanto te olhava com os olhinhos cheios de água.
Decidiram não revelar o sexo até o nascimento, o que enlouqueceu a cabeça de seu pai, que já havia mudado completamente o comportamento, e havia comprado até um body escrito "sou o neném do vovô".
Jeno, quando descobriu a notícia, não negou a si mesmo a leve pontada que sentiu no coração só de imaginar que poderia ser ele no lugar de Jaemin, mas não deixou de demonstrar felicidade por vocês dois. Realmente não era para ser, e no fim das contas, ele aceitaria isso.
Lucas também era bastante presente na vida de vocês: comprava roupinhas, fraldas, lenços umedecidos, e fazia companhia, assim como na tarde daquele mesmo dia do jogo, em que estava no apartamento de vocês, organizando os móveis do quarto do neném.
O quarto era todo em tons pastéis, bastante terrosos, com ursinhos voadores, balões no papel de parede, e algumas girafinhas aqui, acolá. Tudo de muito bom gosto, delicado, e calmo. Você, já com uma barriga grande, permanecia sentadinha na cadeira de amamentação, apenas mostrando aos meninos onde gostaria que colocassem os móveis.
— Não, 'mô, a comôda é mais perto da janela, o berço deixa mais distante um pouco 'pra não pegar muita luminosidade quando o nenê for dormir.
— Mas minha linda, você tinha dito 'pra botar esse trambolho aqui! Isso pesa, sabia? — Jaemin reclama, carregando novamente a comôda pelo quarto, com a ajuda de Lucas. — Quando o neném nascer, o pai já vai estar todo caquético, 'mó vacilo.
— Carregar seu filho também pesa, Jaemin Na, mas você não me vê reclamando o tempo inteiro. — você diz zangada, com os braços cruzados.
— Ah, reclama sim! Toda hora. — Lucas diz, e Jaemin ri, fazendo um batimento com o amigo.
— Cala tua boca, Lucas. — você diz deixando um risinho escapar também.
Ambos estão sem camisa, mesmo com o ar condicionado ligado sentem calor pela arrumação, você apenas observa risonha, imaginando que seu filho, ou filha não poderia ter pai, e nem padrinho melhor.
— Assim, mô? Gostou? — Jaemin para em sua frente, coloca os braços na cintura olhando para Lucas finalizando os últimos detalhes.
— Ô, Nana, era assim mesmo. — sorri se levantando, o abraçando com a cabecinha enfiada em seu peitoral malhado.
Agora estava ali, deitada, enquanto Jaemin comemorava o gol do Cano beijando sua barriga.
— Boa, neném! Porra, é o Flu, caralho! — pula na cama empolgado.
— Para de falar palavrão perto do neném. — você diz rindo, e ele acaba rindo também.
— Poxa vida, é o Flu, carambolas! — sussurra perto de sua barriga, e você gargalha. Tão bobo.
Sua barriga, quase de imediato se mexe seguindo a direção da voz de Jaemin. Dá para ver quase com exatidão o pézinho minúsculo por baixo de sua pele.
— Aí, amor, falando com você.
— Oi, neném! Já 'tá torcendo pelo Nense, né? Papai ama tanto você, e a sua mamãe... Prometo fazer de tudo pela nossa família, 'tá? Vocês são a coisa mais importante do mundo 'pra mim.
— Te amo. — você murmura acariciando o cabelo lisinho dele, que recosta em seu ventre para continuar assistindo o jogo.
Você não escolheu o parto normal. Sentiu medo da dor, e foi um enorme trabalho te garantir de que a cesárea não te faria menos mãe. Quando a data escolhida chegou, você não aguentava mais andar de tanta dor nas costas, mas a felicidade era maior que tudo. Em horas você veria o seu bebê. Você, e Jaemin haviam escolhido os nomes: se fosse menina, seria Hanna, e se fosse menino, seria Filippo.
— 'Tá esquecendo nada não, né amor? — Jaemin ajeita a mala maternidade no banco traseiro do carro, assim como já coloca no lugar a cadeirinha para recém nascido.
Teve de trocar sua porsche 911, por uma porsche panamera, com bancos traseiros. Seria pai, né.
— Não, 'tá tudo aqui.
Não iria negar, você estava extremamente nervosa. Seus pais, e os pais de Jaemin iriam encontrá-los no hospital onde seu pai trabalhava, e naquele momento você almejava o colinho de sua mãe, e que ela dissesse que tudo daria certo.
Deu tudo certo. A cirurgia fora um sucesso, rápida até, sem complicação alguma. Jaemin pôde ficar dentro da sala de cirurgia, enquanto a fotógrafa capturava o momento emocionante com sua família, do outro lado do vidro. Jaemin segurou a tontura, a emoção, as lágrimas, para que no momento em que seu bebê saísse de sua barriga, e desse o primeiro resmungo de choro, pudesse segurá-lo ao seu lado, com o médico os parabenizando.
— Parabéns, papais. É um lindo meninão.
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gabyskkj · 4 months
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No ano em que você se foi..
No ano em que você se foi, era um dia chuvoso, esse dia eu estava tão esperançosa de que você ficaria bem, estava tentando conter as minhas lágrimas de desespero e preocupação. Porém teve um momento em que eu só ouvia o choro de minha mãe na ligação enquanto recebia a mais óbvia noticia.. Minhas pernas estremeceram e caí desamparada já sabendo o que ouviria sair da boca de minha mãe. Sabendo que 15 segundos, exatamente o tempo em que levou para o meu mundo inteiro cair. Minha mãe me dizia para eu me acalmar, enquanto eu só sabia desabar ao lado da minha tia e de minha amiga. Ela dizia para eu me arrumar, já que você havia partido e precisávamos nos despedir. Só que eu não aguentava, não aguentária te ver naquele estado abominável. Só de imaginar.. Como despedir-se de ma vida? Como despedir-me de uma pessoa que acompanhou e que fez parte de meu crescimento? Fui até o quarto em choque, tentando ouvir sua voz em minha mente, tentando lembrar de todos os nossos melhores momentos. No quarto, eu só ouvia o som da chuva e de minha amiga chorando ao meu lado. O silêncio era grande. Era enorme na verdade..
Nada daquilo tudo fazia sentido para mim, dois dias antes eu tinha te ouvido, você ria, brincava comigo, falava que iria ficar tudo bem e até que já estava melhorando. Parecia tão saudável, eu só queria apagar tudo aquilo da minha mente. Doeu muito saber que você não conseguiu ler o texto que fiz pra ti naquele dia dizendo que tudo ficaria bem.. Aquele silêncio era enlouquecedor, dentro de mim eu só conseguia ouvir gritos, gritos silenciosos. Como que para outros era um dia completamente normal, e para nós era um adeus?!
Nesse dia, percebi que a dor do luto não vem de imediato e nem ao nos despedir-mos. Mas sim dias após tudo isso. Quando você percebe que não terá mais aquela pessoa.. No momento em que eu soube que você ja estava no seu mais novo lar, eu desabei, eu só queria gritar te tirar dali, eu só queria te trazer de volta para sua casa.. Mas na verdade, o meu corpo permaneceu em completo choque, imaginando como doeria seguir sem ti, e de verdade? Doeu. E tá doendo muito..
Hoje em dia, ando pela cidade tentando lembrar da sua voz, te procuro em todos os lugares, vejo crianças receberem amor e imagino que já fomos nós.. Vejo pessoas sorrirem e imagino que sorrir depois de sua partida virou uma conquista.. Suas coisinhas continuam aqui comigo, intactas esperando para serem devolvidas para ti, mas nunca serão..
Eu tô fazendo exatamente do jeitinho que o senhor me disse pra fazer, e de verdade? Obrigada por ter feito parte da minha vida e muito obrigada por me ter concedido esse privilégio de ter te tido como meu pai avô nessa vida. Pra mim você foi muito mais do que uma simples pessoa, você foi um anjo enviado para me salvar.
Eu nunca te falei isso, mas eu te amo vovô 🤍
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versoefrente · 15 days
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Anjos&Demônios
Quinta-feira, 14h20
Sabe quando conhecemos uma pessoa que lembra o nosso inferno particular? Que faz lembrar nossas dores, angústias e conflitos internos? Nunca pensei que iria gostar tanto do inferno, não me vejo mais no paraíso chamado de céu com anjos ao meu redor, não depois de ter conhecido ele. O fogo que emana dele me queima e me dar prazer. Ele é o diabo em forma de pessoa, consegue desvendar os meus pecados e me faz pecar mais do que uma pessoa consegue. Ele me arruína de dentro para fora e a sociedade não é o suficiente. Sabe quando olhamos a escuridão e nos retraímos, sentimos medo? Não sinto medo, mergulho, sigo, me entrego e desejo a escuridão dele dentro de mim, não há outro lugar para onde ir se não for diretamente para os braços dele. Encontro o vazio nos olhos, na alma e no espírito que ele carrega e nunca me encontrei em alguém como me encontrei nele, sou um anjo perdido na procura de abrigo, um lugar para morar e o diabo que é feito dele virou minha casa e onde sempre posso voltar. Geralmente anjos e demônios não podem permanecer no mesmo lugar, mas nós não conseguimos ficar longe um do outro, precisamos do pecado de um demônio e da ingenuidade de um anjo e posso oferecer isso a ele. O demônio sempre me procura para receber um pouco da minha luz, mas mal sabe ele que entreguei ela junto a minha alma e a minha calmaria. Colisão entre dois mundos céu e inferno, lugares distintos e com energias e significados diferentes, mas nos conhecemos o mundo um do outro e estamos completamente e desesperadamente fascinados pelo que carregamos dentro deles, ruínas, dor, sofrimento, gritos, lágrimas e caos. Somos apaixonados por aquilo que é anormal, ou seja, não somos normais só quando nos encontramos e nos perdemos é que nos sentimos humanos.
Elle Alber
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marrziy · 3 months
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Tate Langdon x Male Reader
"Doente"
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• Série: American Horror Story - Murder House
• Personagem: Tate Langdon
• Gêneros: romance e terror/dark
• Sinopse: você está cansado das ameaças, das brigas por motivos idiotas, dos gritos e, principalmente, dos segredos. Apesar de estarem juntos, você sente que não o conhece. Mas, no fim das contas, a omissão é o que os une.
☢️ Avisos: morte, sangue, violência, "suicídio" (as aspas farão sentido) e relacionamento tóxico.
• Palavras: 1.5k
1° pessoa - passado
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Tate Langdon era um poço, e em suas profundezas existia algo profano, tão medonho e estranho que ele se sentia na obrigação de esconder.
Seus esforços em me afastar da verdade sombria diziam respeito às suas falhas tentativas de me manter por perto.
Ele afirmava ser melhor assim. Tate falava que tudo o que fazia era para o bem do nosso namoro.
Mas a verdadeira praga que nos afligia eram os seus segredos. Se o que ele omitia não rompesse com tudo, sua falta de confiança iria.
Nosso relacionamento era uma árvore em seu leito de morte; na ausência de folhas para o vento levar, com os frutos podres e as raízes sem a força que já tiveram... o que restava era aguardar a queda.
Mas após tanto desgaste, pegar um machado e acabar com o padecer de uma vez parecia muito mais apropriado.
Afoito, eu descia as escadas, ignorando a existência de alguns degraus, pulando vários deles para chegar mais rápido ao meu destino, que, no caso, seria qualquer lugar longe de Tate.
— M/n, espera! Por favor...
O loiro me seguia e eu fingia não o ouvir. Mas se tornou impossível ignorar os sentimentos quando ele me alcançou no hall de entrada, segurando meu pulso.
Seu toque me irritava, sua voz me magoava, o simples fato de ele existir ali, na minha frente, era o que me incomodava.
— O que você quer? – puxei meu braço para longe de suas mãos e enfrentei seu olhar marejado. — Já não fez o suficiente estragando o que a gente tinha?
Tate não era uma boa pessoa, eu sabia disso. Ele falava coisas esquisitas às vezes, algumas até compartilhávamos juntos, mas o limiar dos problemas trincava as pétalas, e as flores, que um dia foram belas, murchavam.
Mesmo com suas facetas ruins marcadas em mim, eu o amava, e proferir o contrário seria tão desonesto quanto afirmar que eu estou bem com essa situação.
— Você não quis dizer isso. – ele murmurou em um fio de voz. A respiração dele estava pesada, seu peito subia e descia sem uma pausa descente. As lágrimas escorreram e ele nem percebeu.
Eu conhecia muito bem esses sinais...
Tate vai explodir a qualquer momento, e eu poderia desencadear essa crise se prosseguisse com a discussão.
— Ah, eu quis sim! – me aproximei de seu corpo estático. — Eu não te conheço, Tate! Não sei quase nada sobre a droga do seu passado! Apesar de gostar muito dos nossos momentos juntos, eu não posso ficar com alguém que esconde as coisas de mim!
Eu era dependente dele.
— Porque eu sei que você vai me abandonar se descobrir, porra! E eu não conseguiria viver sem você... Entenda que isso é por nós dois!
Mas ele era muito mais dependente de mim.
A diferença é que estou tentando mudar, e Tate não conseguia.
— Se esse segredo é tão ruim ao ponto de poder me afastar de você, então por que não terminamos de uma vez?
— Você é a única coisa boa que já me aconteceu, eu não posso te perder! – Tate se aproximou, mas eu recuei. Ele me encarou com seus olhos vermelhos e inchados, mágoa e frustração brilhando feito lume em seus sentinelas.
— Você já tá me perdendo, Tate.
Me segurei tanto... Precisei me manter firme.
Um terremoto interno balançava o meu emocional confuso. — Feito o trouxa apaixonado que sou, vou te ver como persuasivo e misterioso, mesmo você não passando de um puta mentiroso manipulador!
Era um alívio enorme jogar tudo para fora, mas tão revoltante e lamentável saber que cheguei ao ponto de precisar expurgar coisas que não deviam existir.
Como aquele amor inexplicável, que não deveria passar de repúdio incondicional.
Eu não devia amá-lo, mas amava, e isso me matava.
Tate não expressou nada em palavras. Nós nos encaramos em desavença, e assim como eu, ele parecia sufocar em um turbilhão de pensamentos.
A primeira reação do loiro foi agarrar o meu braço e me puxar de volta ao andar de cima. Tentei me livrar de seu aperto, puxando meu braço na direção oposta à qual era guiado, mas Tate ignorou meus protestos, firmando seu toque a cada tentativa falha de me desvencilhar.
— Qual é o seu problema?! – minha voz soou em níveis estridentes de revolta.
— Vários, mas isso não vem ao caso. – um pouco a frente, testemunhei o olhar vazio de Tate em mim. — Vou revelar pra você o que tanto quer saber.
Talvez eu devesse sentir medo ou possuir algum tipo de receio, mas a satisfação foi o que prevaleceu.
. . .
Espaços escuros me incomodavam, mas o que verdadeiramente me causou calafrios nesse lugar não foi o fato de não conseguir enxergar as coisas ao redor. O sótão era o cômodo, dentre vários outros, que mais me trazia sensações ruins na casa. Eu sentia presenças aqui, não somente a de Tate.
Eu sabia que com o loiro também era assim, mas ele não encarava a situação como eu.
De manhã, o encontrei conversando com alguém por aqui. De acordo com as palavras que ele utilizava e com seu tom de voz, Tate estava dando bronca em uma criança. Quando subi, ele havia ficado em silêncio, me encarando assustado. Não tinha ninguém com ele, mas no fundo da sala, onde se acumulava entulho e a escuridão era abundante, ecoava o som de correntes sendo arrastadas. Tate inventou uma desculpa suja, e foi naquele momento que eu percebi que o buraco era muito mais profundo.
Foi esse o motivo da nossa briga antes de ele me trazer aqui novamente. Imaginei que, para esclarecer todas as interrogação que rondam minha cabeça sobre ele e as coisas que ele sabia sobre essa casa.
Tate puxou o cordãozinho da lâmpada, deixando o ambiente um pouco iluminado. Ele não proferiu nada. Nós dois estávamos próximos, compartilhando o silêncio.
Os olhos de Tate pareciam profundos, completamente indecifráveis. A luz era fraca, eu tinha apenas o contorno de sua face em evidência. Ele permaneceu mudo.
Está tentando me assustar? No máximo, conseguiu me irritar ainda mais. Sentia que estava perdendo o meu tempo.
— Desembucha, Tate! – ele engoliu a saliva como se fosse areia. Parecia estar criando coragem para algo. Novamente, longos minutos de quietude torturaram minha mente ansiosa. — Se você não tem nada pra dizer, pelo menos avise, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na sua cara. – como um disco pausado, o desgraçado permaneceu na teimosa imobilidade. — Que inferno, Tate! O que você quer? Se for a mim, sugiro que abra a porra do bico!
Todo o frenesi que se seguiu eclodiu em segundos, mas para mim, perdurou em demasia.
Tate estava em meu rosto, na minha camiseta, escorria por meu corpo. Seu sangue jorrou em gotículas violentas. Sentia o gosto ferroso nos meus lábios. O vermelho domou minha visão, estava por todos os lados.
Tate havia tirado um canivete do bolso. Eu não consegui reagir, não me dei por mim, e quando dei, era tarde. A lâmina refletiu nos meus olhos, o brilho dela me cegou, e na piscadela seguinte, ela já havia sumido.
Estava dentro de Tate. O loiro perfurou o próprio pescoço. Com a mão firme no cabo de madeira, ele arrastou o objeto cortante por toda a extensão de pele fina, rompendo os músculos, destroçando a carne, fazendo o fluido rubro vazar em abundância, se afogando com sangue e me encharcando de si.
Eu não pude fazer nada, e não sabia se podia. O corpo dele estava estirado no chão, bem no centro de uma piscina com o líquido perdido. Os olhos dele permaneceram abertos e exalavam a mesma energia de quando ele estava vivo, há segundos atrás. A luz fez uma cópia de mim em seu sangue, via o meu reflexo no vermelho.
As lágrimas preencheram meus olhos e tudo se tornou um borrão. Meus órgãos tremiam. Senti meu intestino formigar, como se minhas tripas estrangulassem o meu coração. Tudo queimava. O ar não inchava os pulmões e meus lábios estavam secos; foi o que antecedeu o grito que subiu pela minha garganta, surgindo das profundezas, vindo de um lugar que eu não conhecia.
Toda a agonia, desamparo e impotência atravessaram o corredor da fala, deixando rastros de chamas, fazendo arder.
A dor era tanta que me fez perder a voz, e no lugar do brado, predominou o clamor mudo.
— Tate... – proferi seu nome quando tive as forças necessárias para agir. Me sentei no piso, colocando a cabeça do outro garoto no meu colo. Não sabia o que fazer, minha mente estava presa em um vazio assustador. Senti as lágrimas descerem sem pausa.
— Agora você sabe. – a voz conhecida veio por trás. Me virei e encontrei Tate, em pé, e ao voltar os mirantes para o corpo ensanguentado, ele não estava mais lá.
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eu-estou-queimando · 9 months
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Será que o fardo da saudade é só meu?
Que me restou as perguntas sem respostas?
Por quanto tempo estive cega?
Quanto de mim te doei, para me restar tão pouco?
Será que algum dia as lágrimas param?
Só foi os meus ponteiros que pararam no adeus?
Por que eu bato e você não responde?
Grito e você não ouve?
Qual a distancia entre nossos sentimentos?
Restou amor?
Restou o que?
Sobrou pra mim, tua ausência
Teu silêncio
E o peso de uma bigorna, chama:
E não fomos felizes para sempre.
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tecontos · 6 months
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Minha primeira DP (Eu/ meu marido/ e um amigo)
By; Brenda
Olá meu nome é Brenda sou baixinha, morena,tenho 1.70 de altura, olhos castanhos, 59 kg, seios médios, cintura fina bunda média e bem empinada coxas grossas.
Sou casada a 2 anos e meu marido é um gato loiro 1.88 com musculoso peludo e com um cacete bem avantajado e grosso com a cabeça tipo cogumelo!
Sofri para perder o selinho ele teve que ter muita paciência pois era muito para mim suportar uma rola dessas…com o tempo fui me acostumando mas sempre no choro e gritos para conseguir agasalhar aquela rola.
Moramos em um sítio temos uma boa vida casa com piscina e um certo luxo para vivermos bem…Alex (meu marido) tem um grande amigo de infância o Tony que sempre ia nos visitar um dia chegou cedo para passar o dia eu levantei e fui tomar banho tinha tido uma noite daquelas com direito a tudo com meu marido.
Alex recebeu Tony e foram tomar café na varanda eu tomei banho e coloquei um vestido curto leve com um fio dental apenas…cabelos ainda molhados fui até eles beijei o Tony e meu marido disse
- tá linda minha preta né mano…
Tony me comia com os olhos respondeu…
- sim sempre bela.
Sorri e falei aos meninos obrigada pelo elogio…sentei no meio dos dois…Alex e Tony conversavam e não tiravam os olhos do meu decote…senti a mão do meu marido no meio das minhas coxas passando o dedo no meu grelinho fiquei nervosa pois sou sensível no grelinho e já fico toda melada…Alex seguia falando com tony e coçando meu grelinho eu olhava pra ele e já tremia pedindo com o olhar para parar pois seu amigo irmão estava do meu lado vendo meu tremor com as carícias do meu marido.
Tony sacou meu desespero com a carícia do dedo do meu marido…e levantou e pediu para ir ao banheiro. Alex assim que tony saiu me puxou pro colo dele senti toda a dureza do seu cacete que latejava na sunga falei pra ele;
- para querido o tony está aqui e vai nos flagrar desse jeito…
Alex já chupava meus seios doloridos de tanto serem mordidos e chupados na noite passada…nem vimos quando Tony voltou e ele gente boa como é agiu naturalmente.
Eu fiquei ali sentada no cacete do Alex que latejava muito e ele seguia coçando meu grelinho por cima do fio dental. Eu já não conseguia me conter e gemi dengosamente quando gozei no dedo de Alex…Tony tranquilamente levantou e pude ver o volume em sua bermuda…Alex também notou e comentou;
- tá nervoso mano
Eu ainda no colo do meu maridão fiquei hipnotizada com o volume…tony disse
- vou caminhar um pouco
Alex rapidamente diz cara vai botar uma sunga e vamos pra piscina com esse calor só banho e cerveja…levantei com a mão do meu marido em minha bunda deu um tapa sem esperar dei um gritinho no que Tony passou a mão no seu pau com o olhar de tarado. Alex levantou mostrando toda sua excitação na sunga branca transparente, aí foi a vez do Tony zuar
- ele vai acampar mano tá de barraca armada!
Eu já dentro de casa via os dois como garotos travessos dando risada…Alex disse;
-  voce também tá indo acampar de barraca armada e riram bastante.
Eu senti que escorria pelas coxas meu mel depois da coçada no grelinho que meu maridão fez…arrumei algumas coisas e fui novamente pro banho e coloquei meu biquíni bem escandaloso…na realidade é um micro biquíni…nem sei porque fiz isso pois só uso com meu marido em casa. E fui levar cervejas pros rapazes…eles me viram naquele biquíni Pink neon e ficaram babando pois Tony foi direto…
- Brenda você tá muito sexy com esse biquíni…
Alex disse; - minha esposa é muito gostosa né mano…
- sem dúvida alguma respondeu Tony.
Deitei e pedi para o maridão passar óleo em mim…Alex veio e passou óleo em todo meu corpo se demorando na bunda e seios…pedi a ele que se contivesse pois o nosso amigo iria me agarrar se ele insistisse em me mostrar pra ele. Alex falou;
- você já se mostrou com esse biquíni…só falta fuder com ele…
Olhei pra ele espantada; …
- você tá me oferecendo pro Tony? Perguntei incrédula…
Alex disse; - se você quiser eu aceito, pois vi que ficou impressionada com o volume na bermuda do Tony.
Envergonhada pedi perdão pois o amo e jamais o trairia, ainda mais que já tinha um garanhāo em casa não precisava de mais. Meu marido falou;
-  más se vc quiser experimentar ele comigo junto podemos falar para ele se juntar a nós e fazermos um menage delicioso
Fiquei de boca aberta, nunca pensei que meu marido fosse me deixar meter com outro homem…falei
- vou trocar de biquíni não deveria ter posto esse perdão meu amor não vai acontecer mais eu juro.
Alex rapidamente chamou Tony para junto de nós…
- mano você está incomodado com o biquíni da Brenda?
- Não, é lógico que vocês estejam em casa e você e Brenda usam o que quiserem.
- Viu amor fique a vontade aqui não tem puritanos vamos nos divertir…
Olhei para eles e levantei onde vi uma gosminha na sunga Laranja do nosso amigo a vontade que deu foi de me ajoelhar e chupar ele ali até gozar na minha boca toda.
Eles ficaram conversando e olhavam pra mim comecei a sentir formigamentos pelo corpo todo tamanho o tesão que sentia naquele momento. Nadaram beberam e eu fui pra cozinha fazer o almoço olhei pela janela e eles não estavam na piscina certamente foram caminhar um pouco…aprontei o almoço e fui chamar eles para comerem qual a minha surpresa ao entrar na sala paralisei vejo os dois pelados e rolas duras apontando pro teto rindo pra mim (a do Tony mais parecia um pulso de tão grossa cabeça bem vermelha…) Gaguejei…
- o que vocês fazem pelados???
Meu marido levantou e veio me pegando por trás e disse para seu amigo
- “olha Tony o que bela bunda tem minha mulher…
Me virou mostrando pra ele me virou novamente e liberou meus seios mostrando a ele levou a mão embaixo e disse suculenta molhadinha e chora na vara!
Tony latejava aquele monstro sem se tocar…eu me entreguei as carícias do meu macho…gozei apertada pois o biquíni enterrado na minha xaninha prensava meu grelinho sensível jorrei perna abaixo tremendo em espasmos de gozo meu marido me pegou no colo eu molinha ainda e me largou no colo do nosso amigo
Tony rapidamente caiu de boca em meus seios descendo para a xaninha tentei afastar ele pois fico muito sensível após gozar daquele jeito nisso já estava com a rola do Alex na boca e esperneando na língua áspera e endiabrada do Tony meu marido me judiava socando minha boca eu engasgada com aquela tora chorava de prazer.
Tony me botou de quatro e encostou a cabeça na xaninha e forçou quis sair pois era descomunal sua rola eu não aguentaria…me pegou com jeito porém firme e forçou de novo a cabeça entrou dei um berro esperneei para tirar más meu marido me afirmou nos quadris e Tony foi metendo com golpes firmes, a cada medida eu gritava, meu marido estava para gozar e eu ali chupando, tomei um banho de porra na cara e ainda tomei um pouco…Tony conseguia meter só a metade eu me sentia empalada por ele.
Alex saiu e eu fiquei de quatro aguentando aquele monstro sofrendo na minha primeira vez com outro homem…Tony me ergueu sem tirar a rola e sentou eu fiquei espetada naquilo(parecia um pau de cavalo)
- mexe putinha, mexe pro teu comedor, mexe cadela
Eu comecei devagar pois era difícil mesmo, Alex voltou e ficou olhando seu amigo me comer;
- mexe amor, mexe gostoso pro Tony gozar
E incentivado pelo meu marido
- mete Tony, mete nessa gostosa, enche ela de porra ela gosta!
Tony acelerou entrou mais eu berrava não aguentava tanta pressão dentro de mim…deitou no sofá e batia na minha bunda
- Rebola cadela pra mim gozar
Dois tapao bem fortes e gozei gritando e tremendo meu corpo todo.
Alex foi buscar mais cervejas e eu ali ainda espetada na rola de cavalo do seu amigo…sentia ele latejar ainda estava cheia de porra quando subi o corpo saiu muito leite branco, grosso, cremoso de dentro da minha xaninha que ficou arregaçada de tanto ser fudida.
Sentei no sofá suada e com a bucetinha latejando escorrendo porra, meu marido veio alcançou a cerveja pro Tony e pra mim e falou
- gostou de comer a bucetinha da minha mulher?
Tony só elogios pra mim…
- agora vamos fazer uma DP nessa preta? vamos arregaçar o cuzinho também.
Alex veio me beijou fez carinho e Tony por trás de mim incrivelmente com aquilo duro como ferro atrás de mim roçava minha bunda enquanto Alex roçava na frente e me beijava me virou pro Tony me beijava também e ficaram me trocando um com outro…meu tesão subiu novamente e agachei para chupar o Tony lambia e chupava o que dava babava naquela picona…chupava Alex também…
Fomos para nosso quarto Tony deitou e eu fui por cima, Alex pegou KY e passou na minha bucetinha esfolada e no meu cuzinho…pedi a eles
- tenham calma, não me machuque ta???
Disseram ; - só não fuja porque vamos te fuder todinha entendeu?
Disse meu marido me fazendo subir na rolona do Tony fui e baixei devagar dessa vez entrou um pouco melhor…porém ardia por dentro…Alex fez eu deitar no peito do Tony que enlaçou minhas costas e me segurou firme Alex encostou a cabeça e de um golpe firme passou a cabeça berrei, tentava sair apanhei muito na bunda pra ficar quieta me judiaram muito em suas rolas.
Acabaram juntinhos fui inundada por um rio de porra gozaram, aliviados saíram e eu fiquei de perna aberta na cama.
Depois conto mais... bjsss da Brenda!
Enviado ao Te Contos por Brenda
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