Tumgik
#o que é custo de oportunidade
rtrevisan · 4 months
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O que é custo de oportunidade? [GA]
Ainda me espanta que esse conceito esteja ausente num campo (arquitetura e urbanismo) que lida com a escassez de recursos. Os arquitetos estão sempre próximos às pessoas mais carentes de nossa estrutura social, lutando por melhores condições de justiça social, por moradia digna para todas as famílias (independente de seu formato), por cidades justas e funcionais, em defesa de nossos recursos…
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littlegirlovhazz · 6 months
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Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
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A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
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Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
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Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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idollete · 1 month
Note
Diva, saindo um pouco da pipokinha rainha da putaria, vc gosta de morar em salvador? A cidade é legal? Penso em fazer med aí
sou suspeita pra falar porque sou apaixonada por salvador :(
amo de paixão, amo mesmo!!!! mas a vida não é fácil a depender da sua realidade financeira, é uma cidade perigosa, sim, mas nada diferente da maioria dos lugares e ainda é em pontos mto específicos. transporte é caótico e tem reforma em tudo quanto é canto agora, mas isso também é o brasil sendo brasil. engarrafamento é uma pica no cu, por causa das reformas tbm. e o custo de vida aqui tá bem salgadinho viu
lazer tem pra todos os gostos e idades. nem vou falar das praias, porque temos SIM as melhores praias do brasil e não aceito opiniões contrárias!!!!!! se você curte festa, o carnaval é SABOROSÍSSIMO!!!!!!! se curte um barzinho de boa, tem muuuito. se é mais cult, tem vários rolês culturais, glauber rocha, mam etc. ainda sobre festa, o único conta é que aqui nunca vai ter show internacional de nada que seja famoso ou relevante no pop kkkkkkkkrying. mamãe beyoncé teve aqui recentemente, mas isso é o máximo que tivemos em décadas (já veio um grupo de kpop tbm mas isso foi em 2017, milênios atrás)
eu, júlia, nascida e criada em salvador, não troco a cidade por nenhuma outra do brasil, só por uma oportunidade MUITO boa de trabalho mesmo
se você for de cidade grande, não vai ter problema aqui. é a mesma vibe, não é atribulada que nem sp, mas a correria é igual. agora se você for do interior, pode levar um baquezinho, a depender do teu estilo de vida (meus amigos da facul que são do interior ficaram levemente horrorizados quando chegaram aqui porque as pessoas são meio serelepesksnsksnsksmsms)
se for fazer med na ufba/uneb, nem precisa dizer nada, é ufba e uneb né ( a ufba só tá com uns probleminhas agora de superlotação e não sei mto sobre uneb) e se for particular tem a bahiana de medicina que é excelente, tem a ftc tbm, o pessoal fala bem. a facs é boa pra quem tem dinheiro, mas o sistema de lá é PÉSSIMO e todo mundo vive reclamando. no geral, essas são as melhores opções de faculdade aqui, de qualquer forma
espero ter ajudado 🩷🫂
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klimtjardin · 8 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 3
{isso é ficção! recapitulando: anteriormente, você saiu para jantar com Doyoung e Taeyong, mas o resultado não foi bem como o esperado... não importa, afinal, agora você tem que lidar com coisas mais sérias do que isso...}
Dois meses depois...
Se apressam aos tropeços com o fôlego que resta após três voltas completas na pista de caminhada do parque da cidade.
Você solicita tempo com um sinal, para recuperar a respiração descompassada e beber água da sua garrafa. Doyoung vem de atrás arrastando as pernas. Nenhum de vocês é fã de exercício físico, porém, ele não topou uma aula experimental de yoga - que na sua opinião seria bem mais adequado -, então, aí estão vocês fazendo caminhada no final da tarde.
Doyoung indica o banco mais próximo embaixo da sombra de uma frondosa árvore para descansarem.
Quase não conversaram durante as voltas, uma vez que o intuito era se exercitar. Pediu que Doyoung te tirasse de casa, pois estava a ponto de surtar, sozinha.
Começa a falar enquanto puxa as meias soquetes para cima, mas seus ombros caem: já fazem dois meses desde que ele foi te buscar na rodoviária. É recente, sim, no entanto, não consegue se acalmar com sua falta de oportunidade de emprego. Quando estava longe, pensou que por Mer ser uma cidade menor, se encaixaria rápido em algum comércio local, mas como se enganou... Seus pais saem de casa para trabalhar e a maior parte do seu tempo tem de lidar sozinha com esses pensamentos. Hoje lembrou que isso não era um fato. Doyoung está bem ali para você.
— Você tá muito apressada pra quem acabou de se formar... — diz ele. Você desconfia que o diga apenas para diminuir sua ansiedade. — Tá largando seu currículo, só resta esperar... Isso não tá no seu controle.
— É fácil dizer porque você começou a trabalhar logo que saiu da escola — lamenta. — Talvez eu não devesse ter feito faculdade. Quanto mais tão específica...
— Escuta, você se esforçou tanto pra ser aceita lá. Que desperdício com seu eu do passado, hein?
Desvia o olhar. Conhece o jeito simples e amoroso de Doyoung te puxar as orelhas. Por isso ele é a quem recorre quando precisa colocar os pensamentos no lugar.
— Olha aqui pra mim — pede ele. — O seu eu de onze anos ia ficar tão decepcionada de saber que você pensa assim agora. Aliás, seus pais te dão apoio. Essas coisas demoram! E nem pensa em se comparar comigo, viu? Eu nunca tive um sonho como você tinha o seu.
É cedo para definir se o amigo tem razão ou não. Por isso, admira o horizonte enquanto não encontra o que dizer. É verdade por um lado: vocês não conversaram sobre o assunto antes de você partir. Recorda de colocar essa ideia de entrar na Academia CT na cabeça, e de que entraria a qualquer custo. Doyoung trabalhava meio período em uma sorveteria, dava duro nela. Quando ganhou o primeiro salário, depois de guardar uma parte, te levou para tomar sorvete lá. Você nunca perguntou quais as intenções dele quando decidiu guardar o dinheiro. Não perguntou suas aspirações futuras. Quando deu por si, estava em outra cidade, vivendo outro mundo. As mensagens se tornaram menos frequentes e tudo o que sabia sobre Doyoung era por intermédio de redes sociais.
— Você têm sonhos, Doyoung? Mal me falou sobre você naquela noite. — Se refere ao jantar com ele e Taeyong, primeira e última vez em que se viram desde que chegou em Mer.
Doyoung, naturalmente, trabalha em horário integral agora, o que torna difícil conseguirem sair, mesmo nos finais de semana. Isto é, por que você respeita os momentos que ele tem de descanso da labuta, então prefere que ele te chame quando está livre. Hoje é um caso excepcional. Pelo menos as mensagens de texto voltaram a ser frequentes. Se mandam memes e etc. Aos poucos encontram uma forma de retornar ao cotidiano um do outro.
É a vez de Doyoung desviar do seu olhar e sincera averiguação. Percebe as sardinhas diminutas no rosto dele, mais evidentes por causa do sol. Ele sorri, encabulado.
— Nesses anos todos nós nunca falamos sobre isso — você percebe, decepcionada. — Nunca tivemos uma conversa à respeito. Você lembra? Simplesmente passei o ano todo estudando enquanto você ralava no seu trabalho na sorveteria. Depois, me mudei.
— É. Essas coisas acontecem, é a vida.
Contemplam os fatos.
— Eu quero ter uma família. Uma família minha. Desde que eu deixei de dividir o apartamento com o Taeyong, eu penso nisso, sabe? Já tá na hora.
Sente algo incômodo cutucar o estômago porque a resposta te pega desprevenida. O que Doyoung quer dizer com estar na hora? Não basta, talvez, adotar um pet por agora?
— Você é tão novo. — É o que consegue falar sem soar rude ou transbordar egoísmo. Na sua cabeça ainda têm experiências a viver com ele antes disso. Mas não depende de você, não mesmo.
— Sou, mas eu aproveitei muito minha adolescência. — Doyoung ri solto.
Faz um apontamento mental de perguntá-lo o que quer dizer com esta outra afirmação também. E porque ele dá risada.
— Eu tenho uma vida muito estável agora, que posso oferecer pra alguém. Não tô fazendo algo sem pensar.
— Doyoung, estamos falando do pacote inteiro? — você se certifica. — Quero dizer casa, filhos e tudo mais?
— Sim.
Isso realmente é uma novidade para você. É egoísta, sabe disso, mas não pode evitar se sentir abandonada. Engole o suspiro profundo, no entanto. Seu amigo parece feliz com a decisão.
— Então o que está te impedindo de começar?
— O quê?! Hã, bom... eu nunca pensei sobre isso. Acho que perdi o jeito, sei lá. — Ele volta a rir, meio nervoso. — Não sei por onde começar.
Você tem a ideia no ato:
— Faz um perfil no Finder!
— É o quê?! — Agora ele gargalha. — Sério, de todas as pessoas, você é a última de quem eu esperava ouvir isso...
— Ah, devemos nos modernizar, não? Eu te ajudo, empresta o seu celular!
Juntam-se para cima do smartphone no intuito de baixar e entrar no aplicativo de encontros. Doyoung te observa focada na missão. Não é como se ele jamais houvesse feito isso antes, mas saber que foi você quem deu a ideia o anima mais - faz ele acreditar que você também confia nos sonhos dele.
Logo, ele precisa escolher as fotos para seu perfil.
Quando Doyoung abre a galeria do celular você não sabe o que esperar além do óbvio: uma infinidade de memórias. Nota que ele não é muito organizado, mas você também não é lá essas coisas para julgá-lo. Os álbuns são separados por datas e nada mais. Entre fotografias de contas a pagar e as tremidas tiradas ao acaso, você percebe a frequência de Taeyong nelas. Também as fotos de seus tios - pais de Doyoung - que te fazem perceber o quanto eles envelheceram desde a época em que achava que todos os adultos eram imortais. Há selfies e outras fotos em lugares que você nunca imaginou seu amigo frequentando. As partes dele das quais você ficou de fora por ordem do destino. Você se pergunta se esse rapaz a sua frente realmente é seu amigo desengonçado Doyoung. Ou se ele realmente deveria estar formando uma família agora.
— Você não tem uma foto mais... modesta?
Doyoung quer rir, porém, não sabe se compreende o que você quer dizer.
— Como assim? Não tão boas? Ah, não me vem com essa conversinha de que eu sou feio, isso é tão quinta série...
— Não, Doyoung, você é um dos rapazes mais bonitos que eu conheço, a questão é que-
E nem bem termina a frase, tem vontade de retirá-la imediatamente e lavar a língua depois disso. Em uma das fotos da galeria você vê um rapaz - um lindo por sinal - que não é Doyoung.
— Quem é? Desse seu amigo você não falou. — Aponta.
— Ah! — Doyoung se aproxima da tela, apertando os olhos. — Jaehyunie! Jaehyun, irmão mais novo do Taeyong.
Então quer dizer que seu nêmeses tem um irmão... Que parece, simplesmente, um príncipe?!
— Eles não tem nada a ver... nadinha mesmo. Enfim, o que eu dizia era que, se você quer atrair uma pessoa séria para se relacionar e formarem uma família, você tem que deixar isso muito explícito! — frisa.
— Não sei se eu entendi.
— Quer atrair uma esposa ou uma ficante? Vê só, fotos na esbórnia vão dar a impressão de que você faz isso com frequência, que você não é sério ou confiável, logo, atrairá pessoas que não buscam por algo tão sério. Tudo bem sair para beber todas, mas ninguém precisa ficar sabendo. Você é um rapaz familiar — diz. — Precisa demonstrar isso. Nada de colocar gírias e convites na sua descrição. Apenas seja sucinto.
Doyoung arregala os olhos, abismado. Em poucos segundos, alguns de seus encontros e experiências começam a fazer sentido.
— Genial.
Optam por mais fotos em que ele aparece com roupas menos casuais. Uma, apenas, mostra Doyoung no quintal do Sr. e Sra. Kim, assando churrasco.
— Onde aprendeu essas coisas?
Vermelhidão toma conta do seu rosto. É fato que sua universidade, renomada no assunto, te proporcionou aulas de regras de etiqueta, que te deram base para criar outras. Porém, você nunca testou as suas teorias: faz suposições baseadas no que observa por aí. Doyoung é inteiramente o seu cobaia. Seu silêncio faz com que ele complemente:
— A faculdade te ensinou muita coisa, hein?
Na falta do que responder, dá risada.
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bunkerblogwebradio · 23 days
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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ecoenergyy · 7 months
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O Impacto das Fontes de Energia na Economia Global
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As fontes de energia desempenham um papel crucial na economia mundial, moldando setores industriais, influenciando políticas governamentais e afetando diretamente o bolso de consumidores. Este artigo explora o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, na economia global.
Fontes Não-Sustentáveis e o Custo Econômico: As fontes não-sustentáveis, como petróleo e carvão, têm sido os pilares da economia global por décadas. Dependência excessiva delas pode resultar em volatilidade nos preços, vulnerabilidade a choques geopolíticos e altos custos ambientais. Subsídios e flutuações no mercado de commodities são fatores que afetam a estabilidade econômica.
Energias Renováveis e Desenvolvimento Econômico: A transição para fontes de energia renovável tem demonstrado ser uma estratégia econômica inteligente. Investimentos em tecnologias como solar, eólica e hidrelétrica promovem o crescimento do setor, criando empregos e impulsionando a inovação. Além disso, a produção descentralizada de energia pode reduzir a vulnerabilidade a interrupções no abastecimento.
Redução de Custos a Longo Prazo: Enquanto as fontes tradicionais podem ser inicialmente mais acessíveis, as energias sustentáveis apresentam uma vantagem significativa a longo prazo. A diminuição dos custos de produção e armazenamento de energia renovável tem o potencial de reduzir os gastos das empresas e o custo de vida para os consumidores.
Impacto nas Exportações e na Balança Comercial: Países que lideram na produção e exportação de tecnologias de energia sustentável estão posicionados para dominar os mercados futuros. Isso pode resultar em um aumento nas exportações e contribuir positivamente para a balança comercial de nações envolvidas na indústria de energia limpa.
Resiliência à Mudança Climática e Redução de Riscos: A adoção de fontes de energia sustentáveis também está diretamente ligada à resiliência econômica em face de desastres naturais e mudanças climáticas. Investimentos em infraestrutura resiliente e estratégias de adaptação podem mitigar os impactos adversos sobre economias locais e nacionais.
As fontes de energia têm um impacto profundo na economia global, influenciando desde o preço dos produtos até a competitividade dos países no cenário internacional. A transição para fontes de energia sustentável é não apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para impulsionar o crescimento econômico, criar empregos e garantir um futuro mais estável e próspero para as gerações vindouras.
Fontes: https://www.epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/economia-da-energia#:~:text=Economia%20da%20Energia,-Conteúdo%20da%20Página&text=São%20analisadas%20as%20perspectivas%20de,abrangida%20neste%20conjunto%20de%20estudos.
https://dotgroup.com.br/blog/a-importancia-do-setor-de-energia-para-a-economia/
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strawberryttea · 6 months
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merecemos curiosidades sobre o Niko (pfvr ADM ele virou meu novo vício)
ADM: Ele AMA huskies. Sério. Dá um husky pra ele que ele vai ser a pessoa mais feliz do mundo todo. Ele ama cachorros grandões e peludos, e huskies são lindos. E ele tbm ama gatos siameses e gatos laranjas.
Ele nunca contou pra ninguém, mas ele ama os filmes da Barbie. O favorito dele é "As 12 princesas bailarinas".
Ele adora fnaf e, se derem a oportunidade pra ele, ele vai falar sobre por horas.
Eu imagino que ele tem um diário que ele esconde a todo custo. Ele sempre via pessoas dizendo que os psicólogos deles recomendavam diários para que as pessoas pudessem escrever oq elas sentem, ent ele roubou um diário e começou a escrever de tudo, desde a infância dele até os dias atuais. E foi até que uma ajuda muito boa.
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A quem procure a felicidade a todo custo, são pessoas perseverantes,que não aceitam um não dá vida, mesmo que esta as castigue e testem o tempo todo,e também tem aquelas que a felicidade bate todos os dias em suas portas,e nem se quer se dão ao trabalho de atender, menosprezam o direito a elas concedido de viver em paz com a vida, porquê elas preferem assim,pois do que irão reclamar depois se a vida que elas viveriam seria o paraíso que tanto quiseram ter,só tem um detalhe que elas se esquecem ,a vida é curta e as boas oportunidades acabam um dia ou outro.
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skzoombie · 1 year
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S(ong) C(hracter) - Changbin
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Desde que você resolveu começar a frequentar academia juntamente do changbin a relação estremeceu um pouco. O namorado não comentava exatamente o que estava irritando ele, apenas soltava frases de elogios e reforçando que você não precisava pensar em exercícios, seu corpo era perfeito o suficiente.
-Onde foi ás 5h da manhã? - você perguntou sentada na cadeira e frente a mesa tomando seu café da manhã, repleto de proteínas e alimentos do gênero que o namorado havia dito que era ótimo para complementar os exercícios.
Ele fechou a porta calmamente e virou o rosto para onde você estava sentada e acordada naquele horário da manhã.
-Não estava conseguindo dormir, então optei por ir na academia espairecer. - disse enquanto tirava a camiseta suada para ir tomar banho.
-Por que não me acordou também? Não queria ir sozinha depois - resmungou levantando da cadeira e organizando a mesa.
-Não vai hoje então - comentou se encostando no sofá e observando você organizar tudo.
-Vou sim, a semana toda você me convenceu a faltar, hoje não vai conseguir - respondeu rindo e virando para olhar para ele.
Changbin suspirou e fechou os olhos com força, o plano dele não funcionaria por muito tempo, as desculpas para convencer você de não comparecer academia estavam ficando escassas, precisava desabafar tudo de uma vez.
-Você pensou na possibilidade do porque estou tentando convencer a todo custo de não ir? - perguntou sincero e esperando uma resposta sua.
-Como assim? Tem um motivo para tudo isso? - olhou confusa para ele e começou a se aproximar do namorado, que levantou frustrado bagunçando o próprio cabelo.
-O motivo tem nome e sobrenome, você conhece bem - tom frustrado continuava.
-Onde está querendo chegar, changbin? - respondeu esperando uma resposta clara do namorado.
-Kim Doyeon, conhece? - perguntou irônico.
-Doyeon? O personal trainer? - expressão confusa era o que dominava o seu rosto - O que tem ele?
-O que tem ele? Vai me falar que nunca pensou em me trocar por ele? Você não consegui nem disfarçar mais. - começou a alterar o próprio tom de voz.
-Changbin, você tem noção do que está insinuando?
-Sim, a forma como vocês ficam de risadinha um com o outro, como ele fica recepcionando você com abraços ou quando passa os exercícios de agachamento só para ficar corrigindo sua postura e tocar no seu corpo. - falava tudo de uma única vez, precisava aliviar aquela frustação de uma vez por todas.
-CHANGBIN? VOCÊ ESTÁ FICANDO MALUCO? DESDE QUANDO EU MOSTRO INTERESSE PELO DOYEON? - gritou sem nem ao menos se importar com os vizinhos.
-DESDE SEMPRE, EU PERCEBI NÃO SOU BOBO - gritou mais alto ainda.
Você respirou fundo e percebeu que com gritos não conseguiriam resolver tudo, então sentou no sofá suspirando e olhou o namorado que ainda estava de pé e parado quase em estátua.
-Não sei qual foi o momento que você começou achar que eu estou dando oportunidade para o doyeon, mas quero que saiba que está tirando conclusões totalmente precipitadas, nunca pensei na possibilidade de terminar com você e ficar com o meu personal, a forma como nos tratamos é apenas uma maneira de descontrair o ambiente, foi algo que eu pedi para ele fazer, me sinto muito deslocada dentro daquele lugar cheio de pessoas em forma e com corpos esculturais, tenho insegurança de um dia você bater de frente com alguém lindo lá dentro e me deixar. - desabafou com o changbin, deixou algumas lágrimas caírem.
-S/n, eu não sabia - ele arregalou os olhos e tentou se aproximar mas você pediu com a mão para não chegar mais perto - Desculpa meu amor, eu fui totalmente precipitado, a gente se sente da mesma forma e nunca nem mesmo percebeu, também tenho medo de perder você para outra pessoa, você é tão linda, jovem e tem um corpo escultural.
Ficaram encarando um ao outro por tempo, changbin involuntariamente caminhou na sua direção e junto os lábios de ambos, deram um beijo envolvido em desejo e mágoa, as línguas travavam uma briga fervorosa. Ele te deitou sobre o sofá, ainda sem camisa você abraçou o corpo do namorado e arranhou suas costas nuas, ele gemeu durante o beijo e levou uma das mãos para a camiseta de botões brancas que você usava, afastou os lábios dos dois e rasgou sua camiseta com força destacando os músculos que tinha nos braços.
Em segundos ambos já estavam sem as roupas, haviam pulado as preliminares e ficaram longos minutos apenas se beijando, acariciando o corpo um do outro e esfregando as intimidades uma na hora. Changbin suava mais ainda, sentia a tesão subindo cada vez por seu corpo, a forma como você é extremamente pequena comparado com o corpo grande musculoso que ele tem, os treinos pareciam trazer mais prazer para ele, como percebia que cada gota de suor que soltava na academia só o tornava mais desejável aos olhos de s/n.
Changbin pegou o pênis e passou lentamente por toda extensão da sua intimidade, você gemeu durante o beijo, ele sorriu safado e colocou apenas a ponta da cabeça, como se estivesse pintando um quadro, sem avisos prevês enfiou tudo lentamente, podia sentir sua intimidade apertando em volta dele, melar todo o pênis, quando tudo estava dentro, ele parou e apenas deixou ambos sentirem a sensação.
-Por favor, nunca me abandone - ele sussurrou no seu ouvido começando a mover a pélvis lentamente, você sorriu fraco e pegou o rosto do namorado carinhosamente fazendo ele encarar o seu olhos.
-Não consigo imaginar um segundo da minha vida sem você. - terminou seguindo os mesmos movimentos que ele só que agora com a própria cintura.
Ele começou acelerar os movimentos colocando em prática toda agilidade que usava nos exercícios diários, os gominhos da barriga dele saltavam pela força e reflexão constante que fazia com o próprio corpo.
Kim Doyeon, você jamais terá chance com alguém que namora Seo Changbin
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imagines-1directioner · 3 months
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Obv q sendo comigo eu não iria gostar, mas vendo de fora achei uma grande palhaçada da mulher.
Pq ele não fez nada demais
então, tem momentos que eu concordo com ela, quando ele nao tava entendendo que sim é bizarro e assustador te convidar para um menage e o outro nao querer ser identificado, tipo se toca porra! outros com ele quando ela surta e começa a insinuar coisas sobre ele que ela tirou impressão por mensagem (??????) em todos os momentos ele deixou claro que era bem casual, tanto é que era ela quem enchia ele de elogios, ele nem aí, só afim de putaria KKKKKK típico. porem, entretanto, todavia, se fosse eu KKKKKKKKKKKK nossa senhora eu deixaria ele me usar fodase KSKSKSK baita oportunidade pelo amoooooorrrrrr
e nao nego que teve momentos que ele me pareceu muito boy que quer atenção a todo custo KSKSKSK nunca imaginei que ele se submeteria a isso, pensei q era ao contrário
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honestidades · 25 days
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O Debate sobre o Ensino Pago: Vantagens e Desvantagens
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Como um especialista em educação, é crucial entender o debate em torno do ensino pago. Enquanto algumas pessoas defendem os benefícios do ensino pago, outros levantam preocupações sobre suas desvantagens. Vamos explorar os prós e contras dessa abordagem educacional para ajudá-lo a tomar uma decisão informada:
Vantagens do Ensino Pago:
Maior Qualidade de Ensino: Em muitos casos, instituições de ensino pago têm recursos financeiros para oferecer uma educação de maior qualidade. Isso pode incluir professores mais qualificados, turmas menores e instalações melhores.
Mais Recursos Disponíveis: As instituições de ensino pago muitas vezes têm mais recursos disponíveis para investir em tecnologia educacional, programas extracurriculares e atividades de enriquecimento, proporcionando uma experiência mais abrangente aos alunos.
Rede de Contatos: Alunos que frequentam instituições de ensino pago muitas vezes têm a oportunidade de construir uma rede de contatos valiosa, composta por colegas, professores e profissionais da indústria, o que pode ser benéfico para suas futuras carreiras.
Desvantagens do Ensino Pago:
Acesso Limitado: O ensino pago pode ser inacessível para muitas pessoas devido aos altos custos envolvidos, o que pode perpetuar desigualdades socioeconômicas e limitar o acesso à educação de qualidade.
Endividamento Estudantil: Muitos alunos que optam pelo ensino pago acabam acumulando uma grande quantidade de dívidas estudantis, o que pode afetar negativamente suas finanças pessoais por muitos anos após a formatura.
Pressão Financeira: A pressão para obter um retorno sobre o investimento financeiro feito na educação pode ser intensa para os alunos que frequentam instituições de ensino pago, levando a níveis elevados de estresse e ansiedade.
Em resumo, o ensino pago tem suas vantagens, como maior qualidade de ensino e mais recursos disponíveis, mas também apresenta desvantagens, como acesso limitado e endividamento estudantil. Ao considerar essa opção educacional, é importante avaliar cuidadosamente os prós e contras e determinar se é a escolha certa para suas circunstâncias individuais.
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apoloflexoembalagens · 2 months
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 10 — Pega no Flagra
As semanas necessárias para colocar sua vida profissional de volta a ordem teve alguns custos. Além das noites mal dormidas e do afastamento temporário de seus seguidores na internet, Vanessa se afastou de Daniela e Gisele. Nos dias da diarista trabalhar, passou todos fora trabalhando. Mesmo procurando-as em outros momentos, percebeu seu afastamento. Daniela, como sempre, não expõe o que acontece e Vanessa fica em dúvidas se mais uma vez é o caso de ciúmes, como foi com Andréia e Jeferson. Não deu muito tempo e Daniela pediu para sair. Havia recebido uma proposta onde trabalharia diariamente e receberia bem mais. Mais tarde, ficaria sabendo do sucesso de Gisele em um concurso público e as duas finalmente assumiriam seu relacionamento, morando juntas. Mesmo com aquela sensação triste de ter sido deixada de lado, desejou sorte as duas. Queria ter vivido mais coisas com elas.
Apesar disso, sabia não haver futuro e não esperava viver algum relacionamento longo com as duas. A tristeza vem do fato de, nesse momento em que vive novas fantasias, não consegue o completo desapego. Na oportunidade de viver novidades, se entrega totalmente e quando as pessoas se vão, parecem levar um pedaço com ela. Foi assim com Andréia e Jefferson, assim como Daniela e Gisele. Pensou em criar uma regra própria para não se envolver com casais, mas ela não manda nos próprios desejos.
De fato, a frustração com Daniela e Gisele não foi grande devido a Wanderley. O servente seria a pessoa mais improvável para ela se envolver, mas o acaso a deixou nua na frente dele. Foi o bastante para acender seus instintos sexuais mais primitivos. Isso não pararia por ali.
Quando Wanderley interrompeu o momento a dois para voltar a trabalhar, Vanessa entendeu não ter nada além daquilo. Provavelmente ele mesmo não acreditaria em ter algo mais com a engenheira gostosa que o seduziu e não depositou esperanças. Ela fez o mesmo, mas não sem aproveitar antes.
Fazendo daquela a primeira obra a ser visitada, Vanessa chegava antes de todos, e tinha encontros a sós com Wanderley. Seu sexo oral foi muito elogiado e ela sempre o mamava quando se viam. Como não tinham muito tempo até o resto dos trabalhadores chegar, tudo precisava ser rápido. Chegou a ir de vestido na obra para facilitar. Os encontros furtivos dos dois terminaram quando Antônio começou a chegar mais cedo na obra.
O encarregado não podia admitir a engenheira da obra fazendo uma visita sem conversar com ele. Mesmo Wanderley transmitindo toda a informação, entre uma chupada e outra, Antônio achava essencial que ele esteja em contato com ela pessoalmente. Além disso, deixar o encarregado com um humor bem desagradável, reduziu a relação dos dois a trocas de piscadelas e sorrisos maliciosos durante a obra. Wanderley não parecia incomodado e ela decidiu não se esquentar com isso.
Ainda havia o seguidor daquela noite. Vanessa havia descoberto novas formas de gozar, mas era a primeira vez lendo as experiências de alguém. As fotos da obra tiradas por Wanderley, e editadas para não aparecer o rosto, ganharam muitos elogios, principalmente daquele seguidor. Não era comum os dois estarem online no mesmo momento, mas quando foi possível, narrou tudo o que fez com o fotógrafo durante aquelas fotos. Recebeu uma foto de um pênis e uma mão, melados do orgasmo dele.
Brotava uma intimidade gostosa entre os dois, mas Vanessa evitava se apegar. Se seu envolvimento com pessoas de carne e osso não durava muito tempo, imagina os virtuais. Com tudo o que aconteceu, tinha a ciência de não criar expectativas demais e apenas aproveitar os momentos oferecidos pela vida. Aquele seguidor lhe oferecia conversas deliciosas e boas ideias.
Com o sucesso das fotos das obras, Vanessa quis mais. Gabriela continuava com sua agenda lotada e entrar furtivamente em suas obras tinham sempre o risco de ter algum peão querendo fazer hora extra. Foi em uma caminhada pela cidade que encontrou uma casa abandonada. Estava desabitada a muitos anos. Não estava em obras, mas a sujeira na fachada, as pinturas descascadas e ornamentos quebrados davam um visual bruto, perfeito. Sendo aquela uma casa no centro da cidade, não daria para ela simplesmente entrar sem ninguém perceber.
Havia tempo para descobrir um lugar melhor e assim que voltou para casa, preparou uma mala, preenchendo-a com muitas coisas interessantes. Com seu carro, percorreu a cidade procurando os bairros mais ermos. As estradas pavimentadas davam lugar ao chão batido e a poeira. Casas e construções foram substituídas por uma vegetação alta e algumas plantações. Precisou de algumas horas para encontrar uma trilha. O caminho desviava da rua e subia no meio da mata. De baixo, era possível observar um pouco da fachada descascada e a cobertura destelhada. Além de abandonado, escondido. Parecia perfeito. Vanessa deixou carro na estrada e subiu a trilha carregando sua mala. 
O entorno da casa era tomado pelo mato alto, restando poucos lugares com pisos até chegar à calçada em concreto. A fachada, alpe de suja, tinha vários trechos soltos expondo os tijolos. Na varanda, o piso cimentado estava cheio de rachaduras. A porta de entrada já não estava lá, restando apenas o vão.  Ainda havia alguns móveis velhos, degradados, mas ainda de pé. Entrando na casa, percebia-se situação semelhante, com pisos quebrados ou dessoados, revestimentos caindo e alugam vegetação ocupando espaços. 
Era o lugar perfeito.
Jogou a mala em cima da grande mesa de jantar e tirou sua roupa. A casa sem telhado e os vãos sem portas e janelas lhe davam a estranha sensação de estar nua ao ar livre. Era a primeira vez se sentindo assim sem o risco de ser vista. Abriu a mala e olhou suas opções: escolheu uma calcinha vermelha e uma camisola da mesma cor. Tirou de lá um pequeno equipamento ao qual fixou na calcinha antes de vestir em suas mãos, seu celular e outro objeto, pelo qual controlaria o vibrador em sua roupa íntima.
Com pisos e móveis mais regulares, ficou mais fácil posicionar o celular em diferentes lugares para se fotografar. Começou com fotos sobre a mesa, ficando de quatro e usando o controle para ligar a vibração odo brinquedo em sua calcinha. Era a primeira vez usando aquele brinquedo.
Vanessa teve a ideia de, ao editar as fotos e cortar o rosto, manter o sorriso. Com o vibrador estimulando o clitóris, não precisaria fingir caras e bocas, pois suas expressões seriam naturais. É claro, também era um pretexto para estrear aquele brinquedo novo.
A excitação provocada pela vibração teve um efeito inesperado. Com seu grelo constantemente solicitado, a imaginação de Vanessa voava. Não havia uma pose dela sem se imaginar fazendo sexo. Se encostava na parede, empinando a bunda, se imaginava sendo comida por trás. Em fotos de joelho, colocava a língua para fora imaginando estar chupando alguém. Quando se sentava no chão, abria as pernas imaginando alguém lhe chupando.  Em poses suspendendo a camisola, ela sussurrava para ela mesmo ouvir: “vem me comer”.
Vanessa aumentou as vibrações e iniciou a gravação de um vídeo. Debruçada sobre um móvel velho, rebolava lentamente com a câmera focando em seu quadril. O dedo no controle acelerava as vibrações até gozar. Gemeu manhosa, alto, na certeza de não estar sendo ouvida por ninguém. Estava enganada.
— Mãos para cima! — A frase curta, firme e imperativa assustou Vanessa. Acreditando estar sozinha. 
— Que porra é essa? — sussurrou a mesma voz. Assustada, Vanessa se virou e viu um homem branco, com cabelos pretos, curtos. O formato quadrado do rosto lhe dava uma aparência bruta. Vestia uma farda da polícia com um colete a prova de balas por cima. Logo depois, outra pessoa entra na sala.
— Abaixe essa arma, Gustavo, não está vendo que ela está desarmada?
Gustavo parecia hipnotizado quando sua parceira lhe chamou a atenção. Alessandra era loira, tinha os cabelos presos e os olhos pretos. Fardada como seu companheiro, era igualmente ríspida e autoritária no seu jeito de falar com Gustavo.
— Tem merda na cabeça? Apontando uma arma para uma mulher desarmada!
— Chamaram a gente para uma denúncia de tráfico de drogas, vim preparado para pegar gente armada. De repete ouço uma mulher gritando, tenho que estar pronto para o pior, porra!
— Isso antes de entrar. Quando vê uma mulher sozinha não precisa continuar apontando.
Gustavo fica sem argumentos. Não queria assumir ter ficado distraído com a mulher de camisola rebolando na sua frente.
— Vocês disseram tráfico de drogas? — perguntou Vanessa.
— Identificaram um elemento vindo de carro e subindo a trilha com uma mala, provavelmente com drogas. A senhora viu alguma coisa? — Perguntou Alessandra.
Vanessa era reconhecida como uma engenheira linha dura e muito séria com seus trabalhadores, mas aquela policial era ainda mais assustadora.
— O carro lá atrás era meu. Me desculpa gente, mais isso é um mal-entendido.
— Isso é o que vamos ver. Encontrou-se com algum homem aqui?
— Homem?
— Sim, para o programa que veio fazer.
— Não. Isso é um engano, eu não faço programa. 
— Então, por que está vestida assim?
Vanessa se lembrou de suas roupas, a camisola, além de curta, tinha um decote generoso. As perguntas e postura autoritária de Alessandra a colocavam contra a parede, deixando-a em uma posição ainda mais constrangida. Enquanto isso, Gustavo permanecia quieto, tentando não olhar as curvas de Vanessa.
— Vim tirar fotos.
— Fotos?
— Sim. — Vanessa apontou para o celular sobre um móvel do outro lado da sala.
— Gustavo, vá averiguar o celular.
— Não é melhor a senhora olhar?
— Faz o que mando, Gustavo, porra!
Ao contrário de Alessandra, o policial achava aquela situação estranha demais para se tratar de tráfico de drogas ou prostituição. Provavelmente era só uma mulher no lugar errado e na hora errada fazendo algo impensado. Tinha a noção de não ter nada naquele telefone além de fotos íntimas que não levariam a nenhuma prisão, mas provavelmente a uma acusação de abuso de autoridade. Pegou o telefone e interrompeu o vídeo, até então sendo gravado, e o entregou a sua superior.
Quando Alessandra viu seu telefone, Vanessa enrubesceu. A policial alternativa olhares entre o celular e ela, como se não acreditasse ser ela a mulher daquelas fotos. Havia muito registro por lá, desde as fotos daquele dia como as fotos tiradas por Wanderley na obra. Tinha também as fotos tiradas em casa, usando plugs anais e diversos brinquedos eróticos. De repente, a policial esboçou um sorriso discreto.
— Senhora, qual o seu nome?
— É Vanessa.
— Dona Vanessa. Recebemos a denúncia de um possível tráfico de drogas, onde a mercadoria teria sido trazida por um elemento, vindo pelo veículo deixado na estrada. O que estou vendo é que usaram uma prostituta como mula para entregar a mercadoria e quem sabe satisfazer algum fetiche do meliante.
Vanessa se assustou com a hipótese da policial.
— Isso é absurdo. Sou engenheira civil, não sou prostituta! 
— Essas fotos me mostram o oposto.
— Senhora, talvez sejam fotos pessoais. — sussurrou Gustavo.
— Qualquer um pode dizer isso, Gustavo. Ela tem que provar.
— Senhora, isso pode dar merda se ela provar o ponto dela.
— Gustavo, você é formado em direito?
— Não senhora.
— Então faça faculdade quando quiser advogar para alguém.
— Só quero evitar problemas, Senhora. Se estivermos errados, isso pode dar problema.
Vanessa observava a discussão dos dois, com o coração pulando, torcendo para Gustavo convencer sua superior. Alessandra olhou para Vanessa dos pés à cabeça.
— Pode provar o que disse?
— Meus documentos estão na outra sala.
Alessandra ordenou Gustavo para levar Vanessa para a outra sala. A morena temeu ser algemada, mas ele apenas a conduziu. Enquanto Gustavo se esforçava para não olhar o decote ou as coxas expostas, Alessandra o fazia cada vez mais descaradamente. Podia perceber o desejo dos dois, mesmo se manifestados de maneiras diferentes. Normalmente isso a excitaria ao bastante para tentar provocá-los, mas a situação era tensa demais e senta o risco de ser levada à delegacia como uma prostituta. Entendia ter plenas condições de provar o mal-entendido e no máximo levar uma dura dos dois e procurou se acalmar.
Vanessa apontou a mala, dizendo ser essa a vista por quem fez a denúncia. Alessandra mandou Gustavo revistar a mala. O rosto de Vanessa ardeu em vergonha quando de lá foram tirado vários modelos de calcinhas e diversos brinquedos eróticos. O policial tirou tudo de lá de dentro, desde vibradores a plugs anais, constrangendo a si próprio. Alessandra olhava tudo seriamente, mas deixava escapar uma ou outra mordida de lábios.
— Tudo bem, mas não tem drogas, mas isso não exclui a prostituição. Você disse que veio até esse fim de mundo tirar fotos. Me explica isso.
O rosto de Vanessa ganhava mais tons de vermelho enquanto tentava explicar que vendia fotos na internet. Depois dos avisos de Gabriela sobre manter o anonimato, lá estava ela mostrando sua página para Alessandra, onde poderia ver as mesmas fotos constantes no celular. A expressão séria dela se desmanchava, torcendo os lábios, demonstrando estar impressionada. Gustavo, ao lado, se esticava para observar as fotos.
— Que loucura. — disse Alessandra ao devolver o celular. — Você disse ser engenheira, não é? Deve ter sua carteira de registro.
Vanessa sorriu, pois, essa era a questão mais fácil de provar. A carteira da ordem estava na bolsa, junto as roupas do outro lado. Se debruçou sobre a mesa, pouco se importando, a essa altura, se sua bunda ficaria à mostra, após os dois olharem tanto o seu corpo. Ao se esticar e colar o quadril na beira da mesa, soltou um gemido.
Continuou gemendo enquanto alcançada a bolsa, mas logo se controlou. Tirou a carteira e entregou a policial. Enquanto a loira olhava e confirmava seus dados, Vanessa se contorcia. Se esforçava para manter a compostura, mas o vibrador em sua calcinha passou a funcionar sozinho. Lembrou do controle, mas não o tinha mais em mãos, provavelmente o deixou cair na abordagem de Gustavo.
Alessandra se convenceu da versão contada pela engenheira. Mesmo assim, lhe deu um sermão, lembrando que não pode tirar fotos sensuais em qualquer lugar sob riso de ser enquadrada por atentado ao pudor. Enquanto falava, Vanessa se comportava estranhamente. Antes apoiada na mesa, aos poucos se debruçou nela, empinando o quadril, deixando-o a mostra pela curta camisola. Gemia baixinho, aparentando sentir dor, mas lentamente foram ficando mais altos e ganhando tons manhosos.
— O que é isso?
As vibrações aumentavam de intensidade.
— Eu não aguento mais. Preciso tirar a minha calcinha.
— Quer ser presa por atendado ao pudor.
— Só quero que tire a minha calcinha, depois pode me algemar se quiser.
Vanessa parecia fora de controle, assim como o vibrador. Tinha as mãos livres, mas insistia em ter a calcinha retirada por terceiros. 
— É melhor você ajudar ela, Alessandra. — disse Gustavo, sentindo uma pressão crescente nas calças.
Olhando aquela mulher balançar o quadril sensualmente enquanto debruçada sobre a mesa. Alessandra sentiu um formigamento entre as pernas. Sua bissexualidade era um segredo na corporação desconhecido até mesmo de seu parceiro. Desde que a viu naquelas roupas pela primeira vez, teve pensamentos maliciosos que precisou controlar para cumprir o seu dever. Com o mal-entendido esclarecido e aquela situação tão provocante, a policial via cada vez menos motivos para controlar seus instintos. Assim, ela se ajoelho atrás de Vanessa e abaixou a minúscula calcinha e viu o brinquedo vibrando intensamente na parte da frente. Com a intimidade dela a poucos centímetros de seu rosto, não resistiu. Tocou a bunda farta daquela mulher a abriu. Viu os lábios melados, implorando para serem degustados.
— Estou com tanto tesão. Por favor, me chupa.
A súplica manhosa de Vanessa era uma ordem para Alessandra. A loira deslizou a língua por entre os lábios, fazendo-a se arrepiar por inteira. A morena gemeu, alto, pela língua da loira. Sentindo carinho prazeroso de Alessandra, Vanessa chamou Gustavo para se aproximar até conseguir puxá-lo pelo cinto e o beijar.
— Beija o meu cuzinho também…. Isso! — Provocava Vanessa. Enquanto alisava o pau de Gustavo por cima da farda. — E você? Você vai me comer, não vai?
Gustavo correu para dar a volta na longa mesa enquanto abria a sua calça. Chegou em Vanessa com o pau já para fora, pronto para penetrá-la, mas aguardou Alessandra terminar de chupá-la. Apesar do desejo secreto por sua chefe, nem cogitava um ménage com outra mulher em suas fantasias. Se masturbou aproveitando a cena, até a lira o chamar.
— Me dá esse pau aqui.
O policial foi surpreendido ao ter seu membro engolido inteiro com gosto. Alessandra ia e voltada engolindo seu pau inteiro, com vontade. Parecia ter o mesmo gosto em chupar paus e bocetas e no final, fez questão de ela mesma guiar a penetração.
Vanessa gritou quando Gustavo entrou de uma vez só. O policial a comeu com força, segurando-a pela cintura enquanto golpeava seu quadril. Alessandra tirava a farda desesperadamente e levou a mão até o seu grelo, massageando-o.
— Isso, me come! Me come! Me come! Me come!
O orgasmo de Vanessa veio rápido pelos dedos hábeis Alessandra e as firmes estocadas de Gustavo. A morena apoiou seu peso todo sobre a mesa com as mãos enquanto fechava as pernas na mão de Alessandra. Após o orgasmo, recebeu um abraço e um beijo gostoso da loira enquanto o policial tirava o resto da sua farda. 
Alessandra levou Vanessa a se deitar sobre a mesa e sentou sobre o seu rosto. Chamou Gustavo para subir junto.
— Essa mesa velha vai aguentar?
— É claro que vai aguentar, seu puto. Vem logo me comer. É uma ordem!
Gustavo, subiu a mesa reticente, mas se sentiu seguro quando a percebeu estável. Se colocou atrás da loira. Dessa vez, penetrou-a lentamente, enquanto Vanessa a chupava por baixo
— Caralho, que delícia! Vai Gustavo, me fode!
Gustavo meteu em Alessandra lentamente. Queria aproveitar melhor a oportunidade de comer sua superior e arrancar seus gemidos mais manhosos. Em alguns momentos, brincava de tirar o pau dela e oferecer para Vanessa chupar. Era gostoso, mas a loira logo reclamava. Alessandra queria mais intensidade e implorava por mais pegada, mais força e Gustavo atendeu seu desejo.
— Isso, filho da puta, me come direito!
Alessandra gozou rápido na boca de Vanessa. Seu corpo tremeu por uns instantes até ela voltar a rebolar, degustando da boca e o pau que a foderam.
Gustavo continuou metendo em Alessandra. Dessa vez, fez devagar no seu ritmo.
— Quer me comer com carinho, seu safadinho?
Gustavo riu da provocação, mas seguiu com movimentos lentos até a hora de puxar o rabo de cavalo de Alessandra e acelerar seus movimentos até chegar ao ápice. Tirou o pau dela e jorrou porra em suas costas enquanto gritava, ajoelhado sobre a mesa.
Vanessa saiu de baixo de Alessandra e olhou suas costas. Passou os dedos nas costas dele e lambeu a porra para provocá-la. Repetiu o gesto e ofereceu o dedo a Alessandra, que o chupou rindo. Na velha casa os três acharam um chuveiro velha para dar banho na loira. A policial foi esfregada sob água gelada pelos dois e Vanessa ainda foi comida pelo casal de policiais mais uma vez.
Apesar da aventura deliciosa, os policiais mais uma vez aconselharam Vanessa a ter cuidado com onde tirar suas fotos. A morena concordou e prometeu sossegar. Voltaria a publicar apenas as fotos tiradas em casa e não correria mais risco de se expor a ninguém. Até o momento em que alguém se aproximar e lhe provocar novos desejos incontroláveis.
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renaultportugal · 5 months
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CLIO TROPHY PORTUGAL: UM COMPETITIVO E ACESSÍVEL TROFÉU DE RALIS!
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Quarenta anos depois da estreia oficial, a Renault Portugal está de regresso ao automobilismo nacional, com a organização de um competitivo e acessível troféu de ralis para 2024: o Clio Trophy Portugal. Uma competição disputada em pisos de asfalto e de terra, vocacionada para os muitos jovens pilotos que querem fazer carreira nos ralis e que vai ter como base o modelo Clio desenvolvido de acordo com os regulamentos técnicos da categoria Rally5.Um competitivo e fiável carro de ralis, com 180 cavalos de potência, equipado com caixa de velocidades sequencial, diferencial autoblocante e com um custo de aquisição sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito.
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Em 1984, a Renault Portugal fazia a estreia oficial na competição e, nos ralis, em particular. A aposta recaía num Renault 5 Turbo e na dupla Joaquim Moutinho/Edgar Fortes.
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Na época, muitas foram as vozes céticas que se fizeram ouvir. A equipa não tinha experiência, a equipa Diabolique Motorsport e os Escort “passeavam” a sua superioridade e o 5 Turbo parecia apenas talhado para ralis de asfalto.
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Mas a Renault rapidamente contrariou as previsões. O “amarelinho” só não foi campeão nacional no ano de estreia, por ter sido vítima de uma armadilha – no sentido estrito do termo! – na última prova do calendário, naquele que foi (talvez) o maior escândalo da história do desporto automóvel nacional. No entanto, nos dois anos seguintes, nada nem ninguém impediu a equipa de se sagrar bicampeã nacional de ralis.
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Em 1987, o modelo 11 Turbo permitiu à Renault (com a dupla Inverno Amaral/Joaquim Neto) sagrar-se tricampeã nacional de ralis, enquanto na década de 90 e, até 2006, a marca foi uma das que mais apostou no automobilismo nacional, com diferentes versões do Clio e do Mégane a somarem sucessos e a proporcionarem momentos de emoção e de espetáculo, tanto em ralis como em circuitos.
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Curiosamente, 40 anos depois da estreia e 18 anos depois do último projeto oficial, a Renault Portugal está de regresso à competição, com o Clio Trophy Portugal.
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Um competitivo e acessível troféu de ralis vocacionado para jovens pilotos e uma iniciativa inédita para a Renault Portugal. É que apesar do histórico de organizações de troféus monomarca, fundamentalmente com o modelo Clio e sempre na velocidade, esta vai ser a primeira vez que a filial da marca vai promover um troféu de ralis.
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Para jovens valores
Uma proposta única no contexto nacional, já que com o Clio Trophy Portugal, os pilotos e, sobretudo, os mais jovens têm uma oportunidade extraordinária de competir, em ralis, com um carro competitivo, fiável e… com um preço acessível. É que o custo de aquisição é sensivelmente um terço abaixo do de outras propostas do mesmo âmbito: 48.500€ na versão de asfalto e 52.000€ com o kit de terra. E que dizer dos custos em competição? Apenas entre os 12 a 15€ o quilómetro, enquanto os de um R4 variam entre os 20 e os 25€ e os de um R3 entre os 30 e os 35€ por quilómetro e isto só para falar das três categorias que constituem a base da pirâmide FIA Rally Car.
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Custos que tornam o Clio Trophy Portugal uma proposta única, até pelo facto do Clio Rally5 ser um verdadeiro carro de ralis, beneficiando de uma caixa de velocidades sequencial Sadev, diferencial autoblocante, suspensões e travões específicos e, claro, de todos os equipamentos de segurança exigidos pelos regulamentos internacionais.
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Quanto ao motor, é o conhecido bloco 1.3 TCe comum a tantos modelos da gama Renault e Dacia, como o Clio, Captur, Arkana ou Duster. Mas um motor preparado de acordo com os regulamentos técnicos Rally5, que debita 180 cavalos de potência, para além de 300 Nm de binário, às 6.500 rpm. Sublinhe-se que também o chassis é herdado do modelo de série, enquanto a tração é feita às rodas dianteiras.
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No fundo, um “vulgar” Renault Clio, mas preparado de acordo com o princípio orientador do regulamento Rally5: a simplicidade. E com componentes provenientes das versões de produção, como o motor, travões, etc..
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Os meses de desenvolvimento, mas também os sucessos e os níveis de fiabilidade revelados, nos últimos anos, em diferentes campeonatos e competições nacionais disputados na Europa e fora do “velho continente”, confirmam o Clio Rally5 como a solução perfeita para quem quer dar os primeiros passos no desporto automóvel e com custos verdadeiramente contidos.
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E são os números de produção que (também) o confirmam: a Renault já entregou a unidade 820 da versão de competição do Clio. Um número impressionante, sendo que 25% correm em troféus monomarca disputados na Europa e todos preparados de acordo com os regulamentos R5.
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Um sucesso (também) comercial que pode ser justificado por um argumento extra: uma versatilidade sem paralelo. É que o Clio desenvolvido a pensar na competição pode desdobrar-se em três versões distintas: Clio Rally (para os ralis); Clio RX (para as provas de Off-Road) e Clio Cup (para as provas de pista). As três foram desenvolvidas com recurso a um banco de elementos mecânicos e eletrónicos comuns, mas adaptados, cada um deles, à especificidade de cada categoria. Ou seja, com o mesmo Clio, os pilotos podem trocar de disciplina, graças aos Kits de conversão especialmente desenvolvidos.
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E exemplo de como o Clio desenvolvido para ralis é a solução perfeita para os jovens pilotos iniciarem as suas carreiras, é o de Gonçalo Henriques, o recém-coroado campeão de Portugal de Ralis de 2RM (duas rodas motrizes).
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O jovem piloto de Vila Nova de Poiares cresceu a ver as proezas de Jean Ragnotti, aos comandos dos Clio, no YouTube, mas também a ver o pai, ao volante de um Clio Williams, no Campeonato Regional de Ralis do Centro. Em 2018, nesse mesmo carro, concretizou o sonho de participar num rali. Em 2022, inscreveu-se no FPAK Júnior Team e venceu a iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, lançada para apoiar e incentivar a carreira de jovens pilotos nos ralis.
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Um investimento que se estendeu à presente época, com Gonçalo Henriques a começar o ano com o Clio Rally5, mas a apostar no “upgrade” para o ‘kit’ Rally4, que lhe permitiu a proeza de conquistar o título de campeão do CPR 2RM e logo num campeonato marcado por uma extrema competitividade.
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Os prémios e o calendário do Clio Trophy Portugal vão ser divulgados oportunamente, mas está confirmada a integração em ralis disputados em pisos de asfalto e de terra.
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A Renault Portugal é o promotor do Clio Trophy Portugal, enquanto a Driveland Events, tem a responsabilidade da organização desportiva e de logística da iniciativa. A estrutura espanhola é, desde 2019, a promotora e distribuidora da Alpine Racing, para o Renault Group, em Espanha e Portugal. Atualmente, gere as seguintes competições:
Clio Trophy Spain Asfalto
Clio Trophy Spain Tierra
Clio Trophy Canarias
Clio Trophy Galicia
Clio Cup Spain
Sandero Eco Cup Spain
Sandero Eco Cup Galicia
Sandero Eco Cup Canarias
Alpine Recalvi Rallye Team
Renault Recalvi Rallye Team
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Um ambicioso plano de promoção e comunicação do Clio Trophy Portugal está a ser desenvolvido pela Renault Portugal, já sendo possível acompanhar os desenvolvimentos e as novidades da competição nas seguintes redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/cliotrophy.pt
Instagram: https://www.instagram.com/clio_trophy.pt/
YouTube: https://www.youtube.com/@ClioTrophyPortugal
TikTok: https://www.tiktok.com/@cliotrophy.pt
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CLIO RALLY 5: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Chassis
Renault Clio R.S. Line, com arco de segurança integrado
Eixo dianteiro: Pseudo Mc Pherson
Eixo traseiro: em H
Suspensão: Amortecedores Bos não reguláveis
Dimensões e peso
Comprimento / Largura / Altura: 4050 / 1988 / 1400mm
Distância entre eixos: 2579 mm
Via Dianteira/Traseira: 1550 / 1490mm
Depósito de combustível: FT3 homologado FIA
Peso em vazio: 1 080 Kg (homologação FIA)
Motor
Tipo: Renault HR13 - 4 Cilindros 1330cc Turbo
Potencia máxima: 180 CV
Binário máximo: 300 Nm
Refrigeração: Derivada de serie
Alimentação: Injeção direta
Regime máximo: 6500 rpm
Eletrónica: ECU Life Racing
Gasolina: SP98
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sensisaude · 2 months
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Coworking Médico: Uma Solução Inovadora para Profissionais de Saúde
O conceito de coworking tem se expandido para além do ambiente corporativo tradicional, alcançando diversos setores, incluindo a área da saúde. O coworking médico surge como uma solução inovadora para profissionais de saúde que buscam um espaço flexível, equipado e otimizado para o atendimento de seus pacientes.
O Que é Coworking Médico?
Coworking médico é um modelo de espaço compartilhado especialmente projetado para médicos, dentistas, psicólogos e outros profissionais da saúde. Esses espaços são equipados com toda a infraestrutura necessária para a prática médica, como salas de consulta, salas de procedimentos, equipamentos de diagnóstico e áreas de espera confortáveis para os pacientes.
Vantagens do Coworking Médico
Flexibilidade: Profissionais podem alugar o espaço pelo tempo necessário, seja por hora, dia ou mês, sem a necessidade de um compromisso de longo prazo.
Redução de Custos: Compartilhar espaço e recursos reduz os custos operacionais e de manutenção, tornando-se uma opção econômica para profissionais autônomos ou em início de carreira.
Networking: O coworking médico proporciona um ambiente propício para a troca de experiências e o estabelecimento de parcerias entre profissionais de diferentes especialidades.
Tecnologia: Geralmente, esses espaços oferecem acesso a tecnologias avançadas, facilitando o atendimento e a gestão de prontuários eletrônicos.
Localização e Acessibilidade: Muitos coworkings médicos estão situados em locais estratégicos, oferecendo fácil acesso para profissionais e pacientes.
Desafios e Considerações
Apesar das vantagens, é importante considerar alguns desafios do coworking médico, como a garantia de privacidade e confidencialidade dos pacientes, a gestão de agendas compartilhadas e a manutenção de padrões de higiene e segurança.
Conclusão
O coworking médico representa uma tendência crescente no setor de saúde, oferecendo uma alternativa flexível e econômica para profissionais que buscam otimizar seu espaço de trabalho. Com as devidas precauções e uma gestão eficiente, esse modelo pode beneficiar tanto os profissionais da saúde quanto seus pacientes.
Resumo: O coworking médico é um modelo de espaço compartilhado que oferece flexibilidade, redução de custos e oportunidades de networking para profissionais da saúde. Apesar de alguns desafios, como a garantia de privacidade dos pacientes, esse conceito vem ganhando popularidade como uma solução inovadora para otimizar o atendimento médico.
Localizado em: The First Offices
Endereço: Rua Paulo César Fidélis, 39 1º andar - 1º andar - 1º Andar - Lot. Res. Vila Bella, Campinas - SP, 13087-727
Telefone: (19) 3775-8300
A Sensi Saúde é um centro de referência em cuidados médicos na região, oferecendo uma ampla variedade de serviços de saúde de alta qualidade para pacientes de convênios e particulares. Com mais de 70 médicos especialistas em diversas áreas, o centro oferece um atendimento multidisciplinar, que abrange desde a prevenção até o tratamento de doenças complexas. O espaço físico do centro conta com uma área total de 830 metros quadrados, que inclui consultórios equipados com tecnologia de última geração e uma equipe de profissionais altamente capacitados, que proporcionam um atendimento personalizado e humanizado aos pacientes. O ambiente moderno e confortável é pensado para oferecer o máximo de conforto e bem-estar aos pacientes."
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