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#resenha de livro
jay-ackerman · 8 months
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Coração gelado
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Esta é uma série que realmente gosto, já estou lendo outro livro da mesma. Não é o primeiro que leio dessa série, a história tem ligação com os diversos outros livros e com certeza nos da um novo significado para o filme.
Mesmo que intenção seja mostrar "o lado dos vilões" acaba não inocentando-a no final. Gosto bastante da forma que todas as ações foram colocadas, e acaba não mantendo o que é dito no, não muito conhecido "cinderela 2". Vemos cinderela, e principalmente seu pai, de uma forma bem diferente aqui.
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Nota: 10/10⭐⭐⭐⭐⭐
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(Resenha) Mil Noites em Paris
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INFORMAÇÕES
Mil Noites em Paris || Autora: Marcelle Lopez || Páginas: 242|| Disponível: Amazon
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SINOPSE
E se você ficasse preso em Paris...?
May Lancaster conseguiu a chance de sua vida ao ser selecionada pela revista onde trabalha para fazer uma série de matérias sobre a Europa. Ninguém acreditava que ela, a estagiária recém-contratada, seria a escolhida, mas ela realmente conseguiu. Em Paris, seu primeiro destino, May está focada em fazer um bom trabalho. Ela precisa provar para todos e para si mesma que é uma boa redatora. Viciada em organização e com uma agenda que não sai do seu lado, nada poderia impedi-la... se não fosse por um loop que a aprisiona e faz seus dias se repetirem.
May vê seu progresso ir embora de vez em vez, sem entender por que isso acontece. Ela tem a ajuda de novos conhecidos parisienses, mas apenas ela poderá descobrir como parar essa sucessão sem sentido. Ou talvez, haja mais sentido nessas repetições do que ela possa imaginar.
Mil Noites em Paris apresenta o melhor da Cidade Luz, com personagens cativantes e um mistério que o fará pensar e repensar se você também não está preso em um loop, e não o percebe.
"Hoje descobri que Paris é o lugar perfeito para personificar sonhos. Eu estava acordada durante todo o momento, mas me recusava a acreditar. E agora escrevo deitada sobre uma cama macia, com um céu estrelado e a Torre Eiffel na minha janela. Não é culpa minha se me pego sorrindo para o travesseiro, certo?"
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RESENHA
Em um dia frio, não existe nada melhor do que ler um bom livro, ainda mais quando se tem a chance de estrear um kindle novinho comprado. Esse foi o meu caso, lendo Mil Noites em Paris da autora Marcelle Lopez.
Paris, um sonho quase inalcançável para alguns. Lar de belos monumentos e romances épicos que encantam diversas pessoas ao redor do mundo, e sem dúvida, um fonte de entretenimento incrível para um redator. Uma oportunidade como essa Amaya Lancaster não poderia perder. Amaya, ou simplesmente May, depois de 3 anos trabalhando na revista OLHE, conseguiu uma oportunidade de ouro para demonstrar suas habilidades, um tour pela Europa, onde escreveria sobre os pontos turísticos dos países de primeiro mundo.
May estava nas nuvens ao pisar em solo francês, com suas boinas, sua bombinha de asma, e sua agenda (em outras palavras, sua “vida”), acreditava que poderia conquistar a Cidade das Luzes e Lía Torres, sua chefe. No entanto, os acontecimentos que se seguiram mostraram que nem tudo era um mar-de-rosa. Paris não era apenas o início de sua carreira, na realidade, poderia ser o fim dela. Assinando um contrato onde concordava com a sua suspensão ou efetivação dependendo dos resultados de sua matéria. May se vê numa situação extremamente difícil. Se não bastasse o contrato/pacto que havia feito, acontecimentos estranhos estavam ocorrendo desde que chegara a Paris, lhe a oportunidade de recomeçar, literalmente.
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita de Marcelle Lopez, e devo admitir, nas primeiras linhas não estava com nenhuma expectativa acerca da história, mas aos poucos, fui me apaixonando e devorando o livro cada vez mais.
May é uma personagem extremamente organizada, sua agenda é literalmente a sua vida, e um segundo sequer de atraso é simplesmente inadmissível. Sua estadia em Paris, se mostrou um desastre logo no primeiro dia, apagando um pouco de sua animação. Mas felizmente, ela obteve uma oportunidade de poder corrigir seus erros, mesmo que relutante a mudar eles.
Mil Noites em Paris, é um livro que fala sobre aproveitar os bons momentos, e que devemos nos permitir viver . Mostra que o trabalho não é tudo na vida, e se caso não pudermos abrir nossas asas, os voos altos nunca poderão ser alcançados.
Marcelle Lopez narra um romance fofo e divertido, para deixar o leitor confortável. Mesmo com algumas cenas confusas, ainda é possível aproveitar a história.
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yvieentreoslivros · 1 year
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BEM SEI QUE TUDO PODES - FRANCINE VERÍSSIMO WALSH
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Estava muito indecisa de qual seria a minha próxima leitura. Fico feliz de ter escolhido muito bem!
Esse romance não é sobre uma mocinha perfeita, e também surpreendentemente não é sobre um mocinho perfeito. Até que ele parecia mesmo perfeito na tela da Cecília, em uma foto com os amigos ou nos vídeos louvando com suas irmãs. Então Cecí ficou meio que viciada em assisti-lo, virou um crush.
Um encontro inesperado aconteceu e ela, por um impulso, o chamou pelo nome. Que estranho, né?
Foi o que o Ian achou. Mas estranho ainda ela tentar armar um segundo encontro na casa dele.
Tinha tudo pra dar errado e deu mesmo mas não pelos motivos óbvios, mas por conta de uma ligação que mudaria a vida de Cecília para sempre. Mas se formos parar pra pensar que por causa desse plano que deu errado, acabou que Ian entrou de vez na vida de Cecí, na verdade acabou foi dando tudo certo, né?
É que Ian não entendia porque o Senhor o colocou na vida dessa moça que, apesar de ter crescido frequentando a igreja por causa de seus pais, não conhecia de verdade Jesus e não tinha uma vida de temor e serviço à Ele.
Perder uma pessoa tão próxima deixou Cecília perdida. Ela fez muitas escolhas, algumas muito erradas. Outras poucas, que é ouvir Ian, até que foram boas. Ela se sente na verdade indigna de Ian, mas Ian guarda um segredo e quando ele compartilha com Cecília isso a dá esperança de poder ter uma nova vida. 
Muitos bons detalhes foram abordados como a Ceci vestida de modo provocativo e o Ian totalmente frustrado e desconfortável. 
O Ian não é o cara perfeito que sabe sempre o que está fazendo e por isso vai ensinar tudo para Cecília, não mesmo!
Outro fato interessante é que nós somos lembrados de que mesmo depois de estarmos aos pés do Senhor devemos continuar na vigilância, para não pecar.
Amei também a forma como Cecí descreve o Espírito Santo a usando.
É bem um estilo "um capítulo é na visão dela, outro na visão dele" e acho que meus favoritos foram na visão dele.
Ah! Importante dizer que gostei muito também do processo da Cecília entender que não deve amar Ian mais que tudo a ponto de idolatrá-lo mas sim amar a Deus acima de todas as coisas. E esse processo é bem interessante.
"Você me ama mais que a ele?"
"Olhe para ela como EU olho" 
"Jó tinha perdido praticamente tudo o que ele algum dia amou. Você não acha que seria um pouco menos óbvio pra ele que Deus pode todas as coisas?"
"-Jesus é o suficiente- ouvi minha própria voz responder, como se tivesse saído de outra boca...o Espírito Santo tinha falado, não eu"
O Romance é muito lindinho, fofo e a gente vai acompanhando e os vendo amadurecer. Muito lindo!
Ian é bem romântico e a Cecília é sonhadora. A vida que é imprevisível!
#RECOMENDO
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silasfiorotti · 1 year
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“Um pouco da complexidade africana a partir de seus artistas“: resenha do livro “Em busca da África” (por Silas Fiorotti, A Pátria, Funchal, 17 fev. 2023).
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cummulunnas-xxi · 1 year
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RESENHA ERA PRA SER EU NO VESTIDO BRANCO, GABI CAVALCANTI
O ebook disponível no KU e com um precinho bem em conta é um ótimo pedido para uma leitura leve, curta e divertida. Mas, mesmo tendo menos de 50 páginas, esse conto consegue emocionar e fazer refletir sobre muitos assuntos da vida de um jovem adulto em crise.
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Em resumo: a história da Maria é curtinha e cativante.
É totalmente o tipo de história que uns 80% da população na casa dos 20/30 consegue se identificar, tendo ou não, levado um pé na bunda recente.
A pobre protagonista consegue elevar completamente a tradicional crise pós 20 e pré 30 indo ao casamento do ex-namorado. E se o fato de ela não sentir que superou o pé na bunda já não fosse o suficiente, a festa cheia de convidados que sabem da história, a noiva ser justamente a namorada depois dela e o fato de não ter trocado uma palavra com o dito cujo desde o término completam o caos armado.
E claro, ela ainda conseguiu pegar o buquê!
No geral, é um conto maravilhoso. Tem um toque leve e eu gostei muito de como a sensação de não estar fazendo o suficiente, de não conseguir a vida que imaginava que teria e de estar para trás de alguém foi retratada.
É possível tanto sentir a bagunça em que Maria se encontra no início quanto sua evolução no decorrer dos acontecimentos. Sua forma de ver o mundo e a si mesma vai mudando a cada acontecimento e, conforme ela vai pondo para fora sua história, ela consegue perceber quem realmente é, qual o seu papel ali e como se sente de verdade.
Parte da história ela fica presa na sensação de insuficiência. Ela foi ao casamento para provar uma coisa aos outros sem se importar em como ficaria no evento e, ao perceber que não conseguiu mostrar o que queria — afinal, é impossível transparecer algo que não se é ou está sentindo —, ela se frustra e se fecha ainda mais.
Maria não quer ser a ex amargurada porque acha que não tem direito de se sentir daquele jeito.
Ela acredita que, se não superou, é culpa puramente sua e que não tem direito de se sentir incomodada com a felicidade alheia.
É bonito ver como ela aprende a identificar o que está sentindo de verdade e perceber que se permitir sentir é o caminho para superar.
Em um mundo cheio de “seja aquela garota” e “você não está se esforçando o suficiente”, Maria é um exemplo de que, o desmoronamento de algo que acreditávamos ser impossível de perder, não é o fim do mundo, mas sim uma oportunidade de descobrir novos horizontes e se redescobrir.
Se você chegou até aqui, eu fico muito feliz e espero que tenha gostado da resenha!
Não esquece de dar uma passadinha no link do livro para ler a sinopse e consultar os preços e especificações se ficou interessado na história!
E também, passa lá no IG @cummulunnas_xxi e segue, tem conteúdo bacana por lá também!
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[Resenha] Venha conhecer mais sobre SAL de Leticia Wierzchowski
[Resenha] Venha conhecer mais sobre SAL de Leticia Wierzchowski
Confesso que estou com esse livro naquela lista de “comprei porque achei legal mas ainda não li” e aproveitei uns dias para colocar alguns em dia começando por ele. A capa me chamou atenção, algo no farol me prendeu, eu realmente não saberia explicar o que foi, mas ao ler o livro tudo fez sentido e mais um pouco. Vale a leitura? Vale. Ele entra facilmente nos 4,5/5. Prometo que tentarei uma…
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tionitro · 4 months
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I, STRAHD: THE WAR AGAINST AZALIN [Eu, Stradh: A Guerra contra Azalin] – Ravenloft: Strahd #2 | O Confronto de dois dos maiores vilões do Dungeons and Dragons! | Fantasia Sombria, Horror, RPG | NITROLEITURAS
Uma saga de uma relação tóxica terminada em guerra entre os vilões mais doidimais de Dungeons and Dragons! I, STRAHD: THE WAR AGAINST AZALIN [Eu, Stradh: A Guerra contra Azalin] – Ravenloft: Strahd #2 | 320 pgs, TSR (1998) | Lido de 18/12/2023 a 20/12/23 | Nota 3.7 em 5 | Fantasia Sombria, Horror, RPG | NITROLEITURAS SINOPSE Algumas das páginas de pergaminho eram da cor do creme, grossas e…
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sailorgoth · 11 months
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Estou terminando a leitura de Memnoch... E tem um tempo que não tenho 1 neurônio pra escrever nada no tumblr desde que li Chore para o Céu, o qual definitivamente se tornou meu livro favorito. Bem... eu choro em TODOS os livros da Anne Rice e eu achei que não choraria com Memnoch, mas eu chorei no capítulo 15 quando ele fala das almas elevadas no Sheol e do porquê elas assim o são. Terminantemente eu não sou uma pessoa religiosa, mas tenho crenças. Por vezes reclamo, mas acho que fui privilegiada com a loucura da minha mãe, onde, em determinado ponto da sua vida ela resolveu buscar Deus em tudo que era religião diferente, isso fazia com que eu fosse para todos esses lugares contra a minha vontade, mas extraísse de cada um deles (quando se era possível) uma essência lógica e coerente. Não acredito da existência do diabo cristão e toda a sua mitologia e sei que Memnoch é apenas ficção, mas nota-se que é uma ficção com um fundo firmado no que a Anne buscou conhecer até aquele momento da sua vida. Dessa maneira o livro tem tantas passagens profundas, acho que toda a história do Memnoch ser como uma criança confusa muito mais coerente do que a mitologia luciferiana vendida pelo cristianismo, ao menos pra mim... Mas é curioso porque eu tive uma certa dificuldade em finalmente ler esse livro, ele é diferente de tudo o que eu esperava -- e curiosamente tudo o que a Anne escreve é assim... -- mas devo admitir que é uma leitura rica. Mas ela é complexa e pode ser chata para àqueles que não gostam do fundo religioso das crônicas, o que para mim é, na verdade, o cerne da obra e eu adoro essas questões, então o livro me pegou de uma forma... Não diria que se tornará meu favorito, é uma leitura cansativa e eu não tornaria a lê-lo facilmente como o Entrevista ou Ladrão de Corpos, que são os meus favoritos, mas a mente aqui expande-se de uma forma... toda a leitura das crônicas é modificada para sempre depois de consumir Memnoch. Fico feliz que não desisti dele, está acabando, mas está sendo uma viagem e tanto... entendo porque Lestat irá pirar ao fim disso tudo, como não? Não posso dar um veredito, ainda falta algumas páginas até o fim, estou no momento que Memnoch vê que Deus veio à Terra como um homem mortal.
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blogmht · 1 year
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teceladashistorias · 2 years
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Resenha: O morro dos ventos uivantes (livro)
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"Nunca lhe confessei o meu amor com palavras, mas se os olhos falam, o último dos tolos poderia verificar que eu estava totalmente apaixonado.
Um romance para torcermos contra.
4 estrelas de 5.
Amor e ódio caminham lado a lado neste romance intenso que é uma crítica ao exagero no amor.
O livro nos mostra crua e cruelmente o quão atormentado e vingativo, pode ser o coração de alguém consumido pelo amor. Não há graciosidade e nem enfeites e muito menos cliches típicos dos romances comuns, e exatamente por isso é que essa obra se torna tão fascinante.
Emily foi contra a romantização de sua época, e nos presenteou, propositalmente, com personagens que não são bons. Cheios de defeitos, desgraças, e chantagens. Nós acompanhamos a trajetória de um relacionamento doentio até seu fim, e por vezes nos sentimos mal lendo, pois essa, de fato, é uma obra que veio para alertar.
Você sente o amor entre Catherine e Heathcliff, ele é real. Mas se você se sente bem ao ler como esse amor se desenvolve, e ainda deseja o mesmo tipo de romance para si então cuidado! O relacionamento deles não é para ser aprovado ou desejado, é para nos servir de aviso, sobre como o amor, um sentimento tão desejado, pode nos cegar e destruir.
Se entregar totalmente a alguém é destruir uma parte de si mesmo. E isso é até mesmo citado no livro. Então, quando for ler o morro dos ventos uivantes, saiba que você vai se deparar com muita intriga, desejos proibidos, ódio e frases impecáveis que vão nos prender até o fim. As palavras, embora pareçam sair de um belo sonho, são como adagas apontadas para os pescoços dos personagens.
Apenas não dou 5 estrelas, porque a linguagem me foi um pouco exaustiva, e o ar gótico e melancólico me fez ter que tomar longas pausas para conseguir digerir as mensagens.
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jay-ackerman · 5 months
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classificação indicativa: +18
Uma releitura do clássico conto de Peter Pan e Wendy, um livro que de fato me surpreendeu.
Li o livro como desafio, uma leitura conjunta com uma amiga. Não estou acostumado com com o gênero 'dark romence' é um território estranho pra mim, embora em tenha lido muitas fanfic's desde do início de minha adolescência. Sou um leitor de fantasia e a ambientação do livro com o toque de maturidade que o livro trouxe para essa história me conquistou.
Realmente achei uma boa leitura, a protagonista está longe de ser chata e sempre toma atitude, mesmo estando no escuro sobre a situação, ela manipula quando precisa(manipula mesmo).
E sobre a parte +18...é de fato boa, digo isso como alguém que leu MUITA fanfic na adolescência. Se trata de um harém reverso, o que eu ADORO, mas não vou me estender nessa parte para não falar baixaria. Acho a relação da protagonista com Peter e os garotos perdidos um pouco superficial, mas não atrapalha muito a história.
nota: 8/10⭐⭐⭐⭐
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alexandrejcfjr · 2 years
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Análise: Drácula de Bram Stoker
Análise: Drácula de Bram Stoker segue aí a sequência ⬇️
Não sou muito fã de terror; não correria para uma livraria para comprar o mais recente romance trevoso disponível — eu mal leio os consagrados! Daí, por indicação do Clubão de Leitura do Raul (este sujeito aqui), me aventurei a ler o clássico dos clássicos de vampiro, a obra que amalgama todo um apanhado mitológico sobre mortos-vivos (ou desmortos 😊) e traz a noção moderna que todos —…
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beu-ytr · 9 days
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Resenha de "Biblioteca das Almas", terceiro livro da hexalogia "Lar da Srta. Peregrine para crianças peculiares" de Ramson Riggs
*com spoilers
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Em Biblioteca das Almas, o foco da história se concentra especialmente em Jacob Portman e Emma Bloom, seu interesse amoroso e sua "companheira" durante os livros anteriores
Esse livro é uma montanha-russa de se ler, cheio de altos e baixos e repentinas mudanças de cenário. O que não o faz ser exatamente ruim, apenas difícil de se acompanhar e de se situar no que está de fato acontecendo
Porém o positivo é que, nesse livro, temos as respostas de todas as perguntas que não tiveram sido respondidas na hexalogia anteriormente. Como por exemplo, a verdadeira origem dos principais vilões, os Etéreos, e a relação do vilão principal com a Srta. Peregrine
Além do amadurecimento de Jacob, que já era um assunto pertinente no livro anterior mas que é muito mais explorado nesse livro, ele finalmente desperta seus maiores poderes peculiares, herdados de seu avô, e usa eles livremente (porém relutantemente) em todo o enredo
(explicando que, até então, o que se sabia dos poderes de Jacob era que ele podia enxergar os etéreos, algo que outros peculiares não conseguiam fazer. Mas nesse livro, descobrimos que ele também é capaz de se comunicar com eles e possivelmente até controlá-los)
Mais personagens foram introduzidos, entre eles o outro irmão da Srta. Peregrine, que fora o responsável pela criação dos Etéreos e, eventualmente, os acólitos
Nessa questão, acho que a introdução do irmão da Srta. Peregrine foi um pouco tardia, acho que seria melhor se eles tivessem pelo menos citado brevemente alguma coisa, ou deixado a entender ou coisa assim
porque na minha percepção ficou um gostinho de forçado sabe? Pareceu que foi algo que o autor inventou justamente nesse livro e não algo que já estava premeditado
Outra coisa, não sei se nos últimos livros é explicado completamente o poder de Jacob, porque só li a saga até o quarto livro, mas queria ter mais detalhes sobre a natureza dele
tudo o que é exposto aqui é que esses poderes que ele possui, são todos herdados pelo seu avô, e por algum motivo ele consegue usar todos sem nenhum tipo de dificuldade como se sempre tivesse usado aqueles poderes
Outra coisa que me irrita nesse livro é, como dito antes, o relacionamento entre Jacob e Emma
Pra mim não faz o menor sentido esse dois ficarem juntos, eles não tem química não tem ritmo não tem paixão
A Emma literalmente só gosta do Jacob porque ele a lembra do ex dela, que diga-se de passagem é o AVÔ DO JACOB
cOMO que alguém consegue namorar com uma pessoa que namorou o seu AVÔ. E sem querer te compara a ele o tempo todo
Não tem como, pra mim esse casal não presta e eu tava torcendo pra eles terminarem com essa palhaçada desde o segundo livro
Enfim a história termina com um gostinho de anti-climáx, por ser um final muito irreal (é um final feliz)
Eu tenho muito preconceito com final feliz. principalmente em saga. Porque, pense comigo, se tá tudo feliz, o que mais eu vou ler nessa bexiga???
Se já ta tudo resolvido podia parar por aqui mesmo, é até melhor do que ficar amassando e amassando a franquia e desgatando e fazendo livros só pra ter chupar e extorquir dinheiro
Agora, os próximos três livros são na presença da Srta. Peregrine, porque ela já foi salva mesmo então agora ela tá lá com todo mundo e como eu só li um do três ultimos livros, não sei dizer se essa temática pegou direito
Obrigado pela atenção e até a próxima resenha ;)
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emmieedwards · 9 months
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Resenha: Perdida, de Carina Rissi
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Livro: Perdida Série: #1 - Perdida Autora: Carina Rissi Gênero: Romance de Época, Fantasia Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 364 Classificação: +14
É, estou começando a achar que o amor da minha vida está mesmo a dois séculos de distância de mim! 😂
O favorito dos romances de época nacionais, Perdida é um livro indispensável para os amantes do gênero.
A história contada é a de Sofia Alonzo, uma jovem antenada do século XXI, amante das tecnologias e tudo que a evolução da ciência pode oferecer, acaba deixando o seu celular cair numa privada nojenta de um bar dando adeus a todas as engrenagens que fazem sua vida funcionar.
Que exagero… Porém, determinada comprar um novo, Sofia acorda no dia seguinte e parte em direção a loja mais próxima onde uma agradável e peculiar senhora lhe oferece um modelo único de celular garantido que Sofia terá tudo o que precisa.
Ao sair da loja e tentar ligar o aparelho, uma luz ofuscante faz com que ela tropece e acabe caindo literalmente no século XIX. Ela fica desnorteada por um segundo e então alarmada ao notar que a primeira pessoa a lhe prestar socorro é um homem sobre um cavalo usando roupas formais e um pouco antiquadas para o tempo de Sofia.
Ian Clarke, o cavalheiro, fica abismado com os trajes "estranhos" da garota mas ainda assim oferece a sua casa agora que ela fique hospedada até a lembrar de como volta para casa.
Logo, Sofia descobre através de uma mensagem no celular novo, que o pequeno aparelho causara toda aquela confusão e que se ela quisesse voltar para o seu século, teria que completar uma missão que nem mesmo ela sabia qual era.
Enquanto tenta se adaptar às formalidades, costumes e à falta de modernidade do século XIX, Sofia começa a se apegar às pessoas que ali vivem. Além disso, para seu pesar, parece que cada vez que se aproxima mais de Ian, mais perto de voltar para casa ela fica. Ou melhor, o que ela costumava a chamar de casa.
Perdida é um livro envolvente, divertido, engraçado e romântico que te faz desejar ser levada a outro século só para ter certeza se sua alma gêmea não está lá. É um livro sobre encontrar a si mesma e o lugar onde você e seu coração realmente pertence; mesmo com todas as dificuldades, o amor acaba vencendo.
A obra foi o primeiro contato que tive com um livro de romance de época anos atrás e não fiquei nem um pouco arrependida de dar uma chance; acabei me apaixonando pelo gênero e pela escrita incrível da Carina Rissi.
A série Perdida é formada por seis livros (o último ainda não foi lançado) e está muito perto de ganhar uma adaptação cinematográfica!
Ainda não leu? Tá esperando o quê para viajar no tempo e se apaixonar perdidamente por Ian Clarke?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟🌟 + 💖 - 5/5
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*resenha escrita e publicada originalmente no skoob em 2016*
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cummulunnas-xxi · 1 year
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Resenha Luzes de Emergência, Julie Pedrosa
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Conhecido, não só por mim, mas pela maioria dos leitores, como o conto que estragou a música Jingle Bells para sempre, Luzes de Emergência é um ebook de apenas 77 páginas disponível na Amazon por apenas R$5,99 — mais barato que uma coxinha grande em alguns lugares, hein — e no KU de graça para pegar emprestado.
E não se engane com o tamanho pequeno, caro leitor, o estrago que esse livro faz no seu psicológico é ENORME. O que só prova que ele é ótimo, não é mesmo?
O suspense ambientado em um avião que caí no Polo Norte na noite de Natal é o tipo de leitura que te faz ficar na ponta da cadeira. A ansiedade vai crescendo a medida que os capítulos passam e, quanto mais confusa a personagem principal fica e mais estranhos os acontecimentos se desenrolam, menos você entende o que está acontecendo.
Ou será que entende e só não quer ver?
Elena Garbacio é uma personagem encantadora que, mesmo com o tempo limitado, consegue se conectar com o leitor como muitas protagonistas de romances longuíssimos não conseguem. Ela é complexa, cheia de sentimentos conflitantes, reflexões momentâneas e uma paixão que a consome e a torna totalmente refém.
Acompanhar a Elena em sua saga pela sobrevivência te deixa apreensivo, porque a sensação constante de que o pior está por vir, te faz querer entrar no livro e ajudá-la a sobreviver a aquela situação e vê-la poder retornar para sua família da qual ela sente falta. E por mais que ela mesma perca as esperanças em alguns momentos, o carinho que é desenvolvido por essa personagem te faz ter esperanças por ela até o fim.
E por falar em final, QUE FINAL, senhoras e senhores.
Julie literalmente esfaqueou o nosso coração nas últimas páginas e nos observou sangrar ao som de Jingle Bells, eu tenho certeza!
Com mais um casal sáfico maravilhoso na minha conta de leituras — porque sério, Elena e Amara nos deram migalhas, mas foram as melhores migalhas da minha vida! — e mais um trauma gostosinho pra minha lista, não havia como Luzes de Emergência receber menos que 5 estrelas.
Com um plot maravilhoso, um ritmo de leitura de crescente tensão, um casal de milhões, uma protagonista inteligente e carismática e um mistério de arrepiar até os cabelos da alma, Luzes de Emergência vai se tornar seu queridinho assim que você ler, eu aposto!
Minhas frases favoritas destacadas
Talvez, Elena pensou, tivesse algo a ver com o fato de que na executiva estavam acostumadas a lidar com os passageiros mais insuportáveis, aqueles que achavam que eram Deus, muito melhores que elas ou qualquer um naquele avião — enfrentavam uma amostra grátis do inferno todos os dias.
Por mais que respirasse, as lesões em sua alma pareciam demasiadas profundas para que ela aguentasse muito mais.
Estava claro que se existia algum ser místico agindo em prol deles, os odiava. Que espécie de Deus os deixaria cair, de todos os lugares do mundo, no Polo Norte, na noite do aniversário de Jesus Cristo?
Era mais fácil imaginar narrativas fantasiosas do que admitir que aquelas pessoas tinham mergulhado nas águas profundas de suas próprias mentes e acabaram consumidas pelos medos que lhe afligiam após a queda da aeronave.
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Comprem Luzes de Emergência e valorizem uma autora nacional aqui!
Não esquece de deixar um coraçãozinho aqui se você se interessou pela história e gostou da resenha!
Se você veio do IG, muito obrigada por vir ler a resenha completa!
Se você me achou no Tumblr mesmo, não deixa de me seguir lá no @cummulunnas_xxi e aqui também!
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readsbymerilu · 8 months
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resenha #5︱o retrato de dorian gray
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"Toda a arte é completamente inútil."
avaliação: ★★★★★
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura ocidental, tem em torno de trinta e nove escritos publicados. Entre estes, O Retrato de Dorian Gray é seu único romance. Publicado em 1890 pela Lippincott's Monthly Magazine, é mundialmente visto como o livro que trouxe consigo a inquietude das opiniões morais por meio de sua homossexualidade implícita e foi utilizado contra o próprio autor anos mais tarde, levando-o a cumprir uma sentença de dois anos no cárcere de Reading Gaol, na Inglaterra.
No livro, acompanhamos Basil Hallard, um pintor humilde com princípios fortes na vida. Este, após conhecer Dorian Gray, se encontra fascinado pela pureza e beleza no rosto do jovem, encontrando nele a nova modalidade de suas pinturas e forçando-se a pedir que deixe transformar suas feições em um retrato. Dorian, sem saber que aquele mesmo retrato o assombraria pelo resto da vida, aceita.
Mais tarde na história, Basil apresenta-o a Lord Henry Wotton, um aristocrata e hedonista que vê significado útil apenas na juventude e na beleza, e em usufruir ao máximo delas. Este, então, mostra a Dorian um novo mundo, onde prova que a pureza de uma pessoa pode ser facilmente corrompida.
 "A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada."
Se meu único trabalho na vida fosse falar desse livro, trabalharia até sem remuneração. Gostaria de começar expressando os pontos da minha opinião por meio de alguns fatos interessantes acerca das consequências que esse livro gerou na vida e carreira do autor e o escândalo que causou na época de seu lançamento.
Conhecido por ter duas versões, censurada e não censurada, O Retrato de Dorian Gray trouxe uma onda de opiniões quando alcançou os leitores e críticos. Como muitas obras do século, foi considerada imprópria, imoral e até mesmo rotulada como venenosa.
Foi tanta desaprovação direcionada a obra e ao autor, que a revista responsável pelo livro na época deixou de distribuir exemplares, mesmo após seu editor retirar em torno de 500 (quinhentas) palavras do manuscrito original que, por sinal, foi feito sem o consentimento de Wilde. Foram longos vinte anos sem autorização para publicarem qualquer trabalho seu, dos quais dois ele passou na cadeia cumprindo uma sentença por meio de trabalhos forçados.
De maneira geral, o livro ia contra as normas padronizadas da época, principalmente com suas menções de cunho sexual e homossexualidade implícitos. Muitos acham que o livro possui essa homossexualidade de maneira explícita, mas pelo que senti lendo, pelo menos a versão editada pela Companhia Penguin, é que se lido sem atenção, então não se pode perceber essa linha tênue entre a negação e o amor de Dorian por Basil e vice-versa. Eu a encontrei nas entrelinhas e nas poucas palavras que pairavam no ar.
Para uma noção maior do impacto que essa obra teve, quando li Maurice, romance clássico de E.M Foster, conhecido principalmente por sua representatividade homossexual no século XX, fiquei tragicamente encantada com o nome de Wilde sendo utilizado para representar os sentimentos do personagem principal. Maurice, quando chega ao consultório do médico, buscando uma cura para o que até então era considerado uma doença e crime perante a lei, tem a seguinte conversa com o doutor:
"Você está bem", repetiu o médico. "Pode casar-se amanhã, se desejar, e se quiser aceitar o conselho de um velho, é o que deve fazer. Vista-se agora, há uma corrente de ar. Como foi meter essa ideia na cabeça?" "O senhor nunca adivinhou", ele disse, com um toque de desdém misturado ao terror. "Sou um dos imencionáveis, do tipo de Oscar Wilde."
Tudo que posso dizer é que qualquer mero indício de Wilde em diferentes obras melhora elas em milhões de vezes, e desta vez provou o quanto O Retrato de Dorian Gray alcançou as pessoas, tanto duma maneira desprezível quanto representativamente.
Os personagens, principalmente Lord Henry — ou Harry — foram tão bem desenvolvidos dentro deste cenário assombroso em que, gradualmente, vemos todos (talvez com exceção de Basil) se tornarem seres abomináveis. A repugnância que toma conta da personalidade de Dorian, a vulnerabilidade de Basil que com o tempo vai cedendo e Harry, que continua a acreditar no hedonismo, que a juventude deve ser eterna e o prazer é a maior forma de felicidade, levando Dorian a crer nas mesmas. O Crescimento de Gray ao lado do retrato que seu amor nunca acatado trouxe a vida, pendurado na parede de sua casa é o suficiente para levá-lo a loucura quando já não mais reconhece o menino de tinta que o observa tão intensamente.
Adoro a formatação do enredo, como acompanhamos esse crescimento de Dorian até uma idade superior, podendo desenvolver seus pensamentos, opiniões e sentimentos ao decorrer de uma vida praticando todo o tipo e coisa que Basil definitivamente não aprovaria, mas que Lord Henry havia o desensinado a viver sem.
"Os livros que o mundo chama de imorais, são os livros que mostram ao mundo sua própria vergonha."
Foi um livro excepcional. Além de ser um clássico ótimo para iniciantes, é daqueles que viverá na sua cabeça para sempre. A escrita predominante por seus poucos diálogos e páginas cobertas por parágrafos filosóficos nunca me foi tão atraente quanto nesse livro. O prefácio é simplesmente absurdo. Mensalmente me encontro relendo ele e memorizando techos. A partir da primeira linha, onde Wilde diz que o artista é o criador de coisas belas, já sabia que não seria mais a mesma ao fim da leitura.
Ainda pretendo ler a versão sem censuras, publicada pela editora Dark Side e trazer pra cá uma resenha comparando ambas, mas por enquanto tudo que posso fazer é recomendar essa maravilha e esperar que minhas palavras sejam o suficiente.
𝐢𝐧𝐟𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨:
Editora: Companhia Penguin.
Páginas: 245
Gênero literário: literatura gótica, literatura decadente, romance filosófico.
Autor(a): Oscar Wilde.
Tradução: Paulo Schiller.
Classificação indicativa: +14
Data de publicação dessa edição: 12 de abril de 2012
Data de publicação original: julho de 1890
Gatilhos: morte animal (caça), racismo, sexismo, suicídio, assassinato, misoginia, gordofobia, antissemitismo, morte, sangue, drogas, discriminação contra deficientes físicos.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐞𝐦:
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